domingo, 25 de maio de 2014

Mateus 16:18

Catedral de Colônica - Alemanha, 1945, após avassaladores bombardeios aéreos dos aliados na 2ª Guerra Mundial. Destruíram a cidade toda praticamente, mas estranha ou milagrosamente a catedral saiu ilesa, impressionando até aos aviadores aliados. Pois que naquele tempo, bombardeio aéreo era algo extremamente impreciso.



Impressionante: Muitas das tropas aliadas foram particularmente comovido pela visão da catedral de Colônia, que foi principalmente ileso
Fonte :  http://www.dailymail.co.uk/news/article-2284701/The-world-war-Aerial-photos-reveal-apocalyptic-devastation-Europe-weeks-VE-Day.html

" ... e as portas do inferno não prevalecerão contra minha Igreja."
Mateus 16:18

Abraços

Beatles são criação da Cabala

Beatles foram uma criação maçônica 

David Richards (http://www.henrymakow.com/beatles_were_mind_control.html)

           

Em seu livro, "O Comitê dos 300", John Coleman revela que os Beatles foram uma operação psicológica dirigida pelo Instituto Tavistock para Relações Humanas.

Os Beatles foram criados para avançar a formação de uma corrompida populaça escrava da Nova Ordem Mundial.  Durante a década de 60, essa agenda foi levada a frente com bandas de rock agindo como agitadores sociais.

Amor livre, drogas e rock eram promovidos. Para substituir o Cristianismo, foi introduzido o movimento Nova Era: doutrinas espirituais que não requeriam que o indivíduo seguisse a Lei Moral.

Os Beatles foram apresentados como o anti-establishment, mas receberam a infindável atenção da mídia dominante. Em 1965, eles receberam a maior ordem do Império Britânico da Rainha.

REFERÊNCIAS OCULTAS 

As referências ocultas no trabalho dos Beatles provam que eles foram marionetes dos cabalistas.
         
         

Uma fotografia promocional para o álbum "Yellow Submarine" mostra John Lennon fazendo um sinal dos chifres do demônio. Paul McCartney faz um sinal com a mão do olho de Hórus (666).

A capa do álbum "With The Beatles" mostra metade de suas faces na sombra.  Isso é o "Olho único de Hórus" que é epidêmico na indústria da música hoje. A dualidade branca e preta é a doutrina maçônica para equilibrar o bem e o mal.

Uma compilação dos Beatles foi lançada em 1988, intitulada "Past Masters" (Mestres do Passado). Mestre do Passado é um termo maçônico usado para descrever o primeiro venerado Mestre de uma Loja Maçônica. O álbum contém exatamente 33 músicas.

No filme, "The Magical Mystery Tour" (A turnê misteriosa mágica), os Beatles usam um bastão mágico para arremessar feitiços sobre membros insuspeitos do público. Bastãos mágicos são feitos de árvores santas (por isso Holly-wood) e são o instrumento da magia oculta que tem sua audiência (a populaça) em um transe. O filme exibe vários apertos de mão maçônicos.

As músicas também exibem letras ocultas. A música "Lucy in the Sky with Diamonds" refere-se a Lúcifer no céu com "diamantes" (também conhecidos como "estrelas", a Estrela Cão Sirius, representando Lúcifer).

                        Foto de John, Yoko e Andy Warhol tendo um momento 'íntimo'.

A faixa "Across the Universe" é a respeito de possessão demoníaca. John Lennon canta "gai guru deva" (todos saúdam os devas). Na Teosofia, um deva é uma entidade espiritual, por exemplo, um demônio, que está nos bastidores manipulando e dirigindo o comportamento humano. Luciferianos acreditam que eles estão possuídos por essas entidades quando eles estupram, torturam e matam vítimas inocentes.

Quatro jovens da classe trabalhadora não poderiam ter escrito essas músicas! Os Beatles foram originalmente uma banda cover de rock 'n’ roll tocando na Rua das luzes vermelhas em Hamburgo. Nós somos presumidamente levados a acreditar que somente uns poucos anos depois, eles comporiam músicas com profundos significados ocultos!

O ROTEIRO

O comportamento dos Beatles foi traçado por manipuladores que conheciam a agenda por trás do grupo.

A agenda das drogas foi propulsionada na infame entrevista que Paul McCarteny deu a BBC em 1966, quando ele "admitiu" tomar LSD quatro vezes.

A entrevista foi planejada para causar controvérsia, e de fato causou, e encorajou os jovens a consumir LSD.  Se a BBC fosse realmente contra o consumo de drogas, eles não teriam transmitido a entrevista para milhões de pessoas.

Era perceptível que os Beatles converteriam os jovens contra o Cristianismo.

     

Em 1963, Paul disse que o "Cristianismo não combina com minha vida". Em 1966, John foi mais sincero, contando à Newsweek que o "Cristiansimo irá desaparecer e encolher.  Eu não preciso falar a respeito disso.  Eu estou certo e serei provado correto."

Na década de 60, as grandes gravadoras tinham total controle sobre os artistas. Sua fotos foram também claramente desenhadas por manipuladores cabalistas.

Um exemplo chocante é a capa alternada para o álbum "Yesterday/Today", que descreve os Beatles cobertos com partes do corpo de bebês mortos. Isso foi uma doentia zombaria do aborto, o inevitável resultado da agenda de amor livre que os Beatles estavam promovendo.

          

A capa do álbum Sgt. Pepper retrata os Beatles como "heróis". Eles incluem uma hoste inteira de bonecos cabalistas: Aldous Huxley, Karl Marx, Aleister Crowley, Mahatma Ghandi, HG Wells e George Bernard Shaw, entre outros.

CONCLUSÃO

Eu comprei todos os álbuns dos Beatles quando eu era adolescente.  Eu amava a música, mas sentia que algo estava errado. As músicas eram melodicamente perfeitas, mas faltava ressonância emocional. Agora eu sei por quê: o grupo era uma criação cabalista.

Depois de aprender essa informação a respeito da banda, eu escutei a música novamente.  Agora que eu pude ouvir a agenda malévola por trás das músicas, eles se arruinaram comigo.

