terça-feira, 3 de junho de 2014

Nuremberg, o purim aliado

JULGAMENTO DE NUREMBERG: Análise à maior farsa jurídica do nosso século

         

Prefácio:
"Quem escreve a História é sempre o vencedor - a história da sua vitória e a do vencido, cuja opinião nunca foi solicitada... e que ele nunca pode dar."

PAUL POESSON

Este estudo não pretende ser definitivo. Trata-se apenas de mais um concludente testemunho para a completa reabilitação da memória dos acusados de Nuremberg. 36 anos depois, chegou a altura de desmascarar toda a máquina montada para assassinar os dirigentes nacional-socialistas. É este o nosso dever.

Na fria madrugada de 16 de Outubro de 1946, numa velha sala do ginásio municipal de Nuremberg, foram enforcados dez dos principais dirigentes nacional-socialistas que, depois da maior paródia jurídica do século, passaram à História como os "criminosos" da II Guerra Mundial.

Hoje, como acima foi dito, um estudo sério sobre as atas e processos deste julgamento levariam ao cancelamento da maior parte da sentença e demonstraria quão injusta é a "justiça" humana quando o juiz tem nas mãos a espada do vencedor, pendendo ameaçadoramente sobre a cabeça dos vencidos.

Este processo foi o mais importante mas não o único. Até 1949 foram julgados pelos tribunais de desnazificação milhares de soldados e civis. Na esmagadora maior parte destes pretensos julgamentos o juiz limitava-se a ler a sentença que era invariavelmente a pena de morte.

Todos os julgamentos tinham também em comum o fato das condições celulares dos acusados serem as piores possíveis, desde a falta de instalações sanitárias e de comida aos espancamentos e torturas para obterem "confissões".

Como exercício físico diário, os acusados de Nuremberg tinham apenas direito a passear num pátio de 30 metros durante 20 minutos, sendo obrigados a estarem distanciados uns dos outros 10 passos e sendo proibida qualquer troca de palavras, mesmo em voz baixa. Eram obrigados a dormir sempre para o lado direito, de maneira a estarem sempre virados para o guarda de serviço. Quando a meio do sono o corpo dava uma volta, eram despertados pelo postigo com um comprido pau. Juntando a isto a constante utilização de potentes focos para os interrogatórios, levou ao esgotamento físico dos acusados e à sua quase total cegueira. Recebiam amiúde a visita de psicólogos americanos que os estudavam com o mesmo entusiasmo com que um bacteriólogo estuda os seus bacilos.

"Escutei testemunhas e li declarações escritas que provam que os acusados foram golpeados, maltratados e torturados segundo métodos que não poderiam ter sido concebidos senão por cérebros doentes." (senador americano Joseph MacCarthy, em conferência de imprensa de 20 de Maio de 1949)

"Os americanos disfarçavam-se de sacerdotes para ouvirem as confissões dos acusados, torturavam-nos introduzindo-lhes fósforos nas unhas e ascendendo-os, dilaceravam-lhes os dentes e as mandíbulas, deixavam-nos incomunicáveis e não lhes davam mais que rações de fome." (Edward van Roden, juiz em Nuremberg)

Estes e outros métodos piores foram usados para conseguir confissões dos acusados que serviram de base para provar o "extermínio" dos judeus. Os encarregados dos interrogatórios e que durante o julgamento fizeram parte do Ministério Público foram o ten.-cor. Burton, cor. Schumacher, ten.-cor. Byrne, ten.-cor. William Perl, Morris Ellowitz, Harry Thon, M. Kischbaum e M. A. Rosenfeld. Um breve exame destes apelidos leva-nos à lamentável conclusão de que todos pertencem à santa raça judaica.

Este processo teve também demasiadas anormalidades processuais. Qualquer deportado podia fazer uma "declaração testemunhal que se estime ter valor probatório" e qualquer pessoa podia também testemunhar sem ter um conhecimento concreto dos fatos, bastante ter ouvido falar ou comentar por terceiros. Juntaram-se assim cerca de 300.000 declarações escritas, sob palavra. Mas, quiçá uma das facetas mais incríveis do processo foi o fato de não ter sido permitido aos advogados de defesa contra-interrogar essas "testemunhas". Qualquer referência destas às injustiças aliadas no Tratado de Versalhes também lhes estava vedada.

