quinta-feira, 5 de junho de 2014

Dissipando as Trevas - História da Origem da Maçonaria

"Dissipando as Ttrevas", faz mensão a um livro escrito por Samuel Lawrence por volta do século IXX, que se trata de um assuntos que nunca foi antes revelado ao mundo, a origem da sociadade secreta Maçonaria que vem da sociedade secreta chamada "Força Misteriosa" dos 9 judeus desconhecidos, fundada no ano de 43 d.c,pelo Rei Herodes Agrippa, com o exclusivo intuito:  perseguir e matar todos os que apóstulos e discipulos de Jesus, a quem eles davam o nome de "Impostor". O motivo do título desta página é relacionado a essa história, pois os assuntos aqui abordados não são visto em quase nenhum lugar, nem mesmo nas Igrejas evangélicas, e de forma nenhuma na mídia corporativa. Assuntos esses que vieram atona atravéz do Dr. José Ranato Pedroza(*), o pioneiro nessas questões  nunca vistas antes em nenhum lugar, que a 20 anos ele vem pregando em todas as mídias possiveis divulgando esse trabalho. Assim, "Dissipando as Trevas" nada mais é do que a explanação desses assuntos ocultos, escondidos de todos. Mas todo aquele que busca acha, aqui está a verdade para quem quer, todo o conteúdo comprovado. Contra fatos não ha argumentos!
Fonte : http://www.apocalipsky.com/#!dissipando-as-trevas/c14ve

           

Dissipando as Trevas - História da Origem da Maçonaria, de Samuel Lawrence

PDF grátis:
https://www.dropbox.com/s/nyb6fk7azvytnr4/Dissipandando%2Bas%2BTrevas.%2B%2BA%2BVerdadeira%2BOrigem%2Bda%2BMa%C3%83%C2%A7onaria.pdf

(*) Dr. Pedroza disseta sobre a construção do 3º Templo de Salomão e sobre o livro "Dissipando as Trevas - História da Origem da Maçonaria :


Um livro raro, que contém a tradução de um antigo manuscrito hebraico, traz a revelação de que a mais popular e a mais influente de todas as sociedades secretas, a Franco Maçonaria, foi fundada pelo Rei Herodes Agripa, neto de Herodes I, o Grande, e filho de Herodes Antipas, a quem Jesus denominou “raposa”.

Segundo esse manuscrito, por sugestão de Hiram Abiud, seu conselheiro, com a anuência de Moab Levy, Adoniram, Johanan, Jacob Abdon, Antipas, Solomon Aberon, e Ashad Abia no ano de 43, formalizou-se uma sociedade secreta cujo nome original era a “Força Misteriosa”. Todos os seus membros pertenciam ao Judaísmo.

Esse manuscrito é pouco conhecido até mesmo pela esmagadora maioria dos maçons.

Aliás, sobre as remotas origens históricas de sua própria sociedade os maçons nada tem de concreto senão especulações. Cada rito, ou mesmo cada loja, oferecem uma história diferente e vaga sobre suas verdadeiras raízes históricas.

História da origem da Maçonaria, segundo o manuscrito hebreu

Acredita-se, geralmente, que a Franco-Maçonaria moderna tenha sido criada em 1717 quando a sua Grande Loja da Inglaterra foi estabelecida.

Acredita-se, além disso, que foi o Dr. James Anderson quem escreveu as suas “Novas Constituições”. (Vide, por exemplo, Paul A Fisher, Behind the Lodge Door, Shield Publishing, Inc., P. O Box 90181, Washington D.C. 20090, p. 24).

Anderson publicou em 1723 as Constituições dos Maçons. Seu nome não aparece na capa, mas sua autoria é declarada em um apêndice. As Constituições foram editadas e reimpressas por Benjamin Franklin, também maçom, em Filadélfia, no ano de 1734, tornando-se o primeiro livro impresso na América maçônica

Realmente o novo nome foi adotado em 1717, mas o verdadeiro fundador da Franco-Maçonaria não foi Anderson.

A história verdadeira está baseada nesse raro manuscrito escrito no idioma hebraico que conta as minutas das reuniões dos fundadores originais da Maçonaria.

