sexta-feira, 19 de junho de 2015

Sujeira, sangue e segredos do Grande Oriente

Maçonaria, Bolchevismo e Pequenos Segredos Sujos que Você Não Deveria Saber: O Pacto Entre os Maçons Stalin e Churchill.

            

O vídeo abaixo é um trecho de 15 minutos do documentário "In the Shadow of Hermes" ("Na Sombra de Hermes", vídeo completo no final da postagem) produzido pelo jornalista estoniano e historiador Jüri Lina (http://jyrilina.com/) relativo a alguns pequenos detalhes pouco conhecidos da Segunda Guerra Mundial, incluindo: o Pacto de Stalin-Churchill, as razões para a Operação Barbarossa, a ocupação soviética dos países bálticos e como os alemães foram recebidos como libertadores, a guerra soviética contra a Finlândia, bolcheviques soviéticos terroristas e seus acampamentos de escravos com conhecimento e consentimento tácito dos Aliados, de arquivos de documentos franco-maçônicos aliados apreendidos pelos alemães, que no final da guerra foram levados e escondidos pelos soviéticos. O áudio original é sueco com legendas em inglês. Tendo sido re-narrado esta parte para o inglês.


Os fatos são, como eu já havia anteriormente demostrado, e que estão bem documentados,  de que Hitler não queria guerra com a Polônia, e muito menos com a Inglaterra e a França. Ele tentou por muitos anos chegar a um acordo razoável, honrado e pacífico com a Polônia, com a assistência da Inglaterra. Os britânicos, franceses, soviéticos e americanos pareciam estar apenas procurando uma desculpa para novamente entrar em guerra contra a Alemanha, e provocar uma postura agressiva com relação ao Ditado de Versailles, e de modo patente através de seus representantes, particularmente na Tchecoslováquia. Que foi frustrada, pelo menos temporariamente, com o Acordo de Munique. Mas os poloneses que retrocederam com teimosia, após a morte do marechal Pilsudski, tornando-se cada vez mais beligerantes em relação a Danzig e às questões do corredor, uma vez que tinham recebido garantias militares da França e da Inglaterra. Nenhuma atenção foi dada pela mídia mundial ou pela Liga das Nações para o sofrimento dos alemães étnicos na Polônia cujos direitos humanos foram sendo cada vez mais violados, seguidos por pogroms brutais, com milhares e milhares de refugiados que fluíam através da fronteira para a Alemanha. Houve também inúmeras incursões por forças polonesas relatadas na Alemanha. Hitler, que tinha sido mais paciente e diplomático do que até mesmo muitos em seu próprio partido poderiam compreender, já não podia permitir que esta situação continuasse. Foi então apenas uma questão de como lidar com isso sem atrair imediatamente a ira sobre a Alemanha dos promotores internacionais da guerra.

Desde o início, nos primeiros dias em Munique, Hitler declarou-se em guerra contra o Bolchevismo, que já tinha seus tentáculos bem estabelecidos na Alemanha, e particularmente na Baviera. Ele nunca deixou de lutar contra eles ao longo de seus anos de luta política e nos confrontos de rua, nem deixou de arrancá-los duma vez quando finalmente chegou ao poder em 1933. Na verdade, o Bolchevismo tinha algumas raízes na Alemanha, assim como em Paris, em Londres e Nova York, e para não mencionar em Washington, DC, onde a administração Roosevelt (também maçom) foi destacadamente comunista. O documentário de Jüri Lina, baseado em seu livro e em profundas pesquisas, prova que o Comunismo era um produto da Maçonaria e das Altas Finanças (uma gangue internacional de banqueiros) e completamente favorável aos bárbaros bolcheviques, que lucraram imensamente com ele.

Em muitos discursos públicos, Hitler também tinha se declarado em guerra com as Altas Finanças, com o "Judaísmo Internacional" e a Maçonaria. Então, novamente, não é de surpreender que eles declarassem guerra à Alemanha em 1933? Obviamente Hitler não era um deles, e ele tinha outras ideias sobre como e por quem a Alemanha devia ser regida e financiada, e quem o novo governo alemão deveria servir: das Volk! Assim, não foi nenhuma decisão pequena ou fácil para Hitler assinar um "Pacto de Amizade" com Stalin, a quem ele não mantinha ilusões. Mas, afinal, a Inglaterra havia recusado a amizade da Alemanha, enquanto a liderança francesa envolvia-se em várias intrigas anti-alemãs. Depois da invasão da Polônia e, especialmente após a vitória sobre a França, Hitler fez menção dos documentos que ele havia capturado que estabeleciam claramente uma grande conspiração em andamento.

O Pacto Molotov-Ribbentrop, assinado em 23 de agosto de 1939 deu a Hitler uma mão livre para lidar com a Polônia militarmente, de uma forma que pudesse impedir uma guerra maior e mais catastrófica, ou assim ele esperava. Ele também abriu a porta para o comércio com os soviéticos, em particular para os recursos tão necessários em troca de armas e tecnologia alemães, mas também em termos de "esferas de influência", que Hitler também esperava manter o urso russo sob controle, talvez tentando conseguir tempo suficiente para si mesmo para uma guerra potencial com o Ocidente. Mas, eu não acredito por um minuto que Hitler, apesar de sua retórica pública, nunca tirou os olhos de Stalin através suas forças armadas e de outros ramos de inteligência. De fato, ele não se desapercebeu disso, quando os soviéticos se juntaram à batalha na Polônia no dia 17 de setembro de 1939, que nem a França nem a Inglaterra declararam guerra aos sovietes. Obviamente, algo estava errado com esse cenário, e você não precisa ser gênio para descobrir isso.

Stalin tinha sua própria agenda, que sempre foi a agenda Bolchevique comunista de dominar toda a Europa e o mundo. Ele era uma "carta coringa" e uma prostituta que sabia que praticamente todos tinham interesse em obter os seus serviços no interesse de servir as suas próprias agendas. O britânico sabia muito bem o que tinha ocorrido na União Soviética, não só com a derrubada e assassinato do czar e sua família, mas os anos de tirania brutal, dos assassinatos em massa e da escravidão, como fizeram os EUA, mas esconderam das massas o melhor que podiam. No entanto, em 1939, enquanto a realeza e a alta sociedade britânica calmamente apoiavam Hitler que viam como uma defesa contra o Bolchevismo, o Governo Britânico entretinha secretamente o carniceiro. Eles queriam começar uma guerra para seus serviços e sua submissão, e todos estavam jogando. O objetivo bolchevique comunista era sempre ter as potências ocidentais lutando entre si em exaustão, e, em seguida, avançar rapidamente sobre eles. Os nacional-socialistas tinham ciência desse plano e eu acredito que é por isso que Hitler sempre procurou a amizade com a Inglaterra, com quem a Alemanha tinha muito mais em comum, nos níveis econômicos e culturais, ou seja, a menos que você acredite em Fleet Street (*) e na City de Londres.

(*) Fleet Street é uma rua no centro de Londres com grande concentração de escritórios de jornais, muitas vezes usado para se referir à imprensa britânica: "a história mais quente na Fleet Street".

Um Acordo Secreto Sujo Revelado

Aqui é mais um fato que você não vai ouvir ser discutido no History Channel, nem na BBC. Por quê? Porque você não deve saber! Negociações secretas entre Churchill e Stalin para a cooperação mútua em uma guerra de quatro frentes contra a Alemanha começou em abril de 1939, e em julho eles já tinham concordado que, se a Alemanha atacasse a Polônia, uma declaração de guerra seria dada pelos aliados ocidentais só contra Alemanha, e não contra os soviéticos. Assim, o "Pacto de Amizade" de Stalin com Hitler era uma farsa completa. A propósito, este foi também no período quando as atrocidades polonesas contra alemães étnicos foram crescendo. A natureza bárbara desses crimes hediondos e, em particular, aqueles que mais tarde testemunhados no Massacre de Bromberg têm uma semelhança suspeita com os cometidos pela NKVD e Cheka na União Soviética e na Guerra Civil Espanhola. A Alemanha tinha, é claro, desempenhado um papel importante na derrota dos bolcheviques.

Em 15 de outubro de 1939, Winston Churchill, garoto da Gangue Internacional de Banqueiros e maçom de alto grau, chegou a um acordo verbal com o outro garoto da Gangue Internacional de Banqueiros e membro de alto grau maçônico Stalin. Na sequência deste acordo, Stalin tinha uma mão livre para invadir a Finlândia, enquanto Churchill invadiria Escandinávia, para efeitos de atacar a Alemanha pelo norte, bloqueando o acesso às transferências de matérias-primas e controlar as rotas marítimas do norte, essencialmente negando qualquer acesso a Alemanha ao oceano aberto. O meio-americano Churchill, é claro, ainda não era o primeiro-ministro, mas tinha sido um dos promotores de guerras que procuraram derrubar o "apaziguador" Chamberlain, sem dúvida selecionado por Londres. Stalin mais tarde assinaria o pacto em 28 de janeiro de 1940 e Churchill no dia 8 de fevereiro de 1940. Como sabemos isso? Do arquivo secreto S-32 do marechal Mannerheim, conforme detalhado abaixo.

Mas, antes de falar sobre isso, devo dizer que há ainda aqueles desavisados que dizem que "Hitler deixou os britânicos fugirem em Dunquerque" e outros que dizem que "Hitler era estúpido por tentar lutar uma guerra em duas frentes!" Eu tenho comentado tanto sobre Dunquerque como a Operação Barbarossa numa outra série de antigas postagens. Hitler não tinha escolha a não ser atacar os soviéticos, pois eles estavam prontos para atacar a Alemanha e para avançar sobre toda a Europa. Claro que ele nunca quis "duas frentes de guerra". Quem o faria? Foi o seu pior pesadelo. Mas ficou pior. E que tal uma guerra com 4 frentes como os Aliados planejaram? Stalin estava indo apunhalar Hitler por trás. Ele provavelmente presumiu que Hitler iria perder muito mais de suas tropas e armas contra a BEF (British Expeditionary Force) em Dunquerque, ou, na verdade, podia ter pensado que Hitler continuaria e invadiria a Grã-Bretanha, deixando a parte posterior desprotegida para ele. Isso teria sido suicídio, você não acha? Será realmente que Hitler não teria isso em mente?

