terça-feira, 14 de abril de 2015

Escravagismo sem véu

Transcrição do Capítulo II - O Empório do Açúcar, do livro "História Secreta do Brasil" de Gustavo Barroso, um dos mais brilhantes intelectuais brasileiros.

         

Segue:

Passaram-se muitos anos antes que a coroa portuguesa desse fé do Brasil. Monarca e povo "tinham os olhos ofuscados pelos resplendores das predarias (ou pedrarias) do Oriente (01)".

Esse pensamento repete-se de tal modo nos historiadores filo-judaicos que somos forçados a admitir o propósito por parte dos judeus em conservar as atenções voltadas para outro lado, afim de poderem, à vontade, não só tirar, sem grande trabalho, à custa de bugigangas dadas ao índio, milhares e milhares de quintais de pau-brasil, produtor de tintura, ou de canafístula produtora de mirra (02), como de preparar uma espécie de refugio para a sua raça deste lado do Atlântico. "Aconteceu que os judeus foram obrigados a emigrar, açoitados por uma perseguição feroz (1506). Seu instinto mercantil adivinhara (03) as riquezas naturais do Novo Mundo. Teriam aqui tranqüilidade e segurança, o Santo Ofício não os inquietaria (04)". Tanto assim que a ordem dos Dominicanos, à qual estava quase sempre afeto este tribunal, nunca logrou estabelecer-se no Brasil.Em todo o nosso vastíssimo país, não existe um único convento de S. Domingos. O número e a influência dos cristãos novos impediram o funcionamento da Inquisição entre nós. Houve somente visitações e quem lê seus processos fica assombrado da persistência do judaísmo nos marranos convertidos e que viviam dentro da religião católica com o simples fito de auferir vantagens. Aliás, esse sistema vem do fundo dos séculos: em Roma, já havia os cripto-judeus ou judeus ocultos (05).

Citemos dois exemplos elucidativos dessa persistência: o cristão-novo Jorge Fernandes, que veio para cá no tempo do segundo Governador-Geral, D. Duarte da Costa, e faleceu em 1567, antes de morrer pediu que lavassem e sepultassem o cadáver segundo os ritos da sinagoga; o cristão-novo Afonso Mendes, vindo com Mem de Sá, costumava, às escondidas, açoitar o crucifixo ... Até freiras claustradas judaizavam ... (06).

No Reino, as Ordenações puniam com rigor os cristãos -novos judaizantes. Num país bárbaro em vias de colonização, as leis eram, naturalmente, interpretadas com maior benevolência e liberalidade, permitindo o próprio meio, melhor defesa para os acusados, até mesmo a facilidade da fuga e da ocultação. Fechavam-se os olhos sobre muita coisa (07). "Não admira, pois, que as famílias hebréias tivessem emigrado para a América Portuguesa, onde, livres dos tribunais do Santo Ofício, viviam na mais absoluta tranqüilidade, guardando a lei de Moisés (08)". Vieram, assim, para o Brasil, nos primeiros tempos, os Guilhens, os Castros Boticários, os Mendes, os Rabelos, os Antunes, os Valadares, os Bravos, os Nunes, os Sanches, os Diques, os Cardosos, os Coutinhos, os Montearroios, os Cirnes, os Ximenes, os Peres, os Calaças, os Teixeiras, os Rodrigues, os Barros, os Siqueiras. Anos e anos deslizaram sobre muitos deles sem lhes abrandar a impenitência talmudista. Continuaram, como rezam os documentos coevos, convictos, fictos, falsos, simulados, variantes, revoltantes, impenitentes, profluentes, diminutos, confluentes, negativos e pertinazes", merecendo as penas inquisitoriais (09). Rodolfo Garcia (10), acha que "O Caramuru", João Ramalho, Francisco de Chaves, o próprio misterioso Bacharel de Cananéia aquele castelhano que vivia no Rio Grande do Norte, entre os Potiguaras, com os beiços furados como os deles, e tantos outros desconhecidos - seriam, quem sabe, desse número de judeus, colonizadores espontâneos das terras de Santa Cruz".

Com efeito, "os navios que, enviados pela coroa portuguesa, aportavam às nossas plagas duas vezes por ano traziam somente judeus e degredados, com os quais se formou o primeiro núcleo de população (11)". Isto confirma a suposição de Rodolfo Garcia, da qual só discordamos quanto a Caramuru. A religiosidade de Paraguassu, sua mulher, como que demonstra o espírito profundamente católico do marido, o que não se dá com os cristãos-novos. Vede como João Ramalho, por exemplo, se obstina em não praticar o culto católico e entra em luta contra os padres da Companhia de Jesus.

O monopólio da madeira de tinturaria, habilmente conseguido por Fernando de Noronha e seu grupo, vivia de alimentar a desatenção do rei D. Manuel quanto ao Brasil, levando-o a só dar tento aos negócios da Índia. Enquanto isso, por via da proibição do comércio do pau-de-tinta com o Oriente, o consórcio judaico ia se enchendo de ouro. Cada quintal de madeira posto em Lisboa, ficava com todas as despesas, por meio ducado. Era vendido em Flandres por dois e meio a três ducados (12). Lucro formidável! Esse lucro atraiu, naturalmente, "a cobiça dos corsários europeus", sobretudo diepeses e maloínos. Seus barcos percorreram a costa, arribaram as abras e enseadas, comercializando com o gentio e carregando o Brasil. Não era mais unicamente o judeu luso que exercia a função comercial de brasileiro. Outros a disputavam: franceses, alemães, espanhóis, ingleses, e, entre eles, muitos judeus dessas procedências.

Aí, os sócios de Fernando de Noronha e ele mesmo, de certo, compreenderam que era necessário reagir contra os piratas audazes, que vinham de Honfleur, Dieppe, Saint-Malô, San Lucar, Corunha e outros portos para a Terra dos Papagaios, considerada res nullius (expressão latina, composta de res + nullius, significando literalmente "coisa sem dono" ou "coisa de ninguém", isto é, que a ninguém pertence). Para comerciar e lucrar, os judeus do grupo Noronha estavam sempre prontos; mas, para trocar tiros mortíferos de bombarda e arcabuz de navio, no balanço das ondas, ou saltar de terçado em punho nas abordagens furiosas a bordo do barco inimigo, eles absolutamente não tinham sido feitos. Povo eleito para tudo, menos para a luta armada, o judeu segue o preceito do Talmud (livro anticristão sagrado ao Judaísmo), que diz: "Na guerra sê o último a partir e o primeiro a voltar" ... Todavia, como expelir aos piratas que prejudicavam o futuroso negócio da tinturaria? Era preciso apelar para o rei Afortunado, que perseguia o judaísmo, mas se deixava influenciar pelos conselheiros hebreus, entre os quais o sabido Gaspar da Gama. Ele, sem dar por isso, ia servir para defender os inocentes cristãos-novos que ganhavam o mínimo de dois ducados em cada quintal de pau-brasil. Era chegada a hora de entrar em cena o cristão-velho a fim de derramar seu sangue, batendo-se contra os corsários que estavam prejudicando, grandemente, os lucros opimos do kahal ... (Kahal, kahals no plural, é uma junta governamental local de comunidades judaicas espalhadas pelo mundo para administrar assuntos religiosos, legais e sociais emanados de uma matriz mundial baseados no Talmud e na Cabala - "receber/tradição", método esotérico, disciplinar e escolar de pensamento.)

Eis porque, logo, o soberano voltou sua atenção para o Brasil. Os hebreus a desviaram, quando assira, era preciso; agora, a solicitavam."Foi graças aos israelitas - escreve seu panegirista (13) - que Portugal começou já nos últimos tempos de D. Manuel, a perceber a importância da Terra de Santa Cruz". O rei observou também "os esplêndidos resultados colhidos pelos hebreus em prejuízo do erário" (14); e decidiu a colonização do novo país. Desde mais ou menos 1516, começou a tomar medidas nesse sentido, bem como assecuratórias do comércio do pau-brasil. Naquele ano, Cristovam Jaques vem com dois navios policiar a costa e fundar uma feitoria em Pernambuco, a qual floresce. Nela se faz a primeira experiência do plantio da cana-de-açúcar, riqueza que, em breve, vai suceder à da extração da madeira de tinturaria. O ciclo da indústria extrativa vai desaparecer e será substituído pelo da indústria açucareira, cujo empório enriquecia aos judeus e marcava o segundo período da história colonial. Em 1530, Martim Afonso de Souza dá caça aos corsários franceses, reaviva o vestígio do domínio de Portugal, distribui povoadores, bate a costa até o Prata e traça o primeiro contorno político da colônia (15). Em Cananéia, encontra servindo de língua ou intérprete, o judeu Francisco de Chaves; em São Vicente, no meio dos goianases, o judeu João Ramalho. Aí se lançam os fundamentos de uma verdadeira colônia, a primeira que se construiu à boa maneira portuguesa (16)".

A coroa dava licença a quem quisesse tentar fortuna no Brasil, com a condição de pagar-lhe o quinto dos produtos; a Casa da Índia fornecia instrumentos de lavoura a quem desejasse ir povoar a nova terra; favorecia-se com os meios necessários a quem fosse capaz de dar princípio a engenharia de açúcar (17).

No século XVI, o açúcar era raro e caro. Até o achado do caminho das índias, pelos portugueses, o pouco açúcar que chegava à Europa vinha do Oriente, trazido e distribuído pelos venezianos. As populações européias, na sua maioria, contentavam-se com o mel das abelhas para suas comidas e bebidas. Só os ricos conheciam o açúcar oriental. Imagine-se a revolução econômica produzida pela entrada à larga do açúcar nos mercados em que antes não aparecia.

Já nas ilhas de S. Tomé, Cabo Verde e da Madeira se cultivava cana; porém, na mão dos judeus, o Brasil iria ser o verdadeiro instrumento dessa revolução, cujas últimas cenas ainda estão se desenrolando em Cuba.

Morto D. Manuel, D. João III prossegue no intuito de povoar é colonizar o Brasil. Além de fazer várias doações de latifúndios a fidalgos ilustres e de confirmar outras, do seu antecessor, como a ilha de S. João ao cristão-novo Fernando de Noronha, dividiu o imenso território em doze capitanias hereditárias. Esses feudos de cinqüenta a cem léguas de litoral foram concedidos e escolhidos capitães cobertos de serviços, como Duarte Coelho, Martin Afonso, Pero Lopes, Aires da Cunha, Pero de Góis e Vasco Fernandes Coutinho; a homens ricos, como Pero de Campos Tourinho; a altos funcionários do Reino e outros, como Jorge de Figueiredo Correa, Fernando Álvares de Andrade, Antônio de Barros Cardoso e João de Barros.

A cargo dos donatários das capitanias, deixou o governo real povoação e defesa das novas terras e dos estabelecimentos que montassem, o que não era coisa fácil pois os piratas costumavam destruir o que podiam. Em 1530, um galeão francês não arrasou o primeiro engenho de açúcar da América, o do capitão Pero Capico, em Pernambuco, fundado em 1516 (18)? A fazenda real não se podia consumir nesse serviço e por isso largava em mãos dos concessionários todo o peso da colonização. Dois deles meteram ombros à empresa e suas capitanias progrediram: Pernambuco e S. Vicente. Outros abandonaram as doações. Ainda outros apelaram para os judeus ou lhes venderam suas terras.

"Não podendo recusar trabalhadores, os capitães-mores estenderam às pessoas de origem hebraica, os favores concedidos às demais. Fundados nos privilégios excepcionais que lhes davam doações e forais, trouxeram algumas famílias israelitas (19), tendo um dos donatários contratado com judeus laboriosos a montagem de engenhos em Pernambuco... Quando os capitães-mores chegaram às suas terras, aí encontraram, exercendo grande influência sobre o gentio, vários cristãos-novos, vindo durante os trinta anos em que o governo português as deixara em quase completo abandono. Qualquer perseguição contra eles provocaria o ódio dos índios, o que tornaria dificultosíssima, senão impossível, toda tentativa de estabelecimento. Para a colonização das capitanias, seu auxílio era, portanto, precioso e necessário (20)".

O exemplo de João Ramalho é, desse ponto de vista, o mais concludente possível. "Bastaria para demonstrá-lo o ódio que sempre teve pelos jesuítas, mantendo contra eles uma luta incessante, o que naquela época de fanatismo e submissão ao clero era de estranhar". O mesmo autor destas linhas, que é judeu (21), acrescenta: "Mas o que confirma incontestavelmente a origem judaica de João Ramalho deu origem a inúmeras controvérsias. Grande número de historiadores negava-lhe todo valor, achando que se tratava de um traço sem sentido; outros afirmavam o contrário, sem apresentar, porém, argumentos convincentes. No princípio deste século foi publicado um trabalho em que o Kaf (símbolo do ocultismo da Cabala e/ou letra do alfabeto judaicos) de João Ramalho era apresentado como um signo esotérico, cabalístico, o que, apesar de não se prender bem ao caso, viria indicar que João Ramalho era um estudioso da Cabala, como a maioria dos judeus daquela época (!). Hoje, porém, com os recentes estudos do Sr. Ben Israel, diretor deste almanaque (22), podemos afirmar que a questão se acha plenamente esclarecida e pela afirmativa. Trata-se de um Kaf, um verdadeiro Kaf sem sentido cabalístico e esse Kaf demonstra que João Ramalho era judeu, do mais puro sangue.