Portanto, esse documento revela claramente os reais motivos e intenções da fundação dessa associação, que é perseguir a Cristo e sua Igreja até o fim dos tempos.

A cópia do manuscrito hebreu foi roubada por Desaguliers, o fundador da moderna Maçonaria, após este ter assassinado o judeu Joseph Levy, um de seus legítimos herdeiros

Esse manuscrito foi transmitido pelos nove fundadores somente aos seus descendentes diretos. Uma das cópias do original hebreu foi passado de Moab Levy, um dos fundadores, a Joseph Levy no século XVII.

Entretanto, a cópia de Joseph Levy foi roubada por Desaguliers, o fundador da moderna Maçonaria, após este tê-lo assassinado.

John Theophilus ou Jean Théophile Desaguliers (La Rochelle, 13 de Março de 1683 - Londres, 29 de Fevereiro de 1744)

O filho de Joseph, Abraham Levy morreu de tuberculose dois anos após o seu casamento com Esther.

Esther se casou novamente, com Abraham Abiud que era um descendente direto de Hiram Abiud, outro fundador da antiga Associação Maçônica.

Abraham Abiud possuía a outra cópia do manuscrito original. A sua filha única, também chamada Esther, foi casada com Samuel Lawrence. Seu filho Jonas Lawrence teve um filho de nome Samuel da primeira esposa, porém mais tarde casou-se com Janet, uma cristã protestante e também se converteu ao Cristianismo.

Jonas Lawrence assassinado devido a sua conversão ao Cristianismo e por sua posse ilegal da história

Este único manuscrito foi entregue a Jonas que expressou o desejo de publicá-lo. Porém Jonas foi assassinado devido a sua conversão ao Cristianismo e também por sua posse ilegal da história, uma vez que não era um descendente direto da família Levy.

O desejo de Jonas não se concretizou até que o seu bisneto, Lawrence G. S. Lawrence, nascido em 1868, também protestante, traduziu a história do manuscrito hebreu para o inglês.

Nesta tradução, Sr. Lawrence - o último descendente do proprietário da história (o manuscrito hebreu) - adotou o título: A Dissipação da Escuridão, a Origem da Maçonaria.( LAWRENCE, Jonas (James). DISSIPATION OF THE DARKNESS. History of the Origin of Masonry. O original é dedicado em honra e recordação de Samuel Lawrence, que determinou realizar a vontade de seus avós Jonas e Janet. Jonas James Lawrence morreu misteriosamente em 1825.)

A primeira federação que reuniu as Lojas maçônicas sob uma obediência coletiva institucional, foi a Grande Loja de Londres, fundada em 24 de junho de 1717

História do Manuscrito Hebraico narrada pelo próprio Lawrence G.S. Lawrence

A História do Manuscrito Hebraico é narrada nas palavras do próprio Lawrence G.S. Lawrence:

“E eu, Lawrence, filho de George, que foi filho de Samuel, filho de Jonas, filho de Samuel Lawrence, de origem russa, o último descendente dos descendentes de um dos proprietários da História (o próprio manuscrito), digo que: Eu herdei de meu pai um manuscrito composto por nossos ancestrais na língua hebraica e traduzido por um deles para a língua russa.

“Um outro deles traduziu para o inglês. (pág. 18). Nosso ancestral, Jonas Lawrence, introduziu no manuscrito uma série de eventos; esta História, portanto, foi produzida por ele e seus ancestrais. Jonas Lawrence rearranjou-a e dividiu-a em duas seções. Era o seu desejo publicá-la, mas vários obstáculos o impediram: a saúde, situação financeira, e eventos políticos. Ele e sua esposa Janet, conceberam a idéia de publicarem a história; mas ao se encontrarem incapacitados de assim fazerem, eles designaram a sua publicação ao seu filho, o meu avô, Samuel.

“Jonas faleceu sem ter visto o seu tão desejado empreendimento ser concretizado (pág. 18). Meu avô, Samuel, o filho de Jonas Lawrence, e que era o filho de Samuel Lawrence, aqui dirige as suas palavras para o seu filho, George, que era meu pai.

