terça-feira, 15 de março de 2016

Terror judeu em Castela no século XIV

          

     Depois da traição dos judeus, que facilitou a queda do Império Cristão dos Visigodos e sua conquista pelos muçulmanos, começou a chamada guerra da reconquista, iniciada pelos cristãos que, sob as ordens do visigodo Pelayo, se haviam feito fortes nas serras do Norte da Península Ibérica. Esta luta de liberação ia durar quase oito séculos e começou, como é natural, com sangrentas represálias contra os judeus, a quem se culpada da queda do Estado cristão e das matanças de cristãos que ocorreram depois dessa catástrofe.

     Esse sentimento antijudeu durou alguns séculos, até que a astúcia e habilidade dos hebreus soube aproveitar todas as oportunidades que se lhes apresentaram para o ir desvanecendo, sobretudo prestando valiosos serviços aos reis cristãos da Península, quando necessitaram converter a Espanha católica perseguidos primeiro pelas monarquias cristãs e depois pela Santa Inquisição Pontifícia, que reagiam com violência perante as tentativas da Sinagoga para conquistar os Estados católicos e subverter a sociedade cristã.

           
Estátua do bravo Dom Pelayo em Covadonga, Astúrias, província ao norte da Espanha.

     Além disso, desde o século X, os judeus que em tempos haviam sido aliados dos muçulmanos, atraiçoando a sua amizade, começaram a semear a decomposição na sociedade islâmica, procurando dominá-la por meio de sociedades secretas e heresias, a principal das quais foi a criminosa seita dos assassinos, verdadeira precursora da maçonaria moderna, cujo poder secreto se estendeu pelo Islão e inclusive pela Europa cristã, até que foi depois aniquilada principalmente pelos invasores mongóis. De qualquer forma, o mundo muçulmano encontrava-se no século XII em estado de perigosa decadência, atribuída em parte à múltipla ação subversiva dos judeus. A dinastia dos Almoádas, que sucedeu no Norte de África e na Espanha islâmica à dos Almorávidas, procurando salvar o Islão da catástrofe, iniciou uma guerra de morte contra o judaísmo, que provocou, como de costume, milhares de conversões fingidas ao Islão e a fuga de outros muitos hebreus para a Espanha cristã.

     Empenhados os monarcas ibéricos em expulsar da Península os sarracenos, esqueceram as antigas traições dos israelitas, para utilizarem os seus serviços na empresa da reconquista como prestamistas, recebedores dos impostos e até como espias, visto que agora, invertendo-se os papéis, os judeus atuavam como quinta coluna dentro da Espanha Islâmica em benefício da Espanha Cristã, atraiçoando os seus antigos aliados. Voltou uma vez mais a história a repetir-se; e os habitantes judeus de uma monarquia muçulmana convertiam-se agora em perigosíssima quinta coluna em benefício dos inimigos exteriores do referido Estado, que eram na altura os Reis cristãos da Ibéria, os quais, influídos pelos valiosos serviços que lhes prestavam os israelitas, os convertiam em membros dos seus governos e até em Primeiros-Ministros ou em Tesoureiros Reais, em violação do ordenado pelos Santos Concílios da Igreja, que proibiam o acesso dos hebreus aos postos de governo.

     Os israelitas volveram uma vez mais a utilizar a sua tradicional tática de ganhar a amizade dos seus inimigos com um bom comportamento temporal e com eficazes serviços, para adquirir assim valiosas posições, que lhes permitissem depois conquistar os Estados que lhes ofereciam proteção.

     Não desaproveitaram oportunidade alguma para tentar alcançar o domínio desses reinos cristãos, convertidos já para eles numa nova Palestina, aonde acudiam solícitos.

     Os judeus chegaram em Castela ao auge do seu poderia nos tempos do Rei Pedro, o Cruel, cujo governo dominaram durante vários anos. A forma como conseguiram conquistar temporalmente esse reino cristão é sumamente interessante.

     Pedro, o Cruel, herdou o trono no ano de 1350, quando era um rapaz de quinze anos, tendo depressa caído debaixo da influência do destacado dirigente judeu Samuel Ha-Levi Abulafia, o qual, fomentando as paixões do adolescente príncipe e adulando-o, pôde eliminar o tutor do mesmo, Juan Alfonso, Senhor de Albuquerque, e anulou também a benéfica influência da Rainha mãe. Primeiro foi nomeado Tesoureiro Real e depois, de fato, Primeiro-Ministro do reino (188), com o que sete judeu adquiriu um poder político que nenhum outro hebreu do seu tempo havia adquirido em reino cristão; logo cresceu a influência  dos conselheiros judeus do monarca, de forma que muitos consideravam já perigosa para os cristãos.

     Desde os primeiros anos, os iniciais desaforos que o jovem Rei cometia, empurrado pelos seus maus conselheiros, provocaram no reino uma rebelião geral, formando-se uma liga constituída pela Rainha mãe, os meios-irmãos (bastardos) do monarca, sua tia Leonor, Rainha de Aragão, e muitos poderosos nobres, liga que tinha por objetivo libertar o adolescente dos conselheiros judeus e de toa a pandilha de gente inconveniente que o rodeava, de que faziam parte os parentes da sua amante Maria Padilla, pela qual havia abandonado sua esposa, a jovem Branca de Bourbon, irmã da Rainha de França.

     Abandonada a causa de Pedro pela quase totalidade dos nobres do reino, acedeu a colocar-se sob a tutela de sua mãe, acudindo o jovem Rei à cidade de Toro, acompanhado, entre outros, segundo diz o cronista da época Pero López de Ayala, por Samuel Ha-Levi, que segundo este cronista, era "seu mui grande privado e conselheiro." (189)

     Uma vez ali, depois da carinhosa recepção que lhe fizeram sua mãe e tia, foram encarcerados os do seu séquito, entre eles o influente Ministro judeu Samuel Ha-Levi.

     A morte de D. Juan Alfonso de Albuquerque que, segundo alguns, foi envenenado (190), constituiu um golpe forte para a liga, visto que ele era o laço de união entre as pessoas e forças de interesse muito dissemelhantes. Resumimos a seguir o que o célebre historiador francês do século passado, Prosper Merimée, consta quanto à forma como Samuel Ha-Levi soube aproveitar a nova situação para urdir uma hábil intriga com o fim de desbaratar a liga, oferecendo aos Infantes Argão, da parte do Rei adolescente, castelos e ricos domínios em troca de o deixarem fugir, e oferecendo vilas e senhorios a grande número de magnates, até que o astuto conselheiro judeu conseguiu fazer em pedaços a coligação e pôr-se em fuga com o jovem monarca, certo dia que saíram à caça. (191)

     O historiador, também do século passado, J. Amador de los Rios, referindo-se a esta astuta manobra, diz: "Graças pois à discrição e atividade de D.Samuel, alcançava o filho de Alfonso XI a liberdade, de que haviam conseguido despojá-lo sua mãe e irmãos; graças ao ouro que tinha sabido derramar e às promessas feitas em nome do Rei, havia introduzido a desconfiança e a desunião no campo da liga, desconcertando de todo os planos dos bastardos, e vendo-se em breve (o Rei) rodeado de poderosos servidores que lhe prometiam fidelidade duradoura. D. Samuel havia conquistado a omnímoda confiança de D. Pedro." (192)

     E com a proteção do ministro israelita, os judeus foram adquirindo no reino cada vez maior influência. Sobre o que a este respeito aconteceu, fala-nos muito claramente o ilustre historiador hebreu Bedarride, que afirma que os judeus em Castela chegaram, sob o reinado de Pedro, o Cruel, "aos cumes do poder." (193) Mas, desgraçadamente, a História demonstra-nos que sempre que os israelitas chegam "aos cumes do poder" num Estado cristão ou gentio, se desencadeia uma espantosa onda de assassínios e de terror, que faz correr torrentes de sangue cristão ou gentio. Tal coisa ocorreu no reinado de D. Pedro, a partir do momento em que os hebreus exerceram sobre a sua educação e sobre o seu governo uma influência decisiva. Este jovem inteligente, que demonstrou ser depois moço de ampla visão, de grandes ilusões e energia a toda a prova, talvez  pudesse ter sido um dos maiores monarcas da cristandade se não fosse corrompido em sua adolescência pelo mau exemplo e piores  conselhos dos seus privados e conselheiros israelitas, a quem o povo culpava da onda de crimes e atropelos desencadeada durante esse sangrento governo, em que os judeus foram acumulados de favores e as sinagogas florescera, enquanto as igrejas decaíam e o clero e os cristãos sofriam oprobiosas perseguições.

