domingo, 11 de junho de 2023

10 Contos (09)

1) Irlanda deve matar 200.000 vacas; EUA deve ser próximo alvo dos ativistas

Agronegócio irlandês é atacado pela loucura do ativismo climático; o plano do governo é de reduzir as emissões agrícolas em 25% até 2030; Elon Musk emite sua opinião Os protestos de agricultores contra políticas de ambientalistas continuam crescendo na Europa. Depois de Holanda, Itália, Polônia, Alemanha e Espanha, agora é a vez dos produtores rurais da Irlanda protestarem contra medidas impostas pelo governo. De acordo com uma matéria publicada nesta semana no jornal britânico The Guardian, os pecuaristas do país dizem que é impossível cumprir a meta imposta pelo governo de reduzir as emissões de metano em 25% até 2030. 

Segundo pecuaristas, para cumprir o compromisso, seria necessário começar a “abater os animais”, o que além de irracional, traria prejuízos sem precedentes. Nos últimos anos, ao invés de reduzir emissões, a Irlanda continuou a aumentá-las. Dados do governo revelam que as 135 mil fazendas da Irlanda produzem 37,5% das emissões nacionais, a maior proporção na União Europeia. “Estamos extremamente frustrados”, disse Pat McCormack, chefe da Associação Irlandesa de Fornecedores de Leite. 

“É muito difícil quantificar, mas haverá aumento de custos e redução de produção. Cortar as emissões em um quarto levará muitas fazendas à falência e pode forçar o abate de centenas de milhares de vacas”, diz McCormack. Agricultores e seus aliados acusaram o governo irlandês de coalizão. De acordo com os fazendeiros, o governo está usando a agricultura como bode expiatório da crise climática. Assim, não há opção não ser abater os rebanhos. Até agora não houve protestos no estilo holandês. 

Em artigo recente, publicado pelo jornalista Kevin Killough do Cowboy State Daily, a Irlanda pretende matar cerca de 200.000 vacas para combater a mudança climática, enquanto isso, ativistas climáticos têm fazendas e ranchos norte-americanos na mira.

Ainda segundo o jornalista agora o governo Biden tem como alvo a pecuária norte-americana. O enviado especial do presidente para o clima, John Kerry, alertou recentemente em uma cúpula do clima para o Departamento de Agricultura dos EUA que a necessidade da raça (não é raça, é espécie) humana de produzir alimentos para sobreviver cria 33% do total de gases de efeito estufa do mundo. (ideologia malthusiana)

(...)

Claro, as pessoas não vão parar de comer. Se as fazendas na América do Norte e na Europa fecharem, a produção de alimentos será transferida para países com regulamentações ambientais negligentes. O resultado final, disse Moline, é uma pecuária menos ecológica que produz o suprimento mundial de alimentos. (vai sobrar aos países periféricos, parece que teremos mais guerras)

(...)

Elon Musk opinou no Twitter sobre o assunto Elon Musk opinou no fim de semana sobre relatos de uma proposta do governo da Irlanda para abater cerca de 200.000 vacas para atender às metas de mudança climática da União Europeia. “Isso realmente precisa parar. Matar algumas vacas não importa para a mudança climática”, tuitou Musk no sábado, respondendo à autora Ashley St. Clair.

(...)

Sweeney estima que a Irlanda precisará reduzir seu número de gado em 1 milhão até 2030. “O uso de palavras emotivas como ‘abate’ é inútil e inflama um processo que pode ser gerenciado de maneira mais gradual”, disse ele. Por fim, ainda não está claro como a Irlanda conseguirá esses cortes. O país tem um histórico de estabelecer metas ousadas e supostamente obrigatórias. Radicalismo ambiental O empreendedor Leandro Ruschel, publicou sua opinião sobre o assunto. “Pouca gente está consciente do nível de radicalismo ambiental que está sendo imposto pela União Europeia. Depois que a Holanda declarou guerra aos seus agricultores, chegou a vez da Irlanda adotar medidas semelhantes”. – disse ele em texto publicado no Twitter. Confira outros destaques do texto do empreendedor: Há um esforço coordenado para deixar a carne mais cara, desencorajando o seu consumo, que seria substituído por alternativas, como insetos.

Toda a agenda extremista ambiental é profundamente anti-humana, e já impacta a vida de milhões de pessoas. Aparentemente, o carbono que os globalistas querem eliminar somos nós. 

Depois de um ataque frontal contra a produção de energia, há uma ofensiva contra a a agricultura em geral. No Brasil, Marina Silva (traduza como Esquerdismo, Progressismo, Marxismo etc) já deixou claro que pretende acelerar a “descarbonização” do campo. 

Não é preciso ser muito inteligente para perceber que todo esse movimento jogará milhões de pessoas na pobreza e aumentará a fome. Maior custo de energia e de alimento significa que menos pessoas terão acesso a bens e comida. 

Mesmo que a ameaça das mudanças climáticas seja tão séria quanto seus teóricos defendem, a solução passa por produzir o empobrecimento e a potencial morte de milhões de pessoas? Especialmente as mais pobres? 

O mais impressionante é que esse debate não está acontecendo, e decisões como essa do governo irlandês estão sendo tomadas sem que o público nem mesmo saiba. A informação só foi revelada após uma ONG irlandesa entrar na justiça para obtê-la. 

Fonte: https://www.comprerural.com/clima-irlanda-deve-matar-200-000-vacas-eua-deve-ser-proximo-alvo-dos-ativistas/

Traduzindo: Quem controla a comida controla a população. A questão ambiental é meramente uma desculpa e veículo para esse fim.

2) A apresentadora do Sky News Austrália, Rita Panahi, reage às últimas travessuras dos esquerdistas que perseguem suas agendas “bizarras”:

O entrevistado é o dr. Gad Saad nasceu em 1964 em Beirute, no Líbano, de onde fugiu com ajudade de libaneses quando Israel a bombardeou com violência. É autor do livro “The Parasitic Mind: How Infectious Ideas Are Killing Common Sense”, é um dos professores judeus mais populares do mundo (sic), com 346,6 mil seguidores no Twitter e 22 milhões de visualizações em seu canal no YouTube “The Saad Truth.” Tudo isso também pode ser um fomento sutil à guerra racial entre brancos e negros, “divide et impera.”

Em entrevista ao The Jerusalem Post panfleta e se contradiz sem perceber: “Para quem não sabe muito sobre a história, o esquema que será ativado é que existe um opressor violento e vulgar chamado Israel e esse povo miserável chamado palestinos que só têm pedras para se defender dessa força militar bruta.” disse Saad. “Qual pessoa moral não apoiaria os oprimidos? Meu sentimento é que os israelenses sabem disso, mas não fizeram um bom trabalho contrariando essa narrativa. Talvez seja uma batalha de informação impossível de vencer, mas parece que Israel é forte e capaz de se proteger fisicamente, mas é incontroverso que está perdendo a guerra de informação.”