Sucessivos herdeiros desta história desde a renovação da Associação A Força Misteriosa

Samuel assim disse ao seu filho, George: – Filho: Aqui você vê estas introduções encabeçadas por uma lista de nomes. Estes nomes correspondem aos sucessivos herdeiros desta história desde a renovação da Associação (A Força Misteriosa) onde esta mudou o seu nome para “Franco-Maçonaria”.

Joseph Levy concebeu a idéia de alterar o nome da associação para Franco-Maçonaria e de reformar os seus estatutos

“Nelas está incluída: Joseph Levy. (pág. 19) – Joseph Levy é um dos renovadores da associação. Ele é judeu e herdeiro da história desses antigos ancestrais que, por sua vez, a herdaram de MOAB LEVY, um dos nove fundadores originais. – Foi o nosso ancestral, Joseph Levy, quem concebeu a idéia de alterar o nome da associação (A Força Misteriosa) para Franco-Maçonaria e de reformar os seus estatutos. – Aqui você tem todos os detalhes: Ele foi enviado para Londres, juntamente com o seu filho, Abraham (Abrahão) e um outro amigo que se chamava Abraham Abiud, todos judeus, descendentes dos herdeiros da história e muito bem financiados.

“Eles se esforçaram para entrarem numa outra cidade, e não tiveram sucesso, então rumaram para Londres. Alí eles se encotraram com duas pessoas muito influentes e de grande conhecimento que lhes serviriam como elementos apropriados para realizarem os seus propósitos. Essas pessoas são/eram: John Theophilus Desaguliers e um companheiro seu chamado George (o sobrenome é desconhecido pelo proprietário do documento) (pág. 19).

Os novos estatutos passam a atrair membros e a sociedade começa a crescer

“Após ter estreitado os laços de amizade entre eles. Joseph Levy revelou o nome da associação: “A Força Misteriosa”, e relatou aos seus dois amigos, em sintese e discrição, algumas partes da história, escondendo deles os segredos fundamentais. Eles também tornaram conhecido a eles dois que por um longo tempo a associação estava inativa, quase morta, e que necessitava, para a sua renovação e reforma de seus estatutos, a alteração de seu nome de tal modo que os novos estatutos poderiam atrair muitos membros. E assim pudesse crescer (pág. 19)

“Com muita eloqüência e esperteza, Joseph Levy foi bem sucedido em convencer os seus dois amigos John Desaguliers e George da necessidade de reviverem a associação.

Tendo alcançado este sucesso inicial eles se separaram com a condição de que se encontrariam novamente, e que cada um deles deveria trazer três nomes apropriados para a associação, de onde um nome específico sairia.

O próximo encontro se deu dez dias depois. Cada um deles apresentou um nome sendo que o nome aprovado foi aquele proposto por Joseph Levy: FRANCO MAÇONARIA (FREEMASONRY em inglês).

Símbolos maçônicos preservam uma expressão adequada dos antigos simbolos e sinais utilizados na associação A Força Misteriosa

“Era o dia 25 de agosto de 1716. (pág. 20) Abraham (Abrahão), filho de Joseph Levy, e que foi testemunha dessas duas seções, disse: Este nome teve a preferência, em vez dos outros dois nomes propostos, por duas razões. Primeiro, porque é o mesmo nome que os antigos arquitetos adotaram no século XVIII: Pedreiros Livres (Freemasons em inglês). E segundo, porque é uma expressão adequada dos antigos símbolos e sinais utilizados na associação A Força Misteriosa (The Mysterious Force); símbolos esses que pertenceram a construção e a arquitetura, propostos por Hiram Abiud, um dos fundadores, com o propósito de ocultar a origem da Associação, atribuindo a ela a épocas anteriores a J. (Jesus Cristo) (pág.20). John Theophilus Desaguliers aprovou as palavras de meu pai, acrescentado: "Em terceiro lugar, os arquitetos de hoje em dia e construtores, possuem associações, sindicatos e lojas, onde eles se reúnem para fortalecerem e dignificarem as suas profissões.