     Acerca da influência decisiva dos judeus sobre o jovem monarca e seu sinistro influxo nas crueldades que se cometeram nesse tormentoso reinado, falam muitos cronistas contemporâneos dos fatos ou um tanto posteriores. O coetâneo francês Cuvelier afirma que Henrique, meio-irmão do Rei, "foi rogado e requerido pelos Barões de Espanha para que manifestasse outra vez a seu irmão, o Rei, que fazia muito mal em aconselhar-se com os judeus e em afastar os cristãos" ... "Portanto, se foi Henrique ao palácio onde estava o Rei seu irmão, o qual falava, em conselho, a vários judeus, entre os quais não havia nenhum cristão " ... "Suplicou D. Henrique a D. Pedro que deixasse o conselho dos judeus." Acrescenta o cronista que estava ali um hebreu chamado Jacob, muito chegado visivelmente a D. Pedro (194). Outro ilustre cronista francês, Paul Hay, Senhor de Chartelet, sobre o mesmo episódio, acrescenta, referindo-se ao citado conselheiro do Rei D. Pedro, que Henrique de Trastâmara não pôde dominar a sua cólera "ao encontrar-se com um judeu de nome Jacob, que gozava de toa a confiança e familiaridade com D. Pedro e a quem atribuíam ser o inspirador de todas as suas ações de crueldade." (195)

     Sobre os crimes espantosos cometidos durante o sanguinário reinado de Pedro, o Cruel, expressam-se a "Prima Vita Urbani V"; o cronista italiano, também contemporâneo, Matteo Villani; o cronista muçulmano igualmente coetâneo dos fatos, Abou-Zeid-Ibn Khaldoun, que, entre outras coias, afirma que "oprimiu com crueldade a nação cristã e por sua tirania se fez tão odioso aos olhos dos seus súditos, que se insurrecionaram contra ele"; assim como a crônica, também contemporânea, do Rei Pedro de Aragão, que descreve de forma claríssima a atuação criminosa desse reinado e a famosa Crônica Memorável, francesa, de Jean Froissard, que além de mencionar a crueldade e tirania que caracterizaram esse governo, revela como especialmente importante a atitude hostil de Pedro, o Cruel, para com a Igreja e o Papado. (196)

     "Os Anais e Crônicas de França", escritos por Nicolás Gilles em fins do século XV, chamam a Pedro "grande tirano", "apóstata da religião de Jesus Cristo", atribuindo o sei triste fim a castigo do céu. (197) Mas Fernández Niño, colaborador fiel de Pedro, que o serviu com lealdade até à morte, no seu célebre relato recolhido na "Crônica de Pedro Niño", fala do derramamento de muito sangue de inocentes, afirmando também que o monarca "tinha por privado um judeu a quem chamavam Samuel Levi, que ensinava a desfazer os grandes homens e a fazer-lhe pouca honra ... se distanciou de muitos, usou o cutelo e exterminou muito no seu reino, pelo que o aborrecera a maior parte dos seus súditos." Nesta crônica, também se fala do apego à astrologia do jovem Rei, (198) fato de grande importância política, visto que os astrólogos de Pedro eram judeus, destacando-se entre eles Abraão-Aben-Zargal e influíam em suas atuações políticas; consultava sempre os seus astrólogos, para que lhe indicassem se teria ou não êxito. A este respeito, é interessante o fato de que já em vésperas da sua ruína , D. Pedro lançou em cara ao dito Abraão, que tanto ele como os seus demais astrólogos lhe haviam profetizado que teria de conquistar terras muçulmanas até capturar Jerusalém e que as coisas iam tão mal que se via que o haviam enganado. (199) É compreensível que nesses tempos em que os muçulmanos estavam lutando heroicamente contra a ameaça hebreia, e donos os judeus já de Castela, hajam querido incitar o Rei Pedro a invadir e conquistar o Norte de África até Jerusalém para conseguirem uma vez mais destruir os seus inimigos islâmicos com mão alheia e até alcançar o seu sonho dourado de libertar a Palestina. Este último plano que se lhes desmoronou com a derrota de Pedro conseguiram-no séculos depois quando puderam conquistar a Inglaterra e utilizá-la para que libertasse a Palestina do domínio muçulmano. Utilizando a astrologia, os israelitas puderam dominar a política de muitos reis no tempo em que estava em voga essa superstição.

     O ilustre historiador Bispo Rodrigo Sanches, morto em 1471, compara Pedro de Castela com Herodes. (200) Paul Hay, segundo cronista de Beltrán Du Guesclin, compara-o com Sardanapalo, Nero e Domiciano. (201)

     O historiador francês P. Duchesne, referindo-se ao regresso de Pedro a Castela, quando foi restaurado no trono pelas tropas inglesas, diz: "Entretanto D. Pedro por Castela como um lobo sanguinário e carniceiro por um rebanho de ovelhas." "Ia adiante o terror, acompanhava-o a morte, seguiam arroios de sangue." (202)

     O padre jesuíta Juan de Mariana, na sua "História Geral de Espanha", referindo-se ao funesto reinado de Pedro, o Cruel, afirma: "Desta maneira, com o sangue de inocentes, os campos e as cidades, vilas e castelos, e os rios de mar estão cheios de manchados, por onde quer que se fosse se achavam rastros e sinais de fereza e crueldade. Que tão grande fosse o terror dos do reino não há necessidade de dizê-lo, todos temiam que lhes sucedesse a eles outro tanto, cada um duvidava da sua vida, nenhum a tinha segura." (203) É curioso notar que este relato, escrito há quase quatrocentos anos, parece descrever com exatidão pasmosa a atual situação de terror que vigora na União Soviética e demais países sujeitos à ditadura socialista do comunismo. Mas existe ainda mais uma importante coincidência: no reinado de Pedro, o Cruel, os judeus chegaram, segundo diz o famoso historiador israelita Bedarride, "aos cumes do poder", e na União Soviética e demais estados socialistas, também os judeus chegaram "aos cumes do poder". Curiosa e trágica é a coincidência entre as duas situações distanciadas no tempo por largos seis séculos.

     Como acontece também em todo o Estado em que os judeus alcançam "os cumes do poder", na Castela de Pedro, a Santa Igreja foi perseguida, enquanto os hebreus eram cumulados de honrarias. Isso trouxe como consequência, primeiro os enérgicos protestos do clero castelhano, consignados em interessantes documentos entre os quais se encontra uma escritura outorgada ainda em vida do monarca, em que o Cabido da Igreja de Córdova chama a Pedre de "tirano herege." (204)

     O rompimento da Santa Sé com este protetor de judeus e opressor dos cristãos ocorreu quando o Papa excomungou Pedro, declarando-o em pleno Consistório indigno da Coroa de Castela, desligando os castelhanos e seus demais súditos do seu juramento de fidelidade e dando a investidura de seus reinos a Henrique, Conde de Trastâmara, ou ao primeiro príncipe que pudesse ocupá-la. (205) Isto facilitou a formação de uma coligação entre os reinos de França, Aragão e Navarra, que organizaram, sob os auspícios do Papa, uma espécie de cruzada para libertar o reino de Castela da opressão que sofria.

     Enquanto que os cristãos, padres e seculares eram assassinados, encarcerados e oprimidos de tal forma, o judaísmo fortalecia-se como talvez nunca tivesse acontecido na Espanha cristã. Nestes tempos, a cidade de Toledo era praticamente a capital do judaísmo internacional, como depois o seriam sucessivamente Constantinopla, Amsterdã, Londres e Nova Iorque. O poderoso Ministro Samuel Ha-Levi organizou na dita cidade um Sínodo ou Congresso Universal hebraico, a que concorreram delegações das comunidades israelitas residentes nas mais distantes terras, tanto parar eleger um chefe mundial do judaísmo como para admirar a nova sinagoga, que, contrariando os Cânones da Igreja, Pedro permitiu a Samuel construir.

     Da celebração desta grande assembleia subsiste memória na dita sinagoga, convertida posteriormente na Igreja de Trânsito, em duas inscrições que constituem um verdadeiro monumento histórico. Do texto das inscrições verifica-se que o chefe eleito foi o próprio Samuel Há-Levi, que, ao que parece, se converteu no Baruch dessa época, o que não obstou a que, anos depois, um grupo influente de israelitas inimigos dele o acusasse de haver roubado o tesouro real, precipitando a sua queda e morte. Estes judeus invejosos do imenso poder que havia alcançado Samuel, acusaram-no de haver roubado D. Pedro durante vinte anos e até induziram o Rei a que o submetesse a tormento para que revelasse onde estavam três imensos montões de ouro roubado pelo Ministro, mas como Samuel morresse no tormento sem nada revelar, o cronista continua dizendo: "E ao Rei lhe pesou muito (a morte), quando o soube, e por conselho dos ditos judeus mandou-lhe tomar quanto tinha. E foram escavadas suas casas que D. Samuel tinha em Toledo e acharam uma adega feita debaixo da terra, da qual extraíram três montões de tesouro e de moeda e barras e placas de ouro e prata, que tão alto era cada montão que não se via um homem colocado no lado oposto. E o Rei. D. Pedro veio vê-los e disse assim: "Se D. Samuel me tivesse dado a terça parte do mais pequeno montão que há aqui, eu não o teria mandado atormentar. Mas preferiu morrer, sem mo dizer." (206) Isto de tesoureiros ou ministros da Fazenda judeus roubarem não era nada novo; muitos haviam sido destituídos por esse motivo; o incidente, porém, revela-nos como entre os próprios judeus, apesar da irmandade, surgem invejas e discórdias terríveis, com resultados trágicos como o que acabamos de estudar. Por outro lado, a influência exercida pelos hebreus no governo de Pedro continuou como sempre. Só houve simples troca de pessoas.

     Entre as acusações que se empregaram como bandeira para derrubar Pedro figura a de que não só havia entregue aos judeus o governo do reino, mas que ele mesmo era hebreu, devido ao fato de, carecido de sucessor masculino, o Rei Afonso XI estava tão desgostoso que havia ameaçado a Rainha seriamente se do próximo parto saísse menina: e que, tendo acontecido tal coisa, a Rainha havia aceite, para se salvar, que lhe trocassem a menina por um menino, coisa que planeou e realizou o seu médico parteiro israelita, trazendo o filho de uns hebreus que acabara de nascer e que cresceu como herdeiro do trono, sem o Rei Afonso saber que era um israelita o que faziam aparecer como seu filho. Diziam ainda, que, sabedor depois Pedro da sua origem judia, se havia circuncidado em segredo e que a isso se devia que tivesse entregue o governo do reino por completo aos hebreus. No entanto, o ilustre cronista e literato Pedro López de Ayala, nada favorável ao Rei Pedro, sem se referir à acusação de maneira expressa, nega-a tacitamente ao chamar a Pedro filho legítimo de Afonso XI. No mesmo sentido se expressam historiadores e cronista que se baseiam em López de Ayala. Embora compartilhemos os justos elogios que se fazem de tão distinto cronista, com respeito a este assunto é digno de tomar em conta que a sua "Crónica del Rei D. Pedro" foi escrita quando D. Catarina de Lencastre, descendente do referido Rei, se havia já casado com Henrique III, neto do de Trastâmara (207) em matrimônio político destinado a unir as duas estirpes rivais e pôr fim a futuras discórdias. É natural que, tendo-se escrito a crônica numa época em que o interesse da monarquia castelhana era lavar a mancha de possível ascendência hebreia, Pero López de Ayala haja sido forçado a calar tudo o que se relacionasse com esse assunto, que podia ferir além disso a honra da Rainha Catarina.