Fonte: https://www.jpost.com/diaspora/antisemitism/jewish-author-gad-saad-stares-down-the-growing-tide-of-antisemitism-669190

E como querem reverter a derrota na batalha da informação? Criminalizando quem critica e denuncia Israel. Quem fará isso? Talvez a Direita, pois até o momento só a Esquerda defende a criação de um Estado Palestino. 

Apresentadora da Sky News Austrália reage à obsessão racista da Esquerda:

Perceba como numa crítica às obsessões esquerdistas introduzem uma sutil defesa de Israel? Isso é por acaso? E sobre as pessoas que veem racismo em todos os lugares, são elas as verdadeiras racistas. O resto de nós está se dando bem uns com os outros, seja qual for o contexto.

Rita Panahi parece admirar o genocida belicista anti-germânico Churchill:

@RitaPanahi

Churchill: “O bolchevismo é um grande mal… surgido de grandes males sociais.” Tão verdadeiro agora quanto quando ele disse isso há mais de 100 anos.

Fonte: https://twitter.com/ritapanahi/status/1373592430734286857

Tanto Direita como Esquerda tem suas religiões e seus genocidas de estimação:

3) Muito bom! Matt Walsh refutou a Ideologia de Gênero com uma simples pergunta:


Protestos contra ensino gay em escola primária nos EUA se tornam violentos:



Comunidade trans mostrando todo seu amor e tolerância:

Às autoridades em geral, fica o aviso de Deus em Romanos 1:32b.

Como impôr uma agenda indesejada e anticristã num povo armado? Entendeu o que tudo pode estar por trás da agenda do desarmamento? Percebe como todas essas agendas confluem num objetivo comum?

Agora entendamos a vontade de Deus:

“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. (Olha só! “detêm a verdade em injustiça”! Quem escapa?!)

Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.

Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; (“claramente se vêem pelas coisas que estão criadas”, e Deus fez macho e fêmea. Só!)

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. (nas ideologias de esquerda, progressistas, lacração, woke, marxismo, liberalismo, feminismo/trans .... nunca vi a mesma coisa mudar tanto de nome!)

Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. (E não é?!) 

E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível (Iluminismo maçônico), e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.

Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;

Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura (judeolatria é um exemplo) do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.

Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. (Paulo previu o Feminismo?)

E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. (Paulo previu o orgulho gay?)

E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus (e não se importam mesmo), assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; (eis a condenação explícita de Deus ao Esquerdismo/Progressismo e seus tentáculos)

Estando cheios de toda a iniqüidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; 

Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus (*), injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; 

Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;

Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.”

(Romanos 1:18-32)

Interessante a segunda parte do último verso: “mas também consentem aos que as fazem.” Estão condenados não apenas os praticantes dos pecados, “mas (aqueles que) também consentem aos que as fazem.” Outra versão diz: “Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem.”

(*) Por descrerem em Jesus, algumas cidades judaicas foram amaldiçoadas para sempre, Israel entregue aos romanos e destruída e os judeus deserdados do Reino de Deus: 

“Aquele que Me (Senhor Jesus) aborrece aborrece também a meu Pai.”

(João 15:23) 

“entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus, pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração”

(Efésios 4:18)

4) Diretora de escola judaica ultra ortodoxa é culpada de estupro e abuso sexual. Os promotores disseram que Malka Leifer, diretora de uma escola para meninas judias na Austrália, se aproveitou da vulnerabilidade e ignorância de suas alunas em questões sexuais.

https://e3.365dm.com/23/04/1600x900/skynews-malka-leifer-melbourne_6109242.jpg?20230403111034

A ex-diretora de uma escola para meninas judias na Austrália foi considerada culpada de abusar sexualmente de duas alunas.

Malka Leifer, 56, foi condenada por 18 acusações - incluindo estupro - das irmãs Dassi Erlich e Elly Sapper.

Eles escolheram se identificar na mídia.

Leifer foi absolvido de nove acusações, incluindo cinco relacionadas a outra irmã, Nicole Meyer.

Um tribunal ouviu que ela abusou de Erlich e Sapper entre 2003 e 2007 na Adass Israel School, uma escola ultraortodoxa em Melbourne, onde ela foi chefe de religião e depois diretora.

O promotor Justin Lewis disse que Leifer tendia a ter interesse sexual por meninas quando elas eram estudantes adolescentes e se aproveitava de sua vulnerabilidade, ignorância em questões sexuais e sua própria posição de autoridade.

As alegações surgiram pela primeira vez em 2008, depois que Leifer voltou para seu país natal, Israel.

Ela lutou contra a extradição para a Austrália, mas foi devolvida a Melbourne em 2021. Seu julgamento começou em fevereiro e ela se declarou inocente de todas as 27 acusações.

As irmãs tiveram uma criação isolada na comunidade judaica ultraortodoxa e não receberam educação sexual, ouviu o tribunal.

Eles tinham cerca de 12, 14 e 16 anos quando Leifer começou a lecionar na escola em 2001.

Leifer foi acusado de ter abusado de Nicole Meyer enquanto eles compartilhavam uma cama em um acampamento escolar enquanto a Sra. Erlich fingia estar dormindo no mesmo quarto.

A Sra. Erlich disse ao júri que tentou formar um relacionamento com outro professor para perguntar sobre o que Leifer estava fazendo, mas Leifer a desencorajou.

Leifer “me disse que não era saudável para mim ter uma ligação com outro professor, ter mais de um mentor”, testemunhou a Sra. Erlich.

Meyer disse a repórteres fora do tribunal que um veredicto de culpado era “tudo o que sempre quisemos”.

“Desde que começamos esta batalha, desde que demos nossas declarações policiais em 2011, ouvir a palavra 'culpada' é o que ela lutou para não ser por tantos anos, e o que lutamos por tantos anos para provar”, disse ela. disse.

Fonte: https://news.sky.com/story/female-principal-of-ultra-orthodox-jewish-school-guilty-of-rape-and-sexual-abuse-12848958

Em Romanos 1 lemos que “Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia.”