O Sr. Ben Israel demonstra que todo judeu pertencente a estirpe dos "cohannin", plural de "cohen" (descendentes de Aarão, sacerdotes hereditários do povo judeu), acrescentam; ainda hoje, à sua assinatura duas letras hebraicas, um Kaf e um Tzedek, iniciais das duas palavras: "cohen tzedek", isto é, cohen puro. Destas duas letras formou-se até um nome: Katz, que é hoje o sobrenome de muitas famílias israelitas. O cohen que por qualquer modo infringe a religião não pode ser considerado puro e não tem direito a usar o Tzedek. Deve, portanto, limitar-se a assinar com o kaf, simplesmente. Ora, João Ramalho, que tinha casado com uma gentia, a filha de Tibiriçá, infringira as regras da proibição (que racismo!) e tinha deixado de ser um cohen puro"cohen tzedek", tornando-se, um "cohen" simples, que só tinha direito a assinar com o Kaf. O sr. Israel demonstra, pois, cabalmente, que João Ramalho era um judeu, tão consciente de seu judaísmo que, apesar de isolado num mundo distante, não deixa de cumprir, na medida do possível, os preceitos de sua religião. Com isso fica afirmado que o movimento inicial para a formação da grande metrópole, que é a São Paulo de hoje, foi um movimento promovido por um judeu. Ele não foi, porém, o único. Tangidos pela inquisição, que então era rigorosa em Portugal, inúmeras famílias judaicas ou cristãs-novas, como então se chamavam, vieram estabelecer-se na Paulicéia. São de origem judaica os Pintos, Costas, Silvas, Pereiras, Castros, Salgados, Buenos, Mesquitas, etc."

A citação é um tanto longa, mas preciosa, não pelo estilo, que é horrível, sim pelo documento que representa. Vemos por ela a infiltração judaica no Sul, através de S. Vicente, subindo ao planalto piratiningano, do mesmo modo que a vimos no Norte, em Pernambuco. As duas capitanias que prosperavam, chamavam logo a judiaria. Mostra ainda essa página judaica seu racismo até em relação ao gentio, a persistência dos ritos e dos estudos cabalísticos, o ódio ao missionário jesuíta catequizador do indígena, que o judeu queria tão somente escravizar para explorar-lhe o trabalho.

A América meridional era um ótimo refúgio para os judeus convictos e para os disfarçados. Vinham aos milhares Lendo a obra de Argeu Guimarães, verifica-se o perigo social que representavam; infiltrados no próprio cerne do catolicismo. No ano de 1581, a Inquisição queimou em Lima dois padres portugueses idos do Brasil, porque os mesmos praticavam o judaísmo: frei Alvaro Rodrigues e frei Antonio Osório da Fonseca. Nos primeiros séculos da nossa história, houve um grande comércio de ouro e prata, por terra, com o Peru. Os homens que se ocupavam dessa espécie de contrabando de metais preciosos, na maioria judeus eram até denominados peruleiros (23). Muitos peruleiros judeus ou judaizantes foram pilhados pela rigorosa inquisição espanhola, em Lima, e levados à fogueira. Entre outros, Baltazar Rodrigues de Lucena e Duarte Nunes, em 1600; Gregório Dias, Diogo Lopes de Vargas e Duarte Henriques, em 1605; Diogo de Andrade, João Noronha e Manuel de Almeida, em 1625; Manuel Batista Pires em 1639.

Não se vá pensar que o judeu entrou com entusiasmo na indústria do açúcar que nascia. Do mesmo modo que veio na sombra dos descobridores, examinar a terra e ver o que nela havia de mais facilmente aproveitável - o pau-brasil esperou que o negócio do açúcar fosse desbravado por outros até chegar a um bom ponto. Eis como se explica a falência dos primeiros edificadores de engenhos. Perdido o capital inicial, o judeu adquiriu os engenhos abandonados e, como neles não invertera as somas que os cristãos haviam perdido, seus lucros teriam de ser muito grandes. Assim, agiria, mais tarde, com o ouro: o bandeirante audaz descobriria, após mil tormentos, as lavras; eles se apoderariam delas, depois, pela traição. Toda a história do Brasil é assim: uma aparência - o idealismo construtor do português, do mameluco e do brasileiro, dos cristãos; uma realidade - o utilitarismo oculto do judeu, explorando as obras do idealismo alheio. Os agricultores e os guerreiros, diz o imparcial João Lúcio de Azevedo, são os elementos produtores e construtores das pátrias. O judeu não é nem agricultor nem guerreiro.

Vejam o quadro dos desbravadores, dos bandeirantes do açúcar, pintado por Pedro Calmon (24): " ... fracassaram todas as empresas de grandes cabedais, - início do desenvolvimento mundial do comércio - que se aplicaram a explorá-los: ou porque os portugueses só sabiam trabalhar para si não para capitalistas, que, à moda da Holanda, esperavam em Lisboa o seu provento, ou porque não se antecipara aos trabalhos um reconhecimento da terra e sua efetiva ocupação. Assim, em Ilhéus, Lucas Giraldes, que comprou a capitania ao seu donatário, fez edificar oito engenhos, e tanto foi roubado pelo feitor (que depois se estabeleceu no Recôncavo com engenho próprio) como pelos Aimorés, que tudo perdeu ... Em Porto Seguro, o duque de Aveiro, que adquiriu a capitania ao seu dono, igualmente mandou construir vários engenhos que pereceram. Vasco Fernandes Coutinho donatário do Espírito Santo e homem opulento, inverteu a riqueza granjeada na Índia em engenhos poderosos, e de tal forma lhes atacou o gentio, que morreu sem lençol para mortalha. Desgraça maior ocorreu ao capitão da Bahia, que gastou numa boa frota sua fortuna, começou dois engenhos, teve-os demolidos pelos Tupinambás e acabou trucidado por eles".

A indústria do açúcar, porém, progrediu admiravelmente em duas capitanias: Pernambuco e S. Vicente. Os engenhos eram movidos por água ou por bois. A lavoura da cana era feita, primeiramente, pelos índios escravizados, depois pela escravaria africana. Maquinário simples, de fácil montagem, de mais fácil reparo e de custo relativamente baixo. Mão-de-obra abundante e barata. O açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos negros.


Modelo de navio negreiro mostrando a forma de como eram acomodados os escravos vindo da África para as Américas.

O açúcar era negociado com os mercados das Flandres desde 1532, quando Martim Afonso de Souza se associara ao holandês (25) Erasmo Schetz, cujo engenho sessenta anos mais tarde valeria quatorze mil ducados (26). D. João III via com bons olhos essa nova fonte de riqueza ultramarina e mandava passar ao Brasil vários lavradores de cana das ilhas da Madeira e Cabo Verde (27).

O fidalgo-agricultor, o gentilhomme-compagnard (do francês: figurativamente significa cavalheiro), o hobereau (do francês: aristocrata, nobre), riqueza social de todos os países, ligado profundamente à terra pela tradição, pela alma e pelo interesse é encontrado sempre, no Brasil colonial, encabeçando todas as iniciativas com sua coragem e seu idealismo. A sua sombra caminha agachado o judeu, negaceando, buscando o proveito de suas conquistas com o maior e menor risco possíveis. Duarte Coelho é quem manda, em 1549, buscar homens práticos, isto é, técnicos, no Reino, nas canárias e na Galiza à sua custa, para montar os engenhos (28). São homens de prol os que iniciam o plantio de cana na Bahia,vencendo todas as dificuldades (29). É o nome usual de senhor de engenho, transmitido até nossos dias, tem um sabor de titulo nobiliárquico.

Diz o "Diálogo das grandezas" que o soberano o dava em cartas e provisões (30). Assim se formou a nossa primeira aristocracia rural. A esse novo feudalismo não faltou até uma das mais comuns e interessantes instituições de caráter socialista da Idade Média: a banalidade. Havia os "engenhos reais", idênticos ao "lagar do príncipe" em Portugal ou ao "moulin (do francês: moinho, usina) banal" da França, destinados a moer a cana da gente pobre, que plantava sem ter engenho (31).

O açúcar espalhava-se por toda a Europa que o consumia com avidez, tantos e tantos séculos fora privada de coisa tão deliciosa, dependendo a sua pastelaria do mel das abelhas! Que estupendo país esta Terra dos Papagaios, ou do Brasil, surgida do seio do Mar Tenebroso! Dali vinha a madeira corante que tingia os panos flandrenses. Dali vinha mais o doce, coisa rara, cujo preço dobrava, triplicava nos mercados flandrinos, onde pontificavam, depois dos judeus do pau-brasil, os judeus do açúcar brasileiro. Os Países-Baixos, como Nova York hoje, eram a Judéia da época. Pinta o quadro um historiador que ninguém poderá taxar de antissemita, mas que conhece a documentação em que alicerça suas afirmativas: Os judeus que vendiam açúcar enriqueciam a termos de estender-se a cultura pelos Açores e Canárias, febrilmente fomentada, a ocupar grandes organizações financeiras que teciam, entre as várias praças européias, a rede de crédito (32). Duarte Coelho contou em Pernambuco com o auxilio daqueles capitalistas comissários (33); Sub-rogavam-se nas responsabilidades do governo para intensificar, criar uma economia, que lhes devolveu em altos juros os cruzados do empréstimo (34). Não houve melhor negócio na época e aos impulsos dessas cobiças resolveu João III dar ao Brasil um governo regular. Em 1549, depois de ter comprado aos herdeiros de Francisco Pereira Coutinho a capitania da Bahia, mandou Tomé de Souza fundar a capital da colônia (35).

Desta sorte, a primeira cidade e o primeiro governo resultam do comércio açucareiro, que os judeus internacionais manobram das Flandres por meio de uma rede de crédito.

A emigração israelita, que fugia à Inquisição peninsular, bifurcava-se para as Índias e para o Brasil. Estabelecido o Santo Oficio em Goa, a corrente veio toda para nós. A esse sangue judaico, que inúmeras vezes se misturou ao sangue cristão, deve quiçá a maioria dos brasileiros os defeitos que lhes são apontados: falta de fixidez no caráter, inclinação a não levar nada a sério, capacidade de deformar todas as idéias, indisciplina inata e prazer do despistamento. Muitos judeus permaneceram puros até nossos dias, fingindo-se mesmo de cristãos, mas conservando às ocultas a fé talmúdica, praticando os ritos, judaizando, como diriam os inquisitores (36). Outros se fundiram na consciência e na raça, exemplo raro, talvez único no mundo inteiro. O Brasil absorveu-os completamente. Tantos milhares de hebreus se encaminharam para nossa terra que, em 1532, D. João III proibiu a saída dos cristãos novos do Reino com mudança de casa e venda de propriedades, sob graves penas. Eles porém, continuaram a fugir para cá, forçando o governo real a novos alvarás de mais rigorosa proibição, em 1567. Dez anos mais tarde, premido pelas necessidades de dinheiro para a infeliz jornada de África, D. Sebastião revogou as proibições por duzentos e vinte cinco mil cruzados que lhe pagou o Kahal de Lisboa, o que motivou uma representação da Inquisição ao poder real, em 1578. O cardeal D. Henrique revalidou os atos de D. João III (37).

A enxurrada judaica encheu o Brasil que amanhecia, atirando-se aos negócios de mascate, de açúcar e de escravos. Dia a dia, o número de israelitas crescia nos primitivos núcleos da população. Suas sinagogas, que o povo denominava esnogas, multiplicavam-se. Havia-as em casas particulares, como a de Matuim, na Bahia, na residência do cristão-novo muito conhecido Heitor Antunes. Havia-as nos próprios engenhos, como a do cristão-novo Bento Dias de Santiago, em Camaragibe, onde, nas luas novas de agosto, em carros enramados, os judeus da terra iam celebrar o YOM KIPPUR (Dia do Perdão da religião judaica por terem adorado uma estátua dum bezerro de ouro) e outras cerimônias do rito judaico (38). As grandezas do Brasil servem aos diálogos judaicos. O Brandônio dos "Diálogos das Grandezas do Brasil" era o judeu Ambrósio Fernandes Brandão, ex-feitor do engenho sinagogal de Bento Dias de Santiago, onde também fora empregado o cristão-novo Nuno Alvares, "por ventura o interlocutor Alviano dos referidos diálogos" (39), como feitor dos dízimos reais que o seu patrão arrematava, consoante o velho hábito dos publicanos hebreus.



Essa judiaria do primeiro século do ciclo de negócio do açúcar, adorava tranquilamente, apesar de batizada, o Deus de Israel (40). Eram todos como aquele Diogo Fernandes, natural de Viana, a quem se referem os documentos, o qual, na agonia, quando lhe diziam que chamasse por Jesus "virava sempre o focinho e nunca o quis nomear" (41).

Depois de caído Portugal sob o domínio Espanhol, o número de famílias judaicas no Brasil não cessou de aumentar (42). No reinado de Filipe III, o alvará de 4 de abril de 1601, conseguido pelo Kahal a peso de ouro, e a bula papal de 23 de agosto de 1604, que custou à judiaria um milhão e seiscentos mil cruzados, permitiram aos cristãos-novos deixar as terras peninsulares e sair dos cárceres inquisitoriais. Mal se apanharam soltos, foram vendendo o que tinham e fugindo. Assim, quando veio a cobrança do que haviam prometido dar pelo alvará e pela bula, o rei não conseguiu receber nem a metade. Indignado, o soberano revogou a licença de salda e estabeleceu a obrigatoriedade de uma provisão real para cada emigrante com quitação do que a fazenda devia a cada israelita pela sua quota (43).

