desatracado: Comprovações das Íntimas Relações dos Judeus com o Comunismo

domingo, 9 de abril de 2023

Comprovações das Íntimas Relações dos Judeus com o Comunismo

Comprovações das Íntimas Relações dos Judeus com o Comunismo

1 — Comício no 80º aniversário do incêndio criminoso do grupo de resistência Baum na exposição nazista “O Paraíso Soviético”

Nos bastidores, sempre foram aliados.

(...)

Em 18 de maio de 1942, o grupo de resistência liderado por Marianne e Herbert Baum e Sala e Martin Kochmann realizou um incêndio criminoso na exposição de propaganda nazista “O Paraíso Soviético”, que acabara de abrir no Lustgarten de Berlim. No dia anterior, membros da Orquestra Vermelha haviam colado post-its com a inscrição “A Fome de Guerra Mentira da Gestapo – Por quanto tempo?” em vários lugares de Berlim. Esta é outra razão pela qual a Gestapo assumiu que era um grupo maior, e uma comissão especial foi rapidamente criada para capturar os assassinos. No entanto, o ataque falhou . A exposição foi reaberta no dia seguinte.

Pouco tempo depois, todas as 14 pessoas envolvidas no ataque, metade delas mulheres, foram presas. Quase todos os outros membros do grupo e apoiadores de Baum também foram presos durante o verão e assassinados pelos nazistas no campo de concentração ou no local de execução de Plötzensee. Como vingança, 250 judeus foram assassinados no campo de concentração de Sachsenhausen duas semanas depois. (é o que o artigo alega)

Regina Scheer, autora do livro Im Schatten der Sterne , proferiu palavras introdutórias na comemoração. Em seu livro, ela revisou exaustivamente a história do grupo e de seus membros individuais. Breves biografias dos envolvidos no ataque e outros combatentes da resistência judaica foram então apresentadas, inclusive por nossa autora e co-organizadora da manifestação, Trille Schünke, e dois membros da organização juvenil judaica Hashomer Hatzair, que só foi fundada novamente na Alemanha. dez anos atrás, depois que eles tiveram que se dissolver em 1938. No final, cravos foram colocados na pedra memorial no Lustgarten.

(...)

Fonte: https://antifaschistinnen-aus-anstand.de/2022/05/19/gedenken-an-die-baum-gruppe/

Como podemos ler dos próprios escritos e confissões voluntárias, os judeus não eram um grupo à margem dos eventos na guerra, meros cidadãos pobres inocentes e inoperantes como costumam ser apresentados. Pelo contrário, tiveram participação ativa anti-alemã e pró-comunista explícita atacando, assassinando, queimando, sabotando, mentindo, com isso incansavelmente tentando destruir a unidade e soberania alemãs em 1933 quando Adolf Hitler assumiu o governo.

Na verdade, até antes de 1933 tentaram várias vezes dar golpe de Estado querendo impor o Comunismo na Alemanha contra a vontade do povo alemão. Ou seja, os judeus sempre fizeram oposição, resistência, sabotagens e atividades anti-alemã diversas no seu país anfitrião. Abaixo seguem mais confissões:

2 — O grupo de resistência judaico-comunista em torno do casal Baum-Kochmann

Em conexão com o incêndio criminoso na exposição anticomunista no Lustgarten de Berlim, exatamente 3 meses antes do dia, em 18 de agosto de 1942, nove pessoas do círculo do grupo de resistência judaico-comunista em torno de Marianne e Herbert Baum e Sala e Martin-Kochmann foram mortos no local NS -Execution Berlin-Ploetzensee assassinado pelos nazistas. Entre eles estavam Marianne Baum (*1912), Suzanne Wesse (*1914), Sala Kochmann (*1912), Irene Walther (*1919), Hildegard Jadamowitz (*1916), bem como Gerd Meyer (*1919), Hans-Georg Mannaberg (* 1912), Heinz Joachim (*1919) e Werner Steinbrinck (*1917).

O grupo consistia em vários círculos de amigos e era uma das maiores redes de resistência judaica na Alemanha. Um total de cerca de 100 combatentes da resistência, em sua maioria jovens judeus, de diferentes círculos políticos são designados para o grupo. A média de idade foi de 22 anos. Embora estivessem ativos na resistência desde 1933, muitos deles foram esquecidos há muito tempo, incluindo muitas mulheres.

Devido à insuficiente pesquisa sobre o grupo Baum, geralmente é erroneamente assumido que Herbert Baum foi o iniciador e uma espécie de líder do grupo. No entanto, as fontes indicam que não foi esse o caso. Ele, sua esposa Marianne, Sala e Martin Kochmann fundaram o grupo juntos. Era mais uma aliança frouxa de jovens amigos do que um grupo hierarquicamente organizado.

Origens do grupo na KJVD

As raízes do grupo estão na Associação da Juventude Comunista (Kommunistischer Jugendverband Deutschlands, KJVD) no sudeste de Berlim, da qual Marianne e Herbert Baum eram próximos desde o final da década de 1920 por meio do irmão de Marianne, assim como Sala e Martin Kochmann, as irmãs Hildegard e Beatrice Jadamowitz e Irene Walther. Martin Kochmann e Herbert Baum já se conheciam desde os tempos de escola juntos e de organizações de jovens judaicos na década de 1920.

Grupo KJV Berlin-Neukölln: Herbert e Marianne Baum, segunda linha do canto inferior esquerdo.

Logo após a transferência de poder, eles tentaram manter e expandir os contatos existentes com outras organizações juvenis, como a Juventude Operária Socialista (SAJ) e grupos de jovens judeus, como Hashomair Hatzair . Reuniam-se para discussões e produziam folhetos e jornais ilegais, duplicavam-nos e distribuíam-nos à população.

Composição e Exclusão

Devido à perseguição dos nacional-socialistas e suas leis de exclusão - mais de 2.000 leis antijudaicas e emendas que restringiam cada vez mais a vida - a composição do grupo mudou continuamente até 1942. Os judeus foram cada vez mais afastados da vida pública e cada vez mais sujeitos à repressão. A partir de 1941, eles tiveram que fazer trabalhos forçados em empresas de Berlim, Marianne e Herbert Baum na fábrica ELMO de Berlim em Spandau.

Depois que o sudeste da KJVD foi esmagado, a liderança do KPD decidiu limitar a cooperação futura com os judeus devido à perseguição. Após o início da Segunda Guerra Mundial em 1939, apesar de sua situação isolada, eles conseguiram estabelecer contatos com outras redes de resistência, como o círculo em torno de Robert Uhrig e Josef Römer e a "Orquestra Vermelha".

Nas fábricas, eles fizeram contato com trabalhadores forçados franceses. Eles trocaram informações sobre o andamento da guerra e mostraram formas de sabotagem. Suzanne Wesse, nascida na França e uma das poucas não judias do grupo, traduzia panfletos para os trabalhadores forçados franceses, que por sua vez forneciam documentos de identificação para os membros judeus. Assim, eles tiveram a oportunidade de circular em público sem a obrigatória Estrela de Davi.

Ação mais sensacional: ataque incendiário em "O Paraíso Soviético"

Em 8 de maio de 1942, a exibição de propaganda anti-soviética "O Paraíso Soviético" foi inaugurada no Lustgarten de Berlim. A exposição foi anunciada no início de abril de 1942 no jornal nazista "Völkischer Beobachter" com a manchete "O Inferno do Paraíso Soviético". Após a inauguração, milhares de berlinenses acorreram eufóricos à exposição. As organizações de massa do NS, incluindo a Juventude Hitlerista, o Bund Deutscher Mädel e as organizações de mulheres do NS, bem como escolas, foram especificamente convidadas a visitar a exposição.

Vários resistentes, incluindo membros da Orquestra Vermelha e do grupo em torno dos Baums e Kochmanns, também visitaram a exposição. Eles ficaram horrorizados com a representação da população soviética como subumana para justificar a guerra e decidiram independentemente uns dos outros se posicionar contra a exposição. Na noite de 17 para 18 de maio de 1942, integrantes da Orquestra Vermelha colaram notas com a inscrição “Exposição Permanente. O paraíso nazista. fome de guerra mentira Gestapo. Quanto tempo mais?” em vários locais de Berlim.

Em 18 de maio de 1942, o grupo Baum-Kochmann realizou um incêndio criminoso na exposição no Lustgarten. Dez pessoas entraram sorrateiramente e colocaram dispositivos incendiários em vários lugares. Os danos causados não foram extensos e a maioria dos incêndios foram extintos antes da chegada dos bombeiros. Foi capaz de reabrir no dia seguinte. No entanto, de acordo com Johannes Tuchel, chefe do Centro Memorial da Resistência Alemã, a ação foi o maior e mais visível sinal de resistência judaica ao regime nazista na Alemanha.

Perseguição da Gestapo (perseguição para uns, autodefesa para outros)

Apesar dos danos menores, a Gestapo ficou alarmada e presumiu que se tratava de um grupo grande e organizado. Uma comissão especial foi criada imediatamente com a clara tarefa de capturar os assassinos. Em maio, a Gestapo rastreou a rede de resistência - presumivelmente por meio de denúncias. Em 22 de maio, as primeiras pessoas foram presas e severamente torturadas, no final do verão de 1943 quase todas.

Numerosos membros foram executados, outros deportados para campos de concentração. Herbert Baum morreu sob custódia, supostamente por suicídio. Em 18 de agosto de 1942, Marianne Baum, Sala Kochmann, Irene Walther, Suzanne Wesse, Hildegard Jadamowitz, Heinz Joachim, Hans-Georg Mannaberg (Adler), Gerhard Meyer e Werner Steinbrinck foram assassinados no local de execução nazista de Plötzensee. Outras execuções se seguiram em 1943, incluindo Martin Kochmann em setembro.

Como vingança, os nazistas prenderam e deportaram centenas de judeus de Berlim para Auschwitz, Sachsenhausen e Theresienstadt. Muitos não sobreviveram.

Memória Depois de 1945

Na pesquisa histórica, a história do grupo de resistência judaico-comunista em torno de Marianne e Herbert Baum, bem como de Sala e Martin Kochmann, ainda não foi suficientemente trabalhada.

Para isso contribuíram as diversas comemorações do grupo no Oriente e no Ocidente. Na RDA, os membros comunistas foram lembrados principalmente e a situação especial da dupla perseguição aos membros predominantemente judeus não foi abordada. Na República Federal, eles foram completamente esquecidos por muito tempo. Em ambos os casos, os judeus resistentes não se encaixavam na visão convencional da história. (que "visão convencional" é essa? Acaso de posarem de eternas vítimas?)

Em 1985, na RDA, foi publicado "Juventude na Resistência de Berlim", um retrato abrangente de Margot Pikarski que enfocou Herbert Baum como o líder. Em 2004, a autora berlinense Regina Scheer publicou o romance factual detalhado "Im Schatten der Sterne. Um Grupo de Resistência Judaica” sobre os círculos em torno de Marianne e Herbert Baum, bem como Sala e Martin Kochmann. Ela pesquisou meticulosamente a história do grupo e os antecedentes da gestão.

Isso também foi confirmado pela Agência Federal de Educação Cívica: "Os principais membros do grupo eram Herbert Baum e sua esposa Marianne Cohn e o casal Martin Kochmann e Sala Rosenbaum, que trabalharam na Associação da Juventude Comunista da Alemanha (KJVD) até 1933".

Fonte: https://antifaschistinnen-aus-anstand.de/widerstaendige/gruppen/baum-kochmann-gruppe/

3 — Comemoração do grupo Uhrig-Römer

Robert Uhrig fazia parte de um dos maiores grupos de resistência contra o Nacional-socialismo. Fevereiro marcou o 80º aniversário das prisões do grupo Uhrig-Römer. No serviço memorial para ele e os outros membros do grupo na frente de sua casa, apresentamos mulheres que estavam ativamente envolvidas. (Mesmo permitidos e com tanta lavagem cerebral, parece que o evento não empolga os alemães. Graças a Deus!)

O comunista Robert Uhrig (nascido em 1903) trabalhava para a empresa Osram em Moabit, onde era membro da organização fabril KPD e chefiava a célula fabril ilegal desde 1933. A partir de 1938, Robert Uhrig construiu uma rede de vários grupos de resistência empresarial em muitas empresas de Berlim. Metalúrgicos de orientação comunista, mas também muitos social-democratas ou antifascistas que não pertenciam a nenhum movimento, trabalharam juntos para o objetivo comum de derrubar o regime de Hitler. Mas o grupo foi exposto e muitos de seus membros presos. Robert Uhrig foi executado na prisão de Brandemburgo em 21 de agosto de 1944. Até sua prisão em fevereiro de 1942, ele viveu em Wartburgstrasse 4 em Schöneberg, onde uma placa comemorativa o homenageia desde 1987. Aqui ele viveu com sua esposa Charlotte, que também são ativos na resistência contra o nacional-socialismo. No entanto, ela não é mencionada na placa.

Muitas mulheres que foram esquecidas hoje participaram do grupo de resistência comunista Uhrig-Römer. Apresentamos quatro delas: Anna Reinicke , Charlotte Uhrig , Charlotte Eisenblätter e Elfriede Tygör. A lutadora da resistência de Berlim na Resistência e posteriormente historiadora da RDA, Luise Kraushaar, descreveu o trabalho das mulheres em seu livro "Comunistas de Berlim na luta contra Hitler 1936-1942".

Muitas comunistas e mulheres não partidárias trabalharam no aparato técnico da administração distrital ou apoiaram os principais funcionários da organização de resistência chefiada por Robert Uhrig em seu trabalho político. (...) Organizaram pontos de encontro, guardaram documentos importantes para a organização, ajudaram a divulgar material ilegal, arrecadaram vale-refeição e dinheiro para trabalhadores forçados estrangeiros (...).

Alguns deles sobreviveram à era nazista, como a esposa de Robert Uhrig, Charlotte. Sem eles, não se saberia tanto sobre a extensa rede do grupo Uhrig-Römer. No entanto, apenas os nomes dos homens são mencionados.

Charlotte Uhrig já foi membro do SPD, mas depois se juntou ao KPD. Talvez essa seja uma das razões pelas quais ela foi esquecida - também por seus atuais companheiros de partido do SPD. Após a comemoração, duas pessoas do SPD Tempelhof-Schoeneberg nos agradeceram por apresentar Charlotte Uhrig.

Fonte: https://antifaschistinnen-aus-anstand.de/2022/02/06/uhrig-gedenken/

Os dados e fatos acima narrados pelos próprios são provas irrefutáveis da relação afetuosa e laboriosa dos judeus com a ideologia genocida e anticristã do Comunismo. Hoje, estrategicamente os movimentos e seus membros terroristas são apresentados como heróis da resistência "anti nazifascista" quando na verdade trabalhavam umbilicalmente para implementar o Comunismo. A expressão "anti nazifascista" é apenas porque eram essas as ideologias nos governos da época que realmente puseram perigo real a ideologia siono-maçônica, pois que tentavam já antes de Hitler e Mussolini assumirem, tomar o poder por golpes, assassinados e atos de terrorismo diversos. Fico imaginando se Hitler não tivesse desencadeado a Operação Barbarossa, o que restaria da Europa e do mundo.

4 — Abaixo lemos uma relação de mulheres pró-comunismo:

Martha von Ceminski | Anna Christiansen-Clausen | Marianne Cohn | Hilde Coppi

Else Imme

Adele Obermayr | Elisabeth Ostermeier | Margarethe von Oven | Helene Overlach

—

Hildegard Uelze | Charlotte Uhrig

Minna „Mia“ Villain | Elli Voigt | Milda Voß

Alice Zadek | Emmy Zehden | Herta Zerna | Mala Zimetbaum

Fonte: https://antifaschistinnen-aus-anstand.de/widerstaendige/biografien/

O artigo diz que a lista não está completa e isso só de mulheres! Por aqui temos uma ideia do tamanho do problema que a Alemanha enfrentava.

Abraços

22 comentários:

Carlos Cobalto9 de abril de 2023 às 21:26
1 ) "Máfia Verde - O Ambientalismo A Servico Do Governo Mundial"
https://archive.org/details/382504949MafiaVerdeOAmbientalismoAServicoDoGovernoMundialPdf/mode/2up

Este livro foi elabora do para demonstrar que o movimento ambientalista internacional, apoiada em sua vasta a rede de organizações não-governamentais (ONGs), nada tem a ver com uma pretensa proteção do meio amhiente. Ao contrário, ele serve a uma estratégia hábil da oligarquia anglo-americana para obstaculizar os esforços de desenvolvimento socioeconômico em escala global, a qual, no Brasil e países vizinhos, tem dificultado sobremaneira os projetos de infraestrutura imprescindíveis a integração física do subcontinente. Infelizmente, o obscurantismo ambientalista tem vitimado muitas pessoas bem intencionadas, que creem sinceramente que estamos diante do Armagedon ambiental. Em verdade, a grande ameaça prova global das crescentes desigualdades socioeconomicas, concentradas das riquezas mundiais nas mãos de uma parcela restrita de privilégiodos. E para impedir a reversão deste cenário que a oligarquia internacionalista tem na "Máfia Verde" um dos seus mais eficientes instrumentos políticos.

2 ) O mundo das crenças: há espaço para todos

A espiritualidade que nos congrega pode ser linda. O seu uso militar, político e comercial é uma desgraça
(...)
A Bíblia, neste sentido, é fértil, e Mark Twain resume em um parágrafo: “No Antigo Testamento (escrituras judaicas) os Seus atos expõem constantemente a sua natureza vindicativa, injusta, impiedosa e vingativa. Está sempre punindo – punindo delitos insignificantes com severidade milhares de vezes maior; punindo crianças inocentes pelos malfeitos dos seus pais; punindo populações pelos malfeitos dos seus governantes; até descendo ao ponto de exercer vinganças sangrentas em cima de bezerros e cordeiros e carneiros e bois inofensivos, como punição por transgressões cometidas por seus proprietários. É talvez a biografia mais condenatória que existe impressa em qualquer lugar” (p. 319).
https://aterraeredonda.com.br/o-mundo-das-crencas-ha-espaco-para-todos/

3 ) Cenas da iniciação na bruxaria da rainha Elizabeth II em 1946:
https://www.youtube.com/watch?v=IK2aWR8wlHI

4 ) Hospital da USP faz 280 cirurgias trans:
https://www.youtube.com/shorts/rGXyKHVP7gs ... faz o "L".

5 ) "O BANCO ME MANDOU MENSAGEM SIMPÁTICA E OFERECEU UM JURO QUE NA FRANÇA É CRIME", DIZ LADISLAU DOWBOR:
https://www.youtube.com/watch?v=hwVM7PB_cHw
Ladislau Dowbor é economista brasileiro, de origem polonesa. Professor da PUC-SP, é consultor de agências da ONU e autor ou coautor de mais de 40 livros sobre economia brasileira e internacional.

O dreno financeiro que paralisa o país: a farsa do déficit

A questão das taxas de juros, das finanças em geral, é misteriosa para a maioria das pessoas. Mas o resultado é simples: montou-se um grande dreno por meio da taxa Selic, da tolerância da evasão fiscal, das renúncias fiscais, das isenções sobre lucros e dividendos, da lei Kandir, da não aplicação do ITR, e em particular das taxas de juros absurdas cobrados pelos bancos, sobre as famílias e as empresas.

Aqui, simplesmente juntamos as peças: drenaram as políticas públicas (saúde, educação, infraestruturas), a capacidade de compra das famílias (juros sobre pessoa física) e a capacidade de investimento das empresas (juros sobre pessoa jurídica). Os proveitos vão todos para o mesmo endereço, os bancos e outras corporações financeiras, a chamada Faria Lima.

Não há como entender a luta política atual sem entender para onde vai o dinheiro. Acredite, é simples.
Continue lendo acessando:
https://dowbor.org/2023/02/o-dreno-financeiro-que-paralisa-o-pais-a-farsa-do-deficit.html ... que " Faria Lima"?! Tem medo de dar nomes aos bois?
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Anônimo10 de abril de 2023 às 18:57
"Dê-me a mídia e transformarei qualquer nação em um rebanho de porcos", disse Putin.

"mito pseudo alfa caçador de comunistas" foi se ajoelhar diante do túmulo do soldado comunista ...
https://i.ytimg.com/vi/dvwoDESRFjQ/hqdefault.jpg
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Anônimo10 de abril de 2023 às 18:57
A ADL russa

Além de investir em memoriais do Holocausto, o Kremlin também trabalhou para desenvolver e promover sua própria versão da ADL. Uma das figuras centrais da Federação das Comunidades Judaicas da Rússia é o oligarca judeu nascido na Ucrânia Boris Spiegel, fundador e ex-presidente do Mundo Sem Nazismo e ex-presidente do Congresso Mundial dos Judeus Russos. World Without Nazism é denominado como uma “ONG internacional de direitos humanos” e segue de perto o manual da ADL. Os objetivos declarados da organização incluem “consolidação de forças antifascistas, mobilização da opinião pública mundial para anunciar o significado do julgamento de Nuremberg, promover a “desnazificação” de países da Europa Oriental e Central, opor-se à glorificação do nazismo, salvaguardar os direitos das minorias e contra a negação do Holocausto”. Spiegel foi um crítico severo do “extremismo e neonazismo” na Ucrânia, e o Mundo Sem Nazismo endossou a anexação russa da Crimeia. As próprias alegações de Putin de estar atualmente engajado na “desnazificação” da Ucrânia ilustram um pouco da influência desse tipo de retórica.
(...)
Continue lendo acessando:
https://www.theoccidentalobserver.net/2022/04/03/putins-holocaust-obsession/

Doloroso para aqueles que acreditam que Putin é anti-NOM.
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Anônimo10 de abril de 2023 às 18:57
Sobre a obsessão judaica com as leis, Alfred Rosenberg em seu livro "The Track Of The Jew Through The Ages" explica:

"Quanto mais clara e definitivamente o sentimento de justiça e de injustiça está enraizada em um povo, menos exige uma técnica jurídica complicada, e muito mais cultura espiritual ela possuirá. Assim, é totalmente um julgamento enganoso entender na enumeração minuciosa das atividades permitidas e proibidas da vida diária como a expressão derivada de um ethos superior.

Muito pelo contrário: é um sinal de que o foco principal de moralidade não está dentro do homem, mas isso é determinado
apenas externamente, em que recompensa e punição por sua observação é decisiva. E aqui é característico da mente judaica que a simples moralidade do bem e mal levou a um emaranhado de leis e a um comentário sobre os mesmos durando centenas de anos."

Pelo lado ariano temos este relato, não sei se verdadeiro, mas enuncia bem seu caráter ....

Dizem que um soldado alemão depois de ser capturado disse ao seu carrasco:

" Você quer uma confissão? Eles queimaram minha casa, destruíram minha terra natal, assassinaram minha família e todos os meus companheiros estão mortos no campo de batalha. Sim, eles capturaram Eu fui torturado, meu corpo está mutilado, o resto da minha vida é contado por minutos. O que você quer que eu confesse? Que eu estava errado em lutar contra eles até o último suspiro? Que eu estava errado em seguir o único líder quem realmente procurou salvar a todos? Meu país? Não, nada disso.

Mas eu tenho algo a confessar. Confesso que voltarei, que voltarei junto com todos os meus irmãos, que na próxima vida nos reencontraremos, que talvez voltemos a outro país e em outro tempo, mas você saberá nos reconhecer, e vamos reconhecê-lo, e vamos enfrentá-lo novamente, combatê-los em todo o mundo.

Desta vez, há apenas um erro que não cometeremos: perder! "

Nossa Honra se chama Lealdade.
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Anônimo10 de abril de 2023 às 20:13
Vaticano pune padre francês por ser maçom
24 de maio de 2013

Um pároco católico romano em uma estância de esqui francesa de elite foi destituído de suas funções na Igreja por se recusar a renunciar à Maçonaria.

O padre Pascal Vesin foi ordenado por seu bispo a interromper seu trabalho no resort alpino de Megeve, disse a paróquia.

O bispo Yves Boivineau havia advertido o padre Vesin sobre sua "filiação ativa" à loja do Grande Oriente da França.

A Maçonaria foi condenada como anticristã e anticlerical por vários papas ao longo da história.

O bispo Boivineau ordenou que o padre cessasse suas funções "a pedido de Roma", disse a paróquia.

Em março, a Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano - efetivamente o cão de guarda da Igreja - pediu a saída do padre.
(...)
https://www.bbc.com/news/world-europe-22656659
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Anônimo10 de abril de 2023 às 20:19
"Caso a Alemanha volte aos negócios pelos próximos 50 anos, a nossa luta nessa guerra (1ª Guerra Mundial) foi em vão."
- Winston Churchill na revista The Times (1919);

"A Alemanha tornou-se muito poderosa. Temos que esmagá-la."
- Winston Churchill (novembro de 1936 falando ao general americano, Robert E. Wood);

"Esta guerra é uma guerra inglesa e seu objetivo é a destruição da Alemanha."
- Winston Churchill (outono de 1939, falando no rádio);

"Vamos forçar essa guerra contra Hitler, queira ele isso ou não."
- Winston Churchill (1936 no rádio);

"O crime imperdoável da Alemanha, antes da 2ª Guerra Mundial, foi a sua tentativa de libertar sua economia do sistema mundial de comércio e construir um sistema de troca independente onde o mundo das finanças não mais conseguiria ter lucro. Nós matamos o porco errado."
- Winston Churchill (A Segunda Guerra Mundial - Bern, 1960);

"(...) Nós poderíamos ter evitado a guerra, se fosse essa a nossa intenção, mas não era isso que queríamos."
- Winston Churchill to Truman (Fultun, USA March 1946).
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Anônimo10 de abril de 2023 às 20:22
ttps://archive.org/details/complocontraaigrejamauricepinay/page/n615/mode/2up?view=theater

Capitalismo (ou Liberalismo) e Comunismo são chifres da mesma cabeça.
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Anônimo10 de abril de 2023 às 20:28
“A democracia é o consenso das cúpulas a ser acatado bovinamente pelo povo”.
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Anônimo10 de abril de 2023 às 20:30
1) Rabino pede que colonos envenenem água da Cisjordânia que os palestinos bebem.

O rabino Shlomo Mlmad pediu aos colonos judeus que envenenassem os aquíferos de onde os palestinos obtêm água potável, uma posição denunciada pela Autoridade Nacional Palestina.

As autoridades palestinas denunciaram o incidente, que foi relatado pela primeira vez pela organização israelense Break the Silence . Mlmad é o presidente do Conselho Rabínico dos assentamentos da Cisjordânia.

Um porta-voz do Break the Silence, Yehuda Shaul, explicou em declarações à agência de notícias palestina WAFA que o objetivo seria forçar os palestinos a deixarem as cidades.para tornar mais fácil para os colonos tomarem essas terras. O Escritório Nacional de Defesa da Terra e Resistência aos Assentamentos do Governo Palestino advertiu que tais declarações são perigosas e podem ter "consequências graves".
....
https://www.infolibre.es/noticias/mundo/2016/06/19/un_rabino_insta_los_colonos_envenenar_agua_cisjordania_que_beben_los_palestinos_51467_1022.html

2) Galinhas mortas para envenenar poços de água palestinos.

Segundo os moradores, acusações corroboradas pelo porta-voz israelense da organização de direitos humanos "Paz Agora", Yaariv Oppenheimer, e pelo ativista hebreu Ezra Nave, que organiza acampamentos de verão para crianças palestinas na região, os colonos se aproximam dos poços armados com galinhas mortas e suas habituais armas e munições ameaçadoras. Desamparados, os palestinos observam os colonos, rindo e zombando, jogando esses animais mortos nos poços, contaminando suas águas e espalhando um odor pútrido por toda a área.

Os colonos judeus, por sua vez, negaram a maioria e, por sua vez, acusaram os palestinos das aldeias vizinhas de poluir suas próprias águas para provocar a reação da Polícia. Os incidentes entre colonos judeus e aldeões palestinos vizinhos são tão numerosos e frequentes que quase ninguém se importa mais, exceto, é claro, os afetados. Roubo de gado, de azeitonas nos olivais, ataques a cavalo, cortes interessados de estradas e estradas, anexação de terras, confisco de água. Tudo com impunidade prejudicial à saúde, mas relatada e relatável. E assim por diante, indefinidamente, até a próxima vez.
https://www.abc.es/internacional/abci-pollos-muertos-para-envenenar-pozos-agua-palestinos-pollos-muertos-para-envenenar-pozos-agua-palest-200407140300-9622554595734_noticia.html?ref=https%3A%2F%2Fwww.google.com%2F
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Anônimo14 de abril de 2023 às 01:00
Anheuser-Busch perde $ 6 bilhões em seis dias após campanha publicitária trans que os principais executivos nunca aprovaram

Depois de atingir uma alta de três anos de US$ 66,73 por ação, a controladora da Bud Light, Anheuser Busch Inbev, perdeu mais de US$ 6 bilhões em capitalização de mercado desde que anunciou sua parceria com o 'influenciador' transgênero Dylan Mulvaney, de 26 anos, em 2 de abril, como proprietários de bares. e distribuidores relatam um declínio acentuado nas vendas da Bud Light na semana passada.
(....)
https://www.zerohedge.com/political/anheuser-busch-loses-6bn-six-days-execs-never-signed-trans-ad-campaign
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Professor da FSU deixa emprego de $ 190.000 após alegações de estudos de racismo fraudulentos

No exemplo mais recente do que acontece quando a demanda por racismo excede a oferta, um professor negro de criminologia demitiu-se repentinamente de seu cargo de $ 190.000 por ano na Florida State University após acusações de que ele distorceu dados com o objetivo de "encontrar" preconceito racial. onde não existia.

Eric Stewart, que passou 16 anos na FSU e é membro da Sociedade Americana de Criminologia, por anos foi alvo de alegações de fraude acadêmica. Isso levou à retratação de seis de seus estudos de pesquisa, e agora o Florida Standard relata que ele abandonou seu cargo extremamente lucrativo no meio do semestre.
(...)
(Professor Justin) Pickett (branco) diz que quando pediu acesso aos dados originais, Stewart recusou, com o apoio dos outros coautores, Marc Gertz da FSU e Brian Johnson de Maryland, que são brancos.

Enquanto a FSU reunia um comitê de inquérito de três membros para estudar as alegações de fraude acadêmica em cinco de seus estudos de racismo, Stewart disse aos funcionários da escola que a acusação de Picket "essencialmente linchou a mim e a meu caráter acadêmico".

Ele também disse ao Washington Times que "os bandidos de dados estão atrás de mim. Parece muito pessoal. Toda a culpa está sendo direcionada a mim."
(...)
Parte da exploração numérica de Stewart para o racismo foi financiada com dólares de impostos federais, por meio de doações concedidas pela National Science Foundation, uma agência do governo dos EUA.

“Há um enorme incentivo monetário para falsificar dados e não há responsabilidade”, disse Pickett ao Standard. “Se você fizer isso, a probabilidade de ser pego é muito, muito baixa.”

https://www.zerohedge.com/political/fsu-prof-leaves-190000-job-after-claims-fraudulent-racism-studies
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Anônimo14 de abril de 2023 às 01:45
PRIR

Nossa Organização

O Plymouth Rock Institute of Research™ orgulhosamente apresenta seus executivos e funcionários administrativos. Cada um dos membros de nossa equipe equipa o think-tank PRIR com uma experiência inestimável de um amplo espectro de instituições políticas e sociais judaicas em todo o mundo. Conheça os homens e mulheres do Plymouth Rock Institute of Research™.
(...)
http://plymouthrockinstituteresarch.blogspot.com/2006/04/our-organization.html
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EXPOSIÇÃO DO "DEIXADO PARA TRÁS" DE SATANÁS

O SEGUINTE É DA "THE RADICAL FREE PRESS", APRESENTADO POR ARTHUR TOPHAM.

ACABEI DE LER ESTA PEÇA EXTENSA DO COMEÇO AO FIM. HÁ UM FORTE ÂNGULO CRISTÃO ATRAVÉS DESTE CLARO, MAS PARA AQUELES DE VOCÊS QUE NÃO SÃO CRISTÃOS, SUPERE SEU VIÉS E LEIA O CONTEÚDO DESTAS PALAVRAS.

DE MEUS ESTUDOS ANTERIORES, NÃO ENCONTRO UMA ÚNICA FALHA NO QUE ESTÁ SENDO EXPOSTO. NA VERDADE, ME SENTI COMO SE ESTIVESSE LENDO UM RESUMO DE TUDO QUE ESTUDO HÁ TANTO TEMPO. EU COLECIONEI TODOS OS SÍMBOLOS LUCIFERIANOS ENTERRADOS NA PAISAGEM DE WASHINGTON, DC. OS DESEJOS DO CHABAD LUBOVITCH, NÓS VEMOS SENDO IMPLEMENTADOS PELOS ARMAS DO B'NAI B'RITH ~ O ADL, JDL, ETC. OS VÁRIOS GRUPOS POLÍTICOS DOS ILUMINATI, ELES SÃO REAIS.

ESTA É UMA LEITURA PESADA, NÃO PARA OS FRACOS DE CORAÇÃO. MAS ISSO É CONHECIMENTO QUE TODOS NÓS PRECISAMOS.

O papel dos judeus do livro "EXPOSING SATAN'S 'LEFT BEHIND' How a 'religious fiction' is setting the Christian Church up for annihilation" de Robert e Suzanne Hamick.
(...)
http://snippits-and-slappits.blogspot.com/2009/04/exposing-satans-left-behind.html
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RogerioBarreto7 de maio de 2023 às 19:27
Nem todo Judeu é conspiracionista, mas todo Judeu é um revolucionário por natureza, faz parte de seu ser afrontar o Criador e sua obra, questionar o inquestionável sempre criar as mais variadas formas de debates e imbates na sociedade.
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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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