Estes advogados de defesa estavam submetidos a uma forte pressão da opinião pública, habilmente conduzida pela imprensa que sensacionalisticamente apelidava os acusados de "as 21 pessoas mais perigosas do mundo". A casa de um deles, o Dr. Max, foi assaltada e saqueada pela populaça, instigada por agentes sionistas. Certas associações jurídicas profissionais propuseram a sua expulsão coletiva do exercício da profissão. Houve mesmo alguns jornais que se insurgiram contra os banquetes que eram servidos aos acusados, sendo certo que nos últimos só recebiam pão e água.

Enquanto toneladas de papéis da acusação eram despachados administrativamente com toda a celeridade, as alegações da defesa sofriam lamentáveis atrasos e várias provas importantíssimas desapareceram misteriosamente, criando graves obstáculos e contratempos aos advogados de defesa. Estes deviam entregar as suas provas aos fiscais acusadores, para estes examinarem, mas estava-lhes vetado examinar as provas da acusação. Isto ao abrigo do estatuto nº 13 do Tribunal Internacional de Nuremberg.

O artigo 6º da Carta dos Dois Tribunais para os Crimes de Guerra violou claramente o princípio nulla poena sine lege ao estabelecer que o fato de se preparar ou conduzir uma guerra constitui um crime contra a paz, quando não havia em Setembro de 1939 (nem depois) qualquer acordo ou lei de Direito Internacional nesse sentido. O princípio da não-retroatividade da lei é um pilar do Direito que aqui foi habilmente esquecido, tornando-se este julgamento numa vergonhosa farsa e num grave atentado à ideia de Justiça, além de que foram assassinados uma dezena de inocentes e outros sofreram longos anos de cárcere. Ainda hoje um deles: Rudolf Hess continua o seu martírio na fortaleza de Spandau-Berlim, pelo único crime de pretender a paz. Ironicamente o Tribunal condenou-o por crimes de preparação de uma guerra e crimes contra a paz. Até onde pode chegar o humor negro sionista. (Assassinado por um agente inglês na prisão de Spandau em 17/08/1987, cfe. o prórpio confessou)

Também o Reichsfuhrer SS Heinrich Himler foi oportunamente suicidado. Com a sua presença e os seus conhecimentos como principal responsável das SS, seria totalmente impossível aos fiscais acusadores lançar como provas irrefutáveis os pretensos extermínios nos campos de concentração, maioritariamente situados na Polônia.

A sentença correspondeu logicamente aos pedidos do Ministério Público. A máquina estava bem montada para condenar à morte por enforcamento os generais Alfred Jodl e Wilhelm Keitel que pelo fato de serem oficiais deveriam ser fuzilados, Ernst Kaltenbrunner, Hans Franck, Fritz Sauckel, Wilhelm Frick, Julius Streicher, Joachim von Ribbentrop, Arthur Seiss-Ynquart e Alfred Rosemberg. A este último suspenderam-no de forma a não morrer por ruptura cervical, como sempre acontece nos enforcamentos, mas por asfixia o que torna a morte muito mais demorada e horrorosa.

O seu único supremo crime: ser um verdadeiro filósofo e permanecer fiel ao Führer até à morte. O comandante da Luftwaffe Hermann Göering conseguira suicidar-se dias antes, ainda hoje não se sabe muito bem como o conseguiu. Foram absolvidos von Papen, Hjalmar Schacht e Hans Fritzsche, os únicos que não era nem nunca foram nacional-socialistas. Há inclusivamente provas que Schacht pertencia à Maçonaria (sim e judeu) e foi um dos principais sabotadores do regime, um dos muitos inimigos que Adolf Hitler tinha nas principais hierarquias do Exército e do Estado.

Foram condenados a penas de 10 a 25 anos de prisão Karl Doenitz, Baldur von Schirach, von Neurath e Albert Speer, e a prisão perpétua Walter Funck, Erich Raeder e Rudolf Hess que, como acima foi dito, continua sepultado vivo numa fortaleza para 600 reclusos mas que atualmente apenas "hospeda" um velho desde há 41 anos.

Todas estas irregularidades e injustiças, para já não falar em tantas outras que seria quase impossível aqui enumerar, fez com que, em 1948, o principal fiscal britânico sir Harley Shawcross exclamasse:

"O processo de Nuremberg transformou-se numa farsa jurídica. Envergonho-me de dizer que fui um dos acusadores em Nuremberg, como colega desses homens: os soviéticos."

Porto, Junho de 1982.

