♪ ♫ ♭ ♪ ♯ ♬ "Hoje Nasceu Para Nós o Salvador" - Salmo 95 - Noite de Natal
Hoje nasceu para nós o Salvador, que é Cristo, o Senhor! (6 x) Cantai ao Senhor Deus um canto novo Cantai ao Senhor Deus, ó Terra inteira! Cantai e bendizei seu Santo Nome! Cantai e bendizei seu Santo Nome! Dia após dia anunciai Sua Salvação Manifestai a Sua Glória entre as nações E entre os povos do universo seus prodígios! E entre os povos do universo seus prodígios! O céu se rejubile e exulte a Terra Aplauda o mar com o que vive em suas águas Os campos com seus frutos rejubilem E exultem as florestas e as matas Na presença do Senhor, pois Ele vem Porque vem para julgar a terra inteira Governará o mundo com justiça E os povos julgará com lealdade
Ipsa conteret caput tuum.
Καλά Χριστούγεννα και Ευτυχισμένο το Νέο Έτος 2017.
Feliz Navidad y Feliz Año Nuevo 2017.
کریسمس مبارک و سال نو مبارک 2017.
Frohe Weihnachten und ein gutes neues Jahr 2017.
عيد ميلاد سعيد وسنة جديدة سعيدة عام 2017.
Merry Christmas and Happy New Year 2017.
Joyeux Noël et Bonne Année 2017.
メリークリスマスとハッピーニューイヤー2017。
Buon Natale e Felice Anno Nuovo 2017.
С Рождеством и Новым Годом 2017.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo de 2017 a todos que tem acompanhado esse blogue e também seus familiares e amigos.
“Minha bandeira nunca será vermelha!”, será? Na verdade, etimologicamente a cor vermelha teria muito mais sentido.
Por Minerva, no Voyager
Como a família real, o gosto pelo velho e a falsa simbologia moldaram as cores nacionais. Bônus: seria o Brasil a mítica ilha celta no Oceano Atlântico?
Se te perguntarem quais são as cores nacionais brasileiras, você certamente teria a resposta na ponta da língua: verde, amarelo e azul. E, muito provavelmente, você, assim como eu, aprendeu na escola o que estas cores significam: o verde representa as florestas, a flora brasileira; o amarelo representa o ouro e as riquezas naturais; já o azul representa o nosso céu.
Esta bonita simbologia nos cativa e nos faz ter orgulho das nossas cores, que supostamente representam tão bem o nosso país… Nesse apego aos símbolos nacionais, você já deve também ter ouvido também, daquele amigo mais “patriota”, o poderoso bordão: “minha bandeira jamais será vermelha!” Um grito afirmativo, de que as cores nacionais jamais seriam usurpadas de sua importância pela cor “comunista”.
Contudo, será que a cor vermelha seria uma afronta assim tão grave à identidade do nosso país? Vamos descobrir tentando saber um pouco mais sobre a origem da palavra Brasil e de sua bandeira.
Desde bem cedo em nossa vida escolar nos deparamos com essa pergunta: por que o Brasil recebeu este nome? Novamente, tínhamos a resposta fácil!: por causa do pau-brasil (1), uma das primeiras riquezas naturais a serem extraídas pelos portugueses. Tá, mas e esse termo pau-brasil, qual a origem etimológica da palavra “brasil” afinal? Se pesquisarmos sobre sua origem, chegaremos a duas influências distintas: o Latim e o Celta.
A origem Celta (e vermelha) da palavra Brasil
A Ilha de Hy-Brasil aparece em mapas cartográficos desde 1325 até meados dos anos 1800. Na maior parte dos mapas, a Ilha aparece na costa oeste da Irlanda, no Norte Atlântico.
Os contos e lendas sobre Hy-Brasil circularam pela Europa por séculos, tendo a Ilha aparecido em mapas, cartas e documentos de países como Itália e Espanha, sob nomes como Isola di Brasil e Isla de Brasil, chegando a ser documentada inclusive em Atlas e documentos mercantes já nos anos 1500s.
As expedições que “afirmavam” ter visitado a Ilha (o mais curioso é que esses caras ou realmente chegaram nesta Terra lendária ou sabiam mentir bem e em conjunto, pois os relatos costumavam confirmar vários outros!), relataram-na sendo habitada por gigantes coelhos negros, monges de sabedoria milenar, um mago que vivia sozinho em seu castelo, abundância de ouro e prata e também a presença de outras criaturas lendárias. Hy-Brasil foi até mesmo apelidada de “Atlantis Irlandesa”.
Ao final dos anos 1800s, Hy-Brasil passou a aparecer cada vez menor nos mapas, até se tornar apenas um “pontinho” chamado Rocha de Brasil e, por fim, desapareceu por completo das cartas oficiais e passou ao mundo das lendas definitivamente.
Hy-Brasil significa “descendentes dos reis supremos” em celta, e, apesar de sua história parecer um pouco com os primeiros relatos sobre o Brasil no seu descobrimento, não há nenhuma ligação linguística entre o Brasil celta e o Brasil em latim.
Em latim, Brasil significa: vermelho como brasa ou vermelho das brasas.
As cores da nossa bandeira são de origem monárquica
O fato é que mesmo se nossa bandeira fosse vermelha, ela ainda poderia representar o Brasil e a nós brasileiros, mais até do que as cores verde, amarelo e azul, até porque estas cores nunca representaram o que sempre nos foi dito que representavam: na verdade, o verde louro representa a cor da família real Portuguesa (Casa de Bragança) e o amarelo-ouro representa a cor da nobreza austríaca (Casa de Habsburgo), que formavam o Brasil Império pelo casa mento de Dom Pedro I e Maria Leopoldina.
A bandeira do Brasil Império, criada (e costurada a mão!) pelo próprio D. Pedro I, trazia no centro o brasão verde, amarelo e azul, desenhado pelo francês Jean-Baptiste Debret. Nem mesmo o posicionamento e o formato dos elementos da bandeira diziam respeito ao Brasil: o losango amarelo foi referência às bandeiras militares francesas, sutil homenagem de D. Pedro I a Napoleão Bonaparte, a quem ele muito admirava e havia tornado parente distante quando de seu casamento com Leopoldina.
Após a queda do Império, diversas propostas para a nova bandeira da República foram apresentadas, tentando deixar para trás tudo que nos ligasse ainda ao Império e à Portugal. Por fim optou-se em manter o retângulo verde louro e o losango amarelo, trocando o brasão imperial pelo círculo estrelado e incluindo o lema (maçom e anticristão) positivista “Ordem e Progresso”. As cores foram mantidas, porém tiveram sua simbologia “romantizada”, num esforço de dar ares novos ao que era velho, que remetia ao nosso passado monárquico.
O maior símbolo da República já começara não representando a identidade brasileira. Apesar do nome Brasil (vermelho por natureza e origem), sua bandeira permaneceu verde e amarela.
A cor vermelha, quando aplicada em bandeiras, está longe de representar apenas o socialismo ou o comunismo, ela também é a cor adotada por 148 países no mundo para representar valor, honra, batalhas, luta, revolução, flores, Sol, terra/solo e dezenas de outros significados. Fosse exclusividade comunista, o vermelho não apareceria nas bandeiras de países como a Alemanha, os EUA, o Reino Unido…
Portanto, apesar do medo irracional que a cor vermelha desperta em muita gente, fosse nossa bandeira brasileira vermelha como sangue, ainda assim, poderia ser uma melhor representação do nosso povo, origem, história, cultura e identidade até melhor do que o trio “canarinho”, além de definitivamente possuir mais sentido.
(Re)conhecer a história da nossa bandeira e das suas cores, sabendo o que elas realmente significam, já é um importante passo para aprender mais sobre a nossa história e abandonar bordões simplistas e preconceituosos no lugar onde eles deveriam ficar, sem jamais terem saído: o passado.
(1) A árvore Pau-Brasil era conhecida pelos índios tupis de Ibirapitanga: ïbi'rá ("pau") e pi'tãga ("vermelho"). FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. pág. 153. Malou von Muralt. (novembro 2006). "A árvore que se tornou país". Revista da USP (71). ISSN 0103-9989. Leia também "Terra de Santa Cruz ou Brasil?": https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/terra-de-santa-cruz-ou-brasil.html
No dia 3 de maio comemora-se o Dia Nacional do Pau-brasil.
Lyndon LaRouche Junior, político, economista e filósofo, nascido em New Hampshire (EUA) em 8 de setembro de 1922.
Satanistas Anglo-Americanos
As forças satanistas melhor organizadas operando atualmente dentro dos EUA incluem as seguintes organizações proeminentes:
A LUCIS TRUST
Esse é o principal, putativamente respeitável culto satânico (adora Lúcifer) baseado na Inglaterra. A Lucis Trust, que dirige a única capela religiosa nos quartéis-generais da ONU em Nova Iorque, O Templo do Entendimento, foi originalmente fundada como a Lúcifer Trust, em Londres, em 1923. A Lucis Trust, associada com a ONU, representa a afiliada de Nova Iorque da organização britânica. O nome foi mudado de Lucifer Trust para Lucis Trust, para tornar a natureza da organização menos perceptiva.
Os diretores-patrocinadores da Lucis Trust incluem as seguintes proeminentes figuras:
Henry Clausen, Grande Comandante Supremo do Conselho Supremo, grau 33, Distrito Sul dos Franco-maçons do Rito Escocês, Norman Cousins John D. Rockefeller IV, a Fundação Rockefeller, o Campo de Marshall, a família de Robert McNamara, Thomas Watson (IBM, ex-embaixador dos EUA em Moscou), a Loja Unida dos Teosofistas de Nova Iorque, U. Alexis Johnson, ex-Subsecretário de Estado Rabbi Marc Tannenbaum, do American Jewish Committee.
Proeminentes organizações de frente financiadas pela Lucis Trust, incluídas as seguintes:
A Ordem de Serviço Teosófico (fundada por Annie Besant, em 1908), a Sociedade Teosófica (fundada por Helena Blavatsky em 1875), a Associação das Nações Unidas, o Fundo Mundial da Vida Selvagem da Inglaterra, a Fundação Britânica Findhorn, a Fundação Greenpeace, o Greenpeace International, a Anistia Internacional, a Sociedade Nicholas Roerich (a conexão chefe à espiritualidade e misticismo russo), os antroposofistas de Rudolf Steiner, a Escola Rudolf Steiner [esses não poderiam ser genuínos seguidores de Steiner], a UNESCO, o UNICEF, o Comitê de Serviço dos Amigos Americanos.
A ORDO TEMPLI ORIENTIS (OTO)
Esse é o mais bem conhecido dos extremos cultos satanistas baseados na Grã-Bretanha. Como a Lucis Trust, a OTO é um desdobramento direto do trabalho do principal satanista britânico do século XX, o teosofista Aleister Crowley. Os entusiastas da OTO reivindicam que tal organização seja um desdobramento da franco-maçonaria Templária, e alude a muito influente proteção dentre os Templários mais altos na franco-maçonaria britânica.
O CULTO WICCA
O culto WICCA veio até a superfície, brevemente, durante o período pós-guerra, como uma associação legalizada para a promoção da feitiçaria. É publicamente conhecida como a principal associação internacional de bruxas no mundo de hoje.
Nos EUA, a patrocinadora mais considerada da WICCA é a diocese Anglicana de Nova Iorque (Episcopal), sob o bispo Paul Moore. Oficialmente, a Catedral Anglicana de St. John, o Divino, tem promovido a disseminação da feitiçaria WICCA por todo seu Lindisfarne Center. O falecido Gregory Bateson conduziu uma tal operação fora do Lindisfarne Center durante os anos 70.
