sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Holocausto, o que é?

Holocausto, o que é?

Duas observações sobre o Holocausto, tanto o religioso como o supostamente ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial. As duas, uma no sentido religioso outra no sentido histórico, já são suficientes para separarmos joio e trigo.


HOLOCAUSTO - substantivo masculino

1. sacrifício, praticado pelos antigos hebreus, em que a vítima era inteiramente queimada.

2. POR EXTENSÃO: sacrifício, expiação.

Pela via religiosa, não pode ser minimamente aplicada a palavra Holocausto ao suposto "extermínio de judeus em escala e insumos industriais" durante a Segunda Guerra Mundial perpetrado, como os zilhões de "sobreviventes" acusam Hitler, o seu governo e a todas as gerações de alemães.

Primeiro que o suposto evento não foi praticado pelos "antigos hebreus" nem os "novos" conforme os próprios "sobreviventes" declaram, muito menos os supostos sacrificados foram ofertados a alguma divindade.

Segundo que os tais holocaustos eram oferendas geralmente vivas de animais (ou crianças e adultos, conforme a religião, povo ou época) para sacrifícios totalmente queimados aos deuses (Deus, d'us, Baal, Moloch, etc), que deveriam ser "sem manchas, sem defeito, não cego, ou quebrado, ou aleijado, ou verrugoso, ou sarnoso, ou cheio de impigens, .." (Levítico 22: 17-25), "... e trazer para perto de si (de Deus) a Igreja (verdadeiro e único povo de Deus) em toda a sua beleza, pura e perfeita, sem manchas, ou rugas, ou qualquer outro defeito." (Efésios 5:27)

Querer insinuar, dizer e depois impor contra liberdade individual de crença e escolha que um "povo de dura cerviz, incircuncisos de coração e ouvido, resistentes ao Espírito Santo de Deus" (Êxodo 32:9), que "tem a língua como arco pronto a lançar mentiras, que vão de um crime a outro" (Jeremias 9:3), que "são adúlteros e profanam a terra com sua iniquidade" (Jeremias 9:8,9) etc são essas oferendas/pessoas "sem manchas, sem defeito, não cegos"?!

Terceiro que não foram "inteiramente queimados" vivos nem mortos e; quarto que tais holocaustos (no sentido religioso) eram para expiação:

EXPIAÇÃO - substantivo feminino

1. purificação de crimes ou faltas cometidas.

2. meio usado para expiar(-se); penitência, castigo, cumprimento de pena; sofrimento compensatório de culpa.

Portanto, novamente os judeus ao conferirem um viés religioso ao seu suposto Holocausto tropeçam, porque assim desrespeitam a Humanidade e se incriminam sozinhos também. Se holocaustos são para "expiação (pagamentos) de culpas", são para "purificação de crimes ou faltas cometidas", são "castigo" e "cumprimento de pena", entendendo ainda pelo sentido religioso e moral que os próprios impõem, então confessam que "foram achados em falta, culpados, punidos e castigados".

Já no sentido histórico, se auto conferir tamanha panfletagem e confetes, é também e novamente declarar-se culpado de crimes contra a Humanidade, pois que muitos outros povos ou raças foram realmente exterminadas ("Antes destruí-las-ás totalmente: aos heteus, e aos amorreus, e aos cananeus, e aos perizeus, e aos heveus, e aos jebuseus, como te ordenou o Senhor teu Deus." Deuteronômio 20: 17) ou passaram por processos de quase extermínio como os índios nas descobertas e colonização das Américas, os chineses nas Guerras do Ópio, os inúmeros conflitos entre reis e religiões, os negros na escravidão e os brancos nas guerras financiadas por usurários apátridas, na Peste Negra na Europa medieval, nos planos Kalergi e Kaufmann, nos mais de 200 milhões de mortos para impor as ditaduras judaico-comunistas como na Rússia e China e Khmer Vermelho, nos gulags, Holodomor na Ucrânia, etc.