Hitler falou com grandes detalhes sobre todos os relatórios da inteligência que recebeu em seu discurso quando declarou guerra contra a União Soviética. Também sabemos agora que esta ameaça foi real graças a Viktor Suvorov. Estou certo de que Stalin ficou muito surpreso com o quão rápido a Alemanha havia dispensado os britânicos e franceses e com isso apanhado totalmente desprevenido. Não só pela velocidade dos alemães, mas também pela sua habilidade e capacidade, apesar da esmagadora superioridade das força das tropas, das armas e dos recursos dos Aliados. Os alemães também foram muito conservadores no uso de seu arsenal (incluindo tanques e aviões) e munições no Ocidente. Assim, eles tinham deixado muita reserva para combater os soviéticos posteriormente.

Alguns dizem que Hitler deveria ter apenas ter "batido em Stalin e corrido". Hitler não podia simplesmente confiar numa momentânea paralisação dos soviéticos e depois sair. E ir para onde exatamente? Não havia maneira de calar Stalin e depois recuar. A URSS foi apoiada todo o tempo pelos EUA que estavam fornecendo-lhes dinheiro, armas e máquinas através de Lend-Lease (*), e Hitler sabia disso. Era "ir até o fim" e "fazer ou morrer". E ele chegou "oh tão perto", especialmente com a ajuda que ele recebeu de milhões de não-alemães voluntários da Waffen SS. Infelizmente, ele teve traidores dentro de seu Estado-Maior-General que não cumpriram suas ordens, ou, por vezes, fizeram exatamente o oposto do que Hitler havia ordenado. Isto é confirmado por várias fontes, mas também por seu guarda-costas e ajudante pessoal Karl Wilhem Krause no meu filme “Hitler's Shadow” (http://justice4germans.com/2013/03/09/movie-hitlers-shadow-in-the-service-of-the-fuehrer-re-uploaded/).

(*) Lend-Lease: Direito Público 77-11: foi o programa em que o EUA forneceu por empréstimo ao Reino Unido, a União Soviética, China, França Livre, e outras nações aliadas armas e outros suprimentos entre 1941 e 1945)

Documentário "A Sombra de Hitler":



Só mais uma coisa ... com a eclosão da guerra, a Grã-Bretanha e a França foram bem rápidas em reconhecer oficialmente o governo da Espanha de Franco e Churchill subornou-o para não apoiar a Alemanha, ou para dar um apoio mínimo e relutante na melhor das hipóteses. Hitler desprezou Franco por isso, afinal Hitler muito tinha feito por ele, e se perguntava por que ele estava tão difícil para se lidar. Mas a história de suborno só saiu nos últimos anos.

Agora o arquivo "S-32".

Do livro de Erkki Hautamäki, "Finland in the Eye of the Storm" (A Finlândia no Olho do Furacão)

"Nações maiores exibem um desprezo cruel para com as nações menores e seu direito de permanecerem neutras. Em sua totalidade são revelados, os acordos secretos, intrigas políticas, decepções e uma cadeia inconcebível de eventos que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial e finalmente o seu fim. Mesmo a Finlândia, uma pequena república boreal e democrática foi involuntariamente arrastada para esse frenesi de guerra das nações maiores.

                           

A Finlândia no entanto teve a sorte nesses anos de turbulência ter como seu líder militar e político uma figura de grande clarividência e determinação na pessoa do Marechal-de-Campo Carl Gustav Emil Mannerheim. Ele tinha uma ampla experiência que abrangia muitos anos na política internacional e uma rede de contatos com a qual a Finlândia foi capaz de construir as alianças políticas e militares que salvaram o país.

Durante a Guerra de Inverno, tendo recebido detalhes de um acordo secreto entre as potências ocidentais e a União Soviética para destruir a Alemanha, Mannerheim, juntamente com os líderes políticos da Finlândia, tomou decisões cruciais que salvaram a nação e, eventualmente, todos os países nórdicos de tornarem-se um grande campo de batalha. De 1932 em diante, Mannerheim manteve documentos originais que consistiam em, por exemplo, relatórios secretos, cartas, notas pessoais, em um código arquivo chamado "S-32". Razões políticas parara  Mannerheim de usar este arquivo como evidência depois da guerra.

Eu tenho usado documentos secretos, que as nações vitoriosas têm reprimidos por 50 anos, do arquivo "S-32" do Marechal-de-Campo C.G.E. Mannerheim como a base de minhas pesquisas. Este material pode finalmente lançar alguma luz sobre a verdade histórica que não foi publicada, juntamente com as memórias de Mannerheim. Tenho me esforçado para mesclar o conteúdo dramático no arquivo S-32 com outros materiais de origem e exibi-los em ordem cronológica para dar um relato claro do desenvolvimento político e militar na Europa. Assim podemos seguir uma cadeia lógica de acontecimentos históricos, que nos levam a partir da Primeira Guerra Mundial. Que nós venhamos a perceber - como o Marechal costumava dizer - que as questões que foram apresentadas a ele eram muitas vezes tão complexas, confusas e até mesmo inacreditáveis que ele teve que fazer uma pausa para ter uma noção do que realmente significavam. A mesma paciência se pede do leitor. Com este livro espero demonstrar, em particular aos meus compatriotas finlandeses, juntamente com os leitores de outros países que nossos líderes em tempo de guerra não eram culpados dos crimes dos quais foram responsabilizados ou pelas guerras que a Finlândia foi arrastada entre 1939-1945.
(...)
Erkki Hautamäki, que detém a patente de major no exército finlandês, tem à sua disposição os arquivos secretos de Vilho Tahvanainen, um mensageiro secreto e confiável do Marechal Mannerheim. Os arquivos de Tahvanainen consistem em cópias de segredos dos arquivos (S-32) de Mannerheim, abrangendo os anos de 1932-1950 duplicados com a autenticação do próprio Marechal. O autor deste livro teve uma oportunidade única para comparar e contrastar documentos e arquivos de diferentes países e ter uma ideia por trás das cenas política das maiores nações durante a 2ª GM.

                
Trechos do livro "Finland in the Eye of the Storm" (A Finlândia no Olho do Furacão):
http://prokarelia.net/en/?x=artikkeli&article_id=667&author=10

"Churchill e Stalin negociaram o início da co-operação em uma guerra de muitas frentes contra a Alemanha desde abril de 1939. Em julho, foi acordado que quando a Alemanha e a União Soviética atacarem a Polônia, a declaração de guerra dos aliados ocidentais só seria focada contra ações alemãs. No 23 de agosto de 1939, Stalin e Hitler assinam o chamado acordo de Molotov-Ribbentrop. Seu protocolo adicional secreto incluía o chamado conceito de esfera de interesses que não significa permissão para conquistar os Estados bálticos e a Finlândia. Em vez disso, significava o direito de exigir bases estratégicas em caso de guerra. No 15 de outubro de 1939 foi assinado um acordo entre Stalin e Churchill (as forças aliadas). O cerne da questão era o plano para destruir a Alemanha tanto militarmente e economicamente. O plano antigo de Churchill no tocante sobre operações na Escandinávia também foi aceito.

A guerra de Inverno da Finlândia não parou por causa do medo de uma possível ameaça dos aliados ocidentais atacarem para defender a Finlândia de Stalin. Ela terminou quando Hitler mandou para Stalin um édito exigindo o cessar dos atos de guerra contra a Finlândia, ou a Alemanha iria bombardear as tropas soviéticas e lutar pela Finlândia voluntariamente. O marechal recebeu de Hitler informações sobre este edital e cópias do plano dos aliados ocidentais e de Stalin relativas a Finlândia. Se isso tivesse acontecido, as forças aliadas teriam invadido a Noruega e a Suécia, em nome de ajudar os finlandeses. Simultaneamente, a União Soviética teria conquistado a Finlândia. E a Finlândia teria sido arrastada para a guerra e a Escandinávia teria sido uma outra frente contra a Alemanha. Churchill e as forças aliadas, portanto, teriam assim vendido a Finlândia aos russos.

Stalin jogava simultaneamente como aliado da Alemanha e com os aliados ocidentais. Seu objetivo era fazer com que os aliados ocidentais e a Alemanha se engalfinhassem numa luta um contra o outro. Depois disso, ele iria conquistar uma Europa enfraquecida. Stalin adquirira o mais novo armamento mecânico da Alemanha. Depois que obteve dos EUA uma quantidade imensa de material de guerra contra a Alemanha (e Finlândia) como a ajuda do Lend-Lease. Um levantamento final desses produtos ainda não foi feita. A negação incondicional de passagem para as forças aliadas através da Suécia parcialmente salvou a Finlândia. O acordo de Churchill e Stalin permitiu a conquista da Escandinávia e dos países bálticos. À seção foi adicionada que as áreas conquistadas deviam ser dadas a sua independência de volta quando chegasse a paz.

Quando o mensageiro geral de Stalin estava transportando os planos estratégicos de guerra de Churchill, a força aérea da Alemanha obrigou o avião a pousar em 09 de fevereiro de 1940. Durante o exame à tripulação e os passageiros, todos os documentos foram fotografadas. Hitler recebeu informações exatas sobre os planos de ataque em várias frentes pelas forças aliadas. Assim, ele iniciou um plano de ataque preventivo na Noruega. Stalin não sabia que os planos tinham sido revelados. Assim, a ordem do Marechal do dia 09 de julho de 1941 nasceu depois do edital de Hitler para expressar de forma inequívoca os objetivos da guerra finlandesa, ou caso contrário, a Alemanha iniciaria a tomada da Finlândia sob o seu governo."

Leia o artigo completo aqui http://juliusmilaitis.blogspot.de/2011/05/finland-in-eye-of-storm-erkki.html

Recomenda-se assistir o documentário “In the Shadow of Hermes” ("Na Sombra de Hermes"). Aviso: moderação ao assistir por conter imagens gráficas das atrocidades soviético-bolcheviques!