Nada disso impediu a emigração judaica para a América Portuguesa e Espanhola. No começo do século XVII, os judeus são quase donos do Brasil através do comércio do açúcar,  que manejam; através das profissões liberais, que exercem; através da própria Igreja, na qual se infiltram, fingindo servi-la (44); através da magistratura, que invadem, conseguindo vencer as eleições para os judaizados (45); através do professorado, no qual enxameiam, ensinando os moços, embora as desfavoráveis ausências que de alguns dos professores judeus se fazem (46). Usam-se sinais secretos para suas reuniões secretas. Um guarda do varadouro de Olinda, o judeu Tomás Lopes, vulgo Maniquete, servia, por exemplo, para um desses sinais. Quando devia haver reuniões dos roschin do Kahal na esnoga de Camaragibe, ele andava pelas ruas, com um pé descalço e um pano atado acima do artelho. Os judeus já sabiam o que isso significava (47).

Daí a necessidade das visitações do Santo Ofício desde 1593 e as proibições da coroa, em 1624, sobre negócios e ensino. De novo, o ouro judaico tilintou aos ouvidos do monarca espanhol, mundano e dissipador. Uma lei de 1629 permitiu a saída de judeus e conversos, que se derramaram pelo Brasil e Holanda. As ligações entre as comunidades de lá e as de cá vão permitir a conquista e ocupação do Nordeste pela Companhia das Índias Ocidentais e as grandes negociatas de açúcar, como veremos oportunamente. Já os holandeses eram os transportadores do açúcar graças à barateza dos fretes marítimos. "Sob a capa de negociantes de Lisboa, Porto e Viana", como diz Frei Vicente do Salvador, os judeus portugueses se entendiam com os de Flandres, também de origem portuguesa, do mesmo modo que com os dos engenhos brasileiros. Da Holanda se mandavam por ano, para o Brasil, 3 a 4 mil Bíblias em hebraico, como já vimos que eram mandadas para a Índia, o que documentam as denunciações do Santo Oficio.

Para o Brasil e para a Europa, o século XVI fora o do pau-de-tinta, das anilinas, por assim dizer; o século XVII foi o do açúcar. Nas primeiras décadas do centenário, o desenvolvimento da indústria açucareira se tornou impetuoso (48). Em 1610, segundo um viajante observador, era o único meio de vida (49). Os preços subiam ao ponto de criar nos senhores de engenho esse delírio de gastos, grandezas e luxo, que vimos contemporaneamente nos donos de seringais da Amazônia e nos fazendeiros de café ...

É o que dizem os cronistas: Cardim, Soares, Barlaeus, Frei Vicente. Segundo os estudos de J. Lúcio de Azevedo (50), em 1610, a produção de açúcar foi de 735 mil arrobas, no valor de 1.500 contos, soma respeitável para a época.

O trabalho braçal do escravo, a fortuna dos fidalgos e sua iniciativa, bem como as de outros portugueses cristãos, criaram no Brasil o Empório do Açúcar (51). Nas trevas, unidos os de Portugal, os da colônia nascente e os da Holanda pelos seus Kahals, os judeus exploram essa riqueza como intermediários, armadores, especuladores, fornecedores de capitais, onzeneiros cruéis (52). Mas isso ainda não é bastante para eles:precisam apoderar-se do empório, dominá-lo completamente, fazer pesar sua mão-de-ferro sobre os ricos e senhores de engenho, orgulhosos de sua linhagem e de sua crença, e tirar vingança dos soberanos peninsulares, arrancando precioso florão de sua coroa. Os Estados Gerais da Holanda, regurgitando de ouro judaico (53), podiam iniciar a desagregação do império colonial luso-espanhol, conquistando o Brasil, terra do açúcar, e Angola, terra do escravo que plantava a cana, aquém e além Atlântico. Que têm sido sempre o judeu senão o fermento desagregador dos impérios e das civilizações? Ele faltaria ao chamamento do seu destino, se não tentasse abocanhar o empório do açúcar (54), com expedições pagas e companhias organizadas com o dinheiro ganho com o próprio açúcar...

BIBLIOGRAFIA:
(01) Solidônio Leite Filho op. cit. pág. 39.
(02) "Livro de Centenário", I, 42 carta de Américo Vespúcio a Pedro Soderini.
(03) O grifo é nosso. O historiador diz adivinhara, porque não se lembrou do espião Gaspar da Gama, que veio reconhecer a terra e levou, em 1501, informações à sinagoga lisboeta. Em 1503, o pau-de-tinta já estava sendo carregado!
(04) Pedro Calmon, "História da Civilização Brasileira", ed. da Cia. Editora Nacional, S. Paulo, 1933, pág. 12.
(05) Chamberlain, "Die Grundlagen desneunzehnten Iahrhunderts". 
(06) Rodolfo Garcia, "Os Judeus no Brasil Colonial" in "Os judeus na História do Brasil", págs. 13, 14 e 41, ed. do vendedor de livros judeu Uri Zwerling. Este israelita fez o livro como propaganda judaica, mas, muito ignorante, coitado! aceitou o que lhe quiseram dar e a obra é um repositório de documentação anti-judaica.
(07) Cf. João Ribeiro, "História do Brasil", pág. 78.
(08) Solidônio Leite Filho, op. cit. pág. 46.
(09) Vide "Primeira visitação do Santo Ofício às partes do Brasil" pelo licenciado Heitor Furtado de Mendonça, ed. de Paulo Prado, 1922, 1925, 1929.
(10) Loc. cit. pág.10.
(11) Solidônio Leite Filho, op. cit. pág. 40. cf. W. Sombart "Die Juden in des Wirtchaftsleben", pág. 34.
(12) Peragalo, "Memória do Centenário", págs. 83-84.
(13) Solidônio Leite Filho, op. cit. pág. 40.
(14) Idem.
(15) Pedro Calmon, op. cit. págs. 13-15.
(16) Idem pág.14.
(17) Varnhagen, "História Geral do Brasil", pág. 145. Solidônio Leite Filho op. cit. pág. 41.
(18) Pedro Calmon, op. cit. pág. 13.
(19) Varnhagen, "Antonio José da Silva" in "Revista do Instituto Histórico", vol. IX pág. 114.
(20) Solidônio Leite Filho, op. cit. págs. 41-42.
(21) Dr. Isaque Izeckson; "A contribuição judaica na formação da nacionalidade brasileira", in "Almanaque Israelita do Brasil", 5695-96, 1935 pág. 5.
(22) "Almanaque Israelita do Brasil": O trabalho sobre o Kaf de João Ramalho a que o autor se refere com essa fingida displicência é o erudito volume de Horácio de Carvalho "O Kaf de João Ramaïho" tip. do "Diário Oficial", S. Paulo, 1903, com prefácio de Teodoro Sampaio. É uma obra admirável que revela os segredos da cabala judaica.
(23) A obra de Argeu Guimarães intitula-se: "Os cristãos-novos portugueses na América Espanhola". Sobre os peruleiros e o tráfico da prata, vide "Diálogos da Grandeza", ed. da Academia Brasileira, pág. 37 e 144; Pedro Taques, "Nobiliarquia Paulistana", ed. de Escragnolle Taunay, I, 245; Pedro Calmon, "História da Civilização Brasileira", cap. o caminho do perú, págs. 76 e 77.
(24) Op. cit. pág. 16.
(25) De acordo com a documentação reunida por Alcibíades Furtado em "Os Schetz da Capitania de S. Vicente", Rio de janeiro, 1914 creio que há um certo feitor judaico nessa dinastia de homens de negócios. Tinham casa bancária em Antuérpia sob a firma Erasmus ende Sonen, Erasmo & Filhos; Erasmo comprou as partes da capitania de S. Vicente de Martin Afonso e do piloto Francisco Lobo. Os Schetz estavam ligados ao banqueiro João Venistre ou Wenix de Lisboa. Um filho de Erasmo, Gaspar Schetz foi tesoureiro de Felipe II nos Países Baixos. O Rei o enobrecera com títulos e senhorios, o que os reis costumavam fazer com seus ecônomos judeus. Os filhos de Gaspar manejavam cabedais em Bruxelas.
(26) "Publicações do Arquivo Nacional", vol. XIV, 200; Ferrind Donnet. "Notes à L'histoire des emigrations des anversois".
(27) Pedro Calmon, "História da Civilização Brasileira", pág. 18.
(28) Capistrano de Abreu, nota a Porto Seguro, I, 230-I.
(29) Pedro Calmon, op. cit. 19. Valia a pena vencê-las. Os lucros eram convidativos. Em 1699, um quilo de açúcar valia 2 mil réis no porto da Bahia, "preço fabuloso para época". Cf. Escragnolle Taunay, "Na Bahia Colonial", separata da "Revista do Instituto Histórico Brasileiro", Imprensa Nacional, Rio de janeiro, 1925, págs. 303.
(30) Edição da Academia Brasileira, pág. 33.
(31) Frei Gaspar da Madre de Deus, "Memória para a História da Capitania de S. Vicente", ed.-Taunay, pág. 171.
(32) Data de longe o internacionalismo do capital judaico ...
(33) É bem claro, manifesto, o papel do judeu como intermediário. os grifos em toda citação são nossos.
(34) Velha e conhecidíssima técnica. A história precisa ser lida às vezes, nas entrelinhas. Quanto segredo escondido! "Fundemo-nos todos em haver dinheiro, porque, quer seja nosso, quer seja alheio, é Deus verdadeiro". Gil vicente "Obras", ed. Mendes dos Remédios, tomo I pág. 182.
(35) Pedro Calmon, op. cit. pág. 19.
(36) As visitações do Santo Ofício citadas e o livro de Mário Sáa. "A invasão dos judeus", demostram a permanência do judaísmo e do judeu dentro das populações de Portugal e do Brasil. Em 1714, o viajante Frezler observa que a devoção religiosa na Bahia servia "para capear o judaísmo," pois estava a Bahia repleta de judeus. "Havia bem pouco, depois de longos anos de falsa devoção exterior, fugira subitamente para a Holanda um vigário carregando as alfaias de sua igreja e, uma vez ali, chegado, mostrara o que era, correndo à sinagoga". Taunay. "Na Bahia Colonial", pág. 345.
(37) Solidônio Leite Filho, op. cit. págs. 47-48.
(38) Rodolfo Garcia, loc. cit. pág. 49.
(39) Idem pág. 20.
(40) Solidônio Leite Filho, op. cit. pág. 48.
(41) Rodolfo Garcia, loc. cit. pág. 18
(42) Solidônio Leite Filho, op. cit. pág. 49. Os portugueses da Bahia eram geralmente de raça judia, observou o viajante Froger, no fim do século XVII. Cf. Taunay, "Na Bahia Colonial", pág. 291. Por isso, antes dele, diz outro viajante, Pyrard de Laval, eram na maioria, criminosos ou falidos. Como a indústria judaica de falência é antiga! Cf. op. cit. pág. 251.
(43) Idem, idem.
(44) Fortunato Almeida, "História da Igreja em Portugal", tomo III, parte II, pág. 112.
(45) Códice dos séculos XVI e XVII, in "Revista da Faculdade de Direito" nº 103, pág. 11.
(46) Rodolfo Garcia, loc. cit. pág. 21.
(47) Idem pág. 25. Como coxeasse quando assim andava, até hoje em Pernambuco e na Paraíba o povo chama aos coxos cohens ...
(48) Pedro Calmon, op. cit. pág. 79.
(49) Pyrard de Laval, "Voyages", Paris, 1615, pág. 580.
(50) "Épocas de Portugal Econômico", pág. 271.
(51) Pedro Camon, op. cit. pág. 81: "Tornava-se o porto do Recife o maior emporium do açúcar em todo o mundo".
(52) Vide as acusações do judeu João Nunes: "Largo de consciência", me matéria de usura, in Rodolfo Garcia, loc. cit pág. 17.
(53) Pedro Calmon, op. cit. pág. 52.
(54) "A influência dos negociantes israelitas estendia-se ao engenho produtor, à firma embarcadora, ao intermediário de Lisboa a quem era consignada a mercadoria, às praças consumidoras do centro e do sul da Europa. Quando a Espanha se colocou de permeio entre os engenhos do Brasil e os compradores flamengos, estes imaginaram a organização de uma companhia-mercantil de conquista e empreendem a guerra de 1624-1654". Pedro Calmon, "Espírito da Sociedade Colonial". Companhia Editora Nacional São Paulo, 1935, pág. 36. Cf. Frei Vicente do Salvador, História do Brasil, 3ª ed. pág. 404.

Fonte: http://www.defenderlapatria.com/historia%20secreta%20do%20brasil%201.pdf, págs 37 a 53.

Veja também:
           
             

Os Judeus e o Tráfico de Escravos Transatlântico.
Qual o papel dos judeus na escravidão dos "negros" (hebreus)? Aqui estão algumas fontes judaicas que nos dão a resposta.

Leia tudo em:
http://yahshurun.blogspot.com.br/2012/07/os-judeus-e-o-trafico-de-escravos.html
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Um legado genocida do tráfico humano descoberto.

Novo livro oferece provas pictóricas maciça de envolvimento judeu no comércio de escravos e suas conseqüências. Não há mais qualquer debate. Tem sido mostrado conclusivamente que o povo judeu realizou um papel fundamental no comércio transatlântico de escravos e do desenvolvimento de uma sociedade de apartheid nos Estados Unidos da América.

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Leia mais http://www.finalcall.com/artman/publish/Perspectives_1/article_7217.shtml

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Modelo de um navio negreiro. Os escravos são embalados em em uma plataforma colocada sobre os depósitos no porão, que incluem presas de marfim. Este navio está armado, mas a maioria dos traficantes de escravos invocado velocidade para escapar perseguir navios de guerra.


Retrato de uma caravana de escravos capturados na África.

As duas principais fontes de receita da empresa no Brasil foram imposições sobre a produção das usinas de açúcar e direitos sobre a importação de escravos negros, e em ambas as esferas empresários judeus estavam ativos. Em 1638, por exemplo, Monsea Navarro comprou o direito de “farm” o imposto sobre o açúcar do distrito de Pernambuco para cinqüenta e quatro mil florins. Especuladores judeus compravam escravos por dinheiro pronto a partir da holandesa Companhia das Índias Ocidentais e revendeu-os para os plantadores em três ou quatro vezes o preço de compra, uma vez que teve de aceitar o pagamento em prestações e muitas vezes em espécie. (Embora este não é o lugar para contar as péssimas condições de trabalho dos escravos africanos no século XVII no Brasil, os vendidos aos plantadores judeus parecem ter sido um pouco melhor do que os comprados pelos colonos portugueses ou holandeses, uma vez que não só descansou no sábado judeu, mas também pelo estatuto, no domingo.)

"From Aspects of Jewish History", pág. 274, Marcus Arkin, Diretor-geral da The South African Zionist Association, publicado por The Jewish Publication Society of America, Philadelphia, 1975, pág. 202.

Leia tudo em:
http://www.jewwatch.com/jew-atrocities-slaves.html
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Imperdível també é o livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews", volume 1, por The Nation of Islam, Boston 1991.

              

"O Relacionamento Secreto Entre Negros e Judeus" é um livro que afirma que os judeus dominaram o comércio atlântico de escravos. O livro tem 334 páginas, 1.275 notas de rodapé e mais de 3.000 fontes, incluindo revistas judaicas, enciclopédias, jornais e outras publicações; citações de estudiosos judeus e rabinos, registros judiciais, transporte e imobiliários registros, avisos de quilombos, avisos de leilões, sermões publicados, os dados do censo, contas de escravos de venda e registros fiscais são citados.

PDF grátis do livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews", volume 1:
http://www.radioislam.org/islam/english/books/secrrel1/The%20Secret%20Relationship%20between%20Blacks%20and%20Jews.pdf

http://noirg.org/wp-content/uploads/2012/04/TSR.HighlightsKeyPoints1.pdf

Volume 2 foi publicado em 2010, com o título "How Jews Gained Control of the Black American Economy".

            blackandjews_bks08-31-2010_1.jpg
Leia http://www.finalcall.com/artman/publish/Perspectives_1/article_7230.shtml
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              Amsterdam musicians dressing up as Black Pete, the slave of the Dutch Santa Claus, Sinterklaas. (photo credit: Cnaan Liphshiz/JTA)
Foto de polêmica tradição tirada numa movimenta rua perto do Parlamento na Holanda: a festa do "Zwarte Piet" - Pedro Preto, em português. Ele seria o ajudante negro do Papai Noel, sendo representado por pessoas com a cara pintada de preto, lábios de vermelho e peruca black power, que desfilam no dia 5 de dezembro à deliciar transeuntes com músicas. O costume é acusado de ter caráter essencialmente racista possuindo já milhares de assinatura num abaixo-assinado para coibi-lo.

Quão culpados eram os judeus holandeses no comércio de escravos?
Um rabino ortodoxo dissidente holandês acha que é tempo para a sua comunidade, em grande parte em silêncio, discutir seus laços sólidos que a atavam.

Leia tudo em:
http://www.timesofisrael.com/how-culpable-were-dutch-jews-in-the-slave-trade/
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A transformação de Zumbi dos Palmares (pintura acima) em um herói nacional é uma das maiores falácias da História do Brasil. A imagem de que Zumbi foi um líder revolucionário movido por “grandes sentimentos de amor” — como declarou ironicamente, séculos mais tarde, o argentino Ernesto “Che” Guevara — e que o Quilombo dos Palmares era um paraíso de igualdade e justiça social é uma imagem que em nada condiz com a realidade. Zumbi era um líder autocrático que governava o quilombo com mão-de-ferro. Exigia ser tratado como um rei e que, de fato, recebia a deferência de um estadista não apenas de seus súditos, mas igualmente de representantes do governo colonial. Era sobrinho de Ganga Zumba (“Grande Senhor”), o primeiro Rei de Palmares.

Um fato meticulosamente mantido fora dos registros históricos oficiais é o de que Zumbi dos Palmares enviava esquadrões de ataque para fazendas vizinhas não com o intuito de libertar seus irmãos negros do jugo escravista, mas para roubar escravos dos senhores de terra em seu próprio proveito. Sim, Zumbi dos Palmares foi um dos maiores senhores escravistas de seu tempo. E não se engane: aqueles que ousavam fugir do “paraíso” quilombola de Palmares eram perseguidos por experientes capitães-do-mato e, uma vez recapturados, eram torturados e mortos em praça pública — menos de 100 anos depois, algo semelhante foi conduzido em Paris durante a Revolução Francesa, período conhecido como “O Terror”. Para saber mais, recomendamos a leitura do “Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil”, de Leandro Narloch.

Leia tudo em:
http://unbconservadora.blogspot.com.br/2011/11/zumbi-dos-palmares-heroi-de-que.html

Abraços

domingo, 12 de abril de 2015

Outra fábula judaica?

Foram os judeus realmente escravos no Egito ou é um mito?
Onde estão as provas reais - evidências arqueológicas, registros públicos e fontes primárias?



Eis uma questão para você: o que tem em comum o ator Charlton Heston, os estúdios de animação DreamWorks e o ex-Primeiro Ministro Menachem Begin? Bem, todos eles, uma vez ou outra, perpetuaram o mito de que os judeus construíram as pirâmides. E isto é um mito, não tenha dúvidas. Mesmo se tomarmos a data mais antiga possível para a escravidão judaica que a Bíblia sugere, os judeus foram escravizados no Egito cerca de 300 anos após a data de conclusão das pirâmides m 1750 a.C. Isto é, é claro, se eles mesmo foram escravos no Egito.

Somos tão rápidos em revelar as mentiras óbvias sobre judeus e Israel que são contadas no Egito - os governantes do Sinai afirmam que o Mossad liberou um tubarão no Mar Vermelho para matar os egípcios, ou, como eu li num jornal enquanto estava de férias no Cairo, o conto de que os judeus estavam vendendo fivelas de cinto magnéticas que esterilizaria os homens ao contato - ainda que muito raramente examinamos nossas próprias concepções errôneas sobre a natureza de nossa história com a nação egípcia.

Tendemos, no meio de nosso desprezo pelas teorias da conspiração egípcias e antissemitas (por que antissemita?), a passar batido no fato de que um dos maiores eventos do calendário judaico passado de geração em geração todo ano de como os egípcios eram nossos mestres cruéis de escravidão, numa ligação que provavelmente jamais existiu. Isto é realmente tão diferente das estórias do tubarão e do agente do Mossad?

A realidade é que não há evidência em qualquer lugar de que os judeus foram um dia escravizados no Egito. Sim, há a estória contida na própria Bíblia, mas aquilo não é nem remotamente uma fonte histórica admissível. Estou falando de prova real; evidência arqueológica, registros oficiais e fontes primárias. Destas, nada existe.

É difícil acreditar que 600.000 famílias (que significaria cerca de dois milhões de pessoas) cruzaram o Sinai inteiro (por 40 anos!) sem deixar um simples pote de barro (o melhor amigo do arqueólogo) com hebraico inscrito nele. É incrível que os registros egípcios não façam menção à emigração repentina do que seria aproximadamente 1/4 de sua população, nem mesmo uma evidência tenha sido encontrada dos efeitos esperados de tal êxodo; tais como crise econômica ou falta de mão de obra. Além disso, não há evidência em Israel que mostre um fluxo repentino de pessoas de outra cultura na época. Nenhum abandono da cerâmica tradicional foi visto, nenhum registro ou estória de uma oscilação na população.

De fato, não há absolutamente nenhuma evidência para sugerir que a estória é verdadeira assim como não há nada que apoie as teorias da conspiração e contos sobre os judeus.

Então, à medida que nos aproximamos da Páscoa de 2012 quando, graças à "Primavera Árabe", nossas relações com o Egito estão em baixa após 40 anos, deixe-nos apreciar nosso Sêder (leituras da Torá de acordo com o antigo ciclo trianual palestino) e ler a estória por todos os meios, mas também lembrar aqueles à mesa que podem esquecer que isto é apenas uma metáfora, e que não existe nenhuma animosidade entre israelitas e egípcios. Pois, se queremos estabelecer aquela paz ilusória com o Egito que tantos trabalharam tão duro para conseguir, teremos que abandonar nossos preconceitos. 

Josh Mintz está concluindo a licenciatura em Relações Internacionais e Estudos do Oriente Médio e é o diretor de comunicação do amigo a um soldado, uma ONG que incentiva o diálogo com os soldados da IDF.

Fonte: http://www.haaretz.com/jewish-world/were-jews-ever-really-slaves-in-egypt-or-is-passover-a-myth-1.420844

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Debunking Christianity (por que Cristianismo?! Esta estória de Êxodo é judeu e não cristão!!) - Coming This Fall, "The Exodus Conspiracy" - Dr. Lennart Moller resurrects Ron Wyatt's photograph of a gilded chariot wheel

          
Foto da famosa "roda da carruagem dourada" alegada ser do exército egípcio que perseguia os hebreus quando fugiam durante o Êxodo encontrada no fundo do Mar Vermelho que tinha se dividido é falsa.

Fonte: http://debunkingchristianity.blogspot.com.br/2008/05/coming-this-fall-exodus-conspiracy-dr.html

Abraços

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Para reflexão

    

"Temos de estar conscientes da existência dos ensinamentos demoníacos dos judeus que afirmam coisas como [a existência de] igualdade no mundo fenomenal, desse modo distorce a ordem pública na sociedade do nosso país e destruindo controle [governamental]. Não somente este ou estes conspiradores demoníacos seguram a profunda desilusão e crença cega que... só eles foram escolhidos por Deus e [portanto] são um povo extremamente superior. O resultado de tudo isto é um projeto traiçoeiro para usurpar [controle de] e dominar todo o mundo, provocando as grandes agitações de hoje."

Disse em 1943 Hakuun Ryoko Yasutani (1885-1973), mestre japonês de Zen Budismo da 82ª geração desde Buda.

Abraços

sábado, 21 de março de 2015

Hitler e o combate à corrupção

Seguem trechos fenomenais do best-seller Minha Luta (Mein Kampf ) de Adolf Hitler, realmente dignos de serem lidos e relidos, e que se aplicam primorosamente ao que ocorre ainda hoje nos sistemas políticos das democracias representativas.

       Imagem relacionada

"A atual Democracia do ocidente é a precursora do marxismo, que sem ela seria inconcebível. Ela oferece um terreno propício, no qual consegue desenvolver-se a epidemia. Na sua expressão externa - o parlamentarismo - apareceu como um mostrengo "de lama e de fogo", no qual, a pesar meu, o fogo parece ter-se consumido depressa demais.

O Parlamento toma qualquer decisão - mesmo as de conseqüências mais funestas - e ninguém é por ela responsável, nem é chamado a prestar contas.

Pode-se, porventura, falar em responsabilidade, quando, após um colapso sem precedentes, o governo pede demissão, quando a coalizão se modifica, ou mesmo o Parlamento se dissolve?

Poderá, por acaso, uma maioria hesitante de homens ser jamais responsabilizada?

Não está todo conceito de responsabilidade intimamente ligado à personalidade?

Pode-se, na prática, responsabilizar o dirigente de um governo pelos atos cuja existência e execução devem ser levadas à conta da vontade e do arbítrio de um grande grupo de homens?

Porventura consistirá a tarefa do estadista dirigente não tanto em produzir um pensamento criador, um programa, como na arte com que torna compreensível a natureza de seus planos a um estúpido rebanho, com o fim de implorar-lhe o final assentimento?

Pode ser critério de um estadista que ele deva ser tão forte na arte de convencer como na habilidade política da escolha das grandes linhas de conduta ou de decisão?

Está provada a incapacidade de um dirigente pelo fato de não conseguir ele ganhar, para uma determinada ideia, a maioria de uma aglomeração reunida mais ou menos por simples acaso?

Já aconteceu que essas câmaras compreendessem uma ideia antes que o êxito se tornasse o proclamador da grandeza dessa mesma ideia?

Toda ação genial neste mundo não é um protesto do gênio contra a inércia da massa?

Que pode fazer o estadista que só consegue pela lisonja conquistar o favor desse aglomerado para os seus planos?

Deve ele comprar o apoio desses representantes do povo ou deve - em lace da tolice da execução das tarefas consideradas vitais - retrair-se e permanecer inativo?

Em tal caso, não se dá um conflito insolúvel entre a aceitação desse estado de coisas e a decência ou, melhor, a opinião sincera.             
          

Onde está o limite que separa o dever para com a coletividade e o compromisso da honra pessoal?

Qualquer verdadeiro dirigente não deverá abster-se de degradar-se assim em aproveitador político?

E, inversamente, não deverá todo aproveitador estar destinado a "fazer" política, desde que a responsabilidade não caberá, afinal, a ele, mas à massa intangível?

O princípio da maioria parlamentar não deve conduzir ao desaparecimento da unidade de direção?

Acreditamos, acaso, que o progresso neste mundo provenha da ação combinada de maiorias e não de cérebros individuais?

Ou pensa-se que, no futuro, podemos dispensar essa concepção de cultura humana?

Não parece, ao contrário, que a competência hoje seja mais necessária do que nunca?

Negando a autoridade do indivíduo e substituindo-a pela soma da massa presente em qualquer tempo, o princípio parlamentar do consentimento da maioria peca contra o princípio básico da aristocracia da natureza; e, sob esse ponto de vista, o conceito do princípio parlamentar sobre a nobreza nada tem a ver com a decadência atual de nossa alta sociedade.

Quanto mais os verdadeiros chefes forem afastados das atividades políticas, que consistem principalmente, não em trabalho criativo e produção, mas no regatear e comprar os favores da maioria, tanto mais a atuação política descerá ao nível das mentalidades vulgares e tanto mais essas se sentirão atraídas para a vida pública.

Quanto mais tacanho for, hoje em dia, em espírito e saber, um tal mercador de couros, quanto mais clara a sua própria intuição lhe fizer ver a sua triste figura, tanto mais louvará ele um sistema que não lhe exige a força e o gênio de um gigante, mas contenta-se com a astúcia de um alcaide e chega mesmo a ver com melhores olhos essa espécie de sapiência que a de um Péricles. Além disso, um palerma assim não precisa atormentar-se com a responsabilidade de sua ação. Ele está fundamentalmente isento dessa preocupação, porque, qualquer que seja o resultado de suas tolices de estadista, sabe ele muito bem que, desde muito tempo, o seu fim está escrito: um dia terá de ceder o lugar a um outro espírito tão grande quanto ele próprio. Uma das características de tal decadência é o fato de aumentar a quantidade de "grandes estadistas" à proporção que se contrai a escala do valor individual. O valor pessoal terá de tornar-se menor à medida que crescer a sua dependência de maiorias parlamentares, pois tanto os grandes espíritos recusarão ser esbirros de ignorantões e tagarelas, como, inversamente, os representantes da maioria, isto é, da estupidez, nada mais odeiam que uma cabeça que reflete.

Sempre consola a uma assembleia de simplórios conselheiros municipais saber que tem à sua frente um chefe cuja sabedoria corresponde ao nível dos presentes. Cada um terá o prazer de fazer brilhar, de tempos em tempos, uma fagulha de seu espírito; e, sobretudo, se Sancho pode ser chefe, por que não o pode ser Martinho?

Mas, ultimamente, essa invenção da democracia fez surgir uma qualidade que hoje se transformou em uma verdadeira vergonha, que é a covardia de grande parte de nossa chamada "liderança". Que felicidade poder a gente esconder-se, em todas as verdadeiras decisões de alguma importância, por trás das chamadas maiorias!

Veja-se a preocupação de um desses salteadores políticos em obter a rogos o assentimento da maioria, garantindo-se a si e aos seus cúmplices, para, em qualquer tempo, poder alienar a responsabilidade. E eis aí uma das principais razões por que essa espécie de atividade política é desprezível e odiosa a todo homem de sentimentos decentes e, portanto, também de coragem, ao passo que atrai todos os caracteres miseráveis - aqueles que não querem assumir a responsabilidade de suas ações, mas antes procuram fugir-lhe, não passando de covardes pulhas. Desde que os dirigentes de uma nação se componham de tais entes desprezíveis, muito depressa virão as conseqüências. Ninguém terá mais a coragem de uma ação decisiva: toda desonra, por mais ignominiosa, será aceita de preferência à resolução corajosa. Ninguém mais está disposto a arriscar a sua pessoa e a sua cabeça para executar uma decisão temerária.

Uma coisa não se pode e não se deve esquecer: a maioria jamais pode substituir o homem. Ela é sempre a advogada não só da estupidez, mas também da covardia, e assim como cem tolos reunidos não somam um sábio, uma decisão heróica não é provável que surja de um cento de covardes.

Quanto menor for a responsabilidade de cada chefe individualmente, mais crescerá o número daqueles que se sentirão predestinados a colocar ao dispor da nação as suas forças imortais. Com impaciência, esperarão que lhes chegue a vez; eles formam em longa cauda e contam, com doloridos lamentos, o número dos que esperam na sua frente e quase que calculam a hora quando possivelmente alcançarão o seu desiderato. Daí a ânsia por toda mudança nos cargos por eles cobiçados e daí serem eles gratos a cada escândalo que lhes abre mais uma vaga. Caso um deles não queira recuar da posição tomada, quase que sente isso como quebra de uma combinação sagrada de solidariedade comum. Então é que eles se tornam maldosos e não sossegam enquanto o desavergonhado, finalmente vencido, não põe o seu lugar novamente à disposição de todos. Por isso mesmo, não alcançará ele tão cedo essa posição. Quando uma dessas criaturas é forçada a desistir do seu posto, procurará imediatamente intrometer-se de novo na fileira dos que estão na expectativa, a não ser que o impeça, então, a gritaria e as injúrias dos outros.

O resultado disso é a terrível rapidez de mudança nas mais altas posições e funções, em um Estado como o nosso, fato que é desfavorável, de qualquer modo, e que freqüentemente opera com efeitos absolutamente catastróficos, porque não só o estúpido e o incapaz são vitimados por esses métodos de proceder, mas mesmo os verdadeiros chefes, se algum dia o destino os colocar nessas posições de mando.

          

Logo que se verifica o aparecimento de um homem excepcional, imediatamente se forma uma frente fechada de defesa, sobretudo se um tal cabeça, não saindo das próprias fileiras, ousar, mesmo assim, penetrar nessa sublime sociedade. O que eles querem fundamentalmente é estarem entre si, e é considerado inimigo comum todo cérebro que possa sobressair no meio de tantas nulidades. E, nesse sentido, o instinto é tanto mais agudo quanto é falho a outros respeitos.

O resultado será assim sempre um crescente empobrecimento espiritual das classes dirigentes. Qualquer um, desde que não pertença a essa classe de "chefes", pode julgar quais sejam as conseqüências para a nação e para o Estado.

O que me impressionava também era o paralelo entre a capacidade e o saber desses representantes do povo e a gravidade dos problemas que tinham de resolver. Quer se quisesse, quer não, era preciso também atentar mais de perto para o horizonte mental desses eleitos do povo, sendo ainda impossível deixar de dar a atenção necessária aos processos que conduzem ao descobrimento desses impressionantes aspectos de nossa vida pública 

Valia a pena também estudar e examinar a fundo a maneira pela qual a verdadeira capacidade desses parlamentares era empregada e posta a serviço da pátria, ou seja o processo técnico de sua atividade.

O panorama da vida parlamentar parecia tanto mais lamentável quanto mais se penetrava nessas relações íntimas e se estudavam as pessoas e o fundamento das coisas, com desassombrada objetividade. E isso vem muito a propósito, tratando-se de uma instituição que, por intermédio de seus detentores, a todo passo se refere à "objetividade" como única base justa de qualquer atitude. Examinem-se esses cavalheiros e as leis de sua amarga existência e o resultado a que se chegará será espantoso.

Não há um princípio que, objetivamente considerado, seja tão errado quanto o parlamentar.

Pode-se mesmo, nesse caso, abstrair inteiramente a maneira pela qual se realiza a escolha dos senhores representantes do povo, mesmo os processos por que chegam a seu posto e à sua nova dignidade. Considerando que a compreensão política da grande massa não está tão desenvolvida para adquirir por si opiniões políticas gerais e escolher pessoas adequadas, chegar-se-á com facilidade à conclusão de que, nos parlamentos, só em proporção mínima, é que se trata da realização de um desejo geral ou mesmo de uma necessidade pública.

A nossa concepção ordinária da expressão "opinião pública" só em pequena escala depende de conhecimento ou experiências pessoais, mas antes do que outros nos dizem. E isso nos é apresentado sob a forma de um chamado "esclarecimento" persistente e enfático.

A quota mais eficiente na "educação" política, que, no caso, com muita propriedade, é chamada "propaganda", é a que cabe à imprensa, a que se reserva a "tarefa de esclarecimento" e que assim se constitui em uma espécie de escola para adultos.

O que primeiro me impressionou foi a rapidez com que aquela força perniciosa do Estado conseguia fazer vitoriosa uma definida opinião, muito embora essa opinião implicasse no falseamento dos verdadeiros desejos e ideias do público. Dentro de poucos dias um absurdo irrisório se tornava um ato governamental de grande importância, ao mesmo tempo que problemas essenciais caíam no esquecimento geral ou antes eram roubados à atenção das massas.

Não há nenhum meio a que não recorra um tal salteador moral para chegar aos seus objetivos. Ele meterá o focinho nas mais secretas questões de família e não sossegará enquanto o seu faro não tiver descoberto um miserável incidente que possa determinar a derrota da infeliz vítima. Caso nada seja encontrado, quer na vida pública quer na vida particular, o patife lança mão da calúnia, firmemente convencido, não só de que, mesmo depois de milhares contestações, alguma coisa sempre fica, como também de que devido a centenas de repetições que essa demolição da honra encontra entre os cúmplices, impossível é à vítima manter a luta na maioria dos casos. Essa corja nem mesmo age por motivos que possam ser compreensíveis para o resto da humanidade.

Deus nos livre! Enquanto um bandido desses ataca - o resto da humanidade, essa gente esconde-se por trás de uma verdadeira nuvem de probidade e frases untuosas, tagarela sobre "dever jornalístico" e quejandas balelas e alteia-se até a falar em "ética" de imprensa, em assembleias e congressos, ocasiões em que a praga se encontra em maior número e em que a corja mutuamente se aplaude.

Essa súcia, porém, fabrica mais de dois terços da chamada "opinião pública", de cuja espuma nasce a Afrodite parlamentar.

            

Seria necessário escrever volumes para poder pintar com exatidão esse processo e representá-lo na sua inteira falsidade. Mas, mesmo abstraindo tudo isso e observando somente os efeitos da sua atividade, parece-me isso suficiente para esclarecer o espírito mais crédulo quanto à insensatez objetiva dessa instituição.

Na primeira, o ponto mais importante é o número. Suponhamos que quinhentos homens são eleitos e chamados a dar solução definitiva sobre tudo. Praticamente, porém, só eles constituem o governo, pois se é verdade que dentro deles é escolhido o gabinete, o mesmo, só na aparência, pode fiscalizar os negócios públicos. Na realidade, esse chamado governo não pode dar um passo sem que antes lhe seja outorgado o assentimento geral da assembleia. O Governo contudo não pode ser responsável por coisa alguma, desde que o julgamento final não está em suas mãos mas na maioria parlamentar.

Ele só existe para executar a vontade da maioria parlamentar em todos os casos. Propriamente só se poderia ajuizar de sua capacidade política pela arte com que ele consegue se adaptar à vontade da maioria ou atrair para si essa mesma maioria. Cai, assim, da posição de verdadeiro governo para a de mendigo da maioria ocasional. Na verdade, o seu problema mais premente consistirá, em vários casos, em garantir-se o favor da maioria existente ou em provocar a formação de uma nova mais favorável. Caso consiga isso, poderá continuar a "governar" por mais algum tempo; caso não o consiga, terá de resignar o poder. A retidão de suas intenções, por si só, não importa.

A responsabilidade praticamente deixa de existir.

Uma simples consideração mostra a que ponto isso conduz.

A composição intima dos quinhentos representantes do povo, eleitos, segundo a profissão ou mesmo segundo a capacidade de cada um, resulta em um quadro tão disparatado quanto lastimável. Não se irá pensar por acaso que esses eleitos da nação sejam também eleitos da inteligência. Não é de esperar que das cédulas de um eleitorado capaz de tudo, menos de ter espírito, surjam estadistas às centenas. Ademais, nunca é excessiva a negação peremptória à ideia tola de que das eleições possam nascer gênios. Em primeiro lugar, só muito raramente aparece em uma nação um verdadeiro estadista e muito menos centenas de uma só vez; em segundo lugar, é verdadeiramente instintiva a antipatia da massa contra qualquer gênio que se destaque. É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha que ser "descoberto" um grande homem por uma eleição. O indivíduo que realmente ultrapassa a medida normal do tipo médio costuma fazer-se anunciar, na história universal, pelos seus próprios atos, pela afirmação de sua personalidade.

Quinhentos homens, porém, de craveira abaixo da medíocre, decidem sobre os negócios mais importantes da nação, estabelecem governos que em cada caso e em cada questão têm de procurar o assentimento da erudita assembleia. Assim é que, na realidade, a política é feita pelos quinhentos.

Mas, mesmo pondo de lado o gênio desses representantes do povo, considere-se a quantidade de problemas diferentes que esperam solução, muitas vezes em casos opostos, e facilmente se compreenderá o quanto é imprestável uma instituição governamental que transfere a uma assembleia o direito de decisão final - assembleia essa que possui em quantidade mínima de conhecimentos e experiência dos assuntos a serem tratados. As mais importantes medidas econômicas são assim submetidas a um foro cujos membros só na porcentagem de um décimo demonstraram educação econômica. E isso não é mais que confiar a decisão última a homens aos quais falta em absoluto o devido preparo.

Assim acontece também com qualquer outra questão. A decisão final será dada sempre por uma maioria de ignorantes e incompetentes, pois a organização dessa instituição permanece inalterada, ao passo que os problemas a serem tratados se estendem a todos os ramos da vida pública, exigindo, pois, constante mudança de deputados que sobre eles tenham de julgar e decidir. É de todo impossível que os mesmos homens que tratam de questões de transportes, se ocupem, por exemplo, com uma questão de alta política exterior. Seria preciso que todos fossem gênios universais, como só de séculos em séculos aparecem. Infelizmente trata-se, não de verdadeiras "cabeças", mas sim de diletantes, tão vulgares quanto convencidos do seu valor, enfim de mediocridade da pior espécie. Daí provém a leviandade tantas vezes incompreensível com que os parlamentares falam e decidem sobre coisas que mesmo dos grandes espíritos exigiriam profunda meditação.

Seria certamente injusto pensar que todo deputado de um tal parlamento tivesse sempre tão pouco sentimento de responsabilidade. Não. Absolutamente não.

Obrigando esse sistema o indivíduo a tomar posição em relação a questões que não lhe tocam de perto, ele corrompe aos poucos o seu caráter. Não há um deles que tenha a coragem de declarar: "Meus senhores, eu penso que nada entendemos deste assunto. Pelo menos eu não entendo absolutamente". Aliás, isso pouco modificaria, pois certamente essa maneira de ser franco seria inteiramente incompreendida e, além disso, não se haveria de estragar o brinquedo por caso de um asno honesto.

Quem, porém, conhece os homens, compreende que em uma sociedade tão ilustre ninguém quer ser o mais tolo e, em certos círculos, honestidade é sempre sinônimo de estupidez.

Assim é que o representante ainda sincero é jogado forçosamente no caminho da mentira e da falsidade. Justamente a convicção de que a reação individual pouco ou nada modificaria, mata qualquer impulso sincero que porventura surja em um ou outro. No final de contas, ele se convencerá de que, pessoalmente, longe está de ser o pior entre os demais e que com sua colaboração talvez impeça maiores males.

É verdade que se fará a objeção de que o deputado pessoalmente poderá não conhecer este ou aquele assunto, mas que a sua atitude será guiada pela fração a que pertença; esta, por sua vez, terá as suas comissões especiais que serão suficientemente esclarecidas pelos entendidos. À primeira vista, isso parece estar certo. Surgiria, porém, a pergunta: por que se elegem quinhentos, quando só alguns possuem a sabedoria suficiente para tomarem atitude nas questões mais importantes?

Aí é que está o busílis.

Não é móvel de nossa atual Democracia formar uma assembleia de sábios, mas, ao contrário, reunir uma multidão de nulidades subservientes, que possam ser facilmente conduzidas em determinadas direções definidas, dada a estreiteza mental de cada uma delas. Só assim pode ser feito o jogo da política partidária, no mau sentido que hoje tem. Mas isso, por sua vez, torna possível que os que manobram os cordéis fiquem em segurança por trás dos bastidores, sem possibilidade de serem tornados pessoalmente responsáveis. Atualmente, uma decisão, por mais nociva que seja ao povo, não pode ser atribuída, perante os olhos do público, a um patife único, ao passo que pode sempre ser transferida para os ombros de todo um grupo.

Praticamente, pois, não há responsabilidade, porque a responsabilidade só pode recair sobre uma individualidade única e não sobre as gaiolas de tagarelice que são as assembleias parlamentares."

"Há duas histórias - a história oficial, mentirosa, que se ensina, a história ad usum Delphini; depois, a história secreta, onde estão as verdadeiras causas dos acontecimento, uma história vergonhosa."
Honoré de Balzac, 1799 - 1850.

Abraços

A base judaico-maçônica do comunismo

Comunismo, a conexão judaica.

"Nós fomos os primeiros a gritar, no seio das massas do povo, as palavras 'Liberdade, Igualdade, Fraternidade'. As palavras 'Liberdade, Igualdade, Fraternidade' trouxeram para as nossas fileiras, graças aos nossos agentes, legiões inteiras que, com entusiasmo, carregaram as nossas bandeiras! 

O Povo estava habituado a olhar para reis no seu trono como uma pura manifestação da vontade de Deus, até que nós sugerimos nas suas mentes, a concepção dos seus próprios direitos. Nós também lhes roubamos a sua fé em Deus."
Protocolos nº 1 e 5.

         Communism_is_Talmudic_Judaism.jpg

"Nós apoiamos o comunismo! As pessoas caíram nas garras dos canalhas do dinheiro impiedoso. Depois aparecemos em cena como salvadores, a favor dos trabalhadores."
Protocolo nº 3.

"A aristocracia dos povos, como força política, está morta. Mas, como proprietários das terras ainda podem ser prejudiciais para nós pelo facto de que eles são auto-suficientes nos recursos em que vivem. É essencial, portanto, para nós, de privá-los das suas terras, a qualquer custo. Ao mesmo tempo, devemos intensamente favorecer o comércio e a indústria."
Protocolo nº 6.

Os judeus foram os originadores do comunismo, os arquitetos do comunismo, os líderes do comunismo, e as forças do comunismo desde o início. Um estadista proeminente, que percebeu que parte é que os judeus desempenharam na revolução bolchevique, e que, no inicio da sua carreira não teve medo de expô-la, foi Sir Winston Churchill. Ele escreveu:

"Seria quase como se o Evangelho de Cristo e o Evangelho do Anticristo fossem projetados para serem originados de entre o mesmo povo, e que esta raça mística e misteriosa tinha sido escolhida para a manifestação suprema, tanto do divino como do diabólico! Desde os dias de 'Spartacus' Weishaupt (Adam Weishaupt, fundador da ordem satânica da conspiração, os Illuminati) aos de Karl Marx, e passando por Trotsky, esta larga conspiração mundial para derrubar a civilização, tem vindo a crescer gradualmente. Ela tem sido a mola real de todos os movimentos subversivos durante o século 19, e agora, finalmente, esse grupo de personalidades extraordinárias do submundo das grandes cidades da Europa e da América agarraram o povo russo pelos cabelos e tornaram-se praticamente os mestres incontestáveis desse enorme império. Não há necessidade de exagerar o papel desempenhado na criação do bolchevismo e em levar a cabo a Revolução Russa por estes judeus internacionais e, na maioria, ateístas. Isto é certamente muito grande; provavelmente supera todos os outros." 
"Illustrated Sunday Herald", de 8 de fevereiro de 1920 (imagem abaixo).



O Livro Branco do Governo britânico de 1919 ("A Rússia, No.1, Uma coleção de relatos sobre o bolchevismo") citou o relatório enviado ao Sr. Balfour em Londres, em 1918, pelo ministro Holandês em São Petersburgo, M. Oudendyke:

"O bolchevismo é organizado e trabalhado por judeus, que não têm nacionalidade e cujo único objectivo é destruir para seus próprios fins a atual ordem das coisas."

O embaixador dos Estados Unidos na Rússia, o Sr. David R. Francis, informou de uma forma similar:

"Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são judeus, e 90% dos quais são exilados retornados, pouco se importam com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e eles estão a tentar começar uma revolução social mundial."

Ao mesmo tempo, os próprios judeus se gloriavam com o que haviam alcançado na Rússia. Em 1917, o "New York Times" citou o famoso líder judeu americano, o rabino Stephen Wise:

"Eu acredito que, de todas as realizações do meu povo, nenhuma foi mais nobre do que a parte que os filhos e filhas de Israel tiveram nos acontecimentos que culminaram na Rússia livre".

Outro judeu de destaque na América, que se gloriou com a revolução russa foi Jacob H. Schiff, sócio sênior da imensamente rica firma bancária Kuhn, Loeb & Co. Ele declarou publicamente que foi graças a sua ajuda financeira que a Revolução Russa (Nem revolução, nem russa. Foi um golpe anticristão banqueiro-judaico-maçônico. Se banqueiro, então capitalista. Paradoxo não?!) foi um sucesso. De acordo com o "New York Journal-American" de 3 de Fevereiro de 1949:

"Hoje, estima-se pelo neto de Jacob, John Schiff, que o idoso senhor afundou cerca de 20.000.000 dólares americanos para o triunfo final do bolchevismo na Rússia".

"Há duas histórias — a história oficial, mentirosa, que se ensina, a história ad usum Delphini; depois, a história secreta, onde estão as verdadeiras causas dos acontecimento, uma história vergonhosa."
Honoré de Balzac, 1799 - 1850.

A natureza judaica do novo regime foi revelada por informações oficiais provenientes da Rússia que informaram o mundo de que o chamado comunismo, enquanto barbaramente em oposição a toda a forma de Cristianismo, estabeleceu ser um crime qualquer camarada pronunciar uma única palavra de censura contra os judeus! O dinamitar de igrejas, a liquidação do clero cristão e a instalação de um museu anti-Deus na catedral de São Basílio, revelou quão anticristo era esta revolução, liderada e apoiada pelos judeus.

O próprio Lenine, citado em "Der Tog" (New York), elogiou os judeus do mundo não apenas pelas contribuições financeiras para a sua revolução, mas também por proporcionar a massa cinzenta para estabelecer o primeiro Estado comunista:

"Ao futuro historiador da nossa revolução será delegada a tarefa de avaliar corretamente o papel especial dos judeus na vitória de Outubro (1917). É muito improvável que nós pudéssemos ter sido capazes de alcançar esta vitória se não tivéssemos sido ajudados pelos judeus que fizeram o melhor para a nossa causa na esfera mental, tornando-nos possível a construção de um aparato administrativo numa altura em que os intelectuais nos sabotavam e boicotavam. O grande número de judeus intelectuais foi uma fonte inestimável donde podemos extrair funcionários capazes e confiáveis."

Embora o regime fosse aberta e manifestamente anticristo e anticristão, o Dr. Chaim Weizmann elogiou a revolução, dizendo:

"Oficialmente não há nenhum antissemitismo na Rússia Soviética; o antissemitismo na Rússia é um crime contra o Estado."

Vinte e cinco anos após a revolução, os judeus americanos ainda exprimiam a sua gratidão aos bolcheviques, declarando:

"O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país - e ainda o único país no mundo - em que o antissemitismo é um crime." A Voz Judaica, Nova Iorque, Janeiro de 1942.

Durante a era de Stalin, os chefes judeus tornaram-se cada vez menos na fileira dos altos funcionários que se espalhavam pelo muro do Kremlin nas grandes ocasiões públicas. Os judeus também foram incriminados durante vários julgamentos públicos, enquanto outros desapareceram da cena política sem explicação. Isto levou muitos observadores a acreditar que os judeus teriam, de alguma forma, caído em desfavor dos russos, que, aparentemente, reafirmaram sua soberania nacional. No entanto, existe evidência substancial que indicam que eles ainda estão numa posição de poder e de controle, embora escondidos e "nos bastidores". Considere o seguinte:

Em 1933, o jornal judeu americano "Opinion" declarou que os judeus ocuparam quase todos postos importantes diplomáticos da Rússia, e que na Rússia Branca 61% de todos os funcionários eram judeus! Também em 1933, o "Jewish Chronicle", afirmou que um terço dos judeus na Rússia se tinham tornado funcionários. Se foi este o caso, eles claramente mantiveram suas posições na sociedade comunista e formaram a nova classe governante.

Após a Segunda Guerra Mundial, quando a revolução se espalhou para as áreas abandonadas para si pelo Ocidente, em 1945, a história de 1917-1918 na Rússia foi repetida. A vingança talmúdica foi infligida contra os goyim cristãos e os governos judeus foram intencionalmente instaurados em todo o lado! Reafirmando mais uma vez a natureza judaica, propósito e força dirigente da revolução.

Um exemplo claro disso pode ser visto na Hungria comunista, onde oito anos depois, em 1953, informou a "Associated Press" que, "90% dos altos funcionários do regime comunista húngaro são judeus, incluindo Premier Matyas Rakoski".

O "Times" de Londres no mesmo ano, disse que o gabinete do Sr. Rakoski era judeu - 90% nos escalões de topo - Governo do Primeiro-ministro comunista Matyas Rakoski, que é, ele próprio, um judeu "Na Hungria, como nos outros países comunistas, o ataque específico sobre o cristianismo começou logo com a prisão de funcionários de alto escalão da igreja."

Sobre a Checoslováquia comunista, o londrino "New Statesman", escreveu, sete anos após o fim da guerra:

"Na Checoslováquia, como em outros lugares na Europa Central e Sudeste da Europa, tanto os intelectuais do partido como os homens chave da polícia secreta são na sua maioria de origem judaica."

Sobre a Romênia o "New York Hearld-Tribune", relatou, em 1953, "A Romênia, juntamente com a Hungria, tem provavelmente o maior número de judeus na administração."

A revista "Jewish Life" de Nova York, informou, em 1957, "Em seu retorno de uma visita à União Soviética, S. Mikunis, Secretário do Partido Comunista de Israel, declarou em 18 de Janeiro de 1957, em Tel Aviv que havia 260 mil judeus no aparelho de Estado soviético. Ele acrescentou que 40% dos todos os professores soviéticos eram judeus."

Então, o que tudo isso prova? Que o comunismo russo começou como judeu, e continua a estar sob o controlo e a influência judaica. É de conhecimento comum que o falecido líder soviético, Yuri Andropov, tinha uma esposa judia. Na verdade Leonid Brezhnev é citado como tendo dito:

"Como poderiam os líderes soviéticos ser antissemitas quando muitos deles têm mulheres judias? Incluindo Marechal Voroshilov e o Presidente Podgorny?"

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As forças da conspiração mundial estão, sem dúvida, a apoiar o comunismo, assim como o capitalismo, e talvez até mesmo a encenar a inimizade aparente entre eles, a fim de aterrorizar o mundo de tal forma, com a ameaça de aniquilação nuclear, de modo a que eles aceitem prontamente o governo único mundial do "rei-sanguinário de Sião", o Anticristo! Eles estão a trabalhar em ambos os lados na direção do centro, não contra ele, mas em direção a ele, para que possam governar ambos!

Apesar de todo o furor que se ouve na propaganda americana e judaica sobre os russos e do seu trato cruel aos pobres, perseguidos judeus na Rússia, há evidentemente, mais por trás disso do que salta aos olhos. Nunca se ouve qualquer dos judeus em posições importantes, que comandam a Rússia, reclamar. É, basicamente, apenas a gente miúda ignorante, que não compreendem a situação em que se encontra o mundo. Além disso, ajuda certamente fazer com que tenha uma aparência boa, tipo a Rússia não poderia certamente ser controlada pelos judeus se todos estes judeus perseguidos e pobres se estão a queixar tão alto!

Fonte: http://acordem.com/blog/29702

Leia também: http://www.iahushua.com/BeWise/conspire.html e
http://www.todayscatholicworld.com/who-pulled-911.htm

Abraços

terça-feira, 17 de março de 2015

Auditoria da dívida do Brasil já!



Veja este importante e esclarecedor vídeo e divulgue ao máximo. Obrigado.


E acompanhe o valoroso serviço quase solitário da ex-auditora fiscal da Receita Federal e professora, a sra. Maria Lúcia Fattorelli: https://www.facebook.com/auditoriacidada.pagina

Para quem acha que uma intervenção militar é a solução para o país, deveria ver este vídeo (aos 35 min):

https://www.youtube.com/watch?v=U_-b8xaxJ3k

Estudo de acadêmicos alemães denuncia que 50 grandes bancos controlam toda a economia mundial. São estes bancos que criam o malfadado dinheiro fictício. O vídeo supra, diria ser imperdível. Postado em janeiro de 2014 e só 2.200 visualizações. Se tivesse bunda siliconada ou jogador de futebol, teria centenas de milhares de acessos. Oh, povo triste. Depois dizem que o problema são os políticos. São também, mas o povo ainda me é o pior.

O BIS, banco central dos bancos centrais que ninguém conhece porque não tem mulher pelada, num relatório de 2011 informou que existem 11 PIB’s planetários em papéis derivativos no mercado. Como se só existe 1 planeta em recusros naturais para dar lastro? Para ver como este sistema está corrompido, é fraudulento, completamente perdido. Depois disso, o BIS não divulgou mais isso nos seus relatórios.

O brasileiro paga de juros, não é o principal, é juros equivalente a mais de 15 MENSALÕES POR DIA - POR DIA. Logo o Mensalão que é considerado o grande caso de corrupção do país.

E a grande mídia faz a festa, escondendo todas estas informações com reportagens e programações diversionistas como com CPI’s fúteis (se comparados com o gravíssimo caso da Dívida), jogadores alienados, celebridades insonsas, etc.

A culpa na verdade de tudo isso é duas vezes do povo, porque quando aparece um candidato bom, não votam nele. Vejamos:

Maria Lucia Fattorelli foi candidata a Deputada Federal pelo Distrito Federal pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e não foi eleita. Obteve 6.558 votos (0,45%). Patético alguém com uma bandeira tão urgente, não ser eleita e só ter recebido vergonhosos 0,45 % de apoio!! Depois gritam contra os políticos, mas nunca enxergam que votam errado.

Sítio da auditoria: http://www.auditoriacidada.org.br/

NOTA: não estou apoiando o PSOL, até porque tem uma agenda mais feroz de promover a ditadura gay do que algum benefício geral à Nação. Mas a auditoria da dívida poderia/deveria ser bandeira de qualquer ou de todos os partidos, movimentos, ong’s, clubes do bolinha, escoteiros, convenções de pastores, clubes de cervejeiros, fã-clubes da Anitta, do Chitãozinho & Chororó, do Ratos de Porão …. pois todos pagam e todos são prejudicados.

O Brasil não é só colônia de banqueiros (financeiramente), mas é uma baita colônia de estúpidos, de inaplicados em História, Ciências, Moral (psicologicamente também) etc.

O evento de '64 foi golpe siono-maçom. Deveria-se fazer uma "comissão da verdade" para investigar o envolvimento da maçonaria nas mazelas deste país. Aí sim veríamos o circo pegar fogo.

Refletindo sobre as manifestações de domingo e sexta, conclui-se como é manipulado e manipulável o povo. Não é por nada que povo é chamado de massa. Massa, substância pastosa, se molda em qualquer fôrma. Chega a ser perigoso. E se acresça a isso de como a imprensa camufla, enrola, mostra "elefantes rosas" pra ludibriar a todos; de como os políticos são ignaros, impróprios pra função, ou mercenários da pior espécie; e de termos ainda como vaca sagrada a Vulgocracia ...

Por isso reafirmo que Democracia (o correto é Vulgocracia) de direita, centro ou esquerda, é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante.

Pagamos R$ 700 BILHÕES TODO ANO e aumentado. Uns R$ 2 BILHÕES POR DIA, isso dá uns 15 MENSALÕES POR DIA!! Pesquisem e se assustem com os vídeos da sra. Maria Lúcia Fattorelli.

Esses pagamento escorchante dos juros da dívida causam violência, favelização, prostituição, delinquência, drogadição, destruição de família, divórcios, penhoras, despejos, falências, desemprego, informalidade, contrabando, etc etc. Então falta verba pro social, cultura, educação, saneamento etc etc. Os bancos são as maiores quadrilhas de bandidos e em nível planetário, não são os traficantes. Mas devemos combater os traficantes sim. Mas falta dinheiro pra polícia. Por que? Então aparecem as milícias, os grupos de extermínio, etc. Vê como tudo se liga?  E o povo em 2013 pateticamente foi as ruas por "20 centavos" e hoje vai novamente porque lhe roubam 50 - 100 milhões. Com este roubo todo e a Petrobrás não quebra?! Ooh empresa forte. 

Mas a sra Fattorelli que labuta pela auditoria da dívida do Brasil, erra quando diz que a dívida começou com a ditadura militar. Na verdade, começou quando da "independência" do Brasil. Aquele troll "Independência ou morte" foi uma palhaçada, um conchavo de família real entre pai e filho e antes houve um acordo entre a Coroa Portuguesa com a Inglaterra, mais exatamente com os bancos. Portugal devia as calças aos banqueiros "ingleses". Para evitar uma guerra que sempre acompanham as independências dos países, nos bastidores fizeram um acordo o o gigante Brasil (rico, cheio de diamantes, madeiras nobres, etc) para ficar com as dívidas da minúscula Portugal (falida, sem recursos minerais, sem muitas terras agricultáveis). Todos de acordo ... beleza. "Independência" aceita, sem guerras, e sem soberania ... um circo. Depois deu a guerra do Paraguai, onde o Império do Brasil, sem caixa, recorre aos bancos "ingleses" (os mesmos) para tomar capital e comprar armas, pagar salário etc para fazer uma guerra que não tinha necessidade. Aumentamos as dívidas que está aí até hoje em sucessivas rolagens, juros sobre juros, taxas flutuantes, polpudas propinas embutidas, etc etc.

"Há duas histórias — a história oficial, mentirosa, que se ensina, a história ad usum Delphini; depois, a história secreta, onde estão as verdadeiras causas dos acontecimento, uma história vergonhosa."
Honoré de Balzac

Democracia ou Vulgocracia (de direita, centrou ou esquerda) é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante. Ainda duvida?

Abraços

Nacional-socialismo contra a Maçonaria

           

Em 1933 Hermann Göring, militar alemão, político e líder do Partido Nacional-Socialista declarou,

"Na Alemanha nacional-socialista não há lugar para a Maçonaria."

Imediatamente após a ascensão de Hitler ao poder, as 10 Grandes Lojas da Maçonaria da Alemanha foram dissolvidas, os membros presos e a sociedade secreta declarada inimiga do Estado Alemão.

A Gestapo confiscou suas biblioteca e apreendeu coleções de objetos maçônicos para posterior exibição pública.

     A billboard advertising an anti-Masonic exhibition organized by the anti-Masonic  Belgian league, "L'Epuration," in the Masonic Supreme Council building. Brussels. Belgium, 1941.
Ao fundo, um outdoor que anuncia uma exposição anti-maçônica organizada pela liga belga anti-maçônica "L'Epuration", a ser realizada no edifício do Conselho Supremo Maçônica. Bruxelas, Bélgica em 1941.

No entanto, os Aliados eram todos liderados pelos seguintes maçons e descendentes de judeus:
Roosevelt, Churchill (1), Stalin (2) e Truman.

Não tendo sido derribado o regime nacional-socialista, dentro de poucos anos a anticristã Maçonaria seria destruída em toda a Europa.

(1) a ascendência judaica de Sir Winston Churchill vem de sua mãe que era uma judia americana chamada Jenny Jacobson.

(2) Oficialmente, Joseph Stalin é considerado um georgiano. Isso é verdade em parte. Seu nome verdadeiro e completo era Joseph Vissarionovich Dzhugashvili nascido em Gori, Geórgia. Sua mãe era Ossetierin da região de Khazaria. Em georgiana, as expressões "schwili" significam tanto "criança", "criança de", ou "filho de", como é usual nas línguas nórdicas, como "Holgerson" que traduzindo é filho de Holger. E "Dschugha" (Djuga) é chamado no Georgian "judeu" ou "judaico" (ებრაელი). Portanto, o verdadeiro nome Dschughaschwili de Stalin significa "filho de judeus". Os judeus russos trocavam seus nomes, e os judeus georgianos trocavam seus nomes também. Mas outros judeus permaneceram com os seus nomes originais. E o nome da mãe de Stalin era Ekaterina e se relacionara com a família de David Papisnedow que foram ricos judeus naquela cidade. Papisnedow era o verdadeiro pai de Stalin, e isso foi noticiado na época.

     A display, entitled "British Freemasonry," at an antisemitic and anti-Masonic exhibition in Berlin: the juxtaposition of a Torah scroll and a picture of King Edward bearing Masonic regalia. Berlin, Germany, March 7, 1941.
A exposição intitulada "Maçonaria Britânica" (British Freemasonry) em Berlim, mostrou parte do que foi apreendido em lojas: um rolo da Torá e um retrato do rei Edward ostentando regalias maçônicas. Berlim, Alemanha, 07 de março de 1941.

"A Maçonaria é uma instituição judaica, cuja história, notas, compromissos oficiais, senhas e explicações são judaica do começo ao fim."
Rabino Isaac Mayer Wise (1819-1900), pioneiro da Reforma do Judaísmo na América no final do século 19.

O jornal The Jewish Tribune em 1927, em editorial declarou:
"A Maçonaria é baseada no Judaísmo. Elimine os ensinamentos do Judaísmo do ritual maçônico e que resta?"

Abraços

sábado, 14 de março de 2015

Em defesa da Pátria

É vital defender a Petrobrás e a engenharia nacional

Nova e profunda crise abate-se sobre o povo brasileiro, enquanto seus fabulosos recursos minerais e a produção agropecuária são exportados a preço vil.

2. Aumentam os lucros reais dos carteis no País, e os salários caem, com a alta dos preços e a elevação das tarifas dos degradados serviços públicos. Os empregos desaparecem, especialmente os qualificados.

3. O povo, atado em novas armadilhas, é condenado à pobreza e ao subdesenvolvimento permanentes. As pessoas sentem o baque, cada vez mais forte, pois os concentradores financeiros exigem arrochos do governo, diante, inclusive, do desequilíbrio nas transações correntes com o exterior, acima de US$ 90 bilhões/ano.

4. Desorientado pela grande mídia, o público sofre e ignora que as desgraças, agora mais nítidas, decorrem da estrutura de mercado formada ao longo de 60 anos, concentrada e desnacionalizada.

5. Os próprios causadores disso aproveitam-se do descontentamento para assestar mais um golpe sobre as vítimas, condicionadas a ver na corrupção o maior problema do País. Elas não percebem que os desnacionalizadores comandam a mega-corrupção, a sistêmica.

             
              “Globalização versus Desenvolvimento”
                 Livro de autoria de Adriano Benayon
                         abenayon.df@gmail.com

6. Com o objetivo de apropriar-se, ao custo mais baixo possível, da exploração das reservas de petróleo da Petrobrás – de 200 bilhões de barris, uma das três maiores do mundo – o cartel transnacional do petróleo dirige os ataques da mídia contra a estatal.

7. O caminho passa por enfraquecer a Petrobrás e as empresas nacionais de engenharia. Assim, fragilizam a economia, já combalida, e, juntamente com ela, a atual presidente, podendo derrubá-la em favor de alguém convictamente vinculado aos concentradores estrangeiros.

8. A enviesada campanha mediática transparece nos editoriais do Globo, contumaz promotor da desnacionalização – a reclamar a revogação das leis que asseguram à Petrobrás parte da exploração do Pré-Sal, e exigir contratos de concessão.

9. Os vazamentos de informações da “Lavajato” são ilegais e seletivos, abusados pela mídia corruptíssima. Nas licitações e encomendas da Petrobrás só estão sendo investigados ou trazidos à tona os delitos cometidos na era PT.

10. A grande mídia oculta, ademais, que os envolvidos ingressaram na Petrobrás pelas mãos do governo do PSDB, quando já cometiam seus crimes.

11. É imperioso cessar as nomeações políticas na Petrobrás, e isso exigirá um sistema político no qual o dinheiro e as TVs comerciais deixem de ser os fatores preponderantes das eleições.

12. Enquanto isso não ocorre, a atual presidente teria de impor medidas de emergência para recuperar a estatal (tarefa tecnicamente fácil) e só o poderia fazer apoiada em expressivas manifestações populares. Ou seja: estas têm de ser conscientes e não teleguiadas por golpistas a serviço do império.

13. São também necessários os acordos de leniência com as empresas de engenharia, sobre as quais se têm lançado os raios fulminantes da Operação “Lavajato”. As ações dos falsos moralistas conduzem a: 1) a entrega do mercado brasileiro a empreiteiras estrangeiras; 2) o desemprego em massa, já em curso.

14. Afora esses resultados e de abalar indevidamente o crédito da Petrobrás, a Lavajato, como tem sido conduzida, abusa de ilegalidades.

15. É contra a Lei manter presos diretores das empresas de engenharia, para forçá-los a confissões e delações. A delação premiada é condenável, pois dá vantagens imorais a corruptos contumazes, e desnecessária: a Polícia Federal e o MP têm meios técnicos para apurar os fatos, sem recorrer a esse expediente.

16. Há que punir os diretores e gerentes, cuja culpa for provada, mas tirar as empresas do mercado é um tiro no pé do País. Ademais, os acordos em nada obstam a punição dos responsáveis, nem a imposição de multas adequadas às empresas, além de fazê-las ressarcir os sobrepreços.

17. Em suma, nosso povo precisa entender que a maior das corrupções e fonte das demais é a corrupção sistêmica, intrínseca ao modelo desnacionalizante e concentrador.

18. Como mostra Paulo Cesar Lima, a Petrobrás tinha tudo para entrar numa era de grandes resultados financeiros, não fosse a operação Lavajato. Então, é o modo como esta se realiza que a impede de colher os frutos suas magníficas descobertas de reservas.

19. Ele assinala que os custos de extração do pré-sal são inferiores a US$ 20 por barril. Ora, o valor da produção supera US$ 50, mesmo com os preços, neste momento, deprimidos pela pressão da agressiva geopolítica dos EUA. Lima aponta também: “de 2005 a 2014, o preço médio de realização da gasolina nas refinarias da Petrobras foi de R$ 1,085; no porto de Nova Iorque, R$ 1,207.”

20. A Petrobrás ainda importa mais de 20% do petróleo e derivados consumidos no Brasil. Com a forte queda dos preços mundiais, ela não mais arca com os prejuízos que contribuíram para causar-lhe perdas de R$ 60 bilhões, segundo Silvio Sinedino da AEPET, forçada, durante anos, pelo governo a reajustar derivados abaixo da inflação geral.

21. Tudo isso demonstra a inverdade de apresentar a Petrobrás como problema, quando ela é a principal joia da coroa. Seu aparente enfraquecimento é artificial e armado por inimigos do País.

22. A Agência de risco Moody’s calcula as dívidas da Petrobrás em US$ 137 bilhões (US$ 110 bilhões com credores privados). R$ 40 bilhões seriam devidos ao BNDES. A dívida para 2015 (US$ 14 bilhões) é facilmente administrável.

23. Ora, além de pouco expressivas em relação ao patrimônio – subavaliado pelo “mercado” – as dívidas pouco significam independentemente de prazos e juros. Ambos caem substancialmente, se o crédito da empresa se recuperar da degradação, advinda da ação combinada do cartel mundial, da grande mídia e autoridades movidas por conceitos enganosos.

24. A Petrobrás tem tido receitas anuais de R$ 300 bilhões. Ademais, embora descapitalizada pela política de preços, determinada pelo governo, a estatal adquiriu grande quantidade de blocos, além de investir pesado na exploração. Com isso, só no pré-sal, já produz acima de 800 barris diários.

25. Ela investe 100 bilhões de reais por ano, opera 326 navios, 35.000 quilômetros de dutos, 15 refinarias e 134 plataformas de produção de gás e de petróleo. Fez ressurgir a indústria naval, com aumento de 2 mil empregados para 85 mil.

26. Para que a Petrobrás seja reconhecida como mais que viável só precisa pôr ordem em sua administração, inclusive expurgando os imperiais infiltrados desde os anos 90. E basta o Tesouro, como principal acionista, sinalizar que fará, se necessário, novos aportes de capital, que lhe renderão incalculáveis ganhos a curto, médio e longo prazos.

27. É isso que tem de fazer o governo, se não quiser cometer suicídio e simplesmente entregar o País inteiro. Quanto mais ceder à chantagem mais se debilitará.

28. A falsa crise torna-se real, à medida que o governo se deixa acuar, e a Petrobrás desiste de rentáveis projetos produtivos. Ridiculamente, proibida de captar recursos no mercado financeiro, por falta de publicação do balanço auditado do 3º semestre de 2014, a empresa tem evitado contratações e reduzido os investimentos em projetos contratados.

29. Em suma, a passagem da miséria para a riqueza, e a da humilhação para a dignidade, depende apenas da percepção dos fatos e de coragem.

30. Explica Geraldo Samor que as perdas devidas às propinas ocorrem nos últimos 19 anos, desde os desmontes de FHC, quando nomeou diretores da Petrobrás P.R. Costa (PRC), Duque, Barusco etc., desde 1996, ligados a políticos. Eles receberam valores ilícitos (3%), entre 1996 e 2003, em parte repassados a partidos.

31. Algum dinheiro captado por PRC já foi repatriado de bancos suíços, e outros o estariam sendo pela ação da Justiça do Paraná. Nesse Estado foram operadas pelo BANESTADO, já nos anos 90, as escandalosas contas CC5 instituídas pelo BACEN, na gestão Gustavo Loyola, FHC.

32. Recorda Samor que a CPI do BANESTADO investigou desvios de R$ 150 bilhões de reais, por 61 políticos e 30 colaboradores internos. A CPI teve muita dificuldade para prosseguir entre 2001 e 2003, até a prisão do doleiro Alberto Youssef pelo delegado Protógenes, relaxada em 2001 por decurso de prazo e morosidade no Judiciário.

33. Permanece funcionando a rede de proteção criada por FHC, para garantir a lavagem do dinheiro de propinas a políticos coniventes com as privatizações: de empresas de energia; petroquímicas pertencentes ao Grupo Petrobrás; telecomunicações; siderurgia; mineração.

34. Completando o lastimável cenário, o COPOM/BACEN elevou, em 04.03.2015, de novo, a taxa de juros dos títulos do Tesouro (SELIC), agora 12,75% aa. A taxa efetiva é, na média, 3 pontos ainda maior. Moderadíssima queda de 5 pontos faria o Tesouro economizar R$ 150 bilhões/ano (três vezes o que a Petrobrás deve em 2015).

35. Se a política não for urgentemente revertida, o País estará em depressão econômica, com sua grande população – na grande maioria já muito pobre – e desprovido de infra-estruturas. Inviável, pois, a estabilidade política: somente, radicalização da falência de qualquer ordem pública e democrática.

36. Enquanto não surge o amadurecimento do povo, só se poderiam conter pesadas perdas no curto prazo, com uma, até agora, inexistente condução política hábil e firme, por parte do Executivo.

Dr. Adriano Benayon, 13/03/2015.

Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/e-vital-defender-a-petrobras-e-a-engenharia-nacional/

Parece ser verdadeiro o slogan: "Se é ruim pra Rede Globo, então é bom pro povo."

Essa dívida pública além de ser com taxa flutuante, é feita com juros compostos. Não tem economia neste planeta que aguente situação assim.

Vídeo imperdível com comentários de mais de 20 personalidades do meio como Adriano Benayon:



Assunto tão importante é, sem receio de estar errado ou exagerando, totalmente censurado pela grande mídia. Mas também são responsáveis pela situação de pauperização da nação, de seu povo, economia, saúde, transporte, educação, saneamento básico; o Judiciário, a OAB, o MPF, sindicatos de funcionários e patronais, entre outros com algumas raras exceções, pois todos estes exercem contumaz e intrigante silêncio sobre o tema tão crucial e doloroso à cada família, cidadão e criança.

A dívida total brasileira no ano de 2013 chegou ao valor aproximado de R$ 4 trilhões; o pagamento de juros e amortizações alcançou R$ 718 bilhões, o que corresponde a aproximadamente R$ 2 bilhões por dia; esse desembolso anual representa 40% do orçamento da nação. Isso dá quantos “mensalões dos petralhas” todos os dias? Quinze.

Que ninguém se deixe enganar que quando falam esses nomes bacanas como “cumprir meta fiscal” ou “superávit primário”, significa simplesmente “pagar juros pra banqueiro”. E o que isto significa? Significa o leite do seu filho, a comida da mesa, o combustível mais caros. Significa que você ficou mais pobre. Significam novas greves, arrocho salarial, despejos, falências, desemprego, aumento da prostituição, da drogadição, da criminalidade em geral.

Agora nos ronda um golpe contra a Dilma legitimamente eleita com o pretexto de combater a corrupção como se essa fosse o maior problema do país. E é mesmo, mas não no sentido como é apresenta pela imprensa. A corrupção maior é a da censura e a da não auditoria desta dívida com conluio desta confeitada imprensa, Judiciário e trupe. A Dilma poderia reverter este cenário de impeachment, reunindo urgente uma equipe séria e competente para auditar a dívida revelando sem pejos nomes, datas, valores e fatos numa linguagem simples ao povo. Ganharia seu total apoio desmascarando os irresponsáveis, mas …

Não se trata aqui de uma defesa deste ou daquele governo, pois sobre o tema da dívida, não se sabe qual é o pior.

E já que está na estrada, esse movimento pela auditoria da dívida poderia defender também a soberania ou nacionalização do Banco Central, do país em emitir sua própria moeda com autonomia e de fazer uma redefinição prática e conceitual do que é dinheiro e para quê serve. É um trabalho necessário, porque meramente auditar a dívida resolve parte do problema; e a estrutura física, política e conceitual que gerou toda esta situação mantendo-se intocada, com o tempo poderá perigosamente retornar.

Finalizo, reafirmando que a Democracia (o correto é Vulgocracia) de direita, centro ou esquerda, é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante.


Abraços

terça-feira, 10 de março de 2015

Quem tem medo da verdade? (3/3)

O medo, a incompetência, a fraude podem gerar para se defenderem e se perpetuarem, a censura, a manipulação e até a prisão. É o caso do francês Vincent Reynouard que ao questionar a veracidade dos relatos sobre o holocausto judeu e chamar seus defensores para um debate aberto e democrático, foi processado, condenado, multado e preso. Ele não é um caso isolado.

 
 
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia teme o confronto, o debate, o questionamento?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia proíbe o direito à dúvida?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia precisa de leis, juízes e polícia para ser mantida?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia necessita queimar livros contestatórios?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia calar de todas as formas o contraditório?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia necessita do cúmulo de até algemar o pensamento?
Que verdade é esta que dizendo ser tão óbvia têm tanto medo?

Abraços

segunda-feira, 9 de março de 2015

Quem tem medo da verdade? (2/3)

Antonio Caleari desafia comunidade acadêmica

O bacharel em Direito formado pela USP e autor de livro, Antonio Caleari, mantém a partir de hoje 2 sites que abordam quase que exclusivamente o dogma do “holocausto judeu”. E logo neste início, ele lança um desafio à comunidade acadêmica do país para debater publicamente o suposto extermínio.



revisionismo.com.br

Como exposto por Caleari sobre esta frente de batalha em prol do esclarecimento público,

O presente espaço tem por finalidade reunir material de pesquisa revisionista. E dentre as diversas linhas deste movimento dissidente, dar-se-á ênfase aos fatos da Segunda Guerra Mundial, especialmente o suposto evento criminoso que conhecemos como “Holocausto Judeu”. Diz-se suposto pois, como será demonstrado, existem inúmeros aspectos contraditórios, imprecisos, sem fundamentação e/ou mesmo descaradamente mentirosos na narrativa da “história oficial”.

E logo à direita do site, vemos a chamada ao Desafio Público:

Chega de trololó, chega de desculpas!
QUEM TEM MEDO DO DEBATE?

malleusholoficarum.com.br

A outra frente de batalha em prol da liberdade de expressão leva o título do livro, “Malleus Holoficarum”. Nesta obra, que tem por base sua Tese de Láurea na tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), publicada em 2012, Caleari discorre sobre a legitimidade por parte do Direito em criminalizar aqueles que negam um relato histórico.



Caleari renova aqui sua promessa feita em debate anterior sobre o “holocausto” e publica sua Nota de Desobediência Civil. O jovem jurista chama para a si o combate contra a atitude – no mínimo irresponsável – de certos políticos (o judeu Marcelo Zaturansky Itagiba ou o bispo pentecostal Antonio Bulhões), que apresentaram projetos de lei para criminalizar os revisionistas (PL 987/2007* e PL 474/2015**), e vai se autodenunciar “no primeiro dia de vigência desta norma infame, ilegítima e inconstitucional”, no primeiro dia de vigência desta nova Inquisição Sionista.

Desejamos ao autor toda sorte do mundo e estaremos apoiando-o de forma irrestrita.

http://revisionismo.com.br/
http://malleusholoficarum.com.br/pt_BR/

EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO





Abraços

Quem tem medo da verdade? (1/3)

As revoluções européias do séc. XIX foram tramadas nas lojas maçônicas judaicas.

          

“Na página 340 de sua obra Le Juif etc, já citada, Gougenot des Mousseaux reproduz um artigo do jornal Folha Política, de Munique, em 1862, no qual se destaca a existência na Alemanha, na Itália e em Londres, de lojas diretoras desconhecidas da maioria dos maçons, e nas quais os judeus estão em maioria. “Em Londres, onde se encontra o lar da revolução sob o Grande Mestre Palmerston, existem duas lojas que jamais permitem que cristãos passem por suas portas. É lá que todas as tramas e todos os elementos da revolução são reunidos e depois chocados nas lojas cristãs.” Em seguida, des Mousseaux cita a opinião (p. 368) de um estadista protestante a serviço de uma grande Potência Germânica, que lhe escreveu em dezembro de 1865 que “quando estourou a revolução de 1845 eu me encontrava em relação com um judeu que por vaidade traiu o segredo das sociedades secretas às quais ele estava associado, e que me informou com oito a dez dias de antecedência de todas as revoluções que haviam de estourar em todos os pontos da Europa. Eu devo a ele a convicção inabalável de que todos os grandes movimentos de “povos oprimidos” etc etc são controlados por uma meia dúzia de indivíduos que dão seu conselho às sociedades secretas de toda a Europa.”

(Mons. George F. Dillon, Grand Orient Freemasonry Unmasked)

Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2015/03/as-revolucoes-europeias-do-sec-xix.html

Abraços