Outro fator muito interessante e importante é que esses índios, negros e brancos sobreviventes de seus genocídios ou holocaustos, não temem investigações e debates sobre esses fatos de seu passado, nem acusam de racismo ou algo que o valha, ou praticam terrorismo contra aqueles que duvidam e questionam. Nem esquizofrenizam acusando de quem duvida, fará tudo novamente. Tais posturas sóbrias derivam de uma consciência limpa e de uma interpretação honesta dos valores, das pessoas e épocas. Postura que outros não possuem, por lhes ser a verdade muito perigosa.

Enfim, querer e impor ditatorialmente o monopólio do sofrimento é desprezar todos esses povos e raças que sofreram comprovadamente, é ofender a História, as Ciências e a Verdade, é demonstração cabal de total desprezo pela Humanidade. Querer e impor ditatorialmente o monopólio do sofrimento é algo totalmente desprovido de razão e ególatra. 

Abraços

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Você Chama Isso de Comunismo, Eu Chamo de Judaísmo

Você Chama Isso de Comunismo, Eu Chamo de Judaísmo

“Ao primeiro grupo deve agora ser adicionado o marxismo - um credo, como os outros, de violência, uma religião derivada em última análise do judaísmo.”

 — do livro “East and West” (Nova York; Mentor Books, 1965) do historiador britânico C. Northcote Parkinson, pág. 241.

É comum judeus e esquerdistas negarem que o comunismo seja judeu. Mas é isso. Ou foi, de qualquer maneira. 

Na verdade, Karl Marx — o fundador do comunismo e um judeu (e maçom) — tirou suas idéias sobre o comunismo do judaísmo por volta de 1845. O comunismo é baseado na histórica vida comunal judaica [1]. 

O marxismo/comunismo, como muitas pessoas notaram, foi projetado para ser uma arma contra a cultura ocidental branca (e cristã). Marx esperava que o comunismo se espalhasse pela Inglaterra e a destruísse, mas isso não aconteceu. Em vez disso, o comunismo se voltou para o Oriente e destruiu a Rússia e a China. 

No comunismo americano por volta de 1920, não havia diferença entre o comunismo e o yiddishkeit (“um modo de vida judaico”). Foi a mesma coisa. Uma e a mesma! (Isso mudou por volta de 1928, quando o Comintern soviético pressionou os judeus para diminuir o caráter judaico dos partidos comunistas; o Comintern estava preocupado com o sionismo substituindo o comunismo / bolchevismo nos corações dos judeus). 

Cada movimento comunista no mundo foi fundado e dominado por judeus. Até na China! Judeus como Adolph Joffe, Grigori Voitinsky, Mikhail Borodin (nascido Gruzenberg) e Sidney Shapiro espalharam o comunismo na China por volta de 1919. Na América, judeus como Jay Lovestone, Nicholas Hourwich, Benjamin Gitlow e Alexander Bittelman lideraram o movimento comunista. Judeus como Phil Piratin, Abraham Lazarus e os irmãos Maurice e Max Levitas tentaram comunizar a Grã-Bretanha. Na Austrália, judeus como Peter Simonoff/Simonov, Boris Taranov-Skvirsky, Alfred Tennyson Brodney (nome verdadeiro Brodzky), os três irmãos Aarons (Eric, Sam e Laurie [Laurence]) e Sam Wyner dominaram o partido comunista. No Canadá, judeus como Fred Rose, William Kashtan e Sam Carr (nome verdadeiro Schmil Kogan) foram os líderes do movimento marxista. Na Alemanha, judeus como Rosa Luxemburgo, Karl Radek, Kurt Eisner, Karl Liebknecht, Leo Jogiches, Paul Levi, Rudolf Hilferding, Eugen Levine e August Thalheimer tentaram, mas não conseguiram, saquear o país por meio de uma revolução marxista.

Qualquer pessoa (séria) que estude a história do comunismo facilmente chegará à conclusão de que foi um movimento judaico [2].

