quarta-feira, 27 de abril de 2016
Para reflexão
“A História oficial, invariavelmente, descreve os fatos de acordo com os interesses políticos e/ou econômicos vigentes à época em que tais fatos são tornados públicos. Quando a História versa sobre fatos de guerra, obviamente, a versão é a dos vencedores. E a história dos vencidos, quem a contará? Não pode vir à tona? Assim, querer dar a fatos históricos uma roupagem única é praticar um fundamentalismo perigoso e ao mesmo tempo daninho à liberdade de expressão, ao conhecimento e à capacidade investigatória do ser humano.”
Do livro "Não à mordaça!" de Marco Pollo Giordani, Porto Alegre: Revisão Editora, 2002, pág. 32.
Abraços
Para reflexão
Afinal, uma mentira de tanto ser repetida, desavisados não acabam por crer nela?
Abraço
Salazar e o sufrágio universal
Não creio no sufrágio universal, porque o voto individual não tem em conta a diferenciação humana. Não creio na igualdade, mas na hierarquia. Os homens, na minha opinião, devem ser iguais perante a lei, mas considero perigoso atribuir a todos os mesmos direitos políticos.
António de Oliveira Salazar, entrevista ao jornal «Le Figaro», Setembro de 1958.
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2016/04/salazar-e-o-sufragio-universal.html
Abraços
A heresia em falar de uma comum cultura judaico-cristã
"Cuidado com os cães, cuidado com esses que praticam o mal, cuidado com a falsa circuncisão!
Pois nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos pelo Espírito de Deus, que nos gloriamos em Cristo Jesus e não temos confiança alguma na carne, ..."
Filipenses 3: 2-3
Os mesmos versos na versão 'Nova Tradução na Linguagem de Hoje' lemos:
"Cuidado com os que fazem coisas más, esses cachorros, que insistem em cortar o corpo!
Porque os que receberam a verdadeira circuncisão fomos nós, e não eles. Nós adoramos a Deus por meio do seu Espírito e nos alegramos na vida que temos em união com Cristo Jesus em vez de pormos a nossa confiança em cerimônias religiosas como a circuncisão."
Abraços
sábado, 23 de abril de 2016
Rainha Maxima ao máximo
A elegante e charmosa Rainha Maxima da Holanda em visita a Baviera/Alemanha promoveu alguns comentários ao vestir um casaco cinza bordado com que disseram ser suásticas.
O revestimento foi projetado pelo designer dinamarquês Claes Iversen e também foi usada por Maxima, 44, em uma visita à Dinamarca um ano atrás, sem criar uma celeuma. O projeto foi construído a partir das formas de material de construção, como parafusos e chaves, disse ele.
Fonte: http://www.dutchnews.nl/news/archives/2016/04/queen-maxima-causes-a-stir-with-swastika-coat-in-germany/
Suásticas no centro da sinagoga de Ein Gedi (Fonte de Cabrito).
Ein Gedi é um oásis que fica em Israel (Palestina Ocupada), nas proximidades do mar Morto e as grutas de Qumran.
A história dessa sinagoga se perde no tempo e até agora os arqueólogos não conseguiram chegar a um acordo.
É importante ressaltar que a Suástica era (e continua) sendo considerada um amuleto da sorte adotado por diversas religiões do Extremo Oriente.
A Suástica ou Cruz Gamada é um símbolo místico encontrado em muitas culturas em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus...
E nos dias de hoje, ela representa o símbolo dos israelianos em sua manifestação de ódio e crueldade contra os palestinos. (contra os goyim)
Fonte: http://blogdobourdoukan.blogspot.com/2016/04/alguem-explica.html
Abraços
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Um mundo sem ditadura bancária
SUÍÇA ACOMPANHA ISLÂNDIA E DECLARA GUERRA CONTRA OS “BANKSTERS”
“Se você quiser continuar a ser escravo dos bancos e pagar os custos da sua própria escravidão, então deixe os banqueiros continuarem a criar o dinheiro e controlarem o crédito”, Josiah Stamp.
A Islândia ganhou a admiração popular nos últimos anos por ter feito o que nenhuma outra nação no mundo parece estar disposta ou é capaz de fazer: processar criminalmente os banqueiros por terem arquitetado o colapso financeiro para o lucro.
A revolta da população contra a classe bancária, que levou a pequena nação a uma crise econômica em 2008, é o exemplo mais brilhante até hoje, de que o mundo não precisa ficar para sempre refém dessa elite abastada, austera e criminosa. Em 2015, 26 banqueiros islandeses foram condenados à prisão e o governo determinou a venda dos bancos em benefício dos cidadãos.
Inspirados no progresso da Islândia, ativistas na Suíça estão agora fazendo uma importante mobilização contra os cartéis bancários e fizeram uma petição bem sucedida para levar a iniciativa a um referendo popular, que atacaria os bancos privados onde mais importa: seu poder de empréstimo quando eles não possuem dinheiro e sua capacidade de criar moeda do nada.
A Suíça se encontra numa posição chave para desempenhar o papel revolucionário na mudança da forma como os bancos globais funcionam. Além de ser o porto mais seguro do mundo para armazenar riqueza, a Suíça é a casa do Bank of Internacional Settlements (BIS), uma empresa privada obscura, de propriedade de muitos bancos centrais do mundo, que age como credor para os bancos centrais. O BIS é o coração do sistema global de reservas bancárias, a política que permite aos bancos emprestar dinheiro que não existe nos seus depósitos bancários e que é criada por via eletrônica, a partir do nada, sempre que um banco concede uma linha de crédito.
Reserva bancária é a política que garante dívida intransponível como resultado de todas as transações financeiras.
A proposta do Sovereign Money of Switzerland (algo como o Dinheiro Soberano da Suíça) visa frear a especulação financeira, do qual é o resultado pretendido e inevitável do sistema bancário de reservas, a ferramenta que torna possível o aventureiro financeiro por fornecerem com infinitas quantidade de dinheiro Fiat (?)
"Fiat Money" = moeda fiduciária.
Fiduciário: adjetivo
1. relativo, pertencente ou próprio de fidúcia; fiducial.
2. econ cujo valor depende somente da confiança a ele dispensada (diz-se de papel-moeda).
Ou seja, moeda sem lastro, sem real garantia de contrapartida material, dinheiro de mentira oficialmente aceito.
Limitar a capacidade dos bancos de produzirem dinheiro do nada seria um golpe direto nas raízes do cartel bancário e prejudicando sua habilidade de manipular a economia mundial.
Veja como funciona em termos simplificados:
– … se tivéssemos acesso aos mesmos terminais de computadores que os bancos têm, poderíamos, como num passe de mágica, colocar e tirar tudo o que fomos treinados para achar que é importante, como o dinheiro, na quantidade que quiséssemos.
– É dessa forma que funciona: quando imprimem esse material, ocorre um estrondo. Quando imprimem muito desse material, acontece inflação (na verdade a impressão de dinheiro é inflação). Quando param de imprimi-lo, ou decidem segurá-lo, há depressão.
