sábado, 31 de maio de 2014

Conhece a Sinfonia Vermelha?

Incrível e bizarro, a humanidade é realmente vítima de uma conspiração diabólica.

A guerra, a depressão e o genocídio no século passado não foram involuntários e nem acidentais, mas o resultado de um projeto malévolo.

          

Evidência chocante de 1938 sobre a polícia stalinista (NKVD, futura KGB) que interrogou um dos fundadores da Internacional Comunista, Christian G. Rakovsky, 65 anos, que estava prestes a ser executado por conspirar contra Stalin.

A transcrição de 50 páginas de seu interrogatório, apelidado de "The Red Symphony" (A Sinfonia Vermelha - https://archive.org/details/RedSymphony) não estava destinado a tornar-se pública. Ele confirma no livro que os Rothschilds-Illuminati  planejavam usar o Comunismo para estabelecer uma ditadura mundial dos super-ricos.

Este seja talvez o documento político mais explosivo da história moderna. Ele revela por que os Illuminati criaram Hitler e depois procuravam matá-lo, e por que Stalin fez um pacto com Hitler em 1939.

            
Christian Rakovski foi um revolucionário socialista búlgaro, político bolchevista e diplomata soviético. Foi também jornalista, médico e ensaísta. Nasceu em 13 de agosto de 1873, Gradets, Bulgária e faleceu em 11 de setembro de 1941, Oriol, Rússia.

Christian Rakovski era um comunista veterano. Nascido Chaim Rakeover (nome verdadeiro) em 1873, estudou medicina na França antes de se tornar um revolucionário. Ele era líder de um grupo terrorista que atacou funcionários do governo.

Em 1919, Lenin promoveu-o ao comando do governo da extinta Ucrânia soviética. Ele organizou com sucesso o terreno para os bolcheviques durante a Guerra Civil. Stalin nomeou-o embaixador russo em Paris, em 1925.

Rakovski pertencia à poderosa facção trotskista, que recebia ordens diretamente dos Rothschilds. Muitos deste grupo foram fuzilados em 1937 no expurgo de Stalin fez no Partido Comunista.

INTERROGATÓRIO À MEIA NOITE

As circunstâncias do interrogatório da meia-noite de 26 de janeiro de 1938 foram muito dramáticas.

O que poderia ser possível revelar Rakovski para salvar sua própria vida?

Rakovski parece ter usado a tática de "enganar com a verdade." Ele ganhou a confiança por revelar a verdade, mas algumas não revela (técnica mais conhecida como Desinformação). Ele tentou impressionar seu interrogador que ele e Trotsky representavam um poder invencível que ele chamou de "Capitalista-Comunista Financeira Internacional."

Ele confirma que este "movimento revolucionário" foi projetado para obter simpatia, fingindo servir ideais morais e coletivos da humanidade. O verdadeiro objetivo, porém, é para dar total poder mundial para os banqueiros, dividindo a sociedade e minando a autoridade estabelecida.

"Revolução" realmente significa, "derrubando" a civilização Ocidental.

"O cristianismo é o nosso único verdadeiro inimigo já que todos os fenômenos políticos e econômicos dos estados burgueses são apenas as suas consequências", Rakovski diz. (grifos, p. 264)

A paz é "contra-revolucionário", uma vez que é a guerra que abre o caminho para a revolução.

Rakovski, cuja língua se soltou por um inebriante leve vinho, refere-se aos Illuminati como "eles" ou "lhes". Ele é membro embora não façam parte do círculo secreto.

Ele explica que os "Illuminati" são uma sociedade secreta Maçônica dedicada ao Comunismo. Significativamente, seu fundador Adam Weishaupt deu o nome de "a segunda conspiração anti-Cristã da época, gnosticismo". (249)

COMO ESTE RELATO VEIO À TONA

O interrogador era um dos agentes mais inteligentes de Stalin, Gavriil Kus'min conhecido como "Gabriel".

Além dele e de um técnico de som escondido, o médico José Landowsky era a única outra pessoa presente.

Recrutado pelo NKVD para ajudar a "soltar a língua dos detentos", Dr. Landowsky estava enojado com as muitas torturas que testemunhou.

O interrogatório de Rakovski, no entanto, era cordial. Dr. Landowsky duvida se a euforia leve que ele colocou na bebida de Rakovski teve muito efeito.

O interrogatório, realizado em francês durou de meia-noite até às 7 da manhâ. Depois, Kus'min ordenou Landowsky para traduzir a entrevista em russo e fazer duas cópias.

O conteúdo foi tão incompreensível que Landowsky fez um carbono adicional para si mesmo. "Eu não lamento que tive a coragem para isso", escreveu ele. (pg. 279) (Os bolcheviques tinham baleado o pai de Landowsky, um coronel czarista, durante a revolução de 1917).

Um voluntário fascista espanhol mais tarde encontrou o manuscrito sobre o corpo morto de Landowsky em uma cabana em frente a Petrogrado durante a Segunda Guerra Mundial. Ele trouxe para a Espanha, onde foi publicado como "Sinfonia en Rojo Mayo", em 1949.

O texto completo de "The Red Symphony" foi colocado on-line por Peter Myers. (http://mailstar.net/red-symphony.html)

A transcrição foi publicado em Inglês em 1968 como "The Red Symphony: X-Ray of Revolution." Você pode encontrá-lo com grifo "Fourth Reich of the Rich." (1988) Eu recomendo este livro e tudo o que este bom homem tem escrito .

REVELAÇÕES

Rakovski dá seu interrogador uma surpreendente visão dos bastidores da história moderna, a fim de provar que os seus patrocinadores controlar o mundo.

"O dinheiro é a base do poder", diz Rakovski, e os Rothschilds o fabricam graças ao sistema bancário.

O "Movimento Revolucionário" foi uma tentativa de Meyer Rothschild e seus aliados para protegerem e ampliarem esse monopólio para estabelecendo uma totalitária Nova Ordem Mundial.

De acordo com Rakovski, "Os Rothschilds não eram os tesoureiros, mas os primeiros chefes secretos do Comunismo ... Marx e os mais altos chefes da Primeira Internacional ...  eram controlados pelo Barão Lionel Rothschild [1808-1878], cuja imagem revolucionária foi feito pelo primeiro ministro inglês Disraeli, que também era sua criatura, e foi deixado para nós [na novela de Disraeli 'Coningsby']." (250)

O filho de Lionel Nathaniel (1840-1915) foi responsável por derrubar a Dinastia Cristã Romanoff. Por meio dos seus agentes Jacob Schiff e os irmãos Warburg, ele financiou o lado japonês na Guerra Russo Japonesa, e uma insurreição mal sucedida em Moscou em 1905. Em seguida a Primeira Guerra Mundial (Trotsky estava por trás do assassinato do arquiduque Ferdinando); e financiou a Revolução Bolchevique de 1917. Rakovsky diz que ele estava pessoalmente envolvido na transferência de fundos em Estocolmo. (251-252)

O movimento operário judeu ou "bund", foi o instrumento dos Rothschild. A "facção secreta" do Bund se infiltrou em todos os partidos socialistas da Rússia e forneceu a liderança para a Revolução Russa. Alexander Kerensky, o primeiro-ministro menchevique era um membro secreto. (pg. 253)

Leon Trotsky era para se tornar o líder da URSS. Trotsky, um judeu, se casou com a filha de um dos colaboradores mais próximos dos Rothschild, do banqueiro Abram Zhivotovsky e tornou-se parte da "clã."