E veja http://jyrilina.com/english/in-the-shadow-of-hermes-the-secrets-of-communism/

Fonte: http://justice4germans.com/2015/01/13/freemasonry-bolshevism-and-dirty-little-secrets-you-werent-supposed-to-know-the-stalin-churchill-pact/

Abraços

sábado, 13 de junho de 2015

Estado de Israel, a farsa teológica

"Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho. Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras."
2ª João 9, 10 e 11

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"E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra."
Gênesis 12: 2 e 3.

Nestes versículos acima muito usados por judeus e cristãos desavisados que os judeus negadores de Jesus são o "povo eleito" e destinatários das bênçãos, revelam que Deus em verdade fez um pacto com Abraão, mas sempre usando expressões no singular. Então, essas bênçãos foram para Abraão e sua semente (Jesus Cristo), ambos os destinatários das bênçãos estão no singular. Isso se confirma em Gálatas 3: 16 quando diz:

"Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência (no singular). Não diz: E às descendências (no plural), como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua descendência, que é Cristo."

"E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa."
Gálatas 3: 29.

No documentário imprescindível abaixo, produzido por um ex-judeu convertido ao Senhor Jesus, muito pedagógico e abrangente chamado "Marcha para Sião" (sugere-se salvar o vídeo, a Democracia não descansa), vemos baseados em fatos históricos e nas passagens bíblicas do Velho como do Novo Testamento, que o atual Estado de Israel e sua adoração são obras do Anticristo que vieram para enganar a Humanidade e muitos da própria Igreja e anunciar que o Juízo de Deus está à porta.

Vejamo-lo com atenção dublado em português:


Ou no original em inglês:


Em 1948 cumpriu-se a profecia da volta de Israel?


Precisa de algo mais claro que isso?

Confira também o livro "Jesus no Talmud" escrito pelo judeu Peter Schäfer:

          

PDF em inglês: http://www.pdfarchive.info/pdf/S/Sc/Schafer_Peter_-_Jesus_in_the_Talmud.pdf

"Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus."
João 3: 17 e 18.

"Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; mas aquele que confessa o Filho, tem também o Pai."
1ª João 2: 22 e 23.

Abraços

terça-feira, 9 de junho de 2015

Cristeros, outro crime judaico-maçônico impune e acobertado

Cristeros- Resistência Armada contra a Tirania Judaico-Maçônica.


Foto do fuzilamento do padre Francisco Vera em Jalisco, 1927.

Estiveram o assassinato de padres e a destruição de igrejas confinadas à Rússia Judaico-Maçônica (Bolchevique)? Não. (1)

Na década de 20, centenas de padres foram torturados e assassinados no México quando o Presidente franco-maçom Plutarco Elias Calles ordenou a supressão da Igreja Católica. "Pela Glória Maior" (2) um filme soberbo liberados ano passado, hoje disponível em Netflix, documenta o levante dos Cristeros, onde milhares de Cristãos pegaram em armas contra o Governo do México e forçaram-no a ceder. A rebelião, de 1926-1929, demandou 57.000 soldados do governo e 30.000 “insurgentes” Cristeros, a maior parte civis.

Nunca ouviu falar dessa rebelião? Nem os Mexicanos. Os franco-maçons que defendem a liberdade e a tolerância (para sua própria ruína), não querem que você saiba a respeito da resistência armada a sua tirania. De acordo com o historiador Ruben Quezada (3), "Ainda na década de 80 era difícil encontrar um único livro que mencionava algo substancial a respeito da Cristiada. Se era mencionada, se dava usualmente não mais que uma única sentença na biografia do Presidente Calles. Os sistemas escolares não incluíram a Cristiada como parte de sua história de forma que as gerações futuras perdessem logo qualquer conhecimento dela... Há mais liberdade da imprensa hoje, e um grande volume de histórias não contadas a respeito da Cristiada – testemunhos e imagens que eram ilegais imprimir ou publicar por muitos anos – finalmente estão emergindo. Há literalmente milhares de testemunhos vindo à lume revelando uma história inspiradora que ficou escondida por décadas sob uma sombra escura de medo e negação."

Cristãos americanos (4) estão enfrentando perseguição do governo judaico-maçônico de Barack Obama. Eles podem obter inspiração dessa história que define a verdadeira natureza oculta da tirania que escraviza a humanidade.
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O Levante Católico no México no Século XX.
por Olivier Lelibre


(Resumido por http://henrymakow.com/2013/05/Armed%20Resistance-to-Judeo-Masonic-Tyranny%20.html)

Em 1924, Plutarco Elias Calles se tornou Presidente. Pela sua descendência de judeus espanhóis, um maçom de grau 33, "a Igreja é a única causa de todas as desgraças do México." Para ele, também, ela tinha que desaparecer. [Ele era um instrumento dos banqueiros cabalistas, mestres da economia mexicana em 1914: Rockefeller (indústria de borracha), Goblentz (indústria têxtil), Guggenheim (jazidas), Hearst (apelido Hirsch) que possuía 3 milhões acres, e o banco Kuhn-Loeb, que financiou o judeu e maçom Lênin.]

           
Plutarco Elías Calles (Nasceu em 25 de setembro de 1877, Guaymas, México e faleceu em 19 de outubro de 1945, Cidade do México, México) foi presidente do México entre 1924 e 1948 e fundador do Partido Nacional Revolucionário antecessor do Partido Revolucionário Institucional.

Em 1926, o presidente e sua camarilha lançaram uma nova ofensiva que desejavam fosse definitiva: "Agora deve haver uma revolução psicológica", declarou Calles. "Nós devemos penetrar e nos apoderarmos das mentes das crianças e da juventude porque eles devem pertencer à revolução."

As escolas católicas foram fechadas, as congregações expulsas, os sindicatos cristãos proibidos, numerosas igrejas confiscadas e profanadas (transformadas em estábulos ou refeitórios) ou destruídas. A presença na escola pública se tornou obrigatória, o ateísmo era oficialmente ensinado, e as insígnias religiosas (medalhas, crucifixos, estátuas e quadros) foram proibidos mesmo em casa. Deus era caçado até na linguagem! O uso de tais expressões como “Adeus”, "Se Deus quiser", ou "Deus proíba" era sujeita a multa.

Para terminar, os padres eram "registrados": alguns estados (México é uma república federal) exigiam que eles jurassem não para converter, outros tentavam mandá-los se casar se quisessem para continuar sua função! Monsenhor Carvana, o Núncio Apostólico, protestou. Em 12 de Maio de 1926 ele foi expulso. Por todo o país, figures públicas católicas eram assassinadas, garotas saindo da igreja eram raptadas, aprisionadas e estupradas. Monsenhor Curley, o Arcebispo de Baltimore, expressou sua indignação: "Calles persegue a igreja porque sabe que tem a aprovação de Roma. Nosso governo armou os assassinos de Calles. Nossa amizade encorajou-o em sua empresa abominável: destruir a ideia de Deus nas mentes e corações de milhões de mexicanos."

Em 28 de maio, Calles recebeu a Medalha de Mérito Maçônica das mãos do Grão-Mestre do Rito Escocês no México. Em 12 de julho, o seguinte comunicado apareceu na imprensa: "Maçonaria internacional aceita responsabilidade por tudo que está acontecendo no México, e está preparando-se para mobilizar todas as suas forças para a aplicação metódica, integral do programa para esse país."

Em 26 de julho, um lojista idoso foi friamente capturado por dois policiais em trajes civis. Seu crime? Em sua loja ele havia colocado um sinal com o comentário Viva Cristo Rey! Vida Longa ao Cristo Rei! Os mexicanos reagiam pacificamente à perseguição: eles boicotavam empresas estatais (aquisição de tabaco e o tráfego na estrada de ferro reduziu-se por 74%, e em apenas algumas semanas, o banco nacional sofreu uma perda de 7 milhões de pesos), e eles também circulavam uma petição de protesto assinada por 2 milhões (dentre uma população de 15 milhões).

       
                          Cristero sendo fuzilado por ordem da Cabala.

Mas os Cristãos tem algo ainda melhor do que isso, eles têm orações, e o país foi entrecruzado por gigantescas procissões penitenciais: 10.000, 15.000 fiéis, descalços, coroados com espinhos, imploravam a Deus pelo seu país. Os poderes não podiam tolerar isso, e suas pesadas metralhadoras dispersavam as procissões, e os primeiros mártires caíam, cantando.

O LEVANTE

Em janeiro de 1927, o México Católico elevou: 20.000 combatentes (30.000 pelo fim do ano, e 50.000 em 1929); poucas armas (e uns poucos rifles e carabinas, mas principalmente machadinhas e às vezes simplesmente paus), poucos cavalos, mas todas as pessoas os apoiando, oferecendo seu dinheiro e necessidades. Um camponês Cristero relatava como eles começavam com canções e orações em seus lábios: "Nós éramos 1.000, depois 5.000, e então mais! Todos começaram como se fosse para a colheita.... Nós pretendíamos firmemente morrer, irados ou não, mas morrer para Cristo."

             
"For Greater Glory" (vide no final), um raro filme francamente pró-católico com excelente qualidade de produção. Foi um sucesso no México, mas teve uma recepção silenciada nos EUA.

Contra eles havia 100 colunas móveis de 1.000 homens cada, verdadeiras "colunas infernais" financiadas pelos EUA (carros blindados leves, tratores de artilharia, aeronaves de combate...). Os primeiros conflitos foram massacres sangrentos. Um oficial de Calles escreveu: "Eles estão mais para peregrinos do que soldados. Isso não é uma campanha militar, é uma reunião de caça!" O próprio presidente predisse: "Serão aniquilados em menos de dois meses."

Mas quando um romeiro pega em armas, se torna um cruzado! Os Cristeros eram capazes de se equiparem a partir do adversário, beneficiando-se de sua covardia ou corrupção. Os "federais" estavam mais para saqueadores, bêbados com tequila e maconha, do que para soldados dignos do nome. Em 15 de março de 1927, eles foram derrotados em San Julian; em Puerto Obristo, caíram 600 mortos. Em novembro, o adido militar dos EUA começou a se preocupar com o sucesso dos "fanáticos", 40% dos quais estavam agora equipados com excelentes Mausers recuperadas do inimigo. Como era possível?

