sábado, 2 de novembro de 2013

O calvário feminino no pós-guerra


O calvário das viúvas da ocupação.

Após a liberação dos territórios ocupados pelos alemães dos países europeus, milhares de mulheres que tinham relacionamentos com soldados alemães foram expostas a execuções humilhantes e brutais nas mãos de seus próprios concidadãos. Era a “Épuration Légale” (“purga legal”), a onda de julgamentos oficiais que se seguiu à liberação da França e da queda do Regime de Vichy. Estes julgamentos foram realizados em grande parte entre 1944 e 1949, com ações legais que perduraram por décadas depois.


Ao contrário dos Julgamentos de Nuremberg, a “Épuration Légale” foi conduzida como um assunto interno francês. Aproximadamente 300.000 casos foram investigados, alcançando os mais altos níveis do governo colaboracionista de Vichy. Mais da metade foram encerrados sem acusação. De 1944 a 1951, os tribunais oficiais na França condenaram 6.763 pessoas à morte por traição e outros crimes. Apenas 791 execuções foram efetivamente realizadas. No entanto, 49.723 pessoas foram condenadas a “degradação nacional”, que consistia na perda total de direitos civis.

A campanha para identificar e massacrar os colaboracionistas do regime alemão puniu cerca de 30.000 mulheres com humilhação pública, por suspeita de que tiveram ligações ou porque eram prostitutas e se relacionaram com os alemães. Muitas vezes, a coisa toda não passava de briga de vizinhas -uma denunciando a outra como acerto de contas pessoais- ou então uma denúncia vazia de participantes mais ativos que dessa forma tentavam salvar sua pele desviando a atenção de sua cooperação com as autoridades da ocupação.

O caso é que mesmo as pobres coitadas que tiveram algum tipo de relacionamento com os soldados e oficiais alemães não tinham culpa, o que elas iriam fazer? Elas eram reféns de um estado ocupado. Mas a ira e a necessidade de encontrar bruxas para caçar não permitia o razoamento, se houvesse um indício qualquer, a coitada tinha sua cabeça raspada e era exposta em público como desgraça da nação. Muitas vezes só raspar a cabeça não bastava, eram despidas, abusadas, desenhavam a suástica nos seus rostos, ou queimavam a marca com ferro em brasa na testa.

Estas mulheres foram reconhecidas como “nacionalmente indignas” e sofreram, além da degradante humilhação em público, penas de seis meses a um ano de prisão, seguida da perda total de direitos civis por mais um ano, quando ainda eram violentadas e insultadas nas ruas. Muitas não suportaram a vergonha daquela situação e sucumbiram cometendo suicídio.

Nisso tudo há ainda um aspecto que permaneceu vergonhosamente nas sombras por décadas: as crianças nascidas de soldados alemães. De acordo com várias estimativas, nasceram ao menos 200 mil dos chamados “filhos da ocupação”, mas estes sofreram menos que as mães, quando o governo limitou-se a proibir nomes alemães e o estudo da língua alemã. Entretanto não foram poucos os casos de “filhos da ocupação” que sofreram algum tipo de ataque e segregação.

A perseguição não se limitou a França, quase todos os países do bloco europeu de aliados fizeram o mesmo.Na Noruega, cinco mil moças que deram à luz filhos de alemães, foram condenadas a um ano e meio de trabalho forçado. Quase todas as crianças foram declararas pelo governo como deficientes mentais e enviadas para uma casa para retardados, onde foram mantidas até os anos 60.

Infelizmente não é tudo, a União Norueguesa para as Crianças da Guerra depois declarou que a “desova nazista”, como chamavam estas crianças, foi usada indiscriminadamente para testar medicamentos não aprovados. Somente em 2005, o parlamento norueguês publicou um pedido formal de desculpas a essas vítimas inocentes e aprovou a compensação para as experiências no valor de 3 milhões de euros. Este valor pode aumentar se a vítima fornecer provas documentais de que tenha sofrido algum tipo de discriminação racial diante do ódio, medo e desconfiança por causa de sua origem.


Aqui temos uma pequena amostra da justiça dos “bons”. Mais uma vez esperamos que fique claro ao mais adormecido dos tatos, que tudo aquilo que sabemos sobre este período é instrumentalizado pela mídia corrompida e por aqueles que temem o ressurgimento dos princípios do Nacional-Socialismo – NR.































Metamorfose Digital, 30/05/2013.

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Pelo excelente texto e irrefutáveis imagens acima, vemos claramente uma parcial do porque de tanto medo por parte de judeus e Aliados, para se fazerem reestudos sérios e imparciais sobre este período ainda tão nebuloso, injustiçado e manietado.
Por isto e entre outros motivos, tantos documentos dos Aliados sobre este período ainda continuam secretos depois de tantas décadas. E tantos outros nunca aparecerão.
Parece que os Aliados tem muito a esconder. Tem medo da verdade, por isto criam leis de censura sobre o período. Leis travestidas com argumentação que, pela própria censura que impõem, colocam estas mesmas leis naturalmente em descrédito. Afinal, se é verdade, para que leis impondo-a ?
A verdade não precisa de leis. A própria verdade por si já é lei. Portanto, ela se impõe naturalmente. Já a mentira, não sendo natural, só sobrevive, por um tempo, através de imposições artificiais.

Sobre o segundo vídeo em francês, o sr. Robson Carvalho do Blog Annalles Historiae, me fez a gentileza de uma breve tradução do que a voz feminina diz: "Esta voz diz que se lembra de como elas ( as vítimas desta covardia ) gritavam, choravam que eram inocentes. Tratavam-nas de tudo, de traidoras, de vagabundas, de putas. A multidão gritava como se fosse uma verdadeira revolução. Era assustador. Elas foram cobertas de restos de legumes podres, de frutas, de tomates. Era terrível ! Diz também que a medida que os cabelos caiam eles aplaudiam, caçoavam ... E no fim tem o testemunho de uma senhora dizendo que quando tinha 21 anos, conheceu um tal de Siegfried Wolf, caso o nome esteja correto, e que não tinha feito absolutamente nada contra a França. Como tudo isto a deixou traumatizada, prefere não comentar."
Meus agradecimentos ao tradutor.

E sobre os inúmeros estupros coletivos de mulheres alemãs por partes dos soviéticos e americanos estimulada pelos governos Aliados, a imprensa, a judaica Hollywood, os direitos humanos, os livros 'didáticos', os movimentos feministas fecais se calam ? E o povo, coitado, quer futebol e novela.

E o badalado e "democrático Tribunal" de Nuremberg, por que estes não foram julgados lá também ? Afinal, crime de guerra só para quem perde a guerra ? 

Outrossim, a Alemanha precisou de uma semana apenas para vencer a França. Finda a guerra, os machões franceses foram depois descontar suas frustrações batendo e humilhando suas mulheres. Onde estavam quando os alemães ocupavam a França ? E reparem na alegria com que fazem esta covardia.


Abraços

3 comentários:

  1. Um pouco de história,pra quem não quer apenas cantar o lixo de Lepo Lepo e outros.

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    1. História trágica, covarde e censurada. Afinal, os aliados são os sempre os mocinhos.

      Abraços, Júlio Silva.

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  2. Os covardes Assassinos Aliados mataram milhões de pessoas em nome da sua perversa "democracia"!

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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