sábado, 21 de março de 2015

Hitler e o combate à corrupção

Seguem trechos fenomenais do best-seller Minha Luta (Mein Kampf ) de Adolf Hitler, realmente dignos de serem lidos e relidos, e que se aplicam primorosamente ao que ocorre ainda hoje nos sistemas políticos das democracias representativas.

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"A atual Democracia do ocidente é a precursora do marxismo, que sem ela seria inconcebível. Ela oferece um terreno propício, no qual consegue desenvolver-se a epidemia. Na sua expressão externa - o parlamentarismo - apareceu como um mostrengo "de lama e de fogo", no qual, a pesar meu, o fogo parece ter-se consumido depressa demais.

O Parlamento toma qualquer decisão - mesmo as de conseqüências mais funestas - e ninguém é por ela responsável, nem é chamado a prestar contas.

Pode-se, porventura, falar em responsabilidade, quando, após um colapso sem precedentes, o governo pede demissão, quando a coalizão se modifica, ou mesmo o Parlamento se dissolve?

Poderá, por acaso, uma maioria hesitante de homens ser jamais responsabilizada?

Não está todo conceito de responsabilidade intimamente ligado à personalidade?

Pode-se, na prática, responsabilizar o dirigente de um governo pelos atos cuja existência e execução devem ser levadas à conta da vontade e do arbítrio de um grande grupo de homens?

Porventura consistirá a tarefa do estadista dirigente não tanto em produzir um pensamento criador, um programa, como na arte com que torna compreensível a natureza de seus planos a um estúpido rebanho, com o fim de implorar-lhe o final assentimento?

Pode ser critério de um estadista que ele deva ser tão forte na arte de convencer como na habilidade política da escolha das grandes linhas de conduta ou de decisão?

Está provada a incapacidade de um dirigente pelo fato de não conseguir ele ganhar, para uma determinada ideia, a maioria de uma aglomeração reunida mais ou menos por simples acaso?

Já aconteceu que essas câmaras compreendessem uma ideia antes que o êxito se tornasse o proclamador da grandeza dessa mesma ideia?

Toda ação genial neste mundo não é um protesto do gênio contra a inércia da massa?

Que pode fazer o estadista que só consegue pela lisonja conquistar o favor desse aglomerado para os seus planos?

Deve ele comprar o apoio desses representantes do povo ou deve - em lace da tolice da execução das tarefas consideradas vitais - retrair-se e permanecer inativo?

Em tal caso, não se dá um conflito insolúvel entre a aceitação desse estado de coisas e a decência ou, melhor, a opinião sincera.             
          

Onde está o limite que separa o dever para com a coletividade e o compromisso da honra pessoal?

Qualquer verdadeiro dirigente não deverá abster-se de degradar-se assim em aproveitador político?

E, inversamente, não deverá todo aproveitador estar destinado a "fazer" política, desde que a responsabilidade não caberá, afinal, a ele, mas à massa intangível?

O princípio da maioria parlamentar não deve conduzir ao desaparecimento da unidade de direção?

Acreditamos, acaso, que o progresso neste mundo provenha da ação combinada de maiorias e não de cérebros individuais?

Ou pensa-se que, no futuro, podemos dispensar essa concepção de cultura humana?

Não parece, ao contrário, que a competência hoje seja mais necessária do que nunca?

Negando a autoridade do indivíduo e substituindo-a pela soma da massa presente em qualquer tempo, o princípio parlamentar do consentimento da maioria peca contra o princípio básico da aristocracia da natureza; e, sob esse ponto de vista, o conceito do princípio parlamentar sobre a nobreza nada tem a ver com a decadência atual de nossa alta sociedade.

Quanto mais os verdadeiros chefes forem afastados das atividades políticas, que consistem principalmente, não em trabalho criativo e produção, mas no regatear e comprar os favores da maioria, tanto mais a atuação política descerá ao nível das mentalidades vulgares e tanto mais essas se sentirão atraídas para a vida pública.

Quanto mais tacanho for, hoje em dia, em espírito e saber, um tal mercador de couros, quanto mais clara a sua própria intuição lhe fizer ver a sua triste figura, tanto mais louvará ele um sistema que não lhe exige a força e o gênio de um gigante, mas contenta-se com a astúcia de um alcaide e chega mesmo a ver com melhores olhos essa espécie de sapiência que a de um Péricles. Além disso, um palerma assim não precisa atormentar-se com a responsabilidade de sua ação. Ele está fundamentalmente isento dessa preocupação, porque, qualquer que seja o resultado de suas tolices de estadista, sabe ele muito bem que, desde muito tempo, o seu fim está escrito: um dia terá de ceder o lugar a um outro espírito tão grande quanto ele próprio. Uma das características de tal decadência é o fato de aumentar a quantidade de "grandes estadistas" à proporção que se contrai a escala do valor individual. O valor pessoal terá de tornar-se menor à medida que crescer a sua dependência de maiorias parlamentares, pois tanto os grandes espíritos recusarão ser esbirros de ignorantões e tagarelas, como, inversamente, os representantes da maioria, isto é, da estupidez, nada mais odeiam que uma cabeça que reflete.

Sempre consola a uma assembleia de simplórios conselheiros municipais saber que tem à sua frente um chefe cuja sabedoria corresponde ao nível dos presentes. Cada um terá o prazer de fazer brilhar, de tempos em tempos, uma fagulha de seu espírito; e, sobretudo, se Sancho pode ser chefe, por que não o pode ser Martinho?

Mas, ultimamente, essa invenção da democracia fez surgir uma qualidade que hoje se transformou em uma verdadeira vergonha, que é a covardia de grande parte de nossa chamada "liderança". Que felicidade poder a gente esconder-se, em todas as verdadeiras decisões de alguma importância, por trás das chamadas maiorias!

Veja-se a preocupação de um desses salteadores políticos em obter a rogos o assentimento da maioria, garantindo-se a si e aos seus cúmplices, para, em qualquer tempo, poder alienar a responsabilidade. E eis aí uma das principais razões por que essa espécie de atividade política é desprezível e odiosa a todo homem de sentimentos decentes e, portanto, também de coragem, ao passo que atrai todos os caracteres miseráveis - aqueles que não querem assumir a responsabilidade de suas ações, mas antes procuram fugir-lhe, não passando de covardes pulhas. Desde que os dirigentes de uma nação se componham de tais entes desprezíveis, muito depressa virão as conseqüências. Ninguém terá mais a coragem de uma ação decisiva: toda desonra, por mais ignominiosa, será aceita de preferência à resolução corajosa. Ninguém mais está disposto a arriscar a sua pessoa e a sua cabeça para executar uma decisão temerária.

Uma coisa não se pode e não se deve esquecer: a maioria jamais pode substituir o homem. Ela é sempre a advogada não só da estupidez, mas também da covardia, e assim como cem tolos reunidos não somam um sábio, uma decisão heróica não é provável que surja de um cento de covardes.