Um espesso véu sobre os segredos da origem de sua fundação

“Portanto, com este nome (Franco-Maçonaria), nós podemos nos reunir, todos, em uma única associação, sem que ninguém saiba de nossos propósitos. E, em quarto lugar, estes dois nomes, Maçonaria (ou Masonry que em inglês significa construção, obra de alvenaria) e Maçom (ou Mason que em inglês significa pedreiro) são encontradas desde a antiguidade, e serão um espesso véu sobre os segredos da origem de sua fundação; e, além disso, sem dúvida alguma, irão aumentar o prestígio da Associação” (pág. 20).

“Nosso ancestral, Abraham Levy, antes de sua morte, acrescentou: 'Desaguliers especificou que àquelas pessoas que se juntassem às lojas antes de 1717 em Londres seriam Maçons, no sentido de que eram engenheiros, arquitetos, construtores, e aprendizes (no sentido de ajudantes de pedreiro), mas não teriam conexão com a Associação, A Força Misteriosa, que deu o verdadeiro inicio da Maçonaria'” (pág. 20).

Ocultando a origem e os verdadeiros propósitos da associação

“Para este propósito cinco homens se encontraram/reuniram: Joseph Levy, John Desaguliers, e os companheiros mencionados acima e eles aprovaram o acréscimo do termo Livre ou Franco ("Free") assim inequivocadamente ocultando a data da fundação do resto das pessoas em geral e dos membros e associados em particular (pp. 20-21). John Desaguliers e seu companheiro começaram a exigir que Joseph Levy lhes mostrasse a história.

“Levy os fez saberem que a história havia sido traduzida para a lingua inglesa, e que três dos manuscritos que haviam sido herdados haviam se perdido recentemente, quatro dos manuscritos haviam se perdido havia muito tempo atrás, e que prestaram apenas a sua própria cópia e uma outra. (Nota: a outra cópia era o manuscrito de Abraham Abiud. É deste manuscrito que temos a tradução nas mãos.)

Em 10 de março de 1717 eles convidaram diversos arquitetos e conhecidos em reunião presidida por James Anderson

James Anderson, autor da constituição maçônica. O verdadeiro propósito era a renovação da antiga Associação Força Misteriosa

“Tais declarações deixaram Desaguliers e George extremamente excitados, o motivo pelo qual eles insistiam tanto na necessidade de uma cópia apropriada era que seria mais fácil para eles formularem um novo estatuto. Eles se mostraram tão fiéis aos princípios, desejos e doutrinas de Joseph Levy que foram bem sucedidos em convencê-lo a lhes entregar uma cópia do manuscrito. Passou-se um tempo no qual eles leram o manuscrito por completo (pág. 21).

“Os cinco se encontraram novamente e decidiram convocar alguns amigos sob o pretexto de estabelecerem uma “Associação Unitiva”. O verdadeiro propósito era a renovação da Associação Força Misteriosa (The Mysterious Force), a sua ressureição com o novo nome que foi acordado pelos cinco e também a restauração da primeira loja a Loja Principal de Jerusalém. E Joseph Levy assim desejou também (pág. 21).

“Em 10 de março de 1717 eles convidaram diversos arquitetos e conhecidos. Os convidados foram presididos por um homem sábio chamado Dr. James Anderson, (vide Constituição de Anderson) e que era amigo de John Desaguliers. Após longas discussões eles chegaram a um acordo e indicaram a data de 24 de junho de 1717 para realizarem um grande encontro (pág. 21).

A criação da Grande Loja da Inglaterra

“Entrementes Joseph Levy preparava o seu filho, Abraham Levy, para os grandes eventos do futuro. Dias depois Abraham Levy viajou para Portugal acompanhado de Abraham Abiud, seu parente. Este último era descendente de Hiram Abiud, um dos fundadores originais, e proprietário desta cópia (pág. 21-22).

“Entre as datas de 10 de março e 24 junho de 1717 um grande conflito se iniciou entre Joseph Levy e John Desaguliers e George, por causa de sua recusa em devolverem a cópia do manuscrito.

No encontro de 24 de junho de 1717 eles concordaram em criar a Grande Loja da Inglaterra

“Em 24 de junho de 1717, no dia do encontro, a maioria estava do lado de John Desaguliers e de James Anderson; e como resultado ambos conspiraram contra Joseph Levy, assassinando-o e roubando-lhe todos os seus papéis, inclusive a acima citada cópia do manuscrito em hebraico (pág. 22).