     Por outro lado, a História tem-nos demonstrado que os hebreus, com as suas ambições de domínio mundial, são muito capazes de fazer qualquer coisa com o fim de se apoderarem de um reino, quer se trate de trocar uma menina por um infante ou realizar qualquer outro truque que a oportunidade lhes apresente: mas, no caso que estamos analisando parece-nos também possível o que têm afirmado os defensores de Pedro, o Cruel, maçons ou liberais, no sentido de que a acusação da troca de infantes foi uma mera fábula urdida e difundida por Henrique de Trastâmara para justifica a sua ascensão ao trono, fábula que por certo acabou por ser acreditada em Castela e fora de Castela e consignada pelas crônicas dessa época.

     Igualmente não nos parece impossível que, se se tratasse realmente de uma fábula, tenha sido criada pelos próprios judeus que rodeavam e influenciavam o adolescente monarca, para incliná-lo a iniciar-se no judaísmo e poder dominá-lo por completo.

     Em apoio desta possibilidade, está a constante tendência dos hebreus para conquistar os grandes dirigentes políticos cristãos ou gentios, inventando que descendem de israelitas. A Francisco I da França quiseram-no demonstrar, mas riu-se deles; o Imperador Carlos V também, mas indignou-se tanto que mandou queimar o judeu que tentou atraí-lo dessa forma à Sinagoga; a Carlos II de Inglaterra, até lhe falsificaram cuidadosamente uma árvore genealógica e algo acreditou da fábula, que permitiu aos judeus alcançar dele algumas concessões. Até ao Imperador do Japão chegaram com o embuste de que descendia das dez tribos perdidas, com a intenção de o atrair ao judaísmo e dominar por esse meio o país do Sol Nascente, mas, por fortuna, o micado considerou-os como dementes. Da mesma forma não é impossível que tenham utilizado o mesmo recurso com Pedro e que a notícia se haja infiltrado no campo inimigo, sendo depois aproveitada pelo de Trastâmara como bandeira contra aquele. Seja como for, é evidente que Pedro, com os seus assassínios de padres, sua perseguição à Igreja e sua dignificação aos judeus, mais obrava como israelita do que como cristão, o que deu lugar a que se desse rédito à história da troca de meninos.

     Entre as crônicas que afirmam a ascendência judia de Pedro de Castela podemos mencionar: a dessa mesma época do Rei Pedro IV de Aragão; a também contemporânea dos fatos do padre carmelita Juan de Venette; a crônica anônima dos quatro primeiros Valois; a crônica, igualmente dessa época, de Cuvelieer; e outras, sendo curioso notar que, um século depois, alguns documentos relacionados com a biografia do ilustre rabino de Burgos, Salomón-Ha-Levi, que ao batizar-se adotou o nome de Paulo de Santa Maria, ordenando-se sacerdote e chegando a Arcebispo da mesma cidade em que havia sido rabino, mencionam que o citado prelado era filho da infante que foi trocada pelo menino judeu, que, com o tempo, foi coroado rei como Pedro de Castela. A infanta depois casou com o israelita pai do citado Arcebispo. Entre os documentos que mencionara isto como muito difundido rumor, podemos citar: "O Livro dos Brasões", de Alongo Garcia de Torres, MSS., fol. 1306 (apelido Cartagena); e a "Recompilação de Honra e Glória Mundana", do Capitação Francisco de Guzmán, MSS., fol. 2046, Compêndio, fólios 28 e 29. (208) Por sua vez, Frei Cristóbal de Santoliz, ao imprimir em 1591 a  primeira edição da sua "Vida de D. Paulo de Santa Maria', dava por seguro que o ilustre rabino, depois Arcebispo, era filho da princesa trocada pelo menino hebreu que depois foi Rei de Castela. (209)

     Com respeito à intervenção dos hebreus no governo de Pedro, além da confissão que citamos noutro lugar, da "Jewish Enciclopédia", e a de distintos historiadores israelitas, a crônica dessa época escrita em verso por Cuvelier diz que "tinha o malíssimo costume que, de todas as coisas, quaisquer que fossem, se aconselhava dos judeus que habitavam em sua terra e lhes descobria todos os seus segredos e não aos seus próximos amigos e parentes carnais, nem a nenhum outro cristão. Assim pois era preciso que o homem que de tal conselho se valia, devia ter más consequências." (210)

     Outro cronista contemporâneo de Pedro, que assegura que o dito Rei e seu reino estavam governados pelos judeus, é o segundo continuador da "Crónica Latina", de Guilherme de Nangis, que afirma: "Que se reprovava ao dito monarca que tanto ele como sua Casa estavam regidos por judeus, que existiam em grande abundância em Espanha e que todo o reino era governado por eles." (211)

     O segundo cronista de Beltrán Du Guesclin, Paul Hay, afirma em relação a este assunto que os maus conselheiros de D. Pedro criaram dificuldades em toda a Castela, enchendo-a de assassínios e espalhando o descontentamento e a desolação. Que inspiraram além disso no monarca uma aversão geral para com as pessoas mais distintas do seu reino, quebrantando esse mútuo afeto que liga os bons reis com os seus súditos e os povos com os seus príncipes. Que D. Pedro despojou as igrejas dos seus bens para enriquecer os ministros de suas abominações, renunciando secretamente, segundo se dizia, ao seu batismo, para ser circuncisado, e que exerceu mil crueldades que encheram a Espanha de sangue de de lágrimas, ao reunir em sua pessoa os defeitos dos Sardanapalo, Nero e Domiciano, estando possuído em toda a forma e seu espírito pelos seus favoritos, sobretudo judeus. (212)

Referências:

(188) Gutiérre Dies de Gómez, "Crónica de Pedro Niño Conde de Buelna". Esta Crônica foi escrita no ano de 1495. Os dados são tomados da Edição Madrid, 1782. "Crónica del Rey Don Pedro", de Pero López de Ayala, anos I, II, III, IV e seguintes. Esta CrÇonica foi manustrita pelo seu autor na segunda metade do século XIV. J. Amador de los Rios, "História de los Judios em España y Portuga", Madrid, 1876, tomo II, pásg. 220 e seguintes.
(189) Pero López de Ayala, "Crónica del Rey Don Pedro", ano V, capítulos XXXIV e XXXV.
(190) Outros negam veracidade a esta versão.
(191) Prosper Merimé, "Histoire de Don Pedro", ediç. Paris, 1848, págs 182 e 183.
(192) J. Amador de los Rios, "História dos Judeus de Espanha e Portugal", ediç. tomo II, cap. IV, págs 223 e 224.
(193) Bedarride, "Les Juifs en France, en Italie et en Espagne", Duodécima Ediç. Paris, 1962. Michel Levy Frères Editeurs, pág. 268.
(194) Cuvelier, "Histoire de Monseigneru Bertran Du Guesclin". Manuscrita em verso pelo cronista e mandada escrever em prosa por Estouville no ano de 1387. Tradução espanhola de Berenguer. Madri, 1882, págs. 108 e 110.
(195) Paul hay, Seigneur de Chartelet, "Histoire de Monseigneu Bertran Du Guesclins". Ediç. Paris, 1666. Livro III, cap. VI, págs. 92 4 94.
(196) "Prima Vita Urbani V". Editio Bosqueti. Col. cum vetusti codiciius. Publicada por Baluzius em sua "Vitae Paparum Avenionensium". Ediç. Paris, 1693, págs. 374, 375 e 386.
      "História de Mateo Villani". Ediç. Florença, 1581. Livro I, cap. LXI, págs. 30 e 31.
      Abou-Zeid-Abd-er Rahman Ibn-Khaldou, "Historia de los Barberiscos". Tradução francesa do Barão de Slane. Argel, 1586. Tomo IV, págs. 379 e 380.
      Jean Froissard, "Histoire et Chornique Memorables". Paris, 1574, vol. I, cap. CCXXX, pág. 269 e cap. CCXLV, pág. 311.
(197) Nicolás Gilles, "Les Anales et Chroniques de France". Paris, 1666, pág. 93.
(198) Gutierre Diez de Gómez, "Crónica Manuscrita". Ediç. cit. págs 14 a 21.
(199) "Sumário dos Reis de Espanha", cap. XC.
(200) Ferrer del Rio, "Exame Histórico Crítico do Reinado de Don Pedro de Castela". Obra premiada por voto unânime da Real Academia Espanhola. Ediç. Madrid, 1851, págs. 208 a 211.
(201) Paul Hay Seigneur de Chartelet, Crónica cit. pág. 93.
(202) Duchesne. Mestre de Suas Altezas Reais e Senhores Infantes de Espanha. "Compêndio da História de Espanha". Tradução espanhola do P Jose Francisco de la Isla. Ediç. Madrid, 1827, pág. 172.
(203) Padre Juan de Mariana, S. J. Obra cit. livro XVII, cap. V, pág. 59 do tomo II.
(204) Academia da História. Privilégio da dita Igreja. G. 18.
(205) Paul Hay, Crônica cit. livro III, cap. VI, pág. 94.
(206) "Continuação da Crónica de Espanha" do Arcebispo Jimenez de Rada. Publicada no tomo 106 da Coleção de Documentos Inéditos para a História de Espanha, págs. 92 4 93.
(207) Pero Lopez de Ayala, no cap. XIII do ano V da sua "Crónica Del Rey D. Pedro", diz de D. Catarina "que é agora mulher do Rei de Castela."
(208) Devemos a notícia de tão valiosos manuscritos à diligência do culto historiador J. Amador de los Rios. Obra cita. tomo II, cap. IV.
(209) Sitges, "As Mulheres do Rei D. Pedro", Madrid, 1910. Págs. 178 e 179.
(210) Cuvelier, Crônica manuscrita em verso citada, mandada escrever em prosa por Estonvile, pág. 107.
(211) "Continuatio Chronici Guillemi de Nangis". Publicada no "Specilegium sive Aliquot Scriptorum qui in Galliae Bibliothecis delituerant", Paris, ano MDCCXXIII. Tomo III, pág.139.
(212) Paul Hay, Seigneur de Chartelet, Crônica cit. Ediç. cit., pág. 93.