Os Beatles tornaram o Ocidente mais degradado, dividido e fraco.

O jornalista David Noebel resumiu bem em 1982, quando ele julgou o impacto que John Lennon teve na música.

"O rock 'n' roll da presente cena é um retrato gigante, multimídia de degradação - um mundo de suja imoralidade, doença venérea, anarquia, niilismo, cocaína, heroína, maconha, morte, satanismo, perversão e orgias."

No estilo dos verdadeiros satanistas, os Beatles venderam sua doença como "Amor", uma lembrança que o mundo está controlado por um culto satânico, os cabalistas, que odeiam Deus, e te odeiam também.

Fonte : http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/09/os-beatles-foram-uma-criacao-maconica.html

          

Para saber mais : http://www.blogblux.com.br/2014/05/13-capas-de-albuns-censuradas-rock.html

Abraços

Judeus criaram a ditadura do politicamente correto

Judeus criaram o “politicamente correto” 

        

O politicamente correto foi a expressão final da redefinição Talmúdica do discurso norte-americano que começou nos anos 70 sob a direção de teóricos críticos Judeus como Fish e Derrida.

Qualquer um que dissesse algo em público devia ter em conta as regras do discurso ou correr o risco de punição. No fim do século XX, comentário cultural era perigoso porque a memória à cultura Judaica tinha se tornado onipresente, mas fora dos limites aos goyim. É difícil se não impossível comentar sobre a cultura da elite dominante sem tocar em algum sinal Judaico, ainda que o número de interpretações permissíveis esteja, ao mesmo tempo, estreitando-se dramaticamente.

As regras legais de discurso que vieram a ser impostas nos campus das universidades no curso dos anos 90, que vieram a ser conhecidas como politicamente correto, eram na realidade as conseqüências práticas que foram desenhadas pelo controle Judaico do discurso que ocorreu na América durante os anos 70.

Fonte: The Jewish Revolutionary Spirit, Fidelity Press, South Bend, Indiana, 2008, pp. 1001-1005

Fonte : http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/04/judeus-criaram-o-politicamente-correto.html

Vídeo explicando a ditadura do politicamente correto:



Abraços

Judeus oram pela extinção do Cristianismo

'Islamização da Europa é uma coisa boa' 


"Não haverá vestígios e sobreviventes da impureza do Cristianismo", diz rabi Baruch Efrati.

Rabbi Baruch Efrati acredita que judeus deveriam 'regozijar-se ao fato que a Europa está pagando por aquilo que fez para nós por centenas de anos perdendo sua identidade.' Ele louva o Islã por promover a modéstia e o respeito por Deus.

Kobi Nahshoni (http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4299673,00.html)

Conforme cresce a preocupação sobre o crescimento do número de muçulmanos na Europa, parece que nem todos ficam irritados com o assunto, incluindo um rabbi israelense que até saúda o fenômeno.

Rabbi Baruch Efrati, um diretor de um yeshiva e rabino da comunidade do assentamento de Efrat, na Margem Ocidental, acredita que a islamização da Europa é realmente uma coisa boa.

"Com a ajuda de Deus, os gentios adotarão ali uma vida mais saudável cheia de modéstia e integridade, e não como o hipócrita cristianismo que parece puro, mas é fundamentalmente corrupto", explicou ele.

Rabbi Efrati foi questionado para discutir o assunto por um estudante de estudos orientais, que indagou sobre a posição do Judaísmo em direção ao processo que a Europa tem rumado através dos anos recentes.

Seguindo a eleição de uma muçulmana vestindo hijab como a prefeita da cidade Bósnia de Visoko pela primeira vez na história do continente, o estudante perguntou ao rabino no website Kipa: "Como nós combatemos a Islamização da Europa e a retornaremos às mãos dos Cristãos e moderados?"

Efrati escreveu em resposta que a Islamização da Europa era melhor que uma Europa Cristã por razões éticas e teológicas – como uma punição contra Cristãos por perseguir os Judeus e o fato que o Cristianismo, ao contrário do Islã, é considerado uma “idolatria” de um ponto de vista haláquico.

"Os Judeus deveriam regozijar-se ao fato que a Europa Cristã está perdendo sua identidade como uma punição pelo que fez conosco pois as centenas de anos ali foram em exílio", o rabino explicou a razão ética para favorecer os muçulmanos, citando chocantes descrições da literatura Rishonim (escrita pelos principais rabinos que viveram durante os séculos XI a XV) a respeito dos pogroms e assassinatos em massa cometidos por Cristãos contra Judeus.

"Nós nunca perdoaremos os Cristãos Europeus por massacrarem milhões de nossas crianças, mulheres e idosos… Não somente no recente holocausto, mas por todas as gerações, de uma forma consistente que caracteriza todas as facções do hipócrita Cristianismo…”

"No momento, a Europa está perdendo sua identidade em favor de um outro povo e uma outra religião, e não haverá remanescentes e sobreviventes da impureza do Cristianismo, que derramou um monte de sangue e não estará pronto para expiá-lo."

A razão teológica, de acordo com o Rabbi Efrati, é que o Cristitanismo – que ele enxerga como uma idolatria – tem uma tendência para "destruir a vida normal e abster-se dela por um lado, enquanto perde a modéstia por outro," enquanto "estende-se entre monasticismo radical à licenciosidade radical do Ocidente."

O Islã, o rabino acrescentou, é "uma religião que julga mal seus profetas, mas é relativamente honesta.  Ele educa um pouco mais por uma vida estável de casamento e criação, onde há certa modéstia e respeito por Deus."

Efrati pontuou, portanto, que "mesmo se nós estejamos em uma Guerra maior com os Árabes da região sobre a Terra de Israel, o Islã é ainda muito melhor como cultura gentia do que o Cristianismo."

Ele acrescentou, portanto, que os Judeus devem rezar que Islamização da maioria da Europa não causará danos ao povo de Israel.

Fonte : http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2013/01/rabino-islamizacao-da-europa-e-uma.html

E ainda tem quem acredita em diálogo ou valores judaico-cristãos. Conhece alguém que acredita nisso? Então mostre este texto para esta pessoa.