[1] “O Qahal/kahal era uma estrutura organizacional teocrática na antiga sociedade israelita de acordo com a Bíblia Hebraica. Nos séculos posteriores, Qahal/kahal era o nome dos governos autônomos dos judeus Ashkenazi até ser abolido na década de 1840.” —  Wikipedia, setembro de 2021.

[2] “Judeu” nesta postagem se refere a pessoas que eram geneticamente judias, não religiosamente judias. Na verdade, muitos judeus radicais não eram religiosamente judeus. (E praticamente todos os expoentes comunistas judeus foram maçons)

Fonte: http://www.vanguardnewsnetwork.com/2021/09/you-call-it-communism-i-call-it-judaism/

A atual Alemanha e seu povo pagam indenizações por conta do "nazismo" para Israel. Mas quando Israel indenizará a Humanidade pelos crimes cometidos pelo seu comunismo?!

E aos cristãos que se associam a Israel, temos esta advertência do Deus Altíssimo: 

"e não tenhais cumplicidade com as obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente." - Efésios 5: 11

Abraço

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Nunca ouvimos ... certas verdades

Nunca ouvimos sobre os 750.000 civis alemães que foram deliberadamente bombardeados até a morte numa cortesia "libertadora" da 2ªGM das forças aéreas Aliadas.

Nem ouvimos sobre os 100.000 alemães que morreram de fome pelo bloqueio naval britânico da Alemanha na 1ªGM, graças ao Primeiro Lorde do Almirantado maçom alcoólatra e judeu Winston Churchill. Sem falar de fato similar contra a Índia. 


Nem ouvimos falar de 1 milhão ou mais de civis alemães étnicos que morreram ao serem forçados a deixar a zona soviética da Alemanha ocupada após a 2ªGM. 

E quanto a todos aqueles prisioneiros de guerra alemães que morreram em cercados ao ar livre por ordem do general Eisenhower. Depois foi recompensado com a presidência dos EUA.

Ou o incontável número de mulheres alemãs (uns dizem que mais de 2 milhões) com idades entre dez e setenta anos que foram condenadas a ser estupradas pelas hordas "libertadoras" do Exército Vermelho por seus comissários judeus e da "Maior Geração" dos Aliados ocidentais? Sem Holocausto aqui, pessoal, apenas sigamos em frente.

E, para que não esqueçamos, cerca de 4 a 5 milhões de soldados e marinheiros alemães morreram lutando pela Pátria na 2ªGM. Outros 2 milhões morreram na 1ªGM.

Em contraste, algo entre 100.000 e 250.000 judeus morreram nos campos alemães durante a 2ªGM, principalmente de doenças, exposição ou desnutrição causada pelos rotineiros e intensos bombardeiros da "Melhor Geração" que colapsou a Alemanha no final da guerra. Alguns milhares foram fuzilados se fossem considerados culpados de terrorismo ou guerrilha conforme previa e permitia a Convenção de Genebra. NENHUM deles morreu por ser "gaseado" ou experimentado ou torturado ou quaisquer das fantasias mórbidas que os judeus sonharam.

Até mesmo os judeus admitem que sua população global permaneceu razoavelmente constante durante o último século ou mais. Se o Holocausto fosse um evento real, a população total de judeus do mundo teria sido reduzida em 1/3 entre 1939 e 1945. Em UM TERÇO, OK ?! 

Assim, cerca de 8 milhões ou mais de alemães foram mortos durante e logo após a 2ªGM, junto com outros 2 milhões ou mais que morreram na 1ªGM. Não mais do que 250.000 judeus morreram nos campos alemães ou nas mãos das SS durante a Segunda Guerra Mundial.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os militares alemães foram galantes e gentis - o que era o oposto do comportamento pró-comunista dos Aliados. Os campos de concentração do general Eisenhower dos Estados Unidos para os prisioneiros de guerra alemães os tratavam como animais, literalmente. Muitos dos alemães viviam em buracos no solo, não eram protegidos pela lei internacional porque “Ike” os tinha maliciosamente reclassificado para baixo como “Forças inimigas desarmadas”; portanto, eles poderiam ser tratados com muita crueldade. Muito pior do que isso. Muito pior.

