Como acontece todos os anos, a escola ETEC de Mogi das Cruzes, localizada na região metropolitana da capital paulista, promoveu mais um julgamento de Adolf Hitler. Dividindo os alunos em acusação e defesa, o professor de história do 3º ano, Paulo Ciaccio, ensina a história da Segunda Guerra através do julgamento do líder alemão. Os alunos levantam os prós e contras da política de Hitler durante o período em que ele governou as terras germânicas e o desfecho foi inacreditável: mais uma absolvição.
Sala se divide em acusação e defesa para julgar ‘Hitler’
(Foto: Jenifer Carpani/G1)
Julgamento de ‘Adolf Hitler’ mobiliza alunos de escola em Mogi das Cruzes
Mesmo morto há quase 70 anos, ‘Adolf Hitler’ foi absolvido nesta semana de todas as acusações em um julgamento que aconteceu em Mogi da Cruzes (SP). O júri de sete pessoas decidiu por cinco votos a dois, que o ditador era inocente. O julgamento faz parte de uma aula de história, que acontece há 10 anos na Escola Técnica Presidente Vargas, na cidade.
Anualmente, ‘Hitler’ passa por cerca de seis julgamentos iguais a esse que têm direito a promotoria, acusação, juiz, e o ‘próprio’ réu. Os alunos do 3º ano do Ensino Médio da escola se reúnem para debater sobre os erros e acertos do ditador. O julgamento termina com a decisão do júri, formado por outros sete alunos convidados, que decide após o debate qual dos grupos se saiu melhor.
O professor de história Paulo Ciaccio é o responsável pela implantação do trabalho na escola. “Faço o julgamento há 10 anos. A ideia surgiu após um professor de faculdade fazer uma vez um julgamento de um personagem histórico. Eu acabei pegando a ideia dele para colocar em prática aqui. E funcionou. Agora fazemos todos os anos, virou uma tradição”, diz.
Segundo Ciaccio, neste ano serão 240 alunos do 3º ano que farão os seis julgamentos até sexta-feira (28). Ele explica que cada sala tem o seu e os alunos são divididos: metade da sala acusará e metade da sala defenderá o ditador. “Eu faço um sorteio. Eu não permito que se escolha o que quer fazer, para que não tenha nenhum tipo de tendência. Então eu pego o nome deles antes e faço o sorteio. Nesse ano, por exemplo, tem muitos alunos que queriam defender e serão da acusação”, explica.
Segundo o professor, nesse ano aumentou o número de alunos que queriam defender Adolf Hitler. Apesar da insistência em censurar o relato dos vencidos, em empurrar um dogma histórico goela abaixo dos alunos da rede pública, cresce o número de jovens libertados do julgo do politicamente correto. De fato, a internet livre acabou com o monopólio de informação das agências de notícias internacionais e de seus subservientes executores dos meios de comunicação- NR.
Acusação x Defesa
O G1 acompanhou um dos julgamentos de 2014. Poucos momentos antes de começar, os alunos vestidos com roupa social, estudavam e afinavam os últimos detalhes do debate. Visivelmente nervosos, alguns treinavam o que iriam falar – tanto na defesa quanto na acusação – e tentavam, disfarçadamente, descobrir o que o outro grupo estava preparando.
Era clara a divisão na sala. A acusação estudava livros e pilhas de papeis sobre o que os promotores falariam em seguida. A defesa, com bigode e cabelo ‘a lá’ Hitler, se reunia no outro canto da sala, tentando decorar os principais argumentos.
Alunos fizeram ‘novo símbolo’ para identificar membros da defesa
(Foto: Jenifer Carpani/G1)
Para o professor, o trabalho da defesa é mais difícil. “É muito mais difícil defender. Primeiro porque ele já foi condenado pelo tribunal de Nuremberg (1). Só que aí, apareceram tantas teses tentando atenuar a culpa dele. Ele foi errado, mas uma parte acha que ele não foi tão errado assim. Ele fez coisas boas para o país, isso é incontestável. Mas mergulhou a Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Tudo o que ele fez de bom ele acabou estragando”, conta.
