Eduardo Galeano: "Quem deu a Israel o direito de negar todos os direitos?" Uma das criançasmortas porIsraelem seu ataqueemQana.Eles matarammais de 100civisem 1996 emum ataque similar, que tambémdizia serum "acidente"eque, em
seguida,tentoutransferir a culpapara"militantes", apesar de umariqueza de evidênciascontador quesugere ade 1996 nãofoium "erro"como alegado. Fonte: http://occident.blogspot.com.br/2009/03/dialogue-with-lebanons-ayatollah.html Qual a diferença entre sionismo e terrorismo? A propaganda. Por isso não é considerado crime hediondo. _____________________________________________________________ O exército israelense, o mais moderno e sofisticado do mundo, sabe a quem mata. Não mata por engano. Mata por horror. As vítimas civis são chamadas de “danos colaterais”, segundo o dicionário de outras guerras imperiais. Em Gaza, de cada dez “danos colaterais”, três são crianças.
Por Eduardo Galeano
Para justificar-se, o terrorismo de estado fabrica terroristas: semeia ódio e colhe pretextos. Tudo indica que esta carnificina de Gaza, que segundo seus autores quer acabar com os terroristas, acabará por multiplicá-los.
Eduardo Galeano: “Este artigo é dedicado a meus amigos judeus assassinados pelas ditaduras latinoamericanas que Israel assessorou”
Desde 1948, os palestinos vivem condenados à humilhação perpétua. Não podem nem respirar sem permissão. Perderam sua pátria, suas terras, sua água, sua liberdade, seu tudo. Nem sequer têm direito a eleger seus governantes. Quando votam em quem não devem votar são castigados. Gaza está sendo castigada. Converteu-se em uma armadilha sem saída, desde que o Hamas ganhou limpamente as eleições em 2006. Algo parecido havia ocorrido em 1932, quando o Partido Comunista triunfou nas eleições de El Salvador. Banhados em sangue, os salvadorenhos expiaram sua má conduta e, desde então, viveram submetidos a ditaduras militares. A democracia é um luxo que nem todos merecem.
São filhos da impotência os foguetes caseiros que os militantes do Hamas, encurralados em Gaza, disparam com desajeitada pontaria sobre as terras que foram palestinas e que a ocupação israelense usurpou. E o desespero, à margem da loucura suicida, é a mãe das bravatas que negam o direito à existência de Israel, gritos sem nenhuma eficácia, enquanto a muito eficaz guerra de extermínio está negando, há muitos anos, o direito à existência da Palestina.
Já resta pouca Palestina. Passo a passo, Israel está apagando-a do mapa. Os colonos invadem, e atrás deles os soldados vão corrigindo a fronteira. As balas sacralizam a pilhagem, em legítima defesa.
Não há guerra agressiva que não diga ser guerra defensiva. Hitler invadiu a Polônia para evitar que a Polônia invadisse a Alemanha. Bush invadiu o Iraque para evitar que o Iraque invadisse o mundo. Em cada uma de suas guerras defensivas, Israel devorou outro pedaço da Palestina, e os almoços seguem. O apetite devorador se justifica pelos títulos de propriedade que a Bíblia outorgou, pelos dois mil anos de perseguição que o povo judeu sofreu, e pelo pânico que geram os palestinos à espreita.
Israel é o país que jamais cumpre as recomendações nem as resoluções das Nações Unidas, que nunca acata as sentenças dos tribunais internacionais, que burla as leis internacionais, e é também o único país que legalizou a tortura de prisioneiros.
Quem lhe deu o direito de negar todos os direitos? De onde vem a impunidade com que Israel está executando a matança de Gaza? O governo espanhol não conseguiu bombardear impunemente ao País Basco para acabar com o ETA, nem o governo britânico pôde arrasar a Irlanda para liquidar o IRA. Por acaso a tragédia do Holocausto implica uma apólice de eterna impunidade? Ou essa luz verde provém da potência manda chuva que tem em Israel o mais incondicional de seus vassalos?
O exército israelense, o mais moderno e sofisticado mundo, sabe a quem mata. Não mata por engano. Mata por horror. As vítimas civis são chamadas de “danos colaterais”, segundo o dicionário de outras guerras imperiais. Em Gaza, de cada dez “danos colaterais”, três são crianças. E somam aos milhares os mutilados, vítimas da tecnologia do esquartejamento humano, que a indústria militar está ensaiando com êxito nesta operação de limpeza étnica.
E como sempre, sempre o mesmo: em Gaza, cem a um. Para cada cem palestinos mortos, um israelense. Gente perigosa, adverte outro bombardeio, a cargo dos meios massivos de manipulação, que nos convidam a crer que uma vida israelense vale tanto quanto cem vidas palestinas. E esses meios também nos convidam a acreditar que são humanitárias as duzentas bombas atômicas de Israel, e que uma potência nuclear chamada Irã foi a que aniquilou Hiroshima e Nagasaki.
A chamada “comunidade internacional”, existe? É algo mais que um clube de mercadores, banqueiros e guerreiros? É algo mais que o nome artístico que os Estados Unidos adotam quando fazem teatro?
Camiseta vendida em Israel.
Diante da tragédia de Gaza, a hipocrisia mundial se ilumina uma vez mais. Como sempre, a indiferença, os discursos vazios, as declarações ocas, as declamações altissonantes, as posturas ambíguas, rendem tributo à sagrada impunidade.
Diante da tragédia de Gaza, os países árabes lavam as mãos. Como sempre. E como sempre, os países europeus esfregam as mãos. A velha Europa, tão capaz de beleza e de perversidade, derrama alguma que outra lágrima, enquanto secretamente celebra esta jogada de mestre. Porque a caçada de judeus foi sempre um costume europeu, mas há meio século essa dívida histórica está sendo cobrada dos palestinas, que também são semitas e que nunca foram, nem são, antissemitas. Eles estão pagando, com sangue constante e sonoro, uma conta alheia.
Por que toda esta impunidade com os atos criminosos dos judeus? Simples. A religião do Holocausto. Por isso temem tanto que se questione de forma forense, científica, imparcial e inteligente o suposto fato. Pois que se escoram nele para continuarem impunes com seus crimes, roubos e mentiras cometidos na passado, presente e futuro. O mapa abaixo não deixa dúvidas de que isso é verdade e desmente o slogan, já um mantra papagaiado irracionalmente, que "Israel tem o direito de se defender". O mapa mostra quem ataca e quem tenta se defender:
Verde = Palestina e branco = Israel.
Como o lado de maior poderio bélico convencional e nuclear é inquestionavelmente de Israel, é esta nação a opressora, a que produz terrorismo sobre os palestinos e não o inverso. Mas os crimes e a desproporcionalidade não ficam apenas no âmbito militar. No aspecto humano, os palestinos mal tem água, remédio ou comida que os judeus impedem que cheguem em quantidade e em tempo, cometendo mais crimes contra a humanidade, crimes hediondos, terrorismo psicológico, fome, miséria e desgraça para crianças, bebês, mulheres e anciões, todos indefesos. O número de palestinos mortos por Israel está numa proporção de 100 por 1. A Faixa de Gaza é a região com a maior densidade populacional do mundo. Qualquer disparo que os judeus façam, terá necessariamente o tal "efeito colateral". Isso faz de Israel a grande criminosa e opressora neste conflito. Isso é matemática, ou vão dizer que a matemática é terrorista, antissemita ou nazista? Acho que eles adorariam poder alegar isso. Os judeus para desviarem o foco, dizem que Gaza é governada por fanáticos. Mas se você tivesse sua vida e sonhos arruinados, sua família morta, seus filhos pequenos assassinados, sua casa invadida, os seus bens saqueados ou queimados e os sobreviventes amigos e parentes todos expulsos e achincalhados, você viraria um "fanático" ou sairia na boa, deixava tudo por isso mesmo? Qual dos dois é o doido? Israel, terra dos pés de barro.
Chamar o exército de Israel "Defesa" é ridículo. É uma das forças armadas mais agressivas e covardes do mundo e ainda vem dar palestra aos militares brasileiros, uma vergonha. IDF não, IAF sim. Invadem casas sem mandato judicial no meio da noite, tiram fotos de crianças, pressionam, ameaçam de morte, chantageiam, reviram a residência de palestinos humildes e indefesos, sequestram e ainda aparecem pessoas defendendo isso dizendo que "Israel só se defende" e que a mídia é anti-Israel. Acaso estas cenas, entre tantas outras que são censuradas, passam nesta "grande mídia"?
Vídeo com conferência sobre as táticas de organizações siono-judaicas para supressão da liberdade de expressão dos demais povos:
"Eunão me importo seos americanos pensamque estamos na direção damídia,
Hollywood,Wall Streetou do governo.Eu sóme importoque nós consigamos continuar a direciona-la."
JoelStein, jornalista judeu, LATimes
Online.
"Os judeussempre controlaramo negócio...A influênciado cinemados Estados Unidose do Canadá... está exclusivamentesob o controle,morale financeiro,dos manipuladoresjudeus da opinião pública."
Henry Ford, empresário americano no TheDearbornIndependent,12-19 fevereiro1921.
Truman Capote,escritor americano em uma entrevista,atacou"a
máfiasionista"monopolizandoas publicaçõesde hoje,e protestou contrauma tendênciapara suprimirtextosque não cumprem com a aprovaçãojudaica.(RevistaPlayboy de março de1968).
"Um estudo
cuidadosodo
preconceitoantissemita
eacusaçõespodem ser degrande valor paramuitos judeus,que não percebemadequadamenteas irritaçõesque infligem."HG.Wells, em carta
de11 de novembro de 1933.
Quantos ingressos dos jogos da Seleção Brasileira e da final da Copa do Mundo foram efetivamente colocados à venda na roleta eletrônica que a FIFA criou?
Por que já começam a aparecer ingressos no mercado negro se a entidade diz que todos são nominais?
Algumas respostas poderão ser encontradas em “Um Jogo Cada Vez Mais Sujo“, novo livro do jornalista escocês Andrew Jennings, considerado o inimigo número 1 da FIFA.
“Um Jogo Cada Vez Mais Sujo” chega às livrarias no dia 5 de maio.
Assim que tomou conhecimento das denúncias do novo volume de Jennings, o escritório de advocacia que representa a FIFA no Brasil enviou uma notificação para a editora Panda Books, ameaçando-a de processo por “falsas acusações, conteúdo calunioso, conteúdo inverídico e danos à honra e à imagem” caso o livro seja publicado no país.
O escritório BM & A tem como um dos sócios Francisco Müssnich, advogado e amigo de Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF e ex-membro do comitê executivo da FIFA. Ricardo Teixeira é uma das figuras centrais do, como diz Jennings, “Padrão FIFA de fazer negócios e manter tudo em segredo”.
Pela amizade, o doutor Müssnich ganhou do amigo um cargo no comitê organizador da Copa e também uma vaga no STJD.