Não tão tardiamente como nos anos 70, e talvez ainda hoje, a cripta da Catedral de St. John, o Divino, é o quartel-general das cerimônias solenes da Britânica (Venerável) Ordem de Malta. Figuras chave, tais como a ex-esposa de Gregory Bateson, Dame Margaret Mead, associada com aquela ordem britânica, tinha se associado com projetos em apoio da causa satanista da "Era de Aquarius".
Por razões óbvias, as bruxas americanas se encontraram em Salem, Massachusetts, seu centro nacional. Uma das mais importantes operações dessas bruxas é sua coordenação das pesadas confusões astrológicas dos EUA.
A ERA DE AQUARIUS
A "Era de Aquarius" ou "Nova Era" é o nome genérico adotado pelo moderno movimento satanista. O melhor publicado entre os fundadores do movimento da Era de Aquarius inclui Fyodor Dostoevsky, Friedrich Nietzsche, Alex Muenthe (notoriedade de Capri), e Aleister Crowley. A maioria dos aquarianos traça as origens do satanismo moderno a Nietzsche e Crowley.
O cultista anticristo Nietzsche anunciou que o século vinte veria o fim da Era dos Peixes, a qual os aquarianos associaram com as figuras de Sócrates e Cristo; Nietzsche profetizou que a Nova Era seria a Era de Aquarius, que se identificaria com a figura satânica de Dionysos. Crowley anunciou-se publicamente como um devoto do culto da Nova Era de Nietzsche em sua revista Vienna Theosophy, próximo do final desse século, e indicado como sua escolha preferida de nome para Satã.
Entre as atividades internas mais pesadas, a Nova Era modela seus dogmas no culto mágico de Mithra, conforme fez Nietzsche. O culto tem notável afinidade ao culto Bogomil Bulgaro-cátaro (do qual o jargão "buggery" é derivado). A figura histórica mais celebrada da Nova Era, sua escolha para a original "encarnação" do anticristo, é o Imperador Romano Tiberius que ordenou a execução de Cristo. [Alguns imperadores romanos, mais notadamente Calígula, tornaram-se possessos por serem iniciados sem estarem preparados corretamente.] Adolf Hitler e Hermann Goering estavam entre as notáveis figuras que seguiram esse culto.
O mais conhecido coordenador do centro para o projeto da Era de Aquarius nos EUA hoje é o Instituto de Pesquisas de Standford, em Palo Alto, Califórnia, do qual Willis Harman é a importante personalidade dirigente. Veja Harman, discípulo de Marilyn Ferguson da Conspiração Aquariana de 1980 para uma exposição popular das visões de Harman e o programa para subversão dos EUA. Ferguson é precisa quando relata que a Sociedade Fabiana de H.G. Wells (chefe da inteligência Britânica da Primeira Guerra Mundial) é uma figura chave na Conspiração Aquariana. Peças chave também são o aliado de Wells, Bertrand Russell, e tais amigos de Russell como Robert M. Hutchins (Universidade de Chicago, Fundação Ford, Fundação para República, Instituto Aspen e o projeto).
Tanto Margaret Mead quanto seu marido Gregory Bateson eram colaboradores íntimos de Russell e Hutchins não depois de 1938. Os irmãos, Aldous (Hollywood) e Julian (ONU) Huxley eram colaboradores de H. G. Wells, e foram recrutados ao culto satanista de Crowley durante o final da década de 20.
ROCK SATÂNICO
Desde o lançamento dos Beatles como um projeto internacional pela TV em 1963, o "rock" tem sido o mais influente recrutador do satanismo. O rock foi criado, e ainda é coordenado pelos seguidores de Crowley e pela rede OTO, em cooperação com a WICCA. Não tão casualmente, é também o maior fazedor de dinheiro satanista, e uma prova fiel do apoio logístico-chefe para posicionamento estratégico e outras atividades dos esforços da OTO-WICCA pelo mundo inteiro.
Não há nada espontâneo ou acidental a respeito do "rock". É um produto de estudos clássicos do antigo culto terrorista Frígeo do dionísio-satânico, o modelo para os cultos Báquicos romanos de características semelhantes. O controle de Crowley da "indústria do rock" foi documentado por um time de investigadores [particulares], que também notaram, que além das letras satanistas, mensagens satanistas subliminares embutidas nas gravações rock são uma característica chave dessa operação subversiva.
O próprio "ritmo rock" é copiado dos cultos dionísico-báquicos. Mesmo sem as orgias sexuais e de drogas que são características retratadas dos negócios pesados de rock, repetida, freqüente e longas horas de exposição a constante repetição de "ritmos rock" produzem constantes efeitos alucinógenos na mente da vítima. Reduzir práticas sexuais ao nível da bestialidade é uma característica crucial do satanismo em todo período histórico estudado, do período Frígio de culto a Cybele-Dionysos adiante.
Da Europa ocidental continental, entre os perigos aos E.U.A dessa região, os dois principais centros abertos ao Satanismo pesado, são hoje Turim, na Itália (onde o projeto da atriz Elizabeth Taylor "Live AIDS" tentou patrocinar um cancelado festival de rock satânico), e Losano, na Suíça.
A Mente Satanista
Os satanistas já têm numerosas vítimas. A maioria das atrocidades sexuais e relacionadas perpetradas contra crianças "desaparecidas" e outras crianças é realizada como parte dos rituais esquematizados em manuais de organizações satanistas [1]. Uma dominante associação de polícia recebeu avaliação experiente que todos os assassinos conhecidos, um em cinco é um assassino ritual, como o assassinato ritual de Roberto Calvi, perpetrado por membros de cultos satanistas. Os assassinos do "Filho de Sam"(Samuel?)em Nova Iorque, e as operações do culto do condado de Cobb dos assim-chamados "assassinos de criança de Atlanta", são compatíveis com esse modelo.
O satanismo não é "somente uma outra mania louca oculta". A mente do satanista é puro mal; o satanista é uma ex-pessoa que se transformou em algo não mais humano. Começa como adição de drogas; o recrutamento esperado ao satanismo "resulta em algum" impulso divertido, mas depois escraviza aquele ou aquela por compulsões que podem fugir ao auto-controle. As drogas e outras circunstâncias especiais podem ser significantes características colaterais de iniciação, mas não necessariamente. A chave é "deixar-se levar" até as profundezas dos impulsos descontrolados que combinam impulsos sexuais e raiva como uma unidade, e expressar essa forma de "prazer" na forma de um ato que viola um importante preceito da própria consciência.
Os escritos de Nietzsche, especialmente rumo ao último período de vida precedendo seu colapso mental remetem esses tipos especiais de emoções, e referem-se implicitamente aos terríveis atos obscenos como a esperada concretização de tais impulsos. Nietzsche reconheceu esses impulsos como satânicos — dionísicos — em qualidade. [A atividade dionísica, ou abandono selvagem, por si mesmo leva a uma possessão não-demoníaca. Ficar possuído demoniacamente requer assassinar, torturar, ou tormentar alguém com uma atitude neutra ou positiva.]
Geralmente, nós pensamos na mente criminosa representando uma pessoa cujos objetivos são baseados em "impulsos humanos normais", mas cuja escolha de meios é imoral. Fazer algo ilegal não é necessariamente imoral; a definição usual da mente criminosa é a pessoa inclinada a preferir meios imorais como atalhos a algum objetivo costumeiramente não inconsistente com os impulsos humanos normais. No caso do satanista, nós tocamos em algo bastante além de uma simples mente criminosa.
Imagine uma mente criminosa que experimentou uma transformação curiosa. Talvez, anteriormente, esse camarada tenha sido um bandido habitual, mesmo daquele tipo de mente deformada que se deleita em ocasiões que ele poderia ter imaginado que ele tivesse o pretexto para exercer o poder de vida ou morte sobre alguma vítima casual na cena desse crime. Todavia, sobre esse ponto, o roubo ou seqüestro resultam sempre no estímulo de sua atividade criminal.
Agora, ela mudou. O crime não é mais motivado pelo impulso de empregar meios cruéis para ganho pessoal. Em vez disso, o prazer da sensação de poder realizado em empregar viciosamente meios cruéis se torna um fim em si mesmo. Essa forma de prazer criminal transforma-se numa mistura de raiva e sexualidade. Apetites esgotados criam um estado mental naquele homem para que ele deva fazer algo mais monstruoso que ele tinha feito antes, para realizar o nível desejado de prazer orgiástico da façanha maligna. O mal para o propósito de fazer o mal, se tornou para ele um objetivo em si mesmo. Esse homem se torna uma besta, um virtual satanista.
Esse é o estado mental que o satanismo procura desenvolver em seus iniciados. Poderia começar com um ato sexual normal executado sob a influência de um horrível estado mental. Em breve, algo muito mais degradante se torna uma necessidade para um futuro iniciado com os apetites rapidamente esgotados. Em contraste com a mente saudável, que procura sempre se tornar melhor naquilo que está sendo dominado, ao iniciado no satanismo, um sentido de necessidade se desenvolve, a fim de procurar exibir a si algo muito pior do que alguém já fez anteriormente. Os cultos satânicos organizam esse processo degradado de auto-degeneração (1). O potencial para incidência endêmica de bestialidade individual no interior da sociedade é transformado em uma forma de comportamento social organizado e institucionalizado.
A tradição da "Missa Negra" aponta a mecanismos de satanismo como tais. A instrução de Nietzsche é suficiente nesse ponto. Desenvolver algum ato realmente monstruoso de blasfêmia, e associar esse estado de blasfêmia com algum tipo de prazer degradado e orgiástico.
Retorne à antiga Mesopotâmia, de onde o satanismo foi transmitido à Europa ocidental. A figura relevante do satanismo não é masculina, mas feminina. A figura masculina — Satã, Baal, Lúcifer e assim em diante — é uma figura subordinada; o princípio feminino do mal é pré-dominante. Então, a mãe de Satã, a "Prostituta Babilônia" é conhecida de outra forma como a Caldéia Ishtar, a Caananita Astarte, Ísis, Vênus, ou a Cibele Frígia. O ritual dos sacerdotes de Ishtar era um obsceno "serviço religioso" que era concluído com a fornicação dos sacerdotes com a congregação. Daí a "Prostituta da Babilônia" e a posição associada de Ishtar, Athtar, Astarte, Ísis e Vênus como as deusas patronas da prostituição.
Essa prática cultual satânica foi introduzida na Mesopotâmia da Índia pré-Ariana [que era de domínio assinado por Inanna/Ishtar - ver as Guerras de deuses e homens de Sitchin]. A assim chamada cultura "Harrappan", retratando a Mãe Terra e a deusa da fertilidade Shakti e sua figura masculina Siva (2)estabeleceram um grupo de colônias no Oriente Médio. Os sumérios estabeleceram uma colônia a qual os semitas locais chamaram de "o povo da cabeça preta" (Dravidianos), que era uma colônia Harrapan. Entre os semitas, Shakti se tornou conhecida como Ishtar. Na colônia Harrapan de Sheba-Ethiopia, Shakti se tornou conhecida como Athtar. No desdobramento caananita ("Fenício") da colonização de Harrapan, ela se tornou conhecida como Astarte. Os cultos helênicos de Ísis e Osíris eram desdobramentos dos cultos de Harrapan de Shakti-Siva, por essa estrada. Quando o mesmo culto se espalha para um povo indo-europeu, os frígios, Shakti-Siva assumiu as formas indo-européias de Cybele e Dionysio (dia e noite). Apollo e Lúcifer são variantes do nome para Satã-Osíris-Dionysio. [Ishtar era ambiciosa.]