E assim que a Alemanha se rendeu em 8 de maio de 1945, o governador militar americano, o general Eisenhower, enviou uma mensagem urgente por toda a enorme área que comandava, tornando crime punível com a morte aos civis alemães que alimentarem os prisioneiros. Sem esquecer que chantagear sexualmente alemãs em "troca" de comida podia. 

"Pelos frutos sereis conhecidos: a árvore boa não produz maus frutos nem a árvore má produz bons frutos."
(Lucas 6:35)

Abraços

domingo, 23 de maio de 2021

Reparem que a defesa da Pátria e da Nacionalidade estão virando crime

Tradução: “Meu crime é querer que a Alemanha continue sendo a pátria dos alemães!”


Toda a coragem da pequena Hungria desmoronou quando Horst Mahler, um grande nacional-socialista, fugiu para lá em busca de refúgio da perseguição ditatorial siono-maçônica. Eles o entregaram, doente com diabetes e com um pé amputado, em sua cadeira de rodas (doença comprovada), de volta aos neo-alemães e aos anos de prisão.

Fonte: https://www.johndenugent.com/no-retreat-not-to-new-zealand-or-anywhere-else-my-last-blog/

Abraços

quinta-feira, 22 de abril de 2021

França e Europa toda

 A desfiguração da França


“A França pode morrer progressivamente no início do século XXI, e o pode fazer muito mais rápido do que demorou a nascer. Deve-se restabelecer uma verdade incessantemente escarnecida: o território francês das Gálias não conheceu até a metade do século XX nenhuma imigração de importância e as únicas imigrações provinham de populações européias aparentadas. Sempre se havia preservado uma homogeneidade étnica. Agora a ruptura se produziu, como em outras partes da Europa ocidental durante as décadas catastróficas dos 60 e dos 70, quando começou um fluxo migratório ininterrupto e massivo (algo nunca visto na história desde milênios) junto com um decréscimo dramático da natalidade dos franceses e europeus de pura cepa. Essa imigração trouxe consigo o milenário islã, totalmente incompatível com a civilização européia e em conflito com ela desde o século VII. Frente a esse fenômeno invasor, as elites francesas e européias não só se têm mostrado passivas, mas o têm favorecido. As elites européias colaboram com a invasão. Isto é absolutamente incompreensível para um chinês, um japonês, até um africano.

Vejam os filmes e as fotos da França dos anos 60. A paisagem humana mudou. E o processo está em seus inícios. Um fotógrafo amigo meu fez uma brincadeira: montou uma exposição sobre a vida diária na África equatorial e no Magreb. Na verdade, as fotos foram tiradas na região parisina.

Em numerosas zonas já não se trata de “minorias” mas de uma maioria. Se nada muda, demograficamente, serão os franceses autóctones (ou seja, de origem européia) os que podem tornar-se minoritários. Já o estamos vendo: com o fracasso da integração, são os autóctones os que devem adaptar-se. Isso vai-se agravar. Os sintomas clínicos do desaparecimento da identidade francesa européia, ou seja da mesma França, já estão presentes. 

Assistimos ao apequenamento do substrato humano dos franceses de pura cepa, daqueles que se sentem étnica, histórica e afetivamente franceses e europeus. O sistema educativo já não ensina a história do país como fazia antes a “educação republicana”. Está em ação um movimento geral de “desfrancesação”, tanto étnico como cultural. Os que protestam contra a americanização se equivocam totalmente. O problema real é a submissão às culturas dos novos imigrantes, muçulmanos, africanos...