Manuel Monteiro

Fonte : http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2014/06/julgamento-de-nuremberg-analise-maior.html

"Foi o Congresso Mundial Judaico que fez com que os Julgamentos de Nuremberg foram realizadas, para a qual forneceu aconselhamento experiente e prova mais valioso - e foi o Congresso Mundial Judaico, que tinha tais conexões de longo alcance durante a guerra que estes estendido até mesmo para o Ministério das Relações Exteriores alemão, e que recebeu informação, mesmo muito antes do serviço secreto britânico receber." 
- Maurice Perlzweig, Chefe da Seção Britânica do Congresso Judaico Mundial, disse em um discurso em Langside Hall, em Londres, em 27 de novembro de 1949, Jewish Chronicle, de Londres (16 de dezembro, 1949. Citado em: UN, 8/83 pág 4)

"Hitler e o povo alemão não queriam a guerra. Nós não respondemos a várias petições de Hitler para a paz. Agora, temos que admitir que ele estava certo. Em vez de uma cooperação com a Alemanha, que ele nos ofereceu, agora ergue-se o gigantesco poder, imperialista dos Soviéticos. Sinto-me envergonhado de ver como as mesmas intenções que nós acusamos Hitler agora são executadas com um nome diferente." 
- Sir Hartley Shawcross, British chefe-acusador em Nuremberg.

"Quando os nacional-socialistas e seus amigos chorarem ou sussurrarem que esta [a guerra] é provocada por judeus, eles estão perfeitamente certos." 
- A revista judaica Sentinela de Chicago (8 de Outubro 1940)

"Nós, os judeus vamos trazer a guerra contra a Alemanha."
- David A. Brown, Presidente Nacional, Campanha judaica Estados, 1934 (citado em "I Testify Against The Jews" - Presto Meu Testemunho Contra os Judeus, de Robert Edward Edmondson, pág 188 e "The Jewish War of Survival" - A Guerra dos Judeus da Sobrevivência, por Arnold Leese, pág 52)

"Em nenhum país tem sido mais intensa e eficaz o apagão histórico do que na Grã-Bretanha. Aqui foi engenhosamente batizado de A Cortina de Ferro do Silêncio Discreto. Praticamente nada foi escrito para revelar a verdade sobre a responsabilidade britânica para a Segunda Guerra Mundial e seus resultados desastrosos."
- Harry Elmer Barnes, historiador americano.
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Augusto Landini, com muita probidade, comenta em outro blog o seguinte :

"Este tribunal, ao contrário do que comumente se pensa, subverteu princípios consagrados pelo direito ocidental do qual EUA e Inglaterra eram seguidores (o mesmo já não se pode dizer da extinta URSS)

Vejamos alguns deles:

1. O Tribunal de Nuremberg foi um tribunal de exceção e não uma corte mundialmente reconhecida e que tivesse competência para julgar os fatos acontecidos.

2. O tribunal foi uma corte de vencedores julgando vencidos; subvertendo o princípio de que ninguém pode ser juiz em causa própria.

3. Os réus foram julgados com base em leis retroativas, algo totalmente absurdo; subvertendo o princípio de que não há crime sem prévia lei que o defina.

4. Os acusados não puderam escolher livremente os seus defensores, tendo que fazer a escolha a partir de uma lista de nomes previamente selecionados pelo tribunal.

5. O acesso a documentos por parte da defesa foi bastante dificultado. Todo e qualquer documento que pudesse comprometer os vencedores era sumariamente descartado. (Além de proibirem testemunhas de defesa inconvenientes de serem chamadas para depôr e até algumas foram mortas para que não incomodassem mais tarde)

6. Mesmo tendo sido indicados pelo tribunal, por conta do passado anti-nazista, os defensores dos acusados, para surpresa geral de todos, agiram como se tivessem sido livremente escolhidos quando entenderam que não era um regime político, nem os seus líderes, que estava sendo julgado, mas a própria nação alemã.

7. As acusações feitas ao regime nazista eram muitas delas, fracas e até hipócritas. Ex: perseguir a religião; algo que era uma marca registrada do regime comunista soviético.

8. Impossível haver justiça num tribunal onde uma nação criminosa como a URSS se assentava como juiz.

9. Não houve direito de apelar ou recorrer das sentenças. O que nega o princípio da ampla defesa.

10. O tribunal seguiu, não por acaso, o mesmo padrão soviético na aplicação das penas: 10 anos, 20 anos e morte.

11. O artigo 19 do estatuto do próprio, informava que o tribunal não estava obrigado a seguir padrões técnico-forenses de obtenção de prova, mas aceitava todo e qualquer indício – ou mesmo uma simples declaração incriminatória – como prova. O que gerou a tão propalada “superabundância de provas” que nunca existiu.