O texto supra foi extraído do livro "Complô Contra a Igreja" (do original em italiano "Complot Contra la Iglesia" publicado em Roma em 1962) Tomo III, de Maurice Pinay, 22º cap., págs. 393 a 403.

Dom Marcel Lefebvre (29/11/1905 - 25/03/1991) comenta sobre a infiltração maçônica na Santa Igreja Católica:

           
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Quem não aprende com a História, está condenado a ser enforcado por ela.

Abraços

domingo, 13 de março de 2016

Perguntinhas

Acontecem neste domingo de 13/03/2016, novamente manifestações de vulto por todo o Brasil contra a corrupção, contra desmandos e malfeitos, contra todo um elenco de situações e fatos indesejados e incorretos reais ou imaginários na política, na economia e no âmbito social.

Perguntinhas: se são tão esclarecidos, tão indignados, tão verde-amarelo, tão contra tudo que existe de errado real ou imaginário, onde estavam que não votaram no dr. Enéas, por exemplo? Por que não votaram nele? Por que ainda, depois de tudo e mais alguma coisa, insistentemente 8 em cada 10 votos são para reeleger aqueles que praticam o que as vossas manifestações supostamente criticam?

          

Que tal começarmos a sermos "cidadãos padrão FIFA"?

Abraços

quinta-feira, 3 de março de 2016

A cura do câncer



Num recente programa televisivo brasileiro de grande audiência em 02/03/2016, foram abordados os aspectos de uma pílula que vem trazendo benefícios fantásticos para os doentes de câncer, de todos os tipos de câncer, e causando a maior polêmica no mercado (ou máfia) farmacológico. Inúmeras pessoas tem reportado uma melhora incrível e deixado seus testemunhos na internet, após o uso desta substância denominada como Fosfoetanolamina Sintética, popularmente conhecida apenas como "Fosfo". Vejamos o programa:


Chamar esta situação de absurda é elogio. A ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, órgão federal brasileiro responsável para liberar remédios ou agilizar pesquisas trava, enrola e confunde tudo relacionado ao composto químico da Fosfoetanolamina Sintética que, conforme vários testemunhos, cura o câncer. Na verdade, têm curado todos os tipos de câncer conforme relato de centenas de pessoas que já usaram.

Logo a ANVISA, que libera o cigarro onde, cinicamente lemos que "Este produto contém mais de 4.700 substâncias tóxicas e nicotina que causam dependência física ou psíquica. Não existem níveis seguros para consumo desta substância." Mas presta este enorme desserviço a ciência e a saúde do povo brasileiro e mundial travando e enovelando o uso e pesquisa deste composto. Que interessem estão por trás de atitudes tão estranhas e incoerentes?

O principal argumento desta agência pela não liberação da Fosfoetanolamina Sintética é que "não exitem níveis seguros para consumo desta substância", mas estranhamente o mesmo argumento parece não valer para o cigarro que está liberado para causar, acreditem, o câncer! Ou seja, uma pessoa saudável pode usar de forma autorizada pela ANVISA, algo que é comprovadamente tóxico e cancerígeno; enquanto que um doente, não deixam usar um medicamento que, se não cura (os testemunhos são em contrário), não tem nenhum registro de intoxicação ou qualquer outro efeito colateral. Alguém explica?

Vejamos neste curto vídeo como funciona a Fosfoetanolamina Sintética:


"Câncer, a galinha dos ovos de ouro", veja o desabafo em plenária do senador Ivo Cassol:


O INCA (Instituto Nacional de Câncer) estima quase 600 mil casos novos de câncer (19 tipos) para 2016, fora os milhares que já existem. Atualmente, o câncer é a segunda maior causa de morte no Brasil, com 190 mil óbitos por ano.

Em 2014, em todo o Brasil, foram registrados 147 casos suspeitos de microcefalia. E no primeiro boletim de 2016 divulgado pelo Ministério da Saúde informa que o país acumula somados os anos de 2015 e 2016, pouco mais de 3.174 casos suspeitos de microcefalia relacionados ao vírus zika. E esta situação é chamada de "epidemia" pelo Jornalismo que fica a papagaiar isso incansavelmente. Não se trata de desconsiderar a gravidade e os sofrimentos destes, mas de colocar os fatos na macro perspectiva que deveriam estar.

Enquanto morre uma população inteira igual a cidade de Araçatuba/SP por ano de câncer, jornalistas da Rede Globo batem boca com o Ministro da Saúde sobre uma suposta gravíssima "tamanha divergência":


Neste vídeo, o apresentador do programa faz um apelo comovente ao Grão-mestre da Maçonaria Renan Calheiros, atual presidente do Senado Federal do Brasil sobre a Fosfo:


Não é somente questão de liberar o uso e pesquisas desta excelente promessa, mas investigar o porquê dos entraves causados ou surgidos, bem como os seus autores públicos e privados.

Abraços

Alemanha 2030



Erika Steinbach, uma porta-voz dos Direitos Humanos, foi aconselhada a renunciar depois que ela postou a foto acima no Twitter, sugerindo que a Alemanha teria uma minoria Ariana em 2030.

A imagem mostra uma multidão de crianças não-arianas olhando para uma criança ariana solitária. Na foto lemos: "Alemanha 2030" e "De onde você vem?"

Ulrich Kelber, um político do partido pseudo-socialista SDP twittou: "Você tem - mais uma vez - atravessado a fina linha do populismo de direita ao racismo. Sinto muito por você."

Erika Steinbach respondeu: "Para todos aqueles que negam a realidade: mais pessoas do que você pensa na Alemanha estão preocupadas que os nativos se tornarão uma minoria."

Ela disse ao jornal alemão Bild: "Essa foto foi enviada para mim de Frankfurt por um pai preocupado pelo fato de seus filhos terem apenas dois outros colegas alemães. Ele enviou-me a foto com estes dizeres."

Quando perguntada se a Alemanha realmente se tornaria uma minoria Ariana em 2030, ela respondeu: "Os dados indicam que sim."

Fonte: http://omsilanoican.blogspot.com.br/2016/03/noticiaimagem-do-dia.html

Abraços

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Esperança e perseverança


Angela Merkel, de raízes judaicas, nasceu com o nome de Angela Dorothea Kasner, teve uma extensa educação comunista, foi-lhe concedida em março de 2008 pela organização judaico-maçônica B'nai B'rith o Prêmio de Mérito por serviços prestados para a comunidade judaica. Ela também já recebeu o Prêmio Coudenhove-Kalergi dois anos mais tarde em 2010. O prêmio é dado a cada dois anos para aqueles que contribuem excepcionalmente para a miscigenação (extinção dos autóctones) dos povos europeus.  

Planos para exterminar os alemães são nada de novo; eles têm suas raízes muitas décadas antes da Primeira Guerra Mundial. Mas quem poderia esquecer as palavras do judeu e maçom (da Loja Hope and Perseverance) Rudyard Kipling pouco antes da Grande Guerra estourar:

"Os alemães fazem o mal deliberadamente. É sua natureza. É a marca da sua nacionalidade. Eles são como micróbios onde quer que sejam abundantes; o mal progride e infecta tudo ao redor. Nações civilizadas devem recorrer ao processo de esterilização; eles devem colocar em vigor medidas de higiene internacional."

Fonte: http://www.revisionist.net/extermination-plans.html

Loja Maçônica Hope and Perseverance (Esperança e Perseverança) situada em Punjab (Índia), sugestivo o nome da "augusta".

Leia sobre o a nação "que infecta tudo" do ilustre judeu maçom:
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/04/alemanha-uma-nacao-agressiva.html

            
A "patriota" revoltada com a Bandeira Alemã num evento nacional político em 2015.

Abraços

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Cultura judaico-cristã em comum?!

          

Tradução:

"Os gentios são burros".
Do Talmud, o livro sagrado dos judeus.


           
              (https://pbs.twimg.com/media/CqyW0M5VMAAj8IB.jpg)

"Para tirar qualquer coisa de um comerciante por peso ou medida também é proibido, se for feito de forma aberta e honesta, mas permiti-se ser feito ardilosa e enganosamente."
Do Talmud, livro sagrado dos judeus.


           

"É proibida elogiá-los, ainda que diga: 'Quão boa aparência tem aquele gentio.' Certamente você não falará louvores das ações de um gentio ou nem respeitará nenhuma das suas palavras, por isso também vem sob o título de 'Você não deve mostrar-lhes graça.'"
Do Talmud, livro sagrado dos judeus.

"A existência de um Estado sionista vai pôr em relevo o caráter distinto do judeu."
Hilaire Belloc (1870-1953), escritor britânico em "The Jews"(*), 1922.

"A verdade é filha do tempo, não da autoridade".
Galileu Galilei

              

Lista parcial do conteúdo do livro (capa acima) "O Talmud Testado - Uma comparação dos princípios e doutrinas do Judaísmo moderno com a religião de Moisés e os Profetas":

Perversão de Moisés • injustiça rabínica às mulheres do Judaísmo, escravos e gentios • intolerância rabínica em relação a outras nações • O ódio no Talmude contrastado com a caridade Cristã na Bíblia • conversão obrigatória dos gentios • atitude "antissemita" do Judaísmo em direção companheiros judeus considerados am ha'aretz • judeus pobres chicoteados por aceitar a ajuda de cristãos • convertidos ao Cristianismo a serem mortos • desprezo rabínico aos filhos de Noé • intolerância das orações rabínicas • mentiras rabínicas e lendas • Judaísmo uma religião pagã: astrologia, encantos e amuletos • excomunhão no Judaísmo • sistema de sinagoga com base nas leis orais • os membros do Sinédrio tinham que ser hábeis na magia • a poligamia • divórcio • opressão dos pobres • as técnicas de propaganda e truques do engano rabínicos • Judaísmo como a escravidão moral e intelectual • autoridade rabínica exaltado acima de todos os outros • judeus proibidos de amar os seus vizinhos não-judeus • permissão rabínica para violar os Mandamentos de Deus • o código penal rabínico • o impenitente judeu no tribunal do julgamento de Deus • e muito mais.

O que é único sobre este livro?

Alexander McCaul reproduz página após página deste volume, passagens do Talmude Babilônico e outros textos rabínicos sagrados em seu original hebraico e aramaico, e em seguida os traduz em inglês, então não pode haver questão da citação errada, ou "tomar fora de contexto." O Talmud Testado oferece prova documental incontestável que o judaísmo conduz seguidores à escravidão mental e espiritual neste mundo e condenação eterna no próximo. Michael Hoffman escreve: "Este é o livro cristão mais convincente e abrangente sobre judaísmo desde Eisenmenger, e tem a vantagem de ser em inglês, no tipo claro e moderno. As pessoas de mente aberta que o estudarem de capa a capa não são susceptíveis de ser enganados pelos rabinos em qualquer grau considerável nunca mais. Estudo fenomenal do Dr. McCaul inocula efetivamente seus leitores contra a epidemia de confusão talmúdica que está engolindo nossa nação."
Fonte: http://revisionisthistorystore.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html

Baixar grátis o livro acima:
https://archive.org/details/oldpathsortalmud00mccaiala

(*) Baixar grátis o livro "The Jews" em inglês de Hilaire Beloc:
https://archive.org/details/jewsbello00belluoft

2ª João 1:9-11 diz mui claramente: 

"Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.
Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras."

Abraços

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Quem foi Julio Meinvielle?

            

Julio Meinvielle (nome secular Julio Ramón Meinvielle), nascido em Buenos Aires em 31 de agosto de 1905, foi escritor, filósofo tomista e sacerdote argentino. Seus livros foram muito influentes no nacionalismo católico argentino. Estudante no Seminário Teológico Pontifícia de Villa Devoto, recebeu seu doutorado em teologia e filosofia em Roma e logo começou seu prolífico trabalho sobre a história e economia.

A 20 de dezembro de 1930 foi ordenado sacerdote e em 1934, participou da criação da Ação Católica Argentina.

Argumentava que a falta de fé da sociedade moderna, deram apoio importante ao Liberalismo. Condenava o Capitalismo e o Marxismo e tentou encontrar paralelos entre os dois, argumentando que o Materialismo foi a base de ambos. Afirmava ainda que o Comunismo e o Capitalismo foram criações judaicas como parte de seu plano para dominar o mundo.

Defendia um sistema econômico baseado na Doutrina Social da Igreja, em que o consumo regularia a produção e a criação de riquezas fosse permitida sempre que se a reinvestisse.

Como Rodolfo Irazusta, foi um crítico feroz da Usura, que culpou aos judeus, citando como inspirador o economista Werner Sombart, pertencente à escola histórica alemã.

Ele argumentou que o Judaísmo foi destinado à destruição do Cristianismo e sustentou que todos os tipos de males que sucederam à Igreja teriam sua base na ação judaica.

Interpretou a História como um processo de declínio e decadência dos valores católicos, que foram determinados três eventos catastróficos para a Igreja:

- O surgimento de Martin Luther,
- A Revolução Francesa e
- A Revolução Bolchevique.

Em julho de 1973, aos 67 anos, sofreu um acidente após ser atingido por um caminhão no município de Lanús na província de Buenos Aires durante a travessia da avenida Nueve de Julio, ficando um mês hospitalizado vindo a falecer em 02 de agosto de 1973.

Fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Julio_Meinvielle (acessado em 14/02/2016 às 17:30)

Seguem três das várias obras desse pesquisador, escritor e sacerdote argentino desconhecido pelo grande público:

"El Comunismo en la Revolución Anticristiana" de Julio Meinvielle.

           

PDF grátis: http://www.catolicosalerta.com.ar/libros/comunismo-rev-anticristiana.pdf

"La libertad religiosa" de Julio Meinvielle.

     

PDF grátis: https://radiocristiandad.files.wordpress.com/2014/02/libro.pdf

E "El Judío em el Misterio de la História" de Julio Meinvielle.

           

PDF grátis: http://www.catolicosalerta.com.ar/libros/judio-misterio.pdf

Abraços

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Leitura para o Carnaval



A coleção "Cara Oculta de la História Moderna" é uma monumental obra de Jean Lombard, em 4 volumes - A saga do capitalismo — sua ascensão através dos movimentos messiânicos e subversivos, como a reforma calvinista e puritana; o avanço da oligarquia que derrubou governos em Amsterdam e Londres, abolindo restrições impostas pela Igreja contra a usura e em defesa do "preço justo"; o estabelecimento do reinado do dinheiro, a Alta Finança, o marxismo, as sociedades secretas, a Nova Ordem Mundial, etc. Cinco séculos através dos meandros secretos da História.

Baixe grátis essa raríssima obra enriquecida com fotos e mapas nas suas quase 2.500 páginas de pura adrenalina histórica:

          Libros de segunda mano: LA CARA OCULTA DE LA HISTORIA MODERNA. JEAN LOMBARD. EDITORIAL FUERZA NUEVA MADRID. 4 TOMOS. - Foto 19 - 50444859

          Libros de segunda mano: LA CARA OCULTA DE LA HISTORIA MODERNA. JEAN LOMBARD. EDITORIAL FUERZA NUEVA MADRID. 4 TOMOS. - Foto 37 - 50444859

          Libros de segunda mano: LA CARA OCULTA DE LA HISTORIA MODERNA. JEAN LOMBARD. EDITORIAL FUERZA NUEVA MADRID. 4 TOMOS. - Foto 44 - 50444859

          Libros de segunda mano: LA CARA OCULTA DE LA HISTORIA MODERNA. JEAN LOMBARD. EDITORIAL FUERZA NUEVA MADRID. 4 TOMOS. - Foto 62 - 50444859

Divulgue e boa leitura.

http://www.freepdf.info/index.php?post/Lombard-Jean-La-cara-oculta-de-la-historia-moderna-Tomo-1
http://www.freepdf.info/index.php?post/Lombard-Jean-La-cara-oculta-de-la-historia-moderna-Tomo-2
http://www.freepdf.info/index.php?post/Lombard-Jean-La-cara-oculta-de-la-historia-moderna-Tomo-3
http://www.freepdf.info/index.php?post/Lombard-Jean-La-cara-oculta-de-la-historia-moderna-Tomo-4

Abraços

Protocolos dos Sábios de Sião, ONU, Nova Ordem Mundial

Os Protocolos dos Sábios de Sião são Verdadeiros
Por Gustavo Barroso

        

Os judeus esforçam-se por toda parte e por todos os meios para provar que esse plano, felizmente revelado aos povos civilizados, é uma falsificação. Entretanto, o contrário é que resulta de qualquer estudo documentado e verdadeiro da questão.

As primeiras edições dos Protocolos apareceram na Rússia em 1901 e 1905, sendo rapidamente retirada de circulação e passando quase despercebidas. Todavia, um exemplar foi registrado no Britsh Museum sob o n° 3926 - D - 17. Ali ficou no silêncio e na poeira dos arquivos até que a Revolução Comunista de 1917, destruindo subitamente o maior império europeu com a presença de um maioria de judeus nos estados-maiores bolchevistas, chamou a atenção para o que nele se continha, visto como ali estava preconizada a tática dos revolucionários com 12 anos de antecedência. Foi quando o grande jornal londrino The Times escreveu estas memoráveis palavras: "Se os Protocolos são, na verdade, obra dos sábios de Israel, então tudo o que se puder dizer, empreender e realizar contra os judeus é legítimo, necessário e urgente!"

O impressionante artigo do The Times apareceu no seu número de 8 de maio de 1921. Entretanto, nos seus números de 16, 17 e 18 de agosto do mesmo ano, o referido jornal veio declarar que um correspondente seu em Constantinopla, do qual não dava o nome, descobrira por acaso que se tratava de uma falsificação grosseira, plágio cínico de uma obra aparecida em Bruxelas, em 1865, da autoria do advogado francês Maurice Joly. O curioso é que, segundo revela o jornal National Tidskrift de julho de 1922, na página 74, depois do primeiro artigo do Times, em 8 de maio de 1921, o periódico londrino passara para o controle financeiro de um grande banqueiro israelita ... A razão da mudança de opinião é óbvia ...

O tal correspondente do Times nunca apareceu nem forneceu seu nome; mas o jornal baseou nesse anônimo a tese de que os Protocolos haviam sido compostos pela polícia secreta russa com o fito de propagar no mundo suspeita de vasta conspiração judaica e, assim, justificar as medidas de exceção contra os judeus moscovitas, parafraseando ou plagiando o livro de Maurice Joly.

Essa história cai com dois sopros. Em primeiro lugar, Maurice Joly não se chamava assim e não era francês. Usava esse nome para encobrir sua verdadeira personalidade, costume aliás de posto sempre em prática por certos judeus. Exemplo: o judeu Mordechai é conhecido por Karl Marx; o judeu Bronstein por Trotski; o judeu Finckelstein por Litvinof. Maurice Joly era, em carne e osso, o judeu Moses Joel, que servira em um ministério na França, fora protegido pelo grande judeu Adolfo Isaque Crémieux, fundador da Aliança Israelita Universal, tomara parte na revolução judaico-comunista de Paris em 1871, sobre cuja bandeira vermelha repousa a cabeça do cadáver mumificado de Lenine, fora condenado a dois anos de prisão e se suicidara em 1878. O livro que publicou em Bruxelas, no ano de 1875, e sobre o qual se diz que foram calcados os Protocolos, intitula-se "Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu."