“No encontro de 24 de junho de 1717 eles concordaram em criar a Grande Loja da Inglaterra. Aqui é necessário mencionar os nomes dos sucessivos herdeiros da História, desde nosso ancestral, Joseph Levy, o renovador da Associação, até chegar a mim, Lawrence.

Moab Levy, o primeiro ancestral e um dos nove fundadores da Associação, a Força Misteriosa

“Joseph Levy era filho de Nathan, que era o filho de Abraham, Abraham o filho de Jacob, Jacob o filho de Nathan, Nathan o filho de Jacob, que foi o filho de Isaac, Isaac que era filho de Moab, Moab o filho de Rafael, etc., etc. até chegar em Moab Levy, o primeiro ancestral e um dos nove fundadores da Associação, A Força Misteriosa (pp. 22-23).

1. Joseph Levy, judeu, 1665-1717
2. Abraham, filho de Joseph Levy, judeu, 1685 - 1718
3. Nathan, filho de Abraham Levy, judeu, 1717 - 1810
4. Esther, filha de Nathan Levy, judeu, 1753 – 1793
5. Samuel Lawrence, marido de Esther, judeu, 1742 - 1795
6. Jonas (filho de Samuel e Esther), convertido para o Cristianismo com o novo nome de James, 1775 - 1825
7. Janet, filha de John Lincoln, Cristão Protestante, 1785 - 1854
8. Samuel, filho de Jonas e Janet (Madrasta), Cristão Protestante ,1807 - 1883
9. George, filho de Samuel Lawrence, Cristão Protestante, 1840 - 1884 (pág. 23).

Segundo o manuscrito hebreu, por sugestão de Hiram Abiud, seu conselheiro, com a anuência de Moab Levy, Adoniram, Johanan, Jacob Abdon, Herodes Antipas, Solomon Aberon, e Ashad Abia no ano de 43, formalizou-se uma sociedade secreta cujo nome original era a “Força Misteriosa”. Todos os seus membros pertenciam ao Judaísmo e dessa associação originou-se a moderna Maçonaria

Foi Desaguliers quem acreditou neles e quem ditou os seus temas fundamentais e idéias básicas

“John Theophilus Desaguliers, nascido em 12 de março de 1683, e falecido no ano de 1742, era o único homem que se destacou pelo seu fervoroso zelo na revitalização da Associação no início do século XVIII. Ele mereceu o título de “Pai da Nova Maçonaria”. A existência da Grande Loja da Inglaterra foi devido ao seu próprio esforço (pág.41).

“Embora a indicação do nome de James Anderson como sendo aquele que estabeleceu a primeira edição dos estatutos fundamentais da nova Maçonaria, o seu criador e observador original foi John Theophilus Desaguliers. Se James Anderson as compôs, foi Desaguliers quem acreditou neles e foi quem ditou os seus temas fundamentais e idéias básicas (pág. 41). (4)

Nas minutas originais ódio juramentado a Jesus e obstinado pacto em lutar pela preservação da religião judaica

Atestam as minutas originais que os membros da associação tomariam por dever de honra preservar essa doutrina recebida de seus antepassados até o fim dos tempos

Nas minutas originais dessa associação declara-se o ódio absoluto e obscecado a Jesus, a negação de Sua condição messiânica, ao não reconhecimento de nenhum ponto doutrinário de Seu Evangelho, senão um obstinado pacto em lutar pela preservação da religião judaica.

Mas como vimos, o objetivo não seria apenas preservar a religião judaica em sua pureza doutrinária, conforme transmitida pela Revelação Divina através de Seus profetas. Esses opositores do Cristo já nem sequer acreditavam nos próprios profetas, conforme Jesus mesmo acusava a Seu tempo. O empenho seria preservá-la sim, mas enxertada com “fermento” e “tradição” meramente humanos e distorcidos. Mas sobretudo denegrir a imagem de Jesus e Seu Evangelho e laborar ocultamente pela supremacia judaica farisaica.

