O juiz federal Sérgio Fernando Moro recebeu, segunda-feira passada (6 junho/2016) a Comenda no Grau de Grã-Cruz, instituída pela Confederação Maçônica do Brasil - COMAB.
Trata-se da mais alta condecoração concedida pela Maçonaria a pessoas físicas e jurídicas que, de alguma forma, tenham desenvolvido projetos ou ações que contribuíram para conscientização e/ou erradicação da corrupção e para a conscientização da ética e da moralidade.
Moro recebeu, em seu gabinete, a comitiva da COMAB, representada pelos Irmãos João Krainski Neto (Presidente da COMAB), Cristian Flores, Jürgen Pfitzner e Roberto Fonseca (Grandes Secretários do Grande Oriente do Paraná), Ivo Moreira de Araújo, Rogério da Cruz Carvalho e Claudio Wiegratz Tavares (representando o movimento “Cidadão Alerta”).
A Comitiva ainda fez chegar às mãos do juiz Sérgio Moro uma grande quantidade de moções de apoio, oriundas das Lojas jurisdicionadas ao Grande Oriente de Minas Gerais e uma Comenda outorgada pelo Grande Oriente Independente do Rio de Janeiro.
Veja também "Pré-Sal vs Lava Jato":
https://desatracado.blogspot.com.br/2016/06/pre-sal-vs-lava-jato.html
"Maçonaria faz manifestação contra Dilma":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/maconaria-faz-manifestacao-contra-dilma.html
"‘GRANDE MÍDIA É A CAIXA DE RESSONÂNCIA DO GOLPE, MAS JUDICIÁRIO É O ATOR PRINCIPAL’, DIZ SOCIÓLOGO DA UNICAMP":
http://www.marchaverde.com.br/2016/06/grande-midia-e-caixa-de-ressonancia-do.html
"A repetitiva Maçonaria":
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/08/a-repetitiva-maconaria.html
"Maçonaria com telhado de vidro":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/maconaria-com-telhado-de-vidro.html
Não vem ao caso.
Abraços
quarta-feira, 29 de junho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
Diálogo judaico-cristão?!
Ovadia Yosef (23/98/1920, Bagdá, Iraque - 07/10/2013, Jerusalém, Israel) era considerado uma das mais altas autoridades judaicas em Israel, assim como no seio do judaísmo internacional, além de profundo estudioso do Talmud. Seu partido – Shas – está representado atualmente no parlamento. Afirmou no seu sermão semanal no "sabbat":
“Com os gentios, será como com qualquer outra pessoa: eles precisam morrer, mas Deus lhes dará longevidade. Por quê? Imagine que o burro de alguém morra, seu proprietário iria perder dinheiro. Este é seu servo. É por isso que ele vive bastante, para trabalhar para seu judeu” ... “Os Gentios (não judeus) nasceram unicamente para nos servir. Sem isso, eles não têm qualquer lugar no mundo; apenas para servir o povo de Israel”, afirmou ... “Por que os gentios são necessários? Eles vão trabalhar, irão arar, colher. Nós sentaremos como um efêndi e comeremos”, disse ele rindo ... Yosef, líder espiritual do partido Shas e ex-chefe dos rabinos sefarditas de Israel, também disse que a vida de não-judeus é preservada para evitar maiores perdas financeiras aos judeus ...
Fonte: http://www.haaretz.com/jewish/adl-slams-shas-spiritual-leader-for-saying-non-jews-were-born-to-serve-jews-1.320235
"Retaliação de Deus", enfatizou o rabino Yosef, deve-se não apenas aos negros, mas também a Jesus, o "um detestável", e a todos os cristãos. Tais são "idólatras" e enquanto Israel ainda não é poderoso o suficiente para fazer guerra a todos os cristãos, é apenas uma questão de tempo. Devemos, fisou, destruir totalmente suas igrejas "que são definitivamente locais de idolatria e práticas de culto."
"Estamos ordenados pelo nosso direito de destruir toda a idolatria e os seus agentes", disse o rabino. Devemos, portanto, erradicar os cristãos e suas igrejas "de todas as áreas que formos capazes de conquistar."
Na sua morte, o Papa em Roma e muitos outros líderes religiosos mundiais enviaram condolências, elogiando Yosef por sua contribuição ao "entendimento inter-religioso" e "harmonia religiosa" ... Shimon Perez afirmou que quando estava ao lado do rabino durante suas últimas horas, "quando eu beijei a sua cabeça, era como se eu tivesse beijado a própria grandeza de Israel."
Fonte: http://www.texemarrs.com/122013/hello_donkeys.htm
Cultura comum judaico-cristã?! Sei. Imagine se tais ideias estivessem escritas em "Mein Kampf".
Algumas imagens do seu concorrido funeral em Israel dão a dimensão de seu prestígio:
10º Mandamento: “Não deseje a casa do seu próximo. Não deseje a esposa do seu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu touro, nem seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao seu próximo.” (Êxodo 20: 17)
Ou seja, não é pecado ter escravos; pecado é cobiçar escravos dos outros. Aleluia, irmãos! É a "cultura comum judaico-cristã."
Abraços
Deus salve a Europa
O historiador israelense e professor Martin Van Creveld, afirmou que "Israel será forçado a destruir o continente europeu, no caso de estar ameaçado de colapso total ..."
Tradução: "Nós (os judeus) possuímos várias centenas de ogivas atômicas e mísseis e podemos lançá-los em alvos em todas as direções, talvez até mesmo em Roma. A maioria das capitais europeias são alvos de nossa Força Aérea."
Os dizeres acima não estão escritos no livro de Adolf Hitler, "Mein Kamp", nem foram ditas pelo persa muçulmano Mahmoud Ahmadinejad. Imagine se fossem.
As declarações acima não são caso isolado nem devaneios isolados, trata-se de programa governamental. Existem estudos e planos militares de Israel para tais ações de destruição em massa, pesquisem sobre a Opção Sansão, "Samson Option" em inglês.
Abraços
O que é Liberalismo?
Tradução: "O grito do liberalismo por liberdade é uma hipocrisia só; tudo o que ele significa é a liberdade dos capitalistas e comerciantes de espremer o máximo que podem pela força e fraude sobre o ganho dos assalariados."
- George Lacy, 1888.
Abraços
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Miscigenação arquitetônica
"Cada nação tem suas próprias tradições arquitetônicas. O Modernismo é um estilo internacional; ele é construído em todos os lugares, mas diz respeito a lugar nenhum."
- Architecture MMXII
"Every nation has its own architectural traditions. Modernism is an international style; It’s built everywhere but belongs nowhere."
- Architecture MMXII
Hoje se fazem edifícios feios, sem identidade alguma, sombrios ou mortos até, mais parecendo caixões de concreto e vidro.
"Empire Of Angels", música do norueguês Thomas Bergersen; com texto e imagens do impressionante projeto internacional "The Atlas of Beauty" da fotógrafa romena Mihaela Noroc:
Abraços
sábado, 25 de junho de 2016
Pré-Sal vs Lava Jato
Lava Jato: por trás de Moro e da grande mídia se escondem alguns dos ’donos do mundo’
O juiz Sérgio Moro, que conduz as investigações da Lava Jato é um herói para a revista Veja, divulga, a seu bel-prazer, pedaços das delações premiadas e outros aspectos da investigação. A grande mídia do país recebe os pedaços das informações, os guarda e usa como quer. A transparência e a verdade para conhecimento de todos os brasileiros, neste que é o maior caso de corrupção conhecido na história do país, são a última das preocupações, tanto de Moro, como do STF, como da mídia burguesa. Publicamos a seguir alguns dos primeiros resultados a partir da leitura dos textos das delações e não somente o que a mídia burguesa ou petista nos permitem saber.
Muitos aspectos da Lava Jato geram suspeitas, a começar pelo juiz Sérgio Moro. Como alguns blogs divulgaram, e este mesmo Esquerda Diário noticiou (veja mais aqui), ele já foi advogado para o PSDB e é vinculado à imperialista Shell. Sua esposa é nada mais nada menos que advogada desta multinacional. Não lhe faltam interesses para enfraquecer a Petrobras e o PT.
Veja, Istoé, Estadão, Folha de São Paulo, Globo e consortes sentam-se em cima das informações e publicam quando lhes convém. Frequentemente articulam uma capa e “matéria exclusiva” de uma delação que já tem mais de um ano e que consta em arquivos online deles mesmos há meses. E, via de regra, filtram os depoimentos somente para atingir o PT. Não temos a menor intenção de defender o PT neste artigo. Não faltam evidências de corrupção como não faltam iniciativas privatizadoras, ataques aos direitos dos trabalhadores. Petistas que fabriquem histórias para dormirem com menos peso na consciência.
Em defesa do PT, seus blogs amigos publicam somente trechos da Lava Jato que atingem Cunha ou Aécio. Num estapafúrdio argumento do seguinte tipo: "olha eles também fazem"... o que não deixa de ser verdade, combina com a percepção geral de que nenhum dos partidos do regime se salva. A Lava Jato escancara os podres poderes da democracia burguesa brasileira, ou como diz o delator e doleiro Youssef em seu depoimento número 2, não há cargo político no país, sobretudo nas estatais, que não envolva estas trocas de favores e dinheiro em todo e qualquer governo, não importa se tucano ou petista. A própria composição dentro dos partidos passa por propinas, como é relatado no caso do arqui-corrupto PP de Maluf e Bolsonaro, onde, segundo Youssef, não há eleição de líder sem envolver uns 4 milhões de reais para distribuir ao menos a cerca de 20 deputados.
Na própria mídia burguesa não faltam, para quem procurar, depoimentos e provas contra Aécio, Cunha e outros paladinos do impeachment. A Folha de São Paulo, por exemplo, nunca destacou mas tem em seu site um vídeo onde um dos delatores afirma como Aécio era o político “mais chato para cobrar propinas”. E Youssef tão utilizado pela grande mídia por atingir em alguns depoimentos a Zé Dirceu, Lula, Dilma, tem um depoimento ignorado onde mostra propinas a Aécio em Furnas.
Para fugir do que a mídia oferece, o que Moro disponibiliza e os pedacinhos de denúncias “generalizantes” do petismo o Esquerda Diário procurou ler todas delações que pode encontrar na Internet e conduzir sua própria “investigação”. Publicamos a seguir alguns dos primeiros resultados de nossa investigação que seguirá e se expressará em outros artigos. Evidentemente a verdade só poderia ser conhecida plenamente a partir de uma comissão independente conduzida por sindicatos, intelectuais, e não das mãos de uma “justiça” comprometida com interesses do imperialismo e da oposição tucana ou do petismo.
Com os resultados desta primeira investigação buscaremos mostrar que não só o que é divulgado atende a interesses como a própria investigação freia onde deveria avançar: escancarar os interesses de alguns dos “donos do mundo” nesta operação.
O que se investiga o que não se investiga na Lava Jato
Toda a investigação se concentra na Petrobras apesar de vultuosas denúncias envolvendo diversas estatais e governos que não do PT, mas inclusive do PSDB. Há um interesse em minar esta empresa ou no mínimo abrir a promissora província do pré-sal ao capital imperialista. As credenciais de Moro apontam neste sentido. O wikileaks já apontava a ligação de Serra e outros tucanos em formular projetos de lei que abririam o pré-sal. A revista especializada em política externa norte-americana a Foreign Affairs criticou extensamente a lei da partilha brasileira que aumenta a renda do Estado nacional sobre o pré-sal e coloca a Petrobras como operadora exclusiva veja mais aqui.
Esta tese é reforçada pelos elementos políticos dos últimos meses quando toda a ênfase nestas leis de entrega dos recursos nacionais sumiu do noticiário. O imperialismo e aqueles que são os mais propensos a servir seus interesses imediatos, os tucanos, parecem satisfeitos com o que a própria Petrobras está fazendo a mando de Dilma. Abrindo mão do pré-sal, preparando-se para uma privatização parcial como ficou claro no anúncio do dia de hoje.
Porém esta ênfase na maior empresa do Brasil e nos recursos que a ela estão confiados não explica toda a operação, por que ela também atinge opositores, porque ela atinge alguns dos maiores bilionários do pais? Como e por que o prestigiado banqueiro bilionário André Esteves foi atingido? Fora algum ingênuo que confie no senso de justiça de um juiz de primeira instância (Moro) ligado à Shell, para desafiar a Odebrecht e o banco BTG Pactual o que não é nosso caso, há de se desconfiar de poderosos interesses por trás da Lava Jato.
Interesses estes que se revelam no que é investigado inclusive dentro da Petrobras e na operação e pode ser observado em algumas delações.
A operação Lava Jato está concentrada em três diretorias da Petrobras, porém são quatro diretorias que movimentam muitos recursos. A mais estratégica ficou blindada.
A Lava Jato revelou extensos esquemas de corrupção na área internacional comandada por Cerveró, indicado pelo PMDB e por Delcídio do Amaral ele mesmo um petista ex-tucano vinculado a esquemas privatistas na Petrobras. Também foram extensas as denúncias envolvendo a diretoria de Engenharia e Serviços que encomendava as obras, esta área era comandada por Renato Duque, ligado ao PT. Como desprendimento destas denúncias todas as maiores empreiteiras nacionais foram atingidas, algumas empreiteiras internacionais que operam no país, citadas e com denúncias comprovadas no esquema como a sueca Skanska (oitava maior do mundo) e a francesa Technip (sexta maior) saíram, até o momento, ilesas. Já a antes intocável Odebrecht (13ª maior do mundo), tem seu presidente detrás das grades.
A terceira área de investigação, a diretoria de Abastecimento, comandada por Paulo Roberto Costa, ligado ao PP, é a diretoria das refinarias e da logística que movimentou importantes esquemas de corrupção nas obras das refinarias, atingindo novamente as empreiteiras, e nos contratos de aluguel e construção de navios.
A mais rentável área da Petrobrás, a de Exploração e Produção, a que opera plataformas, “curiosamente” não tem uma só investigação anunciada, uma só denúncia em nenhuma delação. Como que seria possível que a mais rica das áreas de uma empresa carcomida por interesses políticos e imperialistas em sua cúpula tenha conseguido blindar justamente onde há mais dinheiro?
Não parece que seja o caso mas que justamente esta área tenha sido “blindada” porque os esquemas envolvendo a Petrobras e as empresas terceirizadas nas plataformas são os interesses que a Lava Jato blinda. As terceirizadas das plataformas, as gigantes Halliburton, Schlumberg, Transocean, entre outras são algumas das maiores ganhadoras na operação. Vejamos como.
O gerente dos cem milhões de dólares e os indícios que Moro não quis investigar
Pedro Barusco chocou um país acostumado com a corrupção dos políticos. Tinha cem milhões de dólares para devolver. E ele era somente um gerente geral de serviços. Em um de seus primeiros depoimentos de delação premiada afirma que no esquema de construção de navios-sonda a Petrobras havia ajudado a criar um cartel junto com as empreiteiras, fundos de pensão, o banco BTG Pactual (do André Esteves), Bradesco e Santander que furava um cartel internacional de navios-sonda.
Um cartel que gerava recursos para corrupção e caixa-dois para furar outro só que internacional. Os investigadores não se deram o trabalho de perguntar qual cartel. O Esquerda Diário investigou e descobriu que o mercado de navios-sonda é altamente monopolizado no mundo, todas empresas de petróleo devem recorrer a poucas empresas que detém esta tecnologia e navios para realizar a perfuração (“abertura”, simplificando) dos poços. Elas são em ordem de faturamento: Schlumberg sediada no paraíso fiscal caribenho de Curaçao, a Halliburton do Texas, Baker Hughes do Texas, Fluor do Texas (que por sua vez é também a 12ª maior empreiteira do mundo), a Weatherford da Irlanda, a Saipem da Itália, e a Transocean da Suíça.
Um pouco sobre as sondas e uma “genealogia” dos “donos do mundo” na Lava Jato
Antes do estouro da Lava Jato o esquema de corrupção que ganhava o noticiário era da holandesa SBM de FPSOs. OS FPSOs são um tipo de navio que podem incluir sondas (para perfurar) e ao mesmo tempo podem diretamente ficar lá produzindo e armazenando produto. Uma tecnologia que “corre em paralelo” a de navios-sonda primeiro e depois instalação de plataformas permanentes ou FPSOs sem sondas. Os envolvidos da Petrobras no esquema da SBM eram Renato Duque e Barusco, isto consta na quinta delação de Barusco.
Em outra delação de Barusco, a número 8 ele declara que abriu sua conta na Suíça e o esquema iniciou-se em 1997 justamente para receber dinheiro da SBM. Interessados em atingir FHC os sites petistas divulgam como o esquema tinha começado com os tucanos. Contentes com poder mostrar "foi a FHC que criou o PT só continuou", os petistas omitem os poderosos interesses imperialistas que tanto eles como os tucanos beneficiaram e em troca receberam propinas.
Estourado o esquema da SBM a Petrobras começou a recorrer à contratação de navios-sonda (primeiro o Petrobras 10.000 da Transocean no esquema que envolveu Fernando Baiano e envolveu propina para Cunha como pode ser ver no seguinte vídeo, porém nunca foi investigada...) e posteriormente construção de seus próprios navios-sonda constituindo a empresa Sete Brasil.
A Sete Brasil seria uma empresa administrada pelo BTG Pactual contando com ações de vários dos fundos de pensão das estatais (Funcef, Previ, Petros) e um pouco de capital do Bradesco e Santander. A Sete Brasil tinha a maior encomenda do mundo de navios-sonda, 29. Todos seriam inicialmente alugados para a Petrobras. A empresa então contrataria os estaleiros, onde há extensa participação das empreiteiras brasileiras para construir estes navios-sonda que a Sete Brasil alugaria à Petrobras. Este esquema permitiu fluir rios de dinheiro de corrupção e criava um cartel para furar outro como disse Barusco em sua delação.
Não só de pré-sal parece ser o interesse imperialista mas também de sustar o desenvolvimento de uma empresa que desafiasse o mercado monopolista de SBM, Schlumberg, Haliburton,Transocean, etc. Esta sim seria uma verdadeira “global player” brasileira que permitiria a André Esteves oferecer sondas a outros países furando o domínio monopolista. Talvez por isto um banqueiro bilionário foi parar atrás das grades.
Voltando à SBM, os donos da SBM se confundem com os donos das sondas prejudicados pela criação da Sete Brasil.
Os maiores acionistas da SBM são: Hal Trust da Holanda ligado à Philips e o maior fundo de investimentos do mundo, o norte-americano Blackrock. A Blackrock sozinha tem ativos de 4,3 trilhões de dólares, mais ou menos o equivalente ao PIB do Japão, ou dois Brasis. A Blackrock, gigantesca como é por sua vez é a maior acionista das seguintes empresas segundo a inglesa Economist: Shell e Exxon (altamente interessadas no petróleo brasileiro), do banco JP Morgan, da gigante General Electric, da Apple e da Google, só isto.
Este “pequeno” interesse tem motivos na Lava Jato. Quem tem dinheiro investido no fundo gigante?
O fundo soberano da Noruega (um dos maiores produtores de petróleo não associados à OPEP) detém 7% dos ativos e diversos fundos soberanos de países do Golfo (também produtores de petróleo). Estes países também tem interesse que a Petrobras não se desenvolva.
Investigando um pouco mais a partir de informações das bolsas de valores os maiores acionistas da Blackrock (não quem coloca dinheiro no fundo, mas quem é dono das ações) são o banco americano PNC e os seguintes fundos de investimento: Wellington,Vanguard Group, FMR e State Street.
Estes fundos por sua vez são todos associados em ser donos das gigantes de produção, afretamento e aluguel dos navios-sonda. A maior empresa, a Schlumberg, que tem vários contratos terceirizados com a Petrobras na área de Exploração e Produção (que a Lava Jato não toca) é controlado pelos seguintes fundos segundo o site da bolsa americana NASDAQ: Vanguard Group, Dodge & Cox, State Street Corp e Blackrock.
Sua maior “concorrente” a Halliburton que também tem contratos com a Petrobrás na mesma área de plataformas, e administra para a Agência Nacional de Petróleo do Brasil os registros geológicos de nosso país, é controlada segundo o mesmo site pela mesma Vanguard Group seguido da State Street e outros fundos.
A terceira “concorrente”, segundo a mesma fonte, também tem como seu maior acionista o mesmo Vanguard Group e tem a State Street como quarto acionista, a Baker & Hughes outra “concorrente” é uma associação onde o maior acionista é a Dodge & Cox seguido da Vanguard e State Street como quarto acionista ...a Fluor também “concorrente” tem a Vanguard como segundo acionista ...
Pelo controle da tecnologia, do pré-sal, por contratos bilionários com o Estado brasileiro se move o imperialismo
Já havíamos afirmado em artigos anteriores neste Esquerda Diário que os interesses imperialistas poderiam confluir imediatamente com o interesse “destituinte” do PSDB e outros setores opositores como Cunha. Porém o andar da carruagem das investigações atinge até mesmo aqueles que eram agentes desta "destituição" no primeiro momento, como Cunha e o próprio Aécio. Isto aponta interesses maiores que meramente tirar o PT, ou meramente abrir o pré-sal.
Onde a Lava Jato foca e onde ela omite que se revela os interesses de alguns dos "donos do mundo" interessados na operação. Daniel Matos, em artigo para a revista Estratégia Internacional, que brevemente será publicada em português, argumenta:
“Os escândalos de corrupção não necessariamente obedecem aos planos da oposição, já que respondem a setores do capital imperialista interessados em deslocar competidores internacionais e nativos para comprar ativos desvalorizados ou estabelecer novos contratos com o Estado. Nestas operações, ainda que o capital imperialista busque aliados internos oposicionistas, o envolvimento da própria oposição nos esquemas de corrupção faz com que todos os partidos dominantes estejam golpeados."
O artigo continua afirmando: "a prisão de presidentes e executivos das maiores construtoras e fundos de investimento do Brasil – e maiores financiadores de campanhas do PT e do PSDB – no escândalo da Petrobras tem por trás o modus operandi do capital imperialista para atingir seus interesses. Escândalos como este – mas também outros como as privatizações dos anos 90 ou o esquema atual de sobrefaturamento no sistema metro-ferroviário do estado de São Paulo sob o governo do PSDB – são parte estrutural do mecanismo de domínio e competição entre os distintos setores do capital financeiro, recorrendo inclusive a complexos sistemas de contra-espionagem corporativas para debilitar (remover) certas redes de empresários “amigos” a favor de outras."
Analisando algo que Youssef diz textualmente em delação que citamos neste artigo, Daniel Matos argumenta: "mudam os governos, mudam os partidos, mudam as empresas, fica o assalto permanente aos cofres públicos e aos recursos naturais do país. Esta é uma fonte de instabilidade política que pode fazer mais grave a crise de representatividade atual que cruza o país, já que utiliza o poder judiciário como árbitro, desgastando o conjunto das instituições.”
Esta primeira investigação inédita que conduzimos neste artigo joga luz sobre alguns dos poderosos interesses envolvidos na Lava Jato e ao contrário de teses simplistas focadas unicamente na destituição do PT ou meramente no pré-sal, parecem indicar interesses mais complexos ainda do que os que já havíamos indicado e constam no artigo citado. A Lava Jato além de atacar o PT, além de debilitar a Petrobras, além de facilitar o acesso ao pré-sal, além de tender a abrir o bilionário mercado de contratos de construção civil pesada no país também parece estar voltada a impedir que um banqueiro brasileiro associado a empreiteiras brasileiras desafiasse interesses monopolistas em um mercado altamente cartelizado dos navios-sonda. Um desafio tecnológico que o imperialismo pareceu não aceitar.
A profunda corrupção da Petrobras sob controle do PT e os poderosos interesses privatistas seja os desenvolvidos pelas mãos do próprio governo, dos tucanos, ou os interesses ocultos que parecem mover a Lava Jato, mostram como as vastas riquezas controlada por esta grande empresa brasileira não pode ser presa nem do "mercado" nem dos cargos comissionados e interesses políticos de um regime político corrupto e verdadeiramente democrático só com os poderosos.
É necessário que os trabalhadores controlem as empresas estatais eliminando todos cargos comissionados,divulgando e publicizando a todos cada contrato, cada operação. Sob o escrutínio de toda a população e controle dos operários estas empresas poderão verdadeiramente e não só na demagogia atender os interesses da população brasileira, como saúde, transporte, moradia, educação. A luta por uma Petrobras segura para trabalhar, livre da corrupção e da privatização é parte de uma luta anti-imperialista que também passa por livrar-nos de um regime político cheio de privilegiados, altos salários para deputados, juízes, funcionários políticos, foros especiais e toda uma série de privilégios funcionais à perpetuação da exploração capitalista pelos "donos do Brasil e do mundo" enquanto o povo padece de epidemias como a de Zika e as consequências da crise.
Fonte: http://www.esquerdadiario.com.br/Lava-Jato-por-tras-de-Moro-e-da-grande-midia-se-escondem-alguns-dos-donos-do-mundo
Maçons apoiando a Lava Jato:
http://desatracado.blogspot.com/2016/06/macons-apoiando-lava-jato.html
O que é o Pré-sal e sua importância para o Brasil:
Espionagem da NSA: "Pré-Sal do Brasil vale R$ 20 trilhões":
Fernando Siqueira, vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET), comenta os prejuízos da entrega do Pré-Sal:
Palestra imperdível e muito lúcida do sr. Fernando Siqueira na sede do Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista, em Santos, em 21 de agosto de 2015:
"Quanto vale a soberania nacional em energia?", pergunta o ex-diretor da Petrobras, sr. Guilherme Estrella:
Pré-Sal: tecnologias pioneiras:
A descoberta do Pré-Sal feriu interesses internacionais:
"Petrobras - Interesses Ocultos da Lava Jato", partes 1 e 2:
"Petrobras - Privatização ou soberania?", partes 1 e 2:
"Vai bater panela, coxinha?":
Perceberam que a Imprensa e os vários blogueiros e vlogueiros que tanto exigiam a renúncia da presidente Dilma nada, absolutamente nada falam sobre isso? Por quê?!
Abraços
O juiz Sérgio Moro, que conduz as investigações da Lava Jato é um herói para a revista Veja, divulga, a seu bel-prazer, pedaços das delações premiadas e outros aspectos da investigação. A grande mídia do país recebe os pedaços das informações, os guarda e usa como quer. A transparência e a verdade para conhecimento de todos os brasileiros, neste que é o maior caso de corrupção conhecido na história do país, são a última das preocupações, tanto de Moro, como do STF, como da mídia burguesa. Publicamos a seguir alguns dos primeiros resultados a partir da leitura dos textos das delações e não somente o que a mídia burguesa ou petista nos permitem saber.
Muitos aspectos da Lava Jato geram suspeitas, a começar pelo juiz Sérgio Moro. Como alguns blogs divulgaram, e este mesmo Esquerda Diário noticiou (veja mais aqui), ele já foi advogado para o PSDB e é vinculado à imperialista Shell. Sua esposa é nada mais nada menos que advogada desta multinacional. Não lhe faltam interesses para enfraquecer a Petrobras e o PT.
Veja, Istoé, Estadão, Folha de São Paulo, Globo e consortes sentam-se em cima das informações e publicam quando lhes convém. Frequentemente articulam uma capa e “matéria exclusiva” de uma delação que já tem mais de um ano e que consta em arquivos online deles mesmos há meses. E, via de regra, filtram os depoimentos somente para atingir o PT. Não temos a menor intenção de defender o PT neste artigo. Não faltam evidências de corrupção como não faltam iniciativas privatizadoras, ataques aos direitos dos trabalhadores. Petistas que fabriquem histórias para dormirem com menos peso na consciência.
Em defesa do PT, seus blogs amigos publicam somente trechos da Lava Jato que atingem Cunha ou Aécio. Num estapafúrdio argumento do seguinte tipo: "olha eles também fazem"... o que não deixa de ser verdade, combina com a percepção geral de que nenhum dos partidos do regime se salva. A Lava Jato escancara os podres poderes da democracia burguesa brasileira, ou como diz o delator e doleiro Youssef em seu depoimento número 2, não há cargo político no país, sobretudo nas estatais, que não envolva estas trocas de favores e dinheiro em todo e qualquer governo, não importa se tucano ou petista. A própria composição dentro dos partidos passa por propinas, como é relatado no caso do arqui-corrupto PP de Maluf e Bolsonaro, onde, segundo Youssef, não há eleição de líder sem envolver uns 4 milhões de reais para distribuir ao menos a cerca de 20 deputados.
Na própria mídia burguesa não faltam, para quem procurar, depoimentos e provas contra Aécio, Cunha e outros paladinos do impeachment. A Folha de São Paulo, por exemplo, nunca destacou mas tem em seu site um vídeo onde um dos delatores afirma como Aécio era o político “mais chato para cobrar propinas”. E Youssef tão utilizado pela grande mídia por atingir em alguns depoimentos a Zé Dirceu, Lula, Dilma, tem um depoimento ignorado onde mostra propinas a Aécio em Furnas.
Para fugir do que a mídia oferece, o que Moro disponibiliza e os pedacinhos de denúncias “generalizantes” do petismo o Esquerda Diário procurou ler todas delações que pode encontrar na Internet e conduzir sua própria “investigação”. Publicamos a seguir alguns dos primeiros resultados de nossa investigação que seguirá e se expressará em outros artigos. Evidentemente a verdade só poderia ser conhecida plenamente a partir de uma comissão independente conduzida por sindicatos, intelectuais, e não das mãos de uma “justiça” comprometida com interesses do imperialismo e da oposição tucana ou do petismo.
Com os resultados desta primeira investigação buscaremos mostrar que não só o que é divulgado atende a interesses como a própria investigação freia onde deveria avançar: escancarar os interesses de alguns dos “donos do mundo” nesta operação.
O que se investiga o que não se investiga na Lava Jato
Toda a investigação se concentra na Petrobras apesar de vultuosas denúncias envolvendo diversas estatais e governos que não do PT, mas inclusive do PSDB. Há um interesse em minar esta empresa ou no mínimo abrir a promissora província do pré-sal ao capital imperialista. As credenciais de Moro apontam neste sentido. O wikileaks já apontava a ligação de Serra e outros tucanos em formular projetos de lei que abririam o pré-sal. A revista especializada em política externa norte-americana a Foreign Affairs criticou extensamente a lei da partilha brasileira que aumenta a renda do Estado nacional sobre o pré-sal e coloca a Petrobras como operadora exclusiva veja mais aqui.
Esta tese é reforçada pelos elementos políticos dos últimos meses quando toda a ênfase nestas leis de entrega dos recursos nacionais sumiu do noticiário. O imperialismo e aqueles que são os mais propensos a servir seus interesses imediatos, os tucanos, parecem satisfeitos com o que a própria Petrobras está fazendo a mando de Dilma. Abrindo mão do pré-sal, preparando-se para uma privatização parcial como ficou claro no anúncio do dia de hoje.
Porém esta ênfase na maior empresa do Brasil e nos recursos que a ela estão confiados não explica toda a operação, por que ela também atinge opositores, porque ela atinge alguns dos maiores bilionários do pais? Como e por que o prestigiado banqueiro bilionário André Esteves foi atingido? Fora algum ingênuo que confie no senso de justiça de um juiz de primeira instância (Moro) ligado à Shell, para desafiar a Odebrecht e o banco BTG Pactual o que não é nosso caso, há de se desconfiar de poderosos interesses por trás da Lava Jato.
Interesses estes que se revelam no que é investigado inclusive dentro da Petrobras e na operação e pode ser observado em algumas delações.
A operação Lava Jato está concentrada em três diretorias da Petrobras, porém são quatro diretorias que movimentam muitos recursos. A mais estratégica ficou blindada.
A Lava Jato revelou extensos esquemas de corrupção na área internacional comandada por Cerveró, indicado pelo PMDB e por Delcídio do Amaral ele mesmo um petista ex-tucano vinculado a esquemas privatistas na Petrobras. Também foram extensas as denúncias envolvendo a diretoria de Engenharia e Serviços que encomendava as obras, esta área era comandada por Renato Duque, ligado ao PT. Como desprendimento destas denúncias todas as maiores empreiteiras nacionais foram atingidas, algumas empreiteiras internacionais que operam no país, citadas e com denúncias comprovadas no esquema como a sueca Skanska (oitava maior do mundo) e a francesa Technip (sexta maior) saíram, até o momento, ilesas. Já a antes intocável Odebrecht (13ª maior do mundo), tem seu presidente detrás das grades.
A terceira área de investigação, a diretoria de Abastecimento, comandada por Paulo Roberto Costa, ligado ao PP, é a diretoria das refinarias e da logística que movimentou importantes esquemas de corrupção nas obras das refinarias, atingindo novamente as empreiteiras, e nos contratos de aluguel e construção de navios.
A mais rentável área da Petrobrás, a de Exploração e Produção, a que opera plataformas, “curiosamente” não tem uma só investigação anunciada, uma só denúncia em nenhuma delação. Como que seria possível que a mais rica das áreas de uma empresa carcomida por interesses políticos e imperialistas em sua cúpula tenha conseguido blindar justamente onde há mais dinheiro?
Não parece que seja o caso mas que justamente esta área tenha sido “blindada” porque os esquemas envolvendo a Petrobras e as empresas terceirizadas nas plataformas são os interesses que a Lava Jato blinda. As terceirizadas das plataformas, as gigantes Halliburton, Schlumberg, Transocean, entre outras são algumas das maiores ganhadoras na operação. Vejamos como.
O gerente dos cem milhões de dólares e os indícios que Moro não quis investigar
Pedro Barusco chocou um país acostumado com a corrupção dos políticos. Tinha cem milhões de dólares para devolver. E ele era somente um gerente geral de serviços. Em um de seus primeiros depoimentos de delação premiada afirma que no esquema de construção de navios-sonda a Petrobras havia ajudado a criar um cartel junto com as empreiteiras, fundos de pensão, o banco BTG Pactual (do André Esteves), Bradesco e Santander que furava um cartel internacional de navios-sonda.
Um cartel que gerava recursos para corrupção e caixa-dois para furar outro só que internacional. Os investigadores não se deram o trabalho de perguntar qual cartel. O Esquerda Diário investigou e descobriu que o mercado de navios-sonda é altamente monopolizado no mundo, todas empresas de petróleo devem recorrer a poucas empresas que detém esta tecnologia e navios para realizar a perfuração (“abertura”, simplificando) dos poços. Elas são em ordem de faturamento: Schlumberg sediada no paraíso fiscal caribenho de Curaçao, a Halliburton do Texas, Baker Hughes do Texas, Fluor do Texas (que por sua vez é também a 12ª maior empreiteira do mundo), a Weatherford da Irlanda, a Saipem da Itália, e a Transocean da Suíça.
Um pouco sobre as sondas e uma “genealogia” dos “donos do mundo” na Lava Jato
Antes do estouro da Lava Jato o esquema de corrupção que ganhava o noticiário era da holandesa SBM de FPSOs. OS FPSOs são um tipo de navio que podem incluir sondas (para perfurar) e ao mesmo tempo podem diretamente ficar lá produzindo e armazenando produto. Uma tecnologia que “corre em paralelo” a de navios-sonda primeiro e depois instalação de plataformas permanentes ou FPSOs sem sondas. Os envolvidos da Petrobras no esquema da SBM eram Renato Duque e Barusco, isto consta na quinta delação de Barusco.
Em outra delação de Barusco, a número 8 ele declara que abriu sua conta na Suíça e o esquema iniciou-se em 1997 justamente para receber dinheiro da SBM. Interessados em atingir FHC os sites petistas divulgam como o esquema tinha começado com os tucanos. Contentes com poder mostrar "foi a FHC que criou o PT só continuou", os petistas omitem os poderosos interesses imperialistas que tanto eles como os tucanos beneficiaram e em troca receberam propinas.
Estourado o esquema da SBM a Petrobras começou a recorrer à contratação de navios-sonda (primeiro o Petrobras 10.000 da Transocean no esquema que envolveu Fernando Baiano e envolveu propina para Cunha como pode ser ver no seguinte vídeo, porém nunca foi investigada...) e posteriormente construção de seus próprios navios-sonda constituindo a empresa Sete Brasil.
A Sete Brasil seria uma empresa administrada pelo BTG Pactual contando com ações de vários dos fundos de pensão das estatais (Funcef, Previ, Petros) e um pouco de capital do Bradesco e Santander. A Sete Brasil tinha a maior encomenda do mundo de navios-sonda, 29. Todos seriam inicialmente alugados para a Petrobras. A empresa então contrataria os estaleiros, onde há extensa participação das empreiteiras brasileiras para construir estes navios-sonda que a Sete Brasil alugaria à Petrobras. Este esquema permitiu fluir rios de dinheiro de corrupção e criava um cartel para furar outro como disse Barusco em sua delação.
Não só de pré-sal parece ser o interesse imperialista mas também de sustar o desenvolvimento de uma empresa que desafiasse o mercado monopolista de SBM, Schlumberg, Haliburton,Transocean, etc. Esta sim seria uma verdadeira “global player” brasileira que permitiria a André Esteves oferecer sondas a outros países furando o domínio monopolista. Talvez por isto um banqueiro bilionário foi parar atrás das grades.
Voltando à SBM, os donos da SBM se confundem com os donos das sondas prejudicados pela criação da Sete Brasil.
Os maiores acionistas da SBM são: Hal Trust da Holanda ligado à Philips e o maior fundo de investimentos do mundo, o norte-americano Blackrock. A Blackrock sozinha tem ativos de 4,3 trilhões de dólares, mais ou menos o equivalente ao PIB do Japão, ou dois Brasis. A Blackrock, gigantesca como é por sua vez é a maior acionista das seguintes empresas segundo a inglesa Economist: Shell e Exxon (altamente interessadas no petróleo brasileiro), do banco JP Morgan, da gigante General Electric, da Apple e da Google, só isto.
Este “pequeno” interesse tem motivos na Lava Jato. Quem tem dinheiro investido no fundo gigante?
O fundo soberano da Noruega (um dos maiores produtores de petróleo não associados à OPEP) detém 7% dos ativos e diversos fundos soberanos de países do Golfo (também produtores de petróleo). Estes países também tem interesse que a Petrobras não se desenvolva.
Investigando um pouco mais a partir de informações das bolsas de valores os maiores acionistas da Blackrock (não quem coloca dinheiro no fundo, mas quem é dono das ações) são o banco americano PNC e os seguintes fundos de investimento: Wellington,Vanguard Group, FMR e State Street.
Estes fundos por sua vez são todos associados em ser donos das gigantes de produção, afretamento e aluguel dos navios-sonda. A maior empresa, a Schlumberg, que tem vários contratos terceirizados com a Petrobras na área de Exploração e Produção (que a Lava Jato não toca) é controlado pelos seguintes fundos segundo o site da bolsa americana NASDAQ: Vanguard Group, Dodge & Cox, State Street Corp e Blackrock.
Sua maior “concorrente” a Halliburton que também tem contratos com a Petrobrás na mesma área de plataformas, e administra para a Agência Nacional de Petróleo do Brasil os registros geológicos de nosso país, é controlada segundo o mesmo site pela mesma Vanguard Group seguido da State Street e outros fundos.
A terceira “concorrente”, segundo a mesma fonte, também tem como seu maior acionista o mesmo Vanguard Group e tem a State Street como quarto acionista, a Baker & Hughes outra “concorrente” é uma associação onde o maior acionista é a Dodge & Cox seguido da Vanguard e State Street como quarto acionista ...a Fluor também “concorrente” tem a Vanguard como segundo acionista ...
Pelo controle da tecnologia, do pré-sal, por contratos bilionários com o Estado brasileiro se move o imperialismo
Já havíamos afirmado em artigos anteriores neste Esquerda Diário que os interesses imperialistas poderiam confluir imediatamente com o interesse “destituinte” do PSDB e outros setores opositores como Cunha. Porém o andar da carruagem das investigações atinge até mesmo aqueles que eram agentes desta "destituição" no primeiro momento, como Cunha e o próprio Aécio. Isto aponta interesses maiores que meramente tirar o PT, ou meramente abrir o pré-sal.
Onde a Lava Jato foca e onde ela omite que se revela os interesses de alguns dos "donos do mundo" interessados na operação. Daniel Matos, em artigo para a revista Estratégia Internacional, que brevemente será publicada em português, argumenta:
“Os escândalos de corrupção não necessariamente obedecem aos planos da oposição, já que respondem a setores do capital imperialista interessados em deslocar competidores internacionais e nativos para comprar ativos desvalorizados ou estabelecer novos contratos com o Estado. Nestas operações, ainda que o capital imperialista busque aliados internos oposicionistas, o envolvimento da própria oposição nos esquemas de corrupção faz com que todos os partidos dominantes estejam golpeados."
O artigo continua afirmando: "a prisão de presidentes e executivos das maiores construtoras e fundos de investimento do Brasil – e maiores financiadores de campanhas do PT e do PSDB – no escândalo da Petrobras tem por trás o modus operandi do capital imperialista para atingir seus interesses. Escândalos como este – mas também outros como as privatizações dos anos 90 ou o esquema atual de sobrefaturamento no sistema metro-ferroviário do estado de São Paulo sob o governo do PSDB – são parte estrutural do mecanismo de domínio e competição entre os distintos setores do capital financeiro, recorrendo inclusive a complexos sistemas de contra-espionagem corporativas para debilitar (remover) certas redes de empresários “amigos” a favor de outras."
Analisando algo que Youssef diz textualmente em delação que citamos neste artigo, Daniel Matos argumenta: "mudam os governos, mudam os partidos, mudam as empresas, fica o assalto permanente aos cofres públicos e aos recursos naturais do país. Esta é uma fonte de instabilidade política que pode fazer mais grave a crise de representatividade atual que cruza o país, já que utiliza o poder judiciário como árbitro, desgastando o conjunto das instituições.”
Esta primeira investigação inédita que conduzimos neste artigo joga luz sobre alguns dos poderosos interesses envolvidos na Lava Jato e ao contrário de teses simplistas focadas unicamente na destituição do PT ou meramente no pré-sal, parecem indicar interesses mais complexos ainda do que os que já havíamos indicado e constam no artigo citado. A Lava Jato além de atacar o PT, além de debilitar a Petrobras, além de facilitar o acesso ao pré-sal, além de tender a abrir o bilionário mercado de contratos de construção civil pesada no país também parece estar voltada a impedir que um banqueiro brasileiro associado a empreiteiras brasileiras desafiasse interesses monopolistas em um mercado altamente cartelizado dos navios-sonda. Um desafio tecnológico que o imperialismo pareceu não aceitar.
A profunda corrupção da Petrobras sob controle do PT e os poderosos interesses privatistas seja os desenvolvidos pelas mãos do próprio governo, dos tucanos, ou os interesses ocultos que parecem mover a Lava Jato, mostram como as vastas riquezas controlada por esta grande empresa brasileira não pode ser presa nem do "mercado" nem dos cargos comissionados e interesses políticos de um regime político corrupto e verdadeiramente democrático só com os poderosos.
É necessário que os trabalhadores controlem as empresas estatais eliminando todos cargos comissionados,divulgando e publicizando a todos cada contrato, cada operação. Sob o escrutínio de toda a população e controle dos operários estas empresas poderão verdadeiramente e não só na demagogia atender os interesses da população brasileira, como saúde, transporte, moradia, educação. A luta por uma Petrobras segura para trabalhar, livre da corrupção e da privatização é parte de uma luta anti-imperialista que também passa por livrar-nos de um regime político cheio de privilegiados, altos salários para deputados, juízes, funcionários políticos, foros especiais e toda uma série de privilégios funcionais à perpetuação da exploração capitalista pelos "donos do Brasil e do mundo" enquanto o povo padece de epidemias como a de Zika e as consequências da crise.
Fonte: http://www.esquerdadiario.com.br/Lava-Jato-por-tras-de-Moro-e-da-grande-midia-se-escondem-alguns-dos-donos-do-mundo
Maçons apoiando a Lava Jato:
http://desatracado.blogspot.com/2016/06/macons-apoiando-lava-jato.html
O que é o Pré-sal e sua importância para o Brasil:
Espionagem da NSA: "Pré-Sal do Brasil vale R$ 20 trilhões":
Fernando Siqueira, vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET), comenta os prejuízos da entrega do Pré-Sal:
Palestra imperdível e muito lúcida do sr. Fernando Siqueira na sede do Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista, em Santos, em 21 de agosto de 2015:
"Quanto vale a soberania nacional em energia?", pergunta o ex-diretor da Petrobras, sr. Guilherme Estrella:
Pré-Sal: tecnologias pioneiras:
A descoberta do Pré-Sal feriu interesses internacionais:
"Petrobras - Interesses Ocultos da Lava Jato", partes 1 e 2:
"Petrobras - Privatização ou soberania?", partes 1 e 2:
"Vai bater panela, coxinha?":
Perceberam que a Imprensa e os vários blogueiros e vlogueiros que tanto exigiam a renúncia da presidente Dilma nada, absolutamente nada falam sobre isso? Por quê?!
Abraços
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Conhece o Plano Hooton?
São denominadas de "Plano Hooton", as propostas publicadas na década de 1940 por Earnest Albert Hooton, professor americano e antropólogo na Universidade de Harvard.
Earnest Albert Hooton, nasceu em 20 de novembro de 1887 em Wisconsin/EUA e faleceu em 3 de maio de 1954 em Massachusetts/EUA.
O que é o Plano Hooton?
Diferentemente do Plano Kaufman, as idéias de Hooton visavam a eliminação da raça alemã através da mutação biológica, enquanto o Plano Kaufman propunha a simples extinção (desaparecimento) dos alemães através da esterilização forçada e substituição por outras nacionalidades.
Earnest Hooton propunha um processo biológico de descaracterização da raça alemã. Tal processo se daria pela realização da alteração biológica em massa do povo alemão objetivando a criação de uma raça de personalidade submissa. Ou seja, a proposta deste professor da Universidade de Harvard, era de transformar geneticamente toda a nação alemã, incentivando o acasalamento das mulheres alemãs com homens não-alemães, que seriam trazidos para o país em grandes números, evento que está ocorrendo como vemos pela massiva imigração. E dos homens alemães, seriam forçosamente mantidos fora da Alemanha, com mulheres não-alemãs. Dez a doze milhões de homens alemães seriam atribuídos trabalhos forçados sob supervisão dos Aliados fora da Alemanha para reconstruir aquelas economias.
"Os objetos desta medida", escreveu Dr. Hooton, "incluem a redução da taxa de natalidade dos alemães 'puros', neutralização da agressividade alemã por exogamia e desnacionalização dos indivíduos doutrinadas." (1)
Em 10 de outubro de 1944, Earnest Hooton sugeriu no New York Times (2) que, além de usar manipulações genéticas para eliminar o “gene bélico” (3) dos alemães, se utilizasse os ex-membros das Forças Armadas Alemãs como mão de obra escrava durante ao menos 20 anos. (4)
A metodologia proposta por dr. Hooton diferencia-se também das medidas efetivamente adotadas após a Segunda Guerra Mundial, que realizam a permanente reeducação e mutação psico-social do cidadão alemão adulto e das gerações futuras.
Earnest Hooton publicou em 04 de janeiro de 1943, no Peabody Magazine de Nova Iorque, um artigo intitulado "Breed war strain out of Germans":
"A intenção básica é a destruição do nacionalismo alemão. O objetivo destas medidas é, entre outros, reduzir a taxa de natalidade dos alemães e incrementar a imigração e fixação de não-alemães". (5)
Hooton que considerava todos alemães sem exceção como “débeis morais” (6) expunha como deveria ser viabilizada a mutação genética alemã:
"Durante este período (da ocupação e vigilância) deve ser também incrementada a migração para a Alemanha de pessoas não alemãs, principalmente de homens."
Este plano, Hooton havia estimado que exigiria pelo menos 20 anos para ser implementado. "Durante este período", dizia, "incentivam também a imigração e liquidação nos estados alemães de cidadãos não-alemães, especialmente os homens." (1)
Tradução: "Eu tenho um plano para vocês, o Plano Hooton."
Embora ambos os planos Kaufman e Hooton foram oficialmente abandonados no seu tempo, estranhamente eles estão acontecendo conforme podemos verificar facilmente pela severa diminuição da taxa de natalidade dos alemães genuínos e a artificial e forçada imigração massiva de estrangeiros afro-árabes, principalmente.
Nas décadas desde o fim da II Guerra Mundial, parece que algo do espírito dos planos genocidas de Kaufman e Hooton manifestam-se nas políticas demográficas e de imigração na Alemanha. Desde a derrota do país em 1945, a taxa de natalidade alemã caiu para abaixo do nível de reposição, milhões de imigrantes racial e culturalmente alienígenas foram recebidos na Alemanha, o número de crianças de etnia mista aumentou significativamente, e a personalidade original germânica de grande parte do país foi drasticamente alterada, especialmente nas grandes cidades. Hoje a Alemanha têm pouco mais de 82 milhões de habitantes, e destes, mais de 20% é estrangeiro ou filho de imigrantes.
Resumindo: miscigenação, novilíngua, diversidade, multiculturalismo, porém, somente contra os alemães e sua cultura e história. O que for estrangeiro se impõe planejada, política e artificialmente sobre tudo o que for alemão.
Notas:
(1) Genocidal Kaufman and Hooton Plans for Germany, became the Reality for all of Western Europe:
https://smashculturalmarxism.wordpress.com/2015/02/03/genocidal-kaufman-and-hooton-plans-for-germany-became-the-reality-for-all-of-western-europe/
(2) http://209.157.64.200/focus/news/3213911/posts
(3) "Alemanha, uma nação agressiva?":
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/04/alemanha-uma-nacao-agressiva.html
(4) HOOTON SAYS WAR BLASTS RACE MYTH; Holds Allied Victories Bear Out Scientists on Nazis - Finds All Germans Alike. Link:
http://query.nytimes.com/gst/abstract.html?res=9801E5DE1E31E03BBC4952DFB667838F659EDE
(5) Citado em: Klaus Rainer Röhl: "Verbotene Trauer. Ende der deutschen Tabus", pág. 49.
(6) The Canadian Jewish Chronicle, Oct 20, 1944, pág. 8. Link:
https://news.google.com/newspapers?id=fv9OAAAAIBAJ&sjid=dUwDAAAAIBAJ&pg=1949,2629864&dq=earnest+hooton+german&hl=en
Fonte de referência: http://pt.metapedia.org/wiki/Plano_Hooton
Informe-se também sobre os outros três planos propondo o extermínio do povo alemão:
Plano Morgenthau: http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/09/o-plano-morgenthau.html,
http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/09/o-plano-morgenthau-um-genocidio-alemao.html e
http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/09/o-plano-morgenthau-um-genocidio-alemao_29.html
Plano Kalergi: http://pt.metapedia.org/wiki/Plano_Kalergi e
http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2015/08/o-plano-kalergi-um-genocidio-da.html
Plano Kaufman: http://pt.metapedia.org/wiki/Plano_Kaufman,
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/01/exterminio-alemao.html,
http://www.toedter.com.br/2016/02/o-maior-genocidio-da-historia.html e
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/01/os-alemaes-devem-ser-exterminados-diz.html
A mentira da soberania da Alemanha:
Tradução: "A nova Alemanha existe apenas com o fim de garantir a existência do Estado de Israel e do povo judeu." Martin Schulz (judeu nascido na Renânia), Presidente do Parlamento Europeu.
Por que não se aprendem essas coisas na escola? Por que o Jornalismo não noticia esses fatos?
"200 anos de democracia dos EUA":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/03/200-anos-de-democracia-dos-eua.html
"Cronologia das intervenções dos EUA no Mundo":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/09/cronologia-das-intervencoes-dos-eua-no_25.html
"O que os EUA exportam?":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/09/o-que-os-eua-exportam.html
"Eisenhower, o presidente assassino dos EUA":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/eisenhower-o-presidente-assassino-dos.html
"Foi contra o povo alemão":
https://desatracado.blogspot.com.br/2016/05/foi-contra-o-povo-alemao.html
"Imigração massiva, um golpe de Estado":
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/imigracao-massiva-um-golpe-de-estado.html
"O perigo maçônico para as nações":
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/o-perigo-maconico-para-as-nacoes.html
Segue lista contendo 100 "belicistas" e "débeis morais", digo, compositores alemães pertencentes aos períodos do Renascentismo, Barroco, Classicismo, Romantismo, Pós-Romantismo e Modernismo:
Carl Friedrich Abel (1723-1787)
Johann Friedrich Agricola (1720-1774)
Gregor Aichinger (1564-1628)
Heinrich Albert (1604-1651)
Carl Philipp Emanuel Bach (1718-1788)
Johann Christian Bach (1735-1782)
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
Wilhelm Friedmann Bach (1710-1784)
Franz Beck (1723-1809)
Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Sebastian Bodinus (1700-1759)
Georg Boehm (1661-1733)
Leon Boellmann (1862-1897)
Johannes Brahms (1833-1897)
Walter Braunfels (1882-1954)
Max Bruch (1838-1920)
Nikolaus Bruhns (1665-1697)
Johann (Hans) Buchner (1483-1538)
Christian Cannabich (1731-1798)
Peter Cornelius (1824-1874)
Johann Crüger (1598-1662)
Franz Ignaz Danzi (1763-1826)
Johann Eccard (1553-1611)
Werner Egk (1901-1983)
Hanns Eisler (1898-1962)
Carl Friedrich Fasch (1736-1800)
Johann Friedrich Fasch (1688-1758)
Henrich Fink (1444-1527)
Johann Caspar Ferdinand Fischer (1665-1746)
Friedrich von Flotow (1812-1883)
Christoph Heinrich Förster (1693-1745)
Wolfgang Fortner (1907-1987)
Melchior Franck (c.1575-1639)
Frederico II (1712-1786)
Johann Jacob Froberger (1616-1667)
Anton Bernhard Fürstenau (1792-1852)
Christoph Willibald Ritter von Gluck (1714-1787)
Carl Heinrich Graun (1701-1759)
Christoph Graupner (1683-1760)
George Friedrich Händel (1685-1759)
Johann Adolph Hasse (1699-1783)
Hans Leo Hassler (1564-1612)
Hans Werner Henze (1926)
Johann Adam Hiller (1778-1804)
Paul Hindemith (1895-1963)
Ernst Theodor Amadeus Hoffmann (1776-1822)
Engelbert Humperdinck (1854-1921)
Reinhard Keiser (1674-1739)
Johann Kaspar von Kerll (1627-1693)
Johann Ludwig Krebs (1713-1780)
Joseph Kreutzer (1778-1832)
Adam Krieger (1634-1666)
Johann Krieger (1651-1735)
Johann Philipp Krieger (1649-1725)
Daniel Friedrich Rudolph Kuhlau (1786-1832), germano-dinamarquês
Johann Kuhnau (1660-1722)
Johann Sigismund Kusser (1660-1727), eslovaco-alemão
Karl Loewe (1796-1869)
Albert Lortzing (1801-1851)
Antonio Lotti (1667-1740)
Jacob Ludwig Felix Mendelssohn Bartholdy (1809-1847)
Johann Georg Leopold Mozart (1719-1787)
Heinrich Marschner (1795-1861)
Johann Mattheson (1681-1764)
Johann Gottlieb Naumann (1741-1801)
Otto Nicolai (1810-1849)
Hans Neusiedler (c.1509-1563), eslovaco-alemão
Carl Orff (1895-1982)
Johann Pachelbel (1653-1706)
Conrad Paumann (1410-1473)
John Christopher Pepusch (1667-1752)
Michael Schultheiss conhecido como "Praetorius" (1571-1621)
Hieronymus Praetorius (1560-1629)
Johann Joachim Quantz (1697-1773)
Max Reger (1873-1916)
Johann Friedrich Reichardt (1752-1814)
Johann Adam Reinken (1623-1722)
Julius Reubke (1824-1858)
Hermann Reutter (1900-1985)
Ferdinand Ries (1784-1838)
Johann Rosenmüller (c.1620-1684)
Friedrich Wilhelm Rust (1739-1796)
Johann Adolph Scheibe (1708-1776)
Samuel Scheidt (1587-1654)
Johann Hermann Schein (1586-1630)
Johann Schobert (c.1730-1767)
Clara Schumann, nascida Clara Josephine Wieck (1819-1896)
Johann Abraham Peter Schulz (1747-1800)
Robert Alexander Schumann (1810-1856)
Heinrich Schütz (1585-1672)
Christian Sinding (1856-1941)
Louis Spohr (1784-1859)
Carl Philipp Stamitz (1746-1801)
Daniel Steibelt (1756-1823)
Richard Georg Strauss (1864-1949)
Karlheinz Stockhausen (1928-2007)
Georg Philipp Telemann (1681-1767)
Wilhelm Richard Wagner (1813-1883)
Johann Walther (1496-1570)
Carl Maria Friedrich Ernst von Weber (1786-1826)
Pela lista, vemos que aqueles famosos "três grandes Bs" – Bach, Beethoven, Brahms – são apenas a ponta do iceberg. E notem que são tão somente os compositores, faltando os instrumentistas, pintores, poetas, escritores, ...
Quando o escritor Thomas Mann escreveu um romance sobre a alma alemã, entre 1943 e 1947, ele criou um personagem central – um compositor, pois a Alemanha é tida como um centro da arte da composição desde a época do barroco.
Veja mais em https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Compositores_da_Alemanha
Abraços
Earnest Albert Hooton, nasceu em 20 de novembro de 1887 em Wisconsin/EUA e faleceu em 3 de maio de 1954 em Massachusetts/EUA.
O que é o Plano Hooton?
Diferentemente do Plano Kaufman, as idéias de Hooton visavam a eliminação da raça alemã através da mutação biológica, enquanto o Plano Kaufman propunha a simples extinção (desaparecimento) dos alemães através da esterilização forçada e substituição por outras nacionalidades.
Earnest Hooton propunha um processo biológico de descaracterização da raça alemã. Tal processo se daria pela realização da alteração biológica em massa do povo alemão objetivando a criação de uma raça de personalidade submissa. Ou seja, a proposta deste professor da Universidade de Harvard, era de transformar geneticamente toda a nação alemã, incentivando o acasalamento das mulheres alemãs com homens não-alemães, que seriam trazidos para o país em grandes números, evento que está ocorrendo como vemos pela massiva imigração. E dos homens alemães, seriam forçosamente mantidos fora da Alemanha, com mulheres não-alemãs. Dez a doze milhões de homens alemães seriam atribuídos trabalhos forçados sob supervisão dos Aliados fora da Alemanha para reconstruir aquelas economias.
"Os objetos desta medida", escreveu Dr. Hooton, "incluem a redução da taxa de natalidade dos alemães 'puros', neutralização da agressividade alemã por exogamia e desnacionalização dos indivíduos doutrinadas." (1)
Em 10 de outubro de 1944, Earnest Hooton sugeriu no New York Times (2) que, além de usar manipulações genéticas para eliminar o “gene bélico” (3) dos alemães, se utilizasse os ex-membros das Forças Armadas Alemãs como mão de obra escrava durante ao menos 20 anos. (4)
A metodologia proposta por dr. Hooton diferencia-se também das medidas efetivamente adotadas após a Segunda Guerra Mundial, que realizam a permanente reeducação e mutação psico-social do cidadão alemão adulto e das gerações futuras.
Earnest Hooton publicou em 04 de janeiro de 1943, no Peabody Magazine de Nova Iorque, um artigo intitulado "Breed war strain out of Germans":
"A intenção básica é a destruição do nacionalismo alemão. O objetivo destas medidas é, entre outros, reduzir a taxa de natalidade dos alemães e incrementar a imigração e fixação de não-alemães". (5)
Hooton que considerava todos alemães sem exceção como “débeis morais” (6) expunha como deveria ser viabilizada a mutação genética alemã:
"Durante este período (da ocupação e vigilância) deve ser também incrementada a migração para a Alemanha de pessoas não alemãs, principalmente de homens."
Este plano, Hooton havia estimado que exigiria pelo menos 20 anos para ser implementado. "Durante este período", dizia, "incentivam também a imigração e liquidação nos estados alemães de cidadãos não-alemães, especialmente os homens." (1)
Tradução: "Eu tenho um plano para vocês, o Plano Hooton."
Embora ambos os planos Kaufman e Hooton foram oficialmente abandonados no seu tempo, estranhamente eles estão acontecendo conforme podemos verificar facilmente pela severa diminuição da taxa de natalidade dos alemães genuínos e a artificial e forçada imigração massiva de estrangeiros afro-árabes, principalmente.
Nas décadas desde o fim da II Guerra Mundial, parece que algo do espírito dos planos genocidas de Kaufman e Hooton manifestam-se nas políticas demográficas e de imigração na Alemanha. Desde a derrota do país em 1945, a taxa de natalidade alemã caiu para abaixo do nível de reposição, milhões de imigrantes racial e culturalmente alienígenas foram recebidos na Alemanha, o número de crianças de etnia mista aumentou significativamente, e a personalidade original germânica de grande parte do país foi drasticamente alterada, especialmente nas grandes cidades. Hoje a Alemanha têm pouco mais de 82 milhões de habitantes, e destes, mais de 20% é estrangeiro ou filho de imigrantes.
Resumindo: miscigenação, novilíngua, diversidade, multiculturalismo, porém, somente contra os alemães e sua cultura e história. O que for estrangeiro se impõe planejada, política e artificialmente sobre tudo o que for alemão.
Notas:
(1) Genocidal Kaufman and Hooton Plans for Germany, became the Reality for all of Western Europe:
https://smashculturalmarxism.wordpress.com/2015/02/03/genocidal-kaufman-and-hooton-plans-for-germany-became-the-reality-for-all-of-western-europe/
(2) http://209.157.64.200/focus/news/3213911/posts
(3) "Alemanha, uma nação agressiva?":
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/04/alemanha-uma-nacao-agressiva.html
(4) HOOTON SAYS WAR BLASTS RACE MYTH; Holds Allied Victories Bear Out Scientists on Nazis - Finds All Germans Alike. Link:
http://query.nytimes.com/gst/abstract.html?res=9801E5DE1E31E03BBC4952DFB667838F659EDE
(5) Citado em: Klaus Rainer Röhl: "Verbotene Trauer. Ende der deutschen Tabus", pág. 49.
(6) The Canadian Jewish Chronicle, Oct 20, 1944, pág. 8. Link:
https://news.google.com/newspapers?id=fv9OAAAAIBAJ&sjid=dUwDAAAAIBAJ&pg=1949,2629864&dq=earnest+hooton+german&hl=en
Fonte de referência: http://pt.metapedia.org/wiki/Plano_Hooton
Informe-se também sobre os outros três planos propondo o extermínio do povo alemão:
Plano Morgenthau: http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/09/o-plano-morgenthau.html,
http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/09/o-plano-morgenthau-um-genocidio-alemao.html e
http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/09/o-plano-morgenthau-um-genocidio-alemao_29.html
Plano Kalergi: http://pt.metapedia.org/wiki/Plano_Kalergi e
http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2015/08/o-plano-kalergi-um-genocidio-da.html
Plano Kaufman: http://pt.metapedia.org/wiki/Plano_Kaufman,
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/01/exterminio-alemao.html,
http://www.toedter.com.br/2016/02/o-maior-genocidio-da-historia.html e
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/01/os-alemaes-devem-ser-exterminados-diz.html
A mentira da soberania da Alemanha:
Tradução: "A nova Alemanha existe apenas com o fim de garantir a existência do Estado de Israel e do povo judeu." Martin Schulz (judeu nascido na Renânia), Presidente do Parlamento Europeu.
Por que não se aprendem essas coisas na escola? Por que o Jornalismo não noticia esses fatos?
"200 anos de democracia dos EUA":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/03/200-anos-de-democracia-dos-eua.html
"Cronologia das intervenções dos EUA no Mundo":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/09/cronologia-das-intervencoes-dos-eua-no_25.html
"O que os EUA exportam?":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/09/o-que-os-eua-exportam.html
"Eisenhower, o presidente assassino dos EUA":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/eisenhower-o-presidente-assassino-dos.html
"Foi contra o povo alemão":
https://desatracado.blogspot.com.br/2016/05/foi-contra-o-povo-alemao.html
"Imigração massiva, um golpe de Estado":
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/imigracao-massiva-um-golpe-de-estado.html
"O perigo maçônico para as nações":
https://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/o-perigo-maconico-para-as-nacoes.html
Segue lista contendo 100 "belicistas" e "débeis morais", digo, compositores alemães pertencentes aos períodos do Renascentismo, Barroco, Classicismo, Romantismo, Pós-Romantismo e Modernismo:
Carl Friedrich Abel (1723-1787)
Johann Friedrich Agricola (1720-1774)
Gregor Aichinger (1564-1628)
Heinrich Albert (1604-1651)
Carl Philipp Emanuel Bach (1718-1788)
Johann Christian Bach (1735-1782)
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
Wilhelm Friedmann Bach (1710-1784)
Franz Beck (1723-1809)
Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Sebastian Bodinus (1700-1759)
Georg Boehm (1661-1733)
Leon Boellmann (1862-1897)
Johannes Brahms (1833-1897)
Walter Braunfels (1882-1954)
Max Bruch (1838-1920)
Nikolaus Bruhns (1665-1697)
Johann (Hans) Buchner (1483-1538)
Christian Cannabich (1731-1798)
Peter Cornelius (1824-1874)
Johann Crüger (1598-1662)
Franz Ignaz Danzi (1763-1826)
Johann Eccard (1553-1611)
Werner Egk (1901-1983)
Hanns Eisler (1898-1962)
Carl Friedrich Fasch (1736-1800)
Johann Friedrich Fasch (1688-1758)
Henrich Fink (1444-1527)
Johann Caspar Ferdinand Fischer (1665-1746)
Friedrich von Flotow (1812-1883)
Christoph Heinrich Förster (1693-1745)
Wolfgang Fortner (1907-1987)
Melchior Franck (c.1575-1639)
Frederico II (1712-1786)
Johann Jacob Froberger (1616-1667)
Anton Bernhard Fürstenau (1792-1852)
Christoph Willibald Ritter von Gluck (1714-1787)
Carl Heinrich Graun (1701-1759)
Christoph Graupner (1683-1760)
George Friedrich Händel (1685-1759)
Johann Adolph Hasse (1699-1783)
Hans Leo Hassler (1564-1612)
Hans Werner Henze (1926)
Johann Adam Hiller (1778-1804)
Paul Hindemith (1895-1963)
Ernst Theodor Amadeus Hoffmann (1776-1822)
Engelbert Humperdinck (1854-1921)
Reinhard Keiser (1674-1739)
Johann Kaspar von Kerll (1627-1693)
Johann Ludwig Krebs (1713-1780)
Joseph Kreutzer (1778-1832)
Adam Krieger (1634-1666)
Johann Krieger (1651-1735)
Johann Philipp Krieger (1649-1725)
Daniel Friedrich Rudolph Kuhlau (1786-1832), germano-dinamarquês
Johann Kuhnau (1660-1722)
Johann Sigismund Kusser (1660-1727), eslovaco-alemão
Karl Loewe (1796-1869)
Albert Lortzing (1801-1851)
Antonio Lotti (1667-1740)
Jacob Ludwig Felix Mendelssohn Bartholdy (1809-1847)
Johann Georg Leopold Mozart (1719-1787)
Heinrich Marschner (1795-1861)
Johann Mattheson (1681-1764)
Johann Gottlieb Naumann (1741-1801)
Otto Nicolai (1810-1849)
Hans Neusiedler (c.1509-1563), eslovaco-alemão
Carl Orff (1895-1982)
Johann Pachelbel (1653-1706)
Conrad Paumann (1410-1473)
John Christopher Pepusch (1667-1752)
Michael Schultheiss conhecido como "Praetorius" (1571-1621)
Hieronymus Praetorius (1560-1629)
Johann Joachim Quantz (1697-1773)
Max Reger (1873-1916)
Johann Friedrich Reichardt (1752-1814)
Johann Adam Reinken (1623-1722)
Julius Reubke (1824-1858)
Hermann Reutter (1900-1985)
Ferdinand Ries (1784-1838)
Johann Rosenmüller (c.1620-1684)
Friedrich Wilhelm Rust (1739-1796)
Johann Adolph Scheibe (1708-1776)
Samuel Scheidt (1587-1654)
Johann Hermann Schein (1586-1630)
Johann Schobert (c.1730-1767)
Clara Schumann, nascida Clara Josephine Wieck (1819-1896)
Johann Abraham Peter Schulz (1747-1800)
Robert Alexander Schumann (1810-1856)
Heinrich Schütz (1585-1672)
Christian Sinding (1856-1941)
Louis Spohr (1784-1859)
Carl Philipp Stamitz (1746-1801)
Daniel Steibelt (1756-1823)
Richard Georg Strauss (1864-1949)
Karlheinz Stockhausen (1928-2007)
Georg Philipp Telemann (1681-1767)
Wilhelm Richard Wagner (1813-1883)
Johann Walther (1496-1570)
Carl Maria Friedrich Ernst von Weber (1786-1826)
Pela lista, vemos que aqueles famosos "três grandes Bs" – Bach, Beethoven, Brahms – são apenas a ponta do iceberg. E notem que são tão somente os compositores, faltando os instrumentistas, pintores, poetas, escritores, ...
Quando o escritor Thomas Mann escreveu um romance sobre a alma alemã, entre 1943 e 1947, ele criou um personagem central – um compositor, pois a Alemanha é tida como um centro da arte da composição desde a época do barroco.
Veja mais em https://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Compositores_da_Alemanha
Abraços
terça-feira, 21 de junho de 2016
Talmud será a lei em Israel
Netanyahu promete que o livro anticristão do Talmud será a lei constitucional em Israel.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e membro do partido ultra-ortodoxo Likud, disse que Israel adotará oficialmente o calendário hebraico e também que o sistema jurídico seria baseado no Talmud.
Benyamin Netanyahu numa conferência do partido ultra-ortodoxa Likud.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu revelou na 4 ª conferência do partido Likud, em Tel-Aviv, realizado em 7 de maio de 2014, algumas facetas notáveis da Leis de Base, que consagraria o status de Israel como Estado-nação do povo judeu.
Netanyahu disse na conferência ao chefe da divisão hareidi do Likud, Yaakov Vider, que pretende tornar o calendário hebraico, que se baseia na lei judaica, o calendário oficial de Israel, reportou Kikar Hashabat.
A nova lei também estabelecerá o Talmud, o trabalho do núcleo da lei judaica, como uma base oficial para a lei do estado israelense.
"Vou pessoalmente estar envolvido na lei que define o Estado de Israel como Estado-nação do povo judeu", Netanyahu teria dito a Vider. "Esta é uma lei muito importante que vai mudar a forma como Israel olha para o futuro."
"Eu quero ancorar na presente lei, que será a lei fundamental de que o Estado de Israel levantou-se e existe em função da Torá e da tradição judaica", Netanyahu explicou, prometendo definir o calendário hebraico como o calendário oficial do estado.
Netanyahu também prometeu que "vamos definir na lei o Gemara como base para o sistema legal israelense", fazendo referência ao texto legal judaico analisando a Mishná, um trabalho legal dos sábios judeus, que juntos formam o Talmud.
Discutindo a nova Leis de Base no domingo, numa reunião de gabinete, Netanyahu afirmou que "a existência do Estado de Israel como um Estado judeu não atualizou-se o suficiente em nossas Leis de Base, é o que a proposta de lei visa corrigir."
Netanyahu enfatizou que a lei não restringiria os direitos dos cidadãos não-judeus de Israel. Ele rejeitou as oposição à lei pelos esquerdistas do MK, entre eles a ministra da Justiça Tzipi Livni, que se comprometeu a bloquear a lei.
"Eles querem um Estado nacional palestino a ser construído ao lado de nós, e para transformar o Estado de Israel, por sua vez, em um estado bi-nacional, árabe-judaico, dentro das nossas fronteiras restritas", Netanyahu argumentou, dizendo que a nova Leis de Base impediria uma tal situação.
Fonte: http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/180440#.VcKRyfNViko
Praticado já é, falta apenas assumi-lo política e juridicamente. E para quem ainda acredita que Israel aceita um Estado palestino soberano e está aberto ao diálogo, melhor rever sua opinião.
Veja também "(1/2) Doutrina talmúdica: Jesus é feiticeiro":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/12-doutrina-talmudica-jesus-e-feiticeiro.html
"(2/2) Doutrina talmúdica: não-judeus não são humanos":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/22-doutrina-talmudica-nao-judeus-nao.html
"Cultura judaico-cristã em comum?!":
https://desatracado.blogspot.com.br/2016/02/cultura-judaico-crista-em-comum.html
"A pseudo tradição judaico-cristã":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/05/a-pseudo-tradicao-judaico-crista.html
"A impossibilidade judaico-cristã":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/06/a-impossibilidade-judaico-crista.html
Abraço
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e membro do partido ultra-ortodoxo Likud, disse que Israel adotará oficialmente o calendário hebraico e também que o sistema jurídico seria baseado no Talmud.
Benyamin Netanyahu numa conferência do partido ultra-ortodoxa Likud.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu revelou na 4 ª conferência do partido Likud, em Tel-Aviv, realizado em 7 de maio de 2014, algumas facetas notáveis da Leis de Base, que consagraria o status de Israel como Estado-nação do povo judeu.
Netanyahu disse na conferência ao chefe da divisão hareidi do Likud, Yaakov Vider, que pretende tornar o calendário hebraico, que se baseia na lei judaica, o calendário oficial de Israel, reportou Kikar Hashabat.
A nova lei também estabelecerá o Talmud, o trabalho do núcleo da lei judaica, como uma base oficial para a lei do estado israelense.
"Vou pessoalmente estar envolvido na lei que define o Estado de Israel como Estado-nação do povo judeu", Netanyahu teria dito a Vider. "Esta é uma lei muito importante que vai mudar a forma como Israel olha para o futuro."
"Eu quero ancorar na presente lei, que será a lei fundamental de que o Estado de Israel levantou-se e existe em função da Torá e da tradição judaica", Netanyahu explicou, prometendo definir o calendário hebraico como o calendário oficial do estado.
Netanyahu também prometeu que "vamos definir na lei o Gemara como base para o sistema legal israelense", fazendo referência ao texto legal judaico analisando a Mishná, um trabalho legal dos sábios judeus, que juntos formam o Talmud.
Discutindo a nova Leis de Base no domingo, numa reunião de gabinete, Netanyahu afirmou que "a existência do Estado de Israel como um Estado judeu não atualizou-se o suficiente em nossas Leis de Base, é o que a proposta de lei visa corrigir."
Netanyahu enfatizou que a lei não restringiria os direitos dos cidadãos não-judeus de Israel. Ele rejeitou as oposição à lei pelos esquerdistas do MK, entre eles a ministra da Justiça Tzipi Livni, que se comprometeu a bloquear a lei.
"Eles querem um Estado nacional palestino a ser construído ao lado de nós, e para transformar o Estado de Israel, por sua vez, em um estado bi-nacional, árabe-judaico, dentro das nossas fronteiras restritas", Netanyahu argumentou, dizendo que a nova Leis de Base impediria uma tal situação.
Fonte: http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/180440#.VcKRyfNViko
Praticado já é, falta apenas assumi-lo política e juridicamente. E para quem ainda acredita que Israel aceita um Estado palestino soberano e está aberto ao diálogo, melhor rever sua opinião.
Veja também "(1/2) Doutrina talmúdica: Jesus é feiticeiro":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/12-doutrina-talmudica-jesus-e-feiticeiro.html
"(2/2) Doutrina talmúdica: não-judeus não são humanos":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/22-doutrina-talmudica-nao-judeus-nao.html
"Cultura judaico-cristã em comum?!":
https://desatracado.blogspot.com.br/2016/02/cultura-judaico-crista-em-comum.html
"A pseudo tradição judaico-cristã":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/05/a-pseudo-tradicao-judaico-crista.html
"A impossibilidade judaico-cristã":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/06/a-impossibilidade-judaico-crista.html
Abraço
sábado, 18 de junho de 2016
Aliados saquearam a Alemanha Nacional-Socialista
Roubo das Pesquisas Científicas Nacional-Socialistas pelos Democratas e Comunistas
Fuzil de assalto automático com modernos sistemas ópticos, infravermelho, visão noturna, telescópio e unidade de energia. E quem ficou com a moral foram os americanos. Invento saqueado dos alemães.
Quando a II Guerra Mundial terminou, a elite da América determinou que os Estados Unidos não reincidissem em seu estado deprimente de antes da guerra, mas sim iriam revitalizar a sua economia e ter um militar de primeira classe e estabelecimento industrial. Para este fim, os avançados equipamentos militares da Alemanha, segredos aeronáuticos e industriais seriam simplesmente confiscado e transplantadas na América.
E, em seguida, algum idiota vai dizer: "Sim, mas os Estados Unidos inventaram a bomba atômica - não ficamos atrás!"
Nomes como Einstein e Oppenheimer soam como nomes americanos para vocês?
Em agosto de 1945, o presidente Harry Truman, agindo sob o ditado de que "deve tornar certo" emitiu a Ordem Executiva 9604, ordenando a libertação e distribuição de informação científica e industrial alemã confiscada (tecnologias, invenções, métodos, processos, equipamentos, etc) para a economia civil dos EUA. Foi literalmente uma licença para roubar.
Roubar é nada de novo para os capitalistas americanos - eles roubaram todo o país dos índios! E, então não há Bill Gates que comprou DOS (a base para o Windows) a partir de um bêbado por US$ 2000. Deus me livre, que um capitalista americano iria realmente fazer qualquer trabalho.
Ordem Executiva 9604 do presidente Truman previa: "O lançamento e a divulgação de certas informações científicas e industriais até agora ou futuramente obtidos a partir do inimigo, incluindo todas as informações sobre os processos científicos, industriais e tecnológicos, invenções, métodos, dispositivos, melhorias e avanços até agora ou daqui por diante obtidos por qualquer departamento ou agência deste governo em países inimigos, independentemente da sua origem, ou em áreas libertadas se tal informação é de origem inimiga ou tenha sido adquirido ou apropriados pelo inimigo."
O primeiro rifle de assalto automática da história foi o alemão SturmGewehr 44. Em questão de décadas, todos os países estariam usando modelos semelhantes plagiados. O famoso AK-47 russo, foi um deles. A Rússia deveria pagar pela patente indevidamente apropriada. "O projeto do Automático de Kalashnikov, de 1947, (daí AK-47) é quase um plágio do fuzil alemão SturmGewehr." Fonte: http://www.controversia.com.br/blog/ak-47-a-arma-do-seculo/
"Já o Mikhail Kalashnikov, ao completar 90 anos, em 2009, deu várias entrevistas. Um repórter mais desinibido, corajoso e abelhudo perguntou sobre a cópia. O general foi evasivo, suou a testa e admitiu o que estava na cara: confessou ter recebido ajuda de ''técnicos'' alemães. Os russos também copiaram uma pistola alemã (a Walther (abaixo), da família daquela do 007) a arma curta atual de seu exército, que chamaram de Makarov."
Fonte: http://hadrielf.blogspot.com.br/2013/12/a-historia-do-ak-47.html
Na foto, uma pistola 9 mm Walther P38 alemã.
Fonte: http://www.guns.com/2014/01/17/walther-p38-godfather-modern-combat-handgun/
Como os militares americanos começaram a ocupar a Alemanha, que inicialmente se concentrou em localizar e proteger o avançado equipamento militar alemão usado na guerra. No verão de 1944, os Estado Maior Aliado criou equipes militares e civis, o chamado Joint Intelligence Objectives Committee (JIOC), que era seguir os exércitos invasores e descobrir da Alemanha, os ativos científicas e industriais militares. Unidades "Field Intelligence Agencies" (unidades FIAT) vasculharam o campo por bens/ativos econômicos alemães. Enquanto os militares dos EUA não tiveram nenhum escrúpulo em confiscar equipamento militar alemão, alguns hesitaram e eventualmente, se recusaram a participar na apreensão por atacado de bens comerciais e industriais alemães, considerando tal ação não dentro de sua autoridade. Mais do que alguns oficiais honrosos do Exército dos EUA, liderados pelo general Lucius D. Clay, intercederam com os formuladores de políticas de ocupação civil em nome dos alemães para parar o saque.
Em relação à legalidade dos confiscos de propriedade alemã pelos EUA, William G. Downey, chefe do Direito Internacional Filial do Exército em Juiz advogado-Geral da República, citando extensivamente as regras da Convenção de Haia sobre a apreensão de bens privados inimigos, escreveu: "É um princípio geral do direito internacional de guerra que a propriedade privada inimiga não podem ser apreendidos a menos que seja suscetível de dirigir-se a uso militar. Um exército de ocupação só pode tomar posse ... de bens pertencentes ao Estado."
O roubo da propriedade intelectual não é nova, mas a extensão e crueldade do que as superpotências fizeram na Alemanha em 1945-1948 foi sem precedentes. Os Estados Unidos e a União Soviética, literalmente, roubaram todas as lojas existentes de patentes alemãs, projetos, invenções e marcas. Alemães que não eram próxima para informar as forças de ocupação norte-americanas sobre a existência e localização de tais registros poderiam ser presos, punidos e até mesmo ameaçado de morte por "informação insuficiente". Para garantir que os aliados teriam uma cabeça intransponível começar em explorar as patentes, os alemães foram proibidos de usar ou se referir a suas próprias invenções depois de terem sido confiscados. O Escritório de Patentes Alemão foi fechado pelos Aliados e não reabriu por vários anos. Quando o fez reabrir, o primeiro número atribuído foi de 800.001, o que indica que cerca de 800.000 patentes originais haviam sido saqueadas pelos Aliados. Como resultado, nos anos do pós-guerra, com a Alemanha prostrada e roubada de sua propriedade intelectual, os EUA e a Rússia logo surgiram como as duas superpotências em um mundo bipolar.
B-2 Spirit ou Stealth B-2 é um bombardeiro projetado secretamente na famosa área 51 pelas empresas Northrop Grumman, General Electric e Boeing. Seu voo inaugural foi em julho de 1989.
Horten Ho-22, protótipo alemão.
Lockheed F-117 Nighthawk.
As aeronaves invisíveis ao radar (como o F-117 ou B-2), são baseados em estudos do físico alemão Arnold Sommerfeld. A mesma B-2 é baseado no alemão Horten Ho-229.
Fonte e leitura adicional: http://asasdeferro.blogspot.com/2015/07/horten-ho-229.html
Fonte: http://blogdomigueljunior.blogspot.com.br/2010/06/horten-ho-ix-gotha-go-229-o-1-aviao.html
O "malvado nazista" Wernher von Braun, fundador da NASA:
O engenheiro e projetista de foguetes alemão Wernher von Braun foi um dos grandes responsáveis pela criação da NASA.
Embora os americanos hoje achem difícil de acreditar que seu país era uma vez uma nação retardatária em inovações científicas e industriais, que era, até que as hostilidades começaram no final de 1941.América sob o presidente Franklin Roosevelt não conseguiu tirar o país do marasmo da depressão, e enquanto a economia, depois de ter sido colocado em uma base em tempo de guerra, era insuperável em seu volume de produção, os seus produtos, incluindo hardware em tempo de guerra, eram inferiores às da máquina alemã. Produção em massa - quantidade em vez de qualidade – caracterizou a fabricação norte-americana.
Mesmo durante a guerra, os Estados Unidos não era particularmente conhecido por grandes avanços na ciência pura ou tecnologias inovadoras. A Fundação Nacional de Ciência trouxe este déficit nas capacidades americanas bruscamente para a atenção do governo em um relatório 1946, indicando, entre outros fatores, que até essa data os Estados Unidos tinham sido o lar de apenas quatro ganhadores do Prêmio Nobel de Química, em comparação com 37 destinatários na Europa, oito vencedores dos EUA em Física e 39 na Europa, e seis em Medicina, a 37 na Europa. A maioria destes prêmios foram atribuídos a alemães e austríacos.
Embora os analistas militares do mundo inteiro agora reconhecem a superioridade do hardware alemão da Segunda Guerra Mundial, poucos, no entanto, estão cientes de que cientistas alemães haviam feito grande parte do trabalho de base científica pioneira no desenvolvimento de muitas tecnologias industriais do pós-guerra e produtos para uso civil. Em bens de consumo e os avanços da medicina, os alemães sob o nacional-socialismo estavam desfrutando de televisão e fotografia a cores uma década antes do público americano poderia comprar seus primeiros conjuntos de preto-e-branco. O governo nazista tinha modernizado o sistema viário na Alemanha na década de 1930 com o Autobahn, e a Volkswagen começou a produzir o "Fusca", para que todos os cidadãos podiam dar ao luxo de possuir um automóvel. Não foi até a década de 1950, sob a presidência de Eisenhower, que os Estados Membros comprometeram-se a construção de um sistema de auto-estrada moderna.
Cientistas alemães estabeleceram uma ligação entre tabagismo e câncer na década de 1930, mas uma forte resistência das empresas americanas de tabaco impediu o povo americano de ter acesso a esse conhecimento, até 20 anos após a sua descoberta. Eles estudaram os efeitos do ar positiva e negativamente ionizado sobre as condições de saúde, desenvolvido drogas que melhoram o desempenho, e introduziu outros tratamentos inovadores e terapêuticos que são prática comum hoje em todos os lugares. Durante a guerra, os alemães também tinham desenvolvido um plasma de sangue sintético (capain), um substituto líquido do sangue (periston) e penicilina sintética, substituto 3065.
A pílula anticoncepcional revolucionária, cuja descoberta foi anunciada nos Estados Unidos em 1951, também teve suas origens em investigações realizadas nos laboratórios da Universidade de Gottingen, na Alemanha, na década de 1940. Químico Carl Dierassi, que emigrou para os Estados Unidos a partir de Viena, pouco antes da guerra, trabalhou com farmacologistas Gregori Pincus e John Rock para introduzir "Enovid" no mercado americano, protegido por uma patente nos EUA, na década de 1960.
A Alemanha, como o Japão, foi e continua sendo uma das nações com pouco ou sem recursos, pequena no tamanho e que precisa de recursos naturais. O desenvolvimento de sintéticos (ersatz) produtos de todos os tipos é essencial para a existência alemã, especialmente em tempos de guerra. Necessidade é a mãe da invenção, os químicos alemães comprometeram-se a fornecer substitutos para as deficiências da Mãe Natureza.
Um dos maiores lanços de informações classificadas colhidas pelos Aliados veio de laboratórios e fábricas da IG Farben, um sindicato com laços estreitos americanas que realizou um monopólio quase completo sobre a produção de produtos químicos. Química, obviamente, foi a base para a criação da maioria dos sintéticos. O enorme edifício IG Farben em Frankfurt, que abrigava documentos de valor estimável, foi 'milagrosamente' poupado durante a Segunda Guerra Mundial da orgia dos bombardeios, provando que uma melhor precisão dos bombardeios foi possível se os Aliados assim desejassem. As abóbadas do Edifício Farben continham informações sobre segredo industrial, entre outros, combustíveis líquidos e sólidos, metalurgia, borracha sintética, têxteis, produtos químicos, plásticos, medicamentos e corantes. Fórmulas secretas foram obtidos para mais de 50.000 corantes, muitos mais rápido e melhor do que nas democracias.
No alto, quase no centro pela direita, vemos o prédio intacto da IG Farben e a cidade de Frankfurt arrasada após severos bombardeios. Abaixo uma foto do prédio somente.
Vários oficiais do Exército dos EUA estacionadas no Edifício Farben após a guerra comentaram que o valor dos arquivos e registros confiscados teriam sido sozinhos suficientes para financiar a guerra.
No mundo digital, por exemplo, pré-guerra e em tempo de guerra os cientistas alemães tinham estado na vanguarda de importantes desenvolvimentos, desde o relógio de quartzo, semicondutores, tecnologia de silício e transistores para o primeiro computador. Entre outros, os pesquisadores alemães Herbert F. Matere e Heinrich Welker, trabalhando com Zeiss, Siemans e do Instituto Kaiser Wilhelm de Pesquisa do Silicato, foram os primeiros a desenvolver o processo para a produção industrial de circuitos e transistores integrados.
Vários oficiais do Exército dos EUA estacionadas no Edifício Farben após a guerra comentaram que o valor dos arquivos e registros confiscados teriam sido sozinhos suficientes para financiar a guerra.
No mundo digital, por exemplo, pré-guerra e em tempo de guerra os cientistas alemães tinham estado na vanguarda de importantes desenvolvimentos, desde o relógio de quartzo, semicondutores, tecnologia de silício e transistores para o primeiro computador. Entre outros, os pesquisadores alemães Herbert F. Matere e Heinrich Welker, trabalhando com Zeiss, Siemans e do Instituto Kaiser Wilhelm de Pesquisa do Silicato, foram os primeiros a desenvolver o processo para a produção industrial de circuitos e transistores integrados.
O ponto culminante destes avanços na física de estado sólido e instrumentação digital na Alemanha Nazista foi o desenvolvimento pioneiro em tempo de guerra da computação, o Z4. Engenheiros Konrad Zuse e Helmut Schreyer em Berlim desenvolveram estes primeiros computadores. Zuse de laboratório e modelos anteriores do seu computador, que data de 1937, foram destruídos em bombardeios durante a Batalha de Berlim, mas na era pós-guerra imediato, Zuse foi capaz de reconstruir uma Z4 totalmente operacional em 1949, vários meses antes da estréia do Eniac dos EUA. Zuse também é creditado por ter desenvolvido a primeira linguagem de computador programável, 'Plankalkül'.
A terceira máquina de Zuse, o Z3, construído em 1941, foi provavelmente o primeiro operacional, de uso geral, programável (isto é, controlado por software) computador digital. Sem o conhecimento de qualquer cálculo, os inventores da máquina desde Leibniz (que viveu na década de 1600), Zuse reinventou o conceito de programação de Babbage e decidiu por conta própria empregar representação binária para números (Babbage tinha defendido decimal). O Z3 foi destruído por um bombardeio aliado. O Z1 e Z2 tiveram o mesmo destino e o Z4 sobreviveu apenas porque Zuse arrastou-o em um vagão para as montanhas. Realizações de Zuse são ainda mais incríveis, dado o contexto do material e falta de pessoal na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Zuse não poderia obter uma fita de papel, então ele mesmo teve que fazer a sua própria perfurando buracos num filme filme descartado. Como essas máquinas eram desconhecidos fora da Alemanha, elas não influenciaram o caminho da computação nos Estados Unidos. Mas a sua arquitetura é idêntica à que ainda está em uso hoje em dia: uma unidade aritmética para fazer os cálculos, uma memória para armazenar números, um sistema de controle para supervisionar as operações e os dispositivos de entrada e saída para conexão com o mundo externo. Zuse também inventou o que pode ser a primeira linguagem de computador de alto nível, "Plankalkül", embora ele também era desconhecida fora da Alemanha.
Fonte: http://www.oxfordmathcenter.com/drupal7/node/11
Em 1936 Zuse terminou a planta lógica de seu primeiro computador, o V1 (mudou posteriormente o nome para Z1, a fim de evitar a conexão com o foguete V1 alemão), tinha estudado muito as máquinas calculadoras mecânicas disponíveis na época, que até então utilizavam o sistema de números decimal. Entretanto nunca planejou construir uma máquina decimal modificada, e sim construir um novo tipo de computador para aplicações científicas universais. De 1936 a 1938 Konrad Zuse construiu o Z1, que utilizava o mecanismo binário, uma memória e uma parte controladora. Em muitas maneiras o Z1 era uma máquina notável, com uma memória de 64 palavras, onde cada palavra continha 22 bits, e entrada de dados feita por fita perfurada. Era assim a primeira máquina programável binária do mundo.
Fonte: http://computadoresdahistoria.blogspot.com/2010/09/computador-zuse-z1.html
Da maior importância para todas as nações industriais, e para a Alemanha, em particular, para a guerra, foi a necessidade de uma fonte confiável de energia para alimentar as fábricas, aquecer as casas, e abastecer os navios, aviões e veículos das nações.
Alemanha possuía carvão, mas não óleo. Químicos alemães enfrentaram o desafio de forma rápida e com sucesso através do desenvolvimento, tanto da Fischer-Topische e os métodos de hidrogenação de conversão (liquefação) de carvão em óleo e, a partir do petróleo, para fazer lubrificantes e gasolina. No decurso da guerra estas plantas foram sendo gradualmente movidas para o subsolo para proteger dos bombardeios. Depois da guerra, os aliados confiscaram todas as patentes e registros no projeto e operação de hidrogenação e plantas Fischer-Topische e proibiu os alemães de uso de plantas existentes ou desenvolver novas, tornando-os dependentes do petróleo importado. Por exemplo, 10% do Plano Marshall teve que ser usado para comprar petróleo americano.
A Alemanha também é dito ter inventado um processo de destilação para a separação de gasolina a partir do petróleo pelo uso de vibrações de frequência audíveis. A auto-suficiência na geração de energia é essencial para a soberania e independência de todas as nações. Tão importante é o fator de potência que a planejada ferrovia Berlin-Baghdad-Basra é dita ter sido tão decisiva para a declaração britânica de guerra contra a Alemanha na Primeira Guerra Mundial como o desenvolvimento de processos Fischer-Topische e de hidrogenação na Alemanha foi para a declaração britânica de guerra na Segunda Guerra Mundial. Enquanto a Grã-Bretanha e a França controlassem os campos de petróleo do Oriente Próximo, a Alemanha jamais teria livre acesso, nem os aliados queriam ver a Alemanha ganhar a independência do petróleo por meio de seus processos de conversão recentemente desenvolvidos.
Em matéria de energia nuclear, os cientistas alemães em Berlim estavam fazendo estudos de viabilidade das possíveis utilizações da energia nuclear para a propulsão de navios e submarinos, já em 1941. Além disso, as possibilidades de emprego de reatores nucleares para veículos terrestres também estavam sendo exploradas.
Para listar apenas alguns dos muitos avanços tecnológicos de interesse do consumidor, a indústria alemã desenvolveu mica sintética, safiras sintéticos, motores diesel, plásticos, máquinas de raio-tecelagem, o processo de extrusão a frio, pasteurização do leite UV, esterilização suco de fruta sem calor, técnicas de preservação de comida, fitas magnéticas, aparelhos de visão noturna infravermelha, orientação a laser e assim por diante. As patentes, modelos de teste e protótipos de todos os itens acima foram simplesmente tomadas e explorado por seus novos proprietários.
No momento em que a guerra terminou, a Alemanha tinha 138 tipos de mísseis guiados em vários estágios de desenvolvimento e produção, bem como todas as orientações experimental e operacional concebíveis e sistemas de desencadeamento (radar, rádio, fios, ondas de rádio contínuos, acústicos, infravermelho, feixes luminosos e magnetismo) para seu esforço de guerra. O 'foguete' que lançou os Estados Unidos na superpotência reino era alemão. A União Soviética também copiou o armamento alemão, mas em grande parte ignorada produtos de consumo.
É claro que é impossível determinar exatamente o quanto o confisco, a venda, e a exploração industrial das patentes alemãs enriqueceram os Estados Unidos e Israel em dólares. Prof John Gimbel, em seu livro Ciência, Tecnologia e Reparações: Exploração e Pilhagem na Alemanha Pós-Guerra, estima as “reparações intelectuais" feitas pelos EUA e o Reino Unido ascenderam em cerca de US$ 10 bilhões.
Em 1952, a editora Herbert Grabert arriscou uma estimativa de US$ 30 bilhões. Convertido em dólares de 2008 essas estimativas atingiriam centenas de bilhões. Se o saque tomado pela União Soviética também forem levados em conta, a soma provável chegaria a US$ 1 trilhão. Uma infusão desse montante na economia dos EUA ao longo de um período de anos explica facilmente a prosperidade do pós-guerra dos EUA.
Em outras palavras, tudo o que você pensa que sabe é besteira.
Quem está no topo hoje?
China e (você adivinhou) da Alemanha. A História tem visto sucessivas países por um tempo desfrutar de uma posição de liderança na potência mundial, só para ver a passagem de bastão para as nações concorrentes. O capitalismo americano é famoso por ignorar o fato de que o domínio futuro é baseado em educação e pesquisa. Eles acreditam que só a elite deve ser educada. Estamos testemunhando os resultados desta estupidez hoje. China está atualmente em melhor posição para ultrapassar os Estados Unidos em que os chineses têm talento, a unidade, a geografia e o mais importante, graças à globalização, a riqueza (em dólares) para comprar o que eles exigem.
A fim de garantir a sua sobrevivência no mundo de amanhã, os Estados-Membros terão de manter uma base científica, engenharia e tecnológico inovadora.
E, essa é a verdade!
Fonte: http://platru.blogspot.com.br/2013/05/theft-of-nazi-scientific-research.html
A indústria automobilística alemã com suas criações e arrojo dispensam comentários. São famosos ainda hoje e despontaram durante aquele governo.
Adolf Hitler observando um carro de corrida da Mercedes em 1935.
Mittlere Schutzenpanzerwagen Sd.Kfz 251/20 "Uhu" (imagens abaixo), é uma variante que foi projetado para ser usado como um holofote móvel para unidades de tanques de combate noturnos de infantaria.
A visão infravermelha "Biwa" (ligado a armas) com uma faixa de observação de 300 a 400 metros ainda estava sendo desenvolvida. Finalmente, em outubro de 1944, 10 unidades m.SPW (Sd.Kfz.251) foram transferidos diretamente a uma empresa para a instalação do equipamento "Uhu" (coruja).
Esta unidade era para ser emitido 10 Panthers com FG1250 vistas infravermelhas e três Sd.Kfz.251 / 20 construídos com BG1251 (Uhu). Em 26 de março de 1945, o Major Woellwarth e Hauptmann Rietz informou sobre a ação da primeira empresa com mira infravermelha para o combate à noite. O equipamento infravermelho tinha sido realizado com sucesso, sem quaisquer avarias.
O dispositivo do "uhu" foi projetado para ser o principal dispositivo de iluminação para o "Sperber" projetado nachtkampfgruppen (unidades de combate da noite), equipados com panteras e Granadeiros usando STG-44 rifles com o escopo vampyr de visão noturna. Não está claro se os "Uhu" e "unidades de Sperber" foram realmente utilizados em combate neste estágio muito tarde da guerra.
Fonte: http://www.ww2aircraft.net/forum/ww2-general/special-purpose-panzers-17604-2.html
O Arado Ar 234 (imagem abaixo) foi um avião de combate a jato da Alemanha nazista usado na Segunda Guerra Mundial. O Ar 234 foi o primeiro avião bombardeiro e de reconhecimento a jato da história, também ele inovou em ter sido o primeiro a ter piloto automático e ser provido com pára-quedas de frenagem.
Foi projetado inicialmente como avião de reconhecimento, porém poucos operaram antes do final da guerra. O bombardeiro operou em tão baixo número que não teve influência alguma no curso do conflito, embora os de reconhecimento obtivessem melhores resultados, voando praticamente imunes aos caças aliados graças à sua grande velocidade.
Mesmo assim, a fábrica de aviões Arado desenvolveu uma série do mesmo aparelho (Ar 234C) com quatro turbinas, visando ainda mais velocidade. O Ar 234 demonstrou grande valia como avião de reconhecimento, durante a invasão da Normandia pelas forças aliadas, o avião fotografou os desembarques de tropas e cargas nas praias, dando a Wehrmacht a real dimensão da força inimiga. Em 1945, a versão bombardeiro do Ar 234 teve participação na ofensiva alemã nas Ardenas, bombardeando aeródromos aliados.
O aparelho também teve uma versão de caça noturno, mas não se tem registro que tenha conseguido algum abate.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Arado_Ar_234, acessado em 18/11/2014 às 20:13 hr.
Me262, Me163, He162, são modelos de aviões a jato da Alemanha Nazista, aqui filmados na Rússia:
Nestas cenas vemos os americanos checando as armas secretas alemãs (Bachem Ba 349 e Ruhrstahl X-4), em 1945, também saqueadas do regime Nacional-Socialista:
E a pirataria não termina. Neste vídeos vemos os americanos mostrando orgulhosos aviões pilhados dos alemães:
Nada mal essa pilhagem toda para nações atrasadas como as democracias americana e inglesa e a comunista. E ainda assim não acabou, tem mais.
A origem da ‘caixa-preta’ dos aviões.
A primeira caixa-preta foi idealizada por Adolf Hitler após a morte de seu amigo, engenheiro e ministro Fritz Todt, num suspeito acidente aéreo, em fevereiro de 1942. Desde então, os aviões importantes da Luftwaffe, a força aérea alemã, eram obrigados a ter instalado o dispositivo que gravava magneticamente as conversas dentro da cabine de pilotagem. No entanto, a invenção de seu primeiro protótipo é atribuída ao Dr. David Warren na Austrália em 1953 porque após a derrota alemã na Segunda Guerra Mundial o mecanismo ficou esquecido.
A caixa-preta revolucionou a aeronáutica. Segundo as normas internacionais de aviação, as caixas-pretas são obrigatórias em todos os voos comerciais, já que registram os dados de viagem e são fundamentais na investigação de acidentes aéreos. E graças a elas, nove em cada dez acidentes podem ser explicados.
U-Boot Type XXI foi um revolucionário submarino alemão da Kriegsmarine que atuou durante a Segunda Guerra Mundial:
Tipo XXI ancorado em Wilhelmshaven após o final da guerra.
No desenho de seu casco houve uma grande preocupação com a hidrodinâmica: todas as estruturas que pudessem causar algum arrasto (como o canhão) foram eliminadas. O resultado é que com este novo formato ele ganhou mais velocidade quando submerso.
Também oferecia melhores acomodações para seus ocupantes. Possuía freezer para conservação dos alimentos, chuveiro e lavatório. Assim uma tripulação que normalmente poderia ficar semanas no mar em missão de patrulha sem tomar banho ou mesmo barbear-se teria melhores condições de alojamento e trabalho.
O último U-Boot Type XXI no Museu Marítimo Alemão em Bremerhaven, Alemanha.
Era equipado com sofisticados instrumentos eletrônicos: radares, sonares passivos e detectores de ondas eletromagnéticas.
Diagrama do Tipo XXI.
Seu armamento incluía 23 torpedos ou 17 torpedos + 12 minas. Possuía seis tubos de lançamento localizados na proa. Era equipado com um sistema hidráulico de recarga que possibilitava lançar 18 torpedos em menos de 20 minutos.
Sua velocidade na máxima na superfície era 15,5 nós (29 km/h), 17,5 nós submerso (32 km/h) com alcance máximo de 15.500 milhas náuticas (28.706 km).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Submarino_alem%C3%A3o_Tipo_XXI, acesso em 18/11/2014 às 20:58 hr.
Este submarino Type (Tipo) XXI foi realmente um dos grandes projetos de desenvolvimento de submarinos. Se ele chegasse a ser concluído e entrado em serviço, teria suscitado problemas quase insuperáveis para os Aliados. Mesmo que ele nunca se tornou totalmente operacional, tornou-se o protótipo para todos os futuros submarinos convencionais, e até mesmo influenciou o design dos primeiros submarinos nucleares. Esta foi mais uma ideia saqueada dos alemães pelos Aliados.
Veja também "Contribuição nazista ao Brasil":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/11/contribuicao-nazista-ao-brasil.html
"Nova York comemora 10 anos da implementação de lei nazista":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/nova-york-comemora-10-anos-da.html
"Ficção não existe mais":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/ficcao-nao-existe-mais.html
Como podemos ver neste resumido artigo, há muitíssimo mais a ser pesquisado, quase tudo que se fala desta guerra são mentiras. Os EUA, Inglaterra e o siono-comunismo soviético invejavam o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e humano da Alemanha Nacional-Socialista, pois que saquearam todas as patentes e descobertas, sequestraram todos os seus cientistas, pesquisadores e engenheiros. Eram nacionais-socialistas também, por que também não foram enforcados junto com os demais no "Tribunal" de Nuremberg?
Lendo o artigo, podemos claramente entender porque áreas populosas e civis eram pesadamente bombardeadas, enquanto regiões com concentração tecno-científicas e industrias eram poupadas. Estavam pensando na pilhagem muito antes da guerra terminar.
Cada vez surgem mais provas que Hitler não queria a guerra, que armaram para cima da Alemanha e seu laborioso povo, que dos aproximadamente 17 milhões de alemães que morreram naquele período, 12 milhões morreram APÓS a guerra ter terminado. Vieram a falecer de fome, frio, fuzilamentos em escala industrial, milhares de estupros como nunca se viu, por falta de remédios propositalmente, etc, tudo acontecendo de forma planejada insana e criminosamente, praticada tanto pelos russos, como pelos britânicos, judeus e americanos, com envolvimento direto da Maçonaria e banqueiros de Londres e Wall Street. Por isso o desespero que têm dos revisionistas mostrarem os fatos.
Os rótulos e acusações aos revisionistas não passam de mentiras e contorcionismos usadas como tática para distrair as pessoas dos reais e ainda impunes crime e criminosos desta tão infame e mal esclarecida guerra movida nas sombras pela Nova Ordem Mundial contra uma Alemanha que tinha como seu único "pecado" querer corretamente se ver livre dos que hoje governam o mundo mais hoje que naquele tempo.
Abraços
Fuzil de assalto automático com modernos sistemas ópticos, infravermelho, visão noturna, telescópio e unidade de energia. E quem ficou com a moral foram os americanos. Invento saqueado dos alemães.
Quando a II Guerra Mundial terminou, a elite da América determinou que os Estados Unidos não reincidissem em seu estado deprimente de antes da guerra, mas sim iriam revitalizar a sua economia e ter um militar de primeira classe e estabelecimento industrial. Para este fim, os avançados equipamentos militares da Alemanha, segredos aeronáuticos e industriais seriam simplesmente confiscado e transplantadas na América.
E, em seguida, algum idiota vai dizer: "Sim, mas os Estados Unidos inventaram a bomba atômica - não ficamos atrás!"
Nomes como Einstein e Oppenheimer soam como nomes americanos para vocês?
Em agosto de 1945, o presidente Harry Truman, agindo sob o ditado de que "deve tornar certo" emitiu a Ordem Executiva 9604, ordenando a libertação e distribuição de informação científica e industrial alemã confiscada (tecnologias, invenções, métodos, processos, equipamentos, etc) para a economia civil dos EUA. Foi literalmente uma licença para roubar.
Roubar é nada de novo para os capitalistas americanos - eles roubaram todo o país dos índios! E, então não há Bill Gates que comprou DOS (a base para o Windows) a partir de um bêbado por US$ 2000. Deus me livre, que um capitalista americano iria realmente fazer qualquer trabalho.
Ordem Executiva 9604 do presidente Truman previa: "O lançamento e a divulgação de certas informações científicas e industriais até agora ou futuramente obtidos a partir do inimigo, incluindo todas as informações sobre os processos científicos, industriais e tecnológicos, invenções, métodos, dispositivos, melhorias e avanços até agora ou daqui por diante obtidos por qualquer departamento ou agência deste governo em países inimigos, independentemente da sua origem, ou em áreas libertadas se tal informação é de origem inimiga ou tenha sido adquirido ou apropriados pelo inimigo."
O primeiro rifle de assalto automática da história foi o alemão SturmGewehr 44. Em questão de décadas, todos os países estariam usando modelos semelhantes plagiados. O famoso AK-47 russo, foi um deles. A Rússia deveria pagar pela patente indevidamente apropriada. "O projeto do Automático de Kalashnikov, de 1947, (daí AK-47) é quase um plágio do fuzil alemão SturmGewehr." Fonte: http://www.controversia.com.br/blog/ak-47-a-arma-do-seculo/
"Já o Mikhail Kalashnikov, ao completar 90 anos, em 2009, deu várias entrevistas. Um repórter mais desinibido, corajoso e abelhudo perguntou sobre a cópia. O general foi evasivo, suou a testa e admitiu o que estava na cara: confessou ter recebido ajuda de ''técnicos'' alemães. Os russos também copiaram uma pistola alemã (a Walther (abaixo), da família daquela do 007) a arma curta atual de seu exército, que chamaram de Makarov."
Fonte: http://hadrielf.blogspot.com.br/2013/12/a-historia-do-ak-47.html
Na foto, uma pistola 9 mm Walther P38 alemã.
Fonte: http://www.guns.com/2014/01/17/walther-p38-godfather-modern-combat-handgun/
Como os militares americanos começaram a ocupar a Alemanha, que inicialmente se concentrou em localizar e proteger o avançado equipamento militar alemão usado na guerra. No verão de 1944, os Estado Maior Aliado criou equipes militares e civis, o chamado Joint Intelligence Objectives Committee (JIOC), que era seguir os exércitos invasores e descobrir da Alemanha, os ativos científicas e industriais militares. Unidades "Field Intelligence Agencies" (unidades FIAT) vasculharam o campo por bens/ativos econômicos alemães. Enquanto os militares dos EUA não tiveram nenhum escrúpulo em confiscar equipamento militar alemão, alguns hesitaram e eventualmente, se recusaram a participar na apreensão por atacado de bens comerciais e industriais alemães, considerando tal ação não dentro de sua autoridade. Mais do que alguns oficiais honrosos do Exército dos EUA, liderados pelo general Lucius D. Clay, intercederam com os formuladores de políticas de ocupação civil em nome dos alemães para parar o saque.
Em relação à legalidade dos confiscos de propriedade alemã pelos EUA, William G. Downey, chefe do Direito Internacional Filial do Exército em Juiz advogado-Geral da República, citando extensivamente as regras da Convenção de Haia sobre a apreensão de bens privados inimigos, escreveu: "É um princípio geral do direito internacional de guerra que a propriedade privada inimiga não podem ser apreendidos a menos que seja suscetível de dirigir-se a uso militar. Um exército de ocupação só pode tomar posse ... de bens pertencentes ao Estado."
O roubo da propriedade intelectual não é nova, mas a extensão e crueldade do que as superpotências fizeram na Alemanha em 1945-1948 foi sem precedentes. Os Estados Unidos e a União Soviética, literalmente, roubaram todas as lojas existentes de patentes alemãs, projetos, invenções e marcas. Alemães que não eram próxima para informar as forças de ocupação norte-americanas sobre a existência e localização de tais registros poderiam ser presos, punidos e até mesmo ameaçado de morte por "informação insuficiente". Para garantir que os aliados teriam uma cabeça intransponível começar em explorar as patentes, os alemães foram proibidos de usar ou se referir a suas próprias invenções depois de terem sido confiscados. O Escritório de Patentes Alemão foi fechado pelos Aliados e não reabriu por vários anos. Quando o fez reabrir, o primeiro número atribuído foi de 800.001, o que indica que cerca de 800.000 patentes originais haviam sido saqueadas pelos Aliados. Como resultado, nos anos do pós-guerra, com a Alemanha prostrada e roubada de sua propriedade intelectual, os EUA e a Rússia logo surgiram como as duas superpotências em um mundo bipolar.
B-2 Spirit ou Stealth B-2 é um bombardeiro projetado secretamente na famosa área 51 pelas empresas Northrop Grumman, General Electric e Boeing. Seu voo inaugural foi em julho de 1989.
Horten Ho-22, protótipo alemão.
Lockheed F-117 Nighthawk.
As aeronaves invisíveis ao radar (como o F-117 ou B-2), são baseados em estudos do físico alemão Arnold Sommerfeld. A mesma B-2 é baseado no alemão Horten Ho-229.
Fonte e leitura adicional: http://asasdeferro.blogspot.com/2015/07/horten-ho-229.html
Fonte: http://blogdomigueljunior.blogspot.com.br/2010/06/horten-ho-ix-gotha-go-229-o-1-aviao.html
O "malvado nazista" Wernher von Braun, fundador da NASA:
O engenheiro e projetista de foguetes alemão Wernher von Braun foi um dos grandes responsáveis pela criação da NASA.
Embora os americanos hoje achem difícil de acreditar que seu país era uma vez uma nação retardatária em inovações científicas e industriais, que era, até que as hostilidades começaram no final de 1941.América sob o presidente Franklin Roosevelt não conseguiu tirar o país do marasmo da depressão, e enquanto a economia, depois de ter sido colocado em uma base em tempo de guerra, era insuperável em seu volume de produção, os seus produtos, incluindo hardware em tempo de guerra, eram inferiores às da máquina alemã. Produção em massa - quantidade em vez de qualidade – caracterizou a fabricação norte-americana.
Mesmo durante a guerra, os Estados Unidos não era particularmente conhecido por grandes avanços na ciência pura ou tecnologias inovadoras. A Fundação Nacional de Ciência trouxe este déficit nas capacidades americanas bruscamente para a atenção do governo em um relatório 1946, indicando, entre outros fatores, que até essa data os Estados Unidos tinham sido o lar de apenas quatro ganhadores do Prêmio Nobel de Química, em comparação com 37 destinatários na Europa, oito vencedores dos EUA em Física e 39 na Europa, e seis em Medicina, a 37 na Europa. A maioria destes prêmios foram atribuídos a alemães e austríacos.
Embora os analistas militares do mundo inteiro agora reconhecem a superioridade do hardware alemão da Segunda Guerra Mundial, poucos, no entanto, estão cientes de que cientistas alemães haviam feito grande parte do trabalho de base científica pioneira no desenvolvimento de muitas tecnologias industriais do pós-guerra e produtos para uso civil. Em bens de consumo e os avanços da medicina, os alemães sob o nacional-socialismo estavam desfrutando de televisão e fotografia a cores uma década antes do público americano poderia comprar seus primeiros conjuntos de preto-e-branco. O governo nazista tinha modernizado o sistema viário na Alemanha na década de 1930 com o Autobahn, e a Volkswagen começou a produzir o "Fusca", para que todos os cidadãos podiam dar ao luxo de possuir um automóvel. Não foi até a década de 1950, sob a presidência de Eisenhower, que os Estados Membros comprometeram-se a construção de um sistema de auto-estrada moderna.
Cientistas alemães estabeleceram uma ligação entre tabagismo e câncer na década de 1930, mas uma forte resistência das empresas americanas de tabaco impediu o povo americano de ter acesso a esse conhecimento, até 20 anos após a sua descoberta. Eles estudaram os efeitos do ar positiva e negativamente ionizado sobre as condições de saúde, desenvolvido drogas que melhoram o desempenho, e introduziu outros tratamentos inovadores e terapêuticos que são prática comum hoje em todos os lugares. Durante a guerra, os alemães também tinham desenvolvido um plasma de sangue sintético (capain), um substituto líquido do sangue (periston) e penicilina sintética, substituto 3065.
A pílula anticoncepcional revolucionária, cuja descoberta foi anunciada nos Estados Unidos em 1951, também teve suas origens em investigações realizadas nos laboratórios da Universidade de Gottingen, na Alemanha, na década de 1940. Químico Carl Dierassi, que emigrou para os Estados Unidos a partir de Viena, pouco antes da guerra, trabalhou com farmacologistas Gregori Pincus e John Rock para introduzir "Enovid" no mercado americano, protegido por uma patente nos EUA, na década de 1960.
A Alemanha, como o Japão, foi e continua sendo uma das nações com pouco ou sem recursos, pequena no tamanho e que precisa de recursos naturais. O desenvolvimento de sintéticos (ersatz) produtos de todos os tipos é essencial para a existência alemã, especialmente em tempos de guerra. Necessidade é a mãe da invenção, os químicos alemães comprometeram-se a fornecer substitutos para as deficiências da Mãe Natureza.
Um dos maiores lanços de informações classificadas colhidas pelos Aliados veio de laboratórios e fábricas da IG Farben, um sindicato com laços estreitos americanas que realizou um monopólio quase completo sobre a produção de produtos químicos. Química, obviamente, foi a base para a criação da maioria dos sintéticos. O enorme edifício IG Farben em Frankfurt, que abrigava documentos de valor estimável, foi 'milagrosamente' poupado durante a Segunda Guerra Mundial da orgia dos bombardeios, provando que uma melhor precisão dos bombardeios foi possível se os Aliados assim desejassem. As abóbadas do Edifício Farben continham informações sobre segredo industrial, entre outros, combustíveis líquidos e sólidos, metalurgia, borracha sintética, têxteis, produtos químicos, plásticos, medicamentos e corantes. Fórmulas secretas foram obtidos para mais de 50.000 corantes, muitos mais rápido e melhor do que nas democracias.
No alto, quase no centro pela direita, vemos o prédio intacto da IG Farben e a cidade de Frankfurt arrasada após severos bombardeios. Abaixo uma foto do prédio somente.
Vários oficiais do Exército dos EUA estacionadas no Edifício Farben após a guerra comentaram que o valor dos arquivos e registros confiscados teriam sido sozinhos suficientes para financiar a guerra.
No mundo digital, por exemplo, pré-guerra e em tempo de guerra os cientistas alemães tinham estado na vanguarda de importantes desenvolvimentos, desde o relógio de quartzo, semicondutores, tecnologia de silício e transistores para o primeiro computador. Entre outros, os pesquisadores alemães Herbert F. Matere e Heinrich Welker, trabalhando com Zeiss, Siemans e do Instituto Kaiser Wilhelm de Pesquisa do Silicato, foram os primeiros a desenvolver o processo para a produção industrial de circuitos e transistores integrados.
Vários oficiais do Exército dos EUA estacionadas no Edifício Farben após a guerra comentaram que o valor dos arquivos e registros confiscados teriam sido sozinhos suficientes para financiar a guerra.
No mundo digital, por exemplo, pré-guerra e em tempo de guerra os cientistas alemães tinham estado na vanguarda de importantes desenvolvimentos, desde o relógio de quartzo, semicondutores, tecnologia de silício e transistores para o primeiro computador. Entre outros, os pesquisadores alemães Herbert F. Matere e Heinrich Welker, trabalhando com Zeiss, Siemans e do Instituto Kaiser Wilhelm de Pesquisa do Silicato, foram os primeiros a desenvolver o processo para a produção industrial de circuitos e transistores integrados.
O ponto culminante destes avanços na física de estado sólido e instrumentação digital na Alemanha Nazista foi o desenvolvimento pioneiro em tempo de guerra da computação, o Z4. Engenheiros Konrad Zuse e Helmut Schreyer em Berlim desenvolveram estes primeiros computadores. Zuse de laboratório e modelos anteriores do seu computador, que data de 1937, foram destruídos em bombardeios durante a Batalha de Berlim, mas na era pós-guerra imediato, Zuse foi capaz de reconstruir uma Z4 totalmente operacional em 1949, vários meses antes da estréia do Eniac dos EUA. Zuse também é creditado por ter desenvolvido a primeira linguagem de computador programável, 'Plankalkül'.
A terceira máquina de Zuse, o Z3, construído em 1941, foi provavelmente o primeiro operacional, de uso geral, programável (isto é, controlado por software) computador digital. Sem o conhecimento de qualquer cálculo, os inventores da máquina desde Leibniz (que viveu na década de 1600), Zuse reinventou o conceito de programação de Babbage e decidiu por conta própria empregar representação binária para números (Babbage tinha defendido decimal). O Z3 foi destruído por um bombardeio aliado. O Z1 e Z2 tiveram o mesmo destino e o Z4 sobreviveu apenas porque Zuse arrastou-o em um vagão para as montanhas. Realizações de Zuse são ainda mais incríveis, dado o contexto do material e falta de pessoal na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. Zuse não poderia obter uma fita de papel, então ele mesmo teve que fazer a sua própria perfurando buracos num filme filme descartado. Como essas máquinas eram desconhecidos fora da Alemanha, elas não influenciaram o caminho da computação nos Estados Unidos. Mas a sua arquitetura é idêntica à que ainda está em uso hoje em dia: uma unidade aritmética para fazer os cálculos, uma memória para armazenar números, um sistema de controle para supervisionar as operações e os dispositivos de entrada e saída para conexão com o mundo externo. Zuse também inventou o que pode ser a primeira linguagem de computador de alto nível, "Plankalkül", embora ele também era desconhecida fora da Alemanha.
Fonte: http://www.oxfordmathcenter.com/drupal7/node/11
Em 1936 Zuse terminou a planta lógica de seu primeiro computador, o V1 (mudou posteriormente o nome para Z1, a fim de evitar a conexão com o foguete V1 alemão), tinha estudado muito as máquinas calculadoras mecânicas disponíveis na época, que até então utilizavam o sistema de números decimal. Entretanto nunca planejou construir uma máquina decimal modificada, e sim construir um novo tipo de computador para aplicações científicas universais. De 1936 a 1938 Konrad Zuse construiu o Z1, que utilizava o mecanismo binário, uma memória e uma parte controladora. Em muitas maneiras o Z1 era uma máquina notável, com uma memória de 64 palavras, onde cada palavra continha 22 bits, e entrada de dados feita por fita perfurada. Era assim a primeira máquina programável binária do mundo.
Fonte: http://computadoresdahistoria.blogspot.com/2010/09/computador-zuse-z1.html
Da maior importância para todas as nações industriais, e para a Alemanha, em particular, para a guerra, foi a necessidade de uma fonte confiável de energia para alimentar as fábricas, aquecer as casas, e abastecer os navios, aviões e veículos das nações.
Alemanha possuía carvão, mas não óleo. Químicos alemães enfrentaram o desafio de forma rápida e com sucesso através do desenvolvimento, tanto da Fischer-Topische e os métodos de hidrogenação de conversão (liquefação) de carvão em óleo e, a partir do petróleo, para fazer lubrificantes e gasolina. No decurso da guerra estas plantas foram sendo gradualmente movidas para o subsolo para proteger dos bombardeios. Depois da guerra, os aliados confiscaram todas as patentes e registros no projeto e operação de hidrogenação e plantas Fischer-Topische e proibiu os alemães de uso de plantas existentes ou desenvolver novas, tornando-os dependentes do petróleo importado. Por exemplo, 10% do Plano Marshall teve que ser usado para comprar petróleo americano.
A Alemanha também é dito ter inventado um processo de destilação para a separação de gasolina a partir do petróleo pelo uso de vibrações de frequência audíveis. A auto-suficiência na geração de energia é essencial para a soberania e independência de todas as nações. Tão importante é o fator de potência que a planejada ferrovia Berlin-Baghdad-Basra é dita ter sido tão decisiva para a declaração britânica de guerra contra a Alemanha na Primeira Guerra Mundial como o desenvolvimento de processos Fischer-Topische e de hidrogenação na Alemanha foi para a declaração britânica de guerra na Segunda Guerra Mundial. Enquanto a Grã-Bretanha e a França controlassem os campos de petróleo do Oriente Próximo, a Alemanha jamais teria livre acesso, nem os aliados queriam ver a Alemanha ganhar a independência do petróleo por meio de seus processos de conversão recentemente desenvolvidos.
Em matéria de energia nuclear, os cientistas alemães em Berlim estavam fazendo estudos de viabilidade das possíveis utilizações da energia nuclear para a propulsão de navios e submarinos, já em 1941. Além disso, as possibilidades de emprego de reatores nucleares para veículos terrestres também estavam sendo exploradas.
Para listar apenas alguns dos muitos avanços tecnológicos de interesse do consumidor, a indústria alemã desenvolveu mica sintética, safiras sintéticos, motores diesel, plásticos, máquinas de raio-tecelagem, o processo de extrusão a frio, pasteurização do leite UV, esterilização suco de fruta sem calor, técnicas de preservação de comida, fitas magnéticas, aparelhos de visão noturna infravermelha, orientação a laser e assim por diante. As patentes, modelos de teste e protótipos de todos os itens acima foram simplesmente tomadas e explorado por seus novos proprietários.
No momento em que a guerra terminou, a Alemanha tinha 138 tipos de mísseis guiados em vários estágios de desenvolvimento e produção, bem como todas as orientações experimental e operacional concebíveis e sistemas de desencadeamento (radar, rádio, fios, ondas de rádio contínuos, acústicos, infravermelho, feixes luminosos e magnetismo) para seu esforço de guerra. O 'foguete' que lançou os Estados Unidos na superpotência reino era alemão. A União Soviética também copiou o armamento alemão, mas em grande parte ignorada produtos de consumo.
É claro que é impossível determinar exatamente o quanto o confisco, a venda, e a exploração industrial das patentes alemãs enriqueceram os Estados Unidos e Israel em dólares. Prof John Gimbel, em seu livro Ciência, Tecnologia e Reparações: Exploração e Pilhagem na Alemanha Pós-Guerra, estima as “reparações intelectuais" feitas pelos EUA e o Reino Unido ascenderam em cerca de US$ 10 bilhões.
Em 1952, a editora Herbert Grabert arriscou uma estimativa de US$ 30 bilhões. Convertido em dólares de 2008 essas estimativas atingiriam centenas de bilhões. Se o saque tomado pela União Soviética também forem levados em conta, a soma provável chegaria a US$ 1 trilhão. Uma infusão desse montante na economia dos EUA ao longo de um período de anos explica facilmente a prosperidade do pós-guerra dos EUA.
Em outras palavras, tudo o que você pensa que sabe é besteira.
Quem está no topo hoje?
China e (você adivinhou) da Alemanha. A História tem visto sucessivas países por um tempo desfrutar de uma posição de liderança na potência mundial, só para ver a passagem de bastão para as nações concorrentes. O capitalismo americano é famoso por ignorar o fato de que o domínio futuro é baseado em educação e pesquisa. Eles acreditam que só a elite deve ser educada. Estamos testemunhando os resultados desta estupidez hoje. China está atualmente em melhor posição para ultrapassar os Estados Unidos em que os chineses têm talento, a unidade, a geografia e o mais importante, graças à globalização, a riqueza (em dólares) para comprar o que eles exigem.
A fim de garantir a sua sobrevivência no mundo de amanhã, os Estados-Membros terão de manter uma base científica, engenharia e tecnológico inovadora.
E, essa é a verdade!
Fonte: http://platru.blogspot.com.br/2013/05/theft-of-nazi-scientific-research.html
A indústria automobilística alemã com suas criações e arrojo dispensam comentários. São famosos ainda hoje e despontaram durante aquele governo.
Adolf Hitler observando um carro de corrida da Mercedes em 1935.
Mittlere Schutzenpanzerwagen Sd.Kfz 251/20 "Uhu" (imagens abaixo), é uma variante que foi projetado para ser usado como um holofote móvel para unidades de tanques de combate noturnos de infantaria.
A visão infravermelha "Biwa" (ligado a armas) com uma faixa de observação de 300 a 400 metros ainda estava sendo desenvolvida. Finalmente, em outubro de 1944, 10 unidades m.SPW (Sd.Kfz.251) foram transferidos diretamente a uma empresa para a instalação do equipamento "Uhu" (coruja).
Esta unidade era para ser emitido 10 Panthers com FG1250 vistas infravermelhas e três Sd.Kfz.251 / 20 construídos com BG1251 (Uhu). Em 26 de março de 1945, o Major Woellwarth e Hauptmann Rietz informou sobre a ação da primeira empresa com mira infravermelha para o combate à noite. O equipamento infravermelho tinha sido realizado com sucesso, sem quaisquer avarias.
O dispositivo do "uhu" foi projetado para ser o principal dispositivo de iluminação para o "Sperber" projetado nachtkampfgruppen (unidades de combate da noite), equipados com panteras e Granadeiros usando STG-44 rifles com o escopo vampyr de visão noturna. Não está claro se os "Uhu" e "unidades de Sperber" foram realmente utilizados em combate neste estágio muito tarde da guerra.
Fonte: http://www.ww2aircraft.net/forum/ww2-general/special-purpose-panzers-17604-2.html
O Arado Ar 234 (imagem abaixo) foi um avião de combate a jato da Alemanha nazista usado na Segunda Guerra Mundial. O Ar 234 foi o primeiro avião bombardeiro e de reconhecimento a jato da história, também ele inovou em ter sido o primeiro a ter piloto automático e ser provido com pára-quedas de frenagem.
Foi projetado inicialmente como avião de reconhecimento, porém poucos operaram antes do final da guerra. O bombardeiro operou em tão baixo número que não teve influência alguma no curso do conflito, embora os de reconhecimento obtivessem melhores resultados, voando praticamente imunes aos caças aliados graças à sua grande velocidade.
Mesmo assim, a fábrica de aviões Arado desenvolveu uma série do mesmo aparelho (Ar 234C) com quatro turbinas, visando ainda mais velocidade. O Ar 234 demonstrou grande valia como avião de reconhecimento, durante a invasão da Normandia pelas forças aliadas, o avião fotografou os desembarques de tropas e cargas nas praias, dando a Wehrmacht a real dimensão da força inimiga. Em 1945, a versão bombardeiro do Ar 234 teve participação na ofensiva alemã nas Ardenas, bombardeando aeródromos aliados.
O aparelho também teve uma versão de caça noturno, mas não se tem registro que tenha conseguido algum abate.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Arado_Ar_234, acessado em 18/11/2014 às 20:13 hr.
Me262, Me163, He162, são modelos de aviões a jato da Alemanha Nazista, aqui filmados na Rússia:
Nestas cenas vemos os americanos checando as armas secretas alemãs (Bachem Ba 349 e Ruhrstahl X-4), em 1945, também saqueadas do regime Nacional-Socialista:
E a pirataria não termina. Neste vídeos vemos os americanos mostrando orgulhosos aviões pilhados dos alemães:
Nada mal essa pilhagem toda para nações atrasadas como as democracias americana e inglesa e a comunista. E ainda assim não acabou, tem mais.
A origem da ‘caixa-preta’ dos aviões.
A primeira caixa-preta foi idealizada por Adolf Hitler após a morte de seu amigo, engenheiro e ministro Fritz Todt, num suspeito acidente aéreo, em fevereiro de 1942. Desde então, os aviões importantes da Luftwaffe, a força aérea alemã, eram obrigados a ter instalado o dispositivo que gravava magneticamente as conversas dentro da cabine de pilotagem. No entanto, a invenção de seu primeiro protótipo é atribuída ao Dr. David Warren na Austrália em 1953 porque após a derrota alemã na Segunda Guerra Mundial o mecanismo ficou esquecido.
A caixa-preta revolucionou a aeronáutica. Segundo as normas internacionais de aviação, as caixas-pretas são obrigatórias em todos os voos comerciais, já que registram os dados de viagem e são fundamentais na investigação de acidentes aéreos. E graças a elas, nove em cada dez acidentes podem ser explicados.
U-Boot Type XXI foi um revolucionário submarino alemão da Kriegsmarine que atuou durante a Segunda Guerra Mundial:
Tipo XXI ancorado em Wilhelmshaven após o final da guerra.
No desenho de seu casco houve uma grande preocupação com a hidrodinâmica: todas as estruturas que pudessem causar algum arrasto (como o canhão) foram eliminadas. O resultado é que com este novo formato ele ganhou mais velocidade quando submerso.
Também oferecia melhores acomodações para seus ocupantes. Possuía freezer para conservação dos alimentos, chuveiro e lavatório. Assim uma tripulação que normalmente poderia ficar semanas no mar em missão de patrulha sem tomar banho ou mesmo barbear-se teria melhores condições de alojamento e trabalho.
O último U-Boot Type XXI no Museu Marítimo Alemão em Bremerhaven, Alemanha.
Era equipado com sofisticados instrumentos eletrônicos: radares, sonares passivos e detectores de ondas eletromagnéticas.
Diagrama do Tipo XXI.
Seu armamento incluía 23 torpedos ou 17 torpedos + 12 minas. Possuía seis tubos de lançamento localizados na proa. Era equipado com um sistema hidráulico de recarga que possibilitava lançar 18 torpedos em menos de 20 minutos.
Sua velocidade na máxima na superfície era 15,5 nós (29 km/h), 17,5 nós submerso (32 km/h) com alcance máximo de 15.500 milhas náuticas (28.706 km).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Submarino_alem%C3%A3o_Tipo_XXI, acesso em 18/11/2014 às 20:58 hr.
Este submarino Type (Tipo) XXI foi realmente um dos grandes projetos de desenvolvimento de submarinos. Se ele chegasse a ser concluído e entrado em serviço, teria suscitado problemas quase insuperáveis para os Aliados. Mesmo que ele nunca se tornou totalmente operacional, tornou-se o protótipo para todos os futuros submarinos convencionais, e até mesmo influenciou o design dos primeiros submarinos nucleares. Esta foi mais uma ideia saqueada dos alemães pelos Aliados.
Veja também "Contribuição nazista ao Brasil":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/11/contribuicao-nazista-ao-brasil.html
"Nova York comemora 10 anos da implementação de lei nazista":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/nova-york-comemora-10-anos-da.html
"Ficção não existe mais":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/ficcao-nao-existe-mais.html
Como podemos ver neste resumido artigo, há muitíssimo mais a ser pesquisado, quase tudo que se fala desta guerra são mentiras. Os EUA, Inglaterra e o siono-comunismo soviético invejavam o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e humano da Alemanha Nacional-Socialista, pois que saquearam todas as patentes e descobertas, sequestraram todos os seus cientistas, pesquisadores e engenheiros. Eram nacionais-socialistas também, por que também não foram enforcados junto com os demais no "Tribunal" de Nuremberg?
Lendo o artigo, podemos claramente entender porque áreas populosas e civis eram pesadamente bombardeadas, enquanto regiões com concentração tecno-científicas e industrias eram poupadas. Estavam pensando na pilhagem muito antes da guerra terminar.
Cada vez surgem mais provas que Hitler não queria a guerra, que armaram para cima da Alemanha e seu laborioso povo, que dos aproximadamente 17 milhões de alemães que morreram naquele período, 12 milhões morreram APÓS a guerra ter terminado. Vieram a falecer de fome, frio, fuzilamentos em escala industrial, milhares de estupros como nunca se viu, por falta de remédios propositalmente, etc, tudo acontecendo de forma planejada insana e criminosamente, praticada tanto pelos russos, como pelos britânicos, judeus e americanos, com envolvimento direto da Maçonaria e banqueiros de Londres e Wall Street. Por isso o desespero que têm dos revisionistas mostrarem os fatos.
Os rótulos e acusações aos revisionistas não passam de mentiras e contorcionismos usadas como tática para distrair as pessoas dos reais e ainda impunes crime e criminosos desta tão infame e mal esclarecida guerra movida nas sombras pela Nova Ordem Mundial contra uma Alemanha que tinha como seu único "pecado" querer corretamente se ver livre dos que hoje governam o mundo mais hoje que naquele tempo.
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