Na Suíça, 90% de todo o dinheiro em circulação é eletrônico, e por isso, o Swiss National Bank (Banco Central Suíço) tornou-se o principal alvo da campanha Sovereign Money. No passado, as leis da Suíça exigiam que os bancos garantissem toda a emissão de moeda, com outros recursos como prata ou ouro, no entanto, nas últimas décadas o clima mudou e “devido ao surgimento das operações de pagamento eletrônico, os bancos recuperaram a oportunidade de criarem seu próprio dinheiro”.
Em um manifesto público, a campanha popular se pronunciou a respeito das intenções do referendo: “os bancos não serão mais capazes de criar dinheiro para si, eles só poderão emprestar dinheiro que tiverem em caixa (dos poupadores) ou emprestado de outros bancos”.
Esse é um ponto interessante na saga humana do homem vs bancos, e enquanto se aguarda se o referendo passa ou não, deve ser pontuado que isso também poderá trazer outros problemas, conforme afirma Sam Gerrans:
…isso quer dizer que ao banco central deve ser garantido o direito exclusivo de emitir dinheiro. Isso deixaria a emissão de dinheiro nas mesmas mãos dos que controlam o Federal Reserve ou o Bank of England, em vez de permitir-lhes trilhar o caminho. Mas ao menos isso mostra que as pessoas estão começando a despertar para onde o verdadeiro poder reside.
…no caso improvável deste movimento popular na Suíça obter o seu caminho e ter sua legislação decretada e começar a se transformar em algo que realmente ameace a elite bancária, não ficaremos surpresos se na Suíça dissessem que foram descobertas armas de destruição em massa, ou que são responsáveis por arquitetar o 9/11, ou talvez serem os financiadores do estado islâmico.
Recente e estranhamente divulgaram o novo escândalo conhecido como "Panama Papers", e uma das primeiras vítimas foi o primeiro-ministro da Islândia que pediu "afastamento por tempo indeterminado". Coincidências? É prudente sempre desconfiar dos surtos moralistas vindo da Imprensa.
Parte do condicionamento cultural do nosso tempo é enraizado, uma dependência presumida das “vacas sagradas” como os bancos. Assim como é impossível para os norte americanos imaginarem o mundo sem Democratas e Republicanos, é difícil para a maioria das pessoas imaginar um mundo sem um sistema bancário predatório global.
No entanto, há uma série de outras possibilidades de comércio, armazenamento de riquezas, facilitação do desenvolvimento do mundo. Esse não é o único sistema econômico que podemos imaginar, e conforme a Islândia vem provando, as pessoas podem recuperar o controle de suas riquezas coletivas e assim talvez, essa revolução cresça ainda mais na Suíça, trazendo, ao menos, uma maior consciência acerca da verdade sobre os bancos centrais.
Texto traduzido pela Auditoria Cidadã da Dívida
Texto original pode ser lido em inglês na página Activist Post:
http://www.activistpost.com/2015/12/switzerland-follows-iceland-in-declaring-war-against-the-banksters.html
(*) "Fiat Money" (moeda fiduciária): http://www.wakingtimes.com/2015/06/29/can-this-economy-be-saved-by-injecting-fiat-money-into-banks/
Fonte: http://www.auditoriacidada.org.br/suica-acompanha-islandia-e-declara-guerra-contra-os-banksters/
Um mundo sem ditadura bancária já foi tentado ...
Menos de dois meses depois de Adolf Hitler assumir o poder da Alemanha, o London Daily Express em 24 de março de 1933 noticia: "Judeia declara guerra à Alemanha. Judeus de todo o mundo unem-se em ação conjunta para declarar guerra econômica e financeira à Alemanha."
ESCÂNDALO: DILMA VETA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA DA DÍVIDA PÚBLICA COM PARTICIPAÇÃO DE ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL
Veto prejudica a transparência de gasto que consome mais de 40% do orçamento federal.
Hoje, 14/1/2016, o Diário Oficial da União (Seção 1, pág 9) divulgou o veto da Presidência da República à realização de auditoria da dívida pública com participação de entidades da sociedade civil, no âmbito do Ministério da Fazenda. Essa auditoria havia sido incluída no Plano Plurianual (PPA 2016-2019), por meio de emenda do Deputado Edmilson Rodrigues (PSOL/PA), acatada pela Comissão de Finanças e Tributação, que é o principal Órgão Colegiado da Câmara dos Deputados sobre o orçamento público.
Em sua justificativa, o governo diz:
“O conceito de dívida pública abrange obrigações do conjunto do setor público não financeiro, incluindo União, Estados, Distrito Federal e Municípios e suas respectivas estatais. Assim, a forma abrangente prevista na iniciativa poderia resultar em confronto com o pacto federativo garantido pela Constituição. Além disso, a gestão da dívida pública federal é realizada pela Secretaria do Tesouro Nacional e as informações relativas à sua contratação, composição e custo, são ampla e periodicamente divulgadas por meio de relatórios desse órgão e do Banco Central do Brasil, garantindo transparência e controle social. Ocorrem, ainda, auditorias internas e externas regulares realizadas pela Controladoria Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União.”
Tais justificativas não se sustentam. A dívida dos entes federados está profundamente relacionada com o governo federal, sendo que este último é justamente quem cobra a maioria destas dívidas, que precisam ser urgentemente auditadas, e tem causado sérios danos às finanças de estados e municípios.
Além do mais, não há transparência sobre diversos aspectos do endividamento, a começar pelos próprios beneficiários desta dívida, cujos nomes são considerados como sigilosos pelo governo, apesar de se tratar de recursos públicos. A recente CPI da Dívida, realizada na Câmara dos Deputados (2009/2010) teve diversas informações e documentos não fornecidos pelos órgãos do governo.
O gasto com juros e amortizações da dívida pública federal atingiu em 2015 (apenas até 1/12/2015) o valor de R$ 958 bilhões, dos quais grande parte decorre de cobertura de gastos feitos pelo Banco Central com, por exemplo, Operações de Mercado Aberto e de Swap Cambial, da ordem de centenas de bilhões de reais. Não há transparência sobre tais operações, seus beneficiários, e suas reais necessidades para o país, conforme pode ser verificado no artigo “O Banco Central está suicidando o Brasil”, de Maria Lucia Fattorelli.
Destaca-se também a falta de transparência e discussão com a sociedade sobre a real necessidade das altíssimas taxas de juros, responsáveis pelo crescimento da dívida pública e pelo expressivo aumento dos gastos do Tesouro com a dívida. A justificativa de “controle da inflação” não tem se confirmado na prática, dado que a alta de preços não tem sido causada, preponderantemente, por um suposto excesso de demanda, mas sim, por preços administrados pelo próprio governo, como energia, combustíveis, transporte público, planos de saúde, e pela alta de alimentos, em um contexto no qual é priorizada a agricultura para exportação.
Ressalta-se também a importância de se auditar a origem do endividamento atual, desde o Regime Militar, cuja documentação requerida pela CPI da Dívida Pública da Câmara dos Deputados (2009-2010), em grande parte, não foi fornecida pelo Banco Central, a exemplo de contratos de endividamento externo, e valores devidos externamente pelo setor privado assumidos pelo setor público.