Há muito mais detalhes para esmiuçar, mas acredito que esses sejam suficientes."

Abraços

24 comentários:

  1. O articulista, apesar de demonstrar enorme capacidade de argumento e boa técnica literária, é claramente um defensor do Nazismo e dos monstros assassinos que dele brotaram. Só faltou inocentar Adolf Hitler, tendo a bárbara coragem de defender Hudolf Hess e Herman Göering. Tripudia sobre a morte de 6 milhões de judeus, afora outros tantos milhões de povos de outras etnias, que não correspondiam às características da GRANDE PORCARIA DE RAÇA ARIANA!!! Dizer que Rudolf Hess continua seu "MARTÍRIO" é claramente zombar da inteligência humana e jogar no lixo todos os significados semânticos e lingüísticos dos termos e vocábulos! Será que ele não sabe que o termo "mártir" significa "testemunha" e, que, portanto, "martírio" é o processo testemunhal de alguém que presenciou um fato e está disposto a contar os detalhes do que viu e ouviu? Devido ao fato de diversas testemunhas terem sido mortas, acostumamo-nos a chamar de "mártir" a todos os que sofrem (ou morrem) defendendo uma ideologia. Pois bem, mesmo nesse aspecto, em quê consiste o "martírio" de Hudolf Hess? Ele está "sofrendo" por ter defendido um sistema cruel e desumano, que pretendia conquistar, não somente a Europa, mas o mundo, sob a regência de um monstro narcisista e megalomaníaco chamado Adolf Hitler? Porque ele defendia (e participou ativamente como Comandante) de atos de genocídio, infanticídio e gerontocídio, enviando centenas de milhares de seres humanos para os campos de concentração, para as câmaras da morte e para os fornos crematórios? No mesmo pé de igualdade desse covarde monstro nazista estão Heinrich Himler, Joachim Von Ribbentrop e Joseph Mengele (aquele mostro insano e desvairado que tingia de azul as pupilas das crianças e fazia experimentos horripilantes em prisioneiros). Os sobreviventes dos campos de Treblinka, Ravensbruck, Dachau, Sobibor e Auschwits (entre outros) são a prova cabal das monstruosidades cometidas por esses déspotas pervertidos e psicopatas. Além disso, existe também uma farta documentação em áudio e vídeo, produzida por eles mesmos, onde registram as execuções covardes contra mulheres e crianças, filas de pessoas desnudas entrando nos “banheiros de descontaminação”, montanhas de roupas, sapatos e demais objetos, especialmente jóias (que seriam distribuídos entre os chefetes canastrões do Nazismo). As grandes fortunas (adquiridas com trabalho honesto e negócios limpos) foram confiscadas, surrupiadas e transferidas para os bancos coiteiros e coniventes da Suiça, país que prosperou e enriqueceu guardando e administrando rombos financeiros de ladrões internacionais, propineiros, patifes, trambiqueiros e lavadores de dinheiro sujo, rapineiros e abutres de toda a espécie! Esses bancos suíços, alcoviteiros e guardiães de todo tipo de ladrão do mundo inteiro, fizeram a festa dos “Herr Comandants” do assim chamado “Terceiro Reich” (Terceiro Império) que terminou tudo numa grande merda! E agora esse igualmente insano defensor de assassinos tem a maldita coragem de proferir tanta asneira, babando os ovos dessa cambada de dementes e psicopatas e acusando as suas vítimas de serem culpadas por terem sido vilipendiadas, espoliadas em seus bens adquiridos com trabalho honesto, suas mulheres estupradas, usadas como moeda de barganha entre os generais corruptos da porcaria do tal “Reich”, obrigadas a se prostituir e a serem objetos de prazer nas festas e bacanais nazistas? Pergunto eu: por acaso o responsável pelo blog está de acordo com essa barbaridade? Pergunto isso porque não li uma linha sequer de um pequeno comentário desabonador vindo do responsável por esse blog! Se eu fosse o responsável por esse blog, até publicaria essa imbecilidade, mas deixaria bem claro o meu posicionamento cristão e ético contra essa aberração e incoerência histórica! Fora com esse porco neonazista, baba-ovo de assassinos!

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    1. "GRANDE PORCARIA DE RAÇA ARIANA!!!" Isso é linguagem de "pastor evangélico"?! E por que não, afinal a boca fala do que está cheio o coração. Não é mesmo?

