terça-feira, 29 de novembro de 2016

ISIS, outro biombo de Israel

Terroristas "islâmicos" sob ordens de rabinos

        Resultado de imagem para "Israeli Secret Intelligence Service".

Por que não se admirar que os terroristas "islâmicos" do falsificado Israel estejam decapitando as pessoas? O Talmud determina que as violações de qualquer artigo das "leis de Noé" seja punida com execução por decapitação.

Capcioso como um camaleão, o rabino Lord Jonathan Sacks está lamentando que os Cristãos estão sendo aterrorizados e decapitados pelo exército terrorista "islâmico" do Israel falsificado. Mas entre eles, o rabino Sacks admite que o Chabad Lubavitch Rebbe Menachem Schneerson é seu "sistema de navegação por satélite". Sacks admite que é um agente na campanha das "leis de Noé" do Chabad, uma campanha a partir da qual os Cristãos seriam punidos pela sua "idolatria" por decapitação, e, realmente, toda pessoa não-Judaica seria decapitada por violar quaisquer das 'leis de Noé'.

Gente, vocês são ingênuos o suficiente para ficarem aterrorizados pelos decapitadores 'islâmicos' do Israel falsificado nas armas dos decapitadores rabínicos?


Fonte: http://mauricepinay.blogspot.com.br/2014/08/counterfeit-israels-islamic-terrorist.html

Fonte: https://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2014/10/terroristas-islamicos-sob-ordens-de.html

Em entrevista concedida ao canal de TV C-Span em 05 de agosto de 1990 (!), autores de livro admitem que Israel através do Mossad criaram o "ISIS" e que as iniciais na verdade significam "Israeli Secret Intelligence Service".


Ainda, de acordo com a descrição do vídeo, "o 'ISIS' não foi criado pelo Iraque em 2006 ou mesmo na Síria que hoje chamamos de 'ISIL', isso é apenas o que a grande mídia vai relatar e quer que você acredite."

Resultado de imagem para "Israeli Secret Intelligence Service".

Abraços

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Espiritualidade ou preconceito?

Judeu não quer contato com as pestilentas
Janer Cristaldo

Imagem relacionada

Quando me mudei para Higienópolis – Hidischienópolis, para alguns – certos costumes e rituais do bairro me soaram bastante estranhos. Aos sábados, quando chovia, senhores e senhoras elegantes se cobrem com capinhas vagabundas de plástico, dessas que se compra a cinco reais nas bancas de revista. Casais nunca se dão as mãos. Em um determinado dia do ano, homens engravatados e bem postos não usam sapatos, apenas tênis.

Aos poucos, comecei a descobrir as firulas da ortodoxia judaica. Usam capas no sábado, porque no sábado um judeu não pode portar um guarda-chuva. A rigor, não pode nem apertar um botão de elevador. O que faz com que apartamentos de primeiro andar sejam muito valorizados. Há inclusive no bairro um prédio com um elevador casher: aos sábados, ele pára em todos os andares sem que nenhum botão precise ser acionado.

Em 2006, escrevi sobre o assunto, o que rendeu longa polêmica. O artigo era abrangente e se reportava aos preceitos do santo homem Maimônides. Através de um porta-voz, tive a suprema honra de ser respondido pelos rabinos do Colel Iavne:

"Atacar os judeus se utilizando da sua religião, costumes, vestimentas e retirando do contexto afirmações bíblicas não é novidade. O recurso foi usado infinitas vezes por antissemitas ao longo da história da jornada judaica neste planeta. Janer Cristaldo, ao repetir o ato em seu artigo publicado no Mídia Sem Máscara, e intitulado, "Sobre Maimônides" sequer foi original. De todo modo, merece uma resposta, o que fazemos a seguir. Este artigo foi escrito com a colaboração inestimável das seguintes pessoas: Rav. Avraham Zajac, André Cardon, Sérgio Kalmus, Marcella Becker e sob consulta e aconselhamento de rabinos do Colel Iavne".