Salvo exceções e minorias, não se vê nenhum sinal de integração à nação francesa entre as massas de jovens das novas populações imigradas. Pelo contrário, nota-se uma rejeição massiva, associada a uma secessão, a um princípio de reações insurrecionais, sob todos os pretextos. O islã é o principal combustível desse fenômeno. Trata-se de um processo de destruição viral do organismo, a partir do interior mais que do exterior. Não há integração nem assimilação, logo não há aculturação das minorias à maioria, já que essas minorias estão se tornando maiorias, e são mais jovens que os autóctones. São estes últimos os que se aculturam. É o movimento inverso o que tem lugar. Os que se querem integrar e se sentem franceses não representam mais que uma minoria, apenas os 5%. Os demais: os indiferentes (asiáticos e outros, imigração econômica) e os hostis, que são uma grande maioria, para os quais o islã é o motor central da revanche e da conquista.

A nova França, Françarábia, será uma simples prolongação do mundo árabe-muçulmano ao final de um processo invasivo por baixo? A mudança de idioma, de religião, de cultura está em marcha e as elites cobrem os olhos. A verdade é demasiado simples para ser entendida pelo espírito intelectual que prefere a complicação da escolástica e sua sábia organização de mentiras e erros. O intelectual é incapaz de adivinhar o futuro. Ademais, uma ideologia presentista, que nega o enraizamento, é incapaz de prever o futuro.”

(Guillaume Faye, ¿Puede Francia morir en el siglo XXI?)

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2017/12/a-desfiguracao-da-franca.html

O texto denuncia apenas a parte visível, os agente verdadeiros que estão nos bastidores nunca são citados.

Veja também "A poligamia e suas vantagens”:

https://desatracado.blogspot.com/2013/09/sobre-poligamia.html

Abraços

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Os Protocolos dos Sábios de Sião são verdadeiros ou falsos?

Afinal, os Protocolos dos Sábios de Sião são verdadeiros ou falsos? Uma análise histórica.


Os protocolos normalmente são apresentados como tendo sido obra da polícia do Czar russo (Okrana) para justificar os pogrons contra a judiaria russa de antanho. Por outro lado o livro é marcado negativamente pela sua associação com o nazismo visto como base da propaganda antissemita de Hitler. De modo que com frequência os órgãos de mídia, assim como professores de história costumam apresentar o texto como falsificação grosseira satanizando qualquer um que se ponha a ler a obra ainda que por mera curiosidade histórica. O objetivo aqui é mostrar que os protocolos, na verdade, gozam de autenticidade e que se conectam com a forma mentis judaica tal como expressa no Talmud, por exemplo e que a divulgação da obra não tem caráter racista mas sim política na medida em que chamava a atenção para um projeto de poder político que punha em xeque o princípio das nacionalidades.

Para isso situemos a questão: em 1934-35 um tribunal reunido em Berna, julgou que os protocolos eram falsos e que, portanto, não havia nenhum plano de elites sionistas para o domínio através do uso das instituições democráticas liberais do ocidente assim como pelo uso do comunismo marxista, com base no exposto pelo documento. A decisão ocorreu num contexto em que jovens foram acusados de espalhar literatura imoral e julgada por um juiz de primeira instância, de alinhamento marxista, portanto alguém diretamente interessado na sentença. Inicialmente essa operação judiciária contra a obra foi tentada no Cairo, Egito, mas o tribunal não concedeu a sentença desejada pelos sionistas. O movimento sionista, então, pagou os melhores advogados para assegurar a sentença e o jornal judeu “Jewish Daily Post” de 28 de abril de 1935, um dia antes do julgamento, decretava que o “ não se trata mais de provar ou refutar as acusações, ESTE CASO JÁ ESTÁ RESOLVIDO O QUE SE TRATA AGORA É PREPARAR UMA PUBLICIDADE ENORME SOBRE A REFUTAÇÃO... O QUE SE PODE CONSEGUIR COM O APOIO DAS ORGANIZAÇÕES JUDAICAS”.

Cabe dizer que os sionistas puderam apresentar quantas testemunhas quiseram no processo enquanto os rapazes, embora tenha arrolado 36 só puderam apresentar uma! Uma das testemunhas do lado sionista foi o hebreu Trebish Lincoln que tinha sido parlamentar inglês expulso da câmara inglesa por ter enriquecido de forma escusa no setor petrolífero; depois acabou preso nos EUA e solto foi parar na URSS donde foi mandado para a China onde deveria fomentar o movimento comunista. Isso revela bem a qualidade das testemunhas do lado judeu!