Quanto menor for a responsabilidade de cada chefe individualmente, mais crescerá o número daqueles que se sentirão predestinados a colocar ao dispor da nação as suas forças imortais. Com impaciência, esperarão que lhes chegue a vez; eles formam em longa cauda e contam, com doloridos lamentos, o número dos que esperam na sua frente e quase que calculam a hora quando possivelmente alcançarão o seu desiderato. Daí a ânsia por toda mudança nos cargos por eles cobiçados e daí serem eles gratos a cada escândalo que lhes abre mais uma vaga. Caso um deles não queira recuar da posição tomada, quase que sente isso como quebra de uma combinação sagrada de solidariedade comum. Então é que eles se tornam maldosos e não sossegam enquanto o desavergonhado, finalmente vencido, não põe o seu lugar novamente à disposição de todos. Por isso mesmo, não alcançará ele tão cedo essa posição. Quando uma dessas criaturas é forçada a desistir do seu posto, procurará imediatamente intrometer-se de novo na fileira dos que estão na expectativa, a não ser que o impeça, então, a gritaria e as injúrias dos outros.

O resultado disso é a terrível rapidez de mudança nas mais altas posições e funções, em um Estado como o nosso, fato que é desfavorável, de qualquer modo, e que freqüentemente opera com efeitos absolutamente catastróficos, porque não só o estúpido e o incapaz são vitimados por esses métodos de proceder, mas mesmo os verdadeiros chefes, se algum dia o destino os colocar nessas posições de mando.

          

Logo que se verifica o aparecimento de um homem excepcional, imediatamente se forma uma frente fechada de defesa, sobretudo se um tal cabeça, não saindo das próprias fileiras, ousar, mesmo assim, penetrar nessa sublime sociedade. O que eles querem fundamentalmente é estarem entre si, e é considerado inimigo comum todo cérebro que possa sobressair no meio de tantas nulidades. E, nesse sentido, o instinto é tanto mais agudo quanto é falho a outros respeitos.

O resultado será assim sempre um crescente empobrecimento espiritual das classes dirigentes. Qualquer um, desde que não pertença a essa classe de "chefes", pode julgar quais sejam as conseqüências para a nação e para o Estado.

O que me impressionava também era o paralelo entre a capacidade e o saber desses representantes do povo e a gravidade dos problemas que tinham de resolver. Quer se quisesse, quer não, era preciso também atentar mais de perto para o horizonte mental desses eleitos do povo, sendo ainda impossível deixar de dar a atenção necessária aos processos que conduzem ao descobrimento desses impressionantes aspectos de nossa vida pública 

Valia a pena também estudar e examinar a fundo a maneira pela qual a verdadeira capacidade desses parlamentares era empregada e posta a serviço da pátria, ou seja o processo técnico de sua atividade.

O panorama da vida parlamentar parecia tanto mais lamentável quanto mais se penetrava nessas relações íntimas e se estudavam as pessoas e o fundamento das coisas, com desassombrada objetividade. E isso vem muito a propósito, tratando-se de uma instituição que, por intermédio de seus detentores, a todo passo se refere à "objetividade" como única base justa de qualquer atitude. Examinem-se esses cavalheiros e as leis de sua amarga existência e o resultado a que se chegará será espantoso.

Não há um princípio que, objetivamente considerado, seja tão errado quanto o parlamentar.

Pode-se mesmo, nesse caso, abstrair inteiramente a maneira pela qual se realiza a escolha dos senhores representantes do povo, mesmo os processos por que chegam a seu posto e à sua nova dignidade. Considerando que a compreensão política da grande massa não está tão desenvolvida para adquirir por si opiniões políticas gerais e escolher pessoas adequadas, chegar-se-á com facilidade à conclusão de que, nos parlamentos, só em proporção mínima, é que se trata da realização de um desejo geral ou mesmo de uma necessidade pública.

A nossa concepção ordinária da expressão "opinião pública" só em pequena escala depende de conhecimento ou experiências pessoais, mas antes do que outros nos dizem. E isso nos é apresentado sob a forma de um chamado "esclarecimento" persistente e enfático.

A quota mais eficiente na "educação" política, que, no caso, com muita propriedade, é chamada "propaganda", é a que cabe à imprensa, a que se reserva a "tarefa de esclarecimento" e que assim se constitui em uma espécie de escola para adultos.

O que primeiro me impressionou foi a rapidez com que aquela força perniciosa do Estado conseguia fazer vitoriosa uma definida opinião, muito embora essa opinião implicasse no falseamento dos verdadeiros desejos e ideias do público. Dentro de poucos dias um absurdo irrisório se tornava um ato governamental de grande importância, ao mesmo tempo que problemas essenciais caíam no esquecimento geral ou antes eram roubados à atenção das massas.

Não há nenhum meio a que não recorra um tal salteador moral para chegar aos seus objetivos. Ele meterá o focinho nas mais secretas questões de família e não sossegará enquanto o seu faro não tiver descoberto um miserável incidente que possa determinar a derrota da infeliz vítima. Caso nada seja encontrado, quer na vida pública quer na vida particular, o patife lança mão da calúnia, firmemente convencido, não só de que, mesmo depois de milhares contestações, alguma coisa sempre fica, como também de que devido a centenas de repetições que essa demolição da honra encontra entre os cúmplices, impossível é à vítima manter a luta na maioria dos casos. Essa corja nem mesmo age por motivos que possam ser compreensíveis para o resto da humanidade.

Deus nos livre! Enquanto um bandido desses ataca - o resto da humanidade, essa gente esconde-se por trás de uma verdadeira nuvem de probidade e frases untuosas, tagarela sobre "dever jornalístico" e quejandas balelas e alteia-se até a falar em "ética" de imprensa, em assembleias e congressos, ocasiões em que a praga se encontra em maior número e em que a corja mutuamente se aplaude.

Essa súcia, porém, fabrica mais de dois terços da chamada "opinião pública", de cuja espuma nasce a Afrodite parlamentar.

            

Seria necessário escrever volumes para poder pintar com exatidão esse processo e representá-lo na sua inteira falsidade. Mas, mesmo abstraindo tudo isso e observando somente os efeitos da sua atividade, parece-me isso suficiente para esclarecer o espírito mais crédulo quanto à insensatez objetiva dessa instituição.

Na primeira, o ponto mais importante é o número. Suponhamos que quinhentos homens são eleitos e chamados a dar solução definitiva sobre tudo. Praticamente, porém, só eles constituem o governo, pois se é verdade que dentro deles é escolhido o gabinete, o mesmo, só na aparência, pode fiscalizar os negócios públicos. Na realidade, esse chamado governo não pode dar um passo sem que antes lhe seja outorgado o assentimento geral da assembleia. O Governo contudo não pode ser responsável por coisa alguma, desde que o julgamento final não está em suas mãos mas na maioria parlamentar.

Ele só existe para executar a vontade da maioria parlamentar em todos os casos. Propriamente só se poderia ajuizar de sua capacidade política pela arte com que ele consegue se adaptar à vontade da maioria ou atrair para si essa mesma maioria. Cai, assim, da posição de verdadeiro governo para a de mendigo da maioria ocasional. Na verdade, o seu problema mais premente consistirá, em vários casos, em garantir-se o favor da maioria existente ou em provocar a formação de uma nova mais favorável. Caso consiga isso, poderá continuar a "governar" por mais algum tempo; caso não o consiga, terá de resignar o poder. A retidão de suas intenções, por si só, não importa.

A responsabilidade praticamente deixa de existir.

Uma simples consideração mostra a que ponto isso conduz.