“O que eu falo para eles: ele é errado. Ele errou. Só que tem que haver uma segunda visão, que tem que ser no debate. Coisa que não houve. Porque quando ele foi julgado ele tinha se matado, né? Por isso que eu falo, fazer esse trabalho é uma coisa muito dinâmica. É um trabalho muito dinâmico e dá um debate muito acalorado, realmente”, afirma.
De blazer, camisa social, e salto, a estudante Letícia Ponciano se mostrava um pouco nervosa antes do início do julgamento. “É que eu vou falar”, justifica. “Foi bem trabalhoso me preparar, estudamos vários argumentos e tivemos um pouco de trabalho. Estamos levando a sério. Mas acho super importante, porque dá um conhecimento a mais. Se no vestibular cair algo do nazismo, eu estou feita”, diz rindo.
Já o aluno Nilton Toaiari Rodrigues Alves, de 17 anos, se disse tranquilo. “Achei o trabalho na parte pedagógica bem interessante. Conseguimos olhar a história mundial de uma maneira diferente. Tem muito assunto sobre isso e podemos ver também que são muitas as teorias”, diz.
A estudante Nathália Kimberly, de 17 anos, também gostou de ter feito a pesquisa antes do julgamento. “Fiz muita pesquisa, e achei super interessante. Consegui ver os dois pontos e a pesquisa ajuda a gente a se envolver, a saber mais”, diz.
Professor fica caracterizado de ditador para julgamento
(Foto: Jenifer Carpani/G1)
Após o professor lembrar mais uma vez aos alunos que se trata de um trabalho pedagógico, o debate começou pela acusação. A promotoria começou dizendo que não negava avanços na Alemanha durante o governo de Hitler, mas acrescentou que não poderiam ser esquecidos os crimes cometidos e que os fins não devem justificar os meios. Acusaram também o réu de matar judeus (2) e outras minorias (3) e também citaram experiências médicas (4) que os nazistas faziam. Falaram também sobre os campos de concentração e mostraram fotos e vídeos dos locais. A promotoria terminou o debate salientando que a intenção é sempre defender a vida e, por isso, o réu não poderia ficar impune.
Por outro lado, em suas falas, a defesa procurou explicar o Tratado de Versalhes e as perdas da Alemanha após o tratado. Além disso, o grupo questionou o número de judeus na Europa e o número de mortes divulgadas e argumentou que o tifo pode ter matado muita gente. Nas considerações finais, a defesa mostrou vítimas da bomba de Hiroshima, no Japão, e disse que essa foi a pior explosão da história da humanidade. O fim dos dois minutos de considerações finais não deixou que eles terminassem o raciocínio.
O juiz foi até os jurados e os sete alunos votaram. Em seguida, o juiz declarou que por cinco votos a dois, o réu estava inocentado de todas as acusações. Para o professor, no entanto, a maior vitória foi mesmo da sala. “O que importa é que eles se aprofundaram, a pesquisa que eles fizeram e o que eles aprenderam durante ela é muito mais do que eu poderia passar no meu período de aula. Não daria tempo. Mas com a pesquisa eles foram além”, diz sorrindo.
Dinâmica do julgamento
Primeiramente, a sala é dividida em oito grupos, quatro defendem e quatro serão promotoria. Semanas antes do julgamento, os alunos têm que pesquisar e montar suas teses para a defesa e a acusação. “Eles vão trabalhar em torno dessas teses. Depois, em determinado momento, a sala vira dois grupos e eles escolhem entre eles quem serão os advogados que vão falar. Eu não interfiro em nada nesse processo”, diz.
Após o trabalho de pesquisa e montagem das teses, os alunos que irão falar se preparam para o julgamento e os debates. “Eles se organizam porque cada um terá três tempos de cinco minutos intercalados. A promotoria começa e a defesa termina. No fim, há ainda dois minutos para cada grupo, para as considerações finais”, explica. “Então eles vão debatendo, vão criticando e vão mostrando suas ‘verdades’, porque cada um vai ter a sua”.
Paulo diz também que sete alunos formam o júri, que decidirá qual dos dois grupos se saiu melhor no debate. “Nós chamamos duas salas para assistir ao julgamento e pegamos alunos dessas salas para formar o júri. Explico para esses alunos que vão decidir que eles devem esquecer a parte da história analisar o desempenho dos advogados”.