O que mais tira o sono da FIFA é o capítulo 7 de “Um Jogo Cada Vez Mais Sujo”, que trata da caixa-preta da venda de ingressos para a Copa.
O negócio é administrado pelos irmãos mexicanos Enrique e Jaime Byrom, hoje radicados em Londres.
Eles têm como sócios a Match Serviços de Eventos, que tem Philippe Blatter, sobrinho do presidente da FIFA Joseph Blatter, como acionista.
Jennings conta que tentou contato diversas vezes para ouvir a versão dos irmãos Byrom, que sempre preferiram o silêncio.
Jennings, que investiga os bastidores da FIFA há 20 anos e que lançou “Jogo Sujo” no Brasil em 2010, foi um dos principais responsáveis pelas investigações que resultaram nas expulsões de João Havelange e Ricardo Teixeira da entidade.
Por essas e outras, o jornalista foi banido de todos os eventos da FIFA.
O pombo-correio do Dia-D lembra-nos da importância desses animais. Pombos foram vitais para a comunicação através da história – para a guerra, as finanças e as notícias – e poderão voltar a ser.
Por: Equipe Oásis
Há pouco, o esqueleto de um pombo-correio foi encontrado no fundo de uma chaminé em Surrey, Inglaterra. O pássaro carregava ainda uma mensagem em código escrita durante a segunda guerra mundial Decifradores de mensagens codificadas ainda trabalham no conteúdo da mensagem, tentando decifrá-la. Uma hipótese é de que ela contenha um relatório referente do desembarque das tropas aliadas na Normandia, a 4 de junho de 1944, o famoso Dia-D.
Nesta foto de 1944, piloto britânico solta pombo-correio com mensagem durante um bombardeio da Segunda Guerra Mundial.
Centenas de pombos-correio foram usados durante a segunda guerra para levar mensagens diretamente dos campos de batalha europeus para casas e quartéis localizados em território britânico. Um pombo chamado Paddy foi o primeiro a chegar à Inglaterra trazendo a notícia de que a invasão da Normandia tinha alcançado bom êxito. Paddy foi um dos 32 pombos que receberam a Medalha Diockin – equivalente à Victoria Cross – por bravura. Com efeito, mais medalhas foram dadas a pombos do que a qualquer outro animal que tenha participado de combates. Um sem- número de pombos conseguiram atravessar o mar e entregar suas mensagens, salvando a vida de milhares de durante os tempos da guerra. É triste que hoje sua contribuição em ambas as guerras mundiais tenha sido largamente esquecida e que os pombos agora sejam vistos como uma praga a ser extirpada.
Durante a guerra, pombos mensageiros enfrentaram muitos perigos e privações: foram levados para longe de suas casas, mortos por atiradores inimigos, tiveram de voar enormes distâncias às vezes durante tempestades e nevascas de inverno, foram fonte de alimento para muitos soldados famintos que não conseguiram resistir à falta de comida. Na Inglaterra, pelo menos, sabe-se que as autoridades mataram todos os falcões que encontraram, para que os pombos pudessem voar sem ter de enfrentar o perigo letal de predadores. Tudo indica que o pombo de Surrey conseguiu superar todas as dificuldades, porém morreu de exaustão quando estava para chegar a seu destino. Muitos criadores e treinadores ingleses de pombos-correio que entregaram seus amados animais para servir a pátria nunca mais os viram.
Estes são os restos do pombo-correio encontrados numa chaminé da região de Surrey, Inglaterra. Dentro do tubo vermelho fixado à sua perna estava a mensagem cifrada.
Parte da mensagem redigida em código que o pombo-correio do Dia-D transportava. Técnicos ingleses tentam agora decifrá-la.
Ideias excêntricas relativas ao uso de pombos durante a guerra incluem o Project Pigeon (Projeto Pombo), que era uma tentativa de criar mísseis guiados por pombos. Algumas dessas aves eram colocadas dentro de mísseis, e lá bicavam uma tela que lhes mostrava imagens de alvos que podiam reconhecer graças a um treinamento prévio. Dessa forma, conseguiam dirigir o míssil diretamente para o alvo. Pombos também foram usados como espiões. Câmeras fotográficas automáticas eram presas a eles, e os pombos voavam com elas sobre áreas de interesse militar, captando imagens.
Na China pombos são usados até hoje pelo exército, que possui cerca de 10 mil pombos prontos para entrar em ação caso os meios de comunicação modernos colapsem. A utilidade dos pombos na comunicação não pode de nenhum modo ser subestimada. Uma treinadora inglesa os usa para transportar pen drives. Após uma dessas remessas, os cálculos foram feitos: o pombo levou 39 minutos para transportar o pen drive; seu conteúdo, enviado através da Internet, levou 3 horas para ser baixado! Pombo-correio em seu ninho.
Mas pombos não são úteis apenas em tempos de guerra. Sua habilidade para transportar mensagens, informação financeira e correio foram aproveitadas desde tempos muito remotos. Não esquecer que, na Bíblia, foi um pombo branco quem trouxe a Noé a informação de que o dilúvio tinha terminado! Os gregos os usaram para transportar informação sobre os jogos olímpicos: cada atleta que participava dos jogos na Antiguidade levava um ou mais pombos da sua própria cidade ou aldeia. O pássaro era solto para que voltasse a casa levando a mensagem com os resultados obtidos pelo atleta do lugar.
No início do século 19, a família de banqueiros Rothschild criou uma rede de pombais em toda a Europa. A velocidade desses animais para transportar informações permitiram à família tomar decisões financeiras antes de todos os seus concorrentes.
Veja no vídeo abaixo, produzido pela BBC de Londres, uma curta reportagem sobre a descoberta do “pombo do Dia-D”:
"Dissipando as Ttrevas", faz mensão a um livro escrito por Samuel Lawrence por volta do século IXX, que se trata de um assuntos que nunca foi antes revelado ao mundo, a origem da sociadade secreta Maçonaria que vem da sociedade secreta chamada "Força Misteriosa" dos 9 judeus desconhecidos, fundada no ano de 43 d.c,pelo Rei Herodes Agrippa, com o exclusivo intuito: perseguir e matar todos os que apóstulos e discipulos de Jesus, a quem eles davam o nome de "Impostor". O motivo do título desta página é relacionado a essa história, pois os assuntos aqui abordados não são visto em quase nenhum lugar, nem mesmo nas Igrejas evangélicas, e de forma nenhuma na mídia corporativa. Assuntos esses que vieram atona atravéz do Dr. José Ranato Pedroza(*), o pioneiro nessas questões nunca vistas antes em nenhum lugar, que a 20 anos ele vem pregando em todas as mídias possiveis divulgando esse trabalho. Assim, "Dissipando as Trevas" nada mais é do que a explanação desses assuntos ocultos, escondidos de todos. Mas todo aquele que busca acha, aqui está a verdade para quem quer, todo o conteúdo comprovado. Contra fatos não ha argumentos!
Fonte : http://www.apocalipsky.com/#!dissipando-as-trevas/c14ve
Dissipando as Trevas - História da Origem da Maçonaria, de Samuel Lawrence
(*) Dr. Pedroza disseta sobre a construção do 3º Templo de Salomão e sobre o livro "Dissipando as Trevas - História da Origem da Maçonaria :
Um livro raro, que contém a tradução de um antigo manuscrito hebraico, traz a revelação de que a mais popular e a mais influente de todas as sociedades secretas, a Franco Maçonaria, foi fundada pelo Rei Herodes Agripa, neto de Herodes I, o Grande, e filho de Herodes Antipas, a quem Jesus denominou “raposa”.
Segundo esse manuscrito, por sugestão de Hiram Abiud, seu conselheiro, com a anuência de Moab Levy, Adoniram, Johanan, Jacob Abdon, Antipas, Solomon Aberon, e Ashad Abia no ano de 43, formalizou-se uma sociedade secreta cujo nome original era a “Força Misteriosa”. Todos os seus membros pertenciam ao Judaísmo.
Esse manuscrito é pouco conhecido até mesmo pela esmagadora maioria dos maçons.
Aliás, sobre as remotas origens históricas de sua própria sociedade os maçons nada tem de concreto senão especulações. Cada rito, ou mesmo cada loja, oferecem uma história diferente e vaga sobre suas verdadeiras raízes históricas.
História da origem da Maçonaria, segundo o manuscrito hebreu
Acredita-se, geralmente, que a Franco-Maçonaria moderna tenha sido criada em 1717 quando a sua Grande Loja da Inglaterra foi estabelecida.
Acredita-se, além disso, que foi o Dr. James Anderson quem escreveu as suas “Novas Constituições”. (Vide, por exemplo, Paul A Fisher, Behind the Lodge Door, Shield Publishing, Inc., P. O Box 90181, Washington D.C. 20090, p. 24).
Anderson publicou em 1723 as Constituições dos Maçons. Seu nome não aparece na capa, mas sua autoria é declarada em um apêndice. As Constituições foram editadas e reimpressas por Benjamin Franklin, também maçom, em Filadélfia, no ano de 1734, tornando-se o primeiro livro impresso na América maçônica
Realmente o novo nome foi adotado em 1717, mas o verdadeiro fundador da Franco-Maçonaria não foi Anderson.
A história verdadeira está baseada nesse raro manuscrito escrito no idioma hebraico que conta as minutas das reuniões dos fundadores originais da Maçonaria.
Portanto, esse documento revela claramente os reais motivos e intenções da fundação dessa associação, que é perseguir a Cristo e sua Igreja até o fim dos tempos.
A cópia do manuscrito hebreu foi roubada por Desaguliers, o fundador da moderna Maçonaria, após este ter assassinado o judeu Joseph Levy, um de seus legítimos herdeiros
Esse manuscrito foi transmitido pelos nove fundadores somente aos seus descendentes diretos. Uma das cópias do original hebreu foi passado de Moab Levy, um dos fundadores, a Joseph Levy no século XVII.
Entretanto, a cópia de Joseph Levy foi roubada por Desaguliers, o fundador da moderna Maçonaria, após este tê-lo assassinado.
John Theophilus ou Jean Théophile Desaguliers (La Rochelle, 13 de Março de 1683 - Londres, 29 de Fevereiro de 1744)
O filho de Joseph, Abraham Levy morreu de tuberculose dois anos após o seu casamento com Esther.
Esther se casou novamente, com Abraham Abiud que era um descendente direto de Hiram Abiud, outro fundador da antiga Associação Maçônica.
Abraham Abiud possuía a outra cópia do manuscrito original. A sua filha única, também chamada Esther, foi casada com Samuel Lawrence. Seu filho Jonas Lawrence teve um filho de nome Samuel da primeira esposa, porém mais tarde casou-se com Janet, uma cristã protestante e também se converteu ao Cristianismo.