A composição intima dos quinhentos representantes do povo, eleitos, segundo a profissão ou mesmo segundo a capacidade de cada um, resulta em um quadro tão disparatado quanto lastimável. Não se irá pensar por acaso que esses eleitos da nação sejam também eleitos da inteligência. Não é de esperar que das cédulas de um eleitorado capaz de tudo, menos de ter espírito, surjam estadistas às centenas. Ademais, nunca é excessiva a negação peremptória à ideia tola de que das eleições possam nascer gênios. Em primeiro lugar, só muito raramente aparece em uma nação um verdadeiro estadista e muito menos centenas de uma só vez; em segundo lugar, é verdadeiramente instintiva a antipatia da massa contra qualquer gênio que se destaque. É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha que ser "descoberto" um grande homem por uma eleição. O indivíduo que realmente ultrapassa a medida normal do tipo médio costuma fazer-se anunciar, na história universal, pelos seus próprios atos, pela afirmação de sua personalidade.

Quinhentos homens, porém, de craveira abaixo da medíocre, decidem sobre os negócios mais importantes da nação, estabelecem governos que em cada caso e em cada questão têm de procurar o assentimento da erudita assembleia. Assim é que, na realidade, a política é feita pelos quinhentos.

Mas, mesmo pondo de lado o gênio desses representantes do povo, considere-se a quantidade de problemas diferentes que esperam solução, muitas vezes em casos opostos, e facilmente se compreenderá o quanto é imprestável uma instituição governamental que transfere a uma assembleia o direito de decisão final - assembleia essa que possui em quantidade mínima de conhecimentos e experiência dos assuntos a serem tratados. As mais importantes medidas econômicas são assim submetidas a um foro cujos membros só na porcentagem de um décimo demonstraram educação econômica. E isso não é mais que confiar a decisão última a homens aos quais falta em absoluto o devido preparo.

Assim acontece também com qualquer outra questão. A decisão final será dada sempre por uma maioria de ignorantes e incompetentes, pois a organização dessa instituição permanece inalterada, ao passo que os problemas a serem tratados se estendem a todos os ramos da vida pública, exigindo, pois, constante mudança de deputados que sobre eles tenham de julgar e decidir. É de todo impossível que os mesmos homens que tratam de questões de transportes, se ocupem, por exemplo, com uma questão de alta política exterior. Seria preciso que todos fossem gênios universais, como só de séculos em séculos aparecem. Infelizmente trata-se, não de verdadeiras "cabeças", mas sim de diletantes, tão vulgares quanto convencidos do seu valor, enfim de mediocridade da pior espécie. Daí provém a leviandade tantas vezes incompreensível com que os parlamentares falam e decidem sobre coisas que mesmo dos grandes espíritos exigiriam profunda meditação.

Seria certamente injusto pensar que todo deputado de um tal parlamento tivesse sempre tão pouco sentimento de responsabilidade. Não. Absolutamente não.

Obrigando esse sistema o indivíduo a tomar posição em relação a questões que não lhe tocam de perto, ele corrompe aos poucos o seu caráter. Não há um deles que tenha a coragem de declarar: "Meus senhores, eu penso que nada entendemos deste assunto. Pelo menos eu não entendo absolutamente". Aliás, isso pouco modificaria, pois certamente essa maneira de ser franco seria inteiramente incompreendida e, além disso, não se haveria de estragar o brinquedo por caso de um asno honesto.

Quem, porém, conhece os homens, compreende que em uma sociedade tão ilustre ninguém quer ser o mais tolo e, em certos círculos, honestidade é sempre sinônimo de estupidez.

Assim é que o representante ainda sincero é jogado forçosamente no caminho da mentira e da falsidade. Justamente a convicção de que a reação individual pouco ou nada modificaria, mata qualquer impulso sincero que porventura surja em um ou outro. No final de contas, ele se convencerá de que, pessoalmente, longe está de ser o pior entre os demais e que com sua colaboração talvez impeça maiores males.

É verdade que se fará a objeção de que o deputado pessoalmente poderá não conhecer este ou aquele assunto, mas que a sua atitude será guiada pela fração a que pertença; esta, por sua vez, terá as suas comissões especiais que serão suficientemente esclarecidas pelos entendidos. À primeira vista, isso parece estar certo. Surgiria, porém, a pergunta: por que se elegem quinhentos, quando só alguns possuem a sabedoria suficiente para tomarem atitude nas questões mais importantes?

Aí é que está o busílis.

Não é móvel de nossa atual Democracia formar uma assembleia de sábios, mas, ao contrário, reunir uma multidão de nulidades subservientes, que possam ser facilmente conduzidas em determinadas direções definidas, dada a estreiteza mental de cada uma delas. Só assim pode ser feito o jogo da política partidária, no mau sentido que hoje tem. Mas isso, por sua vez, torna possível que os que manobram os cordéis fiquem em segurança por trás dos bastidores, sem possibilidade de serem tornados pessoalmente responsáveis. Atualmente, uma decisão, por mais nociva que seja ao povo, não pode ser atribuída, perante os olhos do público, a um patife único, ao passo que pode sempre ser transferida para os ombros de todo um grupo.

Praticamente, pois, não há responsabilidade, porque a responsabilidade só pode recair sobre uma individualidade única e não sobre as gaiolas de tagarelice que são as assembleias parlamentares."

"Há duas histórias - a história oficial, mentirosa, que se ensina, a história ad usum Delphini; depois, a história secreta, onde estão as verdadeiras causas dos acontecimento, uma história vergonhosa."
Honoré de Balzac, 1799 - 1850.

Abraços

A base judaico-maçônica do comunismo

Comunismo, a conexão judaica.

"Nós fomos os primeiros a gritar, no seio das massas do povo, as palavras 'Liberdade, Igualdade, Fraternidade'. As palavras 'Liberdade, Igualdade, Fraternidade' trouxeram para as nossas fileiras, graças aos nossos agentes, legiões inteiras que, com entusiasmo, carregaram as nossas bandeiras! 

O Povo estava habituado a olhar para reis no seu trono como uma pura manifestação da vontade de Deus, até que nós sugerimos nas suas mentes, a concepção dos seus próprios direitos. Nós também lhes roubamos a sua fé em Deus."
Protocolos nº 1 e 5.

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"Nós apoiamos o comunismo! As pessoas caíram nas garras dos canalhas do dinheiro impiedoso. Depois aparecemos em cena como salvadores, a favor dos trabalhadores."
Protocolo nº 3.

"A aristocracia dos povos, como força política, está morta. Mas, como proprietários das terras ainda podem ser prejudiciais para nós pelo facto de que eles são auto-suficientes nos recursos em que vivem. É essencial, portanto, para nós, de privá-los das suas terras, a qualquer custo. Ao mesmo tempo, devemos intensamente favorecer o comércio e a indústria."
Protocolo nº 6.