Um outro professor faz o papel de juiz. “O juiz só vai administrar os conflitos. Quem vai trabalhar todinho o conteúdo do debate são os alunos”. O juiz então fica responsável por limitar os tempos de cada grupo e de negar os protestos que são feitos pelos advogados que aguardam a vez de falar. “Todos os protestos fazem parte da dinâmica do trabalho, mas são negados, porque temos que terminar o julgamento ainda hoje”, disse rindo para os alunos, pouco antes do início.
Já o professor Paulo Ciaccio tem outro papel na dinâmica: o de réu. De bigodinho, terno, gravata e suástica no braço, o professor entra no teatro. “Eu sou o personagem Hitler, o réu. Mas é bom lembrar que sou um pesquisador, não sou um nazista ou neonazista. Eu venho assim para deixar o trabalho mais caracterizado”. Durante o julgamento, o professor arranca risadas dos ‘advogados’ e dos outros alunos que assistem aos debates ao fazer sinal de negativo quando os promotores o acusam, interagindo com o que os alunos falam.
Trabalho didático-pedagógico
Em diversos momentos do julgamento, o professor procura deixar claro que este é um trabalho didático-pedagógico. “É um trabalho didático-pedagógico, eu sempre falo para eles, mas é um trabalho interno, escolar, e não para se exibir como nazista no meio da rua”, diz.
Paulo diz que além dos alunos gostarem do julgamento, o trabalho também auxilia na formação deles. “Ajuda a ensinar a pesquisa, o trabalho em equipe, o discernimento da verdade e da história. Qual é a verdade histórica? É aquela que o estudioso, que o pesquisador vai atrás. Então não existe uma verdade só e é isso que eu tento mostrar para eles”, reitera.
No entanto, segundo o professor, ainda há quem julgue de maneira errada o trabalho. “Esse tema é um tabu. Entre os alunos nunca houve quem não gostasse. Os alunos acham a ideia maravilhosa e diferente porque eles estavam acostumados com um padrão de aula tradicional”, diz. “Muitos pais, muitas pessoas religiosas acham que meu trabalho é um absurdo. Porque, como pode alguém, defender Adolf Hitler? Então eu já fui muito criticado inclusive por isso”, lamenta. “As pessoas têm que entender que é um trabalho escolar crítico, de um personagem histórico”, justifica.
“Eu sempre digo que o trabalho é um debate. Não tem vencedor. É um trabalho didático, então um grupo vai acabar se saindo melhor do que o outro. É isso que a gente quer: na hora de trabalhar, na hora de se expressar, na pesquisa é que o aluno acaba tendo um pouquinho de crescimento. Esse é o nosso objetivo, fazer o aluno crescer”, acredita.
E a quem interessa manter as pessoas na mais profunda ignorância a cerca de temas relevantes? Além deste tema abordado pelo professor, sugerimos também um debate sobre um tema que atinge a todos nós: o dinheiro. O que é dinheiro? Para que serve? Como ele é criado atualmente? – NR.
Alunos levaram fotos e slides para o julgamento
(Foto: Jenifer Carpani/G1)
Fonte: Globo, 27/11/2014.
(http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2014/11/julgamento-de-adolf-hitler-mobiliza-alunos-de-escola-em-mogi-das-cruzes.html)
Como foi o julgamento de 2011
O silêncio impera na sala escura, cheia de olhos curiosos e atenciosos para as últimas palavras da defesa. “Jogar a culpa de uma guerra inteira em um só homem é no mínimo uma burrice, porque se um homem é um vilão ou um herói, é questão de perspectiva. Hitler tirou a Alemanha do buraco, que vivia em uma situação de hiperinflação de 1500% ao ano. A história é feita pelos vencedores”, dispara a advogada visivelmente nervosa, escolhida para fechar o julgamento.
O júri se retira para combinar qual será o veredito. O silêncio outrora dominador é quebrado por pequenos murmurinhos, que se tornam mais audíveis e agitados quando – depois de alguns instantes – o júri volta. “E o réu Adolf Hitler, por unanimidade foi…”, a pausa que se seguiu aumentou a inquietação dos presentes. “Absolvido de todas as acusações”. A metade da sala que defendia a personagem comemorava, enquanto a outra metade, destinada à acusação, lamentava.