5) Compreendendo a liberdade de expressão da Esquerda/Progressista:

6) “História Secreta da Política Ocidental”, autor Gary Lachman, Editora CULTRIX (não vai cair no Enem)

O elo entre o ocultismo e a política é tão antigo quanto a própria política. Na Antiguidade, magos do Egito e da China transformavam em leis as mensagens dos deuses. Nos dias de hoje, esse elo se tornou obscuro, limitado principalmente a estudos sobre o “lado sombrio” do fascismo. Mas o crítico da contracultura Gary Lachman mostra que também existe uma política ocultista “progressista”, democrática. Nesse livro, ele explica como as ideias ocultistas ajudaram a formar a política do Ocidente, abrangendo desde os Cavaleiros Templários e a Maçonaria até as Revoluções Francesa e Americana; a ligação do espiritismo com o feminismo; a teosofia e sua ligação com a independência da Índia; a busca por Shambhala pelo Partido Nazista e suas raízes esotéricas; a retomada ocultista dos anos 1960 pelo movimento da contracultura e o fundamentalismo cristão nos Estados Unidos de hoje. A crítica feita por Lachman a políticos ocultistas como Annie Besant, Emanuel Swedenborg, Nicholas Roerich, René Guénon, Julius Evola, Rudolf Steiner, Mircea Eliade, C. G. Jung e Aleister Crowley mostra que a política continua sendo tão influenciada pelo esoterismo como sempre foi. Uma obra fundamental para todos os cientistas sociais e pessoas interessadas em compreender os bastidores da política ocidental dos últimos quatro séculos.

Fonte: https://maniadelerbookstore.com.br/historia-secreta-da-politica-ocidental-9788531610936

“Os 10 Mandamentos da Esquerda Cristã” por Michael J. Kruger

Uma análise crítica de 10 perigosas meias verdades.

Pouco tempo atrás, lideranças do movimento progressista cristão publicaram sua lista de 10 princípios. Para muitos, estes são, de fato, os novos 10 Mandamentos. E o que mais chama a atenção é que esses princípios tratam muito mais dos nossos próprios desejos humanos do que da verdade revelada de Deus ― menos Moisés, mais Oprah.

No entanto, cada um desses novos mandamentos é, no máximo, parcialmente verdadeiro. De fato, essa realidade é o que torna essa lista e mesmo o cristianismo de esquerda tão desafiadores. Meias verdades podem parecer excessivamente atraentes, até que reconhecidos os seus fundamentos e implicações. Neste livro, cada um desses mandamentos progressistas é diagnosticado e criticado à luz das Escrituras, seguido de uma breve resposta bíblica e teológica.

Até hoje, o ‘cristianismo de esquerda’ nunca foi extinto por completo. Logo, se a igreja deseja batalhar diligentemente pela “fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 3), então precisamos, em cada época, ser capazes de distinguir a verdadeira fé das meias verdades que acabam se tornando mentiras completas.

“É impressionante como muitos desses novos ‘10 Mandamentos’ tornaram-se o padrão em nossa cultura e estão na ponta da língua de tantos círculos ditos cristãos. Como um cirurgião de ponta, Michael Kruger se recusa a oferecer um diagnóstico leve ou uma cura superficial. Seu livro é uma análise convincente e oportuna que todos precisamos ouvir.”

― Michael Horton, Westminster Seminary California

“Não permita que a brevidade desse livro o engane. Michael Kruger escreveu uma crítica incisiva da ruína intelectual e do desvio teológico do cristianismo progressista. Igrejas, pastores, alunos, grupos de jovens, escolas e universidades cristãs fariam bem em se apropriar da sabedoria deste livro pequeno, porém devastador.”

― Kevin DeYoung, Pastor na Christ Covenant Church (Matthews, NC); Professor de Teologia Sistemática no Reformed Theological Seminary (Charlotte, NC)

Sobre o autor:

Michael J. Kruger é o presidente do Seminário Teológico Reformado em Charlotte, NC, nos EUA, além de dispor da cátedra Samuel C. Patterson de Novo Testamento e Cristianismo Primitivo na mesma instituição.

Fonte: https://www.amazon.com.br/Os-10-Mandamentos-Esquerda-Crist%C3%A3/dp/658912910X

7) Por Que Hitler Tinha de Cair? (não vai cair no Enem)

Não poderia tudo isso ter sido apenas um pesadelo de “anti-semitas”? Será possível, afinal de contas, que uma minoria de apenas cinco ou seis por cento possa compelir um país como os Estados Unidos a entrar numa guerra? Será possível que os soviéticos lutem lado a lado com os odiados capitalistas? Vamos fazer uma revisão da força dessa minoria racial nesses dois países gigantes. Comecemos pela União Soviética, já que sabemos, nesta altura, que os seus fundadores e líderes vieram, na maioria, das fileiras dos conquistadores do mundo. 

Durante os grandes expurgos, os conquistadores do mundo sacrificaram alguns indivíduos das suas próprias fileiras. Mas os lugares que ficaram vagos foram preenchidos por outros elementos ainda mais leais à ditadura de Stálin. A esposa de Stálin, Rosa Kaganovich, era filha de Lazarus Kaganovich, ex-comissário da indústria pesada da União Soviética. Quando estourou a guerra, o poder na União Soviética estava nas mãos de seis membros da família de Kaganovich e nas mãos do chefe da polícia secreta; Beria era também descendente de judeus. Segundo informes americanos, até tempos bem recentes a conversação na casa de Stálin era geralmente feita em idioma ídiche. [1]

Muitos dos comissários têm idéias judaicas. A esposa de Molotov é judia, enquanto que Litvinov (nascido Finkelstein), ex-auxiliar de comissário para negócios estrangeiros, tão capitalista na aparência, era o elo de ligação visível entre as metades oriental e ocidental desse nacionalismo tribal. 

Em 1935, Yeats Brown publicou seu livro “A Selva Européia”, e na página 181 ele descreve quê: “no Comitê Central do Partido Comunista, que é formado por cinqüenta e nove membros, noventa e cinco por cento eram judeus, isto é, 56 membros, enquanto que os outros três membros eram casados com judias: Stálin, Labov e Ossinsky”. 

Vez por outra, os judeus se arriscam a se gabarem do poder de que desfrutam, como por exemplo, na “Crônica Judaica Americana”, de 6 de janeiro de 1933 (página 19), onde encontramos o seguinte: 

“Na União Soviética, um em cada três judeus trabalha num cargo administrativo!” 

Isto significa, na realidade, que dos três milhões e meio de judeus na União Soviética, mais de um milhão trabalha em funções administrativas em várias posições chave da ditadura bolchevista. Eles são os adeptos mais leais, mais inteligentes e mais fanáticos do regime bolchevista. Eles se tornam comissários, líderes do partido, sovietes leais, governadores de províncias e autoridades de cúpula, bem como comissários do exército e da K.G.B. 

Depois do grande expurgo ordenado por Stálin, no fim de 1936, as autoridades de cúpula das quarenta repúblicas soviéticas, isto é, os secretários do partido que detinham realmente o poder executivo, eram formados por quatro russos, dois armênios, um georgiano, um buryat [2] e quarenta e um judeus (“World Service”, 1936, I, 1). 