Os judeus foram os originadores do comunismo, os arquitetos do comunismo, os líderes do comunismo, e as forças do comunismo desde o início. Um estadista proeminente, que percebeu que parte é que os judeus desempenharam na revolução bolchevique, e que, no inicio da sua carreira não teve medo de expô-la, foi Sir Winston Churchill. Ele escreveu:

"Seria quase como se o Evangelho de Cristo e o Evangelho do Anticristo fossem projetados para serem originados de entre o mesmo povo, e que esta raça mística e misteriosa tinha sido escolhida para a manifestação suprema, tanto do divino como do diabólico! Desde os dias de 'Spartacus' Weishaupt (Adam Weishaupt, fundador da ordem satânica da conspiração, os Illuminati) aos de Karl Marx, e passando por Trotsky, esta larga conspiração mundial para derrubar a civilização, tem vindo a crescer gradualmente. Ela tem sido a mola real de todos os movimentos subversivos durante o século 19, e agora, finalmente, esse grupo de personalidades extraordinárias do submundo das grandes cidades da Europa e da América agarraram o povo russo pelos cabelos e tornaram-se praticamente os mestres incontestáveis desse enorme império. Não há necessidade de exagerar o papel desempenhado na criação do bolchevismo e em levar a cabo a Revolução Russa por estes judeus internacionais e, na maioria, ateístas. Isto é certamente muito grande; provavelmente supera todos os outros." 
"Illustrated Sunday Herald", de 8 de fevereiro de 1920 (imagem abaixo).



O Livro Branco do Governo britânico de 1919 ("A Rússia, No.1, Uma coleção de relatos sobre o bolchevismo") citou o relatório enviado ao Sr. Balfour em Londres, em 1918, pelo ministro Holandês em São Petersburgo, M. Oudendyke:

"O bolchevismo é organizado e trabalhado por judeus, que não têm nacionalidade e cujo único objectivo é destruir para seus próprios fins a atual ordem das coisas."

O embaixador dos Estados Unidos na Rússia, o Sr. David R. Francis, informou de uma forma similar:

"Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são judeus, e 90% dos quais são exilados retornados, pouco se importam com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e eles estão a tentar começar uma revolução social mundial."

Ao mesmo tempo, os próprios judeus se gloriavam com o que haviam alcançado na Rússia. Em 1917, o "New York Times" citou o famoso líder judeu americano, o rabino Stephen Wise:

"Eu acredito que, de todas as realizações do meu povo, nenhuma foi mais nobre do que a parte que os filhos e filhas de Israel tiveram nos acontecimentos que culminaram na Rússia livre".

Outro judeu de destaque na América, que se gloriou com a revolução russa foi Jacob H. Schiff, sócio sênior da imensamente rica firma bancária Kuhn, Loeb & Co. Ele declarou publicamente que foi graças a sua ajuda financeira que a Revolução Russa (Nem revolução, nem russa. Foi um golpe anticristão banqueiro-judaico-maçônico. Se banqueiro, então capitalista. Paradoxo não?!) foi um sucesso. De acordo com o "New York Journal-American" de 3 de Fevereiro de 1949:

"Hoje, estima-se pelo neto de Jacob, John Schiff, que o idoso senhor afundou cerca de 20.000.000 dólares americanos para o triunfo final do bolchevismo na Rússia".

"Há duas histórias — a história oficial, mentirosa, que se ensina, a história ad usum Delphini; depois, a história secreta, onde estão as verdadeiras causas dos acontecimento, uma história vergonhosa."
Honoré de Balzac, 1799 - 1850.

A natureza judaica do novo regime foi revelada por informações oficiais provenientes da Rússia que informaram o mundo de que o chamado comunismo, enquanto barbaramente em oposição a toda a forma de Cristianismo, estabeleceu ser um crime qualquer camarada pronunciar uma única palavra de censura contra os judeus! O dinamitar de igrejas, a liquidação do clero cristão e a instalação de um museu anti-Deus na catedral de São Basílio, revelou quão anticristo era esta revolução, liderada e apoiada pelos judeus.

O próprio Lenine, citado em "Der Tog" (New York), elogiou os judeus do mundo não apenas pelas contribuições financeiras para a sua revolução, mas também por proporcionar a massa cinzenta para estabelecer o primeiro Estado comunista:

"Ao futuro historiador da nossa revolução será delegada a tarefa de avaliar corretamente o papel especial dos judeus na vitória de Outubro (1917). É muito improvável que nós pudéssemos ter sido capazes de alcançar esta vitória se não tivéssemos sido ajudados pelos judeus que fizeram o melhor para a nossa causa na esfera mental, tornando-nos possível a construção de um aparato administrativo numa altura em que os intelectuais nos sabotavam e boicotavam. O grande número de judeus intelectuais foi uma fonte inestimável donde podemos extrair funcionários capazes e confiáveis."

Embora o regime fosse aberta e manifestamente anticristo e anticristão, o Dr. Chaim Weizmann elogiou a revolução, dizendo:

"Oficialmente não há nenhum antissemitismo na Rússia Soviética; o antissemitismo na Rússia é um crime contra o Estado."

Vinte e cinco anos após a revolução, os judeus americanos ainda exprimiam a sua gratidão aos bolcheviques, declarando:

"O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país - e ainda o único país no mundo - em que o antissemitismo é um crime." A Voz Judaica, Nova Iorque, Janeiro de 1942.

Durante a era de Stalin, os chefes judeus tornaram-se cada vez menos na fileira dos altos funcionários que se espalhavam pelo muro do Kremlin nas grandes ocasiões públicas. Os judeus também foram incriminados durante vários julgamentos públicos, enquanto outros desapareceram da cena política sem explicação. Isto levou muitos observadores a acreditar que os judeus teriam, de alguma forma, caído em desfavor dos russos, que, aparentemente, reafirmaram sua soberania nacional. No entanto, existe evidência substancial que indicam que eles ainda estão numa posição de poder e de controle, embora escondidos e "nos bastidores". Considere o seguinte:

Em 1933, o jornal judeu americano "Opinion" declarou que os judeus ocuparam quase todos postos importantes diplomáticos da Rússia, e que na Rússia Branca 61% de todos os funcionários eram judeus! Também em 1933, o "Jewish Chronicle", afirmou que um terço dos judeus na Rússia se tinham tornado funcionários. Se foi este o caso, eles claramente mantiveram suas posições na sociedade comunista e formaram a nova classe governante.

Após a Segunda Guerra Mundial, quando a revolução se espalhou para as áreas abandonadas para si pelo Ocidente, em 1945, a história de 1917-1918 na Rússia foi repetida. A vingança talmúdica foi infligida contra os goyim cristãos e os governos judeus foram intencionalmente instaurados em todo o lado! Reafirmando mais uma vez a natureza judaica, propósito e força dirigente da revolução.

Um exemplo claro disso pode ser visto na Hungria comunista, onde oito anos depois, em 1953, informou a "Associated Press" que, "90% dos altos funcionários do regime comunista húngaro são judeus, incluindo Premier Matyas Rakoski".

O "Times" de Londres no mesmo ano, disse que o gabinete do Sr. Rakoski era judeu - 90% nos escalões de topo - Governo do Primeiro-ministro comunista Matyas Rakoski, que é, ele próprio, um judeu "Na Hungria, como nos outros países comunistas, o ataque específico sobre o cristianismo começou logo com a prisão de funcionários de alto escalão da igreja."

Sobre a Checoslováquia comunista, o londrino "New Statesman", escreveu, sete anos após o fim da guerra:

"Na Checoslováquia, como em outros lugares na Europa Central e Sudeste da Europa, tanto os intelectuais do partido como os homens chave da polícia secreta são na sua maioria de origem judaica."

Sobre a Romênia o "New York Hearld-Tribune", relatou, em 1953, "A Romênia, juntamente com a Hungria, tem provavelmente o maior número de judeus na administração."

A revista "Jewish Life" de Nova York, informou, em 1957, "Em seu retorno de uma visita à União Soviética, S. Mikunis, Secretário do Partido Comunista de Israel, declarou em 18 de Janeiro de 1957, em Tel Aviv que havia 260 mil judeus no aparelho de Estado soviético. Ele acrescentou que 40% dos todos os professores soviéticos eram judeus."