A bem da verdade, eu não atacava os judeus. Apenas falava de seus hábitos e transcrevia alguns preceitos de Maimônides, de seu livro Os 613 Mandamentos. (Ou você pensava que eram apenas dez?). Preceitos que aliás nem são do bom rabino, mas da Torá. Me atenho agora a apenas um dos itens da polêmica, a impureza das mulheres.

Escreviam então meus contestadores: “O articulista critica os judeus por não apertarem botões aos sábados, e por andarem de capas de chuva “vagabundas”, ao invés de guarda-chuvas. Se sente incomodado por eles não darem mãos a mulheres em público e por andarem de tênis no dia mais santo judaico, o Dia do Perdão, o Yom Kipur”. (...) “Agora são apontados e menosprezados por usarem ‘capas de chuva vagabundas’ e ‘tênis em lugar de sapato’”.

Ora, em momento algum critiquei os judeus por não apertarem botões nem declarei sentir-me incomodado por não darem as mãos às suas mulheres. Em momento algum menosprezei alguém por usar capas de chuva ou tênis. Tênis é calçado que uso quase diariamente. Como cidadão do Ocidente, apenas manifestei minha estranheza em relação a tais comportamentos (por exemplo, usar tênis com terno e gravata), e nada mais que isso. Considerei-os obsoletos, e não me parece que considerar obsoletas determinadas práticas possa constituir anti-semitismo. Continuavam meus interlocutores:

“Um homem, mesmo tendo 100% de certeza de que uma mulher não está menstruada e ainda que seja sua esposa; mesmo assim, pelas leis mais estritas judaicas, não pode cumprimentá-la em público. E porque? (sic!) Por questão de recato. Para preservar carinhos e troca de afagos para os momentos íntimos e particulares com a sua amada”.

Imagem relacionada

De minha parte, não vejo nenhuma falta ao recato em dar a mão a uma mulher. Assim fosse, todos os cristãos deste país seriam despudorados irremediáveis. Meus interlocutores parecem não ter lido a Torá. Lá está, em Levítico 15:19-24:

“E mulher, quando tiver fluxo, e o fluxo da sua carne for de cor sangüínea, sete dias ficará separada na sua impureza; e todo aquele que tocar nela será impuro até a tarde. E tudo sobre o que se deitar na sua impureza será impuro, e tudo sobre o que ela se sentar será impuro. E todo que tocar no seu leito, lavará suas vestes, se banhará em água e será impuro até a tarde. E quem tocar sobre o leito ou sobre o objeto em que ela está sentada, tocando neles, será impuro até a tarde. E se um homem deitar com ela, a sua impureza passará sobre ele, e ficará impuro sete dias; e toda cama em que ele se deitar, se fará impura”. Ora, para mim, cidadão ocidental e vivendo neste século, soa muito estranho considerar impura uma mulher em seus dias de menstruação.

Uma colega da Folha de São Paulo, que morava no bairro, por bom tempo dedicou-se a fazer terrorismo com os rabinos. Esbarrava neles e se desculpava: “Desculpe, foi sem querer. É que estou nervosa, estou menstruadíssima”. O coitado do rabino se esfregava desesperado, como se quisesse exorcizar a lepra.

Está rolando nas redes sociais uma curiosa foto de um judeu ortodoxo em um avião, encapsulado dentro de uma capa de plástico, publicada pelo Huffington Post. Há relatos de que a companhia aérea El Al tem notado um aumento no número de judeus ultra-ortodoxos que pedem para trocar de lugar nos vôos, para evitar ficar sentado ao lado das pestilentas. Uma mulher já processou a companhia aérea por tê-la deslocado a parte traseira de um avião, depois que ultra-ortodoxos se recusaram a sentar-se ao lado dela.

Internautas foram rápidos em apontar que a explicação pode não ser totalmente correta. "Isso não tem nada a ver com as mulheres," – escreveu um usuário. "Ele é um Cohen, descendente dos sacerdotes sagrados do templo e não estão autorizados a entrar ou voar sobre um cemitério, que os torna impuros”.

O cemitério, no caso, estaria situado em Holon, área metropolitana de Tel-Aviv. Em 2001, a El Al Airlines decidiu não permitir que judeus ultra-ortodoxos se revistam hermeticamente em sacos de plástico quando voando sobre o cemitério de Holon, a fim de evitar a impureza ritual. Segundo a empresa, considerações de segurança de vôo não permitem passageiros a bordo cobertos por sacos plásticos fechados.

Dados os precedentes, tendo a crer que Cohen queria mesmo era evitar o contato com as pestilentas

Fonte: https://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2013/04/judeu-nao-quer-contato-com-as.html

Abraços

domingo, 13 de novembro de 2016

Como a Lava Jato estagnou o Brasil

Você já se perguntou qual foi o efeito da Lava Jato na sua vida?

Assista ao documentário. Sua opinião sobre a operação que sacudiu o Brasil nunca mais será mais a mesma.


Lembrando que a Maçonaria dá apoio irrestrito a Operação Lava Jato e ...

          

... ao governo interino golpista do maçom Michel Temer.

          
Presidente interino Michel Temer com a Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB) no Palácio do Planalto.

Fonte:
http://faizakhalida.blogspot.com.br/2016/05/a-maconaria-no-poder-com-michel-temer-o.html

Só não vê quem  não quer ...

           Resultado de imagem para 513 deputados maçons

Estado, a imagem acima é bem ilustrativa, faltando apenas o esquadro e o compasso maçom.

A mente coxinha não abarca tanta História e tanta informação, chamará de teoria da conspiração. Mas o resumo é esse mesmo, e muito bem ilustrado.

Quem conhece a criação da Rede Globo, quem já reparou que só passam filme americano, que só conhecemos cantores americanos, e compras em Nova York e turismo em Miami e Disney ... pode entender mesmo sem conhecer nada de História.

          

Abraços

domingo, 6 de novembro de 2016

Tirando o avental

Maçonaria - sociedade satânica

            Resultado de imagem para COPIN-ALBANCELLI

Leiamos COPIN-ALBANCELLI. Le pouvoir occulte. Paris, Ed. Renaissance Française, 1908. pp. 291-292:

"Certas sociedades maçonicas são satanicas... seus iniciados professam o culto de Lucifer. Adoram a este como verdadeiro deus e se enchem de odio implacavel contra o Deus cristão, que declaram impostor"

D. José Maria Caro é explicito no seu livro Mistério!, pág. 178:

"Nas lendas maçônicas de certos graus, se costuma dizer que a Maçonaria descende por Caim, filho de Eva, de Iblis, o anjo de luz maçônico, isto é, o Lúcifer dos cristãos, e, portanto, segundo eles, vem do mesmo Satanás que, para eles, é o deus bom, o eterno inimigo de YHWH, Deus da Bíblia..."

Essa monstruosidade está comprovada por dois documentos da própria Maçonaria, absolutamente autênticos.  O primeiro é a PRANCHA dirigida pelo Grão-Mestre de Charleston, General Albert Pike, às lojas paladicas ou de retaguarda da Europa:

"A vós, soberanos grandes inspetores gerais, graus 33, dizemos para que o repitais aos irmãos dos graus 32, 31 e 30 somente: a religião maçônica deve ser, para nós todos, os iniciados dos altos graus, mantida na pureza da doutrina luciferiana."

O segundo é um trecho do discurso do irmão 33, Inacio Sinigagliesi, na Primeira Federação Maçônica de Palermo:

"Satã, que os padres venceram pela astucia, pela calunia e pela velhacada, é o criador da obra de igualdade, inteligencia, civilização e progresso!"

Fonte: MARGIOTTA, Domenico. Le Palladisme. Grenoble, Ed. H. Falque, 1895, com a benção do santo padre Leão XIII.