A tese da falsidade dos protocolos tomou corpo com uma matéria publicada pela revista Times dos USA em 1921. A revista alegava que um correspondente em Constantinopla recebera dum russo refugiado um panfleto intitulado “Diálogo nos infernos entre Maquiavel e Montesquieu” de autoria dum tal de Maurício Joly que teria servido de base aos protocolos. Joly, segundo alguns era um republicano e não poderia estar envolvido na produção dos protocolos de modo que a Times bateu o veredicto: foram três policiais russos os autores dos protocolos plagiando a obra de Joly. Porém Joly não era seu verdadeiro nome e sim Moses Joel, como informam as memórias de René Mareuil, que mostra como ele se envolveu com Isaque Cremieux, chefe da Aliança Israelita Universal, depois com os comunistas, tendo se suicidado em 1878. Foi o judeu Gambetta que fez sua oração fúnebre. Portanto os diálogos de Joly foram a prévia da qual a judiaria sionista se valeu porque já era um documento que circulava nestes meios.

Em 1935 como noticiado pelo jornal dinamarquês Berlingske Tidende, de 8 de dezembro, houve uma festa na sede da sociedade do artesanato promovida pela fundação sionista Keren Hajesod, no qual o judeu Samuel Besekow, recitou o poema “o judeu pacificador” escrito pelo judeu Luiz Levy. O poema traz o seguinte:

Os tempos chegaram e só uma coisa importa

Que manifestemos o que somos

Uma Nação entre as nações

Os príncipes do Ouro e da Inteligência

...As multidões estremecerão ouvindo a sabedoria dos judeus

...Os judeus e fixaram nas glândulas da moderna comunhão dos povos…

As glândulas são as bolsas, os ministérios, os jornais, as comissões...

Jerusalém será nosso papado

Jerusalém será como uma aranha tecedeira

Seus fios de ouro envolverão o mundo!

Esse poema contém, em resumo, o que dizem os protocolos e constitui prova cabal da sua autenticidade. As escusas das elites judaicas sobre tais planos são farrapos intelectuais: intolerância racial e religiosa. Mas perguntem se o judeu se mistura, se cruza racialmente com outros povos? Via de regra não. Os judeus seguem o preceito da pureza do sangue e condenam casamentos mistos. Em Israel – que se define como Estado Judaico – se pratica a franca discriminação religiosa e racial. Os sionistas consideram a identidade judaica como algo à parte do resto da humanidade. Na universidade de Tel Aviv, há laboratórios que pesquisam desesperadamente o DNA judeu para provar que os judeus são um povo-raça superior que partiu há dois mil anos da terra que se chama Israel, passando por Moscou e fazendo outros percursos até retornar à Palestina. Os sionistas definem o Estado israelense não como o Estado de seus cidadãos mas dos cidadãos judeus. Nem por isso jornalistas ou historiadores mainstream pedem uma condenação internacional, boicote ou embargo ao Estado de Israel.

Aliás, mesmo os sionistas relativizam a acusação levantada nos Protocolos. No jornal judaico “American Hebrew” de 30 de novembro de 1934, página 58, temos um editorial sobre o processo de Berna nos seguintes termos:

“A questão da autenticidade dos protocolos é de mínima importância e só pode interessar aos historiadores. Se tal autenticidade se provasse o que isso significaria? Que um povo tem anseios de domínio mundial? Mas qual povo que não teve esse sonho em alguma fase de sua história? POIS BEM, ADMITAMOS QUE ALGUNS CHEFES DE ISRAEL TIVERAM ESSA IDÉIA? POR QUE NÃO? “


Na época da aparição dos protocolos era conhecida a fórmula messiânica do Rabino Kauffmann Kohler que, no seu livro “Teologia Sistemática do Judaísmo”, página 290 dizia que o título de Messias fora conferido ao Povo de Israel o que significa que caberia a ele governar o globo.