Então, o que tudo isso prova? Que o comunismo russo começou como judeu, e continua a estar sob o controlo e a influência judaica. É de conhecimento comum que o falecido líder soviético, Yuri Andropov, tinha uma esposa judia. Na verdade Leonid Brezhnev é citado como tendo dito:

"Como poderiam os líderes soviéticos ser antissemitas quando muitos deles têm mulheres judias? Incluindo Marechal Voroshilov e o Presidente Podgorny?"

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As forças da conspiração mundial estão, sem dúvida, a apoiar o comunismo, assim como o capitalismo, e talvez até mesmo a encenar a inimizade aparente entre eles, a fim de aterrorizar o mundo de tal forma, com a ameaça de aniquilação nuclear, de modo a que eles aceitem prontamente o governo único mundial do "rei-sanguinário de Sião", o Anticristo! Eles estão a trabalhar em ambos os lados na direção do centro, não contra ele, mas em direção a ele, para que possam governar ambos!

Apesar de todo o furor que se ouve na propaganda americana e judaica sobre os russos e do seu trato cruel aos pobres, perseguidos judeus na Rússia, há evidentemente, mais por trás disso do que salta aos olhos. Nunca se ouve qualquer dos judeus em posições importantes, que comandam a Rússia, reclamar. É, basicamente, apenas a gente miúda ignorante, que não compreendem a situação em que se encontra o mundo. Além disso, ajuda certamente fazer com que tenha uma aparência boa, tipo a Rússia não poderia certamente ser controlada pelos judeus se todos estes judeus perseguidos e pobres se estão a queixar tão alto!

Fonte: http://acordem.com/blog/29702

Leia também: http://www.iahushua.com/BeWise/conspire.html e
http://www.todayscatholicworld.com/who-pulled-911.htm

Abraços

terça-feira, 17 de março de 2015

Auditoria da dívida do Brasil já!



Veja este importante e esclarecedor vídeo e divulgue ao máximo. Obrigado.


E acompanhe o valoroso serviço quase solitário da ex-auditora fiscal da Receita Federal e professora, a sra. Maria Lúcia Fattorelli: https://www.facebook.com/auditoriacidada.pagina

Para quem acha que uma intervenção militar é a solução para o país, deveria ver este vídeo (aos 35 min):

https://www.youtube.com/watch?v=U_-b8xaxJ3k

Estudo de acadêmicos alemães denuncia que 50 grandes bancos controlam toda a economia mundial. São estes bancos que criam o malfadado dinheiro fictício. O vídeo supra, diria ser imperdível. Postado em janeiro de 2014 e só 2.200 visualizações. Se tivesse bunda siliconada ou jogador de futebol, teria centenas de milhares de acessos. Oh, povo triste. Depois dizem que o problema são os políticos. São também, mas o povo ainda me é o pior.

O BIS, banco central dos bancos centrais que ninguém conhece porque não tem mulher pelada, num relatório de 2011 informou que existem 11 PIB’s planetários em papéis derivativos no mercado. Como se só existe 1 planeta em recusros naturais para dar lastro? Para ver como este sistema está corrompido, é fraudulento, completamente perdido. Depois disso, o BIS não divulgou mais isso nos seus relatórios.

O brasileiro paga de juros, não é o principal, é juros equivalente a mais de 15 MENSALÕES POR DIA - POR DIA. Logo o Mensalão que é considerado o grande caso de corrupção do país.

E a grande mídia faz a festa, escondendo todas estas informações com reportagens e programações diversionistas como com CPI’s fúteis (se comparados com o gravíssimo caso da Dívida), jogadores alienados, celebridades insonsas, etc.

A culpa na verdade de tudo isso é duas vezes do povo, porque quando aparece um candidato bom, não votam nele. Vejamos:

Maria Lucia Fattorelli foi candidata a Deputada Federal pelo Distrito Federal pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e não foi eleita. Obteve 6.558 votos (0,45%). Patético alguém com uma bandeira tão urgente, não ser eleita e só ter recebido vergonhosos 0,45 % de apoio!! Depois gritam contra os políticos, mas nunca enxergam que votam errado.

Sítio da auditoria: http://www.auditoriacidada.org.br/

NOTA: não estou apoiando o PSOL, até porque tem uma agenda mais feroz de promover a ditadura gay do que algum benefício geral à Nação. Mas a auditoria da dívida poderia/deveria ser bandeira de qualquer ou de todos os partidos, movimentos, ong’s, clubes do bolinha, escoteiros, convenções de pastores, clubes de cervejeiros, fã-clubes da Anitta, do Chitãozinho & Chororó, do Ratos de Porão …. pois todos pagam e todos são prejudicados.

O Brasil não é só colônia de banqueiros (financeiramente), mas é uma baita colônia de estúpidos, de inaplicados em História, Ciências, Moral (psicologicamente também) etc.

O evento de '64 foi golpe siono-maçom. Deveria-se fazer uma "comissão da verdade" para investigar o envolvimento da maçonaria nas mazelas deste país. Aí sim veríamos o circo pegar fogo.

Refletindo sobre as manifestações de domingo e sexta, conclui-se como é manipulado e manipulável o povo. Não é por nada que povo é chamado de massa. Massa, substância pastosa, se molda em qualquer fôrma. Chega a ser perigoso. E se acresça a isso de como a imprensa camufla, enrola, mostra "elefantes rosas" pra ludibriar a todos; de como os políticos são ignaros, impróprios pra função, ou mercenários da pior espécie; e de termos ainda como vaca sagrada a Vulgocracia ...

Por isso reafirmo que Democracia (o correto é Vulgocracia) de direita, centro ou esquerda, é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante.

Pagamos R$ 700 BILHÕES TODO ANO e aumentado. Uns R$ 2 BILHÕES POR DIA, isso dá uns 15 MENSALÕES POR DIA!! Pesquisem e se assustem com os vídeos da sra. Maria Lúcia Fattorelli.

Esses pagamento escorchante dos juros da dívida causam violência, favelização, prostituição, delinquência, drogadição, destruição de família, divórcios, penhoras, despejos, falências, desemprego, informalidade, contrabando, etc etc. Então falta verba pro social, cultura, educação, saneamento etc etc. Os bancos são as maiores quadrilhas de bandidos e em nível planetário, não são os traficantes. Mas devemos combater os traficantes sim. Mas falta dinheiro pra polícia. Por que? Então aparecem as milícias, os grupos de extermínio, etc. Vê como tudo se liga?  E o povo em 2013 pateticamente foi as ruas por "20 centavos" e hoje vai novamente porque lhe roubam 50 - 100 milhões. Com este roubo todo e a Petrobrás não quebra?! Ooh empresa forte. 