            
Mauser é o nome comum para a fabricante alemã de armas Mauser-Werke Oberndorf Waffensysteme GmbH.

O MISTÉRIO DA INIQÜIDADE

O ano de 1928 foi terrível: as colunas infernais haviam recebido a ordem de deportar a população rural para "campos de concentração" onde a fome e a epidemia dizimava-os. Na mínima demonstração de resistência, os federados os massacrariam. Colheitas e rebanhos eram desapropriados, pasto queimado, e aldeias destruídas pelos milhares. Apesar de sua política de terra queimada, os Cristeros ficaram firmes como os macabeus contemporâneos.

           
Proibição de culto católico. O cartaz do santuário anuncia: "Ele não está aqui."

Em 1929, o governo renunciou a sua política de governar o campo. Três-quartos do inabitável México estavam nas mãos das tropas de Cristo Rei, a vitória estava no alcance, especialmente como o desperdício no México era lutar uns contra os outros, e nos EUA, Hoover, que não era um maçom, foi eleito! Então eles aprenderam que as negociações secretas entre o governo Mexicano e o Vaticano resultaram em um acordo. Em 21 de junho, o episcopado mexicano (exceto um de seus membros, Sua Excelência Jose de Jesus Manriquez y Zarate) assinou uma "resolução" sobre o conflito com o poder governante em bases "negociadas" por um Jesuíta norte-americano, Padre Walsh. O acordo contemplaria: (1) imediato e incondicional cessar-fogo; (2) o reinício do culto público iniciando no dia seguinte (22 de junho).

Isso era tudo. Restauraram-nos até a mesma situação que prevalecia em 1926 com todas as leis anti-católicas então em efeito, incluindo o registro dos padres! No texto, os Cristeros são chamados de fanáticos dirigidos por uns padres de segunda classe; sua revolta era um erro, uma imprudência, mesmo um pecado: eles devem renunciar suas armas sob pena de excomunhão...

TRAIÇÃO DO VATICANO

Enrique Gorostieta Velarde, comandante-chefe dos Cristeros, dirigiu-se a suas tropas com voz enlutada:

"Sua Santidade o Papa, pelo intermediário do mais excelente Núncio Apostólico, decidiu, por razões as quais são desconhecidas por nós, mas que, como Católicos, aceitamos, que o culto público será reiniciado amanhã sem que a lei seja alterada…Esse arranjo…conseguido com nosso esforço que é o mais nobre e mais santo sob nossa bandeira, no momento em que a Igreja declarou que ela renunciará ao que ela obteve... Conseqüentemente, a Guarda Nacional assume a responsabilidade pelo conflito.... Quanto a nós como homens, nós temos uma satisfação que ninguém pode tirar de nós: a Guarda Nacional não desaparece derrotada pelos seus inimigos, mas abandonada por aqueles que eram para ser os primeiros a receber o fruto de nossos sacrifícios e abnegação! Salve, Cristo! Aqueles que para o Senhor estão se humilhando, ao exílio, e talvez, a uma morte inglória... com o mais fervente amor saudamos o Senhor, e uma vez mais proclamamos que o Senhor é o Rei de nosso país."

Seis mil Cristeros obedeceram e foram imediatamente massacrados. Em 3 dias, eles haviam perdido 5.000 homens em combate! O episcopado mexicano decretou a excomunhão dos padres Cristeros, mas aqueles que não haviam sido mortos durante a guerra (180) já haviam sido martirizados... Tudo foi perdido.


Cristeros pendurados em postes telegráficos em Jalisco, México.

O novo presidente, o advogado maçom Fortes Gil, regozijou-se. No banquete do solstício de verão, ele reconheceu seu assombro com a capitulação incondicional de um exército vitorioso, e sua intenção para continuar a luta: "A luta não começou ontem. A luta é eterna. A luta começou 20 séculos atrás." Realmente, mas a novidade era que o Vaticano não estava no lado correto.

A Franco-maçonaria, condenada por todos os papas desde o século XVIII (Clemente XII, em 1738) até o fim do século XIX (em 1892, Leão XIII igualou a Franco-maçonaria ao Satanismo), infiltrou-se na Igreja nos altos postos da hierarquia: Não foram G. della Chiesa (o futuro Bento XV) e A. Ratti (o futuro Pio XI) os "recomendados" do Cardeal Rampolla? Em 1926, não foi Pio XI que condenou a Ação Franceça em concordância com os desejos da seita? Em 1928, não foi o Padre Vallet expulso da Espanha e seu trabalho suprimido por uma hierarquia que preferiu favorecer a Opus Dei?

Quando, de 1934 a 1937, uma nova Cristiada foi lançada, Pio XI deixou o episcopado mexicano excomungar os Cristeros e então esperou até que eles fossem todos mortos antes de ousar escrever (em sua Carta ao Episcopado Mexicano, 1937):

“Quando o poder se eleva contra a justiça e a verdade... não se pode ver como alguém condenaria os cidadãos que unidos para defender a nação e a si mesmos – mesmo pelo uso das armas – contra aqueles que, por meios do poder do Estado, planeja sua desgraça.”

No mesmo ano, na Divini Redemptoris, ele culpava o Comunismo pelas atrocidades perpetradas contra os Cristãos no México... mas não mencionava a Franco-maçonaria (5).

             
Mikhail Markovich Borodin (09 de julho de 1884 - 29 de maio de 1951) era o pseudônimo de Mikhail Gruzenberg, um proeminente agente do Komintern. Borodin nasceu em uma família judia em Yanovich, localizado na moderna região de Vitebsk, Belarus. Se juntou ao partido bolchevique em 1903 e tornou-se um camarada de Vladimir Lênin em seus trabalhos subterrâneos.

Calles era um peão comunista como Fidel Castro posteriormente foi, ao mesmo tempo ele servia os banqueiros cabalistas em Wall Street. Eram idênticos.

"Sob Calles, o México se tornou o primeiro país no mundo a reconhecer a União Soviética, e a embaixada Soviética que foi estabelecida na Cidade do México progredia para ser uma das maiores no mundo e um centro-chave para a subversão, espionagem e terrorismo do NKVD/KGB por todas as Américas. Porém, ainda antes de Calles chegar ao poder em 1924, o novo regime Comunista em Moscou começou a exercitar sua influência no México. O ditador soviético Lênin enviou ao México o agente do Komintern Mikhail Borodin, em 1919, para coordenar um crescente movimento comunista-socialista que era pesadamente condimentado com elementos estrangeiros, a maioria dos quais intelectuais americanos e europeus.” (6)

Também, "Viva Cristo Rei! Os Cristeros Versus A Revolução Mexicana" (8), e exemplos de ataques da Maçonaria contra a Igreja: http://henrymakow.com/manitoba-bullies-children-who-dont-want-gay-sex.html e http://henrymakow.com/homosexual-insider-spills-the-beans.html.

Notas:
(1) http://henrymakow.com/the_genocide_you_never_hear_of.html
(2) http://www.thenewamerican.com/reviews/movies/item/11601-for-greater-glory-portrays-the-cristeros-fight-for-religious-freedom
(3) http://www.zenit.org/en/articles/the-cristero-war-the-story-behind-the-cover-up
(4) http://www.christianpost.com/news/american-family-association-condemns-army-presentation-labeling-evangelicals-catholics-as-extremist-93727/
(5) http://www.catholicapologetics.info/catholicteaching/history/cristero.htm
(6) http://www.thenewamerican.com/culture/history/item/11654-movie-on-cristeros-war-exposes-mexican-govts-anti-christian-campaign
(7) http://www.catholicculture.org/culture/library/view.cfm?recnum=7826
(8) http://www.catholicculture.org/culture/library/view.cfm?recnum=7826

Fonte: http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2013/06/cristeros-resistencia-armada-contra.html

O filme com legendas em português recebe o nome de "Cristiada" e nenhuma referência sobre Maçonaria obviamente:


“E não me digas que não queres combater; porque no instante mesmo em que mo dizes, estás combatendo; nem que ignoras para que lado te inclinares, porque no momento mesmo em que isso dizes, já te inclinaste para um lado; nem me afirmes que queres ser neutro, porque quando pensas sê-lo, já não o és; nem me assegures que permanecerás indiferente, porque te desprezarei, dado que, ao pronunciares essa palavra, já tomaste teu partido. Não te canses em buscar asilo seguro contra os açoites da guerra, porque te cansas em vão; essa guerra se expande tanto como o espaço, e se prolonga tanto como o tempo. Só na eternidade, pátria dos justos, podes encontrar descanso; porque só ali não há combate; não presumas, contudo, que se abram para ti as portas da eternidade se não mostras antes as cicatrizes que levas; aquelas portas não se abrem senão para os que combateram aqui os combates do Senhor gloriosamente, e para os que vão, como o Senhor, crucificados.”


Juan Donoso Cortés, Ensayo sobre el Catolicismo, Liberalismo y Socialismo.

Odeie a Igreja, o Cristianismo e o Evangelho, a Nova Ordem Mundial do Anticristo agradece.

Abraços

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Ladrão que pega ladrão, engana o povão

Dias antes da votação para expulsar Israel, EUA ordena ataque contra a FIFA



 Moon of Alabama (http://www.moonofalabama.org/2015/05/ahead-of-israel-expulsion-vote-us-orders-raid-on-fifa-.html)

“A situação na Cisjordânia é muito pior que o apartheid que se viu na África do Sul, porque os extremistas e direitistas israelenses querem 'extinguir a Palestina' ” – disse Rajoub. 

Na década de 1960, a FIFA manteve a África do Sul suspensa durante décadas, porque não respeitava as políticas de não discriminação da associação. Um mês depois do levante da juventude de Soweto, em 1976, a FIFA expulsou a África do Sul.
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Hoje os EUA forçaram a polícia suíça a assaltar, encarcerar e extraditar seis funcionários da FIFA, por corrupção presumida. As prisões – com a presença com certeza preparada de jornalistas do New York Times no local – aconteceram pouco antes de uma votação na FIFA, para decidir sobre a expulsão de Israel, da organização.

Essa 6ª feira, a Fédération Internationale de Football Association, FIFA, reúne-se em Zurique para celebrar seu 65º Congresso Mundial regular (1).