      Sobre Rudolf Hess, acho que o senhor não leu nada e se leu, não entendeu. O texto é de 1982 e ele foi assassinado em 1987 aos 93 anos. Pesquise ou então começa-se a pensar que o caro "pastor" concorda com assassinatos. O senhor não dá a outro lado da face?

      A definição atual de mártir engloba vários conceitos e não somente o do grego koiné. E é verdade que os aliados tem medo que ele vire mártir e que façam 'peregrinações' ao seu túmulo, tanto que ninguém sabe onde foi enterrado. Acho que deveria se informar antes de falar sobre o que não conhece.

      Em Israel, o carniceiro Ariel Sharon é mártir assim como seu primo Che Guevara. Questão de ponto de vista. Neste caso o senhor não critica? Talvez nem saiba.

      Os campos de concentração alegados pelo senhor, começaram em 1941. Mesmo ano que Hess foi preso na Inglaterra. Portanto, não poderia mesmo ser condenado pelos crimes que o senhor lhe imputa. Ou o caro "pastor" gostaria de ser condenado pelo que não cometeu?

      Tudo o que o senhor escreve, já foi ou é refutado com testemunhas, documentos e imagens. Sugiro que escolha melhor seus livros e filmes e comece a pensar com a própria cabeça. Foi pra isso que Deus lhe deu uma.

      Acaso quando o senhor diz "não li uma linha sequer de um pequeno comentário desabonador vindo do responsável por esse blog" está se fazendo juíz sobre meus pensamentos e sobre a minha vida?! Se eu quiser eu comento e se não quiser eu não comento. Algum problema?

      Primeiro aprenda a respeitar a opinião alheia e o blog dos outros e, pelo que sei, ainda vivemos num país com certa liberdade de expressão. Tanto isso é verdade que permite alguém que se diz pastor evangélico falar palavras torpes e acusações ad hominem e tu quoque. E se dependermos de pessoas como o senhor, esta liberdade já não existiria mais.

      Tipos como o senhor, nos provam que não devemos votar em evangélicos. Pois viveremos novamente uma ditadura como esta que o senhor está a criticar.

      Ao invés de opinar sobre o que não conhece, sem respeito e fora de sua área, vá orar, evangelizar e cuidar de suas ovelhas.

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    2. Responderei em 2 etapas, pois fui informado que excedi o tamanho da HTML:
      Ora meu caro, você fala sobre "respeito" e "dar a outra face", mas você por acaso procedeu assim? Não, pelo contrário, resolveu achincalhar-me e colocar entre aspas a minha condição de pastor evangélico e me manda evangelizar e cuidar de minhas ovelhas! Mas eu já faço isso há mais de 40 anos, possivelmente enquanto o senhor ainda usava fraldas, exercendo funções missionárias nos sertões de Mato Grosso, Goiás, Acre e Amazonas. Também exercí funções de professor de diversas matérias em Seminários teológicos, inclusive em cargos de direção. Mas reconheço que Hudolf Hess foi assassinado em 1987. Não concordo com o seu assassinato, porém, também não posso inocentá-lo quanto às atrocidades cometidas no Nazismo, pois desempenhava cargos importantíssimos de comando, recebendo ordens de Hitler. Além disso, os campos de concentração fizeram parte de uma agenda programada de extermínio, representaram o ápice da monstruosidade do Terceiro Reich, não foram o início das barbáries. As arbitrariedades, roubos, confiscos, mortes, confinamento nos guetos, abusos e outras barbaridades dos assim auto-denominados "arianos" tiveram início bem antes, em vandalismos semelhantes à "Noite dos Cristais". Também quero pedir perdão por chamar a "raça" ariana de "porcaria". Mas peço perdão aos porcos, que não merecem comparação com tamanha sujeira moral, indecência, falta de caráter e aberração! Quanto a desconhecer "fatos" históricos, tudo depende da fonte desses "fatos". Os documentos das atrocidades nazistas, em forma de fotos e vídeo, foram produzidos por eles mesmo e, portanto, não podem negar nada! Estavam tão seguros da impunidade, que foram idiotas o suficiente para produzirem provas contra si próprios, numa claríssima demonstração da "genialidade" intelectual da "raça" ariana. Que (repito!) só não é uma "porcaria de raça ariana" devido ao respeito que devemos aos porcos! A fartíssima quantidade de documentos comprovam o chamado "Holocausto" (termo esse inadequado, pois esse termo era reservado aos sacrifícios feitos pelo pecado), bem como às perseguições, prisões e mortes aos ciganos, homossexuais e aos que não aceitaram a monstruosidade do Nazismo. Não me baseio em "filmes" de Hollywood, mas nesses documentos produzidos pelas próprias besta-feras nazistas. Quanto ao "sofrimento" desses "coitadinhos", como Himmler, Göering e Ribbentrop, talvez se devesse ao entupimento de seus narizes arianos com a fumaça dos fornos crematórios, dos corpos carbonizados em covas rasas (fotografado por eles mesmos!!!) e ao fedor extremo dos cadáveres apodrecidos jogado nas ruas, carregados em carrinhos de mão e amontoados nos cantos dos guetos, especialmente do gueto de Varsóvia.