Mas a sra Fattorelli que labuta pela auditoria da dívida do Brasil, erra quando diz que a dívida começou com a ditadura militar. Na verdade, começou quando da "independência" do Brasil. Aquele troll "Independência ou morte" foi uma palhaçada, um conchavo de família real entre pai e filho e antes houve um acordo entre a Coroa Portuguesa com a Inglaterra, mais exatamente com os bancos. Portugal devia as calças aos banqueiros "ingleses". Para evitar uma guerra que sempre acompanham as independências dos países, nos bastidores fizeram um acordo o o gigante Brasil (rico, cheio de diamantes, madeiras nobres, etc) para ficar com as dívidas da minúscula Portugal (falida, sem recursos minerais, sem muitas terras agricultáveis). Todos de acordo ... beleza. "Independência" aceita, sem guerras, e sem soberania ... um circo. Depois deu a guerra do Paraguai, onde o Império do Brasil, sem caixa, recorre aos bancos "ingleses" (os mesmos) para tomar capital e comprar armas, pagar salário etc para fazer uma guerra que não tinha necessidade. Aumentamos as dívidas que está aí até hoje em sucessivas rolagens, juros sobre juros, taxas flutuantes, polpudas propinas embutidas, etc etc.

"Há duas histórias — a história oficial, mentirosa, que se ensina, a história ad usum Delphini; depois, a história secreta, onde estão as verdadeiras causas dos acontecimento, uma história vergonhosa."
Honoré de Balzac

Democracia ou Vulgocracia (de direita, centrou ou esquerda) é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante. Ainda duvida?

Abraços

Nacional-socialismo contra a Maçonaria

           

Em 1933 Hermann Göring, militar alemão, político e líder do Partido Nacional-Socialista declarou,

"Na Alemanha nacional-socialista não há lugar para a Maçonaria."

Imediatamente após a ascensão de Hitler ao poder, as 10 Grandes Lojas da Maçonaria da Alemanha foram dissolvidas, os membros presos e a sociedade secreta declarada inimiga do Estado Alemão.

A Gestapo confiscou suas biblioteca e apreendeu coleções de objetos maçônicos para posterior exibição pública.

     A billboard advertising an anti-Masonic exhibition organized by the anti-Masonic  Belgian league, "L'Epuration," in the Masonic Supreme Council building. Brussels. Belgium, 1941.
Ao fundo, um outdoor que anuncia uma exposição anti-maçônica organizada pela liga belga anti-maçônica "L'Epuration", a ser realizada no edifício do Conselho Supremo Maçônica. Bruxelas, Bélgica em 1941.

No entanto, os Aliados eram todos liderados pelos seguintes maçons e descendentes de judeus:
Roosevelt, Churchill (1), Stalin (2) e Truman.

Não tendo sido derribado o regime nacional-socialista, dentro de poucos anos a anticristã Maçonaria seria destruída em toda a Europa.

(1) a ascendência judaica de Sir Winston Churchill vem de sua mãe que era uma judia americana chamada Jenny Jacobson.

(2) Oficialmente, Joseph Stalin é considerado um georgiano. Isso é verdade em parte. Seu nome verdadeiro e completo era Joseph Vissarionovich Dzhugashvili nascido em Gori, Geórgia. Sua mãe era Ossetierin da região de Khazaria. Em georgiana, as expressões "schwili" significam tanto "criança", "criança de", ou "filho de", como é usual nas línguas nórdicas, como "Holgerson" que traduzindo é filho de Holger. E "Dschugha" (Djuga) é chamado no Georgian "judeu" ou "judaico" (ებრაელი). Portanto, o verdadeiro nome Dschughaschwili de Stalin significa "filho de judeus". Os judeus russos trocavam seus nomes, e os judeus georgianos trocavam seus nomes também. Mas outros judeus permaneceram com os seus nomes originais. E o nome da mãe de Stalin era Ekaterina e se relacionara com a família de David Papisnedow que foram ricos judeus naquela cidade. Papisnedow era o verdadeiro pai de Stalin, e isso foi noticiado na época.

     A display, entitled "British Freemasonry," at an antisemitic and anti-Masonic exhibition in Berlin: the juxtaposition of a Torah scroll and a picture of King Edward bearing Masonic regalia. Berlin, Germany, March 7, 1941.
A exposição intitulada "Maçonaria Britânica" (British Freemasonry) em Berlim, mostrou parte do que foi apreendido em lojas: um rolo da Torá e um retrato do rei Edward ostentando regalias maçônicas. Berlim, Alemanha, 07 de março de 1941.

"A Maçonaria é uma instituição judaica, cuja história, notas, compromissos oficiais, senhas e explicações são judaica do começo ao fim."
Rabino Isaac Mayer Wise (1819-1900), pioneiro da Reforma do Judaísmo na América no final do século 19.

O jornal The Jewish Tribune em 1927, em editorial declarou:
"A Maçonaria é baseada no Judaísmo. Elimine os ensinamentos do Judaísmo do ritual maçônico e que resta?"

Abraços

sábado, 14 de março de 2015

Em defesa da Pátria

É vital defender a Petrobrás e a engenharia nacional

Nova e profunda crise abate-se sobre o povo brasileiro, enquanto seus fabulosos recursos minerais e a produção agropecuária são exportados a preço vil.

2. Aumentam os lucros reais dos carteis no País, e os salários caem, com a alta dos preços e a elevação das tarifas dos degradados serviços públicos. Os empregos desaparecem, especialmente os qualificados.

3. O povo, atado em novas armadilhas, é condenado à pobreza e ao subdesenvolvimento permanentes. As pessoas sentem o baque, cada vez mais forte, pois os concentradores financeiros exigem arrochos do governo, diante, inclusive, do desequilíbrio nas transações correntes com o exterior, acima de US$ 90 bilhões/ano.

4. Desorientado pela grande mídia, o público sofre e ignora que as desgraças, agora mais nítidas, decorrem da estrutura de mercado formada ao longo de 60 anos, concentrada e desnacionalizada.

5. Os próprios causadores disso aproveitam-se do descontentamento para assestar mais um golpe sobre as vítimas, condicionadas a ver na corrupção o maior problema do País. Elas não percebem que os desnacionalizadores comandam a mega-corrupção, a sistêmica.

             
              “Globalização versus Desenvolvimento”
                 Livro de autoria de Adriano Benayon
                         abenayon.df@gmail.com

6. Com o objetivo de apropriar-se, ao custo mais baixo possível, da exploração das reservas de petróleo da Petrobrás – de 200 bilhões de barris, uma das três maiores do mundo – o cartel transnacional do petróleo dirige os ataques da mídia contra a estatal.

7. O caminho passa por enfraquecer a Petrobrás e as empresas nacionais de engenharia. Assim, fragilizam a economia, já combalida, e, juntamente com ela, a atual presidente, podendo derrubá-la em favor de alguém convictamente vinculado aos concentradores estrangeiros.

8. A enviesada campanha mediática transparece nos editoriais do Globo, contumaz promotor da desnacionalização – a reclamar a revogação das leis que asseguram à Petrobrás parte da exploração do Pré-Sal, e exigir contratos de concessão.

9. Os vazamentos de informações da “Lavajato” são ilegais e seletivos, abusados pela mídia corruptíssima. Nas licitações e encomendas da Petrobrás só estão sendo investigados ou trazidos à tona os delitos cometidos na era PT.

10. A grande mídia oculta, ademais, que os envolvidos ingressaram na Petrobrás pelas mãos do governo do PSDB, quando já cometiam seus crimes.

11. É imperioso cessar as nomeações políticas na Petrobrás, e isso exigirá um sistema político no qual o dinheiro e as TVs comerciais deixem de ser os fatores preponderantes das eleições.