Jonas Lawrence assassinado devido a sua conversão ao Cristianismo e por sua posse ilegal da história
Este único manuscrito foi entregue a Jonas que expressou o desejo de publicá-lo. Porém Jonas foi assassinado devido a sua conversão ao Cristianismo e também por sua posse ilegal da história, uma vez que não era um descendente direto da família Levy.
O desejo de Jonas não se concretizou até que o seu bisneto, Lawrence G. S. Lawrence, nascido em 1868, também protestante, traduziu a história do manuscrito hebreu para o inglês.
Nesta tradução, Sr. Lawrence - o último descendente do proprietário da história (o manuscrito hebreu) - adotou o título: A Dissipação da Escuridão, a Origem da Maçonaria.( LAWRENCE, Jonas (James). DISSIPATION OF THE DARKNESS. History of the Origin of Masonry. O original é dedicado em honra e recordação de Samuel Lawrence, que determinou realizar a vontade de seus avós Jonas e Janet. Jonas James Lawrence morreu misteriosamente em 1825.)
A primeira federação que reuniu as Lojas maçônicas sob uma obediência coletiva institucional, foi a Grande Loja de Londres, fundada em 24 de junho de 1717
História do Manuscrito Hebraico narrada pelo próprio Lawrence G.S. Lawrence
A História do Manuscrito Hebraico é narrada nas palavras do próprio Lawrence G.S. Lawrence:
“E eu, Lawrence, filho de George, que foi filho de Samuel, filho de Jonas, filho de Samuel Lawrence, de origem russa, o último descendente dos descendentes de um dos proprietários da História (o próprio manuscrito), digo que: Eu herdei de meu pai um manuscrito composto por nossos ancestrais na língua hebraica e traduzido por um deles para a língua russa.
“Um outro deles traduziu para o inglês. (pág. 18). Nosso ancestral, Jonas Lawrence, introduziu no manuscrito uma série de eventos; esta História, portanto, foi produzida por ele e seus ancestrais. Jonas Lawrence rearranjou-a e dividiu-a em duas seções. Era o seu desejo publicá-la, mas vários obstáculos o impediram: a saúde, situação financeira, e eventos políticos. Ele e sua esposa Janet, conceberam a idéia de publicarem a história; mas ao se encontrarem incapacitados de assim fazerem, eles designaram a sua publicação ao seu filho, o meu avô, Samuel.
“Jonas faleceu sem ter visto o seu tão desejado empreendimento ser concretizado (pág. 18). Meu avô, Samuel, o filho de Jonas Lawrence, e que era o filho de Samuel Lawrence, aqui dirige as suas palavras para o seu filho, George, que era meu pai.
Sucessivos herdeiros desta história desde a renovação da Associação A Força Misteriosa
Samuel assim disse ao seu filho, George: – Filho: Aqui você vê estas introduções encabeçadas por uma lista de nomes. Estes nomes correspondem aos sucessivos herdeiros desta história desde a renovação da Associação (A Força Misteriosa) onde esta mudou o seu nome para “Franco-Maçonaria”.
Joseph Levy concebeu a idéia de alterar o nome da associação para Franco-Maçonaria e de reformar os seus estatutos
“Nelas está incluída: Joseph Levy. (pág. 19) – Joseph Levy é um dos renovadores da associação. Ele é judeu e herdeiro da história desses antigos ancestrais que, por sua vez, a herdaram de MOAB LEVY, um dos nove fundadores originais. – Foi o nosso ancestral, Joseph Levy, quem concebeu a idéia de alterar o nome da associação (A Força Misteriosa) para Franco-Maçonaria e de reformar os seus estatutos. – Aqui você tem todos os detalhes: Ele foi enviado para Londres, juntamente com o seu filho, Abraham (Abrahão) e um outro amigo que se chamava Abraham Abiud, todos judeus, descendentes dos herdeiros da história e muito bem financiados.
“Eles se esforçaram para entrarem numa outra cidade, e não tiveram sucesso, então rumaram para Londres. Alí eles se encotraram com duas pessoas muito influentes e de grande conhecimento que lhes serviriam como elementos apropriados para realizarem os seus propósitos. Essas pessoas são/eram: John Theophilus Desaguliers e um companheiro seu chamado George (o sobrenome é desconhecido pelo proprietário do documento) (pág. 19).
Os novos estatutos passam a atrair membros e a sociedade começa a crescer
“Após ter estreitado os laços de amizade entre eles. Joseph Levy revelou o nome da associação: “A Força Misteriosa”, e relatou aos seus dois amigos, em sintese e discrição, algumas partes da história, escondendo deles os segredos fundamentais. Eles também tornaram conhecido a eles dois que por um longo tempo a associação estava inativa, quase morta, e que necessitava, para a sua renovação e reforma de seus estatutos, a alteração de seu nome de tal modo que os novos estatutos poderiam atrair muitos membros. E assim pudesse crescer (pág. 19)
“Com muita eloqüência e esperteza, Joseph Levy foi bem sucedido em convencer os seus dois amigos John Desaguliers e George da necessidade de reviverem a associação.
Tendo alcançado este sucesso inicial eles se separaram com a condição de que se encontrariam novamente, e que cada um deles deveria trazer três nomes apropriados para a associação, de onde um nome específico sairia.
O próximo encontro se deu dez dias depois. Cada um deles apresentou um nome sendo que o nome aprovado foi aquele proposto por Joseph Levy: FRANCO MAÇONARIA (FREEMASONRY em inglês).
Símbolos maçônicos preservam uma expressão adequada dos antigos simbolos e sinais utilizados na associação A Força Misteriosa
“Era o dia 25 de agosto de 1716. (pág. 20) Abraham (Abrahão), filho de Joseph Levy, e que foi testemunha dessas duas seções, disse: Este nome teve a preferência, em vez dos outros dois nomes propostos, por duas razões. Primeiro, porque é o mesmo nome que os antigos arquitetos adotaram no século XVIII: Pedreiros Livres (Freemasons em inglês). E segundo, porque é uma expressão adequada dos antigos símbolos e sinais utilizados na associação A Força Misteriosa (The Mysterious Force); símbolos esses que pertenceram a construção e a arquitetura, propostos por Hiram Abiud, um dos fundadores, com o propósito de ocultar a origem da Associação, atribuindo a ela a épocas anteriores a J. (Jesus Cristo) (pág.20). John Theophilus Desaguliers aprovou as palavras de meu pai, acrescentado: "Em terceiro lugar, os arquitetos de hoje em dia e construtores, possuem associações, sindicatos e lojas, onde eles se reúnem para fortalecerem e dignificarem as suas profissões.
Um espesso véu sobre os segredos da origem de sua fundação
“Portanto, com este nome (Franco-Maçonaria), nós podemos nos reunir, todos, em uma única associação, sem que ninguém saiba de nossos propósitos. E, em quarto lugar, estes dois nomes, Maçonaria (ou Masonry que em inglês significa construção, obra de alvenaria) e Maçom (ou Mason que em inglês significa pedreiro) são encontradas desde a antiguidade, e serão um espesso véu sobre os segredos da origem de sua fundação; e, além disso, sem dúvida alguma, irão aumentar o prestígio da Associação” (pág. 20).
“Nosso ancestral, Abraham Levy, antes de sua morte, acrescentou: 'Desaguliers especificou que àquelas pessoas que se juntassem às lojas antes de 1717 em Londres seriam Maçons, no sentido de que eram engenheiros, arquitetos, construtores, e aprendizes (no sentido de ajudantes de pedreiro), mas não teriam conexão com a Associação, A Força Misteriosa, que deu o verdadeiro inicio da Maçonaria'” (pág. 20).
Ocultando a origem e os verdadeiros propósitos da associação
“Para este propósito cinco homens se encontraram/reuniram: Joseph Levy, John Desaguliers, e os companheiros mencionados acima e eles aprovaram o acréscimo do termo Livre ou Franco ("Free") assim inequivocadamente ocultando a data da fundação do resto das pessoas em geral e dos membros e associados em particular (pp. 20-21). John Desaguliers e seu companheiro começaram a exigir que Joseph Levy lhes mostrasse a história.
“Levy os fez saberem que a história havia sido traduzida para a lingua inglesa, e que três dos manuscritos que haviam sido herdados haviam se perdido recentemente, quatro dos manuscritos haviam se perdido havia muito tempo atrás, e que prestaram apenas a sua própria cópia e uma outra. (Nota: a outra cópia era o manuscrito de Abraham Abiud. É deste manuscrito que temos a tradução nas mãos.)
Em 10 de março de 1717 eles convidaram diversos arquitetos e conhecidos em reunião presidida por James Anderson
James Anderson, autor da constituição maçônica. O verdadeiro propósito era a renovação da antiga Associação Força Misteriosa
“Tais declarações deixaram Desaguliers e George extremamente excitados, o motivo pelo qual eles insistiam tanto na necessidade de uma cópia apropriada era que seria mais fácil para eles formularem um novo estatuto. Eles se mostraram tão fiéis aos princípios, desejos e doutrinas de Joseph Levy que foram bem sucedidos em convencê-lo a lhes entregar uma cópia do manuscrito. Passou-se um tempo no qual eles leram o manuscrito por completo (pág. 21).
“Os cinco se encontraram novamente e decidiram convocar alguns amigos sob o pretexto de estabelecerem uma “Associação Unitiva”. O verdadeiro propósito era a renovação da Associação Força Misteriosa (The Mysterious Force), a sua ressureição com o novo nome que foi acordado pelos cinco e também a restauração da primeira loja a Loja Principal de Jerusalém. E Joseph Levy assim desejou também (pág. 21).
“Em 10 de março de 1717 eles convidaram diversos arquitetos e conhecidos. Os convidados foram presididos por um homem sábio chamado Dr. James Anderson, (vide Constituição de Anderson) e que era amigo de John Desaguliers. Após longas discussões eles chegaram a um acordo e indicaram a data de 24 de junho de 1717 para realizarem um grande encontro (pág. 21).
A criação da Grande Loja da Inglaterra
“Entrementes Joseph Levy preparava o seu filho, Abraham Levy, para os grandes eventos do futuro. Dias depois Abraham Levy viajou para Portugal acompanhado de Abraham Abiud, seu parente. Este último era descendente de Hiram Abiud, um dos fundadores originais, e proprietário desta cópia (pág. 21-22).
“Entre as datas de 10 de março e 24 junho de 1717 um grande conflito se iniciou entre Joseph Levy e John Desaguliers e George, por causa de sua recusa em devolverem a cópia do manuscrito.
No encontro de 24 de junho de 1717 eles concordaram em criar a Grande Loja da Inglaterra
“Em 24 de junho de 1717, no dia do encontro, a maioria estava do lado de John Desaguliers e de James Anderson; e como resultado ambos conspiraram contra Joseph Levy, assassinando-o e roubando-lhe todos os seus papéis, inclusive a acima citada cópia do manuscrito em hebraico (pág. 22).