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    3. 2ª parte da resposta:

      Vai me dizer que isso é inverídico também? Que faz parte da "propaganda sionista?" E, meu caro, comparar Ariel Sharon ao guerrilheiro comunista Ernesto "Che" Guevara é, no mínimo, desrespeitar realidades históricas e os seus devidos contextos! Enquanto Ariel Sharon defendia Israel dos covardes ataques de árabes terroristas e homens-bomba, que explodem seus traseiros no meio de crianças, ônibus lotados de pessoas inocentes, escolas e mercados públicos, "Che" Guevara metia seu nariz nas políticas alheias, tentando transformar a América do Sul em quintal de Cuba e da extinta União Soviética! Quando tentou fazer isso na Bolívia, foi metralhado e seu corpo quase virou peneira. Portanto, nenhuma semelhança entre os dois. Este blog é católico, não é? Sendo assim, creio que deveria seguir uma linha cristã e bíblica. Mas o modo como tratam os judeus em diversos artigos, parece-me antissemita e de linha esquerdista. Reconheço ter toda a liberdade de sê-lo e de expressar a sua livre opinião. Mas também deveria reconhecer a liberdade de outros, em expressar algum descontentamento em relação aos artigos. Mesmo porque o blog é bom e tem uma variado conteúdo onde se pode garimpar, peneirar, filtrar e absorver o que for útil. Encerrando, informo que sou judeu de 2ª geração e sempre procuro me informar sobre a História do povo judeu (aliás, Jesus disse que a salvação VEM DOS JUDEUS). Meus avós buscaram refúgio no Brasil, escapando dos horrores da bestialidade nazista e aqui viveram e foram enterrados. Não pense, portanto, que sou ignorante dos fatos históricos aos quais me refiro. Meus ancestrais sofreram na carne as atrocidades cometidas pela "raça" ariana!

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    4. Como eu disse, o senhor ou não lê direito ou não entende o que lê. Portanto, não sabe nem o que escreve.

      Uma prova é que falei que Che Guevara É PRIMO de Ariel Sharon, carniceiro sim. Carniceiro de Sabra e Chatila, apenas como um dos exemplos. Conhece o fato? Claro que não. Che Guevara foi carniceiro comunista, como você diz, e é PRIMO do outro carniceiro do Oriente Médio. Fato. Notável seu problema de interpretação de texto, como pode ser pastor?

      "Quanto a desconhecer "fatos" históricos, tudo depende da fonte desses "fatos"." Não vale para o "pastor" também?

      Acaso não publiquei seu texto arrogante, cheio de ódio, de palavras torpez, sem conhecimento de história, de achincalhamentos? O que está reclamando de censura comigo? Você se denunciou ... rs

      E sem essa de querer fazer psicologia reversa comigo, "pastor."

      Aprenda duas coisas: a primeira vítima da guerra é a verdade e, a história é contada pelos vencedores. Então, por que se dever piamente acreditar no que os vencedores dizem e mostram?

      Aliás, sobre "a salvação vem dos judeus" então está dizendo que os incrédulos em Cristo Jesus, os judeus, são nossos salvadores? Então está dizendo que temos crido em Jesus à toa? Outro exemplo gritante, perigoso e herege, de como o senhor ou não lê ou não entende que lê e acrescento: fala de má fé.

      Chamar ariano de porco ao senhor lhe é agradável, justo e normal. Mas se alguém chamar judeu disso, então é antissemitismo, é vitimismo, uma choradeira só. No primeiro comentário, o senhor foi desrespeitoso, desconhecedor de e da história, preconceituoso, debochado, enviesado, desconhecedor das Escrituras, e continua assim. Mas hoje se superou.

      Repetindo, ao invés de opinar sobre o que não conhece, sem respeito e fora de sua área, vá orar, evangelizar e cuidar de suas ovelhas. Leia Mateus 7: 2 e 6b.