Na mesma linha o judeu Henri Barbusse escreveu o texto “Jesus” em que celebrava um Messias Hebreu que:

“apascentaria as nações com cajado de ferro, espalhando a peste e matando os ricos”

Numa Revolução que instalasse Israel na cabeceira do mundo.

Interessa lembrar que em 1935 o editor judeu da Groschen Bibliotek de Varsóvia, pôs a venda em Vilna, na Lituânia, um exemplar dos protocolos em língua ídiche. Por que os judeus que processaram os rapazes suíços não fizeram o mesmo com seus compatriotas?

Quanto as provas documentais da origem hebréia dos protocolos elas são contundentes. O judeu Bernstein, editor da Free Prees de Detroit, USA, declarou na presença de Willian Cameron que leu os protocolos em hebraico em Odessa no ano de 1895. Segundo consta foi um judeu traidor que fez chegar os protocolos na mão da Okrana via Justina Glinka, filha dum general russo que teria comprado uma cópia dele por 2.500 francos de José Shapiro, hebreu membro da Loja Maçônica Mizraim. Quem recebeu a obra foi o General Cheverin que nunca a mostrou ao Czar. O documento só foi descoberto em sua casa após sua morte. O professor Nilus é quem mandou editá-lo e publicá-lo em 1901. Provavelmente os protocolos de Nilus – que é o texto que nos chegou – são uma mistura do documento de Joly com o que circulava em Odessa junto com as conclusões do congresso sionista de 1897, na Basiléia, Suíça, onde foram lançadas as bases do movimento sionista internacional. Sukotin, marechal russo, foi quem repassou a Nilus uma brochura que teria sido roubada dos documentos sionistas que ficavam guardados num cofre da Alsácia. Sobre isso há uma reclamação feita por Herzl, na “Circular da comissão sionista”, datada de 1901, sobre o desaparecimento de papéis da organização.


Os protocolos passaram desapercebidos do debate público até que a revolução bolchevique de 1917 acontecesse. A busca por uma explicação para o fato levou muitos a ver nas táticas usadas pelos marxistas uma analogia com o que se expunha nos protocolos. Publicações dos USA como o Morning Post e a Times dos chegaram a dedicar matérias extensas ao tema. Inclusive a Times em maio de 1921 alertou para o possível caso de o mundo ter escapado duma pax germânica para cair numa pax judaica. Só em agosto do mesmo ano mudou de opinião dando a entender que o documento seria falso. A alegação da revista de que a descoberta do documento fornecido por um russo foragido se deu por acaso é completamente inverossímil: como uma descoberta dessa acontece justamente no ápice dos debates sobre os protocolos? Um acaso oportuno não é acaso nem coincidência. O fato é que o nome desse russo é desconhecido enquanto os nomes dos que receberam os pergaminhos dos protocolos são conhecidos o que permite o exame e a análise: se alguém quisesse, deliberadamente, falsificar uma narrativa o ideal seria jamais dar nomes que permitissem uma investigação desmentindo tudo. E ainda é preciso que se diga que os documentos entregues a Times são os alfarrábios de Joly, na verdade Moses Joel, que era ligado a Aliança Israelita. Para onde quer que se corra fica demonstrada a verossimilhança do documento. Aliás lembremos que o professor Nilus foi torturado pela Tcheka, polícia secreta soviética por ter publicado os protocolos e que seus exemplares foram queimados pelos bolcheviques em 1917. Um documento falso, sem bases, que demanda que seus divulgadores sejam torturados, perseguidos, calados, processados? Por que tamanha ânsia em impedir que ele venha a tona se não tem fundamento? Uma mentira com pés de barro não tem perigo algum. Alguns poderiam dizer que esta mentira é perigosa pois traria, caso fosse crida, uma renovada perseguição aos judeus. Ora, nenhuma mentira em estado puro convence. É PRECISO QUE ELA ESTEJA MISTURADA COM VERDADES. Quais seriam as mentiras e as verdades dos protocolos? As forças que controlam a sociedade não querem que isso seja examinado e para isso usam expedientes de força. Queiram ou não, todas as vezes que uma histeria coletiva toma conta de setores interessados em impedir a leitura e o exame dos Protocolos é como se ficasse provado o plano que eles expõem.

