Holocausto, o que é?
Duas observações sobre o Holocausto, tanto o religioso como o supostamente ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial. As duas, uma no sentido religioso outra no sentido histórico, já são suficientes para separarmos joio e trigo.
HOLOCAUSTO - substantivo masculino
1. sacrifício, praticado pelos antigos hebreus, em que a vítima era inteiramente queimada.
2. POR EXTENSÃO: sacrifício, expiação.
Pela via religiosa, não pode ser minimamente aplicada a palavra Holocausto ao suposto "extermínio de judeus em escala e insumos industriais" durante a Segunda Guerra Mundial perpetrado, como os zilhões de "sobreviventes" acusam Hitler, o seu governo e a todas as gerações de alemães.
Primeiro que o suposto evento não foi praticado pelos "antigos hebreus" nem os "novos" conforme os próprios "sobreviventes" declaram, muito menos os supostos sacrificados foram ofertados a alguma divindade.
Segundo que os tais holocaustos eram oferendas geralmente vivas de animais (ou crianças e adultos, conforme a religião, povo ou época) para sacrifícios totalmente queimados aos deuses (Deus, d'us, Baal, Moloch, etc), que deveriam ser "sem manchas, sem defeito, não cego, ou quebrado, ou aleijado, ou verrugoso, ou sarnoso, ou cheio de impigens, .." (Levítico 22: 17-25), "... e trazer para perto de si (de Deus) a Igreja (verdadeiro e único povo de Deus) em toda a sua beleza, pura e perfeita, sem manchas, ou rugas, ou qualquer outro defeito." (Efésios 5:27)
Querer insinuar, dizer e depois impor contra liberdade individual de crença e escolha que um "povo de dura cerviz, incircuncisos de coração e ouvido, resistentes ao Espírito Santo de Deus" (Êxodo 32:9), que "tem a língua como arco pronto a lançar mentiras, que vão de um crime a outro" (Jeremias 9:3), que "são adúlteros e profanam a terra com sua iniquidade" (Jeremias 9:8,9) etc são essas oferendas/pessoas "sem manchas, sem defeito, não cegos"?!
Terceiro que não foram "inteiramente queimados" vivos nem mortos e; quarto que tais holocaustos (no sentido religioso) eram para expiação:
EXPIAÇÃO - substantivo feminino
1. purificação de crimes ou faltas cometidas.
2. meio usado para expiar(-se); penitência, castigo, cumprimento de pena; sofrimento compensatório de culpa.
Portanto, novamente os judeus ao conferirem um viés religioso ao seu suposto Holocausto tropeçam, porque assim desrespeitam a Humanidade e se incriminam sozinhos também. Se holocaustos são para "expiação (pagamentos) de culpas", são para "purificação de crimes ou faltas cometidas", são "castigo" e "cumprimento de pena", entendendo ainda pelo sentido religioso e moral que os próprios impõem, então confessam que "foram achados em falta, culpados, punidos e castigados".
Já no sentido histórico, se auto conferir tamanha panfletagem e confetes, é também e novamente declarar-se culpado de crimes contra a Humanidade, pois que muitos outros povos ou raças foram realmente exterminadas ("Antes destruí-las-ás totalmente: aos heteus, e aos amorreus, e aos cananeus, e aos perizeus, e aos heveus, e aos jebuseus, como te ordenou o Senhor teu Deus." Deuteronômio 20: 17) ou passaram por processos de quase extermínio como os índios nas descobertas e colonização das Américas, os chineses nas Guerras do Ópio, os inúmeros conflitos entre reis e religiões, os negros na escravidão e os brancos nas guerras financiadas por usurários apátridas, na Peste Negra na Europa medieval, nos planos Kalergi e Kaufmann, nos mais de 200 milhões de mortos para impor as ditaduras judaico-comunistas como na Rússia e China e Khmer Vermelho, nos gulags, Holodomor na Ucrânia, etc.
Outro fator muito interessante e importante é que esses índios, negros e brancos sobreviventes de seus genocídios ou holocaustos, não temem investigações e debates sobre esses fatos de seu passado, nem acusam de racismo ou algo que o valha, ou praticam terrorismo contra aqueles que duvidam e questionam. Nem esquizofrenizam acusando de quem duvida, fará tudo novamente. Tais posturas sóbrias derivam de uma consciência limpa e de uma interpretação honesta dos valores, das pessoas e épocas. Postura que outros não possuem, por lhes ser a verdade muito perigosa.
Enfim, querer e impor ditatorialmente o monopólio do sofrimento é desprezar todos esses povos e raças que sofreram comprovadamente, é ofender a História, as Ciências e a Verdade, é demonstração cabal de total desprezo pela Humanidade. Querer e impor ditatorialmente o monopólio do sofrimento é algo totalmente desprovido de razão e ególatra.
Abraços