12. Enquanto isso não ocorre, a atual presidente teria de impor medidas de emergência para recuperar a estatal (tarefa tecnicamente fácil) e só o poderia fazer apoiada em expressivas manifestações populares. Ou seja: estas têm de ser conscientes e não teleguiadas por golpistas a serviço do império.

13. São também necessários os acordos de leniência com as empresas de engenharia, sobre as quais se têm lançado os raios fulminantes da Operação “Lavajato”. As ações dos falsos moralistas conduzem a: 1) a entrega do mercado brasileiro a empreiteiras estrangeiras; 2) o desemprego em massa, já em curso.

14. Afora esses resultados e de abalar indevidamente o crédito da Petrobrás, a Lavajato, como tem sido conduzida, abusa de ilegalidades.

15. É contra a Lei manter presos diretores das empresas de engenharia, para forçá-los a confissões e delações. A delação premiada é condenável, pois dá vantagens imorais a corruptos contumazes, e desnecessária: a Polícia Federal e o MP têm meios técnicos para apurar os fatos, sem recorrer a esse expediente.

16. Há que punir os diretores e gerentes, cuja culpa for provada, mas tirar as empresas do mercado é um tiro no pé do País. Ademais, os acordos em nada obstam a punição dos responsáveis, nem a imposição de multas adequadas às empresas, além de fazê-las ressarcir os sobrepreços.

17. Em suma, nosso povo precisa entender que a maior das corrupções e fonte das demais é a corrupção sistêmica, intrínseca ao modelo desnacionalizante e concentrador.

18. Como mostra Paulo Cesar Lima, a Petrobrás tinha tudo para entrar numa era de grandes resultados financeiros, não fosse a operação Lavajato. Então, é o modo como esta se realiza que a impede de colher os frutos suas magníficas descobertas de reservas.

19. Ele assinala que os custos de extração do pré-sal são inferiores a US$ 20 por barril. Ora, o valor da produção supera US$ 50, mesmo com os preços, neste momento, deprimidos pela pressão da agressiva geopolítica dos EUA. Lima aponta também: “de 2005 a 2014, o preço médio de realização da gasolina nas refinarias da Petrobras foi de R$ 1,085; no porto de Nova Iorque, R$ 1,207.”

20. A Petrobrás ainda importa mais de 20% do petróleo e derivados consumidos no Brasil. Com a forte queda dos preços mundiais, ela não mais arca com os prejuízos que contribuíram para causar-lhe perdas de R$ 60 bilhões, segundo Silvio Sinedino da AEPET, forçada, durante anos, pelo governo a reajustar derivados abaixo da inflação geral.

21. Tudo isso demonstra a inverdade de apresentar a Petrobrás como problema, quando ela é a principal joia da coroa. Seu aparente enfraquecimento é artificial e armado por inimigos do País.

22. A Agência de risco Moody’s calcula as dívidas da Petrobrás em US$ 137 bilhões (US$ 110 bilhões com credores privados). R$ 40 bilhões seriam devidos ao BNDES. A dívida para 2015 (US$ 14 bilhões) é facilmente administrável.

23. Ora, além de pouco expressivas em relação ao patrimônio – subavaliado pelo “mercado” – as dívidas pouco significam independentemente de prazos e juros. Ambos caem substancialmente, se o crédito da empresa se recuperar da degradação, advinda da ação combinada do cartel mundial, da grande mídia e autoridades movidas por conceitos enganosos.

24. A Petrobrás tem tido receitas anuais de R$ 300 bilhões. Ademais, embora descapitalizada pela política de preços, determinada pelo governo, a estatal adquiriu grande quantidade de blocos, além de investir pesado na exploração. Com isso, só no pré-sal, já produz acima de 800 barris diários.

25. Ela investe 100 bilhões de reais por ano, opera 326 navios, 35.000 quilômetros de dutos, 15 refinarias e 134 plataformas de produção de gás e de petróleo. Fez ressurgir a indústria naval, com aumento de 2 mil empregados para 85 mil.

26. Para que a Petrobrás seja reconhecida como mais que viável só precisa pôr ordem em sua administração, inclusive expurgando os imperiais infiltrados desde os anos 90. E basta o Tesouro, como principal acionista, sinalizar que fará, se necessário, novos aportes de capital, que lhe renderão incalculáveis ganhos a curto, médio e longo prazos.

27. É isso que tem de fazer o governo, se não quiser cometer suicídio e simplesmente entregar o País inteiro. Quanto mais ceder à chantagem mais se debilitará.

28. A falsa crise torna-se real, à medida que o governo se deixa acuar, e a Petrobrás desiste de rentáveis projetos produtivos. Ridiculamente, proibida de captar recursos no mercado financeiro, por falta de publicação do balanço auditado do 3º semestre de 2014, a empresa tem evitado contratações e reduzido os investimentos em projetos contratados.

29. Em suma, a passagem da miséria para a riqueza, e a da humilhação para a dignidade, depende apenas da percepção dos fatos e de coragem.

30. Explica Geraldo Samor que as perdas devidas às propinas ocorrem nos últimos 19 anos, desde os desmontes de FHC, quando nomeou diretores da Petrobrás P.R. Costa (PRC), Duque, Barusco etc., desde 1996, ligados a políticos. Eles receberam valores ilícitos (3%), entre 1996 e 2003, em parte repassados a partidos.

31. Algum dinheiro captado por PRC já foi repatriado de bancos suíços, e outros o estariam sendo pela ação da Justiça do Paraná. Nesse Estado foram operadas pelo BANESTADO, já nos anos 90, as escandalosas contas CC5 instituídas pelo BACEN, na gestão Gustavo Loyola, FHC.

32. Recorda Samor que a CPI do BANESTADO investigou desvios de R$ 150 bilhões de reais, por 61 políticos e 30 colaboradores internos. A CPI teve muita dificuldade para prosseguir entre 2001 e 2003, até a prisão do doleiro Alberto Youssef pelo delegado Protógenes, relaxada em 2001 por decurso de prazo e morosidade no Judiciário.

33. Permanece funcionando a rede de proteção criada por FHC, para garantir a lavagem do dinheiro de propinas a políticos coniventes com as privatizações: de empresas de energia; petroquímicas pertencentes ao Grupo Petrobrás; telecomunicações; siderurgia; mineração.

34. Completando o lastimável cenário, o COPOM/BACEN elevou, em 04.03.2015, de novo, a taxa de juros dos títulos do Tesouro (SELIC), agora 12,75% aa. A taxa efetiva é, na média, 3 pontos ainda maior. Moderadíssima queda de 5 pontos faria o Tesouro economizar R$ 150 bilhões/ano (três vezes o que a Petrobrás deve em 2015).

35. Se a política não for urgentemente revertida, o País estará em depressão econômica, com sua grande população – na grande maioria já muito pobre – e desprovido de infra-estruturas. Inviável, pois, a estabilidade política: somente, radicalização da falência de qualquer ordem pública e democrática.

36. Enquanto não surge o amadurecimento do povo, só se poderiam conter pesadas perdas no curto prazo, com uma, até agora, inexistente condução política hábil e firme, por parte do Executivo.

Dr. Adriano Benayon, 13/03/2015.

Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/e-vital-defender-a-petrobras-e-a-engenharia-nacional/

Parece ser verdadeiro o slogan: "Se é ruim pra Rede Globo, então é bom pro povo."

Essa dívida pública além de ser com taxa flutuante, é feita com juros compostos. Não tem economia neste planeta que aguente situação assim.