Fonte: https://catolicidadetradit.blogspot.com/2020/10/afinal-os-protocolos-dos-sabios-de-siao.html#comment-form

Já sabe a resposta?

Abraços

sábado, 2 de janeiro de 2021

A queda do homem, a queda da mulher, a queda da ... de tudo

 A queda da mulher advém da queda do homem


"Numa sociedade que não entende mais a figura do asceta e do guerreiro; em que as mãos dos mais recentes aristocratas parecem ser mais adequadas para segurar raquetes de tênis ou shakers para misturas de coquetéis do que espadas ou cetros; em que o arquétipo do homem viril é representado por um boxeador ou por uma estrela de cinema, se não pelo covarde opaco representado pelo intelectual, pelo professor universitário, pelo fantoche narcisista do artista ou pelo banqueiro ocupado e sujo, ou o político - em tal sociedade, seria apenas questão de tempo até que as mulheres se levantassem e reivindicassem uma "personalidade" e uma "liberdade" de acordo com o significado anarquista e individualista geralmente associado a essas palavras. E enquanto a ética tradicional pedia aos homens e às mulheres para serem eles mesmos ao máximo de suas capacidades, e que expressassem com traços radicais suas próprias características de gênero - a nova "civilização" visa nivelar tudo, já que é orientada para o disforme e para o estágio que não está além, mas sim desse lado do individualismo e da diferenciação dos sexos".

(Julius Evola, Rivolta contro il Mondo Moderno)

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2017/11/a-queda-da-mulher-advem-da-queda-do.html

___________________________________________________________________

O feminismo não conseguiu conceber uma personalidade para as mulheres senão imitando a personalidade masculina


"O que realmente equivale a uma abdicação foi assim reivindicado como sendo um "passo à frente". Depois de séculos de "escravidão", a mulher queria ser "ela mesma" e fazer o que quisesse. Mas o assim chamado feminismo não conseguiu conceber uma personalidade para as mulheres senão imitando a personalidade masculina, de modo que as "reivindicações" da mulher escondem uma falta fundamental de confiança em si mesmas, assim como a sua incapacidade de ser e de funcionar como um mulher real e não como um homem.

Devido a tal incompreensão, a mulher moderna considerou seu papel tradicional como sendo humilhante e se ofendeu ao ser tratada "apenas como uma mulher". Este foi o começo de uma vocação errada. Por isso, ela queria vingar-se, recuperar sua "dignidade", provar seu "verdadeiro valor" e competir com os homens no mundo dos homens. Mas o homem que ela se propôs derrotar não é de todo um homem de verdade, apenas o fantoche de uma sociedade padronizada e racionalizada que não conhece mais nada que seja verdadeiramente diferenciado e qualitativo.

Nessa civilização, obviamente, não há espaço para privilégios legítimos e, portanto, mulheres que são incapazes e não querem reconhecer sua vocação tradicional natural nem defendê-la (mesmo no plano mais baixo possível, uma vez que nenhuma mulher sexualmente realizada sente a necessidade de imitar e invejar o homem) poderiam facilmente demonstrar que elas também possuem virtualmente as mesmas faculdades e talentos – tanto materiais como intelectuais – que se encontram no outro sexo e que, de modo geral, são exigidos e estimados numa sociedade do tipo moderno. O homem, por sua vez, deixou irresponsavelmente isso acontecer e até ajudou e empurrou mulheres para as ruas, escritórios, escolas e fábricas, em todos os pontos encruzilhados e "poluídos" da cultura e da sociedade modernas. Assim, o último impulso de nivelamento foi dado".

(Julius Evola, Rivolta contro il Mondo Moderno)

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2017/11/o-feminismo-nao-conseguiu-conceber-uma.html

Como restabelecer?!

Abraços