Um dos pontos da ordem do dia é discussão (2) e votação de “suspensão ou expulsão de um membro”. Na mesma ordem do dia lê-se “Atualização sobre Israel e Palestina”.
 


A Associação de Futebol da Palestina solicitou votação nesse Congresso da FIFA para suspender Israel como membro da FIFA.

O grupo palestino opõe-se a que as equipes israelenses joguem na Cisjordânia. Além disso, afirma que Israel restringe os movimentos dos jogadores palestinos entre Cisjordânia e Gaza – e impede que participem em encontros internacionais.

“Israel mantém a intimidação e entendo que não tenha direito de continuar a agir como dono da bola” – disse, falando de Israel, o presidente da Associação de Futebol da Palestina Jibril Rajoub. “Se os israelenses usam a questão da segurança, posso garantir que o problema de segurança deles é também meu problema de segurança. Estou disposto a fixar parâmetros para os problemas de segurança. Mas a segurança não deve ser usada (...) como se fosse ferramenta destinada a manter essas política israelenses racistas, de apartheid.”

Rajoub declarou que a situação na Cisjordânia é muito pior que o apartheid que se viu na África do Sul, porque os extremistas e direitistas israelenses querem “extinguir a Palestina”. Na década de 1960, a FIFA manteve a África do Sul suspensa durante décadas, porque não respeitava as políticas de não discriminação da associação. Um mês depois do levante da juventude de Soweto, em 1976, a FIFA expulsou a África do Sul.

“Não estou pedindo que a FIFA suspenda a associação israelense. Estou pedindo que ponha fim ao sofrimento dos jogadores palestinos” – disse Rajoub. – “Estou pedindo que se ponha fim aos agravos e humilhações que sofremos”.

Para que Israel seja expulsa da FIFA são necessários votos de 75% dos 209 estados-membros da FIFA, e havia boa possibilidade de a expulsão ser aprovada.

Havia, porque agora, como por acaso, como se nunca antes ninguém tivesse corrompido ou sido corrompido no mundo do futebol, o governo dos EUA ordenaram que a Polícia suíça assaltasse o hotel (3) no qual se hospedam os mais altos funcionários da FIFA e prender alguns que estivessem por lá, sob acusações de corrupção. E mais: os EUA exigem que sejam extraditados para serem julgados em tribunal norte-americano.

        

Também por puro acaso, repórteres e fotógrafos do New York Times estavam ali, no salão daquele preciso hotel, às 6h da manhã, para que a cobertura do ‘evento’ pudesse ser ‘notícia’ dos primeiros jornais matinais, como escreve o mesmo NYT em artigo de hoje (4):

“Coincidindo com a reunião de diretores da FIFA, órgão superior do futebol mundial, reuniram-se mais de uma dezena de agentes suíços da lei, que chegaram ao hotel Baur au Lac sem aviso. O hotel é estabelecimento de luxo, cinco estrelas, com vistas para os Alpes e o lago de Zurique. Dirigiram-se à recepção, recolheram as chaves e subiram as escadas até os apartamentos ‘selecionados’. (...)

As acusações falam de corrupção generalizada na FIFA nas duas últimas décadas, dentre outras nas licitações para a realização das Copas do Mundo, e nos acordos para comercialização de produtos e exibição por televisão, segundo disseram três policiais que conhecem diretamente o caso. As acusações incluem fraude, extorsão e lavagem de dinheiro, e os policiais disseram que o alvo da ação eram os membros do poderoso Comitê Executivo da FIFA, que tem grande poder e promove o próprio negócio praticamente em segredo.”

            

Embora alguns dos acusados sejam cidadãos norte-americanos, não se sabe ainda que complexas manobras o Departamento de Justiça dos EUA terá de fazer, para explicar a ‘exigência’ de que os acusados sejam julgados em território dos EUA:

“A lei nos EUA dá ampla autoridade ao Departamento de Justiça para levar ao juiz casos contra estrangeiros que vivam no exterior, autoridade que os agentes da lei já usaram em várias ocasiões, em casos de terrorismo internacional. Esses casos podem depender que qualquer mínima conexão com os EUA, como usar um banco ou um provedor de serviços de Internet norte-americanos.”

Há corrupção em marcha quando a FIFA decide celebrar o Campeonato do Mundo num ou noutro país? Eu nunca imaginei que havia jogos de azar no cassino! Há jogo em Casablanca? Estou chocado! (5)

Rick: E por que querem fechar meu bar? Qual o motivo?

Capitán Renault: Muito me surpreende! Estou muito surpreendido por comprovar que aqui se joga! [Um crupier entrega a Renault um pacote de dinheiro]

Croupier: A sua parte, senhor.

Capitán Renault: Oh, muito obrigado.

Além do assalto ao hotel ordenado pelos EUA, os suíços vêm-se obrigados a também iniciar um procedimento penal em relação à votação que escolheu as sedes das Copas do Mundo 2018 e 2022 na Rússia e no Qatar. Os EUA perderam a chance de receber esses eventos, e os falcões norte-americanos, quando perdem, põem-se imediatamente a tentar melar o jogo e mudar o resultado.

Não que o pagamento de subornos para serem escolhidos como sede e organizadores de uma competição mundial seja evento totalmente inexistente e ignorado nos EUA. Mas parece que agora, em todos os casos em que forem derrotados, os EUA imediatamente se põem a ‘promover mudança de regime’ na cúpula da organização que não tenha escolhido... os EUA.

Nos EUA é legal subornar políticos mediante o financiamento das campanhas eleitorais, em quantidades praticamente ilimitadas.

Nunca, em tempo algum, um banqueiro, um, que fosse, foi jamais acusado de prática fraudulenta massiva, nem na mais recente em Wall Street, que levou a economia mundial ao atoleiro em que está. O mundo sabe disso, e não gosta que esses EUA deem lições de moral.

A FIFA, que com certeza é corrupta, é também a alma do futebol mundial e entidade que organiza o campeonato esportivo que mobiliza mais público em todo o mundo. Se os EUA acreditam que invadir hotéis, em movimento em tudo semelhante e ataques terroristas, encontrará alguma solidariedade em todo o mundo, estão muito enganados.

Principalmente porque, dessa vez, o motivo do assalto ao hotel e aos dirigentes da FIFA, como se tivesse acontecido por acaso, já é bastante óbvio. Por exemplo, graças a Ashel Pfeffer, jornalista israelense, que se pavoneia, pelo Twitter (6):

Traduzido: “Anshel Pfeffer – Coitado do Jibril Rajoub. Parece que o truque dele não vai conseguir muita atenção #FIFA”

Deixe-me adivinhar: será que todos já sabem que o esse foi, exatamente, o verdadeiro propósito do ataque à FIFA? #Israel?

Notas:
(1) http://resources.fifa.com/mm/document/affederation/bodies/02/60/18/94/fifaagenda2015web_neutral.pdf
(2) http://www.fifa.com/about-fifa/fifa-congress/index.html
(3) http://www.nytimes.com/2015/05/27/sports/soccer/fifa-officials-face-corruption-charges-in-us.html
(4) http://www.nytimes.com/2015/05/28/sports/soccer/fifa-officials-arrested-on-corruption-charges-blatter-isnt-among-them.html?_r=0
(5) 

(6) https://twitter.com/AnshelPfeffer/status/603450686089535489

Fonte: http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?cod=15467

Abraços

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Conheça a História proibida

Desde meados do século 20, o mundo sempre teve apenas ouvido um dos lados de uma história incrível. A história de um menino de uma família comum, cuja ambição era tornar-se um artista, mas que em vez disso se tornou um andarilho sem-teto. Porém, seu destino não o guiou para um lugar-comum, mas elevou-o aos mais altos níveis de poder até se converter num dos homens mais influentes e poderosos que já existiram.

Agora, pela primeira vez, aqui um relato documentado de uma história de muitos acreditam ser ...

A Maior História Jamais Contada!



Conheça a história não contada sobre o homem mais odiado da História, Adolf Hitler. É um documentário com 6 horas de duração e imperdível para qualquer pessoa que goste ou é historiador ou pesquisador de História, Segunda Guerra Mundial, política e afins.

Este documentário inovador narra a ascensão da Alemanha da derrota na Primeira Guerra Mundial, as tentativas comunistas de tomar o poder na Alemanha, a hiperinflação durante a República de Weimar, o terrível e generalizado desemprego e miséria que assolou durante anos o povo alemão, e ascensão de Adolf Hitler ao poder.

Mostra também um lado pessoal de Adolf Hitler: quem ele era, sua família, seu trabalho artístico, sua passagem pobre e batalhada em Viena e o que o motivou a se envolver com política até chegar ao poder.

Será que realmente conhecemos os verdadeiros fatos e tramas deste período? Será que realmente possuímos todas as informações sobre seus eventos e personagens? Há muitas histórias escondidas para contar como a conspiração do presidente Franklin Delano Roosevelt sobre Pearl Harbor, a brutalidade soviética, perfídias e traições de todos os lados, sobre a usura, os bancos centrais, etc.

Assista a esta série e descobra as causas reais da Segunda Guerra Mundial. Faça sua própria pesquisa e decida o que você escolhe acreditar.

Assista a esta série e descobra as causas reais da Segunda Guerra Mundial. Faça sua própria pesquisa e decida o que você escolhe acreditar.