A participação de entidades da sociedade civil é fundamental para o processo de auditoria, a exemplo do ocorrido recentemente no Equador, quando a Comisión para la Auditoria Integral del Credito Publico (CAIC), com a colaboração da sociedade civil, permitiu a investigação dos crimes da ditadura, e a consequente anulação de 70% da dívida externa com bancos privados internacionais.
A Auditoria da Dívida Pública no Brasil está prevista na Constituição Federal – na forma de uma Comissão Mista de deputados e senadores – e deveria representar um procedimento normal, com vistas à transparência dos gastos públicos. Portanto, a inclusão da referida iniciativa no âmbito do Ministério da Fazenda, apesar de ainda não representar o cumprimento da Constituição, seria de grande valia para a transparência do maior gasto federal.
Desta forma, garantiria-se a ampla discussão com a sociedade sobre a alocação de centenas de bilhões de reais, sendo injustificável o veto de dispositivo que apenas visa garantir maior transparência aos gastos públicos, e aperfeiçoar a gestão do endividamento.
Agora está nas mãos dos parlamentares derrubar esse escandaloso veto, que impede os passos em direção à almejada auditoria da dívida pública. Afinal, quem tem medo da transparência em relação às operações da dívida pública?
A sociedade, que tem arcado com essa conta, exige AUDITORIA JÁ! Ou impeachment!
Fonte: http://www.auditoriacidada.org.br/dilma-veta-auditoria/
Enquanto Adolf Hitler enfrentou o sistema bancários predatório, "Coração Valente" amarelou e com o veto, compactua e promove a escravidão do povo brasileiro via juros comprovados ilegais, outros suspeitos e todos abusivos. Tanto aqueles que são chamados de petralhas como aqueles outros de tucanalhas não são nem nazistas nem fascistas, como gostam de se acusar mutuamente. Caso fossem, teriam a hombridrade e a coragem de enfrentar como fizeram Hitler e Mussolini, esse espúrio sistema bancário protegendo o povo, a nação e as riquezas brasileiras.
Isso sim seria motivo muito justo de impeachment não só do Governo, como também da oposição, do Senado, do Congresso, MP's, Jornalismo, Maçonaria, etc etc.
Abraços
“Se você quiser continuar a ser escravo dos bancos e pagar os custos da sua própria escravidão, então deixe os banqueiros continuarem a criar o dinheiro e controlarem o crédito”, Josiah Stamp.
A Islândia ganhou a admiração popular nos últimos anos por ter feito o que nenhuma outra nação no mundo parece estar disposta ou é capaz de fazer: processar criminalmente os banqueiros por terem arquitetado o colapso financeiro para o lucro.
A revolta da população contra a classe bancária, que levou a pequena nação a uma crise econômica em 2008, é o exemplo mais brilhante até hoje, de que o mundo não precisa ficar para sempre refém dessa elite abastada, austera e criminosa. Em 2015, 26 banqueiros islandeses foram condenados à prisão e o governo determinou a venda dos bancos em benefício dos cidadãos.
Inspirados no progresso da Islândia, ativistas na Suíça estão agora fazendo uma importante mobilização contra os cartéis bancários e fizeram uma petição bem sucedida para levar a iniciativa a um referendo popular, que atacaria os bancos privados onde mais importa: seu poder de empréstimo quando eles não possuem dinheiro e sua capacidade de criar moeda do nada.
A Suíça se encontra numa posição chave para desempenhar o papel revolucionário na mudança da forma como os bancos globais funcionam. Além de ser o porto mais seguro do mundo para armazenar riqueza, a Suíça é a casa do Bank of Internacional Settlements (BIS), uma empresa privada obscura, de propriedade de muitos bancos centrais do mundo, que age como credor para os bancos centrais. O BIS é o coração do sistema global de reservas bancárias, a política que permite aos bancos emprestar dinheiro que não existe nos seus depósitos bancários e que é criada por via eletrônica, a partir do nada, sempre que um banco concede uma linha de crédito.
Reserva bancária é a política que garante dívida intransponível como resultado de todas as transações financeiras.
A proposta do Sovereign Money of Switzerland (algo como o Dinheiro Soberano da Suíça) visa frear a especulação financeira, do qual é o resultado pretendido e inevitável do sistema bancário de reservas, a ferramenta que torna possível o aventureiro financeiro por fornecerem com infinitas quantidade de dinheiro Fiat (?)
"Fiat Money" = moeda fiduciária.
Fiduciário: adjetivo
1. relativo, pertencente ou próprio de fidúcia; fiducial.
2. econ cujo valor depende somente da confiança a ele dispensada (diz-se de papel-moeda).
Ou seja, moeda sem lastro, sem real garantia de contrapartida material, dinheiro de mentira oficialmente aceito.
Limitar a capacidade dos bancos de produzirem dinheiro do nada seria um golpe direto nas raízes do cartel bancário e prejudicando sua habilidade de manipular a economia mundial.
Veja como funciona em termos simplificados:
– … se tivéssemos acesso aos mesmos terminais de computadores que os bancos têm, poderíamos, como num passe de mágica, colocar e tirar tudo o que fomos treinados para achar que é importante, como o dinheiro, na quantidade que quiséssemos.
– É dessa forma que funciona: quando imprimem esse material, ocorre um estrondo. Quando imprimem muito desse material, acontece inflação (na verdade a impressão de dinheiro é inflação). Quando param de imprimi-lo, ou decidem segurá-lo, há depressão.
Na Suíça, 90% de todo o dinheiro em circulação é eletrônico, e por isso, o Swiss National Bank (Banco Central Suíço) tornou-se o principal alvo da campanha Sovereign Money. No passado, as leis da Suíça exigiam que os bancos garantissem toda a emissão de moeda, com outros recursos como prata ou ouro, no entanto, nas últimas décadas o clima mudou e “devido ao surgimento das operações de pagamento eletrônico, os bancos recuperaram a oportunidade de criarem seu próprio dinheiro”.
Em um manifesto público, a campanha popular se pronunciou a respeito das intenções do referendo: “os bancos não serão mais capazes de criar dinheiro para si, eles só poderão emprestar dinheiro que tiverem em caixa (dos poupadores) ou emprestado de outros bancos”.
Esse é um ponto interessante na saga humana do homem vs bancos, e enquanto se aguarda se o referendo passa ou não, deve ser pontuado que isso também poderá trazer outros problemas, conforme afirma Sam Gerrans:
…isso quer dizer que ao banco central deve ser garantido o direito exclusivo de emitir dinheiro. Isso deixaria a emissão de dinheiro nas mesmas mãos dos que controlam o Federal Reserve ou o Bank of England, em vez de permitir-lhes trilhar o caminho. Mas ao menos isso mostra que as pessoas estão começando a despertar para onde o verdadeiro poder reside.
…no caso improvável deste movimento popular na Suíça obter o seu caminho e ter sua legislação decretada e começar a se transformar em algo que realmente ameace a elite bancária, não ficaremos surpresos se na Suíça dissessem que foram descobertas armas de destruição em massa, ou que são responsáveis por arquitetar o 9/11, ou talvez serem os financiadores do estado islâmico.
Recente e estranhamente divulgaram o novo escândalo conhecido como "Panama Papers", e uma das primeiras vítimas foi o primeiro-ministro da Islândia que pediu "afastamento por tempo indeterminado". Coincidências? É prudente sempre desconfiar dos surtos moralistas vindo da Imprensa.
Parte do condicionamento cultural do nosso tempo é enraizado, uma dependência presumida das “vacas sagradas” como os bancos. Assim como é impossível para os norte americanos imaginarem o mundo sem Democratas e Republicanos, é difícil para a maioria das pessoas imaginar um mundo sem um sistema bancário predatório global.
No entanto, há uma série de outras possibilidades de comércio, armazenamento de riquezas, facilitação do desenvolvimento do mundo. Esse não é o único sistema econômico que podemos imaginar, e conforme a Islândia vem provando, as pessoas podem recuperar o controle de suas riquezas coletivas e assim talvez, essa revolução cresça ainda mais na Suíça, trazendo, ao menos, uma maior consciência acerca da verdade sobre os bancos centrais.
Texto traduzido pela Auditoria Cidadã da Dívida
Texto original pode ser lido em inglês na página Activist Post:
http://www.activistpost.com/2015/12/switzerland-follows-iceland-in-declaring-war-against-the-banksters.html
(*) "Fiat Money" (moeda fiduciária): http://www.wakingtimes.com/2015/06/29/can-this-economy-be-saved-by-injecting-fiat-money-into-banks/
Fonte: http://www.auditoriacidada.org.br/suica-acompanha-islandia-e-declara-guerra-contra-os-banksters/
Um mundo sem ditadura bancária já foi tentado ...
Menos de dois meses depois de Adolf Hitler assumir o poder da Alemanha, o London Daily Express em 24 de março de 1933 noticia: "Judeia declara guerra à Alemanha. Judeus de todo o mundo unem-se em ação conjunta para declarar guerra econômica e financeira à Alemanha."
ESCÂNDALO: DILMA VETA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA DA DÍVIDA PÚBLICA COM PARTICIPAÇÃO DE ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL
Veto prejudica a transparência de gasto que consome mais de 40% do orçamento federal.
Hoje, 14/1/2016, o Diário Oficial da União (Seção 1, pág 9) divulgou o veto da Presidência da República à realização de auditoria da dívida pública com participação de entidades da sociedade civil, no âmbito do Ministério da Fazenda. Essa auditoria havia sido incluída no Plano Plurianual (PPA 2016-2019), por meio de emenda do Deputado Edmilson Rodrigues (PSOL/PA), acatada pela Comissão de Finanças e Tributação, que é o principal Órgão Colegiado da Câmara dos Deputados sobre o orçamento público.
Em sua justificativa, o governo diz:
“O conceito de dívida pública abrange obrigações do conjunto do setor público não financeiro, incluindo União, Estados, Distrito Federal e Municípios e suas respectivas estatais. Assim, a forma abrangente prevista na iniciativa poderia resultar em confronto com o pacto federativo garantido pela Constituição. Além disso, a gestão da dívida pública federal é realizada pela Secretaria do Tesouro Nacional e as informações relativas à sua contratação, composição e custo, são ampla e periodicamente divulgadas por meio de relatórios desse órgão e do Banco Central do Brasil, garantindo transparência e controle social. Ocorrem, ainda, auditorias internas e externas regulares realizadas pela Controladoria Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União.”
Tais justificativas não se sustentam. A dívida dos entes federados está profundamente relacionada com o governo federal, sendo que este último é justamente quem cobra a maioria destas dívidas, que precisam ser urgentemente auditadas, e tem causado sérios danos às finanças de estados e municípios.
Além do mais, não há transparência sobre diversos aspectos do endividamento, a começar pelos próprios beneficiários desta dívida, cujos nomes são considerados como sigilosos pelo governo, apesar de se tratar de recursos públicos. A recente CPI da Dívida, realizada na Câmara dos Deputados (2009/2010) teve diversas informações e documentos não fornecidos pelos órgãos do governo.
O gasto com juros e amortizações da dívida pública federal atingiu em 2015 (apenas até 1/12/2015) o valor de R$ 958 bilhões, dos quais grande parte decorre de cobertura de gastos feitos pelo Banco Central com, por exemplo, Operações de Mercado Aberto e de Swap Cambial, da ordem de centenas de bilhões de reais. Não há transparência sobre tais operações, seus beneficiários, e suas reais necessidades para o país, conforme pode ser verificado no artigo “O Banco Central está suicidando o Brasil”, de Maria Lucia Fattorelli.
Destaca-se também a falta de transparência e discussão com a sociedade sobre a real necessidade das altíssimas taxas de juros, responsáveis pelo crescimento da dívida pública e pelo expressivo aumento dos gastos do Tesouro com a dívida. A justificativa de “controle da inflação” não tem se confirmado na prática, dado que a alta de preços não tem sido causada, preponderantemente, por um suposto excesso de demanda, mas sim, por preços administrados pelo próprio governo, como energia, combustíveis, transporte público, planos de saúde, e pela alta de alimentos, em um contexto no qual é priorizada a agricultura para exportação.
Ressalta-se também a importância de se auditar a origem do endividamento atual, desde o Regime Militar, cuja documentação requerida pela CPI da Dívida Pública da Câmara dos Deputados (2009-2010), em grande parte, não foi fornecida pelo Banco Central, a exemplo de contratos de endividamento externo, e valores devidos externamente pelo setor privado assumidos pelo setor público.
A participação de entidades da sociedade civil é fundamental para o processo de auditoria, a exemplo do ocorrido recentemente no Equador, quando a Comisión para la Auditoria Integral del Credito Publico (CAIC), com a colaboração da sociedade civil, permitiu a investigação dos crimes da ditadura, e a consequente anulação de 70% da dívida externa com bancos privados internacionais.
A Auditoria da Dívida Pública no Brasil está prevista na Constituição Federal – na forma de uma Comissão Mista de deputados e senadores – e deveria representar um procedimento normal, com vistas à transparência dos gastos públicos. Portanto, a inclusão da referida iniciativa no âmbito do Ministério da Fazenda, apesar de ainda não representar o cumprimento da Constituição, seria de grande valia para a transparência do maior gasto federal.
Desta forma, garantiria-se a ampla discussão com a sociedade sobre a alocação de centenas de bilhões de reais, sendo injustificável o veto de dispositivo que apenas visa garantir maior transparência aos gastos públicos, e aperfeiçoar a gestão do endividamento.
Agora está nas mãos dos parlamentares derrubar esse escandaloso veto, que impede os passos em direção à almejada auditoria da dívida pública. Afinal, quem tem medo da transparência em relação às operações da dívida pública?
A sociedade, que tem arcado com essa conta, exige AUDITORIA JÁ! Ou impeachment!
Fonte: http://www.auditoriacidada.org.br/dilma-veta-auditoria/
Enquanto Adolf Hitler enfrentou o sistema bancários predatório, "Coração Valente" amarelou e com o veto, compactua e promove a escravidão do povo brasileiro via juros comprovados ilegais, outros suspeitos e todos abusivos. Tanto aqueles que são chamados de petralhas como aqueles outros de tucanalhas não são nem nazistas nem fascistas, como gostam de se acusar mutuamente. Caso fossem, teriam a hombridrade e a coragem de enfrentar como fizeram Hitler e Mussolini, esse espúrio sistema bancário protegendo o povo, a nação e as riquezas brasileiras.
Isso sim seria motivo muito justo de impeachment não só do Governo, como também da oposição, do Senado, do Congresso, MP's, Jornalismo, Maçonaria, etc etc.
Abraços
sábado, 2 de abril de 2016
O judaísmo, pai dos gnósticos
O pentagrama gnóstico encontrada no livro de Eliphas Levi intitulado “Dogma e Ritual de Alta Magia”.
A primeira heresia que pôs a vida da Igreja nascente foi a dos gnósticos, que foi constituída não por uma só mas por várias seitas secretas, que começaram a realizar um labor de verdadeira decomposição no seio da Cristandade. Muitas seitas gnósticas pretendiam dar mais amplo significado ao Cristianismo, enlaçando-o, segundo manifestavam, com as mais antigas crenças. Transplantou-se da Cabala judia para o Cristianismo a ideia de que as Sagradas Escrituras tinham dois significados, um exotérico, quer dizer, exterior e literal, conforme o texto visível dos Livros Sagrados; e outro exotérico ou oculto, só acessível aos altos iniciados, conhecedores da arte de decifrar o significado secreto do texto da Bíblia. Como vimos, entre os hebreus, muitíssimos séculos antes do aparecimento das obras cabalísticas Sefer-Yetzirah, Sefer-ha-Zohar e outras de menor importância praticava-se a cabala oral, sobretudo nas seitas secretas de altos iniciados, cujas interpretações falsas das Sagradas Escrituras tanto influíram no afastamento do povo hebreu da verdade revelada por Deus.
Sobre o verdadeiro nascimento do gnosticismo, os ilustres historiados John Yarker e Matter, na sua "Histoire du Gnosticisme", concordam em que foi Simão, o Mago, judeu convertido ao catolicismo, o verdadeiro fundador do gnosticismo, o qual, além de ser um místico cabalista, era praticamente da magia e do ocultismo, tendo constituído, com um grupo de judeus, um sacerdócio dos "mistérios", de que figurava, fazendo parte dos seus colaboradores o seu próprio mestre Dozitheus e seus discípulos Menandro e Cerinthus (11).
Simão, o Mago, fundador da heresia gnóstica, a primeira que dividiu a jovem Cristandade, foi também um dos iniciadores da quinta coluna judia introduzida no seio da Santa Igreja. A Sagrada Bíblia, em "Os Feitos (Atos) dos Apóstolos", narra-nos como se introduziu no Cristianismo o referido judeu: "cap. 8, 9 - ... Havia ali um varão, por nome Simão, que antes havia estado na cidade, enganando as gentes de Samaria, dizendo que era uma grande pessoa ... 12. - Mas havendo crido no que Filipe lhes pregava do reino de Deus, batizavam-se em nome de Jesus Cristo homens e mulheres. 13. - Simão, então, acreditou vendo os grandes prodígios e milagres que se faziam, ficava vendo os grandes prodígios e milagres que se faziam, ficava atônito de admiração. 14 - Quando os apóstolos que estavam em Jerusalém ouviram que Samaria havia recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes a Pedro e a João. 15 - Os quais, chegados que foram, fizeram por eles oração para que recebessem o Espírito Santo. 16 - Porque não havia vindo ainda sobre nenhum deles, mas sim que haviam sido somente batizados em nome do Senhor Jesus. 17 - Então punham as mãos sobre eles e recebiam o Espírito Santo. 18 - E como Simão viu que pela imposição das mãos dos Apóstolos se dava o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro. 19. - Dizendo: Dai-me a mim, também, esse poder, que receba o Espírito Santo todo aquele a quem eu impuser as mãos. E Pedro lhe disse: 20. - ... O teu dinheiro seja contigo em perdição: porque acreditaste que o dom de Deus se alcançava por dinheiro (12). E depois de São Pedro o repreender, Simão respondeu: 24. - Rogai vós por mim ao Senhor, para que não venha sobre mim nenhuma coisa das que haveis dito." (13)
Essa passagem do Novo Testamento narra-nos como nasceu e qual ia ser a natureza da quinta coluna de falsos judeus conversos. Simão o Mago, converte-se ao Cristianismo e recebe as águas do batismo, para, depois já no seio da Igreja, tratar de a corromper intentando comprar, nem mais nem menos que a graça do Espírito Santo. Ao fracassar nos seus intentos, perante a incorruptibilidade do Apóstolos São Pedro, chefe supremo da Igreja, finge arrependimento, mas inicia a seguir divisão interna da Cristandade, com a desintegração herética dos gnósticos. Neste, como noutros casos, a Sagrada Bíblia dá-nos a voz de alerta, mostrando o que havia de suceder no futuro, pois os quinta-colunistas judeus dentro da Igreja e do clero seguiram o exemplo de Simão, o Mago, convertendo-se ao Cristianismo para tratar de o corromper pela simonia, desintegrá-lo por meio de heresias e intentar apoderar-se das mais altas dignidades da Igreja por diversos meios, incluindo o de comprar a graça do Espírito Santo.
Como a seguir revemos, os Concílios da Santa Igreja empregaram-se em reprimir com energia os Bispos que adquiriam o posto por meio de dinheiro; e a Santa Inquisição comprovou que os padres de ascendência hebreia eram os principais propagadores da simonia e da heresia.
Outro exemplo clássico que nos apresentam os Santos Evangelhos é do Judas Iscariote, um dos doze Apóstolos, que atraiçoou Cristo vendendo-o aos hebreus por trinta moedas de prata, sendo evidente que, como apóstolo, tinha uma dignidade equivalente ou maior que a dos Bispos e dos Cardeais. Porque o escolheu o nosso Divino Redentor? Ter-se-ia equivocado ao fazer tal seleção e ao honrar Judas com a mais alta dignidade dentro da Igreja nascente, depois da do próprio jesus Cristo? Claro que Cristo jamais pôde equivocar-se por ser Deus. Se tal coisa fez, é porque assim convinha, a fim de mostrar claramente à sua Santa Igreja de onde ia proceder o maior perigo para a sua existência; quer dizer, quis preveni-la contra os inimigos que surgissem dentro das suas próprias fileiras; e, sobretudo, nas mais altas jerarquias da Igreja, pois se de entre os escolhidos como Apóstolos pelo próprio Cristo saiu um Judas, claro é que com maior razão teriam de sair de entre os nomeados pelos sucessores de Cristo.
Os fiéis não devem, pois, escandalizar-se nunca, nem menos perder a fé na Igreja, ao tomarem conhecimento pela História de Cardeais e Bispos hereges e cismáticos que puseram em perigo a vida da Santa Igreja, nem ainda quando se deem conta de que, na luta de nossos dias, ainda há Cardeais e Bispos a ajudar a franco-maçonaria, o comunismo e escravizar todos os povos da Terra.
Volvendo ao gnosticismo originado pelo judeu converso Simão, o Mago, é preciso fazer notar que, muitos anos depois, Santo Irineu indicou Valentim, um hebreu de Alexandria, como o chefe dos gnósticos. (14)
Matter, o famoso historiador da Gnose, diz-nos que os dirigentes judeus, filósofos alexandrinos, Filón e Aristóbulo, de todo fiéis à religião de seus pais, resolveram adorná-la com os despojos de outros sistemas e abrir ao judaísmo o caminho para imensas conquistas; ambos eram dirigentes também do gnosticismo e cabalistas, esclarecendo o referido autor que aquilo de a "Cabala ser anterior à Gnose, é uma opinião que os escritores cristãos pouco compreendem, mas que os eruditos do judaísmo professam com legítima segurança"; afirmando também que o gnosticismo não foi precisamente uma defecção do Cristianismo, mas uma combinação de sistemas, nos quais poucos elementos cristãos foram introduzidos. (15)
Por sua vez, a culta escritora inglesa Nesta H. Webster deduz, depois de laborioso estudo sobre a matéria, que "o resultado do gnosticismo era, não cristianizar a Cabala, mas sim cabalizar o Cristianismo, misturando o o seu ensinamento puro e simples com a teosofia e até com a magia". (16)
Esta tentativa de cabalizar a Cristandade repetiram-na os judeus cabalistas depois do fracasso gnóstico, cada vez que puderam, nas seitas maniqueias, depois com os albigenses, com os rosa-cruzes, com a franco-maçonaria, com as sociedades teosóficas, espiritistas e com outras seitas de diferentes épocas, que confessavam praticar o ocultismo, o qual não é outra coisa senão a Cabala hebreia com todas as suas derivações.
Confirmando que os cabalistas deram origem à Gnose, o famoso historiador da franco-maçonaria, Ragon, diz: "A Cabala é a chave das ciências ocultas. Os gnósticos nasceram dos cabalistas." (17)
A "Jewish Encyclopaedia" afirma que o gnosticismo "foi de caráter judeu antes de se converter em cristão." (18)
Uma coincidência interessante é que o principal centro do gnosticismo na época do seu apogeu foi Alexandria, que, por sua vez, foi nesses tempos o centro mais importante do judaísmo fora da Palestina, até que São Cirilo, Bispo da referida cidade, séculos depois deu um golpe mortal nesse foco de infecção da Cristandade, expulsando os hebreu de Alexandria.
O testemunho dos Padres da Igreja vem completar o conjunto de provas que apresentamos para demonstra que o Gnose foi obra do judaísmo, visto que eles chamavam judeus a alguns dos chefes das Escolas Gnósticas (19). Por outro lado, a "Enciclopédia Judaica Castelhana" indica que "o fato de o gnosticismo primitivo, tanto cristão como judeu, utilizar nomes hebreus no sistema e se basear ainda na sua hostilidade em conceitos bíblicos, indica a sua origem judia". Diz, também, que influiu no posterior desenvolvimento da Cabala. (20)
Provado que o gnosticismo foi de origem hebreia e esteve dirigido por israelitas, veremos quais foram as consequências no mundo cristão da infiltração de alguns no seio da Cristandade por meio do batismo. O mais perigoso dos gnosticismo é a sua apresentação como uma ciência, pois é preciso fazer notar que a palavra Gnose significa ciência, conhecimento. Como se vê, tão-pouco é novo o sistema do judeu Karl Marx e outros israelitas, ao tratarem de revestir as suas falsas e destrutivas doutrinas com uma roupagem científica para assombra e atrair os incautos, pois, há quase dois milênios, os seus sucessores, os gnósticos, fizeram outro tanto com muito bons resultados. Vê-se, pois, que, também a este respeito, as táticas judaicas continuam a ser as mesmas.
Além disso, não tiveram escrúpulos em introduzir na Gnose ideias do dualismo persa; e, sobretudo, da cultura helênica, na qual eram doutos os judeus de Alexandria, que foram fator decisivo da propagação dos gnosticismo. É necessário ter em conta que, também a este respeito, as táticas judaicas não mudaram, visto que introduziram nas doutrinas ritos e símbolos da maçonaria, além do elemento cabalista e judaico, elementos de origem greco-romana, egípcia e oriental, para desorientar os cristão sobre a verdadeira origem da fraternidade.
Por outro lado, é evidente que só os judeus já dispersos por todo o mundo conhecido poderiam tão facilmente elaborar essa mescla de ideias judaicas, cristãs, platônicas, neoplatônicas, egípcias, peras e até hindus, que integraram a Gnose, a qual, à semelhança da Cabala hebreia, se estabeleceu como doutrina esotérica, para gente seleta, e se difundiu em forma de sociedades secretas ao estilo judeu. Estas foram-se multiplicando em número e diferenciando cada fez mais nas suas doutrinas. Isso de encontrar, por meio de alegorias semelhantes às da Cabala, um significado oculto para as Sagradas Escrituras, prestava-se a que cada qual desse diversas interpretações aos Evangelhos, acontecendo então, como depois com o livre exame de protestantismo, que o dividiu numa infinidade de Igrejas, às vezes até rivais. Mas o princípio da existência de significados ocultos, distintos do texto literal da Bíblia, tornou possível que os gnósticos se afastassem completamente da verdadeira doutrina cristã, chegando a constituir, como a sua multidão de seitas, um verdadeiro cancro que ameaçava desintegrar internamente a Cristandade inteira.
A Gnose partia da base da existência de um Deus bom e de uma matéria concebida como origem do mal. Esse Deus, ser supremo, produziu, por emanação, uns seres intermediários chamados iões entrelaçados, que, unidos ao ser supremo, constituíam o reino da luz e que eram menos perfeitos à medida que se afastavam de Deus; mas, inclusivamente, o ião inferior tinha partículas da Divindade e era, portanto, incapaz de criar a matéria má por natureza.
A criação do mundo explicavam-na por um desses iões, a que chamavam Demiurgo, o qual ambicionou chegar a ser como Deus e se rebelou contra ele, pelo que foi expulso do reino da luz e lançado no abismo, onde criou o nosso universo, dando forma à matéria e criando o homem, cuja alma, uma partícula de luz, ficou aprisionada na matéria. Então, Deus, para redimir as almas do mundo perverso, mandou à Terra outro ião chamado Cristo, fiel ao Ser Supremo, que jamais teve um corpo real, visto que a matéria é intrinsecamente má. As diversas seitas gnósticas deram diferentes interpretações a todo este mecanismo, chegando algumas a identificar Jeová com o perverso Demiurgo. para outras, jeová foi o Ser Supremo, e, para outras ainda, era só um ião fiel a este. O dualismo persa tomou o gnosticismo a forma de uma luta entre o mundo do espírito e o da matéria.
A redenção das almas encerradas na matéria operava-se, segundo este cúmulo de seitas, por meio da Gnose, quer dizer, do conhecimento da verdade, sem necessidade da moral nem das boas obras. Isto traz como consequência provocar em muitas seitas a mais escandalosa imoralidade e licença de costumes.
A mais perigosa de todas estas sociedades secretas para a Cristandade foi dirigida pelo criptojudeu Valentim, que era o tipo de quinta-colunista clássico, visto que atuava no exterior como verdadeiro cristão e semeava a dissolução na Santa Igreja, expandindo a sua seita nefasta. Primeiro, teve a cidade de Alexandria como seu principal baluarte, mas em meados do século II deslocou-se a Roma, com o fim de minar a Cristandade na própria capital do Império. Os valentinianos ameaçaram seriamente desintegrar por dentro a Santa Igreja, q qual, por fim, a fim de travar o nefasto trabalho desse falso cristão, verdadeiro judeu quinta-colunista, o expulsou do seu seio.
O gnosticismo chegou a propagar doutrinas que são básicas agora em muitos movimentos judaicos subversivos dos tempos modernos. Assim , a seita dos carpocracianos atacava todas as religiões então existentes, reconhecendo unicamente a Gnose, conhecimento dado aos grandes homens de cada nação, Platão, Pitágoras, Moisés, Cristo, a qual "livra a um de tudo o que o vulgo chama religião" e "faz a um igual a Deus." O gnosticismo, nas suas formas mais puras, aspirava, segundo diziam, a dar um significado mais amplo ao Cristianismo, enlaçando-o com as mais antigas crenças. "A crença de que a divindade se manifestou nas instituições religiosa de todas as nações" conduz à concepção de uma espécie de religião universal que contenha os elementos de todas. (21)
Muitos destes conceitos encontramo-los atualmente na doutrina secreta da franco-maçonaria e das sociedades teosóficas.
N. H. Webster, na sua laboriosa investigação sobre a matéria, encontra que na seita gnóstica dos citados carpocracianos do século II, "chegaram a muitas das mesmas conclusões dos modernos comunistas em relação ao sistema social ideal. Assim, Epifãnio sustentava que, posto que a própria natureza revela o princípio da comunidade e unidade de todas as coisas, as leis humanas, que são contrárias a esta lei natural, são culpáveis das infrações à legítima ordem das coisas. Antes que estas leis fossem impostas à Humanidade, todas as coisas estavam em comum, a Terra, os bens de as mulheres. De acordo com certos contemporâneos, os carpocracianos volveram a este primitivo sistema, instituindo a comunidade de mulheres e incorrendo em toda a classe de licença." (22) Como poderá ver-se, os movimentos subversivos modernos do judaísmo são em grande parte uma repetição das doutrinas da grande revolução gnóstica, ainda que partindo de uma base filosófica oposta, visto que o comunismo moderno é materialista, enquanto a Gnose considerava má e desprezível a matéria. No entanto, os fatos demonstram-nos que os judeus têm sido muito hábeis em utilizar os sistemas filosóficos mais opostos, para alcançarem resultados políticos similares.
Os gnósticos tinham mistérios e iniciações. Tertuliano, Padre da Igreja, afirmava que a seita dos valentinianos perverteu os mistérios de Elêusis, dos quais fizeram um "santuário de prostituição." (23) E não devemos esquecer que Valentim, falso cristão, criptojudeu de Alexandria, foi apontado por Santo Ireneu como chefe dos gnósticos, cujas seitas, segundo alguns, eram dirigidas por um mesmo poder oculto. É, pois, evidente que os hebreus continuam a ser os mesmo de há mil e oitocentos anos e que, então como agora, semeiam a imoralidade e a prostituição na sociedade cristã, para a corromper e facilitar a sua destruição.
Algumas seitas gnósticas chegaram nas suas doutrinas secretas aos graus máximos de perversão. Assim Eliphas Levi afirma que certos gnósticos introduziram nos seus ritos e profanação dos mistérios cristãos, que devia servir de base à magia negra (24), cujos propagadores principais têm sido também hebreus. Dean Milman, na sua "História dos Judeus", diz que os ofitas adoravam a serpente, porque se havia rebelado contra Jeová, "a quem eles se referiam sob o termo cabalístico de Demiurgo." (25)
É, pois, evidente que essa glorificação do mal, que tem tanta importância nos movimentos revolucionários modernos, controlados secretamente pela Sinagoga de Satanás, tão-pouco é coisa nova; já havia sido lançada como veneno sobre a nascente sociedade cristã pelos judeus gnósticos há mais de dezoito séculos.
E. de Faye, na sua obra "Gnostiques et Gnosticisme", e também Matter, na sua citada "Histoire du Gnosticisme", afirmam que outra seita secreta gnóstica, chamada dos Caimitas pelo culto que que prestavam a Caim, considerava tanto este como Dathan e Abiram como os homossexuais habitantes de Sodoma e Gomorra e o próprio Judas Iscariote, como nobres vítimas do Demiurgo, ou seja do maligno criador do nosso Universo, segundo as suas perversas doutrinas. (26)
Evidentemente que estas seitas gnósticas forma os antecedentes dos bogomilos, dos luciferianos, da magia negra e de alguns ainda que reduzidos círculos maçônicos satanistas que, além de renderem culto a Lúcifer, consideram como bom tudo o que o Cristianismo considera mau e vice-versa. O próprio Voltaire reconhece os judeus como propagadores, durante a Idade Média, da magia negra e do satanismo.
O marquês De Luchet, na sua obra famosa intitulada "Ensaio sobre a Seita dos Iluminados", afirma que os Caimitas, animados no seu ódio contra toda a ordem social e moral, "chamavam todos os homens a destruir as obras de Deus e a cometer toda a classe de infâmias." (27)
O grande chefe que surgiu na Igreja para combater e vencer o gnosticismo foi precisamente Santo Ireneu, que, tendo estudado a fundo as suas nefastas seitas e doutrinas ocultas, se lançou a combatê-lo encarniçadamente com a ação e com a pena, atacando ao mesmo tempo os judeus, a quem apontava como chefes deste desintegrador movimento subversivo (28), cuja seita mais forte e mais perigosa para a Cristandade foi a dos valentinianos, encabeçada por Valentim, por detrás de cujo falso Cristianismo descobriu Santo Ireneu a identidade judia.
Devido ao viril e incansável labor de Santo Ireneu, conseguiu a Santa Igreja triunfar da Gnose, que foi para a nascente Cristandade um perigo interno mais ameaçador que os graves assaltos externos, representados então pelos ataques frontais da Sinagoga e suas intrigas, que conseguiram, como já estudamos, lançar contra a nascente Igreja todo o poder do Império Romano, com suas tremendas perseguições, que tantos mártires deram ao Cristianismo. Estes fatos demonstram que, desde os primeiros tempos, foi mais perigosa para a Santa Igreja a ação da quinta coluna judia introduzida no seu seio que a dos inimigos exteriores. Todavia, a existência de um clero virtuoso e muito combativo, que ignorava claudicações disfarçadas com a roupagem de convivência pacífica, de diálogo ou de diplomacia, fizeram que desta terrível luta a Santa Igreja saísse vitoriosa e completamente vencidos os seus inimigos: o judaísmo, o gnosticismo judaico e o paganismo romano.
Nunca a situação foi tão grave para a Igreja como a desses tempos, porque então o Cristianismo era muito mais débil que na atualidade e a diferença de forças entre a Igreja e os seus inimigos era imensamente maior a favor do adversário. Se então pôde triunfar a Santa Igreja dos seus inimigos relativamente mais poderosos, com maior razão poderá fazê-lo agora, sempre que se consiga combater a anular a ação derrotista e intriguista da quinta coluna criptojudaica introduzida no clero, e sempre, também, que nas hierarquias religiosas surjam chefes, que, imitando Santo Ireneu, tudo sacrifiquem para defender a fé de Cristo e a causa da Humanidade ameaçada de feroz escravidão; que possam do mesmo modo vencer a resistência que oferecem os cobardes e acomodatícios, mesmo aqueles que, sendo sinceros na sua fé, pensam, de preferência, em não comprometer sonhadas promoções eclesiásticas, em manter posições tranquilas ou situações econômicas, do que em defender a Santa Igreja e a Humanidade nestes instantes de mortal perigo.
Por fim, examinemos outro dos ensinamentos do movimento revolucionário gnóstico. Os judeus, que semearam o veneno na sociedade cristã, tiveram de cuidar de impedir que o dito veneno acabasse por intoxicar os próprios envenenadores. A Sinagoga teve de enfrentar pela primeira vez tão grave perigo. É muito difícil semear ideias venenosas sem correr o risco de contagiar-se com elas. É verdade que a Gnose, que inicialmente os hebreus semearam na Sinagoga, era principalmente um conjunto de interpretações místicas das Sagradas Escrituras, relacionadas intimamente com a Cabala, mas o conjunto de absurdos, contradições e atos perversos que os hebreus introduziram na Gnose cristã chegaram a constituir uma séria ameaça para a própria Sinagoga, perigo que esta teve o cuidado de conjurar a tempo, combatendo com energia qualquer possibilidade de contágio entre os judeus.
Dezoito séculos depois, está a acontecer o mesmo fenômeno; os hebreus, propagadores do ateísmo e do materialismo comunista entre os cristãos e muçulmanos e demais gentios, tomam todo gênero de precauções para evitar que o cancro materialista infecte as comunidades israelitas, o que têm podido conseguir agora melhor que nos tempos do gnosticismo, visto que a experiência de dezoito séculos nesta classe de atividade converteu estes pervertedores em verdadeiros mestres na arte de manejar os venenos e espalhá-los no mundo alheio às suas comunidades, sem que a peçonha fosse infectar os próprios judeus. De todos os modos, ainda nos nossos dias, os Rabinos têm de estar constantemente alerta para impedir que o materialismo, como que têm impregnado o meio-ambiente, cause estragos nas famílias hebreias. Constantemente tomam medidas de diferente natureza para o impedir. A peçonha ateia e materialista é só destinada a cristãos e gentios para facilitar o seu domínio, porque o judaísmo deve manter a sua mística mais pura do que nunca. Eles sabem que o misticismo é o que torna invencíveis os homens que lutam por um ideal. E, assim como os hebreus não tiveram escrúpulos noutros tempos para propagar doutrinas contra o próprio Jeová e o culto de Satanás, tão comum na magia negra, agora tão-pouco têm escrúpulos em propagar o materialismo ateu do israelita Marx, ainda que negue a existência do próprios Deus de Israel. O fim justifica os meios. Esta máxima observam-na os hebreus até às suas mais incríveis consequências.
Com o conversão de Constantino, o triunfo da Santa Igreja sobre o paganismo, o gnosticismo e o judaísmo foi completo.
Conquistada pela Santa Igreja a confiança do Império romano, os judeus perderam quase toda a possibilidade de continuar a combatê-la, a atacá-la diretamente e a lançar contra o Cristianismo a perseguição de imperadores pagãos, como o o vinham fazendo. Mas, perante quadro tão desolador, a Sinagora de Satanás não se deu por vencida, e, compreendendo claramente que para destruir a Igreja não lhe restava mais que um recurso dos três que temos estudando, pôs especial atenção na sua quinta coluna de falsos conversos, introduzidos na Cristandade, que, por meio de cismas e movimentos subversivos internos, poderiam obter o ansiado objetivo da Sinagoga: aniquilar a Igreja de Cristo. O fato de, nalguns aspectos, ainda não estar bem definido o dogma cristão, facilitou-lhes em extremo a sua tarefa.
Referências:
(11) John Yarker, "The Arcane Scholl", pág. 67. Matter, "Histoire du Gnosticisme", Tomo II, pág. 365.
(12) Bíblia, "Os Feitos dos Apóstolos", cap. VIII, versículos citados.
(13) Idem. Idem. Cap. VIII, versículo 24.
(14) William Thomas Walsh, "Filipe II", edic. Espasa Calpe, pág. 266.
(15) Matter, "Histoire du Gnosticisme", ediç. 1844, Tomo I, págs. 13 e 44.
(16) Nesta H. Webster, "Secret Societes and Subversive Movements", Boswell Printing. Publishing Com. London, 1924, págs. 17 a 29.
(17) Ragon, "Maçonnerie Occulte", pág. 78.
(18) "Was jewish in character long before it became christians". "Jewish Encyclopaedia". Vocábulo Cabala.
(19) "Enciclopédia Judaica Castelhana", ediç. cit. Tomo V, vocábulo Gnosticismo, pág. 94, col. l.
(20) Idem. Idem. Idem. Esta obra, em oposição às outras fontes citadas, afirma que foi o gnosticismo que deu origem à Cabala e não vice-versa. Mas, como quer que aceite a origem judia da Gnose, esta divergência em anda afeta a tese que sustentamos, ao demonstrar, no presente capítulo, a origem hebreia da Gnose.
(21) Matter, "Histoire du Gnosticisme", ediç. 1844, Tomo II, pág.188. Tomo I, pág. 44.
(22) Nesta H. Webster, "Secret Societes and Subversive Movements", págs. 30 e 31.
(23) Matter. Ob. cit. Ediç. 1844, Tomo II, pág. 365.
(24) Eliphas Levi, "História da Magia", pág. 258.
(25) Dean Milman, "History of the Jesus". Everyman's Library, edition II, pág. 491.
(26) E. de Faye, "Gnostiques et Gnosticisme", ediç. 1913, pág. 349 e Matter, obra cit. Tomo II, pág. 171.
(27) De Luchet, "Essai sur la Secte des Illuminés", pág. 6.
(28) Entre as suas obras destaca-se, pela sua importância, "Adversus Haereses".
O texto supra foi extraído do livro "Complô Contra a Igreja" (do original em italiano "Complot Contra la Iglesia" publicado em Roma em 1962) Tomo II, de Maurice Pinay, 4º cap., págs. 231 a 241.
Dom Marcel Lefebvre (29/11/1905 - 25/03/1991) comenta sobre a infiltração maçônica na Santa Igreja Católica:
Quem não aprende com a História, está condenado a ser enforcado por ela.
Abraços
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