Entre os Caananitas, por exemplo, o satanismo expressou-se em formas tais como a adoração de Moloch, com o costume incluído de fazer sacrifícios humanos dos recém-nascidos de cada casamento. Notavelmente, essa tradição Caananita é retratada nos modernos rituais sexuais e homicidas com bebês e crianças usadas como sacrifícios humanos [2].
Combinando os meios pelos quais os homens e mulheres são degradadas em potencialmente satânicas formas de bestas, como rituais associados com o satanismo são praticado como uma "anti-religião", movimentos satânicos em grande escala são desenvolvidos através de proselitismo sistemático.
O resultado dessa iniciação, conforme nós já enfatizamos, não é o ser humano, mas um ex-ser humano transformado em algo que não é humano.
Liberais modernos e outros desdenham dos relatos de selvagens caças às bruxas dos séculos anteriores. Habitualmente, a operação especial Britânica COINTELPRO, dirige em Salem, em Massachusetts, uma operação secreta contra a independência da Bay Colony em Massachusetts, comumente referenciada. Uma melhor comparação é a proliferação dos movimentos satanistas durante o século XIV; essas bruxas eram realmente sub-humanas, bestas satanistas, que representavam aquele tipo de ameaça à população daquele período. Assim, a população, como sua única defesa contra uma força genuína força satanista deste gênero, caçou-as com afinco e procuraram destruí-las. Não é à toa que o Antigo Testamento avisa, "Não deixarás viver uma feiticeira" (Ex. 22, 18). As bruxas do antigo Oriente Médio e da Europa do século XIV eram bruxas muito reais e muito más, não propriamente humanas, mas bestas assassinas.
Feitiçaria Moderna
A moderna difusão da feitiçaria nas nações de língua inglesa começou durante o século XVI, na ambientação dos cultos cabalistas e rosacruzes erigidos ao redor de Oxford e Cambridge. Francis Bacon e seu secretário Thomas Hobbes eram partes desse movimento. A inculcação endêmica de satanismo que isso estimulou na Inglaterra do século XVII explodiu depois da acessão do Rei George I, na forma dos clubes do fogo infernal que proliferaram entre a nobreza inglesa degenerada durante o longo liberal governo do primeiro ministério de Hugh Walpole.
Durante o período da Restauração dos Stuart, o cultismo pró-satânico rosacruz e cabalista em torno da corte dos Stuart se agarrou com o caso de Robert Bruce para reorganizar o culto em uma nova forma.
Robert Bruce foi o líder de um grupo de adoração a Templários de Satã (Baphomet) (3), que fugiram para a Escócia, fora da irritada justiça do Papado e do Rei da França. O que eles traziam consigo era a exploração dos Templários da tradição cátara (Bogomil) na região de Toulouse e Albi, para erguer o tipo de adoração satânica sincrética que os Templários adquiriram no Oriente Médio. O Papado tinha ciência disso, e o Rei da França agiu no sentido de fechar os Templários por meios costumeiros naqueles tempos. Um grupo de Templários sob Bruce fugiu para a Escócia, e depois de algumas dificuldades iniciais, fizeram-se senhores do lugar.
A natureza da corte dos Stuart é ilustrada pela caracterização de um governo dos Stuart daquele período como a "Cabala". Nessa história, Macauley oferece uma amável descrição do assunto. Durante esse século, quando a arca dos laboratórios de ensaio de Isaac Newton foi aberta e examinada, o conteúdo do real "trabalho científico" de Newton concentrou-se em uma seleção de esplendor e especialmente insanos experimentos em "magia negra". Os círculos ao redor de Francis Bacon e Hobbes eram, como nós dizemos hoje, "uma coleção valorosa de tolices".
Assim, a mistura templária do gnosticismo Bogomil misturou-se com satanismo Hashishin, o que motivou as credenciais templárias de Bruce serem vistas como material apropriado para a construção de mitos para o deleite de tolices dos Stuart no período. A aristocracia liberal da Grã Bretanha se tornou uma concentração principal dessa imundície. Quando os liberais conseguiram todo o poder, sob Walpole, essa besteira Liberal revelou-se de tal forma como os proliferantes clubes infernais. Essa tradição era cultivada sob o fantoche do Segundo Conde de Shelbourne, o primeiro ministro, William Pitt, o Filho, com figuras satânicas tais como o poderoso Jeremy Bentham na fachada.
O satanismo ganhou novo fundamento sob a proteção do Liberalismo e do Romantismo durante o século XIX. Na Inglaterra, as mais virulentas novas formas flutuavam em torno de John Ruksin da Oxford University e da Irmandade Pre-Raphaelite. Fora dessa vindoura teosofia, a associação do socialismo britânico, a Sociedade Fabiana, Bertrand Russell, H. G. Wells e Aleister Crowley — todos satanistas.
Isso se derramou sobre os EUA, notavelmente nos círculos do putativo "Grande Despertar" evangelista de Johnathan Edwards, e seu protetor, o ativista do Princeton Hell-Fire Club Aaron Burr. Durante o século XIX, espécie de colher de cozido associado a figuras tais como Oliver Lodge e A. Conan Doyle entornado generosamente entre os mais ricos anglófilos liberais dos EUA.
Em resumo, esse tipo de bruxaria se tornou endêmica pelos séculos. A diferença é que o que era endêmico se tornou epidêmico.
CERN investiga o falso assassinato de um sacrifício humano em suas instalações: http://www.20minutos.es/noticia/2820487/0/cern-investiga-video-sacrificio-humano/ Se o sacrifício foi falso, o que significou aquilo então? Como isso foi possível num dos locais mais protegidos do mundo? E o que faz uma estátua de Shiva num centro científico? (3) Abaixo a capa do livro "Os Mistérios da Franco-Maçonaria" mostra um grupo de maçons endiabrados que dançam ao redor do Baphomet puxado por um ex-padre, nada mais nada menos, que o famoso e falecido Eliphas Lévi. Fonte:http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Baphomet
"O paganismo está de retorno, mas sob a tutela do judaísmo." Abade Meinville "A Cabala é uma mistura de todos os cultos pagãos." Abade Meinvielle, in "De la Cabala al Progresismo", pág. 111.
"Na província de Pskov, as cotas fixadas para o imposto em espécies representavam 2/3 da colheita. Quatro distritos pegaram em armas. [...] Na província de Novgorod, as cotas não serão preenchidas, apesar da baixa de 25% concedida em razão da colheita ruim. Nas províncias de Ryazan e de Tver, a realização de 100% das cotas condenaria os camponeses a morrerem de fome [...] Na província de Novo-Nikolaievsk, a fome ameaça e os camponeses fazem provisões de ervas e raízes para consumo próprio. [...] Mas todos esses fatos parecem anódinos com relação às informações que nos chegam da província de Kiev, onde se assiste a uma onda de suicídios como nunca se viu antes: os camponeses se suicidam em massa porque eles não podem pagar os impostos nem pegar em armas, pois estas lhes foram confiscadas. Em toda região, a fome que os atingiu há mais de um ano deixa os camponeses bastante pessimistas sobre o próprio futuro". (pág. 147) "Como lembrava um de seus amigos, "Vladimir Illitch Ulianov [Lênin] teve a coragem de declarar abertamente que a fome tinha várias conseqüências positivas, entre elas, a aparição de um proletariado industrial, esse coveiro da ordem burguesa. [...] A fome, ao destruir a economia camponesa atrasada, explicava ele, nos aproxima de nosso objetivo final, o socialismo, etapa imediatamente posterior ao capitalismo. Além disso, a fome não somente destruiu a fé no Czar, como também a fé em Deus". (pág. 152) "Resumindo, a única forma de 'trabalho de massa' é o 'assalto': tomam-se de assalto as sementes, os créditos, as criações em rebanhos, 'vai-se ao assalto' do trabalho etc. [...] O 'cerco' é feito durante a noite, de 21-22 horas até a aurora. O 'assalto' se desenvolve da seguinte maneira: a 'tropa de choque', sediada em uma isba, 'convoca' uma a uma as pessoas que não cumpriram com esta ou aquela obrigação ou plano e 'convence-as', através de diversos meios, a honrarem suas obrigações." "No arsenal repressivo, uma lei famosa, promulgada em 7 de agosto de 1932, no momento mais tenso da guerra entre os camponeses e o regime, tinha um papel decisivo. Ela previa a condenação a dez anos em campos de concentração ou à pena de morte "todo roubo ou dilapidação da propriedade socialista". Ela era conhecida pelo povo sob o nome de "lei das espigas", pois as pessoas condenadas com mais freqüência haviam roubado algumas espigas de trigo ou de centeio nos campos kolkhozianos. Essa lei perversa permitiu a condenação, entre agosto de 1932 e dezembro de 1933, de mais de 125.000 pessoas, das quais 5.400 à pena capital".
Veja um fragmento dessa carta de Lênin:
"Com todas essas pessoas famintas que se alimentam de carne humana, com todas as estradas cheias de centenas de milhões de cadáveres, é agora e somente agora o momento em que podemos (e por conseguinte, devemos) confiscar os bens da Igreja, com uma energia feroz, impiedosa". (pág. 154)
Tópicos judaicos: a inconsonância dos valores judaico-cristãos
A Lei judaica requer que os cristãos sejam executados.
Os “estudiosos da Torah” de Israel determinaram que: “a Torah sustenta que o direito de todas as nações tem lugar no mundo vindouro. Mas nem todas as religiões gentias conseguem vida eterna pela virtude da observação de sua religião ... E enquanto os cristãos geralmente aceitam a bíblia hebraica tão verdadeiramente de Deus, muitos deles (aqueles que aceitam a assim-chamada divindade de Jesus) são idólatras de acordo com a Torah, puníveis pela morte e certamente não gozarão o mundo vindouro.”
Relato do Israeli Mechon-Mamre Torah Scholars, conforme exposto no seu website em http://www.mechon-mamre.org/jewfaq/gentiles.htmem 26 de Junho de 2000; 12 Hayylm Vital St., Jerusalém (Mechon Mamre é um pequeno grupo de estudiosos da Torah em Israel)
Tem sido entendido que nós não estamos concordando com o Noé da Bíblia quando a religião do judaísmo se refere às “leis de Noé”, mas a lei de Noé como entendida e interpretada pelo absoluto sistema de falsificação que constitui o Talmud.
Sob as falsificadas Leis de Noé do Talmud, a adoração de Jesus é proibida sob pena de morte, posto que tal adoração de Cristo é condenada pelo judaísmo como idolatria. Enquanto isso, várias formas de incesto são permitidas sob a compreensão do código de Noé talmúdico.
O movimento para fundir judaísmo e cristianismo é alinhado com a sede de quebrar todas as barreiras entre religiões. Isso está acontecendo rapidamente conforme o Governo Mundial Único procura uma “paz” falsificada. Há uma insistência que todas as guerras são realmente causadas pelas religiões sendo separatistas, fanáticas, que não desejam aceitar a “verdade” que está em todos os credos na terra. Os internacionalistas da Nova Era estão muito satisfeitos com o potencial colapso do Cristianismo no interior do judaico-cristianismo, conforme isso enfraqueça o poder do Cristianismo e funde dois sistemas de crenças religiosas. O sistema do anticristo que nós estamos vendo ser formado diante de nossos olhos assustados, agora, sob a Nova Ordem Mundial, quer que a nação escolhida por Deus seja um talismã da NOM.
Para os cristãos, a essência do ser humano é a alma, para os judeus é o corpo. Por conseguinte, sua adoração de sua própria raça como o tipo de Deus.
A antropologia rabínica difere nesse respeito da antropologia cristã. Não há uma oposição metafísica entre corpo e alma.