Acesse http://thegreateststorynevertold.tv/

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". O que traz libertação é o conhecimento da verdade. Ser liberto pela verdade é sair do domínio da mentira. Isso só se consegue mediante a livre pesquisa, estudo e o pensar. Mas para isso, devemos primeiro ter acesso às informações e documentos, senão estar-se-a prendendo a verdade, devemos deixá-la fluir, ser acessível para ser vista e ouvida por todos. A verdade é um direito universal:
http://askatasunaren.blogspot.com.br/2014/11/verdade-um-direito-universal.html

Documentário "Adolf Hitler - A Maior História Jamais Contada" legendado em português, partes 1 a 5:






E as partes 6 até 27 são:

https://www.youtube.com/watch?v=jyzc2-s-sJ4

https://www.youtube.com/watch?v=h7CYttuWsXM

https://www.youtube.com/watch?v=OJRy9xZap6I

https://www.youtube.com/watch?v=z_CMlSqVTtk

https://www.youtube.com/watch?v=TPMebeBL3Ck

https://www.youtube.com/watch?v=rUFIuLOKCBE

https://www.youtube.com/watch?v=kHmCxfrwxYc

https://www.youtube.com/watch?v=BvbZf8dOF0Q

https://www.youtube.com/watch?v=ZvwNTOpWQZk

https://www.youtube.com/watch?v=iyrJZIqUeto

https://www.youtube.com/watch?v=K0IGXwOJ2nM

https://www.youtube.com/watch?v=DTrHGtNbS3A

https://www.youtube.com/watch?v=IX9ix1udN0I

https://www.youtube.com/watch?v=3hyuiPDxOVI

https://www.youtube.com/watch?v=pGIWrZGagf4

https://www.youtube.com/watch?v=NqU_i58or5U

https://www.youtube.com/watch?v=FpobaRforDc

https://www.youtube.com/watch?v=PBzLj1Js2-0

https://www.youtube.com/watch?v=NMwJwU5_18s

https://www.youtube.com/watch?v=4xGsu286yRc

https://www.youtube.com/watch?v=Qyirrfb4Nlc

https://www.youtube.com/watch?v=lXnPv_uQ1Pg - Bônus

Sugere-se que sejam salvos, porque nem todos creem que a pesquisa, bem como a verdade devam ser direitos universais e com trânsito livre.

Atualização em 07/06/2018: como dito quando postado esse artigo que a verdade possui seus inimigos, cancelaram 'democraticamente' a conta dos vídeos no YouTube, mas:
https://archive.org/details/AMaiorHistoriaJamaisContada

Abraços

domingo, 24 de maio de 2015

Conhece Hellstorm?

Foi o verdadeiro e pior genocídio da Segunda Guerra Mundial - e talvez da História da Humanidade - e também o mais democrático, porque aglutinou mulheres, idosos, crianças, enfermos, bebês, indefesos e civis sem distinção alguma de militares ou combatentes inimigos em geral.

         

Este documentário, praticamente ímpar sob vários aspectos, narra os fatos sobre a Segunda Guerra Mundial com detalhes, embasamentos e gráficos de forma confiável e didática que mesmo os leigos no tema poderão compreendê-lo e se admirar das manipulações, falsificações e omissões perpetuados durante quase um século sobre o período, seus personagens, suas ações, pensamentos e discursos.

Trata-se da devastadora revelação sobre o pior genocídio da história: "Hellstorm - The Documentary" (Tempestade Infernal - O Documentário): a destruição quase total da cultura, identidade, economia, dignidade e soberania, ou seja, da própria existência da Alemanha e de seu povo.



Kyle Hunt juntou todas as peças de um intrincado e proscrito quebra-cabeças num único filme, baseado no livro detalhado e meticulosamente pesquisado por Thomas Goodrich intitulado "Hellstorm - The Death of Nazi Germany, 1944-1947", que traz informações sem temor e profundamente embasadas do inferno absoluto na Terra que foi desencadeado sobre a Alemanha em nome da "soberania", "liberdade", "humanidade" e "democracia".

Aqueles que aceitam lidar com a verdade sem receios ou preconcebimentos, verão neste documentário revelador baseado no livro homônimo, os resultados dos horríveis bombardeios, estupros, torturas, fome, escravidão e assassinatos em massa infligidos a todo o povo alemão independente de seu credo, idade, saúde, função ou classe social pelos vitoriosos Aliados da Segunda Guerra Mundial.


A 2ªGM ceifou mais vidas do que qualquer outra guerra na História. Morreram mais civis do que soldados nesta guerra sordidamente planejada.

Neste filme estão as provas de que um holocausto realmente aconteceu. Na verdade, um holocausto contra o povo alemão, e de outras populações sob controle alemão durante a guerra, que também sofreram de forma violenta e ninguém até hoje foi punido. Os soldados aliados e seus generais, quando inquiridos sobre suas atrocidades, se escusam alegando que estavam "apenas cumprindo ordens".

Mas contra fatos não há argumentos. Veja e confira sobre os fatos e detalhes deste macabro evento que foi a agressão contra a Alemanha. São as provas de crimes de guerra e crimes contra a humanidade em uma escala nunca antes testemunhados na História da Humanidade, e já é mais que chegado o momento de serem revelados ao mundo, e de haverem as devidas punições desses criminosos e as justas reparações para as vítimas.

Pede-se moderação ao assistir e sugere-se salvar o vídeo como precaução contra os manipuladores da história e os ditadores da consciência alheia:


Atualização em 19/09/2015:

"Sua exibição pelo Youtube agora está PROIBIDA nos seguintes países:

France, Germany, Czech Republic, Poland, Israel, Italy, French Guiana, French Polynesia, French Southern Territories, Guadeloupe, Martinique, Mayotte, New Caledonia, Reunion, Saint Pierre and Miquelon, Wallis and Futuna, Austria, and Switzerland, Venezuela, West Bank, British Virgin Islands, Guyana, Paraguay, Guinea-Bissau, Palau, Guam, Guatemala, Puerto Rico, Greece, Equatorial Guinea, Belarus, Pitcairn, Guinea, Gambia, Greenland, Pakistan, Gibraltar, Ghana, Guernsey, Papua New Guinea, Georgia, Grenada, United Kingdom, Gabon, Panama, Bangladesh, Belgium, Burkina Faso, Bulgaria, Micronesia – Federated States of, Bosnia and Herzegovina, Barbados, Swaziland, Saint Barthelemy, Bermuda, Brunei, Bolivia, Bahrain, Burundi, Benin, Bhutan, Zambia, Bouvet Island, Botswana, Bonaire, Sint Eustatius and Saba, Brazil, Bahamas, South Africa, Belize, Jamaica, Jordan, Jersey, Vanuatu, Singapore, Suriname, Samoa, Armenia, Albania, Angola, Anguilla, United Arab Emirates, Andorra, Antigua and Barbuda, Afghanistan, Aland Islands, Svalbard and Jan Mayen, Azerbaijan, Australia, Aruba, Sao Tome and Principe, Antarctica, American Samoa, Argentina, Nepal, Rwanda, Iraq, Iceland, Serbia, Fiji, Ireland, Indonesia, Saint Helena, Isle of Man, British Indian Ocean Territory, Romania, Niue, Djibouti, Denmark, Sierra Leone, Dominican Republic, Dominica, Algeria, Tuvalu, Saudi Arabia, Yemen, Sri Lanka, Liechtenstein, Lebanon, Japan, Laos, Libya, Saint Lucia, Liberia, Lesotho, Qatar, Oman, Lithuania, Luxembourg, Cook Islands, Cote d’Ivoire, Colombia, China, Cameroon, Chile, Cocos (Keeling) Islands, South Georgia and the South Sandwich Islands, Canada, Congo, Central African Republic, Congo – Democratic Republic of, Cyprus, Christmas Island, Costa Rica, Curacao, Cape Verde, Cuba, Turkey, South Korea, North Korea, Kuwait, Taiwan, Trinidad and Tobago, Tanzania, Kazakhstan, Cayman Islands, Turks and Caicos Islands, Kyrgyzstan, Togo, Chad, Tajikistan, Tokelau, Kiribati, Cambodia, Tunisia, Tonga, Timor-Leste, Turkmenistan, Kenya, Portugal, Philippines, Haiti, Thailand, Namibia, Syria, Sint Maarten, Niger, Norfolk Island, Nigeria, South Sudan, Nicaragua, Netherlands, El Salvador, Norway, Slovakia, Finland, Slovenia, Falkland Islands (Islas Malvinas), Somalia, Senegal, San Marino, Faroe Islands, Seychelles, Solomon Islands, New Zealand, India, Sweden, Sudan, Ecuador, Uzbekistan, Estonia, Egypt, Western Sahara, Spain, Eritrea, Ethiopia, Marshall Islands, Macedonia, Myanmar, Mali, Macao, Mongolia, Morocco, Holy See (Vatican City State), Monaco, Saint Vincent and the Grenadines, Montenegro, Moldova, Madagascar, Saint Martin, Malaysia, Mexico, Mozambique, Saint Kitts and Nevis, Northern Mariana Islands, Montserrat, Mauritania, Mauritius, Malta, Malawi, Maldives, Zimbabwe, United States Virgin Islands, Comoros, Peru, United States, Hungary, Croatia, Vietnam, Uruguay, Latvia, Iran, Hong Kong, Ukraine, Uganda, Honduras, Russia, Heard Island and McDonald Islands, United States Minor Outlying Islands, Nauru.


A primeira pergunta que aqui se impõe é: QUEM TEM TODA ESSA AUTORIDADE PARA DECIDIR SOBRE QUEM PODE VER O QUÊ?

Fonte: http://www.toedter.com.br/2015/08/hellstorm-real-genocide.html  

Você tem dúvidas que a História é manipulada? Você tem dúvidas que manipulam você?

Legendado em castelhano (sugere-se baixá-lo):


E tudo começou mais de uma década antes, porque alguns que se consideram "eleitos" e acima da vida, da verdade, dos direitos e da justiça dos demais povos do planeta, tiveram seus interesses e monopólios escusos e impatrióticos contrariados e denunciados.


Recorte do jornal  Daily Express de 24 de março de 1933, com a primeira das três declarações de guerra da Judea (não existia Israel ainda) conta a Alemanha. Note que não era claramente contra o Nazismo, mas contra toda a Alemanha.

Comprar o livro: http://www.amazon.com/Hellstorm-Death-Nazi-Germany-1944-1947/dp/1494775069
Visite o site: http://www.hellstormdocumentary.com/
Citações e Fontes: http://www.hellstormdocumentary.com/quotes/

Veja também "Os alemães devem ser exterminados":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/01/os-alemaes-devem-ser-exterminados-diz.html

alles_gute_kommt_von_oben_linksfaschisten_in_dresden_13-2-05
Dresden - manifestação reunindo judeus, antifascistas, democratas e comunistas para comemorar o 70º Aniversário do Holocausto Alemão com faixa dizendo "tudo de bom vem de cima", um claro elogio aos indiscriminados bombardeios aliados contra civis, crianças, mulheres indefesas alemãs em praticamente todas as cidades da Alemanha.