Apesar de parecer irreal, o julgamento de Hitler acontece todos os anos na Escola Técnica Presidente Vargas (ETEc), na cidade de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo. A cena descrita acima aconteceu na manhã do dia 18 de outubro, e foi vivenciada pelos alunos do 3° ano de 2011, turma F.
Vestido de Hitler – com terno, gravata, um bigode postiço e a suástica no braço esquerdo – o professor de história do ensino médio Paulo Ciaccio realiza todos os anos o julgamento de Hitler com seus alunos. “Na verdade a ideia inicial não foi minha, um professor da faculdade fez e eu achei muito interessante”, explica. Para ele, a experiência didático-pedagógica traz aos estudantes diversos benefícios como o senso crítico, a capacidade de trabalhar em equipe e o desenvolvimento da argumentação. “O aluno pode questionar os acontecimentos vivenciando o trabalho”, opina. “Debatendo uma ideia pronta eles podem mudar o rumo da História pelo menos na sala de aula”.
Foi o que fizeram os alunos do 3°F naquele dia ensolarado. Com uma camisa branca, calça social e sapato alto preto, Jeanine Carpani Kobayashi, de 17 anos, fazia parte do grupo que defendia Hitler naquela manhã. Amarrado às pressas em um rabo de cavalo, o cabelo destoava do conjunto arrumadinho e mais se aproximava ao estado de espírito nervoso-ansioso no qual a estudante se encontrava no momento de proferir o desfecho final da defesa. “Foi um debate, um jogo de argumentações para acusar ou defender Adolf Hitler, e achei que tínhamos perdido”, comenta.
Jeanine conta que os alunos tiveram cerca de um mês para preparar a defesa e a acusação. “Foram muitos dias de pesquisa em livros e sites até acharmos o chamado Revisionismo Alemão, isto é, um grupo de pessoas que buscam rever a história, revelando dados e provas que contestam tudo que conhecemos até hoje”, explica. “Foi com esses e outros argumentos que conseguimos a unanimidade do júri”.
Já para o professor, todos saíram vitoriosos. “Os alunos se prepararam para o debate, pesquisaram e tinham bons argumentos, por isso acredito que qualquer resultado seria justo”, afirma. Apesar dos benefícios trazidos pela atividade, Ciaccio conta que nem todos entendem a importância de se contestar a história. “Alguns pais não gostam desse trabalho, eles não entendem que é só um trabalho”, lamenta. “Não estou criando um “nazista”, mas apenas questionando o passado”, completa.
Fonte: Novas Histórias, 01/11/2011.
(http://novashistorias.wordpress.com/2011/11/01/o-julgamento-de-hitler/)
Para impedir que os resultados dos novos estudos históricos cheguem ao conhecimento de todos, certas minorias – que vivem no seio de outros povos e se julgam eleitas – promovem através da força de seus lobbys a destruição do ordenamento jurídico no mundo ocidental. Eles usam de todos os meios para aprovar leis que censuram qualquer resultado que afronte o moderno dogma imposto, a religião do “holocausto” – NR.
Reações
Em nota enviada neste ano de 2014 à direção da escola, a Federação Israelita do Estado de São Paulo demonstra preocupação com a simulação do julgamento de Adolf Hitler.
“A Federação Israelita do Estado de São Paulo, entidade que representa a comunidade judaica em nosso estado, mostra sua preocupação com este trabalho pedagógico realizado na Escola Técnica Presidente Vargas em Mogi das Cruzes.
A técnica utilizada é interessante e traz ao debate grandes temas da história universal. O fato de uma figura nefasta como Adolf Hitler, homem que conduziu o maior massacre de seres humanos da humanidade, que segregou todos aqueles que não considerava pessoas superiores, ou arianos, e tanta destruição trouxe ao mundo, ser considerada inocente em um exercício com jovens prestes a alcançar a idade universitária, demonstra um desconhecimento por parte deles de uma realidade tão dura para tanta gente.
Ainda temos vários sobreviventes daquela época e, gostaríamos, a título de contribuição, levar a algum deles para dar uma palestra nesta conceituada instituição de ensino. Desta forma, os alunos terão acesso a parte viva de uma história que sempre lembramos para que não volte a se repetir.”
Fonte: Conib, 04/12/2014.
Quanto a levar testemunhas até à escola, também concordamