quinta-feira, 27 de julho de 2023

10 Contos (14)

1) A Liberdade que lhe torna Escravo

Livro: “Libido Dominandi - Libertação sexual e controle político”

Autor: E. Michael Jones

Eugene Michael Jones é um estudioso da cultura moderna e contemporânea, tem relevantes trabalhos na área do Catolicismo e história da Igreja, possui outro livro muito famoso o “Modernos Degenerados” recentemente traduzido e vendido no Brasil, pela Vide Editorial, assim como este livro colossal de 856 páginas de leitura fluída e instigante.

Jones, neste livro, defende a tese de que a história da Revolução Sexual, o movimento que defende progressivamente a libertação sexual de forma a combater a moralidade e o status quo da época, teve como resultado primordial o controle político daqueles que abrem mão de sua moralidade, razão e espiritualidade, para se renderem às suas paixões, sem se darem conta de que são fantoches de quem oferece e promove os meios para obter os objetos de seus mais ardis desejos, ou seja, enquanto a proposta, iniciada contemporaneamente a revolução iluminista (cria judaico-maçônica-democrática, isso nunca dizem), pregava a libertação do homem das “amarras” sociais da tradição religiosa resultou no controle político que descamba no totalitarismo, pois uma vez que as paixões e desejos sexuais são libertos, para derrubar a moral, automaticamente se é levado a anarquia e ao caos social, mas para tomar o poder e se perpetuar nele, é necessário o controle totalitário da sociedade. (criam o problema para vender a solução, ordo ab chaos. Qualquer semelhança será mera coincidência?)

O livro começa com a história de Adam Weishaupt (*) o fundador da ordem Illuminati. Weishaupt era ex-jesuíta e tinha ligações maçônicas, e ao adaptar o método jesuíta de Exame de Consciência, somado à prática de Confissão e Absolvição da Igreja Católica, e o sistema iniciático e hierárquico da Maçonaria, cria o sistema que dará frutos às células revolucionárias em toda a Europa mesmo após o fim da Ordem Illuminati. Enquanto o exame de consciência permite que o fiel reflita sobre seus pensamentos e ações para expor na confissão de seus pecados, ao sacerdote, para ser absolvido e perdoado, no método Illuminati o adepto por meio do exame de consciência fornece ao seu superior todas as informações mais íntimas sobre ele mesmo, de forma que o sistema hierárquico, fornecido pela maçonaria, permite que sempre quem está em graus mais elevados saiba tudo sobre quem está nos graus inferiores, tornando o conhecimento limitado para os mais recentes e mais progressivo para os mais experientes, mas criando também um sistema de mútua espionagem em que seus desejos e paixões sempre são conhecidos por alguém que pode se utilizar daquela informação para objetivos particulares.

Ainda que Adam Weishaupt e os Illuminati tenham acabado entrando em colapso, seus escritos foram redescobertos, ganhando fama, sua literatura forneceu as bases necessárias para o controle político baseado nas paixões, bastava que um conjunto de filosofias e psicologias, fossem postas em vigor promovendo a libertação do homem das bases morais e sexuais  para que o casamento entre essas duas vertentes (sistema Illuminati + filosofias e psicologia modernas) promovessem frutos inimagináveis nos dias atuais.

Weishaupt, nessa perspectiva, nada mais é do que a semente cujo as idéias serão aperfeiçoadas ao longo do tempo resultando numa grande árvore genealógica em quê seus frutos são: a libertação sexual das paixões, o sexo desmedido, a busca pelo prazer a qualquer custo, a abolição progressiva da tradição moral e cristã, o cientificismo como novo deus que organizará a sociedade, a engenharia social, a propaganda jornalística e comercial com base na manipulação da vontade e dos desejos, o controle de natalidade e eugenia, aborto, totalitarismo político, cinema cada vez mais apelativo sexualmente, o comunismo como forma de libertação sexual e moral, a masturbação e a pornografia como rebeldia contra o status quo, as pautas identitárias negras e homossexual como gatilho para a libertação sexual, a promoção do adultério e abandono do casamento, estudos psicológicos e sexuais manipulados para induzir a sociedade à um “espírito” libertino, e outros tantos temas, convergem para a decadência do mundo contemporâneo.

Marquês de Sade

Mary Wollstonecraft

William Godwin

Percy Shelley

Mary Shelley

Auguste Comte

John B. Watson

Freud

Jung

Eddie Bernays

Horace Frink

Margaret Sanger

Alexandra Kollontai

Max Eastman

Magnus Hirschfeld

Claude McKay

Wilhem Reich

Thomas Merton

Alfred Kinsey

Paul Blanshard

Carl Rogers

Kurt Lewin

Leo Pfeffer (pesquise quantos são judeus)

São citados no livro, de forma mais delongada, enquanto outros tantos são citados porém não tão explorados, e a medida que conhecemos suas vidas particulares, com vários detalhes biográficos, percebemos a correspondência entre suas teorias e sua vida privada, assim como a sua contribuição para a degeneração da moral.

O livro é constituído de 3 partes, a primeira parte possui 7 capítulos, a segunda parte possui 25 capítulos, e a terceira, 21 capítulos.

Enquanto a primeira e a segunda parte o autor se aprofunda no contexto histórico, as teorias de base que foram evoluindo e os autores responsáveis pelo estado atual desta crise que ele aponta, na última parte, ele nos apresenta as consequências políticas dessas idéias das partes anteriores, o como que as bases citadas anteriormente foram responsáveis pela criação de leis, disciplinas acadêmicas, políticas públicas, empresas e ONGs e etc, se valendo também do papel da religião cristã, em especial do catolicismo, para combater todo esse movimento de controle político e sexual desde os anos de 1776 até 1992 aproximadamente.

É um livro diferenciado, o melhor livro que li no ano de 2022, muito extenso sim, mas repleto de informações importantíssimas, como já vinha estudando o tema do controle político e da modificação da moral, esse livro agregou de forma ímpar, principalmente aos detalhes apresentados sobre os teóricos da filosofia, sociologia, jornalismo, literatura e psicologia. Eu particularmente tento, sempre ao ler um livro, minimamente saber um pouco sobre os teóricos que estudo, mas esse livro mostra informações biográficas que dificilmente teria acesso e de forma claramente casada com a proposta do livro, impossível sair da leitura desse livro com a mesma visão de mundo, o “horizonte de consciência” é muito expandido com essa leitura, principalmente se já tiver estudado minimamente boa parte dos autores citados.

Como já li muitos livros sobre a Nova Ordem Mundial, algumas das maiores dificuldades das pessoas em entenderem esse tema é referente aos ditos “Metacapitalistas” que buscam através do capitalismo fomentar pautas políticas, em diversas partes do mundo, de seu interesse ainda que aparentemente dêem a impressão de que vão contra a política do capitalismo e livre mercado, nomes como Fundação Ford, Carnegie, Rockefeller e outras são citadas recorrentemente como grandes financiadoras de estudos, projetos de pesquisas e movimentos, com o interesse do controle político e sexual, o que ajuda o leitor à minimamente abrir os olhos pra fundações como essas.

Vale ressaltar também o como toda a Igreja, especialmente a Católica, combateu arduamente contra todo esse movimento, principalmente na questão de controle de natalidade, aborto e pornografia, tenho certeza que pra um bom católico esse livro é de grande valia histórica.

“A ideia de que o pecado é uma forma de escravidão é central nos escritos de São Paulo. Santo Agostinho, no seu magnum opus em defesa do cristianismo contra as acusações dos pagãos de que teria contribuído para a queda de Roma, dividiu o mundo em duas cidades, a Cidade de Deus, que ama o Criador até o limite da extinção do ego, e a Cidade do Homem, que ama o ego até o limite da extinção de Deus. Agostinho descreve a Cidade do Homem como “desejosa de dominar o mundo”, mas, ao mesmo tempo, “dominada por sua paixão pela dominação”. Libido dominandi, a paixão pela dominação, é portanto, um projeto paradoxal, invariavelmente praticado por aqueles que estão obcecados pelas mesmas paixões que incitam para dominar as massas.

A dicotomia que Agostinho descreve é eterna. Existirá pelo menos enquanto o homem existir. Os revolucionários do iluminismo não criaram um novo mundo, nem criaram um novo homem para habitar seu admirável mundo novo. O que fizeram foi adotar a cosmovisão de Agostinho invertendo seus valores.”

(E. Michael Jones, p.13)

[...] iluminismo, que começou como um movimento para libertar o homem e subitamente se transformou em um projeto para controlá-lo. Este livro é a história dessa transformação. Pode ser visto como uma história da revolução sexual, da psicologia moderna ou da moderna guerra psicológica. O que todas essas histórias têm em comum é um projeto de várias gerações, que chegaria, por meio da tentativa e do erro e de um desejo pervertido pela paixão, à mesma conclusão que Agostinho atingiu no fim do Império Romano. Um homem tem tantos mestres quanto tem vícios. Promovendo o vício, o regime promove escravidão, que pode ser transformada em controle político. A única questão remanescente era se a escravidão poderia ser aproveitada para o ganho financeiro e político, é como isso poderia ser feito. A melhor forma de controlar o homem é fazê-lo sem que ele tenha consciência de que é controlado, e a melhor forma de fazer isso é através da manipulação sistemática das paixões, pois o homem tende a se identificar com elas. Ao defendê-las, ele defendeu sua "liberdade", que usualmente enxerga como a habilidade ilimitada de realizar seus desejos, sem, na maior parte do tempo, entender como é fácil manipular essas paixões.”

(E. Michael Jones, p.14)

Fonte: https://www.skoob.com.br/livro/resenhas/862723/recentes/

Quando a liberdade é sua escravidão, interessante. De longe o que chama a atenção no livro é o rastreio histórico que é feito, minucioso, cuidadoso e perfeito. Esse livro prova que uma teoria da conspiração na verdade não é teoria. E te deixa um pouco atordoado, de fato. É muita informação, dados históricos, para corroborar essa prova.

“Libido Dominandi: Libertação sexual e controle político” de E. Michael Jones

https://archive.org/stream/jones-eugene-michael-libido-dominandi/Jones-Eugene-Michael-Libido-Dominandi_djvu.txt

Em “Libido Dominandi”, E. Michael Jones não reconta a versão comum da revolução sexual, mas demonstra como essa subversão funcionou, desde o germe, como um mecanismo de controle social.  Assim que conseguiram o que pretendiam, aqueles que desejavam libertar o homem da ordem moral tiveram de impor novas formas de controle social às pessoas, porque a libido, quando libertada, conduz inevitavelmente à anarquia. Ao longo de duzentos anos, essas novas formas de controle social tornaram-se mais e mais refinadas, resultando num mundo em que as pessoas são controladas não por forças militares, mas pelo manejo sutil e habilidoso de suas paixões.

O livro expõe o modo como a retórica da liberdade sexual foi usada para fabricar um sistema de controle político e social. Um sistema cujas tecnologias de comunicação, reprodução e controle corporal — no que se inclui a psicoterapia, o behaviorismo, a propaganda e a pornografia — se desenvolveram ao ponto de permitir que os herdeiros do iluminismo (cria judaico-maçônica-democrática, isso nunca dizem), em nome da liberdade, transformassem os vícios dos homens em seus piores algozes.

“Libido Dominandi” é a dolorosa história de como tudo isso aconteceu.

(*)  Sobre o assunto muito emoldurado dos maçons e dos Illuminati, aqui está uma breve história dos eventos que levaram à subversão dos maçons pelos judeus e a verdade dos Illuminati

Rothschild contratou o filho de um rabino judeu chamado Adam Weishaupt para criar uma fachada de aparência pseudo-maçônica [Os Illuminati] e o armou com enormes fundos e contatos que o palco estava montado.

A história registra que em 1º de maio de 1776, o Dr. Adam Weishaupt fundou a Ordem Bávara dos Illuminati. Weishaupt foi professor de Direito Canônico Judaico na Universidade de Ingolstadt, na Baviera, Alemanha. Ele nasceu de pais judeus e mais tarde “convertido” ao catolicismo romano. Ele se tornou um membro de alto escalão da Ordem dos Jesuítas, a quem posteriormente deixou para formar sua própria organização a pedido claro da recém-formada “Casa de Rothschild.”

Era a crença do judeu Weishaupt que apenas alguns poucos escolhidos poderiam se qualificar para “Iluminação” suficiente para guiar e governar o mundo. O problema era: onde ele poderia encontrar “portadores de luz” intelectuais suficientes para fazer a bola rolar? Posteriormente, ele os encontrou em várias lojas e ordens da época, como as várias lojas maçônicas, a Ordem Rosacruz e outras ordens legítimas e sinceras da antiguidade. Isso é confirmado mais uma vez por Edith Starr-Miller em seu clássico, “Occult Theocracy”: “À medida que a organização dos Illuminati se desenvolveu, também se desenvolveram suas ambições, que terminaram em uma conspiração para subverter a Maçonaria .ao seu objetivo de dominar o mundo por todos e quaisquer meios. Depois de obter o controle de certas Lojas Maçônicas, Weishaupt e seus associados se gabaram de forma imprudente de seu crescente poder.”

Weishaupt tomou o nome de Spartacus, porque, como o guerreiro romano, ele se dedicava a libertar as [massas oprimidas] da opressão de todas as monarquias e poderes religiosos, seu desejo de sacudir o jugo da limitação incluiria não apenas governos e religião, mas também a instituição do casamento e até da família….

Weishaupt queria um sistema de dimensões verdadeiramente globais, mesmo que provocasse uma violenta revolução mundial e rios de sangue. Sua “ditadura benevolente” tinha seis pontos principais que tratavam da abolição de:

 - Governos ordenados ou nacionalistas na forma de monarquias.

 - Propriedade privada

 - Direitos de herança.

 - Patriotismo para causas nacionalistas.

 - Ordem social nas famílias, leis de proibição sexual e todos os códigos morais.

 - Todas as disciplinas religiosas baseadas na fé em um Deus vivo, em oposição à fé na natureza, no homem e na razão.

Isso é quase palavra por palavra do MANIFESTO COMUNISTA de Karl Marx e que esses seis pontos também são perfeitamente consistentes com os Protocolos em geral, [mais uma vez provando sua legitimidade].

A visão de Weishaupt para um mundo futuro era um comunismo completo, com todas as posses, até as crianças, mantidas em comum.

É mais interessante saber que Karl Marx não foi o verdadeiro fundador da revolução comunista mundial. Seu verdadeiro pai foi Adam Weishaupt, fundador da “Ordem Maçônica” dos Illuminati - Marschalko

“A grande força de nossa Ordem reside em sua ocultação; que nunca apareça em nenhum lugar em seu próprio nome, mas sempre coberto por outro nome e outra ocupação. Nenhum é mais apto do que os três graus inferiores da Maçonaria; o público está acostumado a isso, espera pouco dele e, portanto, dá pouca atenção a ele.” - Adam Weishaupt

No início, os Illuminati não eram uma ordem maçônica, e o próprio Weishaupt não entrou em uma loja até 1777, quando recebeu a indução na Loja Theodore de Bon Conseil em Munique. No entanto, uma vez dentro da Maçonaria, Weishaupt imediatamente viu seu valor potencial para ser um veículo para a realização de seus sonhos Illuminati. Para criar uma união oficial entre os Illuminati e a Maçonaria, Weishaupt começou a organizar o Congresso de Wilhelmsbas no Castelo de Guilherme IX de Hesse-Kassel, para ocorrer em 16 de julho de 1782. Aquele evento especial, que foi importante tanto em tamanho quanto em aspirações, contou com a presença de representantes da elite das lojas maçônicas de todo o mundo.

Foi também lá que se chegou a uma decisão para permitir que os judeus anteriormente excluídos fossem admitidos na Maçonaria. O credo dos Illuminati afirmava que todas as pessoas são iguais

No entanto, havia outra razão tácita para a mudança na política maçônica em relação aos judeus, o dinheiro era necessário... E os judeus eram os principais banqueiros da Europa, um papel que haviam assumido desde a queda dos Cavaleiros Templários. E não se esqueça que o rei Guilherme IX estava endividado na época e, em geral, era um indivíduo psicopata.

Quando chegou a hora de votar em sua admissão em Wilhelmsbad, os judeus estavam tão ansiosos para ganhar o dia que encheram completamente o salão com outros apoiadores judeus. Não demorou muito para que os membros dos Illuminati incluíssem uma abundância de famílias de banqueiros judeus, incluindo os Rothschilds, os Oppenheimers, os Wertheimers, os Schusters, Speyers e Sterns.

Novas lojas predominantemente de judeus foram formadas em Frankfurt, a capital financeira dos Rothschild na Europa, e logo toda a Maçonaria Iluminada faria da cidade sua sede mundial.

A primeira ordem de negócios para os judeus iniciados pelos Illuminati, que deveriam manifestar sua profetizada Sião, um mundo governado pelo povo escolhido de Yahweh. Planos foram postos em ação para que os judeus finalmente tivessem sua “terra de leite e mel” que havia sido prometida a eles por tanto tempo [em suas próprias mentes judaicas] e seria o mundo inteiro.

A oportunidade de manifestar sua Sião chegou com a Revolução Russa, que foi financiada pelos banqueiros judeus. Um deles, o judeu alemão Karl Marx, havia catalisado o evento com a publicação de seu Manifesto Comunista.

Karl Marx, cujo nome verdadeiro era rabino Mordechai Levi, era membro da “Liga dos Justos”, que levaria à criação da Liga Comunista. Em 1841, Moses Hess, trouxe Marx para uma sociedade chamada “Liga dos Justos”.

O lema da Liga dos Justos (Bund der Gerechten) era “Todos os Homens são Irmãos” e seus objetivos eram “o estabelecimento do Reino de Deus na Terra, baseado nos ideais de amor ao próximo, igualdade e justiça”. Veja como o cristianismo é gêmeo do comunismo.

Cristianismo e Comunismo: Gêmeos Judeus (clicando em cima levava ao um sítio que não existe mais. Outrossim, o Cristianismo não é "gêmeo" do Judaísmo, mas as seitas pentecostais, evangélicas podem assim serem entendidas devido a sua fixação em defender, viajar e financiar Israel, pronunciar palavras hebraicas por crerem ter "poderes" e promover sua cultura.)

O líder bolchevique da Revolução, Lenin, que em ambos os lados de sua família era de linhagem judaica, contribuiu com seu plano para um governo centralizado que seria controlado por uma oligarquia judaica. Gulag russo, verdadeiro genocídio. Depois que Lênin e seus companheiros Illuminati levantaram suas bandeiras no final da Revolução Russa, seu novo governo comunista surgiu com os judeus ocupando pelo menos 75% de seus cargos mais altos... E acabou com 60 milhões de gentios assassinados pelos judeus, na época do comunismo acabou. Muitos deles assassinados em um sistema organizado de campos, todos administrados por comissários judeus.

Trabalho Escravo na Rússia Soviética

Os banqueiros judeus também adotaram outro tato e construíram lentamente um império de instituições financeiras para supervisionar uma infraestrutura capitalista que governaria o mundo. Como um banqueiro judeu e patrono dos Illuminati, Amshel Rothschild, é conhecido por ter notado: "Dê-me o controle das finanças de um condado, e não me importo com quem governa o país!"

O que leva ao comunismo no final. Os judeus detêm toda a riqueza e poder e os gentios são reduzidos à escravidão total à Ordem Mundial Judiaria Global.

As nações se reunirão para prestar homenagem ao povo de Deus: todas as fortunas das nações passarão para o povo judeu, elas marcharão cativas atrás do povo judeu acorrentadas e se prostrarão diante dele, seus reis criarão seus filhos, e suas princesas cuidarão de seus filhos. Os judeus comandarão as nações, convocarão povos que eles nem mesmo conhecem e os odiarão. As riquezas do mar e as riquezas das nações virão para os judeus por direito próprio.

“Qualquer povo do Reino que não servir Israel será destruído.”  - Isidore Loeb [Le Litterature des Pauvres dans la Bible].

“Quais foram os efeitos da subversão da Maçonaria pelos judeus, dentro da organização? A Maçonaria é baseada no Judaísmo. Elimine os ensinamentos do Judaísmo do Ritual Maçônico e o que resta?”  - The Jewish Tribune [Nova York, 28 de outubro de 1927]

“Nas nações atuais, a Maçonaria só beneficia os judeus.”  - Theodore Herzl [Fundador e Líder do Sionismo Mundial]

“Fundamos muitas associações secretas, que trabalham todas para o nosso propósito, sob nossas ordens e direção. Um dos muitos triunfos de nossa Maçonaria é que aqueles gentios que se tornam membros de nossas Lojas nunca devem suspeitar que os estamos usando para construir suas próprias prisões, em cujos terraços ergueremos o trono de nosso universal Rei dos Judeus; e nunca deveriam saber que estamos ordenando que eles forjem as correntes de seu próprio servilismo ao nosso futuro Rei do Mundo” - Discurso de abertura feito na convenção B'nai B'rith em Paris [publicado no Catholic Gazette, fevereiro de 1936]

Aqui deve ser óbvio por que o Terceiro Reich baniu tais organizações dentro da Alemanha. Eles são órgãos do comunismo judaico.

Por Reverendo Mageson666 - Fontes: The Coming Gnostic Civilization por MAPinkham

Fonte: http://www.daemuk.ch/illumination_illuminati.html

2) Prostituição infantil na Rússia bolchevique judaica

Alguns dos resultados do bolchevismo judaico na Rússia em seus primeiros três anos no poder:

A vadiagem infantil em Moscou aumentou de 2% para bem mais de 30%.

A prostituição infantil aumentou 1.000%.

O espionagista britânico Sir Paul Dukes, que trabalhou disfarçado por vários anos na Rússia bolchevique e até se infiltrou na Cheka, escreveu um artigo que apareceu no The New York Times em 17 de julho de 1921:

“A partir do ano de 1918 (diz o relatório [produzido no final de 1920] da Liga para a Proteção da Criança), a miséria juvenil começou a assumir proporções catastróficas. A porcentagem de crianças sem cuidados em Moscou, que em 1917 era a mais de 1 ou 2 por cento, no verão de 1920 atingiu 25 a 30 por cento. Na realidade, no entanto, o número de crianças não cuidadas é muito maior do que isso, pois os departamentos soviéticos que lidam com o bem-estar das crianças possuem nenhum aparelho adequado para registro."

"Uma conferência especial sobre crianças realizada em 1920 revelou o fato de que a prostituição juvenil aumentou dez vezes em 1.000 por cento desde 1917. A interpelação de 5.300 meninas ou cerca de 15 anos de idade mostrou que nada menos que 4.100, ou seja, 88 por cento., entreguem-se à prostituição. Marinheiros, soldados vermelhos e a vasta classe de especuladores lucrativos que o regime comunista deu à luz fornecem costume para os ganhos dessas meninas. O Comissariado Bolchevique de Saúde Pública admite que, enquanto em 1917 em hospitais para doenças sociais, havia 12 por cento das crianças para 88 por cento. Adultos, há agora 60 por cento. Crianças para 40 por cento."

(...)

Fonte: https://forum.codoh.com/viewtopic.php?f=27&p=102366#p102366

Como destruir a fé das crianças? (é a continuidade dos programas acima por outros meios)

3) A Imprensa é muito mais baixa que possamos imaginar. Outro exemplo:

Vidas brancas não importam. A polícia incriminou e matou Jeff Murray (imagem abaixo).

Se Jeff fosse negro, sua morte teria sido manchete e manifestações teriam sido orquestradas. Mas Jeff é branco e isso passou totalmente despercebido, mesmo na mídia alternativa.  

Vidas brancas não importam. A polícia incriminou e matou Jeff Murray no domingo, 9 de maio de 2021. Se Jeff fosse negro, sua morte teria sido manchete de notícias e manifestações teriam sido orquestradas. Mas Jeff é branco e isso passou totalmente despercebido, mesmo na mídia alternativa. (...) Uma psiquiatra, Aruna Khilanani, diz a uma platéia de Yale que "tinha fantasias de descarregar um revólver na cabeça de qualquer pessoa branca que ficasse em meu caminho, enterrando seu corpo e limpando minhas mãos ensanguentadas enquanto eu me afastava relativamente sem culpa com um salto no meu passo." Você pode imaginar o alvoroço se alguém dissesse isso sobre negros ou judeus?

Continue lendo acessando a fonte: https://www.henrymakow.com/2021/06/police-murder-truther-in-cold-blood.html

4) “No meu estado, a mãe é a mais importante das cidadãs.” 

Adolf Hitler 

5) Lei mais mesquinha! Era só consultar com veterinário e vaciná-la, então a cadelinha estaria em conformidade às exigência dessas leis torpes.


6) Por que raça e QI são tópicos tão controversos?

maio de 2021

As raças da humanidade diferem em inteligência média, e o QI é um índice numérico de inteligência. A Civilização Ocidental, construída por brancos descendentes de europeus, é a primeira civilização do mundo baseada em alta tecnologia. É a civilização que primeiro desenvolveu o uso da energia elétrica. É a civilização que primeiro desenvolveu o rádio e o laser para comunicação e processamento de dados. Qualquer outro grupo que usa dispositivos movidos a eletricidade é uma apropriação cultural de pessoas brancas.

Por causa da confiança do Ocidente em tecnologia avançada, muitos de seus melhores empregos têm um alto nível de inteligência para um desempenho satisfatório no trabalho. As diferenças raciais distribuídas na inteligência farão com que a distribuição racial do livre mercado na contratação para esses empregos se desvie com as proporções demográficas raciais no país. Os demagogos entre as raças menos inteligentes irão reclamar insidiosamente, mesmo que nenhum jogo sujo tenha realmente acontecido.

É muito fácil fornecer uma explicação matemática de como as raças diferem em QI.

Embora seja verdade que a raça de alguém não determina seu QI individual, ela determina a probabilidade de um membro escolhido aleatoriamente de uma raça ter um QI médio igual ou superior a um valor especificado.

A distribuição normal que mais se aproxima da distribuição de QI de homens brancos americanos é 103,08±14,54 (Jensen & Reynolds, "Sex Differences on the WISC-R", Personality & Individual ", volume 4, número 2, pp. 223-226, 1983).

A distribuição normal que mais se aproxima da distribuição de QI de mulatos residentes nos Estados Unidos (geralmente chamados de "negros" ou "afro-americanos") é 85,0±13,0 (um achado típico de estudos desde 1950).

Uma boa aproximação da fração, f, de uma raça com um QI médio de x̄ e um desvio padrão no QI de σ, que está acima do QI mínimo de μ, pode ser encontrada da seguinte forma: f(μ) = [

σ√ (2π)]⁻¹ ∫(μ,∞) exp{ −[(x−x̄)/σ]²/2 } dx

Aproveitando a simetria da distribuição normal,

f(μ) = ½ − [σ√(2π)]⁻¹ ∫(x̄,μ) exp{ −[(x−x̄)/σ]²/2 } dx Você pode evitar integrar a função de densidade de probabilidade se tiver uma função de erro útil para chamar.

f(μ) = 1 − ½ { 1 + erf [(μ−x̄)/(σ√2)] }

Suponhamos que um empregador deseja contratar trabalhadores para um trabalho que, em sua opinião, exige um QI mínimo de 130 para um desempenho satisfatório. Ele mora em uma área demograficamente típica dos Estados Unidos, onde os brancos superam os negros em uma proporção de cinco.

A fração de brancos qualificados para o trabalho com base no QI é

f( μ=130,0, x̄=103,08, σ=14,54 ) = 0,0320528311

A fração de negros qualificados para o trabalho com base no QI é

f( μ=130,0, x̄=85, σ=13) = 0,0002685491

Se a população de brancos e negros fosse igual em tamanho, então a proporção de brancos mentalmente qualificados para negros mentalmente qualificados seria de 119,355755.

Como os brancos superam os negros na área onde o negócio do empregador está, em uma proporção de cinco, a proporção real de brancos mentalmente qualificados para negros mentalmente qualificados é de 596,778775.

Se o empregador precisa de menos de 100 novos funcionários, pode facilmente acontecer que ele não contrate nenhum negro, mesmo que não use nenhum tipo de racismo ao selecionar seus mercenários. De fato, das ocasiões em que este cenário se desenrolar, e exatamente 100 novos trabalhadores forem contratados, o empregador terá contratado...

100 brancos e 0 negros em 84,5% das ocasiões

99 brancos e 1 negro em 14,2% das ocasiões

98 brancos e 2 negros em 1,2% das ocasiões

97- brancos e mais de 3 negros em 0,1% das ocasiões

Como os Estados Unidos são um país do Primeiro Mundo em que a maioria dos melhores empregos são trabalhos mentalmente desafiadores, as práticas de contratação puramente de mercado livre excluir uma fração demograficamente desproporcionalmente alta de raças de baixo QI médio desses empregos. Isso é normal e natural. É a única forma de um país se manter competitivo internacionalmente, principalmente com países que não praticam a manipulação politicamente correta do livre mercado de trabalho. Um foco no mérito é uma coisa boa. Está em conflito com a diversidade e a inclusão. Portanto, diversidade e inclusão são más ideias, e focar nelas, ao invés do mérito, é prejudicial.

Então, de certa forma, a realidade é racista. Natureza é racista porque os negros são inferiores em certos aspectos que importam. Os brancos não provocaram essa circunstância. Os negros culpam incorretamente os brancos por fazê-lo (ou seja, por "ter privilégios") porque isso oferece aos negros a possibilidade de fraudar a riqueza dos brancos, levando-os a entregá-la. (só podemos ser iguais nas  capacidades físicas, manuais e intelectuais se todos os povos e raças forem medidos para baixo. Isso é fato. É lógica pueril.)

Fonte: https://jenab6.livejournal.com/134096.html

7) Ministro de segurança da supremacia judaica atiça ainda mais a violência dos colonos contra os palestinos

O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, em 21 de junho, pressionou por uma ação mais brutal contra a resistência palestina, incluindo a destruição de prédios residenciais, a expansão de assassinatos seletivos e uma invasão militar,  há muito desejada para a Cisjordânia ocupada.

“Precisamos de uma operação militar, precisamos demolir edifícios, precisamos de assassinatos seletivos”, disse Ben Gvir ao parlamento na quarta-feira, poucas horas antes de o exército israelense realizar o primeiro assassinato por drone na Cisjordânia desde a Segunda Intifada.

A violência aumentou acentuadamente esta semana na Cisjordânia, depois que combatentes da resistência palestina confrontaram à força as tropas israelenses na segunda-feira. A batalha que se seguiu com  Tel Aviv a lançar ataques aéreos na Cisjordânia pela primeira vez em 20 anos.

Um dia depois da ordem, a mídia israelense revelou que Ben Gvir anulou uma decisão da polícia de congelar o trabalho em um contencioso projeto de usina eólica nas colinas de Golã, que esta semana provocou grandes protestos dos residentes sírios drusos da área.

Antes da interferência de Ben Gvir, o comissário de polícia Kobi Shabtai ordenou o congelamento dos trabalhos no projeto do parque eólico para aliviar as tensões no território sírio ocupado.

“O trabalho não foi planejado para continuar durante o feriado de terça-feira, mas não devemos ceder à violência e interromper as obras antes do feriado”, disse Ben Gvir ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

O ministro das Finanças, Bezalel Smotrich – que lidera o partido sionista religioso supremacista judeu ao lado de Ben Gvir – repetiu esta declaração no Twitter, escrevendo: “Render-se à violência e à anarquia de um punhado de drusos extremistas e violentos … , e não deve ser acordado.”

O jornal israelense  Haaretz citou altos funcionários da defesa dizendo que Ben Gvir pressionou para que as obras avançassem, apesar das avaliações de inteligência preverem que isso levaria à violência.

O partido de Ben Gvir pediu em ocasiões anteriores a anexação formal de toda a Cisjordânia ocupada – em violação da lei internacional – e a apreensão do complexo da Mesquita de Al-Aqsa na Jerusalém Oriental ocupada para colocá-la sob propriedade judaica.

Ben Gvir liderou várias incursões violentas  no local sagrado muçulmano sob proteção policial e supervisionou a expulsão de fiéis palestinos.

No ano passado, Ben Gvir ganhou as manchetes por apontar uma arma  para palestinos no bairro de Sheikh Jarrah, em Jerusalém Oriental, instando os colonos a atirar nos moradores.

Ele também é um defensor declarado da criação de uma “ lei de deportação” que visaria qualquer um que fosse “desleal” a Israel.

Nota do Blog: Obviamente, este ministro expressa, como nenhum outro, o caráter da fascista ocupação sionista na Palestina , desde 1948. Longe de ser uma posição individual, é parte da estratégia da limpeza étnica ou, melhor: da política de genocídio de um povo inteiro, da colonização sionista da Palestina.

Fonte: http://somostodospalestinos.blogspot.com/2023/06/ministro-de-seguranca-da-supremacia.html

As pessoas precisam entender que os israelenses cometem toda essa violência baseada em suas crendices religiosas. Creem ser o "povo eleito" e que aquela é a sua "terra santa". Portanto, não querem e não suportam em hipótese alguma que um povo "rejeitado" viva com eles em seu "santuário" terreno. Qualquer entendimento em contrário é pura ingenuidade. 

8) Por que os homens estão fugindo das mulheres?

"80% das denúncias de abuso são falsas no Brasil." - Juíza Jaqueline Cherulli. 

Prender marido inocente pode, ser torturado, sodomizado e até morto nas prisões pode. Mas ai(!) de você ter um desenhozinho "nazista" em casa ... 

Lição de moral:


Democracia, "pelos vossos frutos sereis conhecida."

9)  O Movimento de Resistência na Bulgária: Manifestações nacionalistas continuam apesar da proibição

POR HENRIK PIHLSTRÖM / março de 2023

CAMARADAS INTERNACIONAIS. Nacionalistas de toda a Europa se reuniram na Bulgária para homenagear o general Hristo Lukov no mês passado. À semelhança dos anos anteriores, o Movimento de Resistência Nórdica também contou com a presença de uma delegação.

Lukov March, Sofia, Bulgária, 2023:

Nota: as imagens aqui postadas não são da fonte do artigo. Para ver as imagens do artigo, acessem a fonte no final da leitura. 

Ativistas do Movimento de Resistência Nórdica fizeram visitas recorrentes à capital Sofia ao longo dos anos para participar da Marcha de Lukov, que acontece todo mês de fevereiro e homenageia o líder caído da União das Legiões Nacionais Búlgaras. 2023 marcou a primeira vez que a tradicional marcha para lembrar o general Hristo Lukov foi proibida pelo estado.

Houve uma grande presença policial durante todo o fim de semana. Toda a cena deu a impressão de que as autoridades búlgaras estavam fazendo uma exibição para mostrar aos grupos de lobby judaicos e aos superiores do aparato da UE que seus gritos de dor foram ouvidos.

Um membro do BNU – a União Nacional da Bulgária – pensou que a presença da polícia nunca foi tão grande: “Esta é toda a polícia da Bulgária”, disse. A situação ocorreu, na verdade, por conta de um tecnicismo jurídico. A recusa de autorização para a manifestação havia sido apelada, o que significava que a decisão só seria tomada após a data do evento, sábado, 25 de fevereiro.

Na prática, a marcha foi proibida, embora, em retrospecto, pudesse ter sido emitida uma autorização de manifestação. Antecipando a situação, e para entreter os muitos convidados estrangeiros que se deslocaram ao país, foram organizadas várias atividades ao longo do fim-de-semana.

Um dia antes da marcha, ocorreu uma manifestação relâmpago não anunciada, com uma multidão de pessoas caminhando pela avenida central, gritando palavras de ordem e torcendo pelo general Hristo Lukov. A marcha empregou pirotecnia e uma grande bandeira de Lukov.

No sábado, dia da marcha proibida, foi realizada uma manifestação nacional alternativa autorizada. Os participantes carregavam a bandeira búlgara, pois todos os símbolos organizacionais eram proibidos sob as condições da permissão de demonstração.

Os participantes se reuniram no Palácio Nacional da Cultura e caminharam em direção à Catedral Alexander Nevsky – ambos famosos pontos turísticos da capital. A manifestação também foi um protesto contra a absurda proibição da marcha de Lukov. A polícia não foi agressiva ou provocativa, apesar de seu grande número. A marcha alternativa foi um sucesso e atraiu muitos olhares interessados ​​pelas ruas.

Na manhã de domingo, o BNU negociou com a polícia local o direito de homenagear o general Lukov e depositar flores à porta da sua antiga residência, local onde foi assassinado pelos comunistas em 1943.

Fonte: https://nordicresistancemovement.org/the-resistance-movement-in-bulgaria-nationalist-demonstrations-go-ahead-despite-ban/

10) A Rússia, Vladimir Putin e muitos de seus militares e financiadores foram e são corretamente sancionados mundialmente pela invasão na Ucrânia. Porém, a lista, além de provar uma enorme hipocrisia, covardia e cinismo dos órgãos jurídicos e midiáticos do Ocidente, está bem longe de ser justa e completa: 

Houve alguma sanção contra Israel por matar e destruir mulheres e crianças por décadas(!) na Palestina?

O terrorismo do Mossad e outras tantas agências estatais de Israel continuarão impunes? 

Houve alguma sanção contra Israel por traficar armas, diamantes de sangue, financiar e aplicar golpes de Estado?

Os assassinatos, roubos e sequestros cometidos por Israel no Irã, Síria, Líbano e pelo mundo continuarão impunes?

Houve alguma sanção contra os EUA pela ajuda militar, financeira, diplomática ilegal e imoral feita a Israel?

Houve alguma sanção contra os EUA por matar e destruir a vida de mulheres e crianças inocentes no Iraque, Síria, Afeganistão, Cuba, Vietnã, ... e ainda por cima saquear seus recursos naturais, roubar até mesmo o outro e diamantes de seus bancos?

Houve alguma sanção contra os EUA pela crueldade em Guantánamo?

Houve alguma sanção contra a Inglaterra por roubar o ouro da Venezuela depositados em seus bancos?

Houve alguma sanção contra os EUA e França por assassinarem com tortura Muammar Gaddafi, destruir a Líbia e saquear seu petróleo?

Já houve algum militar dos EUA, de Israel ou da OTAN punido por estuprar e torturar mulheres e crianças inocentes nos diversos países onde foram levar a "liberdade e democracia"?

Houve alguma punição aos estupros, saques, assassinatos, envenenamentos, tortura, falsos testemunhos etc contra os alemães pelos Aliados?

Quando os criadores e financiadores do Comunismo indenizarão a Humanidade?

Quando a Rússia indenizará os países que estiveram sob sua ocupação durante a ditadura comunista?

Houve alguma sanção contra a China por invadir o Nepal?

Houve alguma sanção contra o Marrocos por invadir e dominar até hoje o Saara Ocidental?

Existem sanções contra a França por causar crises e distúrbios em vários países africanos?

Existem sanções contra os bancos/banqueiros e sistema financeiro global que financia e branqueia todo esse dinheiro ensanguentado e ouro pilhado desses inúmeros povos oprimidos?

É apenas uma muito pequeníssima lista de crimes de guerra, crimes contra a Humanidade, de genocídio, crimes de todo tipo praticados não somente pela Rússia na Ucrânia, mas principalmente e mais longamente pela OTAN, EUA, Inglaterra, Israel, Maçonaria, Comunismo e banqueiros que levam suas vidas livres, impunes e até glamourizados pelos jornais, cinema e literatura. E quando os donos dessas mídias serão punidos? 

Passou da hora de entender quem são os verdadeiros agentes do mal. Passou da hora de pararem de ter bandido de estimação. É preciso mudar esse desequilíbrio de poder e imoralidades no mundo, e com firmeza garantir aos povos e governos direitos fundados na Verdade, nas Virtudes e na Justiça. E a Justiça só é Justiça se fundamentada só na Verdade e nas Virtudes ao invés da narrativa imposta pelos agentes do mal que controlam as mídias, a educação, as editoras, e decidem o que devemos gostar, saber, odiar, pensar e consumir. 

“Só há liberdade de expressão quando há liberdade de informação. Só há liberdade de informação quando há liberdade de pesquisa. Não queremos Democracia, queremos liberdade.”

Abraços

Não, Israel não é uma democracia

Não, Israel não é uma democracia (Bem poderia se intitular como Carta aos Bolsonaristas”)

POR ILAN PAPPE

TRADUÇÃO DE JOÃO BARRETO LEITE

Há 55 anos começava a Guerra dos Seis Dias. O combate foi feito em "defesa da democracia, mas, na verdade, aprofundou a subjugação dos palestinos. Aqui estão alguns fatos que derrubam o mito de que Israel é a única democracia no Oriente Médio.

Extraído do livro “Dez mitos sobre Israel”, de Ilan Pappe (publicado no Brasil pela editora Taba, 2021).

Aos olhos de muitos israelenses e seus apoiadores em todo o mundo – mesmo aqueles que podem criticar algumas de suas políticas – Israel é, no final do dia, um Estado democrático benigno, que busca a paz com seus vizinhos e garantindo a igualdade a todos os cidadãos.

Um posto de controle do exército israelense em Jerusalém Oriental. Kashfi Halford / Flickr

Aqueles que criticam Israel assumem que, se alguma coisa errou na democracia, foi devido à guerra de 1967. Nesta visão, a guerra corrompeu uma sociedade honesta e trabalhadora, oferecendo dinheiro fácil nos territórios ocupados, permitindo que grupos messiânicos entrem na política israelense e, acima de tudo, transformando Israel em uma entidade ocupante e opressiva nos novos territórios.

Israel antes de 1967 não era uma democracia

Antes de 1967, Israel definitivamente não poderia ter sido retratado como uma democracia. Como vimos em capítulos anteriores, o Estado submeteu um quinto de sua cidadania ao governo militar com base em regulamentos draconianos britânicos de emergência obrigatórios que negaram aos palestinos quaisquer direitos humanos ou civis básicos.

Os governadores militares locais eram os governantes absolutos da vida desses cidadãos: podiam elaborar leis especiais para eles, destruírem suas casas e meios de subsistência, e enviá-los para a prisão sempre que se sentiam assim. Somente no final da década de 1950, emergiu uma forte oposição judaica a esses abusos, que eventualmente aliviaram a pressão sobre os cidadãos palestinos.

Para os palestinos que viveram no Israel da pré-guerra e aqueles que viveram na Cisjordânia pós-1967 e na Faixa de Gaza, esse regime permitiu que mesmo o soldado de menor escalão das IDF (Forças de Defesa de Israel) governasse e destruísse suas vidas. Eles estavam indefesos se um soldado, ou sua unidade ou comandante, decidisse demolir suas casas, ou mantê-las por horas em um ponto de controle, ou encarcerá-las sem julgamento. Não havia nada que eles pudessem fazer.

Em todo momento, desde 1948 até hoje, havia algum grupo de palestinos passando por essa experiência.

O primeiro grupo a sofrer sob tal jugo foi a minoria palestina dentro de Israel. Começou nos primeiros dois anos de estadual quando foram empurrados para os guetos, como a comunidade palestina Haifa vivendo na montanha do Carmelo, ou expulsos das cidades habitadas por décadas, como Safad. No caso de Isdud, toda a população foi expulso para a Faixa de Gaza.

No campo, a situação era ainda pior. Os vários movimentos do Kibutz cobiçaram aldeias palestinas em terras férteis. Isso incluiu os kibutzim socialistas, Hashomer Ha-Zair, que supostamente estavam comprometidos com a solidariedade binacional.

Muito tempo depois de as lutas de 1948 terem diminuído, os aldeões em Ghabsiyyeh, Iqrit, Birim, Qaidta, Zaytun e muitos outros foram enganados para deixar suas casas por um período de duas semanas, o exército afirmando que precisava de suas terras para treinar, apenas para descobrir ao retornar que suas aldeias foram exterminadas ou entregues a outra pessoa.

Este estado de terror militar é exemplificado pelo massacre de Kafr Qasim de outubro de 1956, quando, na véspera da operação do Sinai, quarenta e nove cidadãos palestinos foram mortos pelo exército israelense. As autoridades alegaram que eles estavam atrasados voltando para casa do trabalho nos campos quando um toque de recolher foi imposto na aldeia. No entanto, esse não era o verdadeiro motivo.

As provas posteriores mostram que Israel considerou seriamente a expulsão de palestinos de toda a área chamada Wadi Ara e o Triângulo em que a aldeia estava localizada. Estas duas áreas – o primeiro um vale que liga Afula no leste e Hadera na costa mediterrânea; A segunda expandindo o interior do leste de Jerusalém – foram anexados a Israel sob os termos do acordo de armistício de 1949 com a Jordânia.

Como já vimos, um território adicional foi sempre bem recebido por Israel, mas um aumento na população palestina não foi. Assim, em todas as juntas, quando o estado de Israel se expandiu, procurou maneiras de restringir a população palestina nas áreas recentemente anexadas.

A operação “Hafarfert” foi o nome em código dado para um conjunto de propostas para a expulsão de palestinos quando uma nova guerra estourou com o mundo árabe. Muitos estudiosos hoje pensam que o massacre de 1956 foi uma corrida prática para ver se as pessoas na área poderiam ser intimidadas para sair.

Os autores do massacre foram levados a julgamento graças à diligência e tenacidade de dois membros do Knesset: Tawaq Tubi, do Partido Comunista, e Latif Dori, do partido sionista de esquerda Mapam. No entanto, os comandantes responsáveis pela área e a própria unidade que cometeu o crime foram dispensados com muita leveza, recebendo apenas pequenas multas. Esta foi mais uma prova de que o exército foi autorizado a se safar do assassinato nos territórios ocupados.

A crueldade sistemática não mostra apenas o seu rosto em um grande evento como um massacre. As piores atrocidades também podem ser encontradas na presença diária e mundana do regime.

Os palestinos em Israel ainda não falam muito sobre esse período anterior a 1967, e os documentos dessa época não revelam o quadro completo. Surpreendentemente, é na poesia que encontramos uma indicação do que era viver sob o domínio militar.

Natan Alterman foi um dos poetas mais famosos e importantes de sua geração. Ele teve uma coluna semanal, chamada “A Sétima Coluna”, na qual comentou sobre os eventos que ele havia lido ou ouvido. Às vezes, ele omitiria detalhes sobre a data ou mesmo a localização do evento, mas daria ao leitor apenas informações suficientes para entender o que ele estava se referindo. Ele muitas vezes expressou seus ataques em forma poética:

“A notícia apareceu brevemente por dois dias e desapareceu. E ninguém parece se importar, e ninguém parece saber. Na vila distante de Um al-Fahem, Crianças – devo dizer cidadãos do estado – jogaram na lama E um deles parecia suspeito a um dos nossos valentes soldados que gritou para ele: pare! Um pedido é uma ordem Um pedido é uma ordem, mas o menino tolo não aguentou, ele fugiu Então nosso bravo soldado disparou, não é de admirar, e matou o menino. E ninguém falou sobre isso.”

Em uma ocasião, ele escreveu um poema sobre dois cidadãos palestinos que foram baleados em Wadi Ara. Em outro caso, ele contou a história de uma mulher palestina muito doente que foi expulso com seus dois filhos, com três e seis anos, sem explicação, e enviada pelo rio Jordão. Quando ela tentou retornar, ela e seus filhos foram presos e colocados em uma prisão de Nazaré.

Alterman esperava que seu poema sobre a mãe movesse corações e mentes, ou pelo menos provocasse alguma resposta oficial. No entanto, ele escreveu uma semana depois:

“E este escritor assumiu erroneamente Que a história seria negada ou explicada, mas nada, nem uma palavra.”

Há mais provas de que Israel não era uma democracia antes de 1967. O Estado prosseguiu uma política de tiroteio para os refugiados tentando recuperar suas terras, culturas e pecuária, e organizou uma guerra colonial para derrubar o regime de Nasser no Egito. Suas forças de segurança também foram desencadeadas, matando mais de cinquenta cidadãos palestinos durante o período de 1948 a 1967.

A política fundiária israelense não é democrática

A reivindicação de ser uma democracia também é questionável quando se examina a política orçamentária em torno da questão da terra. Desde 1948, os conselhos municipais e municípios palestinos receberam muito menos recursos do que os seus homólogos judeus. A escassez de terras, aliada à escassez de oportunidades de emprego, cria uma realidade socioeconômica anormal.

Por exemplo, a comunidade palestina mais afluente, a aldeia de Me’ilya na Alta Galileia, ainda está em pior situação do que a cidade de desenvolvimento judaica mais pobre do Negev. Em 2011, o Jerusalem Post informou que “a renda média judaica era 40% a 60% maior do que a renda árabe média entre os anos de 1997 a 2009.”

Hoje, mais de 90% da terra é de propriedade do Jewish National Fund (JNF). Os proprietários de terras não têm permissão para se envolver em transações com cidadãos não judeus e as terras públicas são priorizadas para o uso de projetos nacionais, o que significa que novos assentamentos judaicos estão sendo construídos, enquanto quase não há novos assentamentos palestinos. Assim, a maior cidade palestina, Nazaré, apesar da triplicação de sua população desde 1948, não expandiu um quilômetro quadrado, enquanto a cidade de desenvolvimento construída acima dela, Upper Nazareth, triplicou em tamanho, em terras expropriadas de proprietários palestinos.

Outros exemplos desta política podem ser encontrados em aldeias palestinas em toda a Galiléia, revelando a mesma história: como eles foram reduzidos em 40%, às vezes até 60%, desde 1948, e como novos assentamentos judeus foram construídos em terras expropriadas

Em outros lugares, isso iniciou tentativas de “judaização”. Depois de 1967, o governo israelense ficou preocupado com a falta de judeus que vivem no norte e no sul do estado e planejava aumentar a população nessas áreas. Essa mudança demográfica exigiu o confisco de terras palestinas para a construção de assentamentos judaicos.

Pior ainda foi a exclusão dos cidadãos palestinos desses assentamentos. Esta violação contundente do direito de um cidadão a viver onde ele ou ela deseja continua hoje, e todos os esforços das ONGs de direitos humanos em Israel para desafiar este apartheid acabaram até o final em falha total.

O Supremo Tribunal em Israel apenas pôde questionar a legalidade desta política em alguns casos individuais, mas não em princípio. Imagine se, no Reino Unido ou nos Estados Unidos, cidadãos judeus ou católicos foram proibidos pela lei de viver em determinadas aldeias, bairros ou talvez cidades inteiras? Como essa situação pode ser conciliada com a noção de democracia?

A ocupação não é democrática

Assim, dada a sua atitude em relação a dois grupos palestinos – os refugiados e a comunidade em Israel – o Estado judeu não pode ser assumido, por qualquer extensão da imaginação, como uma democracia.

Mas o desafio mais óbvio para essa suposição é a implacável atitude israelense em relação a um terceiro grupo palestino: aqueles que viveram sob seu governo direto e indireto desde 1967, em Jerusalém Oriental, Cisjordânia e Faixa de Gaza. A partir da infra-estrutura legal implementada no início da guerra, através do poder absoluto inquestionável dos militares dentro da Cisjordânia e fora da Faixa de Gaza, a humilhação de milhões de palestinos como rotina diária, a “única democracia” em O Oriente Médio se comporta como uma ditadura do pior tipo.

A principal resposta israelense, diplomática e acadêmica, a esta última acusação é que todas essas medidas são temporárias – elas mudarão se os palestinos, onde quer que estejam, se comportam “melhor”. Mas se alguém pesquisar, para não mencionar, as pessoas em territórios ocupados, entenderemos como esses argumentos são ridículos.

Os decisores políticos israelenses, como vimos, estão determinados a manter a ocupação viva enquanto o estado judeu permanecer intacto. Faz parte do que o sistema político israelense considera como o status quo, que é sempre melhor do que qualquer mudança. Israel controlará a maioria da Palestina e, como sempre incluirá uma população palestina substancial, isso só pode ser feito por meios não democráticos.

Além disso, apesar de todas as evidências do contrário, o Estado israelense afirma que a ocupação é iluminada. O mito aqui é que Israel veio com boas intenções para conduzir uma ocupação benevolente, mas foi forçado a adotar uma atitude mais dura por causa da violência palestina.

Em 1967, o governo tratou a Cisjordânia e a Faixa de Gaza como uma parte natural de “Eretz Israel”, a terra de Israel, e essa atitude continuou desde então. Quando você olha o debate entre os partidos de direita e de esquerda em Israel sobre esta questão, seus desentendimentos foram sobre como alcançar esse objetivo e não sobre sua validade.

Entre o público em geral, no entanto, havia um verdadeiro debate entre o que se poderia chamar de “redentores” e “guardiões”. Os “redentores” acreditavam que Israel havia recuperado o antigo coração de sua terra natal e não poderia sobreviver no futuro sem ele . Em contraste, os “guardiões” argumentaram que os territórios deveriam ser trocados pela paz com a Jordânia, no caso da Cisjordânia e do Egito no caso da Faixa de Gaza. No entanto, este debate público teve pouco impacto na forma como os principais decisores políticos estavam descobrindo como governar os territórios ocupados.

A pior parte dessa suposta “ocupação esclarecida” tem sido o método do governo para gerenciar os territórios. Inicialmente, a área foi dividida em espaços “judeus” árabes e potenciais. As áreas densamente povoadas com palestinos tornaram-se autônomas, administradas por colaboradores locais sob um domínio militar. Este regime só foi substituído por uma administração civil em 1981.

As outras áreas, os espaços “judeus”, foram colonizados com assentamentos e bases militares judaicas. Esta política tinha como objetivo deixar a população tanto na Cisjordânia quanto na Faixa de Gaza em enclaves desconectados sem espaços verdes nem possibilidade de expansão urbana.

As coisas só pioraram quando, muito logo após a ocupação, Gush Emunim começou a se estabelecer na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, afirmando estar seguindo um mapa bíblico de colonização e não governamental. À medida que penetraram nas áreas palestinas densamente povoadas, o espaço deixado para os locais foi reduzido ainda mais.

O que cada projeto de colonização necessita principalmente é a terra – nos territórios ocupados isso foi alcançado apenas através da expropriação maciça de terras, deportando pessoas de onde viveram por gerações e confinando-as em enclaves com habitats difíceis.

Quando você voa sobre a Cisjordânia, você pode ver claramente os resultados cartográficos desta política: cintos de assentamentos que dividem a terra e esculpir as comunidades palestinas em comunidades pequenas, isoladas e desconectadas. Os cinturões de judaização separam aldeias de aldeias, aldeias de cidades e, em algum momento, dividem em uma única aldeia.

Isto é o que os estudiosos chamam de geografia do desastre, não menos importante, uma vez que essas políticas acabaram sendo também um desastre ecológico: secando fontes de água e arruinando algumas das partes mais bonitas da paisagem palestina.

Além disso, os assentamentos tornaram-se barulhos em que o extremismo judaico cresceu incontrolavelmente – as principais vítimas dos quais eram os palestinos. Assim, o assentamento em Efrat arruinou o patrimônio mundial do Vale de Wallajah, perto de Belém, e a vila de Jafneh, perto de Ramallah, famosa por seus canais de água doce, perdeu sua identidade como atração turística. Estes são apenas dois pequenos exemplos de centenas de casos semelhantes.

Destruir as casas dos palestinos não é democrático

A demolição de casas não é um fenômeno novo na Palestina. Tal como acontece com muitos dos métodos mais bárbaros de punição colectiva utilizados por Israel desde 1948, foi concebido e exercido pela primeira vez pelo governo britânico obrigatório durante a Grande Revolta árabe de 1936-1939.

Este foi o primeiro levante palestino contra a política pro-sionista do mandato britânico, e levou três anos do exército britânico para reprimi-lo. No processo, demoliram cerca de duas mil casas durante as várias penas coletivas levadas a cabo para a população local.

Israel demoliu casas desde quase o primeiro dia de sua ocupação militar da Cisjordânia e da Faixa de Gaza. O exército explodiu centenas de casas a cada ano em resposta a vários atos realizados por membros individuais da família.

De pequenas violações do regime militar à participação em atos violentos contra a ocupação, os israelenses foram rápidos em enviar suas escavadeiras para destruir não apenas um edifício físico, mas também um foco de vida e existência. Na área da grande Jerusalém (como dentro de Israel), a demolição também era uma punição pela extensão não licenciada de uma casa existente ou pelo não pagamento de contas.

Outra forma de castigo coletivo que retornou recentemente ao repertório israelense é a de bloquear casas. Imagine que todas as portas e janelas da sua casa são bloqueadas por cimento, argamassa e pedras, para que não possa voltar ou recuperar qualquer coisa que você não tenha retirado no tempo. Olhei com dificuldade em meus livros de história para encontrar outro exemplo, mas não encontrei nenhuma evidência de uma medida tão insensível praticada em outro lugar.

Esmagar a resistência palestina não é democrático

Finalmente, sob a “ocupação esclarecida”, os colonos foram autorizados a formar bandos de vigilantes para perseguir pessoas e destruir suas propriedades. Essas gangues mudaram sua abordagem ao longo dos anos.

Durante a década de 1980, eles usaram o terror real – de ferir líderes palestinos (um deles perdeu as pernas em um ataque desse tipo), para contemplar explodir as mesquitas de Haram al-Sharif em Jerusalém.

Neste século, eles se envolveram no assédio diário de palestinos: arrancando suas árvores, destruindo seus rendimentos e disparando aleatoriamente em suas casas e veículos. Desde 2000, houve pelo menos uma centena desses ataques reportados por mês em algumas áreas, como Hebron, onde os quinhentos colonos, com a colaboração silenciosa do exército israelense, assediaram os moradores locais nas proximidades de uma maneira ainda mais brutal.

Desde o início da ocupação, os palestinos receberam duas opções: aceitar a realidade do encarceramento permanente em uma prisão por muito tempo, ou arriscar o poder do mais forte exército do Oriente Médio. Quando os palestinos resistiram – como fizeram em 1987, 2000, 2006, 2012, 2014 e 2016 – foram alvo de soldados e unidades de um exército convencional. Assim, aldeões e cidades foram bombardeadas como se fossem bases militares e a população civil desarmada fosse baleada como se fosse um exército no campo de batalha.

Hoje sabemos muito sobre a vida sobre ocupação, antes e depois de Oslo, para levar a sério a afirmação de que a não resistência irá garantir menos opressão. As prisões sem julgamento, como experimentado por muitos ao longo dos anos; a demolição de milhares de casas; matar e ferir o inocente; o esgoto dos poços de água – todos são testemunho de um dos regimes contemporâneos mais severos da nossa época.

A Anistia Internacional documenta anualmente de forma abrangente a natureza da ocupação. O que se segue é o relatório de 2015:

“Na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, as forças israelenses cometiam homicídios ilegais de civis palestinos, inclusive crianças, e detiveram milhares de palestinos que protestavam ou se opunham de outra forma à ocupação militar israelense, mantendo centenas em detenção administrativa. A tortura e outros maus tratos permaneceram retidos e cometidos com impunidade.

As autoridades continuaram a promover os assentamentos ilegais na Cisjordânia e restringiram severamente a liberdade de movimento dos palestinos, restringindo ainda mais as restrições em meio a uma escalada de violência de outubro, que incluiu ataques contra civis israelenses por palestinos e aparentes execuções extrajudiciais por parte das forças israelenses. Os colonos israelenses na Cisjordânia atacaram os palestinos e seus bens com virtual impunidade. A Faixa de Gaza permaneceu sob um bloqueio militar israelense que impunha punição coletiva aos seus habitantes. As autoridades continuaram a demolir casas palestinas na Cisjordânia e dentro de Israel, particularmente nas aldeias beduínas na região de Negev / Naqab, expulsando à força seus moradores”.

Vamos fazer isso por etapas. Em primeiro lugar, assassinatos – o relatório da Anistia chama “assassinatos ilegais”: cerca de quinze mil palestinos foram mortos “ilegalmente” por Israel desde 1967. Entre eles havia duas mil crianças.

Prender palestinos sem julgamento não é democrático

Outra característica da “ocupação esclarecida” é a prisão sem julgamento. Um a cada cinco palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza passou por essa experiência.

É interessante comparar esta prática israelense com políticas americanas similares no passado e no presente, já que críticas do boicote, desinvestimento e movimento de sanções afirmam que as práticas dos EUA são muito pior. Na verdade, o pior exemplo americano foi a prisão sem julgamento de cem mil cidadãos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial, com trinta mil posteriormente detidos sob a chamada “guerra contra o terror”.

Nenhum desses números chega mesmo perto do número de palestinos que experimentaram esse processo: incluindo o jovem, o velho e o encarcerado de longo prazo.

A detenção sem julgamento é uma experiência traumática. Não conhecer as acusações contra você, não ter contato com um advogado e quase nenhum contato com sua família são apenas algumas das preocupações que o afetarão como prisioneiro. Mais brutalmente, muitas dessas prisões são usadas como meios para pressionar as pessoas na colaboração.

A propagação de rumores ou humilhar pessoas que demonstram a sua real orientação sexual também são frequentemente usadas como métodos para alavancar a cumplicidade fazendo com que mais pessoas sejam presas sem julgamento.

Quanto à tortura, o site confiável do Middle East Monitor publicou um artigo angustiante descrevendo os duzentos métodos usados pelos israelenses para torturar palestinos. A lista é baseada em um relatório da ONU e um relatório da organização israelense de direitos humanos B’Tselem. Entre outros métodos, inclui pancadas, encadeamento de prisioneiros a portas ou cadeiras por horas, despejando água fria e quente sobre eles, afastando os dedos e torcendo os testículos.

Porque Israel não é uma democracia

Oque devemos desafiar aqui, portanto, não é apenas a afirmação de Israel de manter uma ocupação esclarecida, mas também sua pretensão de ser uma democracia. Esse comportamento em relação a milhões de pessoas sob seu governo dá a mentira o tal embelezamento político necessário para manter o status quo.

No entanto, embora grandes setores de sociedades civis em todo o mundo negam a Israel sua pretensão à democracia, suas elites políticas, por uma variedade de razões, ainda tratam como membro do clube exclusivo dos Estados democráticos. De muitas maneiras, a popularidade do movimento de boicote, desinvestimento e movimento de sanções reflete as frustrações dessas sociedades com as políticas dos governos em relação a Israel.

Para a maioria dos israelenses, esses contra-argumentos são irrelevantes, na melhor das hipóteses, e maliciosos na pior das hipóteses. O estado de Israel se apega à visão de que é um ocupante benevolente. O argumento para a “ocupação esclarecida” propõe que, de acordo com o cidadão judeu médio em Israel, os palestinos estão muito melhores sob a ocupação e não têm nenhuma razão no mundo para resistir, e muito menos pela força. Se você é um defensor não crítico de Israel no exterior, você também aceita esses pressupostos.

Existem, no entanto, seções da sociedade israelense que reconhecem a validade de algumas das reivindicações feitas aqui. Na década de 1990, com vários graus de convicção, um número significativo de acadêmicos, jornalistas e artistas judeus expressaram suas dúvidas sobre a definição de Israel como democracia.

É preciso muita coragem para desafiar os mitos fundamentais da própria sociedade e do Estado. É por isso que alguns deles mais tarde se retiraram desta posição corajosa e voltaram a seguir a linha geral.

No entanto, durante algum tempo durante a última década do século passado, eles produziram obras que desafiaram a assunção de um Israel democrático. Eles retrataram Israel como pertencente a uma comunidade diferente: a das nações não democráticas. Um deles, o geógrafo Oren Yiftachel da Universidade Ben-Gurion, descreveu Israel como uma etnocracia, um regime que governa um estado étnico misto com uma preferência legal e formal para um grupo étnico sobre todos os outros. Outros foram mais longe, etiquetando Israel como um estado de apartheid ou um estado colono-colonial.

Em suma, qualquer descrição que esses estudiosos críticos ofereçam, a “democracia” não estava entre eles.

ILAN PAPPE é um historiador israelita e ativista socialista. É professor no College of Social Sciences and International Studies na Universidade de Exeter, diretor do European Centre for Palestine Studies da Universidade , e co-director do Exeter Centre for Ethno-Political Studies. Autor da recente obra Ten Myths About Israel.

Fonte: https://jacobin.com.br/2022/06/nao-israel-nao-e-uma-democracia/

Abraços

10 Contos (13)

1) Qual foi o país mais racista e eugênico do mundo? Por conta da insistente propaganda anti-alemã, as pessoas mecanicamente citam que foi a Alemanha, mas a resposta correta é a Inglaterra. 

A Inglaterra foi o berço do eugenismo e a prova disso foram suas desastrosas colonizações segregacionistas e os massacres cometidos contra a Irlanda e Índia. 

Lá foi o berço das ideias de Darwin, os ingleses acreditavam fielmente que eles eram a melhor e mais pura raça que deveria dominar todas as outras. 

Ao contrário que no vídeo é dito, Benjamin Disraeli não era inglês, mas judeu. Benjamin 'Dizzy' Disraeli era filho de Isaac, um escritor judeu italiano.

DISRAELI, BENJAMIN, CONDE DE BEACONSFIELD:

Por: Joseph Jacobs, Victor Rousseau Emanuel

Índice: 

Visões sobre o judaísmo.

Defende a emancipação judaica.

No escritório.

No Congresso de Berlim.

Estadista inglês; nascido em Londres, Inglaterra, em 21 de dezembro de 1804; morreu lá em 19 de abril de 1881. Filho de Isaac D'Israeli, ele era descendente de uma rica família sefardita de Veneza, seu avô veio para a Inglaterra para se dedicar ao comércio. Ele foi educado em uma escola particular, na qual costumava "ficar para trás" quando as orações cristãs eram recitadas; mas por sugestão (não por conversão?!) do poeta Rogers foi batizado em 1817, logo após a morte de seu avô, Benjamin D'Israeli. Aos dezessete anos, Disraeli foi contratado por Swain & Stevenson, advogados, no Old Jewry, e em 1824 entrou no Lincoln's Inn, mas retirou seu nome em 1831. Aos vinte e dois anos, Disraeli escreveu o romance "Vivian Grey", uma sátira política e ganhou notoriedade repentina. Com a saúde piorando, ele passou os três anos seguintes viajando pelo Oriente. Nesta viagem, ele visitou Jerusalém, de onde derivou as impressões que distinguem "Tancred" e provavelmente aquelas que posteriormente determinaram sua política filo-turca. Retornando à Inglaterra, ele disputou sem sucesso High Wycombe (1834) e Taunton (1835). Em Taunton, ele atacou a política de O'Connell, o patriota irlandês, que lhe havia escrito uma carta elogiosa quando ele se candidatou a Wycombe. O'Connell, respondendo, falou do "ladrão impenitente que morreu na cruz e cujo nome, acredito sinceramente, deve ter sido Disraeli". Disraeli desafiou o filho de O'Connell para um duelo em nome de seu pai, mas o caso não deu em nada.

A essa altura, Disraeli era bem conhecido. Ele havia escrito em 1828 "The Infernal Marriage", "Ixion in Heaven" e "Popanilla", burlescos satíricos. Em 1836, suas "Cartas de Runnymede", dirigidas contra o governo, causaram comentários consideráveis. Disraeli agora se misturava na melhor sociedade, embora prejudicado por uma tendência a impor sua personalidade. Ele adotou excentricidades de vestuário e opinião que quase arruinaram suas perspectivas políticas. Entre 1831 e 1839 ele escreveu "The Young Duke", "Contarini Fleming", "The Wondrous Tale of Alroy" - o único romance dele lidando inteiramente com um assunto judeu (ver Alroy) "The Rise of Iskander", "Vindication of a Constituição Britânica", "A Epopéia Revolucionária", "Venetia", "Henrietta Temple" e "A Tragédia do Conde Alarcos".

Visões sobre o judaísmo.

Na dissolução de 1837, Disraeli foi devolvido a Maidstone com o Sr. Wyndham Lewis. O primeiro discurso de Disraeli na Câmara dos Comuns foi um fiasco. Sua aparência extraordinária, sua entrega teatral e, acima de tudo, a inimizade da facção O'Connell roubaram-lhe a indulgência geralmente mostrada aos discursos iniciais de novos membros, e ele não teve permissão para terminar; ele se sentou com a memorável previsão de que chegaria a hora em que eles o ouviriam. Sir Robert Peel, no entanto, de forma alguma concordou com o julgamento adverso. Em 1839, Disraeli casou-se com a Sra. Wyndham Lewis, viúva de seu falecido colega, e desde então ficou livre de preocupações pecuniárias. Ele agora comprou a propriedade rural de Hughenden e, em 1841, foi devolvido a Shrewsbury como seguidor de Peel. A aliança não durou muito. Peel gradualmente voltou-se para o livre comércio, embora seu partido tivesse sido eleito com promessa de proteção, Disraeli tornando-se o porta-voz dos descontentes. Nessa época, ele publicou dois romances notáveis, "Coningsby" e "Sybil". A ideia principal de "Coningsby" era que a coroa, liberada pelo Reform Bill de uma aristocracia que havia usurpado suas funções, pudesse recuperar seus poderes suspensos e, assim, resolver muitas das dificuldades da época. Mas "Coningsby" contém mais do que isso. O personagem mais impressionante do livro é Sidonia, um judeu de imensa riqueza, por meio de quem Disraeli expõe muitos de seus pontos de vista. Disraeli tinha orgulho de sua descendência hebraica. Ele considerava o cristianismo como um judaísmo desenvolvido. "Metade do mundo adora um judeu e a outra metade uma judia", disse ele. Disraeli classificou os judeus entre as nações do Cáucaso e afirmou que nenhuma quantidade de perseguição poderia destruir uma raça pura e esplendidamente organizada. Os judeus, afirmava ele, eram a aristocracia da natureza. Disraeli não defendeu a tolerância, mas a admissão dos judeus a privilégios totais por causa de seus méritos especiais. "Se os judeus não tivessem prevalecido sobre os romanos para crucificar nosso Senhor, o que teria acontecido com a Expiação?" ele pergunta em "Tancred". Em "Coningsby" Sidonia diz: "Os judeus, independentemente das qualidades capitais para a cidadania que possuem, são uma raça essencialmente monárquica, profundamente religiosa e essencialmente Tories. O fato é que você não pode esmagar uma raça pura de organização caucasiana. É um fato fisiológico, uma simples lei da natureza, que confundiu reis egípcios e assírios, imperadores romanos e inquisidores cristãos." Ele então observa que os judeus lideram todos os movimentos intelectuais na Europa, monopolizam as cátedras e se envolvem em assuntos políticos. Ele, no entanto, comete o erro de classificar Soult e Masséna como judeus. Disraeli parece ter acreditado genuinamente no cristianismo como judaísmo desenvolvido. Ele detestava Colenso e os ensaístas de sua escola. Ao rejeitar o darwinismo, ele disse: "Estou do lado dos anjos."

Defende a emancipação judaica.

Em sua "Vida de Lord George Bentinck". Disraeli dedica um capítulo a uma declaração do caso judaico. Ele começa declarando que os massacres romanos e o fato de a diáspora ter começado muito antes da morte de Cristo tornam impossível que os judeus de hoje sejam descendentes daqueles que assistiram à crucificação. Além disso, diz ele, a teoria de que os judeus estão agora expiando sua ofensa não é dogmaticamente correta. "A tendência nativa da raça judaica", continua ele, "é contra a doutrina da igualdade do homem. Eles também têm outra característica - a faculdade de aquisição. Assim, veremos que todas as tendências da raça judaica são conservadoras. ... Sua inclinação é para a religião, propriedade e aristocracia natural, e deve ser do interesse dos estadistas que ... suas energias e poderes criativos sejam alistados na causa da sociedade existente." Disraeli consistentemente e honrosamente apoiou todos os projetos de lei para a remoção de deficiências judaicas, e sua conduta a esse respeito lhe rendeu a admiração de seu grande rival, o Sr. Gladstone. "Sybil" trata da sordidez e miséria dos operários. Aqui a Igreja deve desempenhar o papel atribuído à coroa em "Coningsby". Em 1847, "Tancred" apareceu. Neste livro, o herói, filho de um duque, é claro, vai a Jerusalém em busca de inspiração, e Disraeli então descreve as cenas que ele visitou no início de sua vida.

No escritório.

Ele agora se despediu da literatura por quase vinte e cinco anos. Em 1848, Isaac D'Israeli morreu e, no mesmo ano, a morte de Lord George Bentinck deu a liderança conservadora a Disraeli. Durante os três anos seguintes, ele reorganizou o partido e reconquistou os peelitas (1) ao conservadorismo. Em 1852, Lord Derby assumiu o cargo e Disraeli tornou-se chanceler do tesouro; mas seu orçamento foi derrotado nos primeiros meses do governo e o Gabinete de Coalizão chegou ao poder. Em 1852, ele escreveu a "Vida de Lord George Bentinck", na qual, além de seu apelo aos judeus, faz um relato gráfico da luta pelo livre comércio. Durante a guerra com a Rússia, ele apoiou lealmente a Coalizão, mas quando o ministério de Aberdeen caiu em consequência da má administração da guerra, Lord Derby recusou-se a assumir o cargo sem a ajuda do Sr. Gladstone ou Lord Palmerston. Este tratamento desdenhoso de seus próprios seguidores irritou Disraeli excessivamente. Disraeli tinha então quarenta e cinco anos de idade: ele havia perdido uma oportunidade que não voltaria a ele por muitos anos. Em 1858, ele e Lord Derby assumiram o cargo por alguns meses, mas foram derrotados em seu novo Projeto de Lei de Reforma. Este ano foi distinguido pela admissão de judeus ao Parlamento. As eleições não deram a Lord Derby uma maioria clara, e o ministério foi afastado do cargo por não ter evitado a guerra entre a França e a Áustria. Em 1863, Disraeli adquiriu a fortuna da Sra. Brydges Willyams, uma senhora de ascendência judia que se interessou muito por ele devido ao seu nascimento judeu e ligação com os De Laras, com quem sua própria família, os Mendez da Costas, havia casado entre si.

A grande questão que agora agitava a Inglaterra era a da reforma. Em 1865, Lord Palmerston morreu, e o novo primeiro-ministro, Lord John Russell, apresentou um projeto de lei que foi derrotado em questão de detalhes. Ele renunciou e Derby e Disraeli chegaram ao poder. Houve rumores de ignorar Disraeli em favor de outro líder, já que ele havia cometido vários erros táticos; mas ele havia superado suas excentricidades e reconstruído seu partido e, embora tivesse falhado em geral em ganhar a confiança deles, era formidável demais para ser esquecido. Foi então que ele deu o célebre "salto no escuro", que atraiu sobre ele a ira de Carlyle, que o descreveu como "um superlativo mágico hebreu, enfeitiçando todos os grandes senhores, grandes partidos, grandes interesses da Inglaterra." Sua nova política foi duramente denunciada por muitos de seu próprio partido, mas mesmo assim restaurou a confiança do público nos conservadores. Percebendo que a reforma era inevitável, ele superou os whigs e apresentou um projeto de lei de natureza muito mais radical do que o proposto por seus oponentes. Ele perdeu três de seu partido no processo, Lord Cranborne (depois Lord Salisbury), Lord Carnarvon; e Peeling Geral; mas a medida virou lei.

No Congresso de Berlim.

O CONGRESSO DE BERLIM, 1878. BENJAMIN DISRAEIL CONDE DE BEACONSFIELD EM CONFERÊNCIA COM O PRÍNCIPE CORTSCHAKOFF

Lord Derby agora se aposentou da vida política e Disraeli tornou-se primeiro-ministro. Em 1869, as eleições foram contra ele e ele cedeu o cargo ao Sr. Gladstone. Recusando um título de nobreza ao desistir do cargo, ele, no entanto, fez com que sua esposa criasse viscondessa de Beaconsfield por direito próprio; quatro anos depois ela morreu. Em 1874, ele foi mais uma vez devolvido ao poder. Foi a primeira vez que houve uma clara maioria conservadora em mais de trinta anos; e desde 1848 ele não teve nenhuma chance real de exibir suas habilidades. Agora com quase setenta anos, ele foi obrigado a trocar a Câmara dos Comuns pela atmosfera menos extenuante da Câmara dos Lordes, tornando-se conde de Beaconsfield em 1876. Nessa época, várias províncias turcas estavam em rebelião e a Rússia, desafiando as obrigações do tratado, declarou guerra ao sultão. O sentimento público ficou muito excitado contra a Turquia pelas atrocidades cometidas pelas tropas irregulares na Bulgária (que, no entanto, foram posteriormente consideradas muito exageradas), e Lord Beaconsfield foi rejeitado em seu desejo de intervir em nome da Turquia. Seus inimigos políticos o acusaram de "instintos semitas", embora os turcos não sejam uma raça semita. Mas quando a Rússia praticamente apagou o império turco na Europa pelo tratado de San Stefano, Lord Beaconsfield enviou a frota britânica para os Dardanelos e trouxe tropas indianas para Malta como uma indicação das intenções do governo britânico. Este último ato o sujeitou à acusação de minar as liberdades da Inglaterra por procedimentos inconstitucionais. A Rússia submeteu-se e concordou com a discussão de todo o assunto no Congresso de Berlim. Lord Beaconsfield foi como delegado, acompanhado pelo Marquês de Salisbury, e conseguiu obrigar a Rússia a modificar materialmente os termos do tratado. Por este congresso foi decretado que a Romênia deveria conceder total liberdade religiosa a seus súditos. A interferência pública de Disraeli em nome dos judeus da Romênia consistiu em apoiar M. Waddington, que introduziu o assunto em nome da França; mas acredita-se que ele era mais ativo e tomava a iniciativa nos bastidores diplomáticos. Toda a sua conduta no congresso extorquiu a admiração dos diplomatas europeus reunidos, e ele tinha motivos para se gabar em seu retorno de ter trazido de volta "paz com honra" (ver Congresso de Berlim).

Entre os outros atos de Lord Beaconsfield durante sua administração estava a promulgação da lei pela qual a Rainha Vitória foi proclamada Imperatriz da Índia. Ele anexou Chipre e, em troca, garantiu a proteção dos domínios turcos na Ásia Menor. Por meio de uma inteligente previsão de negócios, ele comprou várias ações do Canal de Suez, que desde então aumentaram de valor em uma extensão enorme. Isso foi feito por sua própria iniciativa pessoal, por sugestão do Sr. Greenwood, e foi realizado com a ajuda dos Rothschilds, que correram alguns riscos ao comprar as ações antes que o Parlamento ratificasse a venda. Disraeli tinha relações familiares com a família Rothschild e costumava ouvir em sua mesa a graça hebraica após as refeições entoadas de acordo com a cantilação usual. "Gosto de ouvir as velhas melodias", comentou certa vez.

Em 1880, o Sr. Gladstone foi novamente devolvido em questões de legislação doméstica. Lord Beaconsfield não tinha perspectivas de sobreviver à administração de Gladstone, mas mesmo assim continuou a dirigir os assuntos de seu partido até sua morte. Durante seus últimos anos, ele escreveu mais dois romances: "Lothair" (1870) e "Endymion" (1880). O aniversário de sua morte é celebrado como "Primrose Day" e, em conexão com ele, uma grande organização conservadora surgiu, conhecida como "Primrose League". (Os bastidores devem ser bem outra coisa)

Bibliografia:

Dicionário da Biografia Nacional;

Froude, Conde de Beaconsfield;

Georg Brandes, Lorde Beaconsfield.

Fonte: https://www.jewishencyclopedia.com/articles/5228-disraeli-benjamin-earl-of-beaconsfield/

(1) Os Peelitas foram uma facção política dissidente separatista do Partido Conservador Britânico de 1846 a 1859. Inicialmente liderados por Robert Peel.

(2) Tory (conservadores) ou tóri é um antigo partido de tendência conservadora do Reino Unido, que reunia a aristocracia britânica.

2) As mulheres nas forças armadas não conseguiram se qualificar para o combate: "Não conseguimos acompanhar os homens" diz uma:

Mulheres em combate são extremamente perigosas ao grupo militar a que pertencem. É realmente pernicioso o dano à coesão da unidade que ocorre quando as mulheres são integradas. Não há justificativa para colocar a vida dos militares masculinos em risco por causa dos "sentimentos" das mulheres ou da necessidade delas de "provarem a si mesmas". 

11 princípios que podem acabar com qualquer homem. O homem não se resume à mulher. Ter conhecimento da ação do inimigo e de suas características individuais é o que vai barrar todo desmando desses dias. (só desconsiderem o apoio dela ao sionista usurário Bolsonaro)

3) Discurso de Adolf Hitler sobre as mulheres:

"Se eu penso comigo mesmo se uma mulher deve comparecer a um julgamento, então eu tenho que dizer! Quando que uma mulher que está perto de mim, ou até mesmo se eu quisesse imaginar a minha mãe ainda viva, teria de se sentar na frente de um assassino em um tribunal e decidir o veredito? Nunca! Nunca! Nós não queremos isso. 

(aplausos)

Eu também não quero uma policial feminina fardada para andar e correr atrás de malandros ou criminosos.

Estas são todas as coisas que atualmente nós não queremos. Então eles vêm naturalmente e dizem de imediato! "Desculpe-me, mas então você também não vai deixá-las no parlamento."

Certamente, mas só porque eu também estou convencido de que o parlamento não aumentaria o valor da mulher. 

Eu tirei o homem do serviço parlamentar também.

Em outros tempos ... (aplausos) Em outros tempos muitas vezes eu disse: "Você não acha que se você tiver a mulher presente no Reichstag, que a mulher iria aperfeiçoar as condutas do Reichstag em seguida?"

Eu não tenho interesse em aperfeiçoar o Reichstag ou aperfeiçoar suas condutas de qualquer modo, porque seja honrado, cavaleiro ou enobrecido, retórico ou não, isso é totalmente o mesmo.

Acima de tudo, eu também estou convencido, por exemplo, de que o parlamento na época, não era nada mais do que um saco de maçãs podres.

(aplausos)

Agora vocês vão me dizer: "É por isso que agora você deve colocar pessoas sadias no parlamento!"

Não, eu prefiro deixar as pessoas sadias de fora, para que não apodreçam também.

(aplausos e risos)

É melhor ... deixar morrer algo que já está destinado a morrer.

Quando eu olho ao redor do mundo de hoje, a imagem dos jornais que me vem a memória é, 

Um regimento na União Soviética de mulheres atiradoras! Ou ... um batalhão de mulheres granadeiras na Espanha! 

Tudo o que posso dizer para os representantes deste tipo de igualdade feminina: Eu não seria um homem, se eu tolerasse tal coisa. Eu experimentei a guerra. Eu sei como é difícil. Eu sei o quanto os nervos de muitos homens foram abalados por esta guerra. 

Vi muitas vezes retornarem dezenas deles, trêmulos, completamente arruinados e quebrados!

A ideia de que uma menina ou uma mulher tem que passar por isso ... Eu não poderia respeitar os homens Alemães então!

Ou eles assumem a responsabilidade por isso ou devem renunciar-se!

(aplausos)

Enquanto temos um gênero masculino saudável, e nós nacional-socialistas vamos garantir isso, que não haja granadeiras ou atiradoras sendo treinadas na Alemanha. 

Isso não é igualdade, na realidade são direitos inferiores para as mulheres, porque é mais difícil para as mulheres que para os homens. Para ela, é muito mais terrível do que para o homem. 

Eu poderia dizer muito bem que estou armando crianças para no futuro enviá-los para a guerra. 

Nós não vamos fazer isso.

Mas tirando isso, diante dos nossos olhos, há uma imensidão de oportunidades e áreas de trabalho para a mulher, porque para nós a mulher tem feito o trabalho mais fiel e companheiro do homem em todos os momentos.

Muitas vezes me disseram: "Você deseja remover a mulher de todas as profissões!"

Em geral, eu vou dar-lhe apenas a possibilidade de ser capaz de se casar e ajudá-la a fundar uma própria família e ter filhos, porque ela faria isso - e esta é minha convicção agora - que beneficiaria a maioria do nosso povo, com certeza.

Isso é claro. 

(aplausos)

E vocês precisam entender isso de mim: Se eu tiver uma advogada na minha frente algum dia, e não importa o quanto ela conquistou (profissionalmente), ao lado dela há uma mãe com cinco, seis, sete filhos em ótima saúde e bem-educados por ela, então eu quero dizer: Do eterno ponto de vista, do valor eterno do nosso povo, a mulher - que é capaz de ter crianças e tem crianças e os criou, desse modo, dá ao nosso povo a maior capacidade de viver no futuro, - Alcançou mais. Ela fez mais, 

(aplausos)

Ela nos ajuda a evitar a morte de nosso povo."

Fonte: https://desatracado.blogspot.com/2014/01/discurso-de-adolf-hitler-sobre-as.html

4) A partir de 2022, a Alemanha ocupa o 22º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa:

A Alemanha assumiu muitas formas ao longo da história da censura no país. Vários regimes restringiram a imprensa, cinema, literatura e outros locais de entretenimento. Na Alemanha contemporânea, a Grundgesetz (Lei Básica) geralmente garante a liberdade de imprensa, expressão e opinião.

Hoje, a censura é exercida principalmente na forma de restrição de acesso a determinadas mídias (exemplos incluem filmes e videogames) a adolescentes ou adultos mais velhos, bem como a notícias falsas online, discurso de ódio e desinformação .

Além disso, pode ser proibida a publicação de obras que violem os direitos do indivíduo ou aquelas consideradas capazes de incitar o ódio popular (Volksverhetzung). A posse de tais obras (incluindo “Mein Kampf” de Adolf Hitler), no entanto, geralmente não é punível. A partir de 2022, a Alemanha ocupa o 22º lugar no Índice de Liberdade de Imprensa.

Antes de 1871 

A maioria dos vários estados alemães menores que mais tarde se tornaram o estado-nação moderno da Alemanha tinham leis de censura que restringiam severamente a liberdade de imprensa e tornavam difícil ou impossível a crítica ao governo. Em grande parte, isso foi resultado dos Decretos de Carlsbad de 1819 , que, inter alia, expandiram a censura da imprensa. A censura foi aplicada através da exigência de uma licença do governo para publicar livros ou jornais, e o uso obrigatório de um impresso em material impresso para identificar autores e editores. No entanto, as cidades-repúblicas como Frankfurt e Hamburgo tendia a ter uma imprensa livre, uma raridade na Alemanha do século XIX. A invasão, ocupação e anexação prussiana de Frankfurt foi em grande parte motivada pela irritação do governo prussiano com a imprensa livre de Frankfurt; ao contrário de Frankfurt, a Prússia tinha severas leis de censura.

Império Alemão (1871–1918) 

No Império Alemão , muitas formas de mídia estavam sob controle imperial. Antes da Primeira Guerra Mundial, o governo nomeava administradores civis e burocratas encarregados de garantir a decência pública do material impresso dentro do Império.

A Lei Imperial de Imprensa de 1874 acabou com o direito do governo de censurar materiais antes de publicar. Também eliminou a necessidade de uma licença emitida pelo governo para publicar. No entanto, o governo manteve o direito de ser notificado de todas as publicações quando a impressão começou e poderia processar os editores pelo conteúdo apresentado em seus trabalhos. Na maioria das vezes, os editores eram presos pela publicação de material que insultava o monarca. Nesse ponto, teatros, cinemas, cabarés e casas de shows ainda estavam sujeitos a licenciamento estadual. A polícia tinha controle direto sobre esses locais.

(...)

Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, os militares assumiram o cargo de censura com o objetivo de mobilizar o apoio alemão para a guerra. Um oficial de polícia foi nomeado em cada cidade para esse fim. As restrições de materiais tornaram-se muito mais severas. Os materiais podem ser banidos por causa da associação com uma determinada pessoa ou país, ou simplesmente porque o censor sentiu que a peça era uma distração ou uma perda de tempo. Jornais podem ser suspensos por dias a fio como punição pela publicação de “material impróprio”

República de Weimar (1918–1933)

O artigo 118 da constituição de Weimar proibia a censura, mas excluía filmes, literatura indecente e obscena e medidas em eventos públicos para proteger a juventude. O Artigo 48 permitia ao Presidente suspender esta garantia a fim de restabelecer a segurança e a ordem pública, com poder de veto sobre tais ações dado ao Reichstag.

Uma exceção a este artigo foi o cinema. A indústria cinematográfica foi regulamentada pela Film Assessment Headquarters. O objetivo desta organização era censurar filmes lançados na Alemanha por pornografia e outros conteúdos indecentes. 

A Gesetz zur Bewahrung der Jugend vor Schund-und Schmutzschriften (“Lei para a proteção da juventude contra lixo e sujeira”) de 18 de dezembro de 1926 previa a censura parcial (restrições à distribuição) de materiais impressos no interesse do bem-estar da juventude, embora tenha sido aplicado apenas após a publicação caso a caso. Além disso, incorporou limites ao que poderia ser censurado e com que fundamento; materiais impressos não puderam ser adicionados ao índice por motivos políticos, sociais, religiosos, éticos ou relacionados à visão de mundo. No entanto, o objetivo deste regulamento era restringir o conteúdo que poderia arruinar os jovens intelectualmente, moralmente e fisicamente. Esse conteúdo “nocivo” incluía romances baratos, livros serializados e panfletos dramáticos.

A República de Weimar manteve uma série de provisões criminais para crimes de ódio e expressão anti-semita. Em resposta a agitadores políticos violentos, como os nazistas, as autoridades censuraram a defesa da violência e as críticas ao governo. Decretos de emergência foram emitidos dando o poder de censurar jornais, e centenas de jornais nazistas foram fechados. Hitler foi impedido de falar em vários estados alemães, e líderes nazistas como Goebbels foram condenados à prisão por violar as leis de discurso de ódio.

Alemanha Nacional-Socialista (1933–1945) 

Pouco depois de Adolf Hitler subir ao poder em 1933, ele estabeleceu o Ministério da Propaganda com o objetivo de que esta agência controlasse todas as formas de comunicação de massa na Alemanha. No auge de sua influência, o Ministério empregava 1.500 funcionários em 17 departamentos. A política de censura foi produzida e implementada pelo Ministro da Propaganda do Reich, Joseph Goebbels. Como tal, Goebbels supervisionou a publicação de todos os meios de comunicação que seriam amplamente distribuídos - literatura, música, jornais e eventos públicos.

(...)

O objetivo da censura sob o regime nazista era simples: reforçar o poder nazista e suprimir pontos de vista e informações opostas. (Que tal assim: O objetivo da censura sob o regime esquerdista/sionista/comunista era simples: reforçar o poder esquerdista/sionista/comunista e suprimir pontos de vista e informações opostas.)

Alemanha Oriental (1945–1990) 

De acordo com a Constituição da República Democrática Alemã (Deutsche Demokratische Republik), a censura de qualquer tipo era proibida. No entanto, o governo da RDA tomou medidas para garantir que todas as publicações estivessem alinhadas com suas bases ideológicas. 

O Escritório da Administração Principal para Edição e Comércio de Livros foi encarregado de regulamentar todo o material publicado na RDA. O escritório visava produzir material que fosse politicamente correto e um reflexo dos valores comunistas; no entanto, o escritório costumava ser anunciado ao público como “um meio de melhorar a qualidade da literatura”. A maioria dos chefes de divisão eram figuras literárias com uma história de lealdade partidária; muitas vezes, um ex-chefe de uma editora ou um autor preenchia o papel. Para que o material fosse publicado e impresso, um autor ou editor tinha que submeter o trabalho ao Escritório e adquirir uma licença. Os escritores geralmente passavam por um tempo de processamento de um a dois meses. A recusa em publicar não era incomum; uma equipe de seis normalmente rejeitava 250 manuscritos a cada ano após receber cerca de 600. Livros aprovados foram publicados e cerca de 10.000 cópias de cada livro entraram em circulação. 

(...)

Alemanha Ocidental (1945–1990) 

Logo após a Segunda Guerra Mundial, a mídia da Alemanha Ocidental foi submetida à censura pelas forças de ocupação aliadas. Autores, editores, distribuidores e vendedores foram todos processados ​​por espalhar “material venenoso”. O conteúdo exibindo afeições comunistas ou tendências antidemocráticas foi fortemente regulamentado. A característica mais celebrada das publicações aceitáveis ​​era a lealdade partidária; Funcionários do governo da Alemanha Ocidental reprimiram qualquer conteúdo que não aludisse a apoio político e nacionalismo. Publicações sem apoio total do partido foram retiradas das prateleiras em meio à descoberta e adicionadas a uma lista negra. Ao todo, cerca de 30.000 títulos foram confiscados e todas as cópias deveriam ser destruídas. Freqüentemente, tais obras seriam descobertas por um partido não-governamental comprometido com a causa. O representante das forças aliadas admitiu que a ordem em princípio não era diferente das queimas de livros nazistas, embora, ao contrário das queimas, a medida fosse vista como parte temporária do programa de desnazificação. 

Outro objetivo principal da censura generalizada na Alemanha Ocidental era proteger os jovens de material “venenoso”.

(...)

Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Censorship_in_Germany (consultada em 20/7/23)

O que se repara claramente é que várias leis de censura acusadas contra o governo de Hitler, eram anteriores e muitas leis posteriores são até piores. É muita hipocrisia. As pessoas devem entender que meia liberdade de expressão é como dizer que existe meia virgindade.

5) O Verdadeiro Mito da Caverna (de Platão) explicado pela prof. Lúcia Helena Galvão: 


LÚCIA HELENA GALVÃO é filósofa e professora. Faz parte da organização Nova Acrópole Brasil, onde tem quase mil vídeos publicados no canal do YouTube. 

Nota: pelo resumo da explicação da professora no vídeo acima, podemos concluir que os conteúdos hoje lecionados nas escolas estão todos errados, são essas “sombras” do Mito da Caverna. 

A entrevista completa:

6) O discurso da política conservadora Claudia Pechstein gerou incômodo na Alemanha devido a associações, ainda que de forma indireta, ao nazismo. Vestida com um uniforme policial, ela defendeu medidas mais duras contra a imigração e de um modelo de família “tradicional”. Com informações da Folha de S.Paulo. (Podemos concluir que a 2ªGM ainda não acabou)

Além de ser policial e ex-candidata ao Parlamento pelo partido de centro-direita, Pechstein foi patinadora de velocidade e é uma das mais conhecidas atletas alemãs dos últimos tempos.

“Converso com frequência com meus colegas policiais, e estamos de acordo que é preciso ajudar quem precisa de ajuda. Mas quando as pessoas vêm até aqui, pedem asilo, e um juiz decide que elas não têm esse direito, então não entendo porque elas continuam aqui”, disse a ex-atleta durante um evento da CDU, principal sigla conservadora do país.

A policial relacionou os imigrantes em situação irregular na Alemanha à criminalidade. “Resolver esse problema traria mais segurança ao dia a dia das pessoas. Usar o transporte público e precisar olhar para os lados com medo é um problema que afeta a rotina de muitos, principalmente mulheres idosas”, disparou. (por que “disparou”? Por que as falas da oposição à Esquerda sempre são associadas a violência?)

As falas de Pechstein e principalmente sua decisão de participar de um evento político fardada geraram grande polêmica na Alemanha. O país assiste a uma nova onda de ascensão da extrema direita, e qualquer alusão ao passado nazista provoca fortes reações.

Políticos de esquerda, ativistas e parte da imprensa alemã consideraram as declarações preconceituosas e racistas. (a Esquerda acredita ser dona da verdade, ter o monopólio da moral e direito de ser xerife sobre todos e tudo)

Pechstein também usou o discurso para defender o conceito de família “tradicional”, formada por homem e mulher. “Uma família intacta ainda é um exemplo para a maioria dos alemães. As crianças do país enfrentam muitos problemas, e por isso elas querem não apenas um bom emprego, mas uma família tradicional com mãe e pai. A política da CDU precisa acima de tudo se ocupar dessa família tradicional”, disse. (agora não é “disparou”? Pega mal porque a fala é sobre família e crianças, né?)

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/politica-de-extrema-direita-da-alemanha-discu...

7) Creio que está fácil perceber que existe uma agenda mundial esquerdista em rotular de "nazistas" e "fascistas" qualquer tipo de violência ou crime que alguém pratique, a oposição em geral, e todos e quaisquer de seus incontáveis desafetos no Brasil e pelo mundo. Sabem por quê? Desespero. Vejamos abaixo: 

 — Na Grécia, partido conservador confirma vitória esmagadora. Conservadores do Nova Democracia anotaram mais que o dobro (!) da votação dos rivais de esquerda do Syriza.

Fonte: https://pleno.news/mundo/politica-internacional/na-grecia-partido-conservador-confirma-vitoria-esmagadora.html

 — A centro-direita venceu as eleições gerais na Finlândia neste domingo (2) e substituirá os social-democratas liderados pela primeira-ministra em fim de mandato, Sanna Marin, depois de uma votação muito apertada na qual os ultranacionalistas conseguiram um resultado recorde que pode lhes dar voz no próximo governo. "É uma grande vitória", comemorou Petteri Orpo, 53, ex-ministro e líder da Coalizão Nacional, vencedora do pleito, diante dos aplausos de apoiadores.

Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2023/04/02/interna_internacional,1476654/centro-direita-vence-eleicoes-na-finlandia-e-desbanca-primeira-ministra.shtml

 — Partido de centro-direita vence eleições legislativas na Estônia. Kaja Kallas, venceu nesse domingo (5) as eleições gerais, com 31,6%, contra 16% para o Ekre, de extrema-direita. O Partido da Reforma, da primeira ministra da Estônia, Kaja Kallas, venceu nesse domingo (5) as eleições gerais, com 31,6%, contra 16% para o Ekre, de extrema-direita, após a apuração quase total dos resultados.

Fonte: https://www.folhape.com.br/noticias/partido-de-centro-direita-vence-eleicoes-legislativas-na-estonia/260707/

 — Alemanha: Extrema-direita vence eleições locais na Turíngia. Apesar de ter ocorrido num dos mais pequenos distritos da Alemanha, a vitória da AFD tem uma grande importância histórica e anima a tendência em alta nas sondagens do partido da extrema-direita. O partido de extrema-direita alemão, AfD, ganhou as suas primeiras eleições distritais. É um novo fôlego para o partido, que atinge níveis recorde nas sondagens de opinião.

Fonte: https://pt.euronews.com/2023/06/26/alemanha-extrema-direita-vence-eleicoes-locais-na-turingia

 — Direita vence segundo turno de eleições municipais na Itália. Candidatos apoiados pela coalizão conservadora que governa o país ganharam a maioria das disputas. Líder da esquerda reconhece derrota e diz que "vento ainda está soprando fortemente a favor da direita"

A direita foi a grande vencedora do segundo turno das eleições municipais na Itália nesta segunda-feira (29/05), levando a melhor em seis capitais de província e conquistando redutos da esquerda, como Ancona, capital da região de Marcas, onde os progressistas governam há mais de três décadas. 

(...)

Os resultados foram interpretados nacionalmente pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, como um endosso ao seu governo, apenas nove meses depois de sua vitória nas eleições gerais. "Quero agradecer a todos os cidadãos que escolheram confiar na centro-direita, premiando nosso bom governo, nossas propostas e nossa concretude", comemorou Meloni em um vídeo publicado nas redes sociais. 

(...)

Esquerda reconhece derrota - De todas as vitórias, a mais simbólica é a de Ancona, administrada pela esquerda por mais de três décadas e que o Partido Democrático (PD), liderado por Elly Schlein (judia e sempre o mesmo modus operandi), pretendia manter.

A nova líder da social-democracia na Itália não só perdeu esse importante governo local, como também não conseguiu reconquistar as cidades toscanas de Pisa e Siena, e só venceu, com uma margem de 1 ponto percentual, em Vicenza, onde seu partido concorreu em uma lista junto com as legendas de centro do Italia Viva e Azione.

Fonte: https://www.dw.com/pt-br/direita-vence-segundo-turno-de-elei%C3%A7%C3%B5es-municipais-na-it%C3%A1lia/a-65765823

 — Conservadores do GERB vencem eleições na Bulgária. A contagem final dos votos das eleições gerais da Bulgária no domingo (foi em 2022) confirmou a vitória do antigo primeiro-ministro Boyko Borisov e do seu partido de direita conservadora, GERB, com 25,4%, anunciou hoje a comissão de eleições. (...) A formação ultra-nacionalista anti-NATO e anti-UE Vazrazhdane (Renascimento) ficou em quarto lugar com 10,2% dos votos, à frente do partido socialista pró-russo BSP, com 9,3%.

Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2084946/conservadores-do-gerb-vencem-eleicoes-na-bulgaria

 — SUÉCIA: COLIGAÇÃO DE DIREITA/EXTREMA-DIREITA VENCE AS ELEIÇÕES.

Resultado divulgado na quarta-feira (setembro/2022) impôs uma derrota ao bloco político de centro-esquerda, no poder há 8 anos. Partido de origem neonazista se torna o segundo maior do país. Passados três dias das eleições gerais na Suécia, a atual Primeira-Ministra do país, Magdalena Andersson, reuniu a imprensa em uma coletiva na capital Estocolmo, para comunicar a derrota no pleito do último domingo (11). A disputa entre o bloco governista, de centro-esquerda, e o bloco de oposição, de direita/extrema-direita, foi apertada e decidida por uma vantagem mínima.

Fonte: https://agemt.pucsp.br/noticias/suecia-coligacao-de-direitaextrema-direita-vence-eleicoes

 — Direita conservadora e anti-LGBTI vence as eleições presidenciais na Polônia. O segundo turno das eleições presidenciais polonesas ocorreu no dia 12 de julho (de 2020), dando vitória apertada ao candidato conservador Andrzej Duda, reeleito presidente com 51% dos votos. Duda concorreu como candidato independente, mas teve o apoio da aliança Direita Unida, que inclui o partido Lei e Justiça, entre outras organizações de direita. Na Polônia, bem como em outros países da Europa, é notável o peso ganho pela extrema-direita no último período, com foco em pautas LGBTIfóbicas e xenofóbicas. Duda disputou o segundo turno com Rafał Trzaskowski, candidato de centro, pró-UE, de perfil bastante parecido com o de Emmanuel Macron, primeiro ministro da França.

Fonte: https://esquerdaonline.com.br/2020/07/23/direita-conservadora-e-anti-lgbti-vence-as-eleicoes-presidenciais-na-polonia/

Para horror da Esquerda et caterva, o fenômeno se espalha também pela América Latina ...

 — Conservadores vencem eleição para Constituinte no Chile. O conservador Partido Republicano ficou com 22 das 50 cadeiras da Constituinte. As eleições eram de participação obrigatória e atraíram 12,7 milhões dos 15 milhões de eleitores do país – 84,4% do total. Os republicanos obtiveram 35,42% dos votos, a coalizão de esquerda, 28,57%, e a centro-direita, 21%. O resultado da votação representa uma derrota para o presidente do Chile, o esquerdista Gabriel Boric.

Fonte: https://pleno.news/mundo/politica-internacional/conservadores-vencem-eleicao-para-constituinte-no-chile.html

 — Centro-direita vence eleições no Uruguai. Candidato do Partido Nacional, Luis Lacalle Pou, derrota Daniel Martinez, do Frente Ampla, que governou o país nos últimos 14 anos.

Fonte: https://www.extraclasse.org.br/politica/2019/11/centro-direita-vence-eleicoes-no-uruguai/

 — Santiago Peña vence eleição presidencial no Paraguai e mantém hegemonia do Partido Colorado. (perde a Esquerda e ganha Israel)

Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/santiago-pena-vence-eleicao-presidencial-no-paraguai-e-mantem-hegemonia-do-partido-colorado/

 — Nayib Bukele vence eleições presidenciais em El Salvador. Candidato de aliança de direita conquistou 53% dos votos na eleição deste domingo (3). Novo presidente é empresário do setor da publicidade e tem 37 anos.

Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/02/04/nayib-bukele-vence-eleicoes-presidenciais-em-el-salvador.ghtml

Existem muitos outros casos. Citei alguns para comprovar que a atual rotulação esquerdista não é fruto do acaso, mas parte de um programa eleitoral global reflexo do desespero das inúmeras derrotas eleitorais. Também não estou afirmando que essa onda conservadora de direita realmente seja plena e totalmente confiável, pois em todas vemos algum nível e tentáculo de sionismo, liberalismo e atlantismo. Contudo, não deixa de ser um começo, mas a caminhada da oposição honesta e real é longa, melindrosa e cada vez mais criminalizada. 

O que não harmoniza é dizerem ser anti-esquerdismo (sinônimo deles para anti-sistema e anti-comunismo), quando simultaneamente defendem bancos, juros, controle e estímulos para baixa natalidade (*), EUA, Israel, Maçonaria, neo-sovietismo de Putin, liberalismo econômico, a vaca sagrada do mercado livre etc; que são agentes e instrumentos que criaram o Comunismo e agora estão a implementar o apátrida Globalismo anti-cristão. Combater o Globalismo, ou ser anti-sistema, refregando o "socialismo" (conceito que nem conhecem direito), o narco-tráfico, aborto, imigração, identitarismo, censura, extinguindo programas sociais, é em muitas situações cortina de fumaça lançada ao eleitorado. Não que sejam questões que devam ser ignoradas, mas ser anti-sistema é muito mais profundo, amplo, ignorado e enraizado. E essas pautas combatidas pela onda conservadora muitas vezes funcionam muito mais, e muito bem, para distração, para desviar dos verdadeiros alvos. 

(*) Elon Musk: “A maior ameaça à humanidade é…”

8) LIVRO DE PSIQUIATRA AMERICANO CLASSIFICA ESQUERDISMO COMO DOENÇA MENTAL

No livro: “A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”, o psiquiatra americano afirma que ser de esquerda é doença mental.

Ser de esquerda é doença mental, de acordo com a tese do psiquiatra americano Lyle H. Rossiter.

Em seu livro: “A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”, o psiquiatra americano afirma, em outras palavras, que as pessoas que precisam que o Estado regule suas vidas têm problemas psicológicos.

Naturalmente, o que se espera de pessoas adultas e com o psicológico equilibrado é que elas acreditem em suas próprias capacidades produtivas e tenham desejo por independência e controle das proprias vidas.

Ou seja, desejem que o governo não seja invasivo.

Entenda porque ser de esquerda é doença mental

De acordo com o psiquiatra americano Lyle H. Rossiter, pessoas infantilizadas, que se sentem incapazes, não querem construir sozinhas seu próprio destino porque tem medo. Buscam por um “herói” que as ajude caso elas falhem, e vêem no Estado esse personagem.

Em outras palavras, pessoas com baixa auto-estima ou complexo de incapacidade, na falta de um pai ou mãe que as ampare, querem que o governo seja um verdadeiro provedor.

No livro “A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”, o psiquiatra “destrincha” essa tese ao longo de quase 500 páginas.

Segundo ele, os típicos esquerdistas radicais poderiam ser curados com terapia.

“A agenda esquerdista despersonaliza, e até mesmo desumaniza, os cidadãos quando exalta a bondade de um ‘todo’ abstrato sobre a soberania do indivíduo, que deve assim estar subordinado aos fins coletivos do estado”.

De fato, a posição de alguns governos é a de que: seres humanos são coisas a serem dominadas.

“São meros meios para se atingir fins”, sendo o fim a revolução.

Fonte: https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/livro-defende-que-ser-de-esquerda-e-doenca-mental

9) Como a revolução sexual explodiu (e implodiu) ao longo dos anos 1920 pela Rússia; vejamos algumas fotos no endereço abaixo:

Alexander Rodchenko / Multimedia Art Museum of Moscow

Festas de travestis, Vladímir Lênin defendendo a liberdade sexual, anarquistas nudistas em bondes, uma praia de nudismo perto da catedral de Cristo Salvador ... assim era a vida russa quando se iniciava a construção do Estado soviético. O que poderia dar errado?

“Pessoas nuas em pelo usando pulseiras onde se lia ‘Abaixo a vergonha!’ surgiram recentemente em Moscou. Um grupo foi visto subindo em um bonde. O bonde parou, o público estava indignado”, escreveu o renomado escritor russo Mikhaíl Bulgákov em seu diário em 1924.

Apenas 15 anos antes, as mulheres não podiam sequer imaginar sair de casa com um vestido fosse até os joelhos.

Estudantes das últimas classes da Escola Imperial de Jurisprudência vestidos de ciganos e ciganas por volta de 1910.

Olga Khoroshilova's private archive

Mas a sociedade russa pré-revolucionária, principalmente nas capitais, não era puritana. Um soldado anônimo nascido no final do século 19 se lembrava, em uma carta: “Aos dez anos, eu já havia sido exposto a todo tipo de comportamento lascivo... Imagens pornográficas não eram bem uma raridade”.

Festas gays e de travestis eram populares nos círculos artísticos, e alguns nobres se tornaram bastante conhecidos por serem homossexuais. Uma vida de festas, muitas com diversos parceiros, era passatempo comum para algumas pessoas. A homossexualidade masculina, porém, era crime… até os bolcheviques entrarem em cena.

Pedir sexo deveria ser tão fácil quanto pedir água?

Aleksandra Kollontai na juventude. Getty Images

Em termos ideológicos, a liberação sexual foi uma das principais armas no combate à Igreja Ortodoxa e à velha ordem em geral.

Entre os primeiros bolcheviques, a principal propagandista de uma nova ordem familiar era Aleksandra Kollontai, revolucionária russa e, mais tarde, diplomata.

Existe uma teoria popular frequentemente atribuída a Kollontai, a do "copo de água". Segundo ela, o amor (e, consequentemente, o sexo) deveria estar disponível para qualquer pessoa tão facilmente quanto pedir um copo de água. Mas isto é apenas uma simplificação grosseira das ideias de Kollontai.

A bolchevique promoveu o conceito de uma "nova mulher", uma mulher livre da opressão do casamento, do trabalho doméstico e da criação de filhos - todas essas tarefas deveriam ser assumidas pela sociedade e pelo Estado.

Eles cuidariam da educação (inclusive sexual) das crianças, estimulariam um movimento em direção a uma indústria de aprovisionamento de refeições nacional, assim como moradias coletivas, lares adotivos etc.

Para Kollontai, o amor também deveria ser libertado, e a parceria civil tomaria o lugar do casamento tradicional.

“8 de março, dia do levante das trabalhadoras contra a escravidão da cozinha. Abaixo a opressão e a mentalidade pequeno-burguesa das tarefas domésticas!”. Domínio público

Obviamente, os bolcheviques construíam suas políticas familiares junto às linhas mais progressistas - algo ainda levaria décadas para ocorrer no Ocidente. Mas o ônus estava agora sobre o indivíduo, e uma liberdade tão abrangente era simplesmente demais para a sociedade agrícola e quase não urbanizada da Rússia da década de 1920.

Os cantos escuros do novo mundo

“Abaixo a escravidão da cozinha! Por uma nova vida!”. Domínio público

"Sobre a abolição do casamento" e "Sobre a parceria civil, as crianças e  propriedade" foram  primeiros decretos dos soviéticos em 1918. Os casamentos na Igreja foram abolidos, e foi introduzida a parceria civil.

O divórcio tornou-se questão de escolha. Os abortos foram legalizados. Tudo isso significava uma liberação total das relações familiares e sexuais.

Foi o prenúncio da era mais sensualizada da história recente da Rússia.

Praia de nudismo próxima à Capital do Cristo Salvador, e do Kremlin de Moscou na década de 1930. Domínio público

Uma atitude moderada em relação ao nudismo era sinal vívido dos tempos: às margens do rio Moscou, próximo à Catedral do Cristo Salvador, criou-se uma praia de nudismo com a qual a Europa Ocidental não podia sequer sonhar naquela época.

A sociedade acima mencionada “Abaixo a vergonha!” realizou diversas marchas, uma delas com 10 mil pessoas.

O monarquista Aleksander Truchnovitch, recordaria uma de suas reuniões: “‘Abaixo os filisteus! Abaixo os padres enganadores! Não precisamos de roupas, somos filhos do sol e do ar!’, gritava um porta-voz nu em um palco na principal praça de Krasnodar. Ao andar pelo lugar à noite, vi o palco desmontado... e alguém espancando a ‘criança do sol e do ar’”.

Todos esses acontecimentos selvagens se desenrolavam ainda enquanto a Rússia estava no meio da Primeira Guerra Mundial e se estenderam também durante a Guerra Civil.

As anistias em 1917, 1919, 1920 e outras libertaram muitos criminosos em um país onde o poder estatal tinha acabado de começar a se formar. As massas de criminosos se uniram a desertores e soldados dispensados.

Na década de 1920, a cultura do estupro se tornou uma epidemia. O que era mais surpreendente, a violência sexual contra mulheres nobres e burguesas foi, por certo tempo, considerada até mesmo como "justiça de classe" entre homens proletários.

Enquanto isso, até 20% da população masculina russa transmitia DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), apesar de na Rússia tsarista no início do século os números terem estado entre 25% e 27%.

Novas leis sobre o casamento e a atmosfera geral de romper com o passado encorajaram a promiscuidade e o sexo casual, impensáveis ​​ali apenas alguns anos antes.

Projeto para uma apresentação nos anos 1920. No pôster, lê-se: “Todo homem comunista deve satisfazer suas necessidades sexuais” (dir.); “Toda comunista mulher deve satisfazê-lo, caso contrário, ela é uma pequeno-burguesa”. Domínio público

A sociedade soviética estava então criando uma perigosa geração de órfãos sem lar - relatórios oficiais indicam que, em 1923, metade das crianças nascidas em Moscou foi concebida fora do casamento e, muitas delas, abandonadas na infância.

A revolução sexual teve que retroceder - se isto não acontecesse naturalmente, teria que ser à força.

O ‘Eros alado’ da opressão soviética

Já na primeira metade da década de 1920, quando a liberação sexual ainda estava em pleno andamento, os soviéticos começaram a promover os “valores tradicionais”.

Em 1924, o psiquiatra Aron Salkind publica "12 Mandamentos Sexuais do Proletariado Revolucionário", em que se lia: "O amor deve ser monogâmico" e "o ato sexual deve ser apenas o elo final na cadeia de sentimentos profundos e complicados conectando duas pessoas apaixonadas".

Ginástica na laje de um alojamento em Lefortovo. Esta foto de Aleksandr Rodtchenko foi tirada em 1932, mas captura perfeitamente a estética dos anos 1920. Alexander Rodchenko / Multimedia Art Museum of Moscow

Enquanto o movimento “Abaixo a vergonha!” ainda desfilava nu pelas ruas de Moscou, o Comissário do Povo para Saúde Pública, Nikolai Semachko, escreveu que tal comportamento devia “ser condenado de maneira mais categórica… Em um momento em que monstruosidades capitalistas como prostituição e vandalismo ainda não forem eliminadas, a nudez presta auxílio à imoralidade... É por isso que considero absolutamente necessário parar imediatamente essa desgraça, com métodos repressivos, se necessário...”

Uma austeridade severa e cortes foram introduzidos. Os grupos de direitos das mulheres entraram em declínio. As mulheres tinham pouca motivação para a educação pela qual as feministas haviam lutado tanto: assim que a mulher foi libertada da sociedade tradicional e patriarcal, os bolcheviques tentaram demovê-las da ideia de estarem sendo levadas de volta à cozinha ao terem que cozinhar para o marido trabalhador.

Enquanto isso, a porção nas fábricas já estava sendo redistribuída, o que tornava a comida feita em casa uma necessidade. A nova mulher de Kollontai durou apenas uma década.

Agora, a família era mais uma vez a unidade básica da sociedade. Decretos foram revertidos um após o outro.

Finalmente, em 1934, a homossexualidade foi tornada crime novamente e a proibição do aborto, reintroduzida em 1936. Isto não levou, é claro, a uma diminuição no valor da propaganda da mulher livre. Porque agora, ela podia "fazer tudo" - realizar a tarefa comunista de forjar a revolução, além de ser mãe, esposa, cozinheira e faxineira.

Durante as décadas seguintes, a sexualidade e o erotismo seriam completamente evitados pela cultura e pela sociedade soviética, que se tornou altamente hipócrita em relação ao sexo. A revolução sexual seguinte só aconteceria nos anos 1990.

Fonte: https://br.rbth.com/historia/84557-revolucao-sexual-sovietica

10) Pregação “Deus Odeia o Orgulho” pelo pastor evangélico André Valadão que pirou a Esquerda toda:

https://www.youtube.com/watch?v=r21_vrhCEIM ... vídeo democraticamente censurado. E chegando as eleições, PT faz suas "carta aos evangélicos". Procurei republicação do vídeo, não encontrei. Achei este que é instrutivo:

Pregação acima do vídeo censurado a Esquerda considera “discurso de ódio”, “homofobia”, até sobre a existência do pastor se manifestaram. 

Lembrando que o atual governo tem uma obsessão pelo desarmamento e estão trabalhando pela extinção dos clubes e cursos de tiro, observemos atentamente a conduta esquerdista no vídeo abaixo. Somando os fatos, podemos imaginar o que pretendem? Mas ai(!) se acharem um desenhozinho nazista:

“Só há liberdade de expressão quando há liberdade de informação. Só há liberdade de informação quando há liberdade de pesquisa. Não queremos Democracia, queremos liberdade.”

Abraços