Vídeo imperdível com comentários de mais de 20 personalidades do meio como Adriano Benayon:



Assunto tão importante é, sem receio de estar errado ou exagerando, totalmente censurado pela grande mídia. Mas também são responsáveis pela situação de pauperização da nação, de seu povo, economia, saúde, transporte, educação, saneamento básico; o Judiciário, a OAB, o MPF, sindicatos de funcionários e patronais, entre outros com algumas raras exceções, pois todos estes exercem contumaz e intrigante silêncio sobre o tema tão crucial e doloroso à cada família, cidadão e criança.

A dívida total brasileira no ano de 2013 chegou ao valor aproximado de R$ 4 trilhões; o pagamento de juros e amortizações alcançou R$ 718 bilhões, o que corresponde a aproximadamente R$ 2 bilhões por dia; esse desembolso anual representa 40% do orçamento da nação. Isso dá quantos “mensalões dos petralhas” todos os dias? Quinze.

Que ninguém se deixe enganar que quando falam esses nomes bacanas como “cumprir meta fiscal” ou “superávit primário”, significa simplesmente “pagar juros pra banqueiro”. E o que isto significa? Significa o leite do seu filho, a comida da mesa, o combustível mais caros. Significa que você ficou mais pobre. Significam novas greves, arrocho salarial, despejos, falências, desemprego, aumento da prostituição, da drogadição, da criminalidade em geral.

Agora nos ronda um golpe contra a Dilma legitimamente eleita com o pretexto de combater a corrupção como se essa fosse o maior problema do país. E é mesmo, mas não no sentido como é apresenta pela imprensa. A corrupção maior é a da censura e a da não auditoria desta dívida com conluio desta confeitada imprensa, Judiciário e trupe. A Dilma poderia reverter este cenário de impeachment, reunindo urgente uma equipe séria e competente para auditar a dívida revelando sem pejos nomes, datas, valores e fatos numa linguagem simples ao povo. Ganharia seu total apoio desmascarando os irresponsáveis, mas …

Não se trata aqui de uma defesa deste ou daquele governo, pois sobre o tema da dívida, não se sabe qual é o pior.

E já que está na estrada, esse movimento pela auditoria da dívida poderia defender também a soberania ou nacionalização do Banco Central, do país em emitir sua própria moeda com autonomia e de fazer uma redefinição prática e conceitual do que é dinheiro e para quê serve. É um trabalho necessário, porque meramente auditar a dívida resolve parte do problema; e a estrutura física, política e conceitual que gerou toda esta situação mantendo-se intocada, com o tempo poderá perigosamente retornar.

Finalizo, reafirmando que a Democracia (o correto é Vulgocracia) de direita, centro ou esquerda, é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante.


Abraços

terça-feira, 10 de março de 2015

Quem tem medo da verdade? (3/3)

O medo, a incompetência, a fraude podem gerar para se defenderem e se perpetuarem, a censura, a manipulação e até a prisão. É o caso do francês Vincent Reynouard que ao questionar a veracidade dos relatos sobre o holocausto judeu e chamar seus defensores para um debate aberto e democrático, foi processado, condenado, multado e preso. Ele não é um caso isolado.

 
 
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia teme o confronto, o debate, o questionamento?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia proíbe o direito à dúvida?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia precisa de leis, juízes e polícia para ser mantida?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia necessita queimar livros contestatórios?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia calar de todas as formas o contraditório?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia necessita do cúmulo de até algemar o pensamento?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia têm tanto medo?

Abraços

segunda-feira, 9 de março de 2015

Quem tem medo da verdade? (2/3)

Antonio Caleari desafia comunidade acadêmica

O bacharel em Direito formado pela USP e autor de livro, Antonio Caleari, mantém a partir de hoje 2 sites que abordam quase que exclusivamente o dogma do “holocausto judeu”. E logo neste início, ele lança um desafio à comunidade acadêmica do país para debater publicamente o suposto extermínio.



revisionismo.com.br

Como exposto por Caleari sobre esta frente de batalha em prol do esclarecimento público,

O presente espaço tem por finalidade reunir material de pesquisa revisionista. E dentre as diversas linhas deste movimento dissidente, dar-se-á ênfase aos fatos da Segunda Guerra Mundial, especialmente o suposto evento criminoso que conhecemos como “Holocausto Judeu”. Diz-se suposto pois, como será demonstrado, existem inúmeros aspectos contraditórios, imprecisos, sem fundamentação e/ou mesmo descaradamente mentirosos na narrativa da “história oficial”.

E logo à direita do site, vemos a chamada ao Desafio Público:

Chega de trololó, chega de desculpas!
QUEM TEM MEDO DO DEBATE?

malleusholoficarum.com.br

A outra frente de batalha em prol da liberdade de expressão leva o título do livro, “Malleus Holoficarum”. Nesta obra, que tem por base sua Tese de Láurea na tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), publicada em 2012, Caleari discorre sobre a legitimidade por parte do Direito em criminalizar aqueles que negam um relato histórico.



Caleari renova aqui sua promessa feita em debate anterior sobre o “holocausto” e publica sua Nota de Desobediência Civil. O jovem jurista chama para a si o combate contra a atitude – no mínimo irresponsável – de certos políticos (o judeu Marcelo Zaturansky Itagiba ou o bispo pentecostal Antonio Bulhões), que apresentaram projetos de lei para criminalizar os revisionistas (PL 987/2007* e PL 474/2015**), e vai se autodenunciar “no primeiro dia de vigência desta norma infame, ilegítima e inconstitucional”, no primeiro dia de vigência desta nova Inquisição Sionista.

Desejamos ao autor toda sorte do mundo e estaremos apoiando-o de forma irrestrita.

http://revisionismo.com.br/
http://malleusholoficarum.com.br/pt_BR/

EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO





Abraços

Quem tem medo da verdade? (1/3)

As revoluções européias do séc. XIX foram tramadas nas lojas maçônicas judaicas.

          

“Na página 340 de sua obra Le Juif etc, já citada, Gougenot des Mousseaux reproduz um artigo do jornal Folha Política, de Munique, em 1862, no qual se destaca a existência na Alemanha, na Itália e em Londres, de lojas diretoras desconhecidas da maioria dos maçons, e nas quais os judeus estão em maioria. “Em Londres, onde se encontra o lar da revolução sob o Grande Mestre Palmerston, existem duas lojas que jamais permitem que cristãos passem por suas portas. É lá que todas as tramas e todos os elementos da revolução são reunidos e depois chocados nas lojas cristãs.” Em seguida, des Mousseaux cita a opinião (p. 368) de um estadista protestante a serviço de uma grande Potência Germânica, que lhe escreveu em dezembro de 1865 que “quando estourou a revolução de 1845 eu me encontrava em relação com um judeu que por vaidade traiu o segredo das sociedades secretas às quais ele estava associado, e que me informou com oito a dez dias de antecedência de todas as revoluções que haviam de estourar em todos os pontos da Europa. Eu devo a ele a convicção inabalável de que todos os grandes movimentos de “povos oprimidos” etc etc são controlados por uma meia dúzia de indivíduos que dão seu conselho às sociedades secretas de toda a Europa.”

(Mons. George F. Dillon, Grand Orient Freemasonry Unmasked)

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2015/03/as-revolucoes-europeias-do-sec-xix.html

Abraços