“No encontro de 24 de junho de 1717 eles concordaram em criar a Grande Loja da Inglaterra. Aqui é necessário mencionar os nomes dos sucessivos herdeiros da História, desde nosso ancestral, Joseph Levy, o renovador da Associação, até chegar a mim, Lawrence.
Moab Levy, o primeiro ancestral e um dos nove fundadores da Associação, a Força Misteriosa
“Joseph Levy era filho de Nathan, que era o filho de Abraham, Abraham o filho de Jacob, Jacob o filho de Nathan, Nathan o filho de Jacob, que foi o filho de Isaac, Isaac que era filho de Moab, Moab o filho de Rafael, etc., etc. até chegar em Moab Levy, o primeiro ancestral e um dos nove fundadores da Associação, A Força Misteriosa (pp. 22-23).
1. Joseph Levy, judeu, 1665-1717
2. Abraham, filho de Joseph Levy, judeu, 1685 - 1718
3. Nathan, filho de Abraham Levy, judeu, 1717 - 1810
4. Esther, filha de Nathan Levy, judeu, 1753 – 1793
5. Samuel Lawrence, marido de Esther, judeu, 1742 - 1795
6. Jonas (filho de Samuel e Esther), convertido para o Cristianismo com o novo nome de James, 1775 - 1825
7. Janet, filha de John Lincoln, Cristão Protestante, 1785 - 1854
8. Samuel, filho de Jonas e Janet (Madrasta), Cristão Protestante ,1807 - 1883
9. George, filho de Samuel Lawrence, Cristão Protestante, 1840 - 1884 (pág. 23).
Segundo o manuscrito hebreu, por sugestão de Hiram Abiud, seu conselheiro, com a anuência de Moab Levy, Adoniram, Johanan, Jacob Abdon, Herodes Antipas, Solomon Aberon, e Ashad Abia no ano de 43, formalizou-se uma sociedade secreta cujo nome original era a “Força Misteriosa”. Todos os seus membros pertenciam ao Judaísmo e dessa associação originou-se a moderna Maçonaria
Foi Desaguliers quem acreditou neles e quem ditou os seus temas fundamentais e idéias básicas
“John Theophilus Desaguliers, nascido em 12 de março de 1683, e falecido no ano de 1742, era o único homem que se destacou pelo seu fervoroso zelo na revitalização da Associação no início do século XVIII. Ele mereceu o título de “Pai da Nova Maçonaria”. A existência da Grande Loja da Inglaterra foi devido ao seu próprio esforço (pág.41).
“Embora a indicação do nome de James Anderson como sendo aquele que estabeleceu a primeira edição dos estatutos fundamentais da nova Maçonaria, o seu criador e observador original foi John Theophilus Desaguliers. Se James Anderson as compôs, foi Desaguliers quem acreditou neles e foi quem ditou os seus temas fundamentais e idéias básicas (pág. 41). (4)
Nas minutas originais ódio juramentado a Jesus e obstinado pacto em lutar pela preservação da religião judaica
Atestam as minutas originais que os membros da associação tomariam por dever de honra preservar essa doutrina recebida de seus antepassados até o fim dos tempos
Nas minutas originais dessa associação declara-se o ódio absoluto e obscecado a Jesus, a negação de Sua condição messiânica, ao não reconhecimento de nenhum ponto doutrinário de Seu Evangelho, senão um obstinado pacto em lutar pela preservação da religião judaica.
Mas como vimos, o objetivo não seria apenas preservar a religião judaica em sua pureza doutrinária, conforme transmitida pela Revelação Divina através de Seus profetas. Esses opositores do Cristo já nem sequer acreditavam nos próprios profetas, conforme Jesus mesmo acusava a Seu tempo. O empenho seria preservá-la sim, mas enxertada com “fermento” e “tradição” meramente humanos e distorcidos. Mas sobretudo denegrir a imagem de Jesus e Seu Evangelho e laborar ocultamente pela supremacia judaica farisaica.
Atestam as minutas originais que eles tomariam por dever de honra preservar essa doutrina recebida de seus antepassados até o fim dos tempos.
O manuscrito hebreu tornou-se o mais famigerado documento do próprio farisaísmo
O manuscrito hebreu, portanto, tornou-se o mais famigerado documento do próprio farisaísmo, cujo testamento é a perpetuação de seus ocultos e obstinados propósitos em repudiar Jesus Cristo e negá-lO definitivamente como sendo o prometido Messias de Israel.
E assim nascia a sociedade secreta que mais tarde se denominaria Maçonaria.
Assim estabelecia-se o templo da Gnose, a doutrina que ferrenhamente se oporá à doutrina do Cristo até o fim dos tempos...
Assim instituía-se a “Sinagoga de Satanás” (Ap 3:9), no dizer do próprio Jesus.
Após tantas demonstrações explícitas do poder e da misericórdia de Deus, o Evangelho (Mc 3,1-6) revela-nos claramente o único propósito dos "filhos das trevas":
"Assim que saíram, os fariseus reuniram-se com os partidários de Herodes para deliberar como haviam de matar Jesus".
O manuscrito hebreu tornou-se o mais famigerado documento do próprio farisaísmo, cujo testamento é a perpetuação de seus ocultos e obstinados propósitos em repudiar Jesus Cristo e negá-lO definitivamente como sendo o prometido Messias de Israel
Ninguém triunfa se apoiando em suas forças
A sinagoga de Satanás propõe a Gnose, o “conhecimento secreto”, a doutrina secreta, a auto-iluminação, o auto-conhecimento, desconsiderando assim o juízo do Deus Vivo:
“Ninguém triunfa se apoiando em suas forças; os inimigos do Senhor serão vencidos” (Sl 2,10)
Como vemos, a “iluminação” proposta pela Gnose, pelo “conhecimento secreto”, que se popularizou através das doutrinas disseminadas atualmente pelo ocultismo / esoterismo / orientalismo / espiritualismo não provêm da luz de Deus, nem da luz do Cristo, que foi erguida ao mundo a partir do alqueire de Seu supremo sacrifício na cruz:
"Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas." (Jo 12:46). Conclusão
Ao levarmos em consideração todas essas coisas, tornam-se claras e revestidas de um significado bem mais abrangente essas palavras do Senhor:
"Guardai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Porque não há nada oculto que não venha a descobrir-se, e nada há escondido que não venha a ser conhecido. Pois o que dissestes às escuras será dito à luz; e o que falastes ao ouvido, nos quartos, será publicado de cima dos telhados" (Lc 12, 1-3).
Na verdade, dando disfarçada continuidade ao antigo rancor farisaico e herodiano contra o "Cordeiro de Deus", a Maçonaria se tornou mãe e irmã de todas as sociedades secretas contemporâneas. Sob sua inspiração, à sombra de seus templos de mistérios e doutrinas pagãs, o governo oculto do mundo elaborou, desenhou, sedimentou e disseminou a "nova era", cuja maior finalidade é eclipsar a figura de Jesus Cristo, a "Palavra encarnada" e urdir contra Seu Evangelho, Sua Igreja e Seus discípulos.
O Significado dos instrumentos e símbolos da Maçonaria
O Rei Agripa explicou o significado dos instrumentos e símbolos usados na Maçonaria:
· “Vocês já sabem que devemos fazer as pessoas acreditarem que a nossa Associação é muito antiga... Reforçaremos esta aparência com o uso de instrumento de construção que o arquiteto Hiram utilizou na construção (do Templo de Salomão), tais como o esquadro, o compasso, a colher de pedreiro, as escalas, o martelo, etc., tudo de madeira como Hiram Abiff os utilizava...”(p. 62).
· “...Todas as sessões serão abertas batendo-se três vezes consecutivamente com o martelo; assim lembraremos eternamente, através dos séculos, que nós o crucificamos e que com este martelo nós fixamos os cravos nas suas mãos e pés, matando-o. Estas três estrelas que vocês vêem simbolizam os três cravos.
O Anti-Cristo Maitreya tem um “Grande Sinal” Dentro do seu “grande sinal” estão as três estrelas de Davi, dizendo ao povo judeu que ele continua o trabalho dos 9 fundadores maçônicos.
Vamos mudá-las para três pontos que terão o mesmo significado. Entre os nossos símbolos haverá os três degraus, ridicularizando-os desta blasfêmia: Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, com ele afirmando ser o próprio Filho.”(p. 63).
· “Dentro da nossa Associação, criaremos graus, como mencionei anteriormente. Estes serão trinta e três, simbolizando a idade do Impostor. Daremos nome a cada grau e criaremos outros símbolos similares. Todas estas coisas foram minhas idéias e dos irmãos Moab e Hiram. O significado destes símbolos irônicos não deve ser percebido; deve permanecer entre os nove. Para os outros irmãos ou filiados é suficiente fazê-los enxergar as utilidades e instrumentos para que acreditem que a Associação foi fundada nos tempos de Salomão ou antes disso.”(p. 64).
· “Qualquer irmão pode propor um símbolo novo.”
· “O que vocês acham ou observam, irmãos, a respeito daquilo que lhes apresentei?”
· Os seis homens aprovaram sem objeção, sendo tudo documentado (Nota do manuscrito original: 6 homens e os 3 proponentes: o Rei, Moab e Hiram).
· Então o Rei exclamou: “Regozijemo-nos! Iniciemos a marcha sobre o caminho do triunfo! Subamos os nossos primeiros três degraus! Batamos três vezes com este martelo vitorioso, com o símbolo da morte do nosso inimigo o Impostor, o símbolo do estabelecimento dos nossos princípios honoráveis que fixamos com cravos da irmandade e união! Exclamemos todos com alegria: Em frente para a vitória!” (p. 64).
· Durante a primeira seção, os nove fundadores criaram também um novo símbolo: o avental que simboliza a proteção da roupa contra o barro. Este símbolo, junto com os instrumentos maçônicos, serve para esconder a verdadeira finalidade e assegurar aos filiados, a antigüidade da Associação. (p. 64).
· O Rei-Presidente disse: “Eu, com a minha autoridade como Presidente (e não como Rei) outorgo a cada um de vocês o 33o. grau, a mais alta da nossa Associação... Sendo o nosso irmão Hiram, órfão do pai desde a infância, não conhecendo ninguém, além da sua mãe, a viúva, proponho chamar a nossa Associação de “A Viúva”, e peço a sua aprovação. De agora em diante o nome dos fundadores será: “Os Filhos da Viúva”. Cada membro da Associação se chamará filho da viúva até o fim do tempo porque cremos que a nossa Associação durará até o fim dos tempos.”(p.65)
Entendendo os "fascismos" enquanto fenômeno histórico
O QUE É FASCISMO?
