sexta-feira, 13 de junho de 2014

Professor judeu preso por pornografia infantil

Professor judeu preso por pornografia infantil


O FBI anunciou hoje a prisão de Evan Zauder  por posse de pornografia infantil.

O homem de 26 anos, Evan Zauder, é um estudante mestrando e sócio em Educação e Estudos Judaicos de Jim Joseph na Universidade de Nova Iorque. Depois da graduação no ensino secundário em Toronto, Canada, ele continuou por dois anos de estudo na renomada Yeshivat HaKotel na Cidade Antiga de Jerusalem. Ele continuou sua educação na Universidade Yeshiva, alcançando um BA em Ciência Político e um menor em Língua Hebraica.

Desde sua chegada a Nova Iorque, ele começou a trabalhar para o Bnei Akiva de Nova Iorque como Diretor Regional, e rapidamente subiu de nível no Bnei Akiva até Diretor da Divisão de Programação Interna da Escola.  Ele é o Diretor do Programa Juvenil no Instituto Hebraico de Riverdale, e gasta seus trabalhos de verão para o Bnei Akiva da América do Norte, mais recentemente dirigindo um programa de verão de grau pós-10 anos em Israel.  Evan é também fundador e atual Diretor da Associação dos Alunos do Yeshivat HaKotel da América.

De acordo com a denúncia, Zauder possuía pornografia infantil que havia baixado da Internet e salvo em seu computador.  Durante uma busca na residência de Zauder, conduzida em 1º de Maio de 2012, um computador contendo centenas de imagens e vídeos de crianças se engajando em conduta sexualmente explícita, ele foi capturado.

Zauder é acusado com acusação de possuir pornografia infantil, cuja sentença máxima é de 10 anos de prisão em multa máxima de $250,000, ou duas vezes o ganho ou perda bruta pelo crime.

O Procurador de Manhattan Preet Bharara declarou: “Como professor, Evan Zauder era suposto ajudar as crianças, não, como alegado, contribuir para sua exploração.  Proteger crianças de dano é uma importante prioridade compartilhada por nosso Escritório e o FBI, e nós continuaremos a trabalhar incessantemente para perseguir e processar indivíduos que aproveitam-se de inocentes.”

A Diretora-Assistente do FBI, Janice Fedarcyk, declarou: “O FBI permanence comprometido a proteger as crianças da exploração.  O mercado de pornografia infantil cria demanda para produção de imagens, e toda foto e vídeo é um registro de abuso." (*)

(*) A julgar pela mídia luso-brasileira, judeus não cometem crimes, pois tal notícia teve que ser garimpada em mídias internacionais em língua inglesa para ser posteriormente traduzida e aqui publicada.  Só mesmo padres e pastores aparecem envolvidos em escândalos de pedofilia.  Quando ateus ou judeus encontram-se envolvidos em tais práticas, com muita dificuldade encontramos reportagens, dando mostras como a mídia age com duplicidade de intenções, expondo somente o cristianismo à execração pública.  Enganam-se aqueles que julgam que padres e pastores são os únicos envolvidos neste gênero de crime.  O que ocorre é que eles são os únicos a ganharem projeção em manchetes de primeira página, justamente para denegrir a imagem pública do cristianismo.  Hoje, a primeira coisa que os detratores da Igreja Católica gostam de falar é da pedofilia dos padres.  Virou um mantra.  Mas se judeus já não costumam aparecer na mídia em tais escândalos, muito menos ainda judeus homossexuais, como é o caso deste homem.  A notícia acima não menciona seu homossexualismo, mas outra fonte nos informa que em seu computador havia centenas de imagens e vídeos de garotos na idade de 7 anos, engajados em atos sexuais.  A conexão pedofilia e homossexualismo continua sendo fulminante.  Há padres safados? Sim.  Há pastores safados? Sim.  Mas há também judeus safados, como este homem.  Entretanto, o possível temor infundido pela acusação de "antissemitismo" inibe o dever jornalístico de informar. Com efeito, a acusação de "antissemitismo" é um hábil ardil de imunização moral, e é um trunfo recorrente do Estado de Israel para justificar massacres.  Logicamente, ateus militantes defenderão o judeu em questão por manter "nada além" que centenas de fotos e vídeos de crianças, não havendo justificativa para tal "repugnância", já que o cidadão em questão não violentou nenhuma criança.  Em que pese este discurso - isto sim repugnante - nos EUA existe maior rigor para a punição desses canalhas.  A pena para esse boiolão pode chegar a 10 anos, enquanto no Brasil o máximo é de 4 anos.  Um exemplo claro de impunidade foi o militante ateu e GLBT Haroldo Galves, preso em flagrante com 65 mil fotos pedófilas ao levar sua máquina a uma assistência técnica, pegando apenas 1 ano e 8 meses de reclusão em regime semiaberto, mostrando como a lei brasileira ainda é benigna com os praticantes desse crime atroz e covarde.

Fonte : http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2012/05/professor-judeu-preso-por-pornografia.html

Abraços

Um comentário:

"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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