      Pelo meu exposto e pela sua conduta reprovável e cheia de rancores, não lhe darei mais atenção.

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  2. Mas eu não o ofendi em ponto algum de minhas respostas!!! Meu protesto e as palavras que utilizei (brandas até, tendo em vista o que o Nazismo representou para todo o mundo) foram em relação PURA, EXCLUSIVA E TOTALMENTE ao nazismo e aos nazistas!!! Parece-me que você defende esses monstros! Mas entendo e respeito seu posicionamento (meus companheiros também entendem) e não mais me manifestarei. E não tem nada a ver com “psicologia reversa” e outras tolices do gênero. São apenas táticas de defesa e busca de informações. Apenas aceite o seguinte fato: não o ofendi pessoalmente e nem ataquei a sua dignidade de homem, ou manifestei dúvidas quanto às suas qualidades intelectuais ou profissionais. Mas coisas deste tipo são comuns na Internet, já que existe o escudo protetor do teclado e do enorme espaço entre os "contendores". Tenho falado muito sobre isso, quando dou palestras em minha academia de artes marciais. Sou velho e não luto mais. Deixo o trabalho pesado para os meus filhos e meus sobrinhos. Nós sempre procuramos inculcar em nossos alunos um comportamento equilibrado de cautela, inclusive, na descoberta das fraquezas do inimigo, manifestadas geralmente nas agressões verbais, acusações e ofensas. O caso agora está fora da minha alçada. A Associação Simon Wiesenthal se encaregará disso daqui pra frente. Pois é, como judeu, presto serviços voluntários a grupos semelhantes a esse, no intuito único de colher informações que auxiliem em seus trabalhos. Mas não se trata de retaliações e perseguições, é tão somente uma maneira de acautelar-se de possíveis grupos neonazistas (o que, certamente, não corresponde ao seu caso). Fazemos o mesmo quanto a simpatizantes do Hesbollah, do Hammas e de outros grupos semelhantes. Foi desse modo que conseguimos descobrir as teias armadas no Cone Sul (inclusive em Guaíra, Foz do Iguaçu) e demais regiões fronteiriças do Paraguai e da Argentina. Mas isso não é nenhuma revelação “bombástica”, pois já fazem parte das informações divulgadas e publicadas na Internet e na Mídia televisiva, mesmo como uma forma estratégica de defesa e ataque (mexer no vespeiro, cutucar a onça...essas coisas!). Acredito que, também neste caso, valeu a campana. Adeus!

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  3. É impressionante a desinformação desse "pastor". É um cego conduzindo outros. Será que ele fala esses termos chulos para as suas "ovelhas"? Penso que não. Ele iria perder o dinheiro dos fiéis. Iria perder a vida fácil que leva. Teria que trabalhar, produzir, ter uma vida mais digna. Não seria mais "cão guloso" como falam as escrituras desses sujeitos mercenários: "O ladrão vem para roubar, matar e destruir " Não é o Diabo não,.. são esses fariseus que se intitulam pastores.

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    1. O sujeito não é pastor, nem cristão.

      Já leu?
      https://www.dropbox.com/s/nyb6fk7azvytnr4/Dissipandando%2Bas%2BTrevas.%2B%2BA%2BVerdadeira%2BOrigem%2Bda%2BMa%C3%83%C2%A7onaria.pdf

      Abraços, caro Celso

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  4. É mesmo. Li de madrugada rapidamente e relacionei-o como um pastor. Mas tá explicado esses falsos hebreus, chamados erradamente de judeus, são impostores como povo das escrituras. Eles amam a mentira como Holocaustos, Solução final, gaseamentos, nazismo, anti-semitismos... e aí vai. Se fazem de coitadinhos da história. Não se iludam este é o povo do príncipe que há de vir. Os verdadeiros hebreus são os descritos nas maldições de Deuteronômio 28. São os negros das Américas. Eles perderam a sua identidade semita após os 400 anos de escravidão aqui neste Egito. O resto é o falso povo da Khazária, descendentes de Asquenaz, neto de Jafé, que se entitularam judeus e dominam o mundo por um período curto descrito em Apocalipse. É só pesquisar na internet que este assunto sobre elles é farto.
    Abraço!

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    1. Creio que os judeus que estão em Israel são verdadeiros e descendentes da diáspora. Talvez tenha quem não seja, mas isso não altera a coluna dos fatos.

      Narra no Velho Testamento, deles terem saído da escravidão do Egito Antigo e rumado para Canaã, e Jesus chamou seus conterrâneos de judeus. Portanto, não tem como unicamente serem os judeus verdadeiros algum povo negro tão somente.