O autor documenta exaustivamente, nas págs. 13 e segs., a existência duma Maçonaria superior, ignorada do comum dos maçons, e afirma:

"O culto que se rende a Satã, representado pelo Bafomet, nas lojas de retaguarda é vergonhoso!"

Domenico Margiotta pertenceu a essa Maçonaria satânica, convertendo-se depois ao Catolicismo e abjurando seu triste passado.

Fonte: https://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2005/11/maonaria-sociedade-satnica.html

Abraços

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A viúva da Cabala

SIGNIFICADO JUDAICO DO MITO DE HIRAM

Resultado de imagem para WIDOW freemasonry hiram

Excerto extraído do capítulo VIII do Livro Quinto de “Simbolismo da Maçonaria”, Mons. Meurin, págs. 34 – 36; SJ. Ed. NOS – Madri, Espanha, 1957.

O presente texto resume admiravelmente a dependência do fabulário maçônico em relação à Kabbala judaica. Prova inequivocadamente que a seita infame dos “Filhos da Viúva” não é nada mais que uma invenção da judiaria para tapear os Goyim (não-judeus).

Como é sabido o “Drama de Hiram Abi” é a base da Maçonaria. É a invenção em que se baseia e pantomima feita para conceder o grau terceiro, de “Mestre” e ao redor da qual todos os demais graus giram.

“Nos capítulos precedentes restava sempre certo número de símbolos maçônicos mais ou menos inaplicáveis. Neste, tudo quanto representa um papel na Maçonaria e sua lenda se aplica à judiaria com uma facilidade assombrosa. Na realidade, tudo quanto existe na Maçonaria é profunda, exclusiva, apaixonadamente judaico desde o princípio até o fim”.

“Que interesse podem ter as demais nações em reconstruir o Templo de Salomão? O que fazem por elas mesmas ou pelos judeus? São estas nações ou os judeus que obterão disso algum benefício? Que vantagens representam para elas devorarem-se umas às outras afim de que triunfem em todo o mundo os “Príncipes de Jerusalém” (grau 16), “Chefes do Tabernáculo” (grau 23) ou “Príncipes do Tabernáculo” (grau 24)? Se puserem de acordo todas as nações para “servir de escabelo aos pés dos judeus”? Por que pois se apressam a colocar a Coroa (Kether) em sua cabeça e o Reino (Malkhuth) sob seus pés?”

“É tão evidente que a Maçonaria nada mais é que uma ferramenta nas mãos dos judeus, que são os que a manejam, que a gente se sente tentado a crer que os maçons não-judeus perdem a inteligência e a faculdade de raciocínio no mesmo dia em que pela primeira vez lhe vendam os olhos”.

“Ao falar dos judeus não nos referimos por nem um momento aos ortodoxos de antes de Cristo. Aqueles se converteram ao ver cumprirem-se em Jesus, o Filho de Davi, e na Virgem Maria todas as profecias, tipos e símbolos messiânicos do Antigo Testamento. Falamos dos judeus heréticos, e da seita kabbalista, talmúdica e farisaica cujas origens remontam os tempos do cativeiro da Babilônia e cujas ramagens tenazes chegaram a nossos dias e constituem o que se chama ‘a Sinagoga decaída’”.

“Hiram é a personificação do povo judeu e de tal sinagoga. É a sinagoga que constrói seu templo nacional, sob a figura do Templo de Salomão, sendo esse o representante do Rei de Judá chamado hoje Príncipe do Exílio ou ‘Exilarca’. Enquanto Sadoc representa na lenda de Hiram o Sumo Sacerdote, hoje chamado o ‘Patriarca’”.

“Os três inimigos que matam Hiram e interrompem a construção do Templo são a Igreja Cristã, o estado Cristão e a Família Cristã. Os três salvadores são a Kabbala, os Templários e a Maçonaria. A ‘Viúva’ é a Sinagoga e os ‘filhos da viúva’ os filhos de Israel dispersos por todo o mundo e os filiados às lojas. O ‘Homem’ por excelência é o judeu; a Humanidade, a judiaria e os ‘irmãos’ maçons”.