Abraços

A pseudo tradição judaico-cristã

A fraude de uma tradição "Judaico-cristã" 

por Michael A. Hoffmann (Do livro "Judaism's Strange Gods")

         
 
O culto sobrenatural do “Judaico-cristianismo” é um paradoxo encontrado nos lábios de muitos cristãos, incluindo mesmo os conservadores.

Essa abominável invenção “Judaico-cristianismo” representa um tecido com a clonagem de genes humanos e animais ou quaisquer das outras misturas de alquimia de duas mutuamente contraditórias substâncias, que nós testemunhamos essas poucas últimas décadas no caldeirão moderno.

A próxima aprovação universal exercida por esse termo absurdo expõe em um relance o nível de ignorância histórica abismal que hoje se obtém.

Os Padres da Igreja não conheciam nenhuma tradição “Judaico-cristã”, na medida em que o Judaísmo não existia antes de Cristo.

Antes dele, havia a fé dos israelitas que gradualmente decaiu e foi subvertida pelos ensinamentos corruptos tais como foram transmitidos pelos fariseus e saduceus.

Essa corrupção foi grandemente expandida quando uma parte dos israelitas rejeitou o Messias, Yashua (Jesus), depois que seus líderes finalmente tomaram seus rumos para a Babilônia, quando a tradição oral oculta, corrupta e condenada dos sábios foi executada para a escrita e compilada como o Mishnah, compreendendo a primeira parte do Talmud. Nesta ligação, a religião Judaica nasceu.

É o Talmud, não a Bíblia, o sistema hermenêutico do Judaísmo ortodoxo.

A religião do Judaísmo como foi conhecida desde que foi confeccionada depois da crucifixão de Cristo é o que é chamado de Judaísmo “ortodoxo” hoje.

A Igreja primitiva reconhecia o Cristianismo como tendo sido fundado pelos israelitas e representando a única verdadeira religião da Bíblia. Cristãos são, então, “a geração escolhida, sacerdócio real, nação santa...” (I Pedro 2, 9).

O Judaísmo não era visto como o repositório das verdades espirituais ou conhecimento do Antigo Testamento, mas como um culto pós-Bíblico, babilônico, totalmente em contrariedade com o Cristianismo bíblico.

Verdadeiros israelitas poderiam somente ser os cristãos, não os seguidores do Judaísmo. Os seguidores do Judaísmo são anti-bíblicos; eles tiveram que violar o Antigo Testamento no intuito de rejeitar Jesus.

Basta apenas começar com a atitude histórica cristã rumo ao sexo e ao corpo e contrastá-la com o ensinamento do Judaísmo nessas matérias, para descobrir um vasto e irreconciliável abismo que é, hoje em dia, obstruído e falsificado em um frenético esforço para aplacar o poder Judaico.

Agostinho, no Tractatus adversus Judeos declarou o Judaísmo rabínico como a falsificação do verdadeiro Israel. Agostinho declarou que Judaísmo era “Israel segundo a carne”, Israel carnal.

Para cristãos, a essência do ser humano é a alma, para os Judeus é o corpo. Conseguintemente, a adoração de sua própria raça como tipo de deus.

A virgindade é altamente problemática no Judaísmo onde a poluição é definida como falha em se engajar no ato sexual. “Quem não copula é como se tivesse derramado sangue” (Yebamot 63b. Shullan Arukh”). Os rabinos proíbem a virgindade.

Nesse assunto de sexualidade, em particular, é impossível falar de uma tradição “Judaico-cristã”.

Que Cristo e Seu Evangelho são traídos por aqueles que declaram uma alegada tradição “Judaico-cristã”, é de nenhuma discernível preocupação de ministros, papas e eruditos assim engajados. Eles são Judeus fariseus em tudo, menos no nome, engajados na moderna deturpação apologética padrão do Judaísmo, fora o medo dos Judeus e uma necessidade de insinuar-se ao “deus desse mundo”.

Não há fundamental oposição entre espírito e matéria no Judaísmo. Quando Jesus declarou em João 6 que “a carne não aproveitava nada”, ele estava violando a tradição oral dos Fariseus:

“Antropologia rabínica difere nesse respeito da antropologia cristã. Não há uma fundamental oposição metafísica entre corpo e alma.” [1]

Judaísmo celebra o corpo a um perímetro sórdido que há até mesmo uma oração de defecação que todo Judeu macho é mandado recitar toda vez que ele se alivia: “Bendito seja tu, Senhor... que fez o humano em seus orifícios e buracos.”

Tudo a respeito do Judaísmo é tanto uma distorção quanto uma falsificação do Antigo Testamento porque o Judaísmo é baseado em uma tradição humana que esvazia o Antigo Testamento por meio de uma série de dispensas e escapatórias.

Isso começa com o Mishnah, que representa o compromisso de escrever as lendas ocultas e doutrina daqueles israelitas que preservaram “conhecimento secreto” que apareceu com a adoração do bezerro de ouro, de Moloch e abominações similares.

Com a rejeição de seu Messias, o comprometimento da anteriormente tradição oral para a escrita, esses israelitas abandonaram-se completamente a uma perversão que havia se tornado somente um persistente fluxo subterrâneo poluindo Israel, mas, depois da crucifixão de Cristo, emergiu como a principal ideologia daqueles que se recusaram a aceitar Jesus como seu Salvador.

         

Posteriormente, rabinos talmúdicos qualificaram esse cânone primário de Judaísmo escrito como Mishnah (literalmente “repetição”). O termo significa “tradição oral aprendida pela repetição constante”. A conotação é derivada da denotação hebraica, a raiz sh-n-y, significando “repetir”.

A tradição babilônica judaica no tratado do Talmud Berakot 5A e Shabbat 31A ensina que o Mishnah e o resto do Talmud (Gemara) foram dados por Deus a Moisés no Monte Sinai, junto com os Dez Mandamentos.

O Mishnah foi completado no final do Segundo Século D.C., mais de 100 anos depois da destruição do segundo Templo pelos Romanos em 70 D.C.

A maioria das leis da religião do Judaísmo não tem qualquer justificativa bíblica; elas contradizem e anulam a palavra de Deus.

Onde a suficiência da Escritura é negada, as falácias e imaginações do homem vêm à tona. O Talmud é uma das maiores coleções de tais ilusões e erros humanos; às vezes intrigantes e coloridos, titilando os sentidos com a fantasmagoria do Aggadah, mas mais freqüentemente sórdido, blasfemo e estúpido, a despeito do prestígio intelectual de acordo com seus autores rabínicos.

Por exemplo, enquanto pode ser primorosamente dito que o Judaísmo ortodoxo consiste em viver uma vida para esse mundo através do corpo, os meios pelos quais essa vida é implementada são psicóticos.

Designando a religião do Antigo Testamento como “Judaísmo”, uma inevitável e inexorável conexão é estabelecida entre a religião daqueles que rejeitaram Jesus como Messias e a religião do Antigo Testamento de Seu Pai, Javé.

Relacionar a antiga religião israelita ao termo “Judaísmo” é um grave erro léxico e hermenêutico.

É dar ao credo das inteiras Doze Tribos de Israel e seu Pacto com Elohim o título de uma perversa tradição humana que floresceu entre um segmento da prole do quarto filho do patriarca Jacó (a tribo de Judá).

A palavra “judeu” é uma forma corrompida da palavra Judá. É uma referência a duas das 12 tribos de Israel, Judá e Benjamin, e não aparece mesmo na Bíblia até II Reis 16,6 e novamente, em 25, 25 e II Crônicas 32, 18.

As marcas da “religião judaica” de acordo com Paulo são duplicados: perseguição da Igreja de Deus (I Ts 2, 14-16), e fidelidade às “tradições” dos homens.

Os Fariseus perguntaram a Jesus por qual motivo Seus seguidores desobedeciam o Talmud (à época conhecido como a “tradição dos antigos” e ainda não em forma escrita), recusando-se a engajar-se no ritual de lavar as mãos: “Por que transgridem teus discípulos a tradição dos antigos? Nem mesmo lavam as mãos antes de comer.”

“Mas Jesus lhes disse, “E vós, por que violais os preceitos de Deus, por causa de vossa tradição?” (Mateus 15, 2-3)

Como pode ser dito que o “Judaísmo” é a origem do Cristianismo, se, de acordo com Paulo, é uma religião de tradições humanas e, de acordo com Cristo, as tradições humanas do Judaísmo tornavam a Lei de Javé “sem feito”? (Mateus 15, 9)

Como pode ser dito que o “Judaísmo” é a origem do Cristianismo, se no Antigo Testamento não havia “Judaísmo”? Procura-se em vão pelo termo, ainda que cristãos modernistas hoje usem-no quase exclusivamente para descrever a religião do Antigo Testamento, de Javé e Seu povo.

Depois que alguns Judeus rejeitaram seu Messias, eles formalizaram a tradição dos antigos condenada por Cristo como a plena anulação da Lei de Deus, e essa nova religião é exatamente e propriamente chamada de “Judaísmo”.

“Esse novo sistema, tratado primeiramente como simplesmente provisório por causa da esperança sobrevivente de restaurar a nação Judaica, tinha logo que ser aceito como definitivo... Por isso foi que o Judaísmo rabínico ou Judaísmo talmúdico afirmou completamente sua autoridade... o ‘ensinamento oral’ (Mishna) completado pelo Rabbi Juda I, comprometeu-se a finalmente escrever na forma dos Talmudes de Jerusalém e Babilônica e os expôs por gerações de professores nas escolas da Palestina e Babilônia, guardado indiscutível fora das mentes e consciências dos Judeus.

Em verdade, essa longa aceitação do Talmud pela raça Judaica, diante de seu centro, deslocada do Oriente ao Ocidente, assim enfatizava sua... Lei (Mishnah) sob os corações dos Judeus até o presente dia permaneciam essencialmente talmúdicos, tanto em teoria quanto na prática... Judaísmo ortodoxo... admite distintamente a força obrigatória absoluta da Lei oral...” [2]

O Judaísmo tem como seu deus não Javé, mas o povo Judeu, cuja auto-adoração está no coração do Talmud.

Ele tem como sua lei não o Tanakh (livros do Antigo Testamento), mas o Talmud.

Jesus proclamou que o estágio inicial do Talmud, o Mishnah, que existia em sua forma oral no tempo de Cristo – era a tradição dos antigos que anula a palavra de Deus.

Em Marcos 7, 1-13, tal como em Mateus 15, 1-9, há direta e incontroversa refutação no Evangelho da falsificação inerente da Lei Oral e suas tradições, que os fariseus e seus herdeiros mentirosamente alegavam que era um ensinamento secreto de Moisés.

Essa suposta transmissão da “Torah Oral”, a tradição dos antigos, desde Moisés a Josué, aos profetas, foi desafiada por Jesus Cristo que a designava não Torah, mas os mandamentos dos homens, que anulavam a palavra e doutrina de Deus, tornando o conto da própria transmissão uma fraude.

O clamor espúrio de uma tradição oral dos antigos legada por Deus a Moisés, é anti-Bíblico e foi denunciado pelo próprio Jesus Cristo. No brilho divino de Jesus, sob o qual a esperteza e perspicácia dos fariseus foi sempre voltada contra si, Jesus muito simples e diretamente iluminava o fato que se a tradição dos fariseus tivesse vindo de Moisés, então os fariseus teriam se tornado Cristãos:

“Pois se crêsseis em Moisés, certamente creríeis em mim, porque ele escreveu a meu respeito. Mas, se não acreditais nos seus escritos, como acreditareis nas minhas palavras?” (Jo 5, 46-47)

Cristo simplesmente aniquilou, em um parágrafo, a base para a religião do Judaísmo e seu conceito de uma tradição legada por Moisés, pois se uma tal tradição existisse teria testemunhado de Jesus.

Em vez disso, Ele lhes conta diretamente que eles não acreditam em Moisés. Jesus esmagou o sistema enganador da doutrinação determinada sobre o mito farisaico de uma tradição oral, divinamente inspirada, dos antigos.

O historiador francês Daniel-Rops, em seu estudo embrionário de Cristo e a Igreja primitiva, escreve:

“Desde a definição talmúdica de várias observâncias rituais nós podemos ver quão bem justificadas eram os sarcasmos de Jesus; por exemplo, era proibido comer no dia do Sabbath um ovo do qual a maior parte havia sido deixada por uma galinha, antes que uma segunda estrela estivesse visível no céu. No dia sagrado era tanto um crime quebrar uma pulga como matar um camelo, embora o Rabbi Abba Saul concedesse que se pudesse gentilmente espremer a pulga e o Rabbi Zamuel mais tolerantemente permitisse extirpar seus pés...

Nós podemos ver também, nesses textos rabínicos, seu imensurável desprezo pelas pessoas comuns, os camponeses, os am-ha-arez, que não gozavam do privilégio de conhecer a Lei. E nós podemos entender como o Evangelho se disseminava entre esses intocáveis, rendiam tal produto imediato e poderoso.” [3]

A condenação farisaica da classe camponesa israelita pode ser encontra em João 7, 48-49: “Há, acaso, alguém dentre as autoridades ou fariseus que acreditou nele? Este poviléu que não conhece a lei é amaldiçoado!...

“Camponeses israelitas eram “reconhecidos... como grosseiros afundados em impureza ritual”, e o líder fariseu Hillel via-os como sub-humanos: “um caipira sem consciência.” [4]

Fazer qualquer conexão entre uma religião que contradiz diretamente a própria solene, admonitória condenação das tradições humanas, e a religião do Deus de Israel, não é somente irracional e não-escritural, mas uma abominação.

Os Karaítas são uma pequena seita Judaica que tenta entender e seguir o Antigo Testamento sem o Talmud ou Jesus.

Apesar disso, os Karaítas são detestados e severamente perseguidos pelos aderentes do Judaísmo. Por quê?

Porque o Judaísmo é Talmudismo, não Antigo Testamento, e aqueles que honram os ensinamentos do Antigo Testamento fora do prisma do Talmud são seus inimigos hereditários.

Uma falsificação não pode ser dita ser herdeiro de um artigo genuíno. O Judaísmo, seja qualificado como antigo ou não, é totalmente estranho à única religião bíblica na terra hoje, o Cristianismo.

          

A religião do Deus de Israel é o Cristianismo. Não há qualquer origem na religião do Judaísmo que é a religião do Talmud.

O Judaísmo não é simplesmente uma perversão, até algum grau ou outro, da revelação original de Deus à nação hebraica. É a plena religião da anulação do Antigo Testamento; uma diabólica falsificação. Agora, que sociedade há entre as trevas e a luz? Nenhuma.

Essa é a falha fatal no moderno Cristianismo. Eles prestam alguma reverência, seja pequena ou grande, ao atroz engano de que há origem bíblica ao Judaísmo.

Os israelitas que apostataram para seguir a nova religião do Judaísmo e seus deuses estranhos – Talmud, Kabbalah e auto-adoração – não têm qualquer alegação sobre nós do que qualquer outro idólatra.

A predominância da ideia defeituosa que o Judaísmo seja a origem do Cristianismo é responsável por muito da paralisia e impotência da Igreja hoje.

O Prof. Israel Shahak da Universidade Hebraica de Jerusalém, e Prof. Norton Mezvinsky da Universidade do Estado de Connecticut escrevem:

“A Bíblia de qualquer modo não é o livro que primariamente determina as práticas e as doutrinas dos Judeus ortodoxos. Os mais fundamentalistas Judeus ortodoxos são grandemente ignorantes das maiores partes da Bíblia e sabem algumas partes somente através de comentários que distorcem seu significado... O Judaísmo, como veio a ser conhecido, não existia durante o período bíblico.” [5]

Para o protestantismo moderno, anunciar que Abraão é o pai do Judaísmo e do Cristianismo é proclamá-lo pai dos fariseus, e sua tradição dos antigos, contradizendo o pleno coração do que Jesus proclamou aos fariseus no livro de João, capítulo 8.

De acordo com o Dicionário de Inglês de Oxford, o Cristianismo existiu por 1494 anos antes que esse termo “Judaísmo” fosse mesmo cunhado em inglês, ainda que Cristãos modernistas designam por esse nome a antiga religião israelita de Javé.

Realmente, o mau uso das palavras nessa era da mídia digital tem repercussões bem além do domínio acadêmico. Precisão é de crucial importância e a falha em selecionar a palavra ou termo exato para uma coisa pode enganar nações inteiras por gerações. A substituição do Judaísmo pelos israelitas é talvez um dos mais espetaculares exemplos desse processo maligno em ação.

Os nomes israelitas e Javé são representações diretas e historicamente precisas do povo, de suas crenças e divindade do credo do Antigo Testamento.

Na realidade, esses termos descritivos exatos eram em geral usados por escritores, estudiosos e teólogos Cristãos por séculos antes do surgimento do período moderno e a pressão comensurável sobre a Igreja para prestar respeito à falsificação de Israel – Israel carnal, para usar o termo Agostiniano – uma religião de cada vez maior rituais mortos e superstição oculta do primeiro século D.C. adiante.

Não o Livro do Gênesis, não o Pentateuco, mas o Mishnah é o “primeiro documento” do Judaísmo, colocando-se no “centro do sistema”. Como pode ser dito que o Judaísmo representa o ensinamento de Moisés, quando a Bíblia não é o centro do sistema? Foi o que Moisés ensinou?

Do Talmud, Shabbat 15c e Baba Metzia 33A, provêm três proposições do reverenciado Rabbi Shimon ben Yohai, um dos mais honrados de todos os “sábios” Judeus cujo suposto local do enterro no Estado de Israel é cenário de uma gigantesca peregrinação anual. Yohai escreveu:

A. “Aquele que se ocupa com as Escrituras não ganha mérito algum.”
B. “Aquele que se ocupa com Mishnah ganha mérito através do qual o povo recebe uma recompensa.”
C. “Aquele que se ocupa com o Talmud – não há fonte de mérito maior.”

O Judaísmo é a religião da tradição dos antigos e a anulação do Antigo Testamento, exatamente como Jesus Cristo declarou, ainda que suas corajosas palavras de verdade sejam tão politicamente incorretas em nossa corrente era Judaica, que, “por medo dos Judeus”, toda mudança de opinião deva ser voltada para aqueles que alegam ser Seus seguidores hoje, no intuito de apagar as próprias palavras de Cristo de advertência, e conformar-se, ao contrário, ao dogma de ferro que os aderentes do Judaísmo são o “Povo do Livro”.

Realmente, eles são, mas esse livro não é o Antigo Testamento, mas o Talmud Babilônico.

O deus do Judaísmo é o próprio povo judeu como personificado em seus rabinos. O Judaísmo é a adoração do sangue Judaico na pessoa do rabino. A própria “raça” Judaica é feita deus pelos seus meios.

Uma manifestação de sua superstição é encontrada na própria auto-adoração do Judaísmo. No Judaísmo, o rabino é a Torah encarnada. Ele realiza seu status divino através da memorização e vã repetição do Talmud e das interpretações talmúdicas do Tanakh (Antigo Testamento), de uma maneira similar às religiões orientais importadas atadas aos encantamentos mantricos.

O mantra do Talmud é acreditado dar ao rabino poder sobrenatural e sua superioridade e divindade intrínseca é tornada manifesta pelos seus meios. Ele próprio agora se torna um objeto de adoração, como o pergaminho da Torah, porque tendo atingido sua plena manifestação como a Torah encarnada, ele próprio se torna a principal fonte da salvação Judaica.

Católicos tradicionais vêem nos pronunciamentos e ações simbólicas dos papas, desde João XXIII e, particularmente, no pontificado de João Paulo II, uma radical ruptura de aproximadamente 2.000 anos de ensinamento e prática Cristãos.

Em março de 2000, João Paulo II virou-casaca de forma escancarada, rendendo tributo em Jerusalém aos herdeiros religiosos dos fariseus, que ordenaram a execução de Jesus. O papa desculpou-se com eles pelas “mostras de antissemitismo dirigidas contra os Judeus por Cristãos em qualquer tempo e qualquer lugar”.

          

O Cristianismo foi, por uma larga extensão, capturado pela religião do Judaísmo e se tornou um fóssil mais propriamente distinguido como “Judaico-cristianismo”. É interessante comparar a situação em nossas igrejas com uma passagem do Talmud:

“Houve um certo gentio que veio diante do Rabbi Shamai. O gentio lhe disse: “Quantas Torahs você têm?

O rabino respondeu: ‘Duas, uma escrita e uma memorizada’.

O gentio lhe disse então: ‘Relativamente à escrita, eu acredito em você. Quanto à memorizada, eu não acredito. Converta-me sob a condição que você me ensinará somente a Torah que está em escrita.’

O rabino repreendeu o gentio e o expulsou.”

O gentio na citação precedente do Talmud confiava somente na Bíblia e foi expulso pelo rabino porque ele recusou o ensinamento que era baseado nas tradições orais dos antigos.

Notas:
[1] Alon Goshen-Gottstein, The Body as Image of God in Rabbinic Literature, [Berkeley, Calif:1991]
[2] The Catholic Encyclopedia (New York: Robert Appleton Co., 1912), vol. 8, p. 402.
[3] Daniel Rops, Jesus and His Temps, traduzido do Francês por Ruby Millar [Garden City, NY: Image Books, 1958], pp. 67-68
[4] Ibid., p. 157
[5] Israel Shahak e Norton Mezvinsky, Jewish Fundamentalism in Israel [op. cit.], p. 2

Fonte : http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2012/01/fraude-de-uma-tradicao-judaico-crista.html

Abraços

sábado, 24 de maio de 2014

Comunismo e democracia são a mesma coisa

O Capitalismo é a antecâmara do Comunismo

         

Em geral, o sistema proteccionista é conservador, enquanto o sistema de comércio-livre é destrutivo. Desagrega antigas nacionalidades e leva o antagonismo entre o proletariado e a burguesia ao ponto extremo. Numa palavra, o sistema de comércio-livre apressa a revolução social. É apenas neste sentido revolucionário que voto em favor do comércio-livre.

Karl Marx in «On the Question of Free Trade».

Fonte : http://accao-integral.blogspot.pt/2013/01/o-capitalismo-e-antecamara-do-comunismo.html

Sabe qual a diferença entre vulgocracia (democracia) e comunismo? O tempo. Enquanto que no comunismo o povo vai para o abismo do ateísmo, da imoralidade, da destruição da família, da nacionalidade, da Igreja, etc. rapidamente e sem maquiagem; na vulgocracia ou democracia as coisas acontecem mais devagar e maquiadas com slogans sobre liberdade, igualdade, progresso, etc. 

Portanto, a vulgocracia (democracia) é mais nociva e mais perigosa que o comunismo, pois que vai acostumando o povo, como numa experiência de Pavlov, a este mesmo abismo do comunismo , mas de forma parcelada, sorrateira e maquiada. 

Democracia ou vulgocracia, de direita, centro ou esquerda, é circo que só palhaço acredita.

Abraços

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Fantasmas em guerra

Fantasmas da II Guerra mundial?

Alguns anos atrás, pessoas independentes realizando escavações arqueológicas nos locais das batalhas da Segunda Guerra Mundial (chamados de black archeologists) à procura de troféus de guerra preciosos, estavam em franca expansão na Russia. Porém, durante a busca, um grupo de black archeologists se deparou com o lado mais gumpesco da caça por despojos de humanos que pereceram no horror da Guerra.



Em 1997, um grupo de seis pessoas foi para Luban na região Leningradsky, onde ficavam as ruínas de um mosteiro de Makaryevsky, destruído durante a guerra. Tão logo se aproximaram das ruínas, os membros do grupo perceberam as chamas de uma fogueira. Eles ficaram chocados ao descobrir que a fogueira estava levitando no ar. À medida em que se aproximaram das ruínas, a estranha fogueira desapareceu de forma tão misteriosa quanto surgiu.

Os black archeologists fixaram um acampamento nas ruínas. Durante a noite, eles foram acordados por horríveis gritos humanos. Ao saírem das tendas, eles perceberam que os gritos provinham da escuridão da floresta. Nenhum deles teve coragem de correr para ajudar.

Foi uma longa noite. Na manhã seguinte, um dos arqueólogos foi até a floresta e se perdeu. Os amigos fizeram uma pequena busca por ele, gritando seu nome, mas não houve resposta. Subitamente, após três horas depois de sumir, com a sua roupa suja e um olhar maníaco ele retornou. O jovem nunca disse aos seus amigos o que aconteceu com ele.

Uma das mais famosas zonas anômalas relacionadas à Segunda Guerra Mundial é um vale pantanoso chamado Myasnoy Bor, localizado a 30 quilômetros de Novgorod. Muitos soldados do segundo batalhão de ataque do Exército soviético, bem como das divisões da Wehrmacht alemã, e a “Divisão Azul” espanhola, além de outros soldados morreram nesta área durante a ofensiva Lyuban, numa operação de combate realizada em 1942. Muitos corpos foram largados nos campos, sofrendo a ação natural da decomposição ao relento.

Galina Pavlova, chefe do grupo de busca da cidade de Engels na região de Saratov falou sobre um incidente que aconteceu com ela em 1997: “O bosque de Bor Myasnoy é um lugar assustador e sobrenatural. Logo que você fica lá sozinho, a mata começar a emitir estranhos sons. Você pode ouvir claramente alguém gritar “Hooray”, como se as almas inquietas dos soldados que ali pereceram ainda estivessem a realizar um ataque.

No dia em que encontrei as minas, fui atrás dos caras em uma trilha. Eu parei em um local que foi escavado muitas vezes antes. De repente, vi que as árvores estavam inclinadas para o mesmo local, embora não houvesse vento. Chamei meus companheiros e encontramos uma caixa de madeira em decomposição e algumas minas antigas. ”
          

Alexei, um black archeologists que costumava escavar na floresta perto da frente russa de Bryansk, numa área datada entre 1942-1943, contou uma história interessante.

“Nós removemos os corpos de seis soldados russos e 11 alemães, quatro dos quais eram soldados da Wehrmacht em uma trincheira cavada nas bordas do pântano. Cortamos uma camada de detrito e raízes e descobrimos botas alemãs em decomposição, ainda com ossos saindo para fora. Então começamos uma escavação mais cuidadosa, e encontramos os ossos pélvicos, uma espinha e costelas. Pouco a pouco, nós cavamos os vestígios de quatro pessoas.

Estava ficando escuro. Deixamos os esqueletos na trincheira e acampamos em um prado cerca de 200 metros de distância. Foi aí que as coisas começaram a ficar esquisitas.

À noite, algo aconteceu. Fomos acordados por Valera, um dos rapazes de plantão. Valera disse que algo estranho estava acontecendo. Nós levantamos e começamos a ouvir atentamente. Podíamos ouvir as vozes em alemão, canções, risos e barulhos altos de motores, como os de um tanque. Foi muito assustador.

Na manhã seguinte fomos para a trincheira. Parecia do mesmo jeito de quando a deixamos. Mas quando nós andamos um pouco mais, descobrimos marcas frescas das lagartas usadas pelos tanques de guerra da época.”

Ao que parece, existe uma zona anômala em Zheltoyar, mais conhecida como zona Novokhopersk, na parte leste da região de Voronezh, perto da cidade de Novokhopersk.

Membros da comissão de Voronezhe para estudos de fenômenos anômalos foram ao local para estudar aqueles fenômenos. Eles eram liderados pelo um famoso pesquisador Genrikh Silanov. Os membros da comissão realizaram diversos experimentos, e em algumas fotos surgiram imagens de pessoas vestidas em uniformes de soldados em frente a tendas. Um “avião fantasma” apareceu em uma das fotos. Os investigadores acreditam que estes elementos eram da II Guerra Mundial. Uma das fotos mostrava uma silhueta de um soldado Checo. Mais tarde, os pesquisadores descobriram os restos mortais de uma divisão tcheca que era uma parte do exército soviético localizado nessa área.

Silanov acredita que as fotos eram típicas “miragens chronal” criadas pelos chamados “campos de memória” ligado a acontecimentos dramáticos que ocorreram no passado. Fonte: http://english.pravda.ru/science/mysteries/30-10-2009/110207-tomb_raiders-1/

Esta não é a primeira vez que vejo casos assim.

Eu tenho um livro que narra um fato inusitado ocorrido na Normandia.
           

Ao amanhecer do dia 19 de agosto de 1942, tropas aliadas Canadenses e inglesas atacaram o porto de Dieppe, na Normandia que era uma área ocupada pelos Alemães. O combate foi um ensaio para o Dia D, que ensinou muito aos aliados. Mas custou caro. As baixas dos aliados contabilizaram 3623 corpos. Nove anos depois, no dia 4 de agosto de 1951, minutos antes de romper o dia, duas inglesas que passavam as férias nas proximidades foram acordados com o som ensurdecedor da artilharia. Durante cerca de três horas, elas puderam ouvir a repetição exata dos sangrentos acontecimentos ocorridos nove anos antes.

Era como se a batalha estivesse presa no tempo. O relato das testemunhas foi registrado por militares.

As duas mulheres que eram cunhadas contaram que encontravam-se em Puys, uma cidade à beira-mar próximo a Dieppe. Elas disseram que às 4 horas da manhã ouviram os primeiros gritos de soldados, como que sobrepondo-se a uma tempestade. Foi possível identificar os sons de artilharias e bombardeamentos que gradualmente iam aumentando, como em ondas.

Às 4:50, houve um silêncio súbito. às 5:07 elas escutaram um intenso ruído de ondas se quebrando, seguidas de bombas e alguns gritos débeis ao fundo. Quando foi 5:40, houve um novo silêncio. E apenas dez minutos depois o som da um grande número de aviões com ruídos de fundo de menor intensidade. Às 6:00 da manhã o ruído parou. Ele recomeçou às 6:25 com muitos gritos. Os gritos foram gradualmente enfraquecendo até sumirem. Não houve nenhum outro som estranho no ambiente após isso.
         

O caso era particularmente interessante, porque as testemunhas não tinham o menor conhecimento dos fatos históricos que se deram no local cerca de uma década antes. Ao comparar o depoimento das duas com os dados reportados nos diários de combate, havia uma impressionante similaridade em termos de tempo com o que acontecera. A Sociedade Britânica de pesquisas psíquicas estudou o caso e comparou os dados militares aos depoimentos. Eles descobriram que às 3:47 os barcos aliados se aproximaram da costa. Os alemães tentaram repelir a abordagem usando artilharia. Às 4:50 era considerada a Hora 0 para a ofensiva aliada. Porém, ocorreu um atraso de 17 minutos nos planos, o que provocou um período breve em que o tiroteio cessou. Quando deu 5:07 as barcaças com as tropas se aproximaram da praia de Puys sob forte tiroteio. Os contratorpedeiros bombardearam Dieppe com granadas, enquanto a aviação atacava edifícios do litoral.

Às 5:40 O bombardeio é interrompido. Às 5:50 chegam reforços aéreos aliados, que travaram combate com a aviação alemã. Quando foi 8:30 o ataque é repelido, com terríveis perdas para os aliados. Os poucos sobreviventes rendem-se.

Quando comparamos os dados das testemunhas e a sequencia de fatos ocorridos no dia do combate, é impressionante a similaridade. Ninguém até o momento foi capaz de explicar com provas definitivas o que realmente ocorreu. Seriam as duas mulheres golpistas em busca da fama instantânea? Seriam médiuns que conseguiram captar uma espécie de “instantâneo” preso no espaço-tempo?

Talvez nunca saberemos.

Fonte: http://www.mundogump.com.br/fantasmas-da-ii-guerra-mundial/

Algumas fotos daquele período e local da Ofensiva de Lyuban-Chudovo, na Floresta da Volkhovsky, onde nurmeroso exército comunista foi cercado pelo exército alemão perto Myasnoy Bor, na região russa de Novgorod, e destruído em junho 1942, sete mil soldados morrem.




























Fonte : http://identicalscale.blogspot.com.br/2011/10/ss-la-batalla-en-el-bosque-de.html

Abraços

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Animais na 1ªGM (2/2)

Os animais também lutaram na Primeira Guerra Mundial


Gatinhos no HMS Hawkins, por volta de 1919.

Já temos bem mais de um par de artigos que falam sobre os heróis esquecidos da Primeira Guerra, mas dado a variedade de informações e fotografias, retornamos ao assunto de pombas, coalas, cavalos, cães, e os muitos outros animais que viveram junto aos soldados na Grande Guerra. Ainda que em decorrência da mesma foram substituindo, pouco a pouco, a infantaria e a cavalaria por tanques e aviões para decidir a contenda, não foram só os humanos que sofreram esta dura batalha.

Os animais também lutaram na Primeira Guerra Mundial 01

Os animais transportavam importantes mensagens e cargas, ajudavam a criar redes elétricas, detectavam gases e bombas e levantavam a moral dos soldados na solidão das trincheiras. Alguns também foram assassinados e maltratados.

O sargento Stubby (primeira foto), por exemplo, foi o cão mais condecorado da Primeira Guerra Mundial. Este Boston Bull Terrier começou como mascote de uma divisão de infantaria e terminou por se converter em um cão de combate em toda regra. Criado às linhas da frente, sua sensibilidade ao gás lhe permitiu advertir seus soldados de ataques com o mesmo. Ajudou a encontrar soldados feridos, inclusive capturou um espião alemão. Stubby foi ferido duas vezes, mas aguentou firme a Grande Guerra.

Nós já contamos a história deste cãozinho incrível na nossa pequena série "Cães de Guerra". Ele morreu em 1926 nos braços de seu dono e até mereceu uma placa no Liberty Memorial, um monumento que é dedicado aos mortos da Primeira Guerra Mundial.

A verdade é que desde que o homem começou a guerrear, os animais sempre desempenharam um papel importante. Inclusive em uma era de armamentos modernos, os animais seguem servindo com honra... bem, mais ou menos.

Segundo historiadores militares, o Corpo Aéreo da Marinha de Estados Unidos consideraram a possibilidade de usar milhares de morcegos como kamikazes contra o Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Uma bomba incendiária seria amarrada à cada pobre animal, mas a ideia nunca prosperou.

O animal que serviu com maior distinção é o cavalo. Desde transportar fornecimentos até encabeçar o ataque contra o inimigo, o cavalo foi vital até o fim da Primeira Guerra Mundial. O exército dos Estados Unidos usou cavalos na Primeira Guerra Mundial antes de que a cavalaria fosse substituída por veículos blindados. Sabia que uma última unidade combateu a lombo de cavalo na Segunda Guerra Mundial? 26 Cavalaria nas Filipinas.

Em ambas as guerras mundiais, cães, gatos, ratos e canários estiveram com freqüência à serviço da morte. Gatos viviam com os soldados nas trincheiras, onde matavam ratos durante a Primeira Guerra Mundial, para evitar doenças. Na Segunda Guerra Mundial, canários e ratos foram enviados aos túneis cavados por trás das linhas inimigas para detectar gases venenosos.

Os elefantes também exerceram um papel estelar, particularmente por sua habilidade para assustar o inimigo ou para pisá-lo sob suas patas. Na Primeira Guerra eles foram muito utilizados para ajudar a mover troncos e outras tarefas de peso. À medida que a guerra prolongava, e estes animais acabavam mortos, outros de circo e zoológicos eram requisitados para o uso dos exércitos.

Também na Primeira Guerra Mundial, fotos tiradas por pombos equipadas com câmeras ajudaram os generais a decidir o curso de uma batalha, enquanto na Segunda Guerra Mundial os pombos foram usados ainda como mensageiros em missões nas quais não podiam usar rádios.

A seguir, uma seleção de fotografias que quer render homenagem a todos esses animais que também lutaram na IGM.

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Essa aqui, vai tomar banho! Bando de folgados.

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Não dá para usar a balsa.

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Os animais também lutaram na Primeira Guerra Mundial 44

Os animais também lutaram na Primeira Guerra Mundial 45

Fonte : http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=31315

Veja também : http://www.purr-n-fur.org.uk/featuring/war01.html
http://desatracado.blogspot.com/2014/05/animais-na-1gm-12.html

Abraços