      Também não acredito muito nisso de Khazária, porque também não fecha com a Bíblia. Agora, podem ter emigrado judeus pra lá. Não há nenhum problema nisso.

      Os preparativos para reconstrução do terceiro templo do judeus
      https://www.youtube.com/watch?v=PkPS-cr3F60 entre outros vídeos.

      Abraços, Celso

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  5. Oi Cobalto! Eu também pensava ardentemente assim e fui até Israel ver o cumprimento desta "profecia" da volta delles para a "sua" terra. É uma coisa bem difícil de aceitar de uma hora para outra que fomos muito bem enganados pelo Há-Satan desde muito tempo. É impressionante a cegueira que vivemos a respeito desse falso povo Hebreu. Fui católico e depois evangélico. Quando saí dessa última denominação e dei um tempo, o Criador me levou para outro entendimento após uma história pessoal e profética em Genesis feita a Avram (Abraão): "abençoarei quem te abençoar..." Dei água, pão e dinheiro para um negro desconhecido e sofrido de rua. Ele tinha aparecido na minha frente, abatido, humilhado, com marcas de cicatrizes na cabeça me pedindo água da torneira. Fiquei com pena, dei mais coisas e conversei com ele. Era uma pessoa arrasada por dentro e por fora. Na noite daquele mesmo dia começou uma mudança na minha vida. É muita coisa que me foi revelada que tem que ser aos pouco para falar aos outros. É um choque. Abraço!

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    1. Um conhecido meu abrigou o que foi entendido ser a visita de um anjo. Também foram em circunstâncias bem anômalas. Fico feliz por você.

      Um abraço

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  6. Blz!
    Vou continuar lendo os teus artigos e reter o que é bom. principalmente o conhecimento sobre as injustiças cometidas contra o povo alemão. Creio que, embora não percebas, tem a orientação do Criador, na manifestação destas verdades. Ela está vindo "à tona". Abraço!

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  7. Oi Cobalto! Eu de novo. Estava lendo artigos num site e me lembrei de ti. Se puderes entra neste: http://hebreuisraelita.wordpress.com/
    Boa leitura. Abraço!

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    1. Agradecido. Já conhecia, mas não acompanho. Mas vou ler alguma coisa. Obrigado, abraços e se guie por Jesus.

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    1. "Se um não-judeu matou outro não-judeu, ou um não-judeu matou um judeu, o assassino é responsável pela execução, se um judeu matou um não-judeu, ele é isento de pena" - Citado do Talmude Babilônico : Steinsaltz Edição Sinédrio 57A, 107)

      Em seu livro "Tanya", um texto sagrado para o Judaísmo Chabad-Lubavitch, o rabino Zalman ensina que os gentios são "resíduos e lixo". No primeiro capítulo de "Tanya", o rabino Zalman transmite o ensinamento de que almas de não-judeus, "emanam do kelipot imundo que não contêm nada que seja bom." - Citado da edição Lubavitch-autorizada de Likutei Amarim Tanya por Rabi Shneur Zalman de Lyady, edição Bilíngue hebraico-inglês [Brooklyn, New York, Kehot Publicação Society, 1993].

      "O judeu por sua origem e na sua essência é totalmente bom. O goy (não-judeu), por sua origem e na sua essência, é completamente mal. Isso não é simplesmente uma questão de distinção religiosa, mas sim de dois completamente diferentes espécies ('Shnei mínima nifradim') "- citação do Rabino Sadya Grama, Romemut Yisrael Ufarashat Hagalut (Rabino Grama é um graduado da Beth Medrash Govoha, uma yeshivá ortodoxo renomado em Lakewood, New Jersey)

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  9. Eu tenho certeza que esse povinho judeu é impostor. Não são os verdadeiros Hebreus Negros das Escrituras. Paulo alertou acerca desses embusteiros como: o povo do príncipe ("anti - cristo") que há vir.

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    1. Mas quem disse que os judeus no tempo de Jesus eram negros? Pelo que se sabe tinham a aparência dos árabes atuais, cabelo preto, etc.

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  10. ??? hehehe... Não resiste rapaz....Você já está bem maduro de conhecimentos....Os Hebreus no tempo do Salvador eram negros teimosos...
    Abraço!

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  11. look for Fred Leuchter's report on a scientifically conducted forensic analysis on the complex Auschwitz - Birkenau on the self alleged "gas Chambers"

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    1. Yes, I know the book. Thank you and thank you for your comment.

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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