Abraços

sábado, 23 de maio de 2015

Pesquisa inocenta Alemanha da Primeira Guerra Mundial

História Oculta: As Origens Secretas da Primeira Guerra Mundial, livro de Gerry Docherty e Jim Macgregor

           
Para comprar: http://www.amazon.com/Hidden-History-Secret-Origins-First/dp/1780576307

Os autores deste livro instigante fazem a afirmação extraordinária de que um pequeno grupo de homens ricos e poderosos procuraram, já em 1890, "trazer todo o mundo incivilizado sob domínio britânico, para a recuperação dos Estados Unidos, para a criação de uma raça Anglo-Saxônica, mas de um império". Liderados por Cecil Rhodes e apoiado pelas fortunas da Casa de Rothschild, a sociedade secreta que ele formou procurou aperfeiçoar um sistema de emigração em que colonos britânicos assumiriam toda a África e América do Sul, e integrariam os Estados Unidos ao Império Britânico. O objetivo de tudo isso era "a fundação de tão grande poder para tornar as guerras impossíveis, e promover os melhores interesses da humanidade".

Os autores afirmam que o que é definido como o "Elite Secreta" provocou a Guerra dos Bôeres, de modo que as colônias Bôer poderiam ser derrotadas e incorporadas ao Império Britânico, afirmando que Jan Smuts, que já foi amigo próximo de Rhodes, "supostamente" desertou para os Bôers e os encorajou a iniciar uma guerra que eles estavam certos de perder.

Durante a guerra na África do Sul, a Alemanha tinha mostrado apoio moral para os Bôers. Isso preocupou a Elite Secreta. A Alemanha foi rapidamente se tornando a nação mais poderosa na Europa e uma ameaça direta para os planos da Elite Secreta para dominar o mundo. Assim, a Alemanha teria de ser tratada em seguida.

Para este fim, as conversações foram realizadas em segredo com a Bélgica. De 1905 em diante, a Grã-Bretanha planejou, com a Bélgica, as operações em caso de uma invasão alemã. Foi a invasão à neutra Bélgica que levou a Grã-Bretanha a declarar guerra à Alemanha, mas, de acordo com os autores, isto foi tudo premeditado. Para explicar isso, deve-se entender que uma nação neutra não pode formar tratados de alianças com outros países, pois isso significa que eles já não são mais neutros - eles possuem lados. Mas a Bélgica tinha um acordo secreto com a Grã-Bretanha, um elaborado pela Elite Secreta.

Os autores citam as palavras de um jornalista americano, Albert J. Nock: "Para fingir por mais tempo que o governo belga foi surpreendido pela ação da Alemanha, ou despreparados para enfrentá-la, retratar a Alemanha e a Bélgica como gato e rato, de entender a posição da Bélgica, se não fosse ela foi uma das quatro sólidas aliadas no âmbito acordo definitivo elaborado pormenorizadamente, é puro absurdo". A Bélgica posou como uma sereia encantadora nas rochas, os autores declaram, colocada ali para atrair a Alemanha numa armadilha, "choramingando uma pretensão de inocência".

Se a Alemanha não tivesse invadido a Bélgica, a Elite Secreta tinha que ter um plano B. Neste, alega-se o envolvimento de agentes britânicos comprado grandes quantidades de velhos rifles alemães que foram então contrabandeados para a Irlanda. Isso foi em julho de 1914. Se algumas semanas mais tarde a Alemanha não tivesse invadido a Bélgica, em seguida, ela seria acusada de armar os republicanos irlandeses. De uma ou outra forma, a Elite Secreta estavam agindo para certificar-se de que haveria uma guerra com a Alemanha.

Igualmente notável é o fato de que o Secretário do Exterior Sir Edward Grey, um membro da Elite Secreta, alegou que ele tinha enviado telegramas a Rússia tentando impedir a guerra, e que foram apresentadas ao Parlamento como "prova" de seus esforços pela paz, mas estes telegramas, afirmam os autores, nunca foram realmente enviados. O poderoso grupo secreto adulterou documentos oficiais para encobrir suas atividades no período que antecedera a guerra.

Docherty e Macgregor não mediram suas palavras. Eles dizem que a Alemanha foi conduzida para a guerra, e que não era responsável por esse terrível conflito. Eles também apontam que outros historiadores têm questionado as origens da Primeira Guerra Mundial e também enunciaram a inocência da Alemanha.

Como reconhecem os autores, seus pontos de vista não são reconhecidos pela maioria dos historiadores nem são susceptíveis de ser no futuro imediato. Seus argumentos, no entanto, são poderosos. A sequência para este livro, prometido por Docherty e Macgregor, detalha a condução da guerra de como foi controlada pela Elite Secreta e deve provar ser igualmente interessante.

Fonte: http://www.thehistoryherald.com/History-Book-Reviews/hidden-history-the-secret-origins-of-the-first-world-war-gerry-docherty-and-jim-macgregor
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Surge a maternidade da 2ªGM, o famigerado Tratado de Versalhes. 

              

Em junho de 1919 foi assinado em Paris o infeliz Tratado de Versalhes que era entre outras coisas, o acordo que encerrava oficialmente a Primeira Guerra Mundial. Nele a Tríplice Entende afirmava sua vitória sobre os países vencidos, e o que mais sofreu com as sanções do tratado foi  a Alemanha, obrigada a tomar para si a responsabilidade total pelo desencadeamento do conflito (vide Artigo 231 abaixo) e por isso fadada a custear reparos aos países membros da Entende vencedora.

O Tratado de Versalhes retirava todas as colônias das mãos alemãs e as entregava aos vencedores - as colônias não obtiveram sua independência -, definia o tamanho do exército germânico, reduzia o seu território que foi anexado pelas nações vizinhas como a Polônia e ainda multas indenizatórios pelos despropósitos (só dela) cometidos na guerra.

A nação alemã foi desarmada, o alistamento de soldados proibidos, não podendo passar de um contingente de 100 mil e ainda foram estipulados em 1921 o valor da dívida alemã para com os países vencedores em dólares, cerca de 33 milhões.

Manifestação em massa em frente ao Reichstag contra o Tratado de Versailles.jpg: Arquivo
Manifestação contra o Tratado no Reichstag, Berlim, em 15 de maio de 1919.

A pretensão do Tratado de assegurar a paz não surtiu êxito, pelo contrário, essas imposições causaram no imaginário coletivo alemão choque, revolta e humilhação que somadas as mazelas internas, reverberou na queda do regime republicano de Weimar. A provocação no seio alemão desse sentimento revanchista dado o caráter punitivos das cláusulas, contribuiu para o desenvolvimento de regimes totalitários como o Nacional-Socialismo e a ascensão de Adolf Hitler.

          Tratado de Versalles

Portanto, é seguro afirmar que as amputantes cláusulas deste Tratado foram alicerces para em 1939, a Alemanha invadir o território polonês para reaver parte de seu território e povo separados pelo Tratado e assim induzida a iniciar, ou reiniciar, uma guerra ainda maior que a anterior graças a esta incompetente diplomacia dos quatro "ilustres" acima, entre outros, que participaram e impuseram draconianos elementos a todo o povo alemão, e inocente da Primeira Guerra, num tratado que deveria ser de paz com justiça e honestidade, e não de enriquecimento ilícito, de desmedida avareza temperada de vingança sem limites e sem humanidade.

           
Página frontal da "certidão de nascimento" da 2ª Guerra Mundial na versão em idioma inglês.

Nota: É importante que aprendamos que uma paz estabelecida na humilhação dos derrotados se tornará, mais tarde ou mais cedo, no fermento de novas guerras. O Tratado de Versalhes é, disso, exemplo maior.

Eis alguns artigos deste rancoroso Tratado siono-maçônico anti-alemão:

Artigo 42 - É proibido à Alemanha manter ou construir fortificações, quer na margem esquerda do Reno, quer na margem direita, a Oeste de uma linha traçada a 50 quilômetros a Leste deste rio.

Artigo 45 - Como compensação pela destruição das minas de carvão no Norte da França, e por conta da importância a pagar pela reparação total dos prejuízos de guerra devidos pela Alemanha, esta cede à França a propriedade inteira e absoluta (...) das minas de carvão situadas na bacia do Sarre (...). [em anexo a esta parte estabelece-se, no parágrafo 16, que: O Governo do território da Bacia do Sarre será confiado a uma Comissão representando a Sociedade das Nações]

Artigo 51 - Os territórios cedidos à Alemanha em virtude [da guerra franco-prussiana de 1871 e que a França perdeu, ou seja: a Alsácia-Lorena] são reintegrados na soberania francesa (...)

Artigo 102 - Determinava que a cidade de Dantzig será considerada cidade livre e administrada pela Liga das Nações.

Artigo 119 - A Alemanha renuncia, em favor das Principais Potências aliadas e associadas, a todos os seus direitos e títulos sobre as suas possessões de além-mar.

Artigo 159 - As forças militares alemãs serão desmobilizadas e reduzidas nas condições fixadas mais adiante.

Artigo 160 - A datar do 31 de Março de 1920, o mais tardar, o exército alemão não deverá compreender mais de sete divisões de infantaria e três divisões de cavalaria. (Ou seja, no geral, só poderia ter 100 mil soldados voluntários)

Artigo 168 - Qualquer fabricação de armamentos deveria ter a aprovação dos aliados.

Artigo 173 - Todo o serviço militar universal obrigatório será abolido na Alemanha.

Artigo 198 - As forças militares da Alemanha não deverão comportar nenhuma aviação militar ou naval.

Artigo 227 - As Potências aliadas e seus associados acusam publicamente a Guilherme II de Hohenzollern, ex-Imperador da Alemanha, por suprema ofensa contra a moral internacional da santidade dos Tratados.

Artigo 228 - O Governo alemão reconhece às Potências aliadas e seus associados o direito de levar para seus tribunais militares os acusados de haverem cometidos atos contrários às leis e aos costumes da guerra (…).