Essa obra de Maurice Joly, isto é, de Moses Joel, não era original. Fora plagiada de outra quase com o mesmo título "Diálogos entre Maquiavel e Montesquieu", publicada pelo editor Franz Duncker, em Berlim, no ano da Graça de 1850. Seu autor fora o judeu Jacob Venedey, expulso da Alemanha e perseguido pela polícia parisiense, protegido também por Adolfo Isaque Crémieux. Amigo íntimo de Mordechai ou Karl Marx, fundou com ele, em 1847, a organização secreta Liga Comunista dos Trabalhadores. Também fundou na Inglaterra a Sociedade Secreta com o fim de estabelecer o domínio mundial de Israel.

Assim, fica definitivamente comprovado que as duas obras sobre as quais os que afirmam a falsificação dos Protocolos dizem que estes se basearam são obras judaicas, escritas por dois judeus, ambos amigos do judeu Crémieux, fundador da Aliança Israelita Universal, um comunista condenado como tal em 1871 e outro fundador de Sociedade Secretas para o Comunismo e o domínio mundial de Israel. "Não se trata, portanto, de plágios, porém de bordados na mesma tela, emanando do mesmo centro econômico e político."

Aliás, o fim de político de Israel está revelado nesta carta do judeu Baruch Levy ao judeu Karl Marx: "O povo judeu conta tornar-se coletivamente seu próprio Messias! Ele atingirá o domínio mundial pela unificação das outras raças e desaparecimento de suas fronteiras. Estabelecerá uma República Universal, e nessa nova organização, os Filhos de Israel serão o elemento reinante. Eles sabem como influenciar e dominar as massas! O governo de todas as nações escorregará, imperceptivelmente para as mãos judaicas, graças à vitoria do Proletariado. Toda propriedade individual será posta a disposição dos Chefes de Israel que possuirão as riquezas de todos os povos. Isso será o cumprimento da profecia Talmúdica: quando vier o Messias, os judeus terão nas mãos as chaves de todos os tesouros do mundo!"

Esta carta é o resumo do plano exposto nas páginas dos Protocolos. Como também o é a famosa declaração do famoso rabino Reichhorn em 1869: "Há séculos, os filhos de Israel desprezados e perseguidos trabalham para abrir um caminho para o poder. Tocam o fim. Controlam a vida econômica dos cristãos malditos. Sua influência é preponderante sobre a política e os costumes. Na hora que quiserem, marcada de antemão. desencadearão a Revolução que arruinará todas as classes da Cristandade e escravizar-lhes-á definitivamente os cristãos. Assim se cumprirá a promessa de Deus feita ao seu povo."

"Die Rothschilds Aktien auf Waterloo" (sugere-se salvar o vídeo, a Democracia não descansa), é um filme alemão da UFA Films de 1940 que mostra como a família judaico-maçônica dos Rothschilds conquistaram o seu poder financeiro e assim subjugando nações inteiras:


As provas documentais de W. Creuz, de L. Fry e de Gottfried zur Beck estabeleceram que os Protocolos foram escritos primeiro em hebreu, depois traduzidos em francês e afinal em russo. Eles são a súmula de planos e documentos autênticos judaicos, conservados secretos e compilados pelo judeu Achad-HaAm, que atendia pelo nome de Asher Ginsberg, um dos quatros israelitas que, a 2 de novembro de 1917, ditaram a Balfour a célebre Declaração de direitos dos judeus à Palestina, "cumprimento de um dos objetivos formulados nos Protocolos."

Em 1886, Ginsberg fundava em Odessa a sociedade secreta Beni-Mosheh. Ali, o judeu Bernstein, editor da Free Press de Detroit, nos Estados Unidos, segundo declarou a William Cameron, secretário de Henry Ford, leu, em 1895, os Protocolos em hebreu! Muitas outras pessoas que habitam Odessa por esse tempo asseguram que os Protocolos circulavam de mão em mão naquela cidade.

Na loja maçônica Mizraim, de Paris, havia uma cópia em francês dos Protocolos. O judeu Shapiro, que acudia pelo nome de Joseph Schorst, vendeu-a por 2.500 francos à senhorita Justina Glinska, filha de um general russo, que a fez traduzir em sua língua e a enviou ao general Orgenski, em Petrogrado, pedindo-lhe que a transmitisse ao general Cherevin, Ministro do Interior, afim de que chegasse às mãos do Czar. Cherevin nada fez, porque vivia à mercê de alguns judeus ricos. Em 1896, depois de sua morte, a cópia foi achada em seu arquivo. Schorst ou Shapiro fugiu para o Egito, mas ali foi assassinado.

Perseguida por inimigos inexoráveis, Justina Glinska, foi banida da côrte russa. Exilada em Orel, conheceu ali o marechal da nobreza Alexis Sukhotin, a quem forneceu uma cópia do documento. Este mostrou-a aos seus amigos Stepanor e Sergio Nilus. O primeiro fez circular aos translados. O segundo imprimiu os Protocolos em 1901.

Tudo quanto se predisse em 1901, há 34 anos, se tem realizado ou se vai realizando. Os Protocolos adivinharam tudo ou prepararam tudo? Poderá alguém hesitar na resposta?

Tendo-se dito que os Protocolos haviam sido lidos no Congresso Sionista de Basileia, em 1897, os judeus se defendem, afirmando que eles não figuram nas atas oficiais. É sabido que, em atas, não figuram as coisas secretas ... Além do mais, ouçamos o documentado W. Creuz: "Um dos raros sobreviventes de Congresso, o rabino Marcus Ehrenpreiss de Estocolmo, declarou no Iudisk Tids Krift n° 06, de 1929 que o triunfo de Israel foi predito por Herzl vinte anos antes!" Trinta milhões de cristãos pereceram na Grande Guerra, porém os planos judaicos foram, com efeito, coroados de sucesso. A Rússia foi destruída. Houve uma paz sem vitória. Todas as nações se viram despojadas de suas riquezas. E a Palestina foi entregue aos judeus! A próxima guerra, atualmente em preparo, trará sem dúvida como resultado o aniquilamento completo dos estados cristãos.

Os documentados secretos desse primeiro Congresso Sionista foram entregues ao Governo Russo. Um agente chamado Rastchkowski conseguiu-os, subornando dois judeus que traíram sua raça. Chamavam-se Eno Azev e Rabbi Efrom. O último refugiou-se num convento da Sérvia, onde morreu em 1925. Quando o Governo Russo examinou os documentos comprados, verificou com surpresa que seu texto correspondia ao dos Protocolos. Rastchkowski morreu misteriosamente, depois de haver transmitido informações importantes ao general Kurlow, que estava convencido dele ter sido assassinado. O professor Sergio Nilus foi torturado pela Tcheka por ter divulgado os Protocolos. Morreu em 1929.


Um artigo publicado no The New York Times em 06 de outubro de 1940 (acima), prometia que seria criado uma "Nova Ordem Mundial" no pós-guerra. Que os judeus do mundo todo seriam fundamentais para a construção dessa nova ordem, disse Arthur Greenwood, que foi membro do Gabinete de Guerra do judeu e maçom Winston Churchill na época. Nela, ele também declarou que "a liberdade e emancipação para o povo judeu está amarrado com a emancipação e liberdade para as pessoas em toda parte." Isso significa a subordinação da soberania das nações ao interesse dos judeus.

"Todos esses fatos constituem uma cadeia de aço cujos anéis resistem a qualquer coisa."

Afirma Creuz que a quintessencia do perigo judaico é a camuflagem. Justamente. Raça e religião são as camuflagens com que certos judeus escondem sua ação eminentemente política no seio de qualquer sociedade, com o fito louco do domínio mundial.

Nos limites deste livro não cabe o texto completo dos famosos Protocolos. Vamos, portanto, resumi-los em 22 itens. Por eles se verá como é magistral o programa de bolchevização do mundo, para melhor escravizá-lo e fazê-lo cair sob o domínio inconteste de Israel-Messias:

1° - Corromper a juventude com o ensino subversivo.

2° - Destruir a vida de Família

3° - Dominar os indivíduos pelos seus vícios.

4° - Envilecer as artes e prostituir a literatura.

5° - Minar o respeito pela religião, desacreditando na medida do possível os sacerdotes com anedotas escandalosas a seu respeito, encorajando a alta crítica no sentido de aluir os alicerçadas, crenças e provocando cismas ou disputas no seio da Igreja.

6° - Propagar o luxo desenfreado, as modas extravagantes e as despesas fúteis, eliminando gradualmente a faculdade de gozar das coisas sadias e simples.

7° - Distrair a atenção das massas por meio de diversões populares, jogos e competições esportivas, divertindo o povo para impedi-lo de pensar.

8° - Envenenar os espíritos por meio de teorias nefastas; arruinar o sistema nervoso com uma barulheira incessante; e enfraquecer os corpos com uma propagação do vírus de várias enfermidades.

9° - Criar o descontentamento universal e provocar ódio e desconfiança entre as classes sociais.

10° - Despojar a Aristocracia de suas velhas tradições e de suas terras, gravando estas de impostos formidáveis, forçando-a a contrair dívidas. Substituir a nobreza de sangue pela dos negócios e estabelecer por toda a parte o culto do Bezerro de Ouro.

11° - Envenenar as relações entre operários e patrões com greves e locautes (do inglês lockout), eliminando qualquer possibilidade de acordo para uma cooperação frutuosa.

12° - Desmoralizar as classes superiores por todos os meios e provocar o furor das massas a vista das torpezas e tolices dos ricos.

13° - Permitir a indústria que esgote a agricultura e gradualmente transformar a indústria em especulação louca.

14° - Encorajar a propaganda de todas as utopias para deixar o povo atarantado num labirinto de ideias impraticáveis.

15° - Aumentar os salários sem benefício para o operário, porque, ao mesmo tempo, o custo de vida é majorado.

16° - Fazer surgir incidentes que creem suspeitas internacionais; empeçonhar os antagonismos entre os povos; fazer desabrochar os ódios e multiplicar os armamentos ruinosos.

17° - Conceder o sufrágio universal para que os destinos das nações caiam nas mãos de gente sem valor.

18° - Derrubar todas as Monarquias e estabelecer por toda a parte Repúblicas; intrigar, afim de que os cargos importantes sejam confiados a pessoas que tenham podres e que possam ser dominadas pelo receio de escândalo.

19° - Abolir gradualmente qualquer forma de constituição para que o Bolchevismo as substitua com seu despotismo absoluto.

20° - Organizar vastos monopólios em que sossobrarão todas as fortunas, quando soar a hora da crise política.

21° - Destruir toda estabilidade financeira, multiplicar as crises econômicas e preparar a bancarrota universal. Parar a marcha da indústria. Fazer degringolar todos os valores. Concentrar todo o ouro do mundo nas mãos de algumas pessoas. Deixar grandes capitais estagnados. Em um momento dado, suspender todos os créditos e provocar o pânico.

22° - Preparar a agonia dos Estados, esgotar a humanidade pelos sofrimentos, angústias e privações.

Tudo o que aí está se tem desenrolado ano a ano no mundo, como em obediência a uma disciplina secreta. Como poderiam os Protocolos, depositados no British Museum, em 1905, se fossem falsificados, adivinhar tudo o que tem ocorrido e vai ocorrendo dia e noite?

Os Protocolos são verdadeiros e o programa do Integralismo é grande justamente porque é o contrário do seu programa. A questão judaica nada tem de religioso ou racial, é uma questão política que se reflete em todos os povos. O Integralista precisa conhece-la, afim de poder combater esse gravíssimo perigo que ameça todas as pátrias.

Falsos ou não os Protocolos, o programa do Integralismo nesse combate têm de ser em tudo antagônico a eles. Resumamo-lo para melhor clareza no mesmo número de itens:

1° - Formar o caráter da juventude com o ensino altamente moralizado.

2° - Manter e defender por todos os meios a instituição da Família.

3° - Dominar os indivíduos pelo apelo as suas virtudes e reservas morais.

4° - Subliminar as artes e a literatura

5° - Fazer respeitar as religiões e seus sacerdotes. Afirmar sempre a existência de Deus.

6° - Combater o luxo imoderado, as modas extravagantes e as despesas fúteis, ensinando a gozar das coisas sadias e simples.

7° - Fazer das diversões populares, dos jogos e competições esportivas meios de divertir o povo, educando-o, e não de impedi-lo de pensar em coisas sérias.

8° - Desintoxicar os espíritos das coisas nefastas, mostrando sua inanidade e impedindo sua propagação; tudo fazer para conseguir o equilíbrio do sistema nervoso dos indivíduos; fortalecer os corpos com a higiene e saúde.

9° - Trabalhar contra os descontentamentos, as desconfianças e os ódios entre as nações e entre as classes sociais.

10° - Defender a tradição e a propriedade. Limitar os direitos desta não com impostos absorventes, mas com deveres para com a coletividade. Destruir o culto do Bezerro de Ouro, demonstrando que a nobreza e a grandeza estão nas virtudes e na inteligência, no sacrifício e no sentimento, não no dinheiro e na trapaça.

11° - Tornar claro que o operário não deve ser inimigo do patrão, nem este daquele, sim que ambos deve entender-se, porque a felicidade de ambos depende, não do esmagamento de um pelo outro, porém de sua compreensão.

12° - Moralizar as classes superiores da sociedade, para que o seu desregramento não sirva para provocar o furor das massas e sim para que o seu exemplo lhes sirva de ensinamento.

13° - Não permitir que a indústria esgote a agricultura e se transforme em pura especulação, dirigindo ambas científica e moralmente.

14° - Impedir a propagandas de utopias e ideias subversivas, afim de não perturbar a mentalidade tranquila e ordeira das populações.

15° - Regular os salários, os lucros e o custo da vida pondo termo ao seu desacordo.

16° - Evitar as suspeitas internacionais por meio de uma política exterior clara e reta; trabalhar pelo desaparecimentos dos antagonismos entre os povos; proibir a indústria de armamentos aos particulares.

17° - Acabar com o sufrágio universal elevador das mediocridades e dos aventureiros, instituindo o sufrágio de classe no seio da população.

18° - Não ter a preocupação de derrubar tronos, mas a de organizar o Estado Integral, o Estado Corporativo sob qualquer forma de governo. Afastar dos cargos públicos os homens de mãos sujas.

19° - Combater por meio do Estado Forte os manejos que levam as nações as despotismo sem par do Bolchevismo.

20° - Instituir a estabilidade financeira, evitando as crises econômicas e a consequente bancarrota universal. Regular a marcha da indústria. Impedir a especulação sobre os valores. Combater a superstição do padrão-ouro.

21° - Dar ao Estado a soberania econômica de que foi privado. Fazer circular as riquezas de maneira a livrar o homem de todas as inescrupulosas manobras do Capitalismo.

22° - Dar vida ao Estado, fortalecê-lo para que ele possa diminuir os sofrimentos e angústias do povo oprimido pelo Capitalismo e ameaçado pelo Comunismo.

Dirão que esse programa será para anos e anos.

O anterior e o contrário também se vem delineando através das décadas. Nenhuma grande obra boa ou má se faz da noite para o dia.

A verdade inconstante é que o plano dos Protocolos foi ditado pelo Mal e este, que o combate, pelo Bem. A simples leitura convence disso os menos perspicazes. Ao brasileiro compete escolher entre os Protocolos e o Integralismo.

Retirado de "O que o Integralista deve saber", livro de 1935 escrito por Gustavo Barroso.

Fonte: http://novointegralismo.blogspot.com.br/2014/12/os-protocolos-dos-sabios-de-siao-sao.html

Poderia ser reeditado com o título "O que o Brasileiro deve saber". E contra fatos, não há troll que se sustente. 

Veja também "Subversão, manipulação e oposição de mentirinha":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/subversao-manipulacao-e-oposicao-de.html

"O objetivo deste breve história é mostrar que os protocolos não são uma obra única, sem precedentes na história, mas são o produto de uma herança antiga que permaneceu intacta e inalterada desde pelo menos o meio do primeiro milênio antes de Cristo":
http://www.biblebelievers.org.au/proof.htm

Abraços

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Jesse Owens ainda pula e corre

De quatro em quatro anos, sempre que se aproximam os jogos olímpicos, invariavelmente Hollywood (Hebrewood ou Jewllywood para os íntimos) e o Jornalismo nacional e internacional papagueiam sem mínima lógica nem compromisso ético ou historiográfico, a ladainha sobre Jesse Owens (foto abaixo) ter acabado com a tal da teoria da superioridade ariana de Hitler.

   
James Cleveland Owens (12/09/1913, Alabama/EUA - 31/03/1980, Arizona/EUA) ainda hoje esse grande atleta é usado contra sua vontade para propagar mentiras sobre Hitler e o povo alemão.

Repetem também sempre e sem qualquer prova que Adolf Hitler, considerado o arauto da superioridade racial ariana, teria se negado a cumprimentar o vitorioso velocista norte-americano, por este ser negro, e que as quatro medalhas de ouro obtidas por Jesse Owens desfizeram o mito dessa tal da superioridade racial alemã, coisa que o Führer não teria suportado. São essas algumas das mentiras que perduram há 80 anos, e criadas pelos próprios jornalistas (sempre eles) esportivos norte-americanos já durante os próprios Jogos Olímpicos de Berlim em 1936. Mas vamos a alguns fatos reais e não aos jornais.

Sinceramente, não sei como o fato de um negro correr mais rápido desmente toda uma teoria de superioridade ariana, como dizem. Acaso resumia-se essa teoria à velocidade das pernas? O que realmente se sabe sobre essa teoria, que não sejam aqueles sacrossantos clichês nunca comprovados?

Ainda, qual é a real importância de quão rápido um negro pode correr em relação a tal da teoria da superioridade ariana? Creio o que pesa realmente para embasar alguma teoria de superioridade são a capacidade criativa, a filosofia e literatura, as invenções e pesquisas, a arquitetura e infraestruturas, indústrias e produtos, navios e submarinos, aviões e helicópteros, foguetes e teleguiagem, tecnologias, portos e aeroportos, ciências e profissões, cultura, costumes, música, artes e habilidades, medicina e remédios, etc, que um povo ou raça foi ou é capaz de realizar. Ou não?

            
            
O Horten Ho 229 nazista (primeira foto) foi a primeira aeronave furtiva no mundo. Só muitas décadas depois os EUA conseguiram façanha idêntica e isso ainda, depois de terem sequestrados os cientistas e engenheiros, roubado todos os projetos científicos dos alemães no final da guerra e ainda obrigando-os a assinarem documento de que jamais reclamariam pelos roubos das patentes e inventos. Saiba mais em:
ttp://desatracado.blogspot.com.br/2015/08/mais-alemanha-saqueada.html e
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/aliados-saquearam-alemanha-nazista.html.

Se acaso, como taramelam, Adolf Hitler pretendia usar essas olimpíadas para provar a tal da superioridade ariana, ele conseguiu e com loas. Pois que a Alemanha Nazista foi a primeira colocada soberana no quadro geral de medalhas como podemos ver abaixo. Inclusive conseguido a mesma quantidade de medalhes que suas três arqui-inimigas França, Inglaterra (total de 14 medalhas) e EUA somadas.

Lugar
   País
 Ouro
 Prata
 Bronze
 Total
  1º
 Alemanha
    33
    26
    30
    89
  2º
 EUA
    24
    20
    12
    56
  3º
 Hungria
    10
     1
     5
    16
  4º
 Itália
     8
     9
     5
    22
  5º
 Finlândia
     7
     6
     6
    19
 França
     7
     6
     6
    19
  7º
 Suécia
     6
     5
     9
    20

Outro fato sonegado é que naqueles Jogos Olímpicos de Berlim, Hitler havia permitido que até judeus participassem na delegação esportiva alemã, como provam a esgrimista Helena Mayer e o jogador de hóquei Rudi Ball. E não só isso, encarregou um outro judeu, o capitão Wolfgang Fürstner, de organizar a Vila Olímpica. Isso os jornalistas não dizem. Por que será?

Num hospital de câncer antes de falecer, Jesse Owens deu as seguintes informações ao Tampa Tribune de 01/04/1980, que Hitler não cumprimentou mais atleta algum, após a solicitação feita pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (C. O. I.), porque a presença do Führer gerava tamanha tietagem que atrapalhava o andamento normal dos jogos e atletas. E que chegando de retorno aos Estados Unidos como grande campeão olímpico que desbancou a superioridade ariana, não recebeu qualquer aperto de mão de seu presidente, o judeu e maçom Franklin Delano Roosevelt. Ao contrário do que ocorrera na Alemanha, em sua própria pátria não lhe permitiam sequer sentar-se nos bancos da frente dos veículos coletivos, tinha de ir para a parte traseira, destinada aos negros. Até nas repartições públicas, tinha de usar a porta dos fundos e não podia morar onde gostaria.

E podemos esperar para a próxima Olimpíada, veremos de novo aquele mesmo matraquear sobre Jesse Owens de como desfez o mito da superioridade ariana e de como Hitler saiu furioso do estádio.



Então, o que exatamente Jesse Owens provou?

Provou que conseguia pular e correr muito bem, e que não se deve confiar na grande Imprensa.

Veja também: "Casal Owens fala":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/casal-owens-fala.html

"Avenida Jesse Owens, Berlim":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/avenida-jesse-owens-berlim.html

Abraços

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Taharrush gamea, o "jogo"

Os vídeos abaixo não são especificamente da onda de estupros ocorridos em Colônia, Alemanha, na virada de ano 2015/2016, até porque imagens inerentes parecem ser inexistentes e nem creio que havendo, sejam publicadas. Coloquei-os por tratarem-se do mesmo tema, dos mesmos crimes.



Vejamos esse curto vídeo do saudoso católico francês Monsenhor Marcel Lefebvre em 1989 (!) ...


Depois aparecem os idiotas úteis dizendo coisas como "onde estava Deus que não fez nada?" Deus avisa, é o Jornalismo que não divulga, e continua não divulgando. Mas quem mesmo controla o Jornalismo? E quem está por trás dessas imigrações massivas, abruptas e intolerantes?

Os alemães compararam as centenas de abusos sexuais ocorridos no réveillon com o “Taharrush gamea”. Já ouviu falar? Os jornalistas nunca lhe falaram nada? Então, pergunte-lhes por quê. Afinal, não são eles os "paladinos da justiça", são "o farol da verdade", "sem imprensa não tem liberdade", ...? Acho que estão mais preocupados quando alguém joga uma banana num campo de futebol.

                
A hipocrisia - uns chamam pomposamente de "moral seletiva" - atual chega as raias da insanidade total, pois ficam mais preocupados em proibir certos livros e bananas que evitar que suas crianças e mulheres sofram estupro grupal.

Mas o que é o Taharrush?

Taharrush gamea é o nome de um “jogo” de origem árabe e do norte da África, onde um grupo de homens se aproveitam de grandes aglomerações para abusarem sexualmente das mulheres, que acabam por ser violentamente estupradas.

Conhecido popularmente como “jogo do estupro”, principalmente nos países ocidentais, este ato de barbárie ficou mundialmente (sic) conhecido a partir de um (um?!) trágico episódio na Primavera Árabe, no Egito, em 2013, quando um grupo de aproximadamente 200 homens violaram sexualmente uma jornalista holandesa.
(...)
O assédio sexual coletivo que é definido pelo Taharrush (que significa literalmente “perseguição coletiva”, no idioma egípcio) é, por norma, praticado em locais com uma grande quantidade de pessoas, como festivais de música, manifestações públicas e etc.

Os agressores formam um círculo ao redor da vítima, impedindo de outras pessoas tentem ajudá-la. Outros homens formam um segundo círculo, onde assistem e se “divertem” com a cena, enquanto que um terceiro grupo, mais distante, tenta impedir e tirar a atenção das demais pessoas sobre o que está acontecendo, evitando que o ato seja atrapalhado.

Devido ao elevado número de pessoas envolvidas no Taharrush, a punição aos agressores é bastante difícil de ser totalmente cumprida.
Fonte: http://www.significados.com.br/taharrush/

Creio que quando falam sobre "enriquecimento pela diversidade", devemos ampliar nosso entendimento sobre sua definição. E vale lembrar que quando o governo húngaro proibiu essa imigração, o chamaram de nazista, xenófobo. Mas veja se os "nazistas" e "xenófobos" têm suas crianças e mulheres estupradas. Cadê esses críticos agora?

O vídeo abaixo mostra um desses ataques – que no mundo árabe chegam a chamar de “jogo” – ocorrido ainda em 2013 no Egito. As imagens por si só já são fortes, mas o áudio é ainda mais aterrorizante e inesquecível. Esse tipo de coisa não pode ser tolerada, muito menos ignorada.


“Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.
Paul Joseph Goebbels (1897-1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.

Então, você ainda confia na Imprensa?

Atualização: aos 6:15 mostra o que parece ser a filmagem de um dos estupros em Colônia feita por um dos participantes. E viva o "politicamente correto".


Abraços

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Manipulação jornalística

Primeiramente, vamos ver essa imagem que o Jornalismo divulgou mundialmente de uma família de refugiados sobre trilhos de trem ...

Resultado de imagem para família trilho trens

Agora, vamos ver como foi que tudo se passou na realidade ...





Perceberam a manipulação jornalística? Usaram deliberadamente uma foto de um homem, mulher e criança refugiados que se deitaram espontaneamente nos trilhos como sendo "vítimas de repressão injusta", "intolerância" ou "preconceito".

Vejamos outra famosa ... sem cortes ...



Essa o Jornalismo nos passou como sendo um grupo de pobres coitados refugiados prestes a se afogar ... mas e aquele à direita não está? Seria ele algum gigante com 5 metros ou mais de altura?

Outra crucificada foi, que ironia, uma jornalista, a húngara Petra Laszlo de 40 anos, acusada de chutar um imigrante ilegal que teve seu registro negado e se recusara a obedecer as autoridades policiais. Porém, vejamos as imagens referentes com lentidão e calma ...


Notamos que não havia condição de ser acertado por um chute devido a distância e tudo indica que tropeçou sozinho. E quando se levanta, xinga o policial, não dando mínima atenção para Petra Laszlo. Atitude incompreensível caso ela tenha-o chutado.

Mas esse Jornalismo que ficou tão indignado com o (improvável) chute da repórter e divulgou-o tão incisivamente, parece não se importar minimamente se na França, Grécia, Alemanha, Suécia, Inglaterra, mulheres e adolescentes, inclusive crianças, são assaltadas, ameaçadas, xingadas, assassinadas e estupradas por indivíduos ou até por grupos de refugiados ou imigrantes. Por que essa moral seletiva?

Afinal, qual a intenção de manipular tão descaradamente? Seria para fazer chantagem emocional com seu público para que aceitem sem questionamento essas invasões de imigrantes? Teria a intenção de condicionar a opinião pública contra autoridades nacionalistas que defendem com justiça e soberania o seu próprio povo e território, fazendo-as parecerem vilãs? Não estariam querendo criminalizar esse mesmo nacionalismo e culturas autóctones dando mais um passo para implementar a Nova Ordem Mundial do Anticristo? Não estão induzindo intencionalmente seus telespectadores ao erro? E impunemente?

E os casos de terrorismo jornalístico não cessam ...

Em 2008, uma das imagens dos testes de mísseis do Irã distribuída pela agência France-Presse foi alterada.



A fotografia que apresenta quatro mísseis lançados no deserto do Golfo Pérsico teve um dos projéteis incluídos digitalmente. Abaixo a foto original.



Infelizmente, a grande maioria das pessoas não procuram a verdade, sentam-se à espera que lhe deem a verdade, já cozinhada e mastigada, de preferência.

"O século 20 criou o pior tipo de pessoa que possa existir. É o tipo que acredita em tudo que a TV e os jornais mostram e falam", desconheço o autor de tão atual e triste afirmação.

              

“Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.
Paul Joseph Goebbels (1897-1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.

Abraços

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Crise econômica no Brasil, porque você se ferra

Nos dois vídeos que se seguem, a dra. Maria Lúcia Fattorelli explica o que o Jornalismo não publica, o porquê de você só se estrepar e o porquê de eleições e Democracia (*) não resolverem nada. Pois entra governo, sai governo, entra ministro, sai ministro, entra plano econômico, sai plano econômico, e as coisas não melhoram efetivamente.



Essa senhora possui outros vídeos e sugere-se que se inteirem deles também.

(*) O saudoso e galardoado português José Saramago disserta com extrema lucides resumida e pedagogicamente sobre a atual situação da Humanidade e a balela da Democracia:



Instigo todos que façam suas pesquisas, aprofundem-se, divulguem, promovam debates sobre esse tema tão importante e bem presente no cotidiano que têm escravizado povos e nações por gerações, e torpemente sonegado pela confeitada Imprensa que dedica horas e horas a debater futilidades sobre jogadores de futebol e celebridades siliconizadas, por exemplo, mas totalmente incapaz, ignorante e omissa sobre esse tema que é de imensurável maior relevância.





Usura é condenada por Deus:
"Aquele que não empresta o seu dinheiro com usura, nem recebe subornos contra o inocente; quem faz isto nunca será abalado." 
(Salmo 15: 5)

Sobre a escravização do povo brasileiro via dívidas, entre outros, veja também "Vencendo o desemprego e a crise":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/vencendo-o-desemprego-e-crise.html

"Povo manipulado e mídia mercenária tragédia e perigo":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/povo-manipulado-e-midia-mercenaria.html

"Usura":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/09/usura.html

"Dr Enéas, mais atual que nunca":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/09/dr-eneas-mais-atual-que-nunca.html

Abraços