Em 1941, quando os exércitos europeus atravessaram as fronteiras soviéticas, eles ficaram chocados ao descobrirem que as leis soviéticas eram mais judaicas do que tinha sido proclamado até pela propaganda de Streicher. A começar pela fronteira polonesa, em todas as províncias, até Stalingrado, os líderes das cidades eram exclusivamente judeus, que eram também os comissários encarregados das fazendas coletivas e os chefes de polícia. Todos os comissários soviéticos, todos os agentes da polícia secreta e as autoridades de cúpula capturados pelos alemães pertenciam, sem exceção, à mesma raça conquistadora do mundo. 

O Alto Comando do exército soviético também continha muitos judeus, e a este respeito encontramos a seguinte citação num livro intitulado “O Impacto Hebraico na Civilização Ocidental”, publicado em Nova Iorque, em 1951, por Dagobert Davis Runes: 

“Na guerra travada contra Hitler, havia 313 generais judeus entre os generais soviéticos”

J. Zaltzman era o encarregado da produção soviética de tanques de guerra, e Abraham Wikbosky controlava os arsenais e as fundições de armas da União Soviética. Mikoyan dirigia toda a produção de guerra e os contratos de guerra. 

Portanto, é inteiramente compreensível por que esses co-racistas tentaram fugir das tropas européias quando tiveram oportunidade para isso. Mas as populações russas e ucranianas poderiam contar muitos crimes hediondos praticados por essas pessoas. Não é difícil encontrar provas. Qualquer soldado que tenha servido na frente de combate pode confirmar esses fatos pela sua própria experiência. 

O temível poder exercido por mais de meio milhão de judeus mantinha assim o chamado sistema soviético em funcionamento. É simplesmente ridícula a declaração de certos propagandistas de que o sistema bolchevista não serve aos judeus porque eles se baseiam na empresa privada. Em toda parte onde o bolchevismo foi estabelecido, os judeus imediatamente trocaram seus cargos-chave industriais e comerciais pelos cargos públicos. E assim, o dono de mercearia se tornou policial e o lojista virou autoridade estatal. E dessa forma, o camponês da primeira etapa (dos “Protocolos”) se transformou no soldado profissional de segunda etapa. 

Tudo isso era do conhecimento de um pequeno número de americanos. Hamilton Fish, um deputado de Nova Iorque, já em 1933 referia-se ao caráter judaico dos soviéticos, e certos dados e números foram publicados nos Registros do Congresso de 29 de fevereiro de 1933. Segundo esses dados, o governo soviético, inclusive os governos das províncias, consistia de 503 membros, dos quais 406 eram judeus. Dos vinte e três membros do soviete local em Moscou, dezenove pertenciam à raça dos 

conquistadores do mundo. Havia quarenta e um judeus entre os quarenta e dois redatores e editores da imprensa oficial russa, e eles eram chefiados por David Zaslavsky, redator, e Ilja Ehrenburg, o editor do “Pravda”

Douglas Red, o eminente jornalista inglês, reportou em 1938 que as empresas de imprensa na Rússia estavam firmemente nas mãos dos judeus, e que um certo Epstein controlava a produção de filmes. 

Sempre que se revela a existência de alguma ligação entre judeus e bolchevistas, a propaganda ocidental prontamente observa que de vez em quando existem tendências anti-semitas na Rússia. Mas a verdade é que até o fim da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética era o único país do mundo onde o “anti-semitismo” era considerado crime pela lei, e na qual o “criminoso” muitas vezes sofria a pena de morte. Tudo isso, logicamente, decorre da doutrina de Lenin, de que: “O anti-semitismo é o instrumento da contra-revolução”. Esse dogma, em sentido inverso, é uma confissão aberta de que o bolchevismo é, na verdade, uma forma de domínio judaica. 

Louis Levine, presidente do Conselho Judaico de Assistência Russa, visitou a União Soviética depois da Segunda Guerra Mundial, e escreveu uma série de artigos sob o título “A Rússia Soviética de Hoje”, na qual ele afirma a grandeza e a imutabilidade desse domínio. Ele escreve, entre outras coisas: 

“Desde o seu surgimento, em 1917, a União Soviética tem-se caracterizado por uma preocupação especial para com o povo judeu. Uma semana depois que o czarismo foi derrubado, o recém-nascido Governo Socialista, chefiado por Lênin, aboliu a opressão nacional, transformando-o no primeiro país do mundo a qualificar o “anti-semitismo” como um crime.” 

Ele menciona também, com orgulho, que muitos cirurgiões famosos, generais e autoridades de cúpula da Rússia Soviética são judeus. 

Esse mesmo Levine, durante um discurso em Chicago, em 30 de outubro de 1946, narrando o que vira na sua visita à União Soviética, disse: 

“Muitas das autoridades de alto escalão da Rússia são judias. Muitas outras autoridades judias não pareciam judias, mas elas falaram comigo, particularmente, em hebraico ou em ídiche”. 

“O povo judeu é unânime no seu amor por Stálin. Eles o consideram o maior amigo do povo judeu. Eles atribuem à sua compreensão das minorias nacionais e à sua liderança a nova posição elevada ocupada pelos judeus soviéticos”. 

0 domínio judaico é a herança sagrada do bolchevismo. Referindo-se aos judeus que ocupam posições de destaque no sistema bolchevista, disse o próprio Lênin: 

0 papel desempenhado pelos judeus será da máxima importância na formação dos alicerces da nova ordem mundial. 0 povo judaico possui características adaptáveis, juntamente com alta inteligência e extrema crueldade. Um russo jamais podería tratar contra-revolucionários russos com tanta crueldade quanto um judeu pode”. (“Lênin o Deus dos Sem-Deus”, por f. Ossendowski). 

Numa ditadura moderna, tudo está sob o controle de um poder secreto. Mais exatamente: sob o controle da pessoa ou grupo de pessoas que empunha a metralhadora. A declaração acima, e o depoimento franco de uma destacada personalidade judaica, mostram claramente que na União Soviética esse poder absoluto, que é baseado nas atividades de um milhão de judeus que ocupam posições-chave, é realmente o poder exercido pelo judaísmo sobre a União Soviética. 

Um judeu é antes de tudo um judeu, mesmo quando está ativamente empenha do em promover a causa do bolchevismo. Primeiro e principalmente, ele é um judeu, e só depois ele é um bolchevista, exatamente ele é primeiro um judeu, antes de se tornar um defensor da democracia. Considera o estabelecimento do poder e da segurança dos judeus como um assunto de suprema importância; só depois de conseguir isso é que ele imprimirá um caráter judaico ao bolchevismo ou à democracia, 

conforme for o caso. Portanto, pode-se declarar, sem faltar à verdade, que na verdade a União Soviética não está sob a ditadura bolchevista, e sim sob a ditadura judaica. 