O judaísmo celebra o corpo a um tal perímetro sórdido que há até mesmo uma reza para a defecação que todo judeu macho é mandado recitar toda vez que ele se alivia: “Bendito és tu Senhor ... que faz o homem em seus orifícios e buracos”.
Tudo a respeito do judaísmo é distorção ou falsificação do Velho Testamento porque o judaísmo é baseado na tradição feita pelo homem que esvazia o Velho Testamento por significar uma série de dispensas e escapatórias.
Isso começa com o Mishnah, que representa o comprometimento com a escrita das lendas ocultas e doutrinas desses israelitas que preservaram “conhecimento secreto” que surgiram com a adoração do bezerro dourado, de Moloch e abominações similares.
Gematria
O processo primário para a exegese cabalística da Bíblia é conhecido como Gematria, um sistema babilônico de criptografia envolvendo o uso de letras para significar números. O primeiro uso registrado da Gematria ocorre em uma inscrição de Sargon II (727-707 A.C.).
A Gematria é uma forma de numerologia segundo a qual o alfabeto hebraico é determinado por valores numéricos. Há uma multidão de várias trocas e sistemas para chegar na correta correspondência da letra/palavra. Uma autoridade descreve esse complexo esotérico judaico assim:
“Na gematria ketanah, o valor de cada letra é seu valor na gematria primária com quaisquer zeros finais removidos. Portanto há a gematria clássica envolvendo a escrita fora do nome de cada letra e calculando o total dela. Para o total de uma palavra é permitido acrescentar uma outra, conhecido como o kollel. Três transformações também são usadas: o Atbash em que as primeiras e últimas letras, a próxima e a próxima por último, e assim em diante, são trocadas; o Albam, que divide o alfabeto em duas partes que as letras são trocadas; e o Ayak-Bachar, que é apresentado pela divisão das letras em grupos de forma que as letras de cada tenham a mesma gematria ketanah”
A palavra “judeu” é uma forma corrompida da palavra Judah. É uma referência às duas das 12 tribos de Israel, Judah e Benjamin, e nem mesmo aparece na Bíblia até II Rs 16, 6 e então novamente em 25, 25 e II Cro 32, 18.
Uma outra importante opinião é dos cabalistas práticos. Eles escrevem que Teli é na realidade um lugar sob o firmamento de Vilon, e que é habitado por seres humanóides, que se deportam em santidade e pureza como anjos. Os mistérios divinos são revelados a esses seres, e eles têm a autoridade de revelar essas coisas a humanos mortais. Métodos são dados por meio dos quais esses seres podem ser contactados.
O Midrash conta ao leitor que Ham sodomizou um cachorro a bordo da arca de Noé! (Midrash Rabbah 1:292-293)
A história do Rabbi Zolli tem sido ofuscada pelo establishment que procura pichar Pio XII com o estigma nazi. Como Rabbi Chefe de Roma durante a 2ª GM, Zolli era capaz de julgar as ações de Pio XII sob a ocupação nazi em primeira mão. Tão impressionante foi esse rabbi com os esforços de resgate do papa em benefício da população judaica italiana que Rabbi Zolli se converteu ao catolicismo.
Originalmente pagã, a estrela de seis pontas [hexagrama], tem sido usada na adoração de Baal desde os primeiros dias mais remotos. Censurada em Amós 5:26, se tornou conhecida como o Selo de Salomão depois que Salomão se casou com a filha do faraó, construiu um altar para Astarte e ingressou na adoração a Baal. Desde então, a convenção tem continuado em rituais salomônicos na franco-maçonaria. Usada bastante na magia e feitiçaria, a estrela de seis pontas tem sido usada como símbolo chefe da adoração a Moloch em rituais de sacrifícios humanos pelo fogo. Usada pelos druidas e astrólogos, a estrela de seis pontas tem sido usada consistentemente nas artes ocultas.
"Antes tomastes o tabernáculo de Moloque,E a estrela do vosso deus Renfã, figuras que vós fizestes para as adorar.Transportar-vos-ei, pois, para além da Babilônia." Atos 7: 43
De forma interessante, esse hexagrama:
“... certamente tem três seis, ele contém um seis dentro de um seis, dentro de um seis: 666 – conte os lados de cada triângulo encarando a direção no sentido horário, os lados encarando a direção contrária ao sentido horário, e o terceiro seis – os lados do hexágono interno.”
"Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão a que é do coração, no Espírito, não na letra; cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus." Romanos 2: 29
Abraços
Por que não se admirar que os terroristas "islâmicos" do falsificado Israel estejam decapitando as pessoas? O Talmud determina que as violações de qualquer artigo das "leis de Noé" seja punida com execução por decapitação.
Capcioso como um camaleão, o rabino Lord Jonathan Sacks está lamentando que os Cristãos estão sendo aterrorizados e decapitados pelo exército terrorista "islâmico" do Israel falsificado. Mas entre eles, o rabino Sacks admite que o Chabad Lubavitch Rebbe Menachem Schneerson é seu "sistema de navegação por satélite". Sacks admite que é um agente na campanha das "leis de Noé" do Chabad, uma campanha a partir da qual os Cristãos seriam punidos pela sua "idolatria" por decapitação, e, realmente, toda pessoa não-Judaica seria decapitada por violar quaisquer das 'leis de Noé'.
Gente, vocês são ingênuos o suficiente para ficarem aterrorizados pelos decapitadores 'islâmicos' do Israel falsificado nas armas dos decapitadores rabínicos?
Em entrevista concedida ao canal de TV C-Span em 05 de agosto de 1990 (!), autores de livro admitem que Israel através do Mossad criaram o "ISIS" e que as iniciais na verdade significam "Israeli Secret Intelligence Service".
Ainda, de acordo com a descrição do vídeo, "o 'ISIS' não foi criado pelo Iraque em 2006 ou mesmo na Síria que hoje chamamos de 'ISIL', isso é apenas o que a grande mídia vai relatar e quer que você acredite."
Judeu não quer contato com as pestilentas
Janer Cristaldo
Quando me mudei para Higienópolis – Hidischienópolis, para alguns – certos costumes e rituais do bairro me soaram bastante estranhos. Aos sábados, quando chovia, senhores e senhoras elegantes se cobrem com capinhas vagabundas de plástico, dessas que se compra a cinco reais nas bancas de revista. Casais nunca se dão as mãos. Em um determinado dia do ano, homens engravatados e bem postos não usam sapatos, apenas tênis.
Aos poucos, comecei a descobrir as firulas da ortodoxia judaica. Usam capas no sábado, porque no sábado um judeu não pode portar um guarda-chuva. A rigor, não pode nem apertar um botão de elevador. O que faz com que apartamentos de primeiro andar sejam muito valorizados. Há inclusive no bairro um prédio com um elevador casher: aos sábados, ele pára em todos os andares sem que nenhum botão precise ser acionado.
Em 2006, escrevi sobre o assunto, o que rendeu longa polêmica. O artigo era abrangente e se reportava aos preceitos do santo homem Maimônides. Através de um porta-voz, tive a suprema honra de ser respondido pelos rabinos do Colel Iavne:
"Atacar os judeus se utilizando da sua religião, costumes, vestimentas e retirando do contexto afirmações bíblicas não é novidade. O recurso foi usado infinitas vezes por antissemitas ao longo da história da jornada judaica neste planeta. Janer Cristaldo, ao repetir o ato em seu artigo publicado no Mídia Sem Máscara, e intitulado, "Sobre Maimônides" sequer foi original. De todo modo, merece uma resposta, o que fazemos a seguir. Este artigo foi escrito com a colaboração inestimável das seguintes pessoas: Rav. Avraham Zajac, André Cardon, Sérgio Kalmus, Marcella Becker e sob consulta e aconselhamento de rabinos do Colel Iavne".
A bem da verdade, eu não atacava os judeus. Apenas falava de seus hábitos e transcrevia alguns preceitos de Maimônides, de seu livro Os 613 Mandamentos. (Ou você pensava que eram apenas dez?). Preceitos que aliás nem são do bom rabino, mas da Torá. Me atenho agora a apenas um dos itens da polêmica, a impureza das mulheres.
Escreviam então meus contestadores: “O articulista critica os judeus por não apertarem botões aos sábados, e por andarem de capas de chuva “vagabundas”, ao invés de guarda-chuvas. Se sente incomodado por eles não darem mãos a mulheres em público e por andarem de tênis no dia mais santo judaico, o Dia do Perdão, o Yom Kipur”. (...) “Agora são apontados e menosprezados por usarem ‘capas de chuva vagabundas’ e ‘tênis em lugar de sapato’”.
Ora, em momento algum critiquei os judeus por não apertarem botões nem declarei sentir-me incomodado por não darem as mãos às suas mulheres. Em momento algum menosprezei alguém por usar capas de chuva ou tênis. Tênis é calçado que uso quase diariamente. Como cidadão do Ocidente, apenas manifestei minha estranheza em relação a tais comportamentos (por exemplo, usar tênis com terno e gravata), e nada mais que isso. Considerei-os obsoletos, e não me parece que considerar obsoletas determinadas práticas possa constituir anti-semitismo. Continuavam meus interlocutores:
“Um homem, mesmo tendo 100% de certeza de que uma mulher não está menstruada e ainda que seja sua esposa; mesmo assim, pelas leis mais estritas judaicas, não pode cumprimentá-la em público. E porque? (sic!) Por questão de recato. Para preservar carinhos e troca de afagos para os momentos íntimos e particulares com a sua amada”.
De minha parte, não vejo nenhuma falta ao recato em dar a mão a uma mulher. Assim fosse, todos os cristãos deste país seriam despudorados irremediáveis. Meus interlocutores parecem não ter lido a Torá. Lá está, em Levítico 15:19-24:
“E mulher, quando tiver fluxo, e o fluxo da sua carne for de cor sangüínea, sete dias ficará separada na sua impureza; e todo aquele que tocar nela será impuro até a tarde. E tudo sobre o que se deitar na sua impureza será impuro, e tudo sobre o que ela se sentar será impuro. E todo que tocar no seu leito, lavará suas vestes, se banhará em água e será impuro até a tarde. E quem tocar sobre o leito ou sobre o objeto em que ela está sentada, tocando neles, será impuro até a tarde. E se um homem deitar com ela, a sua impureza passará sobre ele, e ficará impuro sete dias; e toda cama em que ele se deitar, se fará impura”. Ora, para mim, cidadão ocidental e vivendo neste século, soa muito estranho considerar impura uma mulher em seus dias de menstruação.
Uma colega da Folha de São Paulo, que morava no bairro, por bom tempo dedicou-se a fazer terrorismo com os rabinos. Esbarrava neles e se desculpava: “Desculpe, foi sem querer. É que estou nervosa, estou menstruadíssima”. O coitado do rabino se esfregava desesperado, como se quisesse exorcizar a lepra.
Está rolando nas redes sociais uma curiosa foto de um judeu ortodoxo em um avião, encapsulado dentro de uma capa de plástico, publicada pelo Huffington Post. Há relatos de que a companhia aérea El Al tem notado um aumento no número de judeus ultra-ortodoxos que pedem para trocar de lugar nos vôos, para evitar ficar sentado ao lado das pestilentas. Uma mulher já processou a companhia aérea por tê-la deslocado a parte traseira de um avião, depois que ultra-ortodoxos se recusaram a sentar-se ao lado dela.
Internautas foram rápidos em apontar que a explicação pode não ser totalmente correta. "Isso não tem nada a ver com as mulheres," – escreveu um usuário. "Ele é um Cohen, descendente dos sacerdotes sagrados do templo e não estão autorizados a entrar ou voar sobre um cemitério, que os torna impuros”.