"Quem dissesse ao rio, se o rio tivesse personalidade, que o primeiro grão de areia por ele próprio depositado numa de suas voltas iria ser o começo dum banco ou coroa que um dia lhe impedirá a passagem, obrigando-o até a procurar novo leito, passaria por visionário. Quem dissesse ao nemrodismo judaico que dos povos lentamente preparados por ele brotaria uma idéia nova e salvadora, teria passado há três lustros como um pobre maluco. O plano dos verídicos Protocolos dos Sábios de Sião tocava a sua meta. Tudo se negara: virtude, fé, consciência. Tudo se vendera: opinião, inteligência, honra. Tudo se aniquilara: Família, Pátria, Deus. O comunismo caminhara, ora com pés de lã, ora com sapatos de ferro, pela face do planeta. Era quase dono da Itália. Tinha milhões de adeptos organizados na Alemanha. Enchia a França. Infiltrara-se por toda a parte. Esperavam-se os triunfos de seus famosos putschs técnicos em países que se apontavam a dedo. Foi quando a figura de Mussolini se projetou no vasto campo da História. Vestia uma camisa preta, desenterrara do entulho dos séculos o feixe dos litores antigos, falava duma coisa chamada fascismo, que parecia vaga e incompreensível ao mundo, e tonitruava discursos inflamados. A Humanidade aburguesada e cética esqueceu por um momento as cocaínas morais e sociais com que vinha se envenenando sob o olhar dulçuroso do judeu internacional, olhou o fenômeno e somente fez este comentário: - Que cabotino! Incapaz de uma visão totalitária, unicamente viu um dos aspectos exteriores e cenográficos da grande individualidade que se alevantava do seio da mediocridade geral. O aspecto menos significativo. Tudo o mais lhe escapou.
Aquele homem ergueu o braço, como seus antepassados latinos. Centenas de milhares de braços jovens se ergueram com o dele. E a este gesto enérgico e imperioso o comunismo parou. Desde esse dia, nunca mais deu um passo no mundo, nunca mais fez uma conquista, não tomou conta de país algum, vendo por terra todas as suas tentativas no Chile, na Espanha, na própria China.
De onde vinham o homem, a doutrina, o gesto? Do fundo da alma da sociedade ameaçada, do misterioso metabolismo do corpo social, do subconsciente da Humanidade. [...] O rio vermelho que corria de Moscou ameaçando alagar o mundo ia ser desviado por uma coroa produzida pelo aluvião dos centenários. Os judeus estavam certos de lhe haverem preparado berço esplêndido. Enganaram-se redondamente. Desde algum tempo, os grãos de areia pouco a pouco se ajuntavam.
O arrasamento de todos os cânones espirituais levara os homens de novo ao espiritualismo, porque os extremos se tocam. Os estudos neotomistas haviam mostrado a grandeza da civilização cristã coberta pela poeira voltaireana das negações e invencionices. Os olhos começaram a se abrir para as verdades incontáveis. Na França, Charles Maurras e seu grupo de lutadores reivindicavam a defesa das velhas coisas traídas e vilipendiadas. Em Portugal, o grande Antônio Sardinha e seus notáveis companheiros de pregação mostravam a necessidade da volta à tradição nacional, ao sentido heróico da vida cristã, ao espírito de sacrifício, ao Integralismo contrário aos parcialismos dissolventes. Em todos os pensadores e publicistas desse período, cuja maioria passou despercebida a seus próprios contemporâneos no meio do bruhahá da intensa vida gozadora e material das modernas babilônias, se sente uma unidade fundamental de pensamentos, embora sobre ela se articulem sistemas e organismos diversos, acordes com a realidade de cada país e o gênio étnico de cada povo. O século XVIII com seus filósofos, neo-filantropos, ateus e humanistas não tem mais a menor influência sobre esses novos espíritos, claros e linheiros como espadas, cuja flexibilidade só se sente no esgrimir das polêmicas e cujo retinir só se ouve quando tapezapêam na luta.
Que querem esses homens novos, que parecem velhos, porque se radicam fundamentalmente no passado; que parecem velhos aos envelhecidos e envilecidos burgueses que se julgam modernos, porque são anti-morais e anti-tradicionais; esses homens arautos de novos tempos, cuja voz o chamado rumor do progresso quase abafou de modo a que só fosse ouvida pelos que lhes ficavam próximos? Que querem? Coisas velhas e sábias para a Humanidade consciente, coisas novas e loucas para uma humanidade em completo delírio, atuada no seu transe pelo espírito diabólico do judaísmo.
Querem a disciplina da dedicação e do sacrifício; querem uma educação cristã que garanta, tanto quanto possível, a invulnerabilidade da vida e da alma; querem que se passe da negação do dever por temor ao espírito do dever por amor; querem que não se confundam mais, para os espertos se aproveitarem disso, legitimidade e legalidade; querem destruir os formalismos do direito vindo da Loba opressora; querem a primazia espiritual, a família, a tradição, a propriedade moralizada, a responsabilidade, a compensação social dos direitos pelos deveres e encargos; querem a aglomeração orgânica das faculdades e atividades, tanto espirituais como produtoras, das nações; querem uma consciência nacional norteando os povos ao invés de conchavos políticos interesseiros e desmoralizadores; querem os trabalhadores associados cooperativamente na defesa de seus interesses e não os eleitoralismos seguidos de esnobismos, fraudes e falatórios ocos; querem a profissão organizada, a moralidade na governação de Estados, a unidade de coração e de pensamento na vida nacional com a extinção dos partidos; querem a harmonia social substituindo a luta de classes; querem, enfim, ordem econômica, ordem política e ordem social; isto é, ordem integral. Para isso, estudam, escrevem, pregam, enquanto os imbecis sorriem, os indiferentes não dão um passo, e os gozadores se divertem. Eles sabem que suas idéias germinarão com o adubo desses sorrisos amarelos e com o estrume dessas indiferenças, que seus sucessores as levarão por diante e que alguns deles um dia as porão em prática, apoderando-se do Estado político para renovar o Estado social. Eles estão convencidos que a Humanidade tem levado a vida inteira a zombar dos sonhadores e idealistas para, depois, realizar todas as idéias desses sonhadores e desses idealistas. Anatole France, o mais glacial dos céticos modernos, verificou e confessou essa verdade.
É um poeta quem planta a abençoada semente. Ao apoderar-se num reide audacioso do território do Fiume, proclamando a Regência de Carnaro, Gabriel d’Annunzio teve de organizá-la. Veio-lhe a idéia do antigo Estado totalitário cristão da Idade Média, e ele pensou nas velhas e veneráveis corporações de ofício, publicando sua "Carta del Lavoro", maravilhoso documento em que, pela primeira vez, oficialmente, um governo reconhecia o VALOR MORAL do trabalho acima de seu valor econômico. Foi o anúncio da revolução econômica do século XX, a volta às verdades da economia moral e a morte de todas as mentiras da economia naturalista.
Quando na Itália agitada pelo comunismo, presa já da anarquia rubra, as legiões de camisas-negras de Benito Mussolini marcaram com seu passo cadenciado a marcha da primeira reconquista cristã dum povo ocidental, o espírito dannunziano da "Carta del Lavoro" agitou os vexilos e lábaros das manípulas fascistas. A marcha sobre Roma há de estrondar eternamente nos séculos como o caminhar das forças do Espírito contra as muralhas da Matéria. Deus dirige os destinos dos povos. Mussolini foi a Joana d’Arc desse momento histórico. Justamente por ter sido a primeira reação, a reação de emergência, a reação apressada, a doutrina do fascismo italiano ficou a menos completa e a menos espiritual de todas. Teve de ir completando-se na luta, organizando-se pari-passu com as vitórias obtidas consecutivamente, pouco a pouco se adaptando às realidades espirituais da Itália. Seu símbolo reflete isso. É a reunião das varas num feixe sobre a proteção do machado. O que estava disperso, feito em miúdos pedaços, foi reunido e amarrado às pressas, no afã duma como defesa aproximada, segundo se diz em linguagem militar, sob a égide de um Estado ditatorial. Porém a glória do fascismo de Mussolini jamais se apagará. Num mundo desorganizado e desvirilizado, avelhantado e entorpecido, ele criou uma mística fervorosa, ele despertou o entusiasmo e ele proclamou a morte do liberalismo burguês naquele dia que, da tribuna da Câmara dos Deputados, pronunciou o famoso discurso do qual cada palavra vale por uma chicotada nas faces que haviam perdido a força de coroar: - "Eu poderia fazer desta sala surda e triste o bivaque dos meus milicianos, mas não o faço porque não quero, e não quero porque ainda não é oportuno..." Nunca, nem quando os granadeiros de Lefevre expulsaram a coice de arma os Quinhentos da sala onde vociferavam, nem quando um cabo de marinheiros, bocejando, mandou fechar as portas da Duma de Kerensky; nunca uma assembléia liberal e parlapatona foi tratada dessa maneira. Porque, além da força e do desprezo, Mussolini demonstrou a vacuidade daquele órgão dos poderes públicos anárquicos: fechá-lo-ia, se quisesse, quando quisesse...
Em presença do Senado, só porque seu nome traduzia a lembrança de um passado glorioso, sua atitude foi outra. Curvou-se reverente e repetiu a invocação latina: - "Pais Conscritos!" É que os fascistas tem de se apoiar forçosamente nas mais antigas tradições para poderem se apoiar nas almas dos povos. Em tudo, tanto Mussolini como Adolf Hitler, que conduziu à vitória o segundo movimento fascista do mundo, aprofundam as mais remotas origens de suas gentes, exaltando de todos os modos a idéia de um passado superior, para sobre essa base construir o futuro. É nas tradições celtas que vamos encontrar tanto a acha das armas, o machado, do fascio, como a suástica, a cruz-gamada, do nacional-socialismo germânico. Ambos os signos provém do vetusto simbolismo celta. Sua origem é boreal, é nórdica, como provam os documentos arqueológicos da Europa neolítica, diante dos quais a pretensa origem asiática da cruz gamada não pôde continuar de pé. E, como aparece na Índia, se vê que para lá foi levada pelos celtas conquistadores.
Sem o apelo da tradição, é impossível reformar a moral dos povos. A tradição é o ensinamento, a experiência, a solidariedade, o exemplo. O Estado Total, que fusiona Estado e Sociedade, de Carlos Schmitt, que o propunha em 1931 à Alemanha ainda à espera do triunfo hitlerista, estende no passado suas raízes como uma árvore as aprofunda no ubertoso seio da terra. Os antigos chamavam à tradição "culto dos antepassados". Esse culto é o único capaz de manter coesas as sociedades. Por isso o judeu o conserva ciosamente em si, mas procura destruí-lo nos outros. Quando a lição tiver aproveitado aos povos cristãos e eles se apoiarem nesse culto, o judaísmo perderá noventa por cento de sua força destruidora. [...]