Infelizmente comunistas "nacionais" como Lenin (um bairro judeu) ficou no caminho. Lenin venceu Trotsky e fez as pazes com a Alemanha (Tratado de Brest Litovsk, 1918) Este não era o plano dos Rothschild.

A Primeira Guerra Mundial era para acabar da mesma forma como a Segunda Guerra Mundial terminou. A Rússia deveria invadir a Alemanha em 1918 e ajudar os revolucionários locais no estabelecimento de uma "república dos povos."

Trotsky foi responsável por uma tentativa de assassinar Lenin, em 1918, mas Lenin sobreviveu. Quando Lenin teve um derrame em 1922, Trotsky tinha Levin, era o médico judeu de Lênin, para acabar com ele.

Neste momento crítico, o inesperado aconteceu : Trotsky ficou doente e Stalin foi capaz de tomar o poder. Neste momento crucial, os trotskistas fingiram apoiar Stalin que se infiltraram em seu regime, a fim de sabotá-lo.

Rakowsky caracteriza Stalin como um "bonapartista", um socialista "nacionalista" em "oposição" à Internacional Comunista de Trotsky. (Será que foi por isso que Stálin mandou matar Trostky?)

Neste momento crítico, o inesperado aconteceu. Trotsky ficou doente e Stalin foi capaz de tomar o poder. Neste momento crucial, os trotskistas fingiram apoiar Stalin e se infiltraram em seu regime, a fim de sabotá-lo.

Rakowsky caracteriza Stalin como um "bonapartista", um nacionalista  em oposição à Internacional Comunista como Trotsky. (Será que foi por isso que Stalin mandou matar Trostky?)

"Ele é um assassino da revolução, ele não serve, mas faz uso de seu serviço; ele representa o mais antigo imperialismo russo, assim como Napoleão se identificou com os gauleses ..." (257)

CONTENDO STALIN

A fim de controlar Stalin, banqueiros internacionais foram forçados a financiar Hitler e o partido Nazista. Rakowsky confirma que financistas judeus apoiaram os nazistas ainda que Hitler não estivesse ciente disso.

"O embaixador Warburg apresentou-se com um nome falso e Hitler nem sequer desconfiou de sua raça ... ele também mentiu sobre que representante ele era ... O nosso objetivo era provocar uma guerra e Hitler era a guerra (marionete para tal objetivo) ... [os nazistas] receberam ... milhões de dólares enviados a ele a partir de Wall Street, e milhões de marcos de financistas alemães através de Schacht; [providenciando] a manutenção da SA e da SS e também financiado as eleições ... " (pg.259-260 )

Infelizmente para os banqueiros, Hitler também se mostrou intratável. Ele começou a imprimir seu próprio dinheiro!

"O embaixador Warburg apresentou-se com um nome falso e Hitler nem sequer desconfiou. Ele também mentiu sobre o representante que era. O nosso objetivo era provocar uma guerra e Hitler era a marionete pra causa a mesma . Os nazistas receberam milhões de dólares enviados a ele por Wall Street, e milhões de marcos dos financistas alemães através de Schacht, protegendo- o com a a manutenção da SA e da SS e também recebendo financiamento para as eleições ... " (259-260)

Para a infelicidade dos banqueiros, Hitler também se mostrou intratável. Ele começou a imprimir seu próprio dinheiro.

"Ele assumiu para si o privilégio de fabricar dinheiro e não apenas dinheiros físicos, mas também os financeiros, ele assumiu a maquinaria intocado de falsificação e colocá-lo para trabalhar para o benefício do Estado ... Você é capaz de imaginar o que teria vindo ... se tivesse infectado uma série de outros estados e provocou a criação de um período de autarquia
[domínio absoluto, substituindo a dos banqueiros]. Se você pode, então imagine suas funções contra-revolucionários ... "
( 263)

Hitler havia se tornado uma ameaça maior do que Stalin, que não havia se intrometido com o dinheiro. A presente a missão de Rakovski era convencer Stalin a fazer um pacto com Hitler e vire a agressão de Hitler contra o Ocidente. O objetivo foi para a Alemanha e as nações ocidentais esgotarem-se antes que outra frente fosse aberta no Leste.

[De acordo com Walter Kravitsky, o chefe da Inteligência Militar Soviética na Europa que desertou para o Ocidente e mais tarde foi assassinado em 1941, Stalin estava determinado a fazer um pacto com Hitler, já em 1934. Ele não tinha nenhum desejo de lutar contra os nazistas. É possível Rakovski e seus patrocinadores não sabiam disso? Kravitsky em On Stalin's Secret Service (1939)]

Rakovski incitou os russos a usar a tática de "enganar com a verdade." Os russos foram para impressionar Hitler com o seu desejo genuíno de paz. Hitler não suspeitava de que ele estava sendo preparado para uma guerra em duas frentes.

Stalin foi dada uma escolha. Se ele concordou em dividir a Polônia com Hitler, o Ocidente iria declarar guerra a apenas um agressor, Alemanha. Se ele se recusou, os banqueiros permitiria Hitler para depô-lo.

Kus'min exigiu alguma confirmação de alto nível. Rakovsky disse-lhe para ver Joseph Davies, o embaixador dos EUA em Moscou, um companheiro maçom e representante da International Communist na administração Roosevelt.

Alguém foi enviado para Davies que confirmou que "muito se ganharia" se Rakovsky tenha uma anistia. Em 2 de março de 1938, uma forte mensagem cifrada de rádio foi enviada para Moscou da sua embaixada de Londres.

"A anistia ou o perigo nazista vai aumentar", disse. Davies compareceu ao julgamento de Rakovski e deu-lhe uma saudação maçônica. No mesmo dia, 12 de março de 1938, Hitler marcha para a Áustria.

Sentença de morte de Rakovsky foi comutada. Alguns acreditam que ele viveu seus anos sob um nome falso. Outra fonte diz que ele foi morto em 1941.

Negociações secretas foram iniciadas com Hitler. O resultado foi o pacto Ribbentrop-Molotov, assinado em agosto de 1939 apenas uma semana antes da invasão da Polônia.

O interrogatório parece ter criado um acordo entre Stalin e os Illuminati. (Foi aí que firmaram o acordo entre Stalin e os Aliados para derrubar Hitler?)

RÚSSIA CONTENDA PARA PARAR ROTHSCHILD 

Europa e Estados Unidos há muito tempo sucumbiram ao controle dos Rothschild Illuminati. Na Rússia, há ainda alguns espasmos de morte.

Recentemente, Vladimir Putin prendeu Mikhail Khordordovsky, o chefe na Rússia da maior empresa de petróleo "Yukos" e "o homem mais rico da Rússia." (Depois foi soltou)

Putin anunciou que a Rússia iria aproveitar seus US$ 12 bilhões 26% de participação na empresa de petróleo, um dos muitos bens nacionais saqueadas na reorganização do comunismo há 15 anos.

Então nós aprendemos as ações já havia passado a ninguém menos que o banqueiro Jacob Rothschild sob um "arranjo até então desconhecido" projetado para tal circunstância. Os dois se conhecem há anos "por meio de seu amor mútuo das artes."

Rakovsky contouo a Kus'min que os Illuminati nunca ocupavam posições políticas ou financeiras. Eles usam "intermediários."

"Os banqueiros e os políticos são apenas homens de palha (marionestes, de fachada) ... mesmo que eles ocupem cargos altos e parecendo serem os autores dos planos que são realizados ..." (248-249)

Recentemente, Vladimir Putin prendeu Mikhail Khordordovsky (que o soltou posteriormente), o chefe da maior empresa de petróleo da Rússia "Yukos" e "o homem mais rico da Rússia." 

Obviamente Khodordovsky é um "intermediário" para Rothschild. Assim são Richard Perle, Henry Kissinger e Ariel Sharon que se manifestaram contra a ação de Putin. Perle, o arquiteto da guerra do Iraque, pediu a expulsão da Rússia do Grupo dos Oito (G-8). Sharon expressou preocupação com "a perseguição aos empresários judeus." Khodordovsky é judeu como é Simon Kukes, seu sucessor. E Perle e Kissinger.

Muitos judeus servem os Illuminati e o que é uma causa de antissemitismo. Mas Tony Blair e George W. Bush servem-no também, e não são judeus. A associação dos Bilderbergers e Skull and Bones (Ossos e Crânio) e na maior parte não-judia. Os Illuminati é uma aliança entre os Rothschild, e os super-ricos do mundo unidos pela Maçonaria, cujo Deus é Lúcifer.

A humanidade, magnífica experiência de Deus, foi subvertido e comprometida. Do soldado dos EUA no Iraque, para o contribuinte que paga a dívida nacional, somos todos "homens de palha".

Fonte: http://www.henrymakow.com/000275.html

Abraços

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Quem manda no Brasil?

Patrocinador do golpe na Ucrânia é parceiro de assessor do tucano Aécio Neves

Armínio, em uma reunião social com o sócio George Soros, em Nova York, EUA
Armínio, em uma reunião social com o sócio George Soros, em Nova York, EUA

Parceiro de Armínio Fraga neto, ex-presidente do BC e homem de confiança do presidenciável tucano, Aécio Neves (MG), o multimilionário norte-americano George Soros reconheceu, nesta quarta-feira, sua responsabilidade sobre o golpe de Estado na Ucrânia, aplicado pela ultradireita, com apoio de forças neonazistas. Fraga, que se propõe a colaborar na campanha de Neves, baseia-se na sua experiência como sócio de Soros em fundos de investimento. Soros admitiu ter contribuído com a extrema direita para a derrubada do regime democrático ucraniano e a implantação do governo de facto que assumiu em seguida.
Em entrevista à rede norte-americana de TV CNN, Soros afirmou que “uma das coisas que muitas pessoas reconhecem (sobre ele) foi o financiamento das atividades dos grupos dissidentes na Polônia e na República Checa”, o que provocou a pergunta seguinte, se ele estaria “fazendo coisas similares na Ucrânia”.

Criei uma fundação na Ucrânia antes mesmo que o país declarasse sua independência da Rússia. Esta fundação está funcionando desde então e tem representado um papel importante nos acontecimentos atuais – revelou Soros.

No portal de internet InfoWars, reportagem publicada há alguns dias rompeu o cerco midiático em curso quanto à realidade na Ucrânia ao apontar a participação de Soros, em colaboração estreita com a Fundação Nacional para a Democracia (USAID, na sigla em inglês) – que assumiu parte das atribuições da Agência Central de Inteligência (CIA, também na sigla em inglês) – no golpe de Estado. O Instituto Republicano Internacional, a Casa da Liberdade (Freedom House) e o Instituto Albert Einstein também foram citados como cúmplices no financiamento e na derrubada de governos na Europa Oriental e na Ásia Central, logo após a dissolução da União Soviética.

Muitos dos participantes das manifestações em Kiev assumiram fazer parte de determinadas Organizações Não Governamentais (ONGs) responsáveis por treiná-los em táticas de guerrilha urbana, em numerosos cursos e conferências promovidos pela Fundação do Renascimento Internacional (IRF, em inglês), criada por Soros. A IRF, fundada e financiada pelo multimilionário, orgulha-se de ter feito “mais do que qualquer outra organização” para a “transformação democrática” da Ucrânia, afirmou.

A ação de Soros, no entanto, permitiu que ultranacionalistas passassem a controlar os serviços de segurança ucranianos, como a polícia e as forças armadas. Em abril, o secretário do Conselho de Segurança Nacional e da Defesa, Andréi Parubiy, foi acusado por testemunhas de aceitar suborno da CIA para ajudar no combate àqueles que se opõem ao governo autoproclamado. Ainda segundo o InfoWars, a operação militar de Kiev, com seu caráter violento, incluindo o incêndio na sede de um sindicato em Odesa, no qual morreram mais de 80 pessoas, também pode ser atribuído ao ativismo de George Soros e das outras organizações ligadas à IRF.

Estas mesmas ONGs foram detectadas no Brasil com um serviço semelhante àqueles prestados pela IRF à ultradireita na Ucrânia. A ONG Brazil No Corrupt seria mais uma na lista de organizações patrocinadas por organismos internacionais para a promoção de atos de vandalismo e de violência nas manifestações de rua, principalmente agora, às vésperas da Copa do Mundo, no movimento #naovaitercopa(*). Compete, ainda, a estas organizações, o patrocínio de páginas nas redes sociais, como a TV Revolta, entre outras, criadas para disseminar o ódio e promover a desestabilização do governo instituído, em manifestações violentas nas principais capitais do país.

(*) http://correiodobrasil.com.br/noticias/brasil/manifestacoes-contra-a-copa-do-mundo-ganham-repercussao-internacional/704598/

Fonte : http://correiodobrasil.com.br/destaque-do-dia/patrocinador-do-golpe-na-ucrania-e-parceiro-de-assessor-do-tucano-aecio-neves/706742/

Nada é por acaso. Pode parecer estranho que Soros, um judeu, tenha investido em movimentos ditos neonazistas para agitar revoltas "populares espontâneas" na Ucrânia, mas as pessoas não conhecem o fato que isso já vem sendo feito há décadas. Pois vejamos um resumo do acordo nazi-judaico de Haavara :

O Acordo Haavara (em hebraico הסכם העברה, translit. Heskem Haavara ou Ha'avarah: "acordo de transferência") foi assinado em 25 de agosto de 1933, após três meses de discussões, entre a Federação Sionista da Alemanha (Zionistische Vereinigung für Deutschland ou ZvFd), o Banco Anglo-Palestino (agindo sob ordens da Agência Judaica) e as autoridades econômicas da Alemanha nazista. O acordo foi projetado para facilitar a emigração de judeus alemães para a Palestina. O emigrante pagava um certo montante de dinheiro a uma empresa de colonização sionista, a título de investimento, e recuperava os valores pagos na forma de exportações alemãs para a Palestina.(1)

A Hanotea (em hebraico: הנוטע), uma empresa sionista de plantação de cítricos, foi uma peça importante para colocar em marcha o engenhoso esquema de transferência de dinheiro dos judeus alemães que emigravam para a Palestina. Segundo o acordo estabelecido com as autoridades econômicas da Alemanha, a Hanotea deveria captar dinheiro dos potenciais emigrantes, e esse dinheiro deveria ser usado posteriormente, já na Palestina, para comprar produtos alemães. Os produtos eram despachados juntamente com os emigrantes. Importadores instalados na Palestina compravam os produtos alemães. Assim, quando chegavam ao destino, os migrantes recuperavam seu dinheiro. Conectado à Hanotea havia um judeu sionista polonês, Sam Cohen, que representou os interesses sionistas em negociação direta com os nazistas a partir de março de 1933. Em maio de 1933, a Hanotea solicitou ao governo alemão permissão para transferir dinheiro da Alemanha para a Palestina. Esse arranjo operou com êxito e abriu o caminho para o posterior Acordo de Haavara.(2)

A partir de 1933 houve uma tentativa internacional de boicotar os produtos da Alemanha, em razão de suas leis racistas e de suas políticas opressivas. Todavia, enquanto organizações judaicas, sindicatos e partidos de esquerda apoiavam o boicote, produtos alemães eram normalmente exportados para a Palestina, através do esquema de Ha'avara.