Atestam as minutas originais que eles tomariam por dever de honra preservar essa doutrina recebida de seus antepassados até o fim dos tempos.

O manuscrito hebreu tornou-se o mais famigerado documento do próprio farisaísmo

O manuscrito hebreu, portanto, tornou-se o mais famigerado documento do próprio farisaísmo, cujo testamento é a perpetuação de seus ocultos e obstinados propósitos em repudiar Jesus Cristo e negá-lO definitivamente como sendo o prometido Messias de Israel.

E assim nascia a sociedade secreta que mais tarde se denominaria Maçonaria.

Assim estabelecia-se o templo da Gnose, a doutrina que ferrenhamente se oporá à doutrina do Cristo até o fim dos tempos...

Assim instituía-se a “Sinagoga de Satanás” (Ap 3:9), no dizer do próprio Jesus.

Após tantas demonstrações explícitas do poder e da misericórdia de Deus, o Evangelho (Mc 3,1-6) revela-nos claramente o único propósito dos "filhos das trevas":

"Assim que saíram, os fariseus reuniram-se com os partidários de Herodes para deliberar como haviam de matar Jesus".

O manuscrito hebreu tornou-se o mais famigerado documento do próprio farisaísmo, cujo testamento é a perpetuação de seus ocultos e obstinados propósitos em repudiar Jesus Cristo e negá-lO definitivamente como sendo o prometido Messias de Israel

Ninguém triunfa se apoiando em suas forças

A sinagoga de Satanás propõe a Gnose, o “conhecimento secreto”, a doutrina secreta, a auto-iluminação, o auto-conhecimento, desconsiderando assim o juízo do Deus Vivo:

“Ninguém triunfa se apoiando em suas forças; os inimigos do Senhor serão vencidos” (Sl 2,10)

Como vemos, a “iluminação” proposta pela Gnose, pelo “conhecimento secreto”, que se popularizou através das doutrinas disseminadas atualmente pelo ocultismo / esoterismo / orientalismo / espiritualismo não provêm da luz de Deus, nem da luz do Cristo, que foi erguida ao mundo a partir do alqueire de Seu supremo sacrifício na cruz:

"Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas." (Jo 12:46).

Conclusão

Ao levarmos em consideração todas essas coisas, tornam-se claras e revestidas de um significado bem mais abrangente essas palavras do Senhor:

"Guardai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Porque não há nada oculto que não venha a descobrir-se, e nada há escondido que não venha a ser conhecido. Pois o que dissestes às escuras será dito à luz; e o que falastes ao ouvido, nos quartos, será publicado de cima dos telhados" (Lc 12, 1-3).

Na verdade, dando disfarçada continuidade ao antigo rancor farisaico e herodiano contra o "Cordeiro de Deus", a Maçonaria se tornou mãe e irmã de todas as sociedades secretas contemporâneas. Sob sua inspiração, à sombra de seus templos de mistérios e doutrinas pagãs, o governo oculto do mundo elaborou, desenhou, sedimentou e disseminou a "nova era", cuja maior finalidade é eclipsar a figura de Jesus Cristo, a "Palavra encarnada" e urdir contra Seu Evangelho, Sua Igreja e Seus discípulos.

O Significado dos instrumentos e símbolos da Maçonaria

O Rei Agripa explicou o significado dos instrumentos e símbolos usados na Maçonaria:

· “Vocês já sabem que devemos fazer as pessoas acreditarem que a nossa Associação é muito antiga... Reforçaremos esta aparência com o uso de instrumento de construção que o arquiteto Hiram utilizou na construção (do Templo de Salomão), tais como o esquadro, o compasso, a colher de pedreiro, as escalas, o martelo, etc., tudo de madeira como Hiram Abiff os utilizava...”(p. 62).

· “...Todas as sessões serão abertas batendo-se três vezes consecutivamente com o martelo; assim lembraremos eternamente, através dos séculos, que nós o crucificamos e que com este martelo nós fixamos os cravos nas suas mãos e pés, matando-o. Estas três estrelas que vocês vêem simbolizam os três cravos.

O Anti-Cristo Maitreya tem um “Grande Sinal” Dentro do seu “grande sinal” estão as três estrelas de Davi, dizendo ao povo judeu que ele continua o trabalho dos 9 fundadores maçônicos.