A Itália fascista apoiou-se na tradição história do Império Romano. Foi a primeira rocha que achou no aluvião liberal para plantar a primeira estaca do novo edifício social. Na Alemanha liquefeita pelo liberalismo aliado à saturação judaica, o movimento de Hitler teve de buscar um apoio ainda mais profundo que a simples tradição jurídica e política. E este foi a Raça. O racismo corresponde a uma realidade alemã do mesmo modo que o romanismo imperial corresponde a uma realidade italiana. Além disso, a Itália está com quase todas as populações verdadeiramente italianas sobre a sua bandeira. A Alemanha não. Há alemães no corredor de Danzig, na Tchecoslováquia, na Polônia, na Áustria, fora dos limites do Reich; havia alemães no Sarre. Se o nacional-socialismo se limitasse à tradição duma Alemanha política e histórica, estaria errado. Para estar certo, para corresponder exatamente à realidade, ele é obrigado a basear-se numa Alemanha racial.
Seu símbolo já não é mais um apressado ajuntamento de varas sob a proteção da força nacional. A suástica indica movimento, dinamismo, vida. As idéias de renovação somadas simplesmente ao Estado na Itália entram agora a mover-se, a marchar para o futuro. "O nacional-socialismo não se apresenta como uma fórmula de vida política, mas como um plano de regeneração total, tanto físico como material, econômica, racial, moral e religiosa, verdadeira visão de conjunto do mundo. É uma fé". [Jean Edouard Spenlé - ‘Les assisses morales de l’Allemagne hitlérienne’]. O fascismo italiano também é uma fé. Todos os movimentos semelhantes são tantas outras fés. E eis porque venceram e vencerão, fazendo o comunismo recuar diante deles e, o que é mais triste, por ser abjeto, disfarçar-se com rótulos nacionalistas, libertadores ou humanitários, infâmia das infâmias, em presença de movimentos claros e definidos que clamam abertamente seus propósitos. As mentiras não dispensam as máscaras.
Os movimentos espiritualistas de salvação nacional rapidamente se irradiaram pelo mundo. O nacional-sindicalismo dos camisas-azuis com a cruz de Cristo em Portugal desapareceu do cenário da nação, mas o governo de Salazar põe em prática quase todas as suas idéias, criando o Estado Corporativo Português. Na Inglaterra, os camisas-pretas do jovem e simpático Sir Oswald Mosley combatem o judaísmo, condenam o parlamentarismo liberal decrépito e anunciam o Estado Corporativo Inglês, realizando já notável ação cultural. Na Polônia, em 1926, José Gralla lançou o nacional-socialismo polonês, radicando-se nos pensadores nacionais e pregando a revisão dos problemas vitais da pátria. Suas camisas cor-de-cereja organizaram-se em 1933 e foram dissolvidas pelo governo em 1934; mas este vai aos poucos realizando idéias fascistas. Segundo documentado estudo de Carlos Istanbul - La Turquie de Mustapha Kemal - , o regime que domina a Turquia moderna tem caráter nacionalista. Na Holanda, os nacionais-socialistas acabam de ter admirável triunfo eleitoral. Há fascistas de camisa-azul na Irlanda, de camisa-cinzenta na África do Sul, de camisa-dourada, os cisteros, no México, de camisa-amarela na China, de camisa-prateada nos Estados Unidos. O "Peskonkrusts" da Letônia é uma organização fascista. O "Partido Nacional Social Cristão", fundado por Adrien Arcand e José Menard no Canadá, é fascista e anti-semita. A "Legião Cívica" da República Argentina declara-se nacionalista por "determinismo biológico". Há fascistas na Bélgica, influindo já nas decisões administrativas. Toda a mocidade católica e verdadeiramente patriota da Espanha se alista sob a bandeira da "Falange Espanhola". Na Romênia, o fascismo chefiado pelo enérgico Corneliu Codreanu recebeu a adesão dos agrários. As juventudes fascistas da "Orjuna" desfilam militarmente por toda a Sérvia. A Bulgária está invadida pelo fascismo e tem um governo fascista-militar. As "Milícias Nacionais" do Chile desafiam hoje os comunistas a reaparecerem. Os apristas agitam-se no Peru, agitando a alma nacional aletargada. Mesmo no Japão, o deputado Matsuoka fez brotar a idéia do integralismo nipônico.
A Áustria apóia-se no estrangeiro para impedir provisoriamente que o nazismo dela se apodere, porque ele corresponde às aspirações de seu povo; mas é obrigada a adotar a organização corporativa do Estado para poder viver. Um dos Estados norte-americanos, a Louisiana, rompe, governada por Huey P. Long, abertamente contra o regime liberal da União e envereda pela trilha das doutrinas fascistas. Esse fenômeno no país onde, á entrada do maior porto, a estátua colossal da Liberdade Burguesa ilumina o mundo, é deveras impressionante como índice duma época, cujo caráter de reação contra o materialismo capitalista e o materialismo comunista. [...]
A França, pátria dos imortais princípios, entregue de pés e mãos atados a governos judaico-maçônicos, quase escravizada a Israel, como os próprios escritores judeus claramente o apregoam*, fermenta de movimentos nacionalistas, fascistas e anti-semitas. Violentas campanhas de imprensa documentam as atividades anti-sociais e anti-cristãs da Maçonaria, do judaísmo e do eleitoralismo político. Os escândalos financeiros, como o caso Staviski, desmoralizam os governos que caem diante da ebulição das massas populares. A "Action Française" prega a restauração da tradição monárquica, tão antiga como a própria França. Os franceses arregimentam-se ao grito de: - La France aux Français! E os trezentos mil veteranos da "Croix de Feu", obedientes ao comando do taciturno tenente-general de la Rocque esperam o momento de entrar em ação, correndo de quando a quando a pau os bandos comunistas.
Respondendo ao grito de Marx, no meado do século XIX, - "Proletários de todos os países, uni-vos!", ouve-se no século XX outro grito, - "Nacionalistas de todos os países, uni-vos!" Uni-vos na convicção de que o nacionalismo deste século, bastando-se a si mesmo, pois mergulha nas raízes do gênio próprio de cada povo, renovará a alma das velhas sociedades e trará ao universo a idéia duma ordem pacífica internacional.
Que deseja esse movimento generalizado no mundo inteiro? Busquemos nos seus tracts, panfletos, catecismos, manifestos e livros doutrinários os pontos básicos comuns que os norteiam nas sua ação e revolução: disciplina consciente e voluntária; subordinação de todo e qualquer interesse ao interesse da nação; cooperação e harmonia de classes; governo moral e materialmente forte, que possa resolver os problemas nacionais sem depender das forças que se formam paralelamente aos governos fracos; sacrifício pela pátria até a morte; igualdade para todos no dever de servir à coletividade, afim de que o bem de cada um venha do bem de todos; poucas palavras e muita ação; primazia absoluta do Espírito e da Moral; humildade diante de Deus.
Que ensina? O orgulho da disciplina conscientemente aceita diante do exemplo de Chefes; a coragem de morrer por uma idéia nobre; a solidariedade dum nacionalismo sem xenofobia; a limpeza moral no proceder; a consciência do próprio valor; a coragem de afirmar; a economia moralizada na aquisição e na fruição, e dirigida pelo Estado; o Estado integrado na Nação; a organização corporativa de todos os trabalhadores; o valor ético do trabalho; a dignidade e a intangibilidade da pessoa humana; a liberdade real dentro de uma democracia verdadeira; a guerra de morte ao capitalismo opressor, ao materialismo burguês e ao comunismo escravizante; o caráter sagrado da Família; o amor incondicional à Pátria; a fé absoluta em Deus. [...]
No dia em que as doutrinas fascistas tiverem o mundo inteiro nas mãos, numa aliança universal que Dzelepy já entrevê - Dzelepy, "L’Alliance des Fascismes" - , um equilíbrio social melhor permitirá aos povos a tranqüilidade necessária para organizarem a Paz Social, livres da despudorada intriga da imprensa e da propagação de doutrinas dissolventes graças às medidas de proteção contra as forças ocultas e parasitárias movidas por messianismos sem escrúpulos. Porque, à primeira vista, parece que o fascismo é o culto dum homem, quando na verdade é unicamente o culto duma idéia que um chefe encarna. Tanto assim que, perante a comissão de inquérito sobre os famosos acontecimentos de 6 de fevereiro, em Paris, Varin, companheiro de La Rocque, deu esta resposta formidável: - "Quand nos idées predrant le pouvoir..." São as idéias, para os fascistas de qualquer jaez, que tomam o poder. E essas idéias apagam até os maiores antagonismos entre os povos, as maiores rivalidades, porque os fascistas verdadeiros sabem que tais antagonismos e rivalidades são, na maioria dos casos, obra daninha e pérfida das forças secretas que agem em detrimento das nações e em proveito do judaísmo corruptor. Vêde, para sentir isto, como o tenente-coronel de la Rocque se expressa sobre a Alemanha. O exemplo é flagrante: "Deve-se tratar com os alemães?", pergunta, e responde: "Sim, mil vezes sim! Mas sob a condição de sermos primeiro SENHORES DE NÓS MESMOS, tendo acabado, no nosso país, com as empresas revolucionárias..." - De La Rocque, "Service Public". Porque ele tem certeza que os governos, infeudados a essas empresas, absolutamente escravizados, não são senhores de seus movimentos nem representam o sentir da nacionalidade; antes, pelo contrário, acionados por estas empresas, defendem os interesses destas em detrimento dos verdadeiros interesses nacionais.
Do exposto acima se verifica nitidamente que toda revolução de caráter fascista começa por uma revolução interior. Chamam-se hoje, na confusão reinante em tudo, revolucionários os homens que negam a primazia das leis morais e se entregam à cega correnteza dos impulsos naturais. Isso é amesquinhar o ser humano, é animalizá-lo. O caráter específico do homem é justamente o da libertação do domínio da matéria para ascender aos páramos da espiritualidade. Revolucionário verdadeiro é aquele que reage contra os instintos. Os maiores revolucionários foram os ascetas e os santos. A maior revolução de todos os tempos foi o Cristianismo. A única revolução digna de tal título na História, depois dele, é o movimento renovador e regenerador do fascismo. Ele não vem substituir homens como as pseudo-revoluções liberais, simplesmente políticas, de espírito revolucionários engarrafado; nem tudo destruir para tudo ocupar como a subversão comunista. Sua revolução processa-se de dentro para fora, combatendo pela palavra o regime vigente, mostrando seus erros e crimes, convencendo as massas da superioridade de sua doutrina e de seus processos, crescendo naturalmente, até romper a casca do ovo que a contém, até "rebentar o envólucro", de modo a apresentar sua construção em lugar da antiga que absorveu. Não foi de outro modo que se fez a Revolução Cristã. Jesus Cristo foi circuncidado de acordo com a lei mosaica. "Vim para cumprir a lei", declarou. Cumpriu-a, destruindo-a naturalmente, até dar-lhe substituição completa. Porque o Cristianismo era a revolução em todos os sentidos, que partia das almas, reformando-as, para reformar o todo social. Também a Revolução Fascista é integral e marcha na mesma direção".