“A perseguição de Hiram que terminou em sua morte simboliza a preparação do reinado de Jesus Cristo, que se cumpriu pelo estabelecimento da Igreja após a queda da Sinagoga. A procura do corpo de Hiram representa os esforços dos judeus para abater a Igreja e restabelecer a Sinagoga decaída, a sinagoga kabbalístico-talmúdica. A descoberta do corpo de Hiram visa prefigurar o restabelecimento do poder judaico, o ‘Kether – Malkhuth’ de Esther e Mordechai. A morte atroz a que foram condenados os assassinos de Hiram representa o castigo reservado aos reis cristãos, ao clero católico e à nobreza das nações cristãs ou, numa palavra, a extinção do Cristianismo pelo ferro e o fogo”.

“Salomão significa aqui certamente o Rei de Israel, mas o rei ortodoxo; a Sinagoga extinta necessita de um rei cabalístico. Isto explica tudo quanto se diz na lenda de Hiram; sobre sua participação no assassinato deste e sua conversão final ao culto de Moloch, o Deus – Fogo”.

“Balkis, a Rainha de Sabbath, é o povo a quem Salomão oferece seu amor, mas, que no final, se alia a Hiram. Os operários mestres, companheiros e aprendizes comandados por Hiram e capazes de compreender seus gestos cabalísticos são os maçons, seguidos pelo populacho sempre pronto a agir sob seu impulso e direção. A reprimenda que Balkis faz a Salomão por ter arrancado a vinha plantada por Noé, assim como a predição da infame crucificação do ‘último príncipe de sua raça’ são de caráter eminentemente judaico”.

“O templo é o reino universal dos judeus, estendendo-se de Leste a Oeste e de Norte a Sul, sob a abóbada do firmamento. As doze colunas são as doze tribos de Israel: as colunas J e B já não são Jakin e Boaz, mas Judah e Benyamin, as duas tribos fiéis. Enquanto que as dez tribos perdidas são representadas pelas outras dez colunas”.

“O cordão com doze nós que entrelaça as doze colunas e começa na borda da coluna de Judah e termina na da coluna de Benyamin; mais as pinhas, são emblemas de fecundidade dos filhos de Israel. A câmara do centro e a árvore do centro, significam a sinagoga suprema, ou os chefes de Israel sob a presidência do Exilarca”.

“As ferramentas maçônicas – martelo, compasso, esquadro, etc, simbolizam a ação multiforme da Sinagoga para chegar a seu fim, ‘o Kether - Malkhuth’”.

“A história dos judeus propriamente dita está representada no grau quinze – ‘Cavaleiro do Oriente ou da Espada’ por Ciro, que concedeu a liberdade aos cativos e deu permissão a Zorobabel, que tinha então por volta de setenta anos, para reconstruir o templo. No grau dezesseis, ‘Príncipe de Jerusalém’, por Dario que ordenou aos Samaritanos que se submetessem aos israelitas; e no grau dezessete, Cavaleiro de Oriente ou de Ocidente’ , pelos judeus que se unem aos gnósticos, joanistas e templários”.

“No grau dezoito, o de “Rosacruz”, os mesmos celebram o Pesach (Páscoa) judaica, zombando da cristã e debochando da paixão de Jesus Cristo. É aqui que o ódio inexaurível do judeu se permite todos os sacrilégios possíveis contra o Divino Salvador”.

“Nos graus seguintes se esboça em largos traços o reino desejado da judiaria, sob a forma de uma Jerusalém celeste com seu Sumo Pontífice (grau dezenove), Grão Patriarca (grau 20), seu Chefe do Tabernáculo (grau 23), Príncipe do Tabernáculo (grau 24) e seu Soberano Comandante do Templo (Grau 27)”.

Fonte: https://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2005/10/significado-judaico-do-mito-de-hiram.html

Abraços