O bolchevismo, como a democracia liberal, serve apenas como pretexto e como disfarce. Do ponto de vista judaico, o bolchevismo representa uma etapa mais elevada de desenvolvimento do poder judaico do que a democracia representa. Num governo democrático, existe sempre o perigo de que em alguma época estadistas esclarecidos ou demagogos habilidosos possam conseguir desmascarar o seu poder secreto ilegal e tirar a máscara dos que o detêm. Embora os judeus possam controlar quase tudo numa democracia, ainda existe, talvez, uns dois por cento de probabilidade de que possam perder tudo. Mas na União Soviética, não há sequer meio por cento de probabilidade de fracasso. Pois naquele país, o poder nas mãos dos judeus é absoluto. O povo russo está reduzido à triste condição de escravos, bala para canhão e de trabalhadores escravos para o poder judaico. 

Mas agora, vamos dar uma olhada mais de perto naquela democracia liberal, que, quando entrou na guerra, tornou-se aliada da Rússia, graças aos esforços de Roosevelt e da sua maldita assessoria. Serão ainda hoje em dia, os Estados Unidos, o mesmo país dos tempos de Washington, de Lincoln e de Jefferson? Enquanto que a tomada do poder na Rússia foi feita por meio das armas, o mesmo pode ser feito no caso da democracia liberal, só que com o uso de outros recursos. Aqui, a liderança 

judaica pode ser materializada através do monopólio da imprensa, por meio do ouro e do controle do dinheiro e pelo recurso de influenciar secretamente a vida pública. 

Como já mencionamos antes, quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial, cinqüenta e dois dos setenta e dois conselheiros de Roosevelt eram judeus. Segundo o livro “O Império Oculto”, oitenta por cento da renda nacional dos Estados Unidos eram controlados por judeus. Por trás de Roosevelt subiu ao poder, imediatamente o Departamento de Estado e as posições-chave do governo começaram a ser infiltrados. Ao mesmo tempo que essa infiltração era feita, teve início um 

processo de expurgo em alta escala nas fileiras dos oficiais das forças armadas, em conseqüência do qual os oficiais com tendências “nazistas” foram afastados, isto é, aqueles que provavelmente não topariam lutar a guerra de Roosevelt com entusiasmo. 

Robert Edward Edmondson, no seu livro “Eu Deponho” (página 46) pinta um quadro original da administração de Roosevelt, descrevendo-a com a forma de Magen David (uma estrela de seis pontas)[3]. No meio da estrela, Roosevelt pode ser visto com sua administração, cercado dos quatro lados por L. D. Brandeis, Felix Frankfurter, Bernard M. Baruch e Henry Morgenthau Jr. Nas seis pontas da estrela, podem ser encontrados os seguintes nomes, mostrando quem detém realmente o poder; aqueles que, de fato, estão governando o governo dos Estados Unidos: 

1. Rabino Wise, Sidney Hillman, Samuel Dickstein, Herbert H. Lehman, James P. Warburg, Samuel I. Roseman. 

2. Dave Stern, Henry Horner, Louis Kirstein, David J. Saposs, E. A. Goldenweiser, Rabino Samuel Margohes. 

3. A. Cohen, Gerald Shwope, Adolf J. Sabbath, Isidor Lubin Jr., Mordechai Ezekiel, Moissaye J. Olgin. 

4. Samuel Untermayer, Benjamin J. Cardoso, F. H. La Guardia, Dave Dubinsky, Jerome Frank, Robert Moses. 

5. A. Goldman, W. C. Bullitt, A. J. Altenmeyer. L. A. Steinhardt, Albert Einstein, Rose Schneiderman. 

6. H. Fein, Benj. Cohen, Nathan Margold, Walter Lippman, David E. Lilienthal, Willian M. Leiserson. 

Trata-se de um poder terrível, se nos lembrarmos de que era apoiado por toda a imprensa, todos os editores da qual eram judeus, encabeçados por Arthur Hays Sulzberger e por toda a rede de estações de rádio sob a direção de David Sharnoff, e também pela indústria de propaganda do cinema, com uma maioria de noventa e cinco por cento de judeus, encabeçados por Adolf Zukor. Também é bom citar aqui as várias facções políticas trabalhistas, e sindicatos, dirigidos por Sidney Hillman, Dubinsky e pessoas semelhantes, e também os vários tribunais de justiça, nos quais, nessa altura, os judeus pronunciam sentenças contra os descendentes dos antigos pioneiros. Intimamente ligado a esse poder, encontramos La Guardia, o prefeito da maior cidade americana, e ao seu redor a legião de judeus comunistas, e também Herbert H. Lehman, o governador judeu do Estado de Nova Iorque. Depois vêm Eistein, Oppenheimer, Leo Szilárd e Lilienthal, os sumo-sacerdotes da nova Seita Atômica, reforçados pelas massas vingativas de refugiados da Alemanha, da Itália, da Espanha, da Hungria, da Romênia, da Tehecoslováquia e da Polônia, que vieram para ocupar posições-chave na guerra americana da produção. Eles forneceram propaganda para o Ministério de Guerra, noventa e cinco por cento da qual estava impregnada de um ódio semelhante àquele encontrado nos textos do Velho Testamento. 

Dessas posições, eles prepararam uma guerra da qual estavam excluídas a clemência e a decadência, sem falar no cavalheirismo dos tempos antigos. E assim eles degradaram a guerra, fazendo-a baixar ao nível de uma série de massacres bestiais. Por intermédio da O.N.U., eles se prepararam para trocar posições-chave americanas por cargos ministeriais no gabinete do futuro governo mundial. Ben Gurion e Chaim Weizman ficaram a postos, prontos para reviver e restabelecer um dos pilares mestres do governo mundial: o Estado de Israel. Eles emitiram suas ordens aos soldados de Washington, e substituiram o símbolo da Cruz Branca dos capacetes de aço da Sexta Divisão Americana pela Magen David (estrela de seis pontas). Eles ordenaram que todas as manifestações de cultura, tanto da Alemanha como da Europa, fossem bombardeadas. Entregaram armas à União Soviética e lhe deram onze bilhões de dólares, tirados dos bolsos do contribuinte americano. 

Esse nacionalismo judaico não tem nenhuma má vontade para com a União Soviética. Mas, se Hitler vencesse a guerra, ou se as nações cristãs fizessem a paz entre si mesmas, então isso significaria o fim do domínio mundial para os judeus. Ora, se os guerreiros das duas diferentes fases seguissem os planos dos Sábios de Sião e juntassem suas forças, certamente eles poderiam estabelecer o seu reino. E então, os líderes capitalistas e bolchevistas do mesmo nacionalismo dominariam o mundo. Isto significaria uma união gigantesca do mal informado povo americano e dos mais de 200 milhões de soviéticos escravizados que vivem na União Soviética. 