GUSTAVO BARROSO, O IV Império, páginas 156-174, 1935
Grécia: Parlamento “empurra” líder da extrema-direita para o banco dos réus
Da cadeia ao tribunal, via parlamento grego. Detido desde setembro, o líder do Aurora Dourada, o partido da extrema-direita que tem vindo a ganhar força na Grécia, foi autorizado a voltar esta quarta-feira, por alguns momentos, ao parlamento de Atenas, onde viu ser aprovado o levantamento da imunidade parlamentar solicitada pela justiça helénica e que protegia Nikos Michaliakos em vários processos criminais em curso.
Michaloliakos, tal como outros dirigentes do Aurora Dourada, foi detido no ano passado, após o assassinato de um músico simpatizante da extrema-esquerda grega. O polêmico líder da extrema-direita é acusado em vários processos de posse de arma ilegal e de orquestração de atividades criminosas.
Perante a expressiva votação a favor de 223 dos 224 deputados presentes (os deputados do Aurora Dourada não podiam votar e, dos restantes, apenas um se absteve), o líder da extrema-direita gritou bem alto a sua revolta e, uma vez mais, defendeu uma Grécia nacionalista. “Eu sou um nacionalista determinado e um orgulhoso membro do Aurora Dourada. Vocês não vão conseguir submeter a minha alma façam o que fizerem e ainda vos digo mais: Pelos meus ideais, estou pronto para ir para a prisão. Estou até pronto a morrer por eles”, exultou desde a bancada do parlamento helénico Michaloliakos antes de ser reconduzido à prisão.
Deputado do Aurora Dourada, Christos Pappas, que também está atrás das grades, pôde usar da palavra no palanque e optou por evocar forças superiores contra aqueles que entende estarem a perseguir o partido: “Deus ratificou a libertação da Grécia e Ele não vai recuar agora. Tenha este mesmo Deus misericórdia por vós porque do povo grego não a terão.”
As palavras de Pappas foram de encontro aos protestos dos apoiantes do partido de extrema-direita que se concentravam à porta do parlamento durante a votação do levantamento da imunidade Michaloliakos.
Apesar deste revés, que vai mesmo levar o líder do Aurora Dourada ao banco dos réus, a verdade é que os nacionalistas continuam a ganhar força na Grécia, como nos lembra o correspondente da euronews em Atenas, Giannisis Stamatis: “Apesar das acusações de atividades criminosa, nas recentes eleições para o Parlamento Europeu o Aurora Dourada surgiu como a terceira força política da Grécia, reforçado pelos votos dos eleitores saturados da austeridade que tem atingido o pais nos últimos quatro anos.”
Desde Aristóteles, sabemos que a lei é um dos princípios extrínsecos da vida moral do homem. Sua pedagogia não é outra senão orientar a coletividade ao bem comum, esteio da paz social, e fazê-la minimamente discernir o seu valor. Mas, para tanto, a lei precisa ser boa em essência, ou seja: deve tratar-se duma regra da razão prática que ordena as ações humanas ao bem. Ora, qualquer regra genuína necessita de um princípio que sirva de medida para o universo das coisas de que trata — assim como, de maneira análoga, a unidade é princípio da numeração e o primeiro movimento é princípio dos que se lhe seguem. No caso do homem, tal medida reitora do bem chama-se, em sentido lato, "razão".
Vamos a um exemplo extraído duma prosaica situação em que a norma legislativa acaba por induzir ações moralmente más. Certa vez, andava eu de metrô aqui no Rio, coisa que não fazia há tempos. No trajeto entre a estação onde peguei o trem e a seguinte, todos ouviram a aveludada voz duma jovem a transmitir o seguinte enunciado pelos alto-falantes:
“Os assentos de cor laranja são preferencialmente destinados a idosos, gestantes, pessoas acompanhadas de crianças com até cinco anos de idade e deficientes físicos”.[1]
De imediato, o absurdo da proposição feriu-me os ouvidos. Na verdade, se a norma — ancorada numa decisão de nossa pândega Câmara dos Vereadores — quisesse ser justa e ensinar algo, a frase deveria ser: “TODOS OS ASSENTOS são preferencialmente destinados a idosos, gestantes, etc.” Mais ou menos como acontecia no tempo em que o grau de civilidade predominante fazia as pessoas espontaneamente cederem os seus lugares a idosos e gestantes nos transportes coletivos, sem que lei nenhuma lhes apontasse o cumprimento deste dever moral. A propósito, o presente texto não se destina a demonstrar a tragédia que é o Estado se meter a este ponto nas relações interpessoais, e ademais fazê-lo deseducando as pessoas.
Naquela ocasião, logo pude aferir o resultado prático da tal norma, duas estações adiante: como os assentos de cor laranja estivessem todos ocupados por idosos, adentrou o vagão onde eu estava uma gestante — e ninguém, ninguém foi capaz de lhe ceder o lugar, pois os demais assentos, de acordo com os pressupostos da funesta lei da municipalidade carioca, não são preferencialmente destinados a estas pessoas. Estava eu de pé e cutuquei uma jovem que subitamente fingiu dormir, com o intuito de ver se a criatura cedia lugar à grávida. Mas o conveniente sono da má-criação é profundo, sobretudo quando tem a lei como maior cúmplice.
No Brasil, boçais politicamente engajados [2] sequer conseguem entender a distinção fundamental entre lei (ditame da razão prática), direito (ars boni et aequi, a qual traz sempre consigo o pressuposto do justo natural) e justiça (virtude moral e social), porém cerram rumorosas fileiras na defesa de teses fundantes do caos contemporâneo, com apoio financeiro e político de um governo mancomunado com as elites globalistas. Não por outro motivo, multiplicam-se ao infinito os “direitos”, pulveriza-se completamente a noção de deveres, ao passo que a idéia de justiça simplesmente desaparece — no turbilhão de normas e regras que de leis, ou seja, de propriamente legislativas, guardam apenas certo invólucro semântico.
Quando Tomás de Aquino indaga, na Suma Teológica, se o efeito comum da lei é tornar os homens bons (utrum effectus legis sit facere homines bonos), a resposta afirmativa às objeções é simples e objetiva — sempre a partir do pressuposto de que uma lei tirânica, por não ser conforme a razão, não é propriamente lei, mas perversão da lei. Em síntese: é impossível que o indivíduo seja bom se não guarda certa proporção com o bem comum da cidade onde vive.
Ora, sendo o bem comum o principal fim da lei, torna-se evidente que as verdadeiras leis têm o condão de melhorar os atos humanos. De que maneira? Entre outras coisas proibindo e castigando o mal e, por conseguinte, induzindo os homens ao bem.
A nossa equidistância cósmica deste princípio elementar define o atual padrão civilizacional em que jazemos, no qual maldades de todos os tipos vão sendo prescritas nas leis positivas.
JULGAMENTO DE NUREMBERG: Análise à maior farsa jurídica do nosso século
Prefácio: "Quem escreve a História é sempre o vencedor - a história da sua vitória e a do vencido, cuja opinião nunca foi solicitada... e que ele nunca pode dar."
PAUL POESSON
Este estudo não pretende ser definitivo. Trata-se apenas de mais um concludente testemunho para a completa reabilitação da memória dos acusados de Nuremberg. 36 anos depois, chegou a altura de desmascarar toda a máquina montada para assassinar os dirigentes nacional-socialistas. É este o nosso dever.
Na fria madrugada de 16 de Outubro de 1946, numa velha sala do ginásio municipal de Nuremberg, foram enforcados dez dos principais dirigentes nacional-socialistas que, depois da maior paródia jurídica do século, passaram à História como os "criminosos" da II Guerra Mundial.
Hoje, como acima foi dito, um estudo sério sobre as atas e processos deste julgamento levariam ao cancelamento da maior parte da sentença e demonstraria quão injusta é a "justiça" humana quando o juiz tem nas mãos a espada do vencedor, pendendo ameaçadoramente sobre a cabeça dos vencidos.
Este processo foi o mais importante mas não o único. Até 1949 foram julgados pelos tribunais de desnazificação milhares de soldados e civis. Na esmagadora maior parte destes pretensos julgamentos o juiz limitava-se a ler a sentença que era invariavelmente a pena de morte.
Todos os julgamentos tinham também em comum o fato das condições celulares dos acusados serem as piores possíveis, desde a falta de instalações sanitárias e de comida aos espancamentos e torturas para obterem "confissões".
Como exercício físico diário, os acusados de Nuremberg tinham apenas direito a passear num pátio de 30 metros durante 20 minutos, sendo obrigados a estarem distanciados uns dos outros 10 passos e sendo proibida qualquer troca de palavras, mesmo em voz baixa. Eram obrigados a dormir sempre para o lado direito, de maneira a estarem sempre virados para o guarda de serviço. Quando a meio do sono o corpo dava uma volta, eram despertados pelo postigo com um comprido pau. Juntando a isto a constante utilização de potentes focos para os interrogatórios, levou ao esgotamento físico dos acusados e à sua quase total cegueira. Recebiam amiúde a visita de psicólogos americanos que os estudavam com o mesmo entusiasmo com que um bacteriólogo estuda os seus bacilos.
"Escutei testemunhas e li declarações escritas que provam que os acusados foram golpeados, maltratados e torturados segundo métodos que não poderiam ter sido concebidos senão por cérebros doentes." (senador americano Joseph MacCarthy, em conferência de imprensa de 20 de Maio de 1949)
"Os americanos disfarçavam-se de sacerdotes para ouvirem as confissões dos acusados, torturavam-nos introduzindo-lhes fósforos nas unhas e ascendendo-os, dilaceravam-lhes os dentes e as mandíbulas, deixavam-nos incomunicáveis e não lhes davam mais que rações de fome." (Edward van Roden, juiz em Nuremberg)
Estes e outros métodos piores foram usados para conseguir confissões dos acusados que serviram de base para provar o "extermínio" dos judeus. Os encarregados dos interrogatórios e que durante o julgamento fizeram parte do Ministério Público foram o ten.-cor. Burton, cor. Schumacher, ten.-cor. Byrne, ten.-cor. William Perl, Morris Ellowitz, Harry Thon, M. Kischbaum e M. A. Rosenfeld. Um breve exame destes apelidos leva-nos à lamentável conclusão de que todos pertencem à santa raça judaica.
Este processo teve também demasiadas anormalidades processuais. Qualquer deportado podia fazer uma "declaração testemunhal que se estime ter valor probatório" e qualquer pessoa podia também testemunhar sem ter um conhecimento concreto dos fatos, bastante ter ouvido falar ou comentar por terceiros. Juntaram-se assim cerca de 300.000 declarações escritas, sob palavra. Mas, quiçá uma das facetas mais incríveis do processo foi o fato de não ter sido permitido aos advogados de defesa contra-interrogar essas "testemunhas". Qualquer referência destas às injustiças aliadas no Tratado de Versalhes também lhes estava vedada.
Estes advogados de defesa estavam submetidos a uma forte pressão da opinião pública, habilmente conduzida pela imprensa que sensacionalisticamente apelidava os acusados de "as 21 pessoas mais perigosas do mundo". A casa de um deles, o Dr. Max, foi assaltada e saqueada pela populaça, instigada por agentes sionistas. Certas associações jurídicas profissionais propuseram a sua expulsão coletiva do exercício da profissão. Houve mesmo alguns jornais que se insurgiram contra os banquetes que eram servidos aos acusados, sendo certo que nos últimos só recebiam pão e água.
Enquanto toneladas de papéis da acusação eram despachados administrativamente com toda a celeridade, as alegações da defesa sofriam lamentáveis atrasos e várias provas importantíssimas desapareceram misteriosamente, criando graves obstáculos e contratempos aos advogados de defesa. Estes deviam entregar as suas provas aos fiscais acusadores, para estes examinarem, mas estava-lhes vetado examinar as provas da acusação. Isto ao abrigo do estatuto nº 13 do Tribunal Internacional de Nuremberg.
O artigo 6º da Carta dos Dois Tribunais para os Crimes de Guerra violou claramente o princípio nulla poena sine lege ao estabelecer que o fato de se preparar ou conduzir uma guerra constitui um crime contra a paz, quando não havia em Setembro de 1939 (nem depois) qualquer acordo ou lei de Direito Internacional nesse sentido. O princípio da não-retroatividade da lei é um pilar do Direito que aqui foi habilmente esquecido, tornando-se este julgamento numa vergonhosa farsa e num grave atentado à ideia de Justiça, além de que foram assassinados uma dezena de inocentes e outros sofreram longos anos de cárcere. Ainda hoje um deles: Rudolf Hess continua o seu martírio na fortaleza de Spandau-Berlim, pelo único crime de pretender a paz. Ironicamente o Tribunal condenou-o por crimes de preparação de uma guerra e crimes contra a paz. Até onde pode chegar o humor negro sionista.(Assassinado por um agente inglês na prisão de Spandau em 17/08/1987, cfe. o prórpio confessou)
Também o Reichsfuhrer SS Heinrich Himler foi oportunamente suicidado. Com a sua presença e os seus conhecimentos como principal responsável das SS, seria totalmente impossível aos fiscais acusadores lançar como provas irrefutáveis os pretensos extermínios nos campos de concentração, maioritariamente situados na Polônia.
A sentença correspondeu logicamente aos pedidos do Ministério Público. A máquina estava bem montada para condenar à morte por enforcamento os generais Alfred Jodl e Wilhelm Keitel que pelo fato de serem oficiais deveriam ser fuzilados, Ernst Kaltenbrunner, Hans Franck, Fritz Sauckel, Wilhelm Frick, Julius Streicher, Joachim von Ribbentrop, Arthur Seiss-Ynquart e Alfred Rosemberg. A este último suspenderam-no de forma a não morrer por ruptura cervical, como sempre acontece nos enforcamentos, mas por asfixia o que torna a morte muito mais demorada e horrorosa.
O seu único supremo crime: ser um verdadeiro filósofo e permanecer fiel ao Führer até à morte. O comandante da Luftwaffe Hermann Göering conseguira suicidar-se dias antes, ainda hoje não se sabe muito bem como o conseguiu. Foram absolvidos von Papen, Hjalmar Schacht e Hans Fritzsche, os únicos que não era nem nunca foram nacional-socialistas. Há inclusivamente provas que Schacht pertencia à Maçonaria (sim e judeu) e foi um dos principais sabotadores do regime, um dos muitos inimigos que Adolf Hitler tinha nas principais hierarquias do Exército e do Estado.
Foram condenados a penas de 10 a 25 anos de prisão Karl Doenitz, Baldur von Schirach, von Neurath e Albert Speer, e a prisão perpétua Walter Funck, Erich Raeder e Rudolf Hess que, como acima foi dito, continua sepultado vivo numa fortaleza para 600 reclusos mas que atualmente apenas "hospeda" um velho desde há 41 anos.
Todas estas irregularidades e injustiças, para já não falar em tantas outras que seria quase impossível aqui enumerar, fez com que, em 1948, o principal fiscal britânico sir Harley Shawcross exclamasse:
"O processo de Nuremberg transformou-se numa farsa jurídica. Envergonho-me de dizer que fui um dos acusadores em Nuremberg, como colega desses homens: os soviéticos."
"Foi
o Congresso Mundial Judaico que fez com que os Julgamentos de Nuremberg foram
realizadas, para a qual forneceu aconselhamento experiente e prova mais valioso
- e foi o Congresso Mundial Judaico, que tinha tais conexões de longo alcance
durante a guerra que estes estendido até
mesmo para o Ministério das Relações Exteriores alemão, e que recebeu
informação, mesmo muito antes do serviço secreto britânico receber." -
Maurice Perlzweig, Chefe da Seção Britânica do Congresso Judaico Mundial, disse
em um discurso em Langside Hall, em Londres, em 27 de novembro de 1949, Jewish
Chronicle, de Londres (16 de dezembro, 1949. Citado em: UN, 8/83 pág 4) "Hitler
e o povo alemão não queriam a guerra. Nós não respondemos a várias petições de
Hitler para a paz. Agora, temos que admitir que ele estava certo. Em vez de uma
cooperação com a Alemanha, que ele nos ofereceu, agora ergue-se
o gigantesco poder, imperialista dos Soviéticos. Sinto-me envergonhado de ver como
as mesmas intenções que nós acusamos Hitler agora são executadas com um
nome diferente." -
Sir Hartley Shawcross, British chefe-acusador em Nuremberg.
"Quando os nacional-socialistas e seus amigos chorarem ou sussurrarem que esta [a guerra] é provocada por judeus, eles estão perfeitamente certos."
- A revista judaica Sentinela de Chicago (8 de Outubro 1940)
"Nós, os judeus vamos trazer a guerra contra a Alemanha."
- David A. Brown, Presidente Nacional, Campanha judaica Estados, 1934 (citado em "I Testify Against The Jews" - Presto Meu Testemunho Contra os Judeus, de Robert Edward Edmondson, pág 188 e "The Jewish War of Survival" - A Guerra dos Judeus da Sobrevivência, por Arnold Leese, pág 52)
"Em nenhum país tem sido mais intensa e eficaz o apagão histórico do que na Grã-Bretanha. Aqui foi engenhosamente batizado de A Cortina de Ferro do Silêncio Discreto. Praticamente nada foi escrito para revelar a verdade sobre a responsabilidade britânica para a Segunda Guerra Mundial e seus resultados desastrosos."
- Harry Elmer Barnes, historiador americano.
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Augusto Landini, com muita probidade, comenta em outro blog o seguinte :
"Este tribunal, ao contrário do que comumente se pensa, subverteu princípios consagrados pelo direito ocidental do qual EUA e Inglaterra eram seguidores (o mesmo já não se pode dizer da extinta URSS) Vejamos alguns deles: 1. O Tribunal de Nuremberg foi um tribunal de exceção e não uma corte mundialmente reconhecida e que tivesse competência para julgar os fatos acontecidos. 2. O tribunal foi uma corte de vencedores julgando vencidos; subvertendo o princípio de que ninguém pode ser juiz em causa própria. 3. Os réus foram julgados com base em leis retroativas, algo totalmente absurdo; subvertendo o princípio de que não há crime sem prévia lei que o defina. 4. Os acusados não puderam escolher livremente os seus defensores, tendo que fazer a escolha a partir de uma lista de nomes previamente selecionados pelo tribunal. 5. O acesso a documentos por parte da defesa foi bastante dificultado. Todo e qualquer documento que pudesse comprometer os vencedores era sumariamente descartado. (Além de proibirem testemunhas de defesa inconvenientes de serem chamadas para depôr e até algumas foram mortas para que não incomodassem mais tarde) 6. Mesmo tendo sido indicados pelo tribunal, por conta do passado anti-nazista, os defensores dos acusados, para surpresa geral de todos, agiram como se tivessem sido livremente escolhidos quando entenderam que não era um regime político, nem os seus líderes, que estava sendo julgado, mas a própria nação alemã. 7. As acusações feitas ao regime nazista eram muitas delas, fracas e até hipócritas. Ex: perseguir a religião; algo que era uma marca registrada do regime comunista soviético. 8. Impossível haver justiça num tribunal onde uma nação criminosa como a URSS se assentava como juiz. 9. Não houve direito de apelar ou recorrer das sentenças. O que nega o princípio da ampla defesa. 10. O tribunal seguiu, não por acaso, o mesmo padrão soviético na aplicação das penas: 10 anos, 20 anos e morte. 11. O artigo 19 do estatuto do próprio, informava que o tribunal não estava obrigado a seguir padrões técnico-forenses de obtenção de prova, mas aceitava todo e qualquer indício – ou mesmo uma simples declaração incriminatória – como prova. O que gerou a tão propalada “superabundância de provas” que nunca existiu. Há muito mais detalhes para esmiuçar, mas acredito que esses sejam suficientes."
Preliator (Guerreiro), na voz da talentosa Lisbeth Scott com a orquestra Globus.
Hossana Meus Fortuna Deus Aeterna Teus Mystrie, Morte, Sancte, Pior!
Meu Salvador
Fortuna Deus
Eterno És
Mistério, morte, Santo primeiro!
Fortuna, Hossana meus Legionus ab comae Fortuna, fortuna equis Ad pugnatoris, in veritae
Fortuna, Salva-nos meu Deus
das legiões, que estão em nossa casa
Fortuna, Felizes cavaleiros
Que lutam, pela verdade
Hossana meus, fortuna deus Protego causa in sanctus Aeternus praetor, firmitas semper Coryphaeus, rex Regis univers
Meu salvador, Fortuna Deus
protetor da causa dos santos
Eterno comandante, minha fortaleza sempre
Magestoso, Rei dos reis do universo Prosay solis hossana Protego sanctus causa Padre illuminata Gloria in ressurrectum
Pelo sol te peço salva-nos
Para proteger a santa causa
Pai iluminado
Com a glória do renascer Prosay solis hossana Protego sanctus causa Padre illuminata Gloria in unum Diem
Pelo sol te peço salva-nos
Para proteger a santa causa
Pai iluminado
Glória em um dia Terra tenebrae, telluris malus Quiseri pere curiatus Genitor edo, in ex domino Patris illuminata, rex Regis univers
A terra está nas trevas, o mal, feito à terra
Qualquer um perecerá ante o tribunal
Criador da Luz, o Mestre
Pai iluminado, Rei dos reis do universo Prosay solis hossana Protego sanctus causa Padre illuminata Gloria in ressurrectum
Pelo sol te peço salva-nos
Para proteger a santa causa
Pai iluminado
Com a glória do renascer
Prosay solis hossana Protego sanctus causa Padre illuminata Gloria in unum Diem
Pelo sol te peço salva-nos
Para proteger a santa causa
Pai iluminado
Glória em um dia Lacrimosa, lacrimosa, in ex dominum!