O cemitério, no caso, estaria situado em Holon, área metropolitana de Tel-Aviv. Em 2001, a El Al Airlines decidiu não permitir que judeus ultra-ortodoxos se revistam hermeticamente em sacos de plástico quando voando sobre o cemitério de Holon, a fim de evitar a impureza ritual. Segundo a empresa, considerações de segurança de vôo não permitem passageiros a bordo cobertos por sacos plásticos fechados.
Dados os precedentes, tendo a crer que Cohen queria mesmo era evitar o contato com as pestilentas
Estado, a imagem acima é bem ilustrativa, faltando apenas o esquadro e o compasso maçom.
A mente coxinha não abarca tanta História e tanta informação, chamará de teoria da conspiração. Mas o resumo é esse mesmo, e muito bem ilustrado.
Quem conhece a criação da Rede Globo, quem já reparou que só passam filme americano, que só conhecemos cantores americanos, e compras em Nova York e turismo em Miami e Disney ... pode entender mesmo sem conhecer nada de História.
Leiamos COPIN-ALBANCELLI. Le pouvoir occulte. Paris, Ed. Renaissance Française, 1908. pp. 291-292:
"Certas sociedades maçonicas são satanicas... seus iniciados professam o culto de Lucifer. Adoram a este como verdadeiro deus e se enchem de odio implacavel contra o Deus cristão, que declaram impostor"
D. José Maria Caro é explicito no seu livro Mistério!, pág. 178:
"Nas lendas maçônicas de certos graus, se costuma dizer que a Maçonaria descende por Caim, filho de Eva, de Iblis, o anjo de luz maçônico, isto é, o Lúcifer dos cristãos, e, portanto, segundo eles, vem do mesmo Satanás que, para eles, é o deus bom, o eterno inimigo de YHWH, Deus da Bíblia..."
Essa monstruosidade está comprovada por dois documentos da própria Maçonaria, absolutamente autênticos. O primeiro é a PRANCHA dirigida pelo Grão-Mestre de Charleston, General Albert Pike, às lojas paladicas ou de retaguarda da Europa:
"A vós, soberanos grandes inspetores gerais, graus 33, dizemos para que o repitais aos irmãos dos graus 32, 31 e 30 somente: a religião maçônica deve ser, para nós todos, os iniciados dos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana."
O segundo é um trecho do discurso do irmão 33, Inacio Sinigagliesi, na Primeira Federação Maçônica de Palermo: "Satã, que os padres venceram pela astucia, pela calunia e pela velhacada, é o criador da obra de igualdade, inteligencia, civilização e progresso!"
Fonte: MARGIOTTA, Domenico. Le Palladisme. Grenoble, Ed. H. Falque, 1895, com a benção do santo padre Leão XIII.
O autor documenta exaustivamente, nas págs. 13 e segs., a existência duma Maçonaria superior, ignorada do comum dos maçons, e afirma:
"O culto que se rende a Satã, representado pelo Bafomet, nas lojas de retaguarda é vergonhoso!"
Domenico Margiotta pertenceu a essa Maçonaria satânica, convertendo-se depois ao Catolicismo e abjurando seu triste passado.
Excerto extraído do capítulo VIII do Livro Quinto de “Simbolismo da Maçonaria”, Mons. Meurin, págs. 34 – 36; SJ. Ed. NOS – Madri, Espanha, 1957.
O presente texto resume admiravelmente a dependência do fabulário maçônico em relação à Kabbala judaica. Prova inequivocadamente que a seita infame dos “Filhos da Viúva” não é nada mais que uma invenção da judiaria para tapear os Goyim (não-judeus).
Como é sabido o “Drama de Hiram Abi” é a base da Maçonaria. É a invenção em que se baseia e pantomima feita para conceder o grau terceiro, de “Mestre” e ao redor da qual todos os demais graus giram.
“Nos capítulos precedentes restava sempre certo número de símbolos maçônicos mais ou menos inaplicáveis. Neste, tudo quanto representa um papel na Maçonaria e sua lenda se aplica à judiaria com uma facilidade assombrosa. Na realidade, tudo quanto existe na Maçonaria é profunda, exclusiva, apaixonadamente judaico desde o princípio até o fim”.
“Que interesse podem ter as demais nações em reconstruir o Templo de Salomão? O que fazem por elas mesmas ou pelos judeus? São estas nações ou os judeus que obterão disso algum benefício? Que vantagens representam para elas devorarem-se umas às outras afim de que triunfem em todo o mundo os “Príncipes de Jerusalém” (grau 16), “Chefes do Tabernáculo” (grau 23) ou “Príncipes do Tabernáculo” (grau 24)? Se puserem de acordo todas as nações para “servir de escabelo aos pés dos judeus”? Por que pois se apressam a colocar a Coroa (Kether) em sua cabeça e o Reino (Malkhuth) sob seus pés?”
“É tão evidente que a Maçonaria nada mais é que uma ferramenta nas mãos dos judeus, que são os que a manejam, que a gente se sente tentado a crer que os maçons não-judeus perdem a inteligência e a faculdade de raciocínio no mesmo dia em que pela primeira vez lhe vendam os olhos”.
“Ao falar dos judeus não nos referimos por nem um momento aos ortodoxos de antes de Cristo. Aqueles se converteram ao ver cumprirem-se em Jesus, o Filho de Davi, e na Virgem Maria todas as profecias, tipos e símbolos messiânicos do Antigo Testamento. Falamos dos judeus heréticos, e da seita kabbalista, talmúdica e farisaica cujas origens remontam os tempos do cativeiro da Babilônia e cujas ramagens tenazes chegaram a nossos dias e constituem o que se chama ‘a Sinagoga decaída’”.
“Hiram é a personificação do povo judeu e de tal sinagoga. É a sinagoga que constrói seu templo nacional, sob a figura do Templo de Salomão, sendo esse o representante do Rei de Judá chamado hoje Príncipe do Exílio ou ‘Exilarca’. Enquanto Sadoc representa na lenda de Hiram o Sumo Sacerdote, hoje chamado o ‘Patriarca’”.
“Os três inimigos que matam Hiram e interrompem a construção do Templo são a Igreja Cristã, o estado Cristão e a Família Cristã. Os três salvadores são a Kabbala, os Templários e a Maçonaria. A ‘Viúva’ é a Sinagoga e os ‘filhos da viúva’ os filhos de Israel dispersos por todo o mundo e os filiados às lojas. O ‘Homem’ por excelência é o judeu; a Humanidade, a judiaria e os ‘irmãos’ maçons”.
“A perseguição de Hiram que terminou em sua morte simboliza a preparação do reinado de Jesus Cristo, que se cumpriu pelo estabelecimento da Igreja após a queda da Sinagoga. A procura do corpo de Hiram representa os esforços dos judeus para abater a Igreja e restabelecer a Sinagoga decaída, a sinagoga kabbalístico-talmúdica. A descoberta do corpo de Hiram visa prefigurar o restabelecimento do poder judaico, o ‘Kether – Malkhuth’ de Esther e Mordechai. A morte atroz a que foram condenados os assassinos de Hiram representa o castigo reservado aos reis cristãos, ao clero católico e à nobreza das nações cristãs ou, numa palavra, a extinção do Cristianismo pelo ferro e o fogo”.
“Salomão significa aqui certamente o Rei de Israel, mas o rei ortodoxo; a Sinagoga extinta necessita de um rei cabalístico. Isto explica tudo quanto se diz na lenda de Hiram; sobre sua participação no assassinato deste e sua conversão final ao culto de Moloch, o Deus – Fogo”.
“Balkis, a Rainha de Sabbath, é o povo a quem Salomão oferece seu amor, mas, que no final, se alia a Hiram. Os operários mestres, companheiros e aprendizes comandados por Hiram e capazes de compreender seus gestos cabalísticos são os maçons, seguidos pelo populacho sempre pronto a agir sob seu impulso e direção. A reprimenda que Balkis faz a Salomão por ter arrancado a vinha plantada por Noé, assim como a predição da infame crucificação do ‘último príncipe de sua raça’ são de caráter eminentemente judaico”.
“O templo é o reino universal dos judeus, estendendo-se de Leste a Oeste e de Norte a Sul, sob a abóbada do firmamento. As doze colunas são as doze tribos de Israel: as colunas J e B já não são Jakin e Boaz, mas Judah e Benyamin, as duas tribos fiéis. Enquanto que as dez tribos perdidas são representadas pelas outras dez colunas”.
“O cordão com doze nós que entrelaça as doze colunas e começa na borda da coluna de Judah e termina na da coluna de Benyamin; mais as pinhas, são emblemas de fecundidade dos filhos de Israel. A câmara do centro e a árvore do centro, significam a sinagoga suprema, ou os chefes de Israel sob a presidência do Exilarca”.
“As ferramentas maçônicas – martelo, compasso, esquadro, etc, simbolizam a ação multiforme da Sinagoga para chegar a seu fim, ‘o Kether - Malkhuth’”.
“A história dos judeus propriamente dita está representada no grau quinze – ‘Cavaleiro do Oriente ou da Espada’ por Ciro, que concedeu a liberdade aos cativos e deu permissão a Zorobabel, que tinha então por volta de setenta anos, para reconstruir o templo. No grau dezesseis, ‘Príncipe de Jerusalém’, por Dario que ordenou aos Samaritanos que se submetessem aos israelitas; e no grau dezessete, Cavaleiro de Oriente ou de Ocidente’ , pelos judeus que se unem aos gnósticos, joanistas e templários”.
“No grau dezoito, o de “Rosacruz”, os mesmos celebram o Pesach (Páscoa) judaica, zombando da cristã e debochando da paixão de Jesus Cristo. É aqui que o ódio inexaurível do judeu se permite todos os sacrilégios possíveis contra o Divino Salvador”.
“Nos graus seguintes se esboça em largos traços o reino desejado da judiaria, sob a forma de uma Jerusalém celeste com seu Sumo Pontífice (grau dezenove), Grão Patriarca (grau 20), seu Chefe do Tabernáculo (grau 23), Príncipe do Tabernáculo (grau 24) e seu Soberano Comandante do Templo (Grau 27)”.
Boston Herald, Wednesday, 25 de junho de 1997, pág. 27.
Abençoada Convenção Batista do Sul dos EUA! Por muitos anos, a Companhia Walt Disney estendeu seu dedo médio para os EUA. Uma reação já era esperada há tempos. Em sua convenção em Dallas na semana passada, os delegados votaram maciçamente a recomendação que as 40.613 igrejas boicotem os quiosques da Disney, incluindo seus filmes, parques temáticos, lojas e empresas afiliadas, como a rede de televisão ABC.
A maior denominação evangélica dos EUA está desencantada com as políticas favoráveis aos homossexuais da Disney. Em 1996, os organizadores dos "Dias dos Gays e Lésbicas em Walt Disney World" usaram um emblema mostrando o Mickey Mouse e o Pato Donald como dois companheiros "da gaiola". A Disney não reclamou.
Na convenção do ano passado, os Batistas do Sul chamaram o conglomerado de entretenimento ao arrependimento. A Disney respondeu apresentando o episódio da comédia de situação 'Ellen' em que a personagem principal revela sua opção sexual pelo lesbianismo.
A Disney também anuncia em publicações voltadas para o público homossexual como a revista 'Out' e ajudou a subscrever fundos para o Grupo de Trabalho Nacional dos Homossexuais e Lésbicas. O presidente Michael Eisner pertence à diretoria de 'Hollywood Apoia', um grupo que conduz sessões de lavagem cerebral nas empresas sobre 'sensibilidade à sodomia'.