Vamos mudá-las para três pontos que terão o mesmo significado. Entre os nossos símbolos haverá os três degraus, ridicularizando-os desta blasfêmia: Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, com ele afirmando ser o próprio Filho.”(p. 63).

· “Dentro da nossa Associação, criaremos graus, como mencionei anteriormente. Estes serão trinta e três, simbolizando a idade do Impostor. Daremos nome a cada grau e criaremos outros símbolos similares. Todas estas coisas foram minhas idéias e dos irmãos Moab e Hiram. O significado destes símbolos irônicos não deve ser percebido; deve permanecer entre os nove. Para os outros irmãos ou filiados é suficiente fazê-los enxergar as utilidades e instrumentos para que acreditem que a Associação foi fundada nos tempos de Salomão ou antes disso.”(p. 64).

· “Qualquer irmão pode propor um símbolo novo.”

· “O que vocês acham ou observam, irmãos, a respeito daquilo que lhes apresentei?”

· Os seis homens aprovaram sem objeção, sendo tudo documentado (Nota do manuscrito original: 6 homens e os 3 proponentes: o Rei, Moab e Hiram).

· Então o Rei exclamou: “Regozijemo-nos! Iniciemos a marcha sobre o caminho do triunfo! Subamos os nossos primeiros três degraus! Batamos três vezes com este martelo vitorioso, com o símbolo da morte do nosso inimigo o Impostor, o símbolo do estabelecimento dos nossos princípios honoráveis que fixamos com cravos da irmandade e união! Exclamemos todos com alegria: Em frente para a vitória!” (p. 64).

· Durante a primeira seção, os nove fundadores criaram também um novo símbolo: o avental que simboliza a proteção da roupa contra o barro. Este símbolo, junto com os instrumentos maçônicos, serve para esconder a verdadeira finalidade e assegurar aos filiados, a antigüidade da Associação. (p. 64).

· O Rei-Presidente disse: “Eu, com a minha autoridade como Presidente (e não como Rei) outorgo a cada um de vocês o 33o. grau, a mais alta da nossa Associação... Sendo o nosso irmão Hiram, órfão do pai desde a infância, não conhecendo ninguém, além da sua mãe, a viúva, proponho chamar a nossa Associação de “A Viúva”, e peço a sua aprovação. De agora em diante o nome dos fundadores será: “Os Filhos da Viúva”. Cada membro da Associação se chamará filho da viúva até o fim do tempo porque cremos que a nossa Associação durará até o fim dos tempos.”(p.65)

Fonte : http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-a-verdadeira-origem-da-ma%C3%A7onaria

Abraços

8 comentários:

  1. As sociedades secretas já existiam antes dos filhos da Viúva.
    Ez 8:17 - "Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura coisa mais leviana para a casa de Judá, do que tais abominações, que fazem aqui? Havendo enchido a terra de violência, tornam a irritar-me; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz."
    É um ritual Maçônico de a muito tempo. O livro Dissipando as Trevas parece desvio de atenção para outra coisa. Tá muito bonitinho. Um hebreu verdadeiro, negro, não guardaria tais documentos tendo em vista o que disse O Criador nas maldições como Lv 26.14-45 e Dt 28.15-68. Esses Hebreus verdadeiros perderam a sua identidade. Quem mente?
    PS: O Dr. Pedroza já confirmou que é Judeu em um de seus vídeos no YouTube. !!!
    Abraço!

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    1. "Era então Jefté, o gileadita, homem valoroso, porém filho de uma prostituta; mas Gileade gerara a Jefté."

      Juízes 11:1

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    2. Sobre os teus hebreus, sempre foram o que são.

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  2. Negros!
    E os teus Judeus sempre foram o que são: F A L S O S HEBREUS.

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  3. É é é ... Dr. Pedrosa! Que seria dos que almejam à salvação se não houvessem
    homens corajosos como o senhor? O "bicho" é que precisamos de mais, mas onde encontrá-los? Continue e conte com minhas orações.

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    1. Além de orações, apoio prático também ajuda bastante.

      Abraço

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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