Em 1935, foi criada uma outra empresa, denominada Ha'avara,(3) com finalidades idênticas às da Hanotea, também no quadro do acordo firmado com o governo alemão. Houve também a Paltreu, uma Schwestergesellschaft, isto é, uma empresa afiliada à Ha'avarah, através da qual o dinheiro era pago, em marcos, e posteriormente recuperado no escritório da Ha'avarah, em Tel Aviv. (4)

CERTIFICADO:

A Haavara Ltdª. coloca à disposição dos bancos na Palestina valores em marcos que lhe tenham sido confiados por imigrantes judeus provenientes da Alemanha. Os bancos vão dispor desses montantes em marcos para fazer pagamentos de mercadorias importadas da Alemanha, em nome de comerciantes palestinos. Os comerciantes pagam o valor dessas mercadorias aos bancos e a Haavara Ltdª. reembolsa, em moeda local, os imigrantes judeus da Alemanha. Na mesma medida em que os comerciantes locais farão uso desse acordo, a importação de produtos alemães servirá para retirar capital judeu da Alemanha.

Acordo Haavara
 — Exemplo do certificado emitido pela Haavara para emigrantes judeus com destino à Palestina (5)

Na Alemanha, o acordo funcionou regularmente pelo menos até 1938 e era conhecido como Kapitaltransfer nach Palaestina ( "Transferência de Capital para a Palestina"). Além das transferências de capital para a Palestina, através das empresas sionistas, os migrantes judeus também podiam levar consigo uma certa quantia em dinheiro, em geral equivalente a 1.000 libras esterlinas - e em alguns casos especiais, até 2.000 libras. O principal proponente do Acordo Haavara foi Haim Arlosoroff. O acordo entre sionistas e nazistas, além de permitir a saída de judeus da Alemanha, possibilitou a recuperação de boa parte dos valores dos ativos de que dispunham na Alemanha - apesar do imposto sobre a remessa de capitais para o exterior, correspondente a 25% sobre o valor transferido, conforme previsto pela legislação alemã. (6) 

Aproximadamente 60.000 judeus alemães beneficiaram-se dessa cooperação entre as organizações sionistas e autoridades alemãs. Ao emigrar, levaram consigo 100 milhões de dólares (em torno de $1.7 bilhões, em valores de 2009), recursos que serviram para lançar as bases da infraestrutura do futuro estado de Israel. (7)

Referências:
1 - Ir para cima ↑ 25 de agosto: Acordo Ha'avara, Cronologia do Holocausto (de Yad Vashem The Holocaust Martyrs' and Heroes' Remembrance Authority)
2 - Ir para cima ↑ NICOSIA, Francis R. The third Reich & the Palestine question. New Jersey: Transaction, 2000, p. 39s.
3 - Ir para cima ↑ Haavara (Transfer) Agreement Documents.
4 - Ir para cima ↑ The Trial of Adolf Eichmann. Session 15
5 - Ir para cima ↑ Heritage: Civilization and the Jews (PBS)
6 - Ir para cima ↑ The Zionist-Nazi Connection, por Hugh Murray.
7 - Ir para cima ↑ BLACK, Edwin. The Transfer Agreement.


          

          

          
Maçons lá e cá. Como ganhar todas as apostas? Jogando em todos os cavalos.

Resumo da ópera: democracia ou vulgocracia (de direita, centro ou esquerda) é um circo que só palhaço acredita. Vale também para quem acredita ingenuamente nos livros de história, na imprensa ... Então deduz-se com razão que, quem manda no regime político (ou nos políticos) de um país, na imprensa e/ou nos livros de história, manda em você também. Entendeu?

Abraços

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Lésbicas violentas

Lésbicas violentas

         (Posed by models)

O governo escocês publicou os números policiais mais recentes em torno da violência doméstica através do país, onde se verificou que a violência doméstica entre os homoeróticos subiu mais do que a violências doméstica entre os casais.

Uma análise aos 60,080 incidentes de violência doméstica ocorridos na Escócia revelam um aumento do número de vítimas masculinas com uma mulher como agressora bem como um aumento de violência doméstica entre as lésbicas e os homens homossexuais.

Foram reportados à polícia 6.9% mais incidentes de abuso doméstico entre as duplas lésbicas, e um aumento de 1.21% entre os homens homossexuais. De modo geral, houve um aumento de 0.5%.

Os casais são 2.3% de todos os relatórios em torno da violência doméstica. Uma estatística recente da Office of National Statistics apurou que 1.5% da população do Reino Unido identifica-se como sodomita, lésbica ou bissexual. Shona Robison, a ministra escocesa para a Igualdade disse:

Ninguém pode colocar em causa o nosso compromisso de acabar com a violência doméstica. Estes incidentes de violência doméstica continuam bastante elevados e os avanços na tecnologia criaram novos meios através dos quais algumas pessoas podem abusar e explorar os outros.

É precisamente por isso que estamos a desenvolver esforços para ajudar as vítimas de tais ataques, e estamos a disponibilizar apoio financeiro considerável para ajudar as vítimas e impedir que o abuso ocorra.

Estamos a desenvolver uma nova estratégia para lidar com a Violência contra a Mulher na Escócia, e saúdo a resposta proactiva e decidida contra a violência doméstica por parte da Polícia Escocesa, que têm feito da violência doméstica e da violação duas das suas três prioridades.

Fonte : http://www.pinknews.co.uk/2013/10/08/lesbian-domestic-violence-reports-go-up-7-in-scotland/

Estranho que a "ministra da igualdade" (tacho) tenha falado na violência contra a mulher sem dizer que 1) a violência contra os homens aumentou e 2) a violência contra a mulher feita por outras mulheres também aumentou. Mas essa narrativa não se enquadra na lógica esquerdista, e como tal, esses dados têm que ser colocados de lado.

Fonte : http://direitarealista.blogspot.com.br/2013/12/lesbicas-violentas.html
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Acusações falsas de estupro se tornam comuns. E leis feministas condenam os inocentes.

         
Estupros lésbicos : http://tudonaoerelativo.blogspot.com.br/2011/04/estupros-lesbicos-she-stole-my-voice.html

Apesar de seus diversos aspectos dolorosos e inconvenientes, o caso de estupro envolvendo Kobe Bryant e a tempestade da mídia em torno disso chamaram a atenção para um problema grave negligenciado: falsas acusações de estupro.

Em sua recente coluna no “Daily Journal” uma professora feminista notória, Wendy Murphy, descarta o problema das falsas acusações rotulando-as como um “mito repulsivo,” e apela para um ativismo extremista [com “ódio efervescente”] para discutir o que ela percebe como um preconceito anti-mulher de um sistema de justiça criminoso. Como muitos defensores das "vítimas," Murphy não consegue imaginar a possibilidade de que Bryant possa ser inocente. No entanto, a pesquisa mostra que as falsas acusações de estupro são assustadoramente comuns.