Apoiar os estilos de vida alternativos não é o único pecado da Disney. Um dos principais produtos de exportação do Reino Mágico são os filmes violentos e degenerados. Os sucessores de Walt Disney exibem lascívia e assassinatos, por meio das subsidiárias como Miramax e Hollywood Pictures. Desse modo, a reputação de entretenimento para a família não é prejudicada. O filme 'Pulp Fiction' (Miramax) é quase obsceno. 'The Color of Night' apresenta nu frontal diversas vezes. No Festival de Cinema de Sundance deste ano, a Miramax pagou US $2 milhões pelos direitos de distribuição de 'The House of Yes', uma comédia elegante sobre incesto entre irmão e irmã.
A Disney ataca a religião tradicional com o zelo de um ateísta. O filme inglês 'Priest' (O Padre) distribuído nos EUA pela Miramax fez a Igreja Católica parecer uma seção de terapia de grupo. Ele mostra cinco padres problemáticos: um tinha uma amante, outro era lunático, problemas esses que eram atribuídos ao que Hollywood considera a crueldade do dogma católico.
No Outono, a rede ABC apresentará a série 'Nothing Sacred' - que exibe toda a atitude da Disney pela fé. A comédia de situação é sobre o Padre Ray, descrito como um 'padre irreverente que duvida da existência de Deus e sente paixões lascívias no seu coração'.
É difícil ser um padre nestes anos 90, diz uma propaganda da ABC. 'Pergunte ao Padre Ray' (Kevin Anderson). Em uma manhã, ele quase é removido da paróquia por aconselhar uma adolescente grávida a seguir os seus próprios instintos. Qual a melhor forma de zombar de Roma do que com um padre agnóstico e libidinoso que considera o aborto uma questão de consciência individual?
Vejamos também a polêmica palestra do Pastor Josue Yrion, escritor e conferencista brasileiro de fama internacional falando sobre o satanismo na Disney:
Em 2005, Josué Yrion promoveu no México um processo contra a apresentadora Xuxa Meneghel (*), por satanismo, após ver documentários e filmes de sua carreira. Ele a acusava de ter vendido sua alma para o diabo por US$ 100 milhões numa igreja satânica dos Estados Unidos.
No âmbito político, o famoso reverendo já declarou diversas vezes ser opositor ferrenho do ex-presidente norte-americano George W. Bush.
"O paganismo está de retorno, mas sob a tutela do judaísmo." Abade Meinville "A Cabala é uma mistura de todos os cultos pagãos." Abade Meinvielle, in "De la Cabala al Progresismo", pág. 111.
Discurso do Rabino Rzeichhorn por ocasião do enterro do Rabino Simeão Ben Jehouda, em 1865, publicado anos depois no «Contemporain»:
«O ouro manejado por mãos experientes será sempre a mais útil alavanca para os que o possuem e objeto de inveja para os que não o possuem. Com o ouro compram-se as consciências mais rebeldes, fixa-se a taxa de todos os valores, o curso de todos os produtos; atendem-se os empréstimos dos Estados, que em seguida ficam à nossa mercê.
«Já estão em nossas mãos os principais bancos e Bolsas do mundo inteiro, e os créditos sobre todos os governos. A outra grande potência é a imprensa. A custa de repetir sem cessar certas idéias, por fim ela as faz admitir como verdades. O teatro presta serviços análogos. Em toda parte, o teatro e a imprensa obedecem a nossa direção.
«Pelo elogio infatigável do regime democrático, dividiremos os cristãos em partidos políticos, destruiremos a unidade de suas uniões, semearemos a discórdia. Impotentes, sofrerão a lei de nosso banco, sempre unido, sempre devotado a nossa causa.
«Atiraremos os cristãos às guerras, explorando-lhes o orgulho e a estupidez. Massacrar-se-ão e desocuparão o lugar, onde nos estabelecermos.
«A posse da terra sempre deu influência e poder. Em nome da justiça social e da igualdade, dividiremos as grandes propriedades; entregaremos as parcelas aos camponeses endividados pela exploração as parcelas aos camponeses endividados pela exploração. Nossos capitais nos tornarão senhores deles. Por nossa vez, seremos os grandes proprietários e a posse da terra nos assegurará o poder.
«Esforcemo-nos por substituir na circulação o ouro pelo papel-moeda; nossas caixas absorverão o ouro, e regularemos o valor do papel, o que nos tornará senhores de todas as reservas.
«Contamos entre nós oradores capazes de incender o entusiasmo e persuadir as multidões; espalha-los-emos entre os povos, para anunciarem as mudanças capazes de realizar a felicidade do gênero humano. Pelo ouro e pela lisonja, ganharemos o proletariado, que se encarregará de aniquilar o capitalismo cristão. Aos obreiros, prometeremos salários com os quais nunca ousaram sonhar; mas elevaremos também o preço das coisas necessárias, de tal maneira que nossos lucros serão ainda maiores.
«Assim, preparemos revoluções, que os cristãos mesmos farão e cujos frutos colheremos nós.
«Por nossas impertinências, por nossos ataques, tornaremos ridículos seus sacerdotes, e depois odiosos – sua religião tão ridícula e tão odiosa quanto seu clero. Seremos, então, senhores de suas almas. Pis nosso piedoso agarramento a nossa religião, a nosso culto, lhes provará a superioridade de nossas almas.
«Já situamos nossos homens em todas as posições importantes. Esforcemo-nos por fornecer aos goyms advogados e médicos; os advogados estão ao corrente de todos os interesses; os médicos, uma vez na casa, tornam-se confessores e diretores de consciência. Mas, sobretudo, açambarquemos o ensino. Por aí, espalharemos as idéias que nos são úteis, e empederniremos os cérebros, à nossa vontade.
«Se um dos nossos tem a infelicidade de cair nas garras da Justiça entre os cristãos, corramos em seu auxílio; procuremos o número de testemunhas suficiente a salvá-los dos juízes, até sermos nós mesmos os juízes.
«Os monarcas da cristandade, inflantes de ambição e de vaidade, cercam-se de luxo e de exércitos numerosos. Fornecer-lhe-emos todo o dinheiro, que reclamem suas maluquices; e os teremos em nossas mãos».
O Sacramento do Aborto, escrito por Ginette Paris (Spring Publications, Dallas, 1992), propõe o paganismo (p.e. politeísmo, feitiçaria, adoração à terra etc.) como um modelo superior a uma sociedade que luta contra as conseqüências do aborto.
Em acréscimo ao fornecimento de uma válvula de escape ecológica para a violação da população humana como sendo a origem de todos os males, Paris adota os modelos junguianos de mitologia como arquétipos universais para o envolvimento da consciência humana, um dogma comum entre neo-pagãos. Jung foi um espiritualista que era fascinado com o ocultismo. Suas idéias forneceram uma ponte multi-dimensional entre a psicologia mitológica-pagã e existencialismo, sendo o resultado a emergência de uma religião universalista e ateísta.
Tendo rejeitado a mensagem evangélica da Bíblia, Paris reduz o Cristianismo a uma mitologia comum em que o comprador pode apanhar e escolher de acordo com os caprichos individuais. Mas ela não se preocupa em deixar isso desse modo, mas faz campanhas pela sua morte, com unhas e dentes, além dos típicos valores da família pagã. Como faz esse trabalho ao lado de uma obrigação de aceitar a divindade de todos? Uma vez que a autoridade de Deus da Bíblia foi rejeitada, então a seleção por modelos viáveis se torna um ato de relativismo moral, sujeito a tendências carnais e novidades pós-modernistas tais como a destrutiva doutrina anti-humana do biocentrismo.
Como a história de Artemis justifica a tomada da vida humana inocente? De acordo com Paris, Artemis mata sua vítima por causa do amor. Se as mulheres se identificassem com ela, deveriam amar as crianças que lhe são oferecidas à morte. Esse "amor" se supõe fornecer um equilíbrio a sua folia sangrenta que imita as caçadoras em perseguições competitivas por suas vítimas. Com amigos como esses quem precisa de inimigos?
A religião de si mesmo representa o deus fundamental daqueles panteões pagãos que fornecem justificativas ao próprio apaziguamento de si. Atualmente, visões de si estão por trás de uma porção de máscaras ateístas como panteísmo, magia negra, psicanálise, Nova Era, humanismo, o movimento Eu Sou, e por aí vai. E agora, em nome de si, nossa humanidade resolveu que nós podemos assumir o trono do céu e progredir no trabalho, racionalizando a moralidade com o objetivo de conforto. Nesse ponto, a hipocrisia da natureza humana e suas sombrias ramificações tornam-se todas óbvias demais.