 Artigo 231 - Os Governos aliados e associados declaram, e a Alemanha reconhece, que a Alemanha e os seus aliados são responsáveis, por eles terem sido a causa, por todas as perdas e por todos os prejuízos sofridos pelos Governos aliados e associados e pelos seus nacionais em consequência da guerra, que lhes foi imposta pela agressão da Alemanha e seus aliados.

Artigo 232 - Os Governos aliados e associados exigem (...) e a Alemanha a tal se obriga, que sejam reparados todos os prejuízos causados à população civil de cada uma das Potências aliadas e associadas e aos seus bens (...).

Artigo 235 - Com o fim de habilitar as Potências aliadas e associadas a empreender desde já a restauração da sua vida industrial e econômica, enquanto não é realizada a fixação definitiva da importância das suas reclamações, a Alemanha pagará, durante os anos de 1919 e 1920 e os quatro primeiros meses de 1921 (...) em ouro, mercadorias, navios, valores ou outra forma (...) o equivalente a 20.000.000.000 (vinte bilhões) de marcos ouro (...).

Nota: Como pode deduzir-se, dinheiro, matérias-primas (carvão e ferro), navios mercantes e navios de guerra, submarinos, aviões, animais, etc, tudo foi contabilizado e a Alemanha foi obrigada a pagar. A título de exemplo, para que se perceba as minudências a que se chegou, diz-se assim

Anexo IV
§ 6 - a título de adiantamento imediato, (...) a Alemanha compromete-se a entregar à França nos três meses que se seguirem à entrada em vigor do presente Tratado (...) as quantidades abaixo especificadas em gado vivo:

       500  garanhões de 3 a 7 anos;
  30.000  poldras e éguas de 18 meses a 7 anos (...);
    2.000  touros de 18 meses a 3 anos;
  90.000  vacas leiteiras de 2 a 6 anos;
    1.000  carneiros inteiros;
100.000  cabras.

Anexo V
§ 2 - A Alemanha entregará à França sete milhões de toneladas de carvão por ano, durante dez anos (...).

§ 3 - A Alemanha entregará à Bélgica oito milhões de toneladas de carvão por ano, durante dez anos.

§ 3 - A Alemanha entregará à Itália as quantidades máximas de carvão seguintes:

julho de 1919 a junho de 1920: 4 milhões 1/2 de toneladas;
   »        1920       »          1921: 6 milhões de toneladas;
   »        1921       »          1922: 7 milhões  1/2 de toneladas;
   »        1922       »          1923: 8 milhões  de toneladas;
   »        1923       »          1924: 8 milhões  1/2 de toneladas,
e, durante cada um dos cinco anos seguintes: 8 milhões e 1/2 de toneladas.

Nota: Importa não esquecer que o presente Tratado impõe à Alemanha a perda de territórios para novos países, bem como o desmembramento dos restantes impérios.

Fontes: http://historia9.blogs.sapo.pt/3371.html, http://www.fcnoticias.com.br/tratado-de-versalhes-resumo/ e http://www.historiasiglo20.org/TEXT/versalles3.htm.

Com isso, as chamas da Primeira Guerra se manteriam acesas criando todas as situações necessárias para abrir caminho para que regimes fortes ou autoritários e nacionalistas assumissem o governo em várias nações europeias, destacando a Alemanha com Adolf Hitler e a Itália com Benito Mussolini.
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Governo de Adolf Hitler denuncia o criminoso Tratado de Versalhes.



"O governo alemão confiante na garantia dada pelos quatorze pontos de Wilson depôs as armas depois de quatro anos cujo desencadeamento nunca quis. Ao depor as armas acreditava não somente prestar serviço à humanidade atormentada como também servir uma grande causa. Milhões de alemães duramente atingidos pelos sofrimentos que resultariam desta luta insensata apressaram-se em adotar confiantemente, o pensamento de uma reforma nas relações entre os povos. Estas relações deviam elevar-se a um nível mais nobre, com a abolição da diplomacia secreta e com abolição do terror da guerra. A ideia da Sociedade das Nações talvez não haja sido saudada por nenhum país, tão calorosamente como pelo povo alemão privado de toda a felicidade terrestre. Somente assim se explica que a Alemanha tenha aceito não somente executar as cláusulas absurdas, em muitos pontos, que lhe prescreviam destruir no seu próprio país todas as condições e todas as possibilidades de defesa...

... Nesta hora o governo do Reich renova perante o povo alemão e o mundo inteiro a segurança de que está resolvido a nunca ultrapassar o que seja necessário para garantir a honra do povo alemão e a liberdade do Reich. O governo alemão renova a segurança de que está resolvido a não fazer do armamento da Alemanha instrumento de ofensiva guerreira, mas, ao contrário, instrumento exclusivo de defesa ao serviço da manutenção da paz. Ao mesmo tempo, o governo do Reich tem a firme esperança de que o povo alemão, depois de ter encontrado a sua honra possa, em plena independência e com perfeita igualdade de direitos, trazer a sua contribuição para a pacificação do mundo, uma colaboração pacífica com os outros povos e os seus respectivos governos.

Neste sentido, o governo alemão decide hoje a respeito da lei de reorganização da força armada". Governo do Reich.

Desde sempre, Adolph Hitler nutriu um sentimento de orgulho nacional ofendido pelo Tratado de Versalhes imposto ao Império Alemão pelos aliados. O Império Alemão perdeu territórios para a França, Polônia, Bélgica e Dinamarca, até as vacas, cavalos e cabras entraram na pilhagem, além de ser obrigada a admitir a responsabilidade única pela guerra que em momento algum desejara e que com afinco trabalhou para que não ocorresse, também teve que desistir das suas colônias, foi totalmente proibida de ter sua marinha e precisou pagar uma soma em reparações de guerra estratosférica que condenou a população, sua futuras gerações, sua indústria e comércio, soberania e tudo o mais ao caos, ao desespero e a revolta que anos depois veio a eclodir.

Apesar da maioria dos alemães serem cientes de que o Império Alemão não havia começado a guerra e nem era a responsável pela derrota e ressentindo-se dos termos do Tratado amargamente, as tentativas iniciais do partido nacional-socialista de ganhar votos culpando o gangsterismo judaico internacional somados com as denúncias ao Tratado por todas estas humilhações não terem sido particularmente bem sucedidas com o eleitorado, o partido não desistiu e aprendeu rapidamente. Criou uma uma propaganda de informações mais eficaz e sutil combinando o valor do cidadão alemão, sua gloriosa história e caráter com íntegros e ardentes ataques e denúncias às falhas da República de Weimar, do Tratado famigerado de Versalhes e seus partidos que toda esta caótica e falimentar situação suportavam e postergavam ou negavam sua solução. A estratégia começou a dar resultados.

Por isso, Hitler repudiou abertamente o Tratado de Versalhes, como vemos no recorte do jornal acima, reintroduzindo o serviço militar obrigatório na Alemanha, sua retirada da corrupta, tendenciosa e incompetente Liga das Nações e outras óbvias e necessárias medidas.

Por tudo que vimos acima, especialmente com relação ao Tratado de Versalhes com sua cláusulas surreais e consequências desastrosas, e não é tudo, ele de longe depois do fim da Primeira Guerra Mundial não criou um ambiente de paz, ao contrário, ampliou as rivalidades e desigualdades existentes desde o período imperialista, especialmente nos alemães que passaram a desejar a justa e necessária revisão. O discurso de Hitler reproduzido no jornal era impregnado de acusações verdadeiras contra o Tratado de Versalhes e aos "traidores da nação", pois os social-democratas eram acusados de traidores por terem mediado a rendição do país de forma espúria e covarde.
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           Charge da época criticando as imposições do Tratado de Versalhes.

Pode parecer incrível, mas só recentemente em 2010 que a Alemanha terminou de pagar as indenizações da 1ª Guerra Mundial, relativas ao "acordado" no Tratado de Versalhes. Além dos bilhões de euros pagos por causa de ter perdida a 2ª Guerra Mundial.

Fonte: http://www.jornalopcao.com.br/colunas/carta-da-europa/o-fim-de-uma-divida-secular
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          Charge sobre a indenização a ser paga pela Alemanha após a guerra.

Quem Começou a Primeira Guerra Mundial?

No final de 1918, depois que os EUA haviam proposto uma base razoável para as negociações de paz - os 14 Pontos do presidente americano Wilson - e depois que todas as potências envolvidas haviam concordado com elas, a Alemanha rendeu-se. Mas depois que os alemães tinham deposto suas armas, as outras potências não seguiram o exemplo, como o armistício havia previsto. Muito pelo contrário: O acordo de cessar-fogo foi repudiado e substituído com a pilhagem e estupro da Alemanha, que é chamado de "Tratado de Versalhes."
(...)
A Segunda Guerra Mundial é, portanto, nada mais do que a continuação da Primeira Guerra Mundial. É impossível entender a 2ªGM sem saber as causas da 1ªGM e como que a guerra terminou. Ambas as guerras têm de ser vistas como uma unidade, como a Guerra dos Trinta Anos.

Não era a primeira Guerra dos Trinta Anos em solo europeu - foi a segunda. A primeira aconteceu entre 1618 e 1648, quando a maioria das grandes potências da Europa daquele tempo - primeiro e acima de tudo a Igreja - lutaram pelo controle sobre o coração da Europa, isto é: a Alemanha. As consequências para a Alemanha foram devastadores. Ela perdeu cerca de um terço de sua população, principalmente devido à fome induzida pela guerra e epidemias, e tornou-se politicamente emasculada, incapaz de decidir o seu próprio destino por duzentos anos.
(...)
O Tratado de Versalhes foi projetado para paralisar a Alemanha até ao ponto em que ela não seria mais uma séria concorrente. Mas Hitler descarrilou esse plano. Ele reunificou a Alemanha, libertou-a dos grilhões de Versalhes, e permitiu que a Alemanha crescesse economicamente a partir das cinzas de Versailles com velocidade de tirar o fôlego. Enquanto o resto do mundo continuava a sofrer a Grande Depressão, a Alemanha florescia novamente superando todos dentro de poucos anos no governo de Hitler.

Fonte: http://germarrudolf.com/2014/08/who-started-world-war-one-a-foreword/

Abraços