Quando Deus foi condenado à morte por genocídio
Vladimir Ilyich Ulyanov, judeu e maçom.
Foi assim que ocorreu o incomum julgamento da URSS em que Deus foi condenado à morte por genocídio.
Cinco anos depois do episódio que vamos contar, seu protagonista, Anatoly Lunacharski, assegurou: “A religião é como um prego. Quanto mais você bate na cabeça, mais ele penetra”. O comissário de Lênin para a Instrução Pública havia se dedicado de corpo e alma a perseguir a Igreja durante cinco anos, convencido de que poderia erradicar seus quase dois mil anos de história com um golpe de caneta. Desde o triunfo da Revolução Russa em 1917, apoiado pelo aparato do recém-criado Estado comunista, dedicou-se a destruir mosteiros, decapitar e queimar efígies do Papa Bento XV em pomposas atuações públicas, confiscar bens eclesiásticos e ridicularizar os apóstolos em procissões simbólicas.
O ataque mais bizarro e inusitado de todos ocorreu no início de 1918, com o chamado “Julgamento do Estado Soviético contra Deus”. O episódio coincidiu com o início da era iconoclasta da URSS. O czar Nicolau II havia sido derrubado um ano antes, embora ainda faltassem seis meses para que ele fosse baleado e esfaqueado até a morte junto com sua família.
Nesse turbilhão de eventos, um tribunal popular foi organizado em Moscou, que o primeiro governo bolchevique declarou absolutamente competente para julgar o Todo- Poderoso por seus “crimes contra a humanidade” e “genocídio”. Seu presidente era justamente Lunacharski, o mesmo que declarou em seu livro “Religião e Socialismo” que “Karl Marx é o maior profeta do mundo”. Uma que, disse ele, “não precisa mais se referir a Deus, já que a nova sociedade não se baseia em um pacto com ele”.
Um julgamento “divino”
O dia 16 de janeiro de 1918 foi o dia escolhido para comemorar aquele acontecimento inédito que durou cinco horas e foi presenciado por grande número de pessoas. À primeira vista, parecia não haver diferenças entre aquele julgamento “divino” e um julgamento terreno. Os detalhes foram perfeitamente cuidados, como se fosse um processo legal, com uma Bíblia no banco dos réus.
Em primeiro lugar, procedeu-se à leitura de todos os crimes que o povo russo, supostamente representante do resto da espécie humana, atribuiu ao “recluso”. Os promotores apresentaram um grande corpo de evidências baseado em testemunhos históricos, segundo os quais a principal acusação era clara: Deus era culpado. Os defensores nomeados pelo Estado soviético, por sua vez, forneceram provas de sua inocência. Chegaram mesmo a pedir a absolvição do arguido, alegando que sofria de “grave demência e perturbações mentais” e que, por isso, não era responsável pelos fatos que lhe eram imputados.
Comunistas durante a Guerra Civil Espanhola, 1937, atirando contra a estátua do Sagrado Coração de Jesus.
Lunacharsky não era exatamente ignorante quando se tratava de assuntos religiosos. O oposto. O presidente da corte havia aproveitado os anos em Paris e os longos períodos que passou na prisão antes de 1917, para estudar intensamente a história das religiões. Daí surgiu a ideia de seu ensaio “Religião e Socialismo”, cuja intenção não era outra senão incorporar ao Marxismo os preceitos sobre a salvação humana que encontrou no Cristianismo. Isso atraiu violenta condenação de seus camaradas do Partido Comunista Russo, alguns dos quais se tornaram seus inimigos.
Cinco horas de apelos
Após cinco horas de depoimentos, apelações e protestos, o tribunal finalmente declarou Deus “culpado” dos crimes pelos quais foi julgado. Em seguida, Lunacharski leu a sentença: o Senhor foi condenado à morte e seria fuzilado na manhã seguinte. Até então, seus advogados não teriam o direito de interpor qualquer tipo de recurso ou estabelecer o menor adiamento. Ao amanhecer, um pelotão realizou os desejos do juiz, disparando vários tiros para o céu de Moscou.
Alguns anos depois, entre 1923 e 1929, a astúcia do pensamento bolchevique aconselhou a não repetir esse tipo de ato ou a perseguição aberta contra a Igreja dos anos anteriores. O próprio Lunacharski condenou os excessos cometidos a esse respeito. Fê-lo pouco antes de morrer, em 26 de dezembro de 1933, justamente durante sua viagem à Espanha, onde iria assumir o cargo de embaixador da Rússia na Segunda República.
AGORA TEMOS OS HERDEIROS DECIDINDO NA ESPANHA!
Fonte: https://elcasopedrovarela.wordpress.com/2021/11/06/cuando-dios-fue-condenado-a-muerte-por-genocidio/
Por que o Comunismo e seus símbolos não são proibidos com a mesma histeria como do Nazismo? Por que o "mundo jaz no Maligno" (1ª João 5:19). E temas assim nunca cairão no ENEM. Afinal, a verdade não interessa num "mundo dominado pelo Maligno."
Abraços
Na verdade o Judaismo internacional tem se servido da sua ferramenta chamada Maçonaria, para atacar o Cristianismo pelo mundo, a revolução Bolchevique foi o golpe final, no livro Know your Enemy, há relatos da perseguição a Igreja alem da destruição de Igrejas perseguição a sacerdotes, contasse que a Cruz Cristã foi abolida dos hospitais e orgãos publicos, no documentário A Vitoria Secreta da Maçonaria na Segunda Guerra, vemos claramente essa vingança Judaica contra a Fé Cristã e as Monarquias Absolutistas.
ResponderExcluirPor Deus os rotula de Sinagoga de Satanás.
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