O pacto Stalin-Ribbentrop foi em si mesmo uma armadilha para atrair a Alemanha. Foi preciso afastar os escrúpulos e receios do Estado-maior alemão, treinado nas doutrinas de Clausewitz, contra uma guerra em duas frentes de batalha. Assim, foi mais fácil levar os alemães para a Segunda Guerra Mundial, que na verdade foi declarada a eles pelo Congresso Judaico de 1933. Mais tarde, quando Hitler se viu atolado na guerra até o pescoço, de repente Molotov, o marido da linda Karpovszkaya, aparece em Berlim e coloca na mesa as exigências soviéticas. Aqueles judeus que tinham temporariamente sumido pelo alçapão do Kremlin, em agosto de 1939, reaparecem todos em cena, novamente. Agora, Hitler estava a braços com uma guerra terrível, em várias frentes. 

Nesse ínterim, os novos imigrantes entravam em grandes levas nos Estados Unidos, exigindo vingança. Nessa altura, a imigração já se tornara um direito e um privilégio dos judeus. Em 1930, a Sinagoga judaica tinha um quadro social de 4.081.242. Mas, segundo o “Almanaque Mundial” de 1949, esse número deve ter aumentado rapidamente, já que em 1947 o quadro de membros era de 4.770.647. Agora, os judeus compunham uma considerável porcentagem dos números anuais de imigração. Em 1936, essa porcentagem era de 17,21%; em 1937, de 22,59%; em 1938, de 29,07%; de 52,35% em 1939; em 1940, de 52,21%; em 1941, de 45,83%; em 1942, de 36,86%; e em 1943, de 13,83%. Esses recém-chegados judeus, imigrantes dos países europeus orientais, não se estabeleceram no fundo da sociedade americana, nem viveram a vida inferior dos refugiados. Pelo contrário: foram colocados em empregos na imprensa americana, em escritórios, na política e na indústria do cinema. 

Eles não eram mais comerciantes e homens de negócios. Agora, eram os portadores daquele ódio, da vingança e do bolchevismo que destruiu a Santa Rússia. 

Toda aquela podridão que fora a causa primeira do surgimento do Socialismo Nacional Alemão e que determinara a queda da República Weimar agora se estabelecia novamente e com firmeza na América, onde, segundo o livro “A Cortina de Ferro Sobre a América”, as palavras “Quarto Reich” se tornaram o apelido dos bairros dominados e ocupados por imigrantes que tinham fugido de Hitler. A palavra deles podia ser ouvida pelas redes de rádio americanas; eles falavam em dez ou quinze idiomas. Seus artigos eram lidos por milhões de pessoas nos jornais do país. Para essa gente, os métodos humanitários da democracia americana não eram satisfatórios. Por isso, eles elogiavam a União Soviética nos Estados Unidos e faziam todos os esforços para ameaçar a destruição da democracia americana, se esta não ajudasse a União Soviética de forma suficiente. Para eles, a verdadeira amiga e libertadora não era a América, mas sim a União Soviética. 

Na edição do “New York Herald Tribune” de 22 de dezembro de 1938 apareceu uma carta da Sra. Sarah Finkelstein, protestando contra um artigo anterior, no qual se alegava que dos 400.000 judeus de Chicago, pouquíssimos eram membros do Partido Comunista. Na sua carta, Sarah Finkelstein declara que tinha morado em Chicago durante treze anos, e que por isso sabia, por experiência, que 98% dos 400.000 judeus de Chicago eram todos comunistas convictos. 

E agora, simultaneamente, o Nêmesis sobre a humanidade procedia tanto de Nova Iorque quanto do Kremlin. Era a guerra dos judeus, e a paz seria também deles. 

“Vença esta guerra quem vencer, os verdadeiros vencedores seremos nós!” 

Fonte: “Os Conquistadores do Mundo” (“The World Conquerors”) por Louis Marschalko (sobrevivente dos massacres perpetuados pelo siono-maçônico-comunismo), Capítulo VII, págs. 70-75.

[1] O iídiche é uma mistura de várias línguas, entre elas o hebraico, dialetos do alemão medieval e eslavismos, falados por judeus. O ídiche apareceu por volta dos séculos 10 e 11, perto da fronteira entre França e Alemanha. O idioma foi criado para que os judeus pudessem se comunicarem em segredo. Motivo? 

Significados ocultos 

A riqueza sugerida por Miriam Koral não se resume à origem milenar do idioma. O iídiche, além de língua, é uma linguagem, repleta de palavras e expressões que encerram significados ocultos ou dissimulados. Para o professor universitário e comediante canadense Michael Wex, autor do “livro Born to kvetch: yiddish language and culture in all its moods” (Nascido para reclamar: língua e cultura iídiche em todos os seus humores sem tradução para o português), trata-se da língua da reclamação por excelência. “O iídiche é o idioma nacional de lugar nenhum”, escreve Wex. “O judaísmo é historicamente definido pelo exílio, e exílio sem reclamação é turismo.”

Entre os que conhecem e estudam as nuances do iídiche, há quem garanta: poucas línguas transformam-se em armas tão sutis, bem-humoradas e “letais” quando colocadas a serviço da ironia ou do insulto. São famosas, por exemplo, as pragas rogadas nesse idioma. “Não é uma questão de simplesmente gritar palavrões”, diz Wex. “O truque é simples: colocar boas palavras juntas e do modo mais pernicioso possível.”

A frase “Ikh darf es vi a lokh in kop”, dita a alguém que não pára de tagarelar a seu lado, é um exemplo dessa “malícia”. A tradução literal: “Preciso disso como de um buraco na cabeça”. Como ninguém precisa de um buraco na cabeça, seria o equivalente a dizer ao tagarela: “Nada disso me interessa”. A expressão “Es vet helfen vi a toiten bahnkes” vai pelo mesmo caminho. Traduzida ao pé da letra: “Ajudará como ventosas a um morto”. Considerando que, depois da morte, não há ventosa que ajude, é como dizer ao pobre coitado do interlocutor: “Tudo isso é simplesmente inútil!”

"Encrenca" veio do iídiche e surgiu nas zonas de prostituição. O português tem palavras que vieram do iídiche. “Encrenca” é um exemplo e sua origem é das mais surpreendentes. Entre o fim do século 19 e o começo do século 20, muitas judias nascidas no Leste Europeu foram trazidas para o Brasil como escravas brancas, para trabalhar nas zonas de prostituição de São Paulo e Rio de Janeiro. Na época, a sífilis era uma doença comum. Ao oferecer seus serviços, as chamadas “polacas” [4] diziam em iídiche: “Ikh hob mit kein krenk” (“Não tenho doenças”). O “kein krenk” foi se modificando até virar “encrenca”.