De acordo com um estudo de nove anos, conduzido pelo ex-sociólogo da Purdue University Eugene J. Kanin, em mais de 40% dos casos analisados, o autor da denúncia eventualmente admite que não houve estupro (“Archives of Sexual Behavior”, vol. 23, No. 1 , 1994). Kanin também estudou acusações de estupro de duas grandes universidades do Centro-Oeste e descobriu que 50% das alegações foram desmentidas pelo próprio acusador.

Kanin descobriu que a maioria das falsas acusações era motivada por uma necessidade de um álibi ou um desejo de vingança.[1] Kanin já foi bem conhecido e elogiado pelo movimento feminista pela sua pesquisa inovadora sobre a agressão sexual masculina. Seus estudos sobre falsas acusações de estupro, no entanto, receberam pouquíssima atenção.[2]

De acordo com um relatório de 1996 do Departamento de Justiça, dos 10.000 casos de violência sexual analisados com evidências de DNA ao longo dos sete anos anteriores, 2.000 casos excluíram o principal suspeito, e outros 2.000 foram inconclusivos. O relatório observa que esses números refletem um inquérito informal do Instituto Nacional de Justiça em laboratórios privados, e sugere que existe “alguns intensos, problemas sistêmicos subjacentes que geram acusações e convicções errôneas.”

Essas falsas acusações são um grande problema que tem se confirmado por vários promotores proeminentes, incluindo Linda Fairstein, que dirige o New York County District Attorney’s Sex Crimes Unit. Fairstein, a autora de “Violência Sexual: A Guerra contra o estupro,” diz que “há uma média de 4.000 relatos de estupro a cada ano em Manhattan. Destes relatos, metade são simplesmente acusações falsas.” (...)

A mídia tem ignorado tanto esses estudos quanto especialistas e por sua vez promove a noção de que apenas 2% das denúncias de estupro são falsas. Esta porcentagem foi fabricada pela famosa feminista Susan Brownmiller em seu livro de 1975 “Against Our Will: Men, Women and Rape.” Brownmiller estava retransmitindo os supostos comentários de um juiz de Nova York sobre a taxa de falsas acusações de estupro em uma delegacia de polícia de Nova York em 1974. (...) a credibilidade de Brownmiller pode ser avaliada pela sua afirmação em “Against Our Will” que o estupro é “nada mais nada menos do que um processo consciente de intimidação pelo qual todos os homens mantêm todas as mulheres em estado de medo.”

Murphy também alega que o sistema de justiça criminal está contra as mulheres, e que as iniciativas de reforma da lei promovidas durante as últimas três décadas “falharam em fazer alguma diferença no desempenho do sistema de justiça em casos de estupro.” Na realidade, a defesa feminista e as leis anti-violação, agora onipresentes, fizeram uma enorme diferença na forma como o sistema trata os casos de estupro.

Algumas dessas mudanças foram justas, e levaram uma maior proteção para as vítimas de estupro. No entanto, outras têm tornado mais difícil para os homens se defenderem, com consequências, às vezes, terríveis para os acusados.

Por exemplo, em dezembro, o Supremo Tribunal Arkansas negou uma apelação de Ralph Taylor, que está cumprindo uma sentença de 13 anos por estupro. O tribunal considerou que as evidências em torno das alegadas falsas acusações prévias da vítima eram inadmissíveis porque [o ato] foi considerado como uma conduta sexual conforme a acepção do estatuto anti-estupro do estado. Nesse caso, a defesa ofereceu o testemunho de dois amigos da suposta vítima, ambos os quais afirmavam que ela anteriormente tinha acusado falsamente outro homem de estuprá-la. O tribunal acrescentou que admitir tais provas poderiam “inflamar o júri.”

Em seu livro “Ceasefire: Why Women and Men Must Join Forces to Achieve True Equality, Boston Globe” a colunista Cathy Young detalha inúmeras decisões judiciais questionáveis em que os homens potencialmente inocentes foram impedidos de se defender adequadamente pelas leis anti-estupro que Murphy endossa.

Um desses casos diz respeito a um menino de Wisconsin com 18 anos de idade, chamado Charles Steadman, que em 1993 foi condenado a oito anos de prisão por supostamente estuprar uma mulher mais velha. Steadman foi proibido de revelar que seu acusador estava respondendo por acusações criminais por ter relações sexuais com menores de idade, e portanto, tinha uma excelente razão para afirmar que o sexo com Steadman não era consensual. Considerou-se tal evidência um julgamento [moral] da história sexual da autora da denúncia e portanto inadmissível...

Murphy está correta quando diz que o estupro é um crime horrível. Mas falsas acusações de estupro são tão horríveis quanto. São formas de estupro psicológico que podem destruir uma pessoa emocionalmente, socialmente e economicamente mesmo se não houver condenação, especialmente para aqueles sem a fama e a fortuna de Bryant. O estigma fica atribuído ao falso acusado para o resto da vida. Poucos acreditam neles e poucos se importam. Os promotores se recusam sistematicamente a processar o autor da denúncia falsa. E os defensores das “vítimas,” como Murphy se recusam a ver os homens falsamente acusados como vítimas, e ao invés disso se esforçam para minimizar e esconder o problema.

[1] As feministas têm extrapolado a definição de estupro ao ponto do absurdo. O objetivo é causar uma histeria generalizada nas mulheres [o que resulta na proliferação de falsas acusações de estupro] para em seguida oferecer a redefinição da masculinidade como solução para o “problema.” A “nova masculinidade” é tema no artigo “New masculinity: A different route” de Gonzalo Falabella e no livro “Being a Man: A Guide to the New Masculinity” de Matthew McKay e Patrick Fanning. Como se pode ver, a histeria estuprista [que feministas chamam de “cultura do estupro”] é um auxiliar da ideologia de gênero para se chegar na abstração concebida por Karl Marx conhecida por “ser genérico.”

[2] Feministas também dão pouca atenção para o fato de que:
- 80% dos estupradores motivados por raiva deslocada são filhos de mãe solteira (Criminal Justice & Behavior, Vol 14, p. 403-26, 1978.)
- 72% dos homicidas adolescentes e 60% dos estupradores americanos são filhos de mãe solteira. (D. Cornell (et al.), Behavioral Sciences and the Law, 5. 1987. And N. Davidson, "Life Without Father," Policy Review. 1990.)

Nos anos 60 a incidência de doenças venéreas e de gravidez precoce era menor do que nos anos 50, mesmo assim os esquerdistas resolveram promover o sexo nas escolas sob o disfarce de “educação sexual”(*) com o propósito de “combater” a gravidez adolescente e as DSTs. No final das contas, a medida aumentou dramaticamente o número de adolescentes com DSTs e de mães solteiras.
(*) http://www.creators.com/conservative/thomas-sowell/a-knock-or-a-boost.html

Fonte : http://tudonaoerelativo.blogspot.com.br/2011/04/estupros-lesbicos-she-stole-my-voice.html

Fonte : http://direitarealista.blogspot.com.br/2014/04/acusacoes-falsas-de-estupro-se-tornam.html

Abraços

Saudação nazista permitida na Suíça

TRIBUNAL SUÍÇO DECIDE QUE SAUDAÇÃO «NAZI» EM PÚBLICO NÃO É SÓ POR SI UM CRIME

         
          Imagem de uma obra do artista italiano Maurizio Cattelan.

Na Suíça, um tribunal determinou que não constitui crime de discriminação racial fazer a saudação romana, dita «nazi», desde que tal gesto seja uma afirmação pessoal e não um acto de propaganda.

O tribunal federal de Lausanne decidiu que a saudação de braço direito esticado e levantado não é punível quando feita em público como mera declaração ideológica de carácter particular.

Deste modo, o tribunal federal anulou a condenação emitida no ano passado por um tribunal menor contra um indivíduo acusado de discriminação racial por ter feito a saudação romana durante uma manifestação em Agosto de 2010, na qual participaram cerca de cento e cinquenta militantes. A manifestação tivera lugar uma semana depois de o Dia Nacional Suíço ter sido agendado para o prado Rütli, sobre o Lago Lucerne onde, de acordo com a lenda, foi criada a Confederação Suíça em 1921.

O tribunal disse que o indivíduo substituiu o juramento suíço por uma saudação «nazi» de vinte segundos. Mas deixou claro que o gesto só seria punível se estivesse a ser usado para disseminar ou propagandear ideologia racista com a intenção de influenciar outros.

Este gesto é criminalmente punido na Alemanha, na Áustria e na República Checa. Uma lei suíça de 1995 proíbe a exposição de símbolos racistas para promover ideologias racistas.

O incidente deu-se em Agosto de 2010, dois meses depois de o conselho federal suíço de sete ministros, incluindo o presidente, ter decidido não banir a saudação «nazi» e a suástica na Suíça. Uma comissão federal anti-racista considerou má essa decisão, dizendo que teria «sérias consequências.»

Noutra decisão relativa a questões de racismo, um tribunal suíço decidiu no início do ano que chamar a alguém «porco estrangeiro» ou «refugiado nojento» poderia ser insultuoso, mas devido ao facto de as expressões constituírem insultos amplamente utilizados na língua alemã não poderia ser considerados ataques racistas.

Duvido que na Suíça exista alguma proibição sobre a ostentação de símbolos comunistas, mas enfim, as decisões acima referidas não deixam de ser surpreendentes, vindas do seio da elite político-cultural reinante, podendo até constituir um bom sinal de evolução no sentido da coerência democrática da parte de quem manda.

Fonte: http://www.theguardian.com/world/2014/may/21/swiss-court-rules-nazi-salute-personal-statement-not-racism

Sobre o gesto da saudação romana, ler aqui:  http://gladio.blogspot.pt/2013/12/sobre-saudacao-nazi-alias-romana-alias.html

Fonte : http://gladio.blogspot.com.br/2014/05/tribunal-suico-decide-que-saudacao-nazi.html

Abraços

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Os banqueiros siono-maçons e você, tudo a ver

Estes 2 vídeos são da série épica exibida numa tv russa, feita por David Wilcock, que revelam o que aconteceu e acontece nos bastidores da História da Humanidade, portanto, sua história também.



"Tirania Financeira", mostra de forma didática como os banqueiros da Federal Reserve nos EUA (FED) secretamente financiaram ambos os lados da 1ª e 2ª Guerras Mundiais. E de como jogaram para morte mais de 200 milhões de pessoas para que pudessem enriquecer. Com este vídeo, entende-se porque não interessa a soberania, a independência de um povo ou país.

É a narrativa do maior assalto a banco que poderia ser feito. Os assaltantes ? Conforme o vídeo, judeus e maçons praticantes da cabala.

Eles estavam roubando todo o ouro que havia nos cofres dos bancos centrais de diversos países como garantia para imprimir moeda nacional para centenas de anos.

Alguns dos líderes políticos e bancários sabiam que isso estava sendo feito e foi dito enganosamente que era para o bem da humanidade.

O ouro foi depositado no Federal Reserve e trocado por títulos sem valor, ou seja, papéis pintados.

Este assalto mundial permitiu que o Federal Reserve eliminá-se toda a concorrência para a sua " impressora mágica" de fazer dinheiro do nada, permitindo que imprimisse trilhões de dólares em resgates, como uma auditoria do FED revelou.

         Harry Truman em seu regalia maçônicos
"Se virmos que a Alemanha ganha (a 2ªGM), devemos começar a ajudar a Rússia. Mas se a Rússia começa a ganhar, vamos ajudar a Alemanha. Desta fora, eles vão matar uns aos outros por mais tempo."
Harry Truman, maçon grau 33, disse em 1941. Depois quando foi presidente dos EUA, ordenou o lançamento das duas bombas bombas atômicas sobre o Japão. E recebeu do judeu Abraham Feinberg um suborno de US$ 2 milhões para reconhecer o estado de Israel, sendo por isso chamado de "Pai de Israel."

Imagine se você pudesse escrever números em um pedaço de papel e obter o valor real para ele em troca. É assim que funciona atualmente a emissão de cédulas e moedas. Esta foi a maior façanha de todos os tempos da Cabala maçônica.

Quando o primeiro episódio foi ao ar em 16 de janeiro de 2013, a Alemanha exigiu ao Federal Reserve, o retorno de 300 toneladas de ouro  supostamente depositados. E no mesmo dia, a França também exigiu a devolução de sua participação de 376 toneladas.

A Rússia corajosamente avançou por revelar os segredos dos Illuminati, de Lúcifer, das reuniões do Grupo Bilderberg, da Nova Ordem Mundial e o maior ato criminoso na história humana.

Veja a relação entre as guerras sino-japonesas, a revolução bolchevique, os assassinatos na família Kennedy, o 11 de Setembro com o ouro. Entenda sobre o milagre econômico chinês e sua crescente militarização. Vislumbre o cenário da 3ª Guerra Mundial. E  muito mais.

Nota : David Wilcock não concorda nem aprova todo o conteúdo neste documentário. Disponibilizou como um serviço público para revelar como REN-TV tratou este assunto polêmico e perturbador.

         

Trechos nos 2 vídeos podem perfeitamente serem contestados, mas o seu macro-enredo é uma sombra bem próxima da realidade dos bastidores da história do século 20 e hoje.

Abraços

Brasil, colônia ontem e hoje

Para quem acha que o Brasil é explorado ilicitamente apenas pelos últimos governos, como o civil-militar de 1964, ou pela privataria tucana ou ainda pelos desmandos do atual governo petista, deverá ler o livro que segue PDF grátis para baixar.

Nome da imperdível e rara obra é Brasil - Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934), do ilustre brasileiro Gustavo Barroso, ex-presidente da Academia Brasileira de Letras.

         

file:///C:/Documents%20and%20Settings/Black%20Falcon/Meus%20documentos/Downloads/Brasil,+Col%25C3%25B4nia+de+Banqueiros+-+Gustavo+Barroso%255B1%255D.pdf

Segue também PDF grátis de O Príncipe da Privataria - A história secreta de como o Brasil perdeu seu patrimônio e Fernando Henrique Cardoso ganhou sua releição, do jornalista Palmério Dória.

        

http://delubio.com.br/biblioteca/wp-content/uploads/2014/02/O-Principe-da-Privataria-Palmerio-Doria-2.pdf

Duas das inúmeras leituras essenciais para a compreensão desse nosso, ao que parece, perene estado de dependência e sangramento. Boa leitura e divulgue.

Abraços

terça-feira, 27 de maio de 2014

Brasil perderá território

"Um Brasil menor e mais pobre" 
A perda de territórios no Brasil tem prazo assegurado internacionalmente! 


Termina em 24 de julho de 2014 o prazo para revogar o tratado internacional que facilita a independência das nações indígenas. 

Celso Serra

Embora pouca gente se preocupe com isso, o governo do Brasil tem prazo até 24 de julho para anular a assinatura da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), um tratado que facilita a concessão de independência política, territorial e econômica às nações indígenas, que já detêm mais de 20% do território nacional, se incluirmos as áreas ainda a demarcar.

O Brasil tem o direito de denunciar a Convenção ao final de um período de dez anos, contados da data de entrada em vigor, o que ocorreu aqui a 25 de julho de 2003. Ou seja, o prazo terminaria dia 25 de julho de 2013, mas há um período adicional de mais 12 meses para o país dar a decisão final.

O problema surgiu no final do governo entreguista de FHC, quando o Brasil assinou esta Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, cujo texto contém dispositivos que podem castrar nossa soberania interna, nos obrigando a aceitar passivamente o direito ilimitado de propriedade e posse de terras pelas tribos indígenas (“terras que tradicionalmente ocupam” e, de modo ilimitado, “terras que não estejam exclusivamente ocupadas por eles, mas às quais, tradicionalmente, tenham tido acesso para suas atividades tradicionais e de subsistência”).

APENAS 17 PAÍSES ACEITARAM

A OIT tem 185 países-membros. Apenas 17 assinaram o tratado internacional. Os outros 168 não o fizeram, por não admitir qualquer restrição sobre suas soberanias. Além dos Estados Unidos, também a Inglaterra, o Canadá, Nova Zelândia e Austrália, membros da Comunidade Britânica, não aceitaram a Convenção 169 da OIT.  Registre-se que, destes países, apenas a Inglaterra não possui em sua história a ocupação milenar por aborígenes.

Aos governos de cada nação cabe defender sua soberania. E a comparação com a conduta de outros países prova que foi o Brasil que não soube fazê-lo. Os Estados Unidos, por exemplo, estavam em situação semelhante a do Brasil e seu governo não aprovou a Convenção 169, agiu com zelo, não admitindo qualquer ingerência em seu direito de ser a autoridade suprema no espaço territorial do país e no que diz respeito à situação de seus habitantes.

Na realidade, para manter a plena soberania em seu espaço territorial, o Brasil estava em situação muito cômoda perante a OIT: bastava acompanhar a posição tomada pela esmagadora maioria dos países-membros e não assinar a Convenção 169. Mas não procedeu assim e criou para si um enorme problema de ordem interna.

Depois, em 2007, novo erro, ainda mais grave, com o governo brasileiro aprovando nas Nações Unidas a Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, que amplia as determinações da Convenção 169 da OIT e determina a independência política, econômica e cultural de todos os territórios tidos como reservas de populações nativas.

É justamente por isso que hoje o governo já não desfruta da plenitude do espaço territorial brasileiro, tem restringido seu poder de legislar, administrar, elaborar e avaliar planos e programas de desenvolvimento nacional e regional, construir estradas, hidrelétricas e demais obras de infraestrutura, enfim, de decidir soberanamente sobre o que poderia ser mais necessário ao progresso e desenvolvimento do país.

Para complementar os crimes de lesa-pátria dos governos FHC e Lula, agora só falta reconhecer a independência das mais de 200 “nações” indígenas existentes no país, que detêm cerca de 20% do território nacional, se incluirmos as terras ainda a serem demarcadas.

Fonte : http://www.jornaldapaulista.com.br/site/page.php?key=4336



Para ler mais : http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/05/o-brasil-corre-o-risco-de-perder-metade.html

Abraços

Roosevelt eram judeus holandeses

A Genealogia judaica de Roosevelt 



"Claes Rosenvelt entrou no negócio de panos (tecidos), em Nova York, e se casou em 1682. Ele acumulou uma fortuna. Ele, então, mudou seu nome para Nicholas Roosevelt. Dos seus quatro filhos, Isaac morreu jovem. Nicholas casou com Sarah Solomons. Jacobus casou com Catherina Hardenburg.

"Os Roosevelt não era uma luta, mas um povo amante da paz, dedicados ao comércio. Isaac tornou-se um capitalista. Ele fundou o Bank of New York, em 1790.

"O primeiro Roosevelt veio para a América em 1649. Seu nome era Claes Rosenfelt. Ele era um judeu. Nicholas, o filho de Claes foi o ancestral de ambos Franklin e Theodore. Ele se casou com uma menina judia, chamada Kunst, em 1682. Nicholas tinha um filho chamado Jacobus Rosenfeld ..." 
(The Corvallis Gazette Times of Corballis, Oregon).

Sarah Delano

O pai do presidente casou com Sarah Delano, e isso ficou claro Schmalix (genealogista) escreve: Na sétima geração, vemos a mãe de Franklin Delano Roosevelt como sendo de ascendência judaica..

Os Delanos são descendentes de família judia, italiano ou espanhol; Dilano, Dilan, Dillano. O judeu Delano elaborou um acordo com o West Indies Co., em 1657 a respeito da colonização da ilha de Curaçao. Sobre isso, os diretores da West Indies Co., tinha correspondência com o Governador de New Holland.

Fonte :  http://www.jewwatch.com/jew-leaders-roosevelt.html

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O judeu e maçon Franklin Delano Roosevelt foi o 32.° presidente dos Estados Unidos, cumpriu quatro mandatos e morreu durante o último. Nasceu em 30/01/1882 - 12/04/1945.

O grande jornalista canadense Adriano Arean acaba de publicar interessantíssimo estudo sobre o assunto, tirando suas provas de uma conferência que o ex-governador do Estado de Michigan, Chase S. Osborne, fez em 1931 sobre seu amigo íntimo Roosevelt. Dessa conferência transcrevemos estes trechos sensacionais:

“O presidente Roosevelt é de origem judaica. Descende da família Rosseocampo, expulsa da Espanha em 1620. Procurando refúgio na Alemanha, na Holanda e em outros países, os membros da família mudaram seu nome em Rosenberg, Rosenbaum, Rosenblum, Rosenvelt e Rosenthal. Os Rosenvelt do norte da Holanda, que foram apóstatas desde a primeira até a quarta geração, tornaram-se finalmente Roosevelt.

Somente um deles, Jacob Roosevelt, ficou fiel à fé judaica. E por causa de sua origem judaica que o presidente Roosevelt tem o instinto das cousas econômicas.”

Deixando de lado o que aí está dito por um amigo do peito do grande defensor da democracia, vejamos o que ele próprio declarou numa entrevista ao “New York Times”, de 14 de março de 1935: que era descendente de Claes Martenszen van Roosevelt, vindo da Holanda. No mesmo ano, o Instituto Carnegie publicava a seguinte genealogia de Franklin Roosevelt: “Claes Martenszen van Roosevelt e Janete Samuels, ambos judeus, tiveram um filho, Nicolau, que casou com a judia Heyltje J. Kunst. Seu filho, Jacob, fiel à fé judaica, casou com Catarina Hardenbrock. O filho desse casal, Isaac, casou com a judia Carmelia Hoffman. Do consórcio nasceu um filho, James, que casou com Maria Walton e teve um filho, Isaac, casado com Maria R. Aspinwall. O filho destes, James, desposou Sarah Delano. São os pais de Franklin Roosevelt”.

(Gustavo Barroso em “Judaísmo, Maçonaria e Comunismo”, pp. 228-229, Civilização Brasileira S/A, 1937, RJ)

Fonte : http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2011/06/genealogia-judaica-de-roosevelt.html

Abraços

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Bolsonaro deseja ser presidente

Bolsonaro explica porque quer ser presidente

         

Por Jair Bolsonaro, deputado federal (PP-RJ), capitão R/1 do Exército

Em 2005, embora sem pretensões de ser eleito, me lancei candidato à Presidência da Câmara dos Deputados com a intenção de evitar a eleição do candidato do Governo, o então deputado Luiz Eduardo Greenhalg (PT-SP).

A imprensa não quis me atribuir os louros da vitória, mas me considerei o grande vencedor.

Nos 10 minutos em que tive direito a usar da palavra mostrei a real face do candidato do governo petista, escalado no passado para impedir o esclarecimento do sequestro, tortura e execução do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.

Após minha intervenção, foi evidente a mudança de votos de muitos deputados, evitando um mal maior. Severino Cavalcanti foi eleito no 2º turno.

Hoje, a minha visão sobre política é bem definida. Se este governo conseguir mais um mandato, o que de “melhor” nos poderá acontecer será, ainda em 2015, nos transformarmos numa Venezuela e de pior, numa Cuba.

Entretanto, entendo que os desvios bilionários dos “companheiros”, dos malfeitos na Petrobras e na Eletrobras, além de verdadeiro assalto aos Fundos de Pensões, só não são piores do que o roubo da nossa liberdade que se avizinha.

Minha preocupação é fundamentada em fatos históricos, pois não há notícia de qualquer país sob regime socialista/comunista que seu povo tenha razoável nível de desenvolvimento em educação, saúde e renda, ou gozem de qualquer autonomia.

Os livros escolares impostos pelo MEC, com frases e gravuras que pregam ser o capitalismo o inferno e o socialismo o paraíso, estão “envenenando” 30 milhões de crianças do ensino fundamental.

Abominam a propriedade privada, o lucro, o livre comércio e a meritocracia.

Meu nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais:

* o PT e demais partidos de esquerda;

* a desvalorização das Forças Armadas;

* o “politicamente correto”;

* a altíssima carga tributária;

* a política externa aliada com ditaduras;

* o ativismo gay nas escolas;

* o desarmamento dos cidadãos de bem;

* a falta de política de planejamento familiar;

* as invasões do MST;

* a “indústria” de demarcações de terras indígenas;

* a não redução da maioridade penal;

* o não reconhecimento da vital importância dos ruralistas e do agronegócio no desenvolvimento do País;

* a política de destruição de valores morais e familiares nas escolas;

* a ausência da pena de morte, prisão perpétua e trabalhos forçados para presos (ainda que consideradas cláusulas pétreas na Constituição);

* a manutenção do exame de ordem da OAB, nas condições atuais;

* as cotas raciais, que estimulam o ódio entre brasileiros e que, em muitos casos, são injustas entre os próprios cotistas;

* a Comissão Nacional da (in)Verdade, que glorifica terroristas, sequestradores e marginais que tentaram implantar, pelas armas, a ditadura do proletariado em nosso país;

* o Marco Civil da Internet, cuja regulamentação por decreto, inicia a censura virtual;

* o “Foro de São Paulo” onde ditadores e simpatizantes se acoitam por uma hegemonia marxista na América Latina;

* a liberação de recursos pelo BNDES para construir Porto em Cuba e metrô na Venezuela, assim como perdões de dívidas de ditadores africanos;

* as escolas com professores desprovidos de meios para exercerem sua autoridade;

* a ajuda financeira de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana via contratação de mão de obra escrava pelo programa “mais médicos”;

* os programas “Bolsa Família” como curral eleitoral e “Brasil Carinhoso” que estimula a paternidade irresponsável;

* o Ministério da Defesa chefiado por incompetente civil como se não houvesse um oficial-general de quatro estrelas qualificado e confiável para o cargo;

* o Código Penal que não garante punições justas para os criminosos;

* a invasão e ocupação de terras e prédios públicos e privados por movimentos ditos sociais, sem legislação eficaz que puna tais práticas;

* a obstrução de vias públicas e queima de ônibus por qualquer motivação;

* a priorização na política de direitos humanos para criminosos em detrimento das vítimas, dos policiais e dos cidadãos de bem;

* as indicações políticas para cargos da administração pública.

Creio que minha candidatura ao cargo de presidente da República seria o “fiel da balança” para a garantia de um 2º turno, comigo ou entre outros candidatos.

Não há preço que pague um debate meu com Dilma Rousseff, a pseudo torturada, cujo primeiro marido sequestrou um avião e rumou para Cuba com uma centena de reféns e o segundo (marido), que com ela passou a lua de mel assaltando caminhões na Baixada Fluminense.

Afinal, seu passado não pode continuar sendo ocultado da população brasileira, bem como seu desserviço para a democracia. Se um dia jurei dar minha vida pela Pátria, se preciso fosse, a perda do meu mandato de deputado federal é muito pouco para evitar a “cubanização” do Brasil, fato mais que provável, caso o PT vença mais uma eleição.

Em 23 de abril passado protocolei Ofício junto ao Partido Progressista, colocando-me à disposição para concorrer ao cargo de presidente da República e para que meu nome fosse enviado para os institutos de pesquisa eleitorais, sendo o único candidato que, verdadeiramente, assume de peito aberto uma oposição às políticas do PT.

Fonte : http://www.militar.com.br/modules.php?name=Blog&op=fetch_blog&blog_id=29061


Fonte : https://www.facebook.com/JairBolsonaroPresidente?fref=nf



Abraços

Alguns bons livros

1 ) "O Livro Negro do Comunismo, Crimes, Terror e Repreensão", Editora Bertrand Brasil.

http://www.salverainha.com.br/downloads/O%20Livro%20Negro%20do%20Comunismo.pdf



        

2 ) "O Livro Negro do Açúcar - Algumas verdades sobre a indústria da doença", de Fernando Antônio Carneiro de Carvalho. Pode ser baixado grátis em PDF.

Saiba sobre os danos causados pelo açúcar refinado ao organismo humano e o que esta indústria não tem interesse que você saiba. O problema está no uso de produtos químicos para fazer o refinamento. Mostra de maneira dramática, objetiva e algumas vezes até incômoda, os malefícios do açúcar em diversos aspectos. Além das doenças como câncer, obesidade e diabetes, o livro mostra quais efeitos o açúcar causa na mente humana. O autor diz que a primeira providência do açúcar é afetar a capacidade de atenção e vigilância, tornando difícil a distinção entre fantasia e realidade e neutralizando o sistema nervoso. Entre as armas fisiológicas usadas para a lavagem cerebral freqüentemente utilizadas para modificar funções normais do cérebro, está a administração de uma dieta rica em açúcar como: biscoitos recheados, bolos e refrigerantes.

http://www.uefs.br/docentes/jmarcia/2007/O_livro_negro_do_acucar1.pdf

          

3 ) Mais uma obra raríssima em castelhano para baixar grátis em PDF "Manifesto Constra a Usura e a Servidão ao Interesse do Dinheiro", de Gottfried Feder.

http://www.defenderlapatria.com/manifiesto%20contra%20la%20usura.pdf


4 ) "Orvil - Tentativas de Tomada de Poder", simplesmente imperdível. Leitura obrigatória para quem deseja entender o comunismo e sua deletéria ação no Brasil.

http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf

         


Abraços

Dilma falou e não cumpriu



Parece que a presidente não faz o que fala. Pois que enganou a todos os católicos e evangélicos que votaram nela devido a promessa de não aprovar o aborto. Pois que foi aprovado e será sancionado pela Dilma que, além de não cumprir com que promete, uma das primeiras coisas que fez ao assumir o cargo, foi retirar o crucifixo e a Bíblia de seu gabinete presidencial e nomear Eleonora Manicuci, uma edaz aborteira e abortista, como ministra da Secretaria de Política Para as Mulheres.

Abraços