Os seguintes excertos fornecem um vislumbre na tentativa das bruxas introduzirem essa abominável prática com um ar de espiritualidade politeísta: Espiritualidade Pagã "Eu tenho atraído inspiração por todo esse livro de uma imagem orientadora, Artemis, da mitologia Grega (conhecida pelos Romanos como Diana, a Caçadora). Ela é uma deusa indomada, uma campeã que hoje poderíamos pensar dos valores ecológicos ... seu mito é cheio do que parecem ser os mesmos tipos de contradições que abundam nas considerações do aborto. Artemis é tanto protetora de animais selvagens e uma caçadora que os mata com objetivos inerrantes..." (pág. 1)
"A mesma deusa oferece, assim, proteção e também morte às mulheres, crianças e animais. Por que tais contradições aparentes ... personificadas em uma divindade feminina? É uma forma de dizer que um poder protetor de uma mulher não pode funcionar propriamente se ela não possui também poder total, em outras palavras, o poder sobre a morte bem como sobre a vida? Sua imagem nos pertence assim como à Antigüidade, porque como todas as imagens fundamentais da experiência humana, que C. G. Jung chamava de 'arquétipos,' ela nunca realmente faz envelhecer mas reaparece em diferentes formas e diferentes símbolos ... Ela nos encoraja a nos tornarmos mais cientes do poder sobre a morte, sua natureza inescapável, e seu papel necessário em uma ecologia vivente. Aborto é sobre amor, vida e morte." (pág. 2)
"O inconsciente coletivo sempre usou diferentes caminhos para reduzir a população quando os recursos e o espaço estão carentes ou quando o clima social deteriora." (pág. 26)
"Artemis teve uma reputação para vincular sacrifícios de sangue, incluindo os humanos ... uma prática que deu ao paganismo um tal infeliz nome.... A história de Artemis reivindicando Iphigena como um sacrifício pode ser contada e entendida em mais de uma direção ... em uma, Iphigenia é uma vítima, oferecida em sacrifício no altar de Artemis; noutra Iphigenia se torna uma heroína, e o sacrifício toma um diferente significado. Visto que o aborto é um tipo de sacrifício, eu acredito que uma exploração desse mito poderia abrir novas avenidas de pensamento." (pág. 34) "Dum ponto de vista pagão, é totalmente estúpido e mesmo absurdo sacrificar uma mãe para o propósito de um recém-nascido, porque a criança obviamente necessita dela ... Artemis, que personifica respeito pela vida animal, aceita a necessidade da caça, mas somente se as regras e os rituais de absolvição são observados. Na maioria das religiões de deusas, uma razão similar é aplicada aos fetos e aos recém-nascidos. É moralmente aceitável que uma mulher que dá a vida possa também destruí-la sobre certas circunstâncias ..." (pág. 53)
"Nossas atitudes sobre o aborto são sub-consciosamente estampadas pelos valores judaico-cristãos (não exitem esses valores em comum), até entre aquelas pessoas que se consideram livres deles. Nós estamos agora no limiar de uma liberalização de atitude frente ao aborto em muitas direções, comparáveis à liberação de atitudes sexuais trinta anos atrás." (pág. 5)
"À sede de sangue de Abraão, Deus encorajou o sacrifício humano em tempo suficiente para o patriarca acreditar que a oferenda de seu único filho Lhe seria agradável ... Quando Jeová detém o braço de Abraão, declara que ele não quer ser mais honrado dessa maneira: essa cena marca uma evolução na mitologia Judaico-Cristã." (pág. 37)
"O paganismo foi desacreditado pela imagem de uma criança inocente sendo arrastada por corruptos pagãos a um altar para ser sacrificada a uma deusa cruel, como se Deus não tivesse também pedido o sacrifício e crucifixão de seu único filho." (pág. 41)
"A mitologia Judaico-Cristã tem tido a maior influência em nossa cultura Ocidental por quase dois mil anos, fornecendo as idéias, valores e imagens simbólicas. Nós podemos apagar dois mil anos de influência monoteísta, desmoronando todas as práticas religiosas e declarando as nossas livres da fé de nossos pais? Certamente não como tem sido provado por nosso repentino despertar aos valores ecológicos. Nós estamos apenas começando a entender como uma religião que tira da natureza sua santidade, de forma a colocar tudo de sagrado em um Deus (cujo reino não é desse mundo) pode ser perigosa às árvores, animais, oceanos, florestas e consciência pessoal, tudo que era considerado recipiente do divino na Antigüidade politeísta." (pág. 4)
"...há mais de um caminho para definir moralidade, dignidade humana, direitos da criança, e os assuntos de responsabilidade coletiva pela vida e morte. É também claro que tudo isso está intimamente ligado à ecologia global." (pág. 6)
"...nós devemos constantemente monitorar os valores ligados à desonra, conforme educamos as próximas gerações, de forma a poder deixá-los de lado quando não mais expressam nossos ideais... "Quando um aborto é necessário, não só deveria deixar de existir qualquer vergonha, mas deveria haver um novo consenso de que ter uma criança que não possa ser cuidada adequadamente é vergonhoso." (pág. 106) "Não é imoral escolher o aborto; é simplesmente um outro tipo de moralidade, a pagã. É tempo de parar de ser defensivo a esse respeito, tempo de apontar um dedo acusatório em outro campo e denunciar sua própria posição imoral." (pág. 56)
"Como Artemis deveria matar um animal ferido preferentemente a permitir-lhe mancar miseravelmente, assim uma mãe deseja poupar o filho de um destino doloroso." (pág. 56)
"... os homens que decidem matar ou não em guerra então ousam falar a respeito de crime e assassinato quando uma mulher sacrifica um feto não mais importante do que uma uva seca e menos consciente do que uma galinha.... Os seres sacrificados em abortos não sofrem como as vítimas de guerra e desastres ecológicos.... A guerra é santificada ... pelos nossos líderes religiosos. Mas deixar uma mulher abortar um feto que nem mesmo tem o aparato neurológico para registrar o sofrimento, as pessoas se chocam." (pág. 25)
"É raro para uma mulher escolher aborto porque de algum jeito ela odeia o feto. Ela o sacrifica por causa de algo que julga nesse momento ser mais importante, seja uma criança existente ... seja sua própria sobrevivência física, econômica ou psicológica, ou o destino do planeta." (pág. 95)
"Essa mesma qualidade nos permite visualizar um mundo de respeito crescente pelas crianças, um mundo em que alguém pode ocasionalmente recorrer ao aborto quando é necessário sacrificar o feto a um causa mais alta, especialmente, o amor às crianças e a recusa em vê-las sofrer." (pág. 107)
"Alguns valores são dignos de sacrifício ... O aborto sempre foi e continua a ser um outro caminho de escolher a morte sobre a vida." (pág. 51)
"... o retorno da antiga deusa Artemis nos convida a imaginar uma nova partilha de poderes de vida e morte entre homens e mulheres, e alocação que permite aos homens apreciar o custo de uma vida, e às mulheres tomarem decisões baseadas em seus conhecimentos de mãe." (pág. 27)
"Alguém deve preservar na própria personalidade ... uma força intacta, inviolável e radicalmente feminina; isto é, a parte Artemesiana do anima que guarda a zona não domesticada de nossa psique, sem que nós nos arrisquemos a nos tornarmos seres humanos domesticados em excesso, tão facilmente tangíveis." (pág. 107)
"Obviamente, todos têm um direito às suas crenças religiosas, mas quanto a minha sendo Pagã?" (pág. 57)
"Nossa cultura precisa de novos rituais, assim como leis para restaurar o aborto à sua dimensão sagrada, que é tão terrível e necessária." (pág. 92)
"O aborto é um sacrifício a Artemis. O aborto como um sacramento ao dom da vida permanece puro." (pág. 107)
Uma palavra final: "Porque toda carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva. Seca-se a erva e cai a flor, mas a palavra do Senhor permanece eternamente (Is 40: 6s). Ora, esta palavra é a que vos foi anunciada pelo Evangelho." Agora essa é a palavra através da qual o Evangelho foi pregado a você. (1ª Pe 1: 24-25)
Sinédrio Reconhece Conselho para Ensinar à Humanidade as 'Leis de Noé'
Por Ezra HaLevi
Tradução: "Goyim (não-judeus) nasceram apenas para nos servir. Eles não têm nenhum lugar no mundo - apenas para servir o povo de Israel." Rabino sefardita haredi Ovadia Yosef, acadêmico talmúdico e reconhecida autoridade da Halachá (guia do modo de viver judaico).
Um grupo de delegados não-Judeus veio a Jerusalém para comprometer sua lealdade às Leis de Noé. Eles apareceram diante do nascente Sinédrio, que estabeleceu um Alto Conselho para B'nai Noach.
Os dez delegados apareceram diante de uma sessão especial da Alta Corte Judaica de 71 Rabbis liderados pelo seu Nassi (Presidente) Rabbi Adin Even-Israel Steinsaltz. B'nai Noach, literalmente "Filhos de Noé", também conhecidos como Noahides, são não-Judeus que tomam parte nas obrigações da Torá para todos os membros da espécie humana. As tais sete leis foram transmitidas através de Noé após o Dilúvio, conforme documentado no Gênesis (veja abaixo).
A assembléia tomou parte sob um pôster citando a passagem Bíblica em Tzefania (Sofonias) 3:9 que refere-se a "todas as nações... falando uma linguagem pura... proclamando o nome de D-us."
Delegados do B'nai Noah ouvindo palestra do nascente Sinédrio em Jerusalém.
Os delegados de Noé permaneceram de pé diante do nascente Sinédrio, que foi restabelecido por mais de um ano atrás em Tiberíades, seguindo a renovação da ordenação Bíblica, e encontraram-se regularmente desde então. "Cada um [da B'nai Noach] vem com um nome do que produziu no mundo, como um professor e exemplo em sua comunidade de observância das sete leis de Noé," afirmou Rabbi Michael Bar-Ron, o emissário do Sinédrio que facilitou a organização do conselho, introduzindo os delegados. "Com um grande custo material e financeiro, eles voaram pelo mundo para Jerusalém, a cidade santa, para empenhar diante do tribunal e de toda a humanidade, a sua submissão às Sete Leis de Noé, as leis do Criador."
Cada um dos representantes Noahide ficou diante do Sinédrio e disse:
"Eu coloco minha devoção a HaShem, Deus de Israel, Criador e Rei do Universo, a sua Torah e seus representantes, o Sinédrio aqui presente. Eu me empenho em apoiar as Sete Leis de Noé em todos seus detalhes, de acordo com a Lei Oral de Moisés sob a orientação do Sinédrio aqui presente, por este meio. Possa HaShem abençoar-me e ajudar-me, a meus sócios de conselho da mesma categoria e todos do B'nai Noach em todos nossos empenhos por causa do nome Dele. Abençoado és, Deus, o Rei do universo que me fez viver me sustentou, e me trouxe a este dia."
Roger Grattan, um ajudante do concílio que vive em Maine, contou a Arutz-7 antes da cerimônia, "Eu estou seguro que este será um parágrafo na história de civilização, embora alguém também pudesse escrever livros nisto. Também é o cumprimento de uma profecia." Os membros do concílio são o Coordenador de Relações Estrangeiras da Índia Bud Gill, Billy Jack Dial, Andrew Overall, Adam Penrod, Jacob Scharff, Presidente Larry Borntrager, o Honorário do Concílio dos Noahide, Vendyl Jones, o Chefe da comunidade de Tennessee Jack Saunders e o Orador do Concílio Jim Long.
Ben Noah Roger Grattan se compromete perante o Sinédrio.
Logo se dirigiu aos rabinos do tribunal, pedindo reconhecimento formal do Concílio dos Noahide: "Sua honra, estimados rabinos do Sinédrio. Nós estamos aqui por causa de sua Torah. Rabinos, diante de vocês, elevamos a Torah e ela nos atraiu; diante disso, nós tropeçamos na escuridão. Todos aqui podem hoje contar-lhe que no passado sofremos a necessidade para consolidar nossos esforços para tornar o mundo ciente da verdade."
Rabbi Even-Israel Steinsaltz, em apoio ao Sinédrio, replicou: "Nós, por isso, reconhecemos estes homens como o primeiro alto concílio da B'nai Noach, de acordo com as condições que eles aceitaram sobre si."
Rabbi Steinsaltz falou sobre o papel das pessoas judias trazendo as Leis de Noé para o mundo:
"Eu faço parte dessa família judaica e eu não tenho nada de mau pra dizer sobre esta família, mas você não chega a um homem na rua e lhe pede pra se unir a sua família. Ao invés disso, você fala pra ele sobre unir a verdadeira crença no Criador e sobre implementar a justiça divina em direção a seu companheiro. Nós estamos montando uma missão global aqui - não para recrutar pessoas, mas para trazê-las à realização que há um D-us."
O Nassi explicou que este aspecto de posição de Judaísmo repousa dormente durante anos, conforme o povo judeu permaneceram vivas e mantiveram a Torah no exílio.
Rabbi Steinsaltz pediu um projeto extenso a ser empreendido para ajudar o B'nai Noah nos detalhes minuciosos da observância da religião. "Um Shulhan Arukh [Código de Lei Judeu] para B'nai Noah deve ser escrito de forma que o indivíduo possa ter orientação sobre o que fazer", Steinzaltz disse, enquanto recorrendo ao compêndio de lei judia prática escrito pelo Rabbi Yosef Karo de Tzfat nos 1560 e são usados até hoje.
Ele se dirigiu então aos dez representantes do B'nai Noah que tinham suportado horas de falas hebraicas ao longo do dia em inglês: "Há nessas pessoas, um número pequeno que diz 'Nós estamos unidos pela convenção de Adão e a convenção de Noé e nós sabemos que nós temos que executar e cumprir nossas obrigações.' Nós, como judeus, temos a mesma religião que vocês. "Dentro da nação de Israel há uma tribo que se trata do Templo - os sacerdotes. Nós judeus somos uma tribo específica no mundo que foi escolhido ser uma tribo de sacerdotes - os sacerdotes hereditários. Por causa disto nós temos deveres especiais. Sendo um sacerdote não significa que nós estamos isolados das outras pessoas. Enquanto as pessoas do mundo forem todas as unidades diferentes nos exércitos do Deus, nós somos uma unidade de comando especial que talvez não cobra mais, mas tem tarefas especiais que podem ser mais perigosas. [Notal: a Torah diz que os sacerdotes israelenses são os levitas, não os judeus]"
Rabbi Even-Israel falou sobre as dificuldades que confrontariam o B'nai Noah movimento quando crescesse:
"Quando nós estamos falando em geral, quase todo ser humano pode aceitar as leis de Noé mais ou menos, mas quando nós adquirimos a visão particular, nós veremos pontos sérios aos quais nós discordamos com Cristianismo e Islã. "É uma coisa quando uma religião é pequena, mas conforme fica, haverá maiores pressões enormes. Nós estaremos ao lado de você. Nós somos os membros da mesma religião que foi determinada pelo Todo-poderoso para a humanidade. Parte disto foi dada aos judeus e parte disto foi dada a humanidade como um todo."
O Nassi acrescentou que enquanto há esses que duvidam da habilidade do Sinédrio para ser mais que uma idéia que conduz até o verdadeiro tribunal restabelecido, o Conselho dos Noahide não pode ser duvidado nem pode ser criticado devido a seus puros motivos e missão sem precedente.
Rabbi Yaakov Ariel do Temple Institute disse que embora terça-feira é o Jejum do Décimo de Tevet que comemora o começo da destruição, "Nossa conferência agora em Jerusalém, ao lado do B'nai Noah, demonstra a revivificação e o cumprimento das palavras dos profetas." Rabbi Ariel contou que esses se juntaram e ele havia visto um arco-íris que manhã, "a coisa mais íntima para ver o próprio Noé - o símbolo da convenção entre D-us e humanidade como testemunhado por Noé."
O arqueólogo afamado e líder de Noahide, Vendyl Jones se dirigiu para um banquete festivo junto aos sócios de Concílio, enquanto falava sobre as Sete Leis de Noé. Ele explicou, em detalhes, os versos nos primeiros onze capítulos de Gênese os quais as sete leis são elucidadas, enquanto dizendo que ele sempre entendeu os primeiros seis, mas nunca entendeu a lei que proscreve o comer de um membro de um animal vivo - até que ele se lembrou dos dias que marcava gado com ferro dele no Texas: "Nós marcávamos com ferro e castrávamos o gado quando eu era jovem, e à noite nós sentávamos em volta da fogueira de acampamento e comíamos o que eles chamaram 'ostras montesas' " - os testículos dos animais ainda vivos.
Rabbi Nachman Kahane, Av Beit HaDin, falou em inglês. "D-us criou um mundo primitivo", ele disse. "Nós não cultivamos pães, mas o grão deve ser colhido, triturado e assado. Nós temos que ter em vista ser parceiros de D-us. Infelizmente, ao longo da história, cresceram perversões desta idéia. Como você pode ser parceiro de D-us se você for maldito e nascido com pecado original? Como você pode ser parceiro de D-us se sua religião lhe diz para enviar suas crianças para centros comerciais explodir as pessoas? O que nós estamos criando hoje é um reconexão entre as pessoas e D-us. D-us está dizendo à humanidade - todo o mundo tem um trabalho. Eu existo para ser um sacerdote - eu tenho uma tarefa particular para quando o Templo for construído - mas todos nós há pouco temos uma tarefa específica o mesmo; eu não sou melhor."
Jones contou para Kahane, seu irmão, o Sócio Knesset, Rabbi Meir Kahane, junto com Rabbi Shlomo Carlebach, que tinha organizado uma das primeiras conferências quase 20 anos atrás para B'nai Noah.
De manhã, vários oradores focalizaram assuntos que cercam a B'nai Noah movimento como parte de uma conferência no estabelecimento da B'nai Noah.
Sheikh Abdul Hadi Palazzi, um líder da Assembléia Muçulmana Italiana, endereçou à assembléia, falando a respeito da B'nai Noah em Islã: "A Lei islâmica tem em si as sete leis de Noé e pode ser ensinada corretamente aos muçulmanos do mundo ... eu me lembro ter lido que um Sinédrio novo foi criado em Jerusalém [e] minha impressão era muito positiva - eu pensei talvez em algo novo tivesse sido criado para permitir que as pessoas judias projetassem clareza moral e legal para contrabalançar a falta disto em nosso mundo."
Palazzi acrescentou que o projeto de criar um conselho de professores Noahide esperançosamente possa se oponha ao efeito educacional negativo da retirada de Gaza "que ensinou o oposto ao meu povo - convencendo muitos que só o terrorismo funciona."
Rabbi Dr. Eliyahu Zini que encabeça Yeshiva ou V'Yishuah e é o rabbi Instituto Tecnológico de Israel - localizado na cidade de Haifa, falou sobre as verdades naturais intuitivas das leis de Noé. "Nós temos que criar uma conexão formal entre a nação de Israel e o B'nai Noah e mostrar ao mundo que nós somos uma nação de sacerdotes santos, como é ditado em nossa Torah", ele disse, falando parte em francês, como a conferência estará disponível na web page do Sinédrio para ser vista mundialmente a prospectiva B'nai Noah do mundo.
Rabbi Yoel Schwartz que recebeu a bênção de Rabino Shalom Elyashiv, um hareidi religioso, para se ocupar do projeto de criar um tribunal e infra-estrutura para a B'nai Noah dirigindo bem a conferência. Rabbi Schwartz é o Deputado Av Beit HaDin [literalmente, "ancião do tribunal"] do Sinédrio e o Av Beit HaDin do B'nai Noah. Ele falou no tópico de "B'nai Noah e Paz Mundial".
"O Jihad islâmico contra o mundo restabeleceu a religião ao centro da consciência do mundo", Schwartz disse. "Mais de 30 anos atrás, alguém pelo nome de Eisenberg enviou uma proposta para as Nações Unidas dizendo que nunca haverá paz mundial a menos que os cidadãos do globo concordem em certos princípios de fé. Foi adotado pela ONU como um de seus documentos oficiais mas não foi levado adiante e foi esquecido desde então. Nós estamos aqui hoje para levar adiante aquele documento e lembrar à ONU por que ela existe. Haverá paz mundial quando o mundo inteiro concordar que há um D-us. Há as pessoas que não pensam o que eu estou a ponto de dizer vale a pena, mas eu sugeri anos atrás que nós comecemos a traduzir nossos livros que dão significados para as nações do mundo em árabe. [Schwartz tem escrito muitos livros em observância prática para Noahides - ed.] Não é coincidência que nós temos esta nação ao nosso lado, enquanto cercando e vivendo dentro da terra em nosso retorno para isto, que também preservem a herança de Abraão, nosso pai."
Schwartz traduziu seus livros realmente ao árabe, com ajuda de um homem árabe ele se encontrou em um ponto de ônibus que lhe fez uma pergunta sobre a Mishna, contando-lhe que já havia traduzido a Mishna, uma codificação de lei oral judia. Ele disse que a impressão inteira fora vendida. "Pais muçulmanos me agradeceram que tenha ensinado suas crianças que há um caminho alternativo ao céu que se tornando um shahid, um mártir", ele disse.
Rabbi Schwartz explicou que embora um dos propósitos do exílio do povo judeu era a disseminação da convicção das verdades da Torah ao redor do mundo, o seu retorno para Israel trouxe com isto a tecnologia para redobrar nossos esforços daqui:
"O momento que nós viemos para o Israel, a tecnologia de comunicação floresceu. O telefone e rádio esparramaram rapidamente, e computadores e internet vieram em seguida, mudando o conceito inteiro de comunicação e educação. Quando nós estávamos no exílio, nós éramos ensinar o mundo lá, e agora que nós voltamos à Terra de Israel, D-us nos deu as ferramentas fazer o trabalho daqui."
Rabbi David Zilbershlag, Diretor de Meir Panim e Koach Latet, ambas as associações de caridade inovadoras, falou sobre retificar os pecados da geração de Noé, a geração da Inundação. Zilbershlag disse que o concílio novo de Noahides tem que focalizar em bondade e caridade, e como nisso estava a base da aliança de D-us com Noé (a falta da qual resultou na destruição da geração inteira de Noé) e a aliança posterior dele com Abraão.
"É difícil de distribuir e difundir uma idéia que é negativa, como as leis de Noé são expressadas", Zilbershlag disse. "Nós temos que fazer para um grande esforço para encontrar e distribuir as ordens positivas pertinentes em nossa tradição como fizemos ao longo do mundo, e o mais básico disso é seguir os passos Abraão nosso pai."
Rabbi Eliyahu Essas, um refusenik anterior e fundador do Teshuva (retorno para o Judaísmo) movimento na URSS, falou sobre estabelecer doação em Israel para ajudar os gentios que foram banidos da União Soviética para Israel e se dêem conta das leis dos Noahide:
"Há 400.000 para cada milhão de habitantes, que vieram para Israel e não é judeu, de acordo com lei judia, pelo menos. Há muitos que pensam que eles são judeus, mas não tem uma mãe judia e então não é judeu de acordo com lei judia. 150,000 não têm nenhuma conexão de sangue à nação de Israel - os cônjuges de judeus e parentes que vieram debaixo da Lei de Retorno. Então há 30.000 que não têm nada que ver com as pessoas judias, vindo com documentos forjados.Ou seja, judeus quiseram ser russos; aqui, russos quiseram ser judeus. "Nós deveríamos exortar tal uma pessoa para converter, nós deveríamos o deixar só, ou nós deveríamos tentar conseguir que ele se torne um Ben Noah?" O rabino Essas pediu, se abstendo de oferecer respostas e dizendo que tais assuntos complicados devam ser negociados com pelo Concílio dos Noahide e o B'nai Noah Beit Din do Sinédrio. Ele acrescentou que o problema de casamento entre parentes não foi discutido através de gerações prévias que porque não existiram tais números. "Nós estamos lidando com 50% de famílias no União Soviética e até mesmo mais do que a América do Norte. Assim se um cônjuge um judeu é e a pessoa um Ben Noah é, o quais serão seus status? Eu quero elevar estes assuntos e oferecer uma oração ao Todo-poderoso nos ajude achar soluções sábias."
O Porta-voz Jim Long esboçaram as metas do Concílio:
"Educação é uma parte vital de nosso esforço e nós precisamos que você nos ajude nisso. Nós precisamos ter certeza que aqueles grupos de Noahide em desenvolvimento não se dividem em denominações. Como nós passamos ao olho público, nós seremos vistos como hereges por muitos. Cada um de nós vem de outras religiões e temos que desenvolver modos para os quais eles nos escutam sem tampar as orelhas. O movimento de Noahide é um modelo baseado na Torah para um modo ético de vida. O Criador exige que a humanidade apóie estas leis como Sua aliança com Noé. "Qualquer um que lê a Bíblia pode ver que sua Torah é sua constituição, seu Direito de Propriedade e sua ação para a Terra de Israel. Nós temos planos para publicar rezas de Noahide, livros de crianças, documentários em ciência e o mundo pela lente do Torah." "Nós ouvimos que D-us está com você", Long concluiu. Para mais informação, o secretário de Concílio pode ser contatado a no seguinte e-mail:: dbtc@actcom.co.il
As Sete Leis de Noé são:
Shefichat damim - Não matar ou cometer suicídio.
Avodah zarah - Rezar e oferecer sacrifícios apenas a Deus. Não adorar falsos deuses/ídolos.(Os cristãos são considerados idólatras por crerem na divindade da Trindade e Jesus ser um falso deus. Pelas 7 Leis de Noé ou Torá, serão perseguidos.) Gilui arayot - não seja sexualmente imoral (nenhum incesto, sodomia, bestialidade, castração e adultério), cruzar animais de raças diferentes ou executar castração.
Ever Min HaChai - não coma uma parte de um animal ao vivo ou consumir sangue.
Birkat Hashem - não proferir o nome de Deus em vão, amaldiçoar Deus ou procurar o oculto. Honre seus pais.
Gezel - Não roubar ou sequestrar.
Dinim - Julgue honestamente e aplique a justiça julgando os ofensores e apóie os princípios dos últimos cinco.
Reparem que não constam as punições para quem descumprir essas leis e parecem valer somente em sentido único, criando um casta mundial de privilegiados.