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/acervo/iidiche-patria-minha-lingua-435391.phtml

[2] Os buriates são um povo mongol e partilham com os seus irmãos khalkha-mongóis muitos costumes, incluindo a pastorícia nômade e a construção de yurts para abrigo. Hoje, a maioria dos buriates vive em torno de Ulan Ude, a capital da república, embora muitos também vivam de forma mais tradicional, no campo.

[3] O "santo" hexagrama de Israel. O Verdadeiro Significado da Estrela de David – Um Grande Engano Nas Igrejas?

https://desatracado.blogspot.com/2013/12/o-santo-hexagrama-de-israel.html

Judaísmo ou Paganismo? Advertências aos cristãos e algumas notas sobre as heresias no fim dos tempos e do ressurgimento do Paganismo.

https://desatracado.blogspot.com/2017/07/judaismo-ou-paganismo.html

[4] “As polacas, a história da vergonha dos judeus”:

https://desatracado.blogspot.com/2013/11/as-polacas-historia-da-vergonha-dos.html

“A vida sexual secreta dos judeus”:

https://desatracado.blogspot.com/2013/11/a-vida-sexual-secreta-dos-judeus.html

POLACAS: A INTENSA SAGA DAS ESCRAVAS SEXUAIS JUDIAS NO BRASIL

“Elas queriam ser lembradas para além da prostituição”: traficadas pela Zwi Migdal, elas foram cruelmente excluídas, mas marcaram seus nomes na História.

Lápides de polacas no Cemitério Israelita do Butantã/ Crédito: Victória Gearini. 

Em 1972, a prefeitura de São Paulo desapropriou o Cemitério Israelita Chora Menino, próprio das polacas, com a justificativa de estar abandonado. Ao saber disso, a comunidade judaica transferiu mais de 200 restos mortais para o Cemitério Israelita do Butantã. 

O diretor do Cemitério Israelita do Butantã, Guilherme Faiguenboim explica que é possível encontrar restos mortais de alguns homens junto das polacas, possivelmente de filhos ou cafetões.

Para ler mais: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-polacas-as-escravas-sexuais-judias.phtml

8) Purim e Páscoa no Castelo de Goebbels

por Michael Rugel19 de março de 2019

Serviços judaicos em Schloss Reydt de Yank: The Army Weekly, 12 de abril de 1945.
Nota: outras fontes identificam esta foto como um serviço diferente de 3 ou 18 de março.

O cabo Sidney Talmud, do Brooklyn, estava marchando pela Alemanha com o 38º Batalhão de Construção de Sinais em 1945, quando teve uma rara oportunidade. Ele foi convidado a preparar uma refeição judaica para um serviço exclusivo de Páscoa no Schloss Rheydt, o palácio da era renascentista em Mönchengladbach. O palácio havia sido concedido como casa de férias ao ministro da Propaganda Nacional-Socialista, Joseph Goebbels. Goebbels era natural da região e o palácio foi colocado à sua disposição como uma casa de hóspedes para ser usado à sua disposição. Embora o Schloss Reydt tivesse séculos de idade e estivesse associado a várias famílias nobres, para os americanos era o “Castelo de Goebbels”. Usá-lo proporcionou uma grande oportunidade de virar o roteiro de propaganda de Goebbels e mostrar aos alemães que as coisas haviam mudado à medida que seu país estava sendo ocupado pelos Aliados. Goebbels desempenhou um papel fundamental na criação de um ambiente que permitiu a tentativa de destruição dos judeus da Europa. A ironia de observar feriados comemorativos da libertação do povo judeu em um palácio destinado a homenagear Goebbels não passou despercebido a ninguém.

No início de março, os americanos já haviam tomado o palácio e imediatamente o reconheceram como um local útil por razões práticas e simbólicas. Os soldados estavam dormindo e comendo lá. Nos noticiários, os soldados descreveram um belo edifício com cada quarto decorado com o selo da família Goebbels. Homens que se acostumaram com as dificuldades do serviço de guerra se deleitavam com o luxo do castelo. Mas foi o fato de que eles estavam mostrando os nazistas que foi o mais doce. Pode não haver maneira melhor de fazer isso do que realizar cultos judaicos.

O primeiro culto judaico no Schloss Rheydt foi para Purim. O serviço foi realizado no dia 8 de março, uma semana após o feriado. A JTA relatou que o serviço “foi assistido por tropas da linha de frente que estavam muito ocupadas lutando na semana passada para fazer uma pausa para as observâncias tradicionais”. 

O capelão Manuel Poliakoff e seus homens penduraram uma bandeira do Conselho de Bem-Estar Judaico com a estrela de David sobre uma mesa. O símbolo do capelão judeu está pendurado em uma bandeira na janela. Abaixo das janelas, os soldados deixaram a bandeira alemã com a grande suástica no centro – visível para todos verem. Ver a bandeira nazista é inicialmente chocante. Mas no topo da suástica eles colocaram a arca e a Torá. O simbolismo era claro. O que antes era o lar dos nazistas agora era o lar da celebração judaica e do triunfo sobre aqueles que buscavam a destruição dos judeus. (Só derrotar não basta, é preciso humilhar também. Revela muito do caráter.)

Em Yank: revista The Army Weekly, Cpl. Howard Katzander escreveu que o capelão Poliakoff auxiliado por Pfc. Armolda [Arnold] Reich e Cpl. Martin Willen “elevaram suas vozes em um antigo hino hebraico de júbilo cantado em Purim para celebrar a libertação dos judeus de um antigo Hitler-Hamen da Pérsia, que por muito tempo manteve os hebreus em cativeiro nos tempos bíblicos”. Outros também notariam as semelhanças entre Hitler e Haman. (Interessante que esquecem do Acordo Haavara ["acordo de transferência"] de agosto de 1933, entre a Federação Sionista da Alemanha, o Banco Anglo-Palestino [sob ordens da Agência Judaica] e as autoridades econômicas da Alemanha. O acordo foi projetado para facilitar a emigração de judeus alemães para a Palestina. O emigrante pagava um certo montante de dinheiro a uma empresa de colonização sionista, a título de investimento, e recuperava os valores pagos na forma de exportações alemãs para a Palestina. Portanto, não há qualquer semelhança entre os dois citados. Além do Acordo Haavara, uma pedra no sapato judeu, tem o Aliá Bet [é a segunda letra do alfabeto hebraico, "imigração secundária"] foi a imigração ilegal de judeus, a maior parte sobreviventes do suposto holocausto e refugiados da Alemanha, para a Palestina, em violação das restrições britânicas, nos anos de 1934–1948.)

Um soldado não judeu, o capitão Frederic E. Pamp, jr. compareceu ao serviço e descreveu o prazer que sentiu: “Foi uma experiência satisfatória, como já tive em minha vida, ouvir o serviço hebreu cantado no Grande Salão do próprio castelo de Goebbels. Independentemente do motivo pelo qual esta guerra tenha sido travada, vocês, homens de ascendência judaica em nosso exército, podem saber que são os símbolos do poder americano do lado da justiça, misericórdia e igualdade.”

A Páscoa chegou três semanas depois. Mais uma vez, era hora de transformar o castelo de Goebbels em uma casa de culto judaico. Estar no Schloss Reydt com 300 soldados judeus em 1945 foi motivo de comemoração que complementava perfeitamente a mensagem da Páscoa. Assim como Hitler havia se tornado o moderno Haman em Purim, algumas semanas depois ele era o faraó moderno. 

Sidney Talmud foi encarregado da comida. Ele relembrou a experiência em um ensaio escrito décadas depois:

“Em meados de março de 1945, fui abordado pelo tenente Shubow, nosso capelão judeu. Ele planejava conduzir os serviços da Páscoa e, como eu era o único cozinheiro judeu no batalhão, supervisionaria os preparativos para a alimentação.”

 Sidney Talmude

As duas semanas seguintes foram agitadas. Estávamos passando pela Alemanha e finalmente paramos em München Gladbach. Solicitei todos os produtos enlatados de nossos soldados judeus e eles responderam generosamente. Como as cozinhas do exército trabalhavam principalmente com alimentos congelados, enlatados e desidratados, comuniquei aos nossos coletores que precisava de batatas frescas. Eu logo tinha um caminhão. (Enquanto isso, milhares de alemãs civis e indefesas de todas as idades eram estupradas, fuziladas, sequestradas; milhares de soldados rendidos e desarmados até água e remédios lhes eram negados. Não bastava derrotar o inimigo, era mister humilhar, era necessários matar o máximo possível cfe revelam testemunhos e documentos desclassificados.)

Erev Pesach veio e nosso capelão dirigiu nosso comboio por vários quilômetros até um edifício imponente chamado “Schloss Reydt”. Este era o castelo de Goebbels.

Bem ao lado da varanda, onde montei dois fogareiros a gasolina, havia um gigantesco salão de banquetes que acomodaria facilmente os 300 soldados que eu alimentaria. Em uma parede havia uma foto de Hitler e um dos meus amigos havia rabiscado “Kaput” nela. Nas duas ou três horas seguintes, estive ocupado demais para lidar com as emoções. Eles vieram depois. Enquanto eu fritava latkes, um sujeito veio e perguntou o que eu estava fazendo. Ofereci-lhe umas panquecas enquanto explicava a nossa presença. Evidentemente, os latkes concordaram com ele. Ele continuou comendo e me fazendo um monte de perguntas e naquela noite sua história voou pelo cabo do Atlântico, e meus pais foram entrevistados pela Time e os jornais, e WEVD, e eles plantaram árvores para mim em Israel, e minha mãe, descanse ela alma, descobriu que eu tinha mentido para ela. Afinal, eu não estava me divertindo muito em Paris. No entanto, como as mães, Quando todos os latkes foram fritos e comidos, juntei-me aos meus camaradas nas canções da Páscoa. Tínhamos visto as atrocidades e agora estávamos saboreando uma pequena dose de vingança e vitória.

A história da Associated Press a que o Talmud faz referência acima foi divulgada por  muitos jornais  em iídiche e inglês. Ele citou o capelão Joseph Shubow: “Esta é realmente uma retribuição. Quando esse macaquinho Goebbels decretou o incêndio das sinagogas há sete anos, ele mal imaginava que um dia comeríamos panquecas de batata em sua própria casa.”

Talmud resumiu seus sentimentos da seguinte maneira: “... não houve um seder [desde] que eu me lembro de quando, por um momento efêmero, não imaginei o retrato de Hitler com 'Kaput' rabiscado nele e uma bandeja de latkes escaldante recém-retirada do óleo quente. E quando o mais novo completa suas Quatro Perguntas e a empresa responde 'Avadim Hayenu', ainda tenho a sensação de ter estado lá.”

Fonte: https://nmajmh.org/2019/03/purim-and-passover-in-goebbels-castle/

9) O Belíssimo Palácio de Goebbels

Schloss Rheydt é um palácio renascentista em Rheydt, Mönchengladbach, Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha. Ao longo dos anos, o edifício foi residência de várias famílias nobres, incluindo a dinastia Bylandt-Rheydt, que governou Rheydt por mais de 300 anos e deu ao palácio sua aparência atual.

História 

Originalmente um castelo datado de 1060, o palácio evoluiu ao longo dos anos para se tornar o palácio que é hoje. A primeira menção documentada do castelo data de 1180, feita pelo arcebispo de Colônia, Filipe I, quando mencionou em sua correspondência as receitas que deveriam ser coletadas do então proprietário do castelo, o senhor de Rheydt. O primeiro Senhor do castelo mencionado pelo nome é William de Heppendorf.

Otto von Bylandt teve a fachada exterior existente criada por Maximilian Pasqualini (1534–1572), filho do arquiteto italiano Alessandro Pasqualini. Pasqualini renovou no estilo de seu pai, acrescentando casamatas e baluartes e criando um fosso ao redor do palácio. Pasqualini também renovou consideravelmente o interior adicionando lareiras, estátuas e várias pinturas. A maior parte da obra de Pasqualini permanece em muito bom estado.

Apesar da tentativa de desvirtuá-lo, o palácio continua belo e benquisto.

Ao longo do século XIX, o palácio mudou de mãos várias vezes. No entanto, os proprietários não conseguiram manter o palácio devido aos custos de manutenção. Gradualmente, o palácio caiu em desuso. O palácio foi comprado pela cidade de Rheydt do último proprietário privado em 1917. Dos anos de 1933 a 1945, Joseph Goebbels foi um cidadão honorário de Rheydt e frequentemente viveria lá durante esse período de tempo. Desde então, o palácio passou por algumas restaurações (1988–1993) e vastas partes do Schloss Rheydt foram convertidas em áreas de museus e reabertas. O palácio foi premiado com o Prêmio Museu Europeu do Ano pelo European Museum Forum em 1978. Um festival medieval anual, bem como um festival anual de música, o chamado "Sommermusik Schloss Rheydt", também acontece no Schloss Rheydt. 

Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Schloss_Rheydt

10) Um Apache, bisneto de Jerônimo, desmonta a Lenda Negra:

Alfonso Borrego é bisneto do grande chefe Apache Jerônimo e atualmente é o presidente da Cultural Heritage Society. Com sede em San Antonio (Texas), pretende reivindicar a herança espanhola e especialmente a hispanidade dos territórios a oeste do Mississippi ou do rio Mississippi. 

Esses territórios com o chamado Camino Real de Tierra Adentro foram a Espanha por 350 anos. 

Alfonso Borrego reivindica aqui a luta contra a Lenda Negra e o conhecimento da real situação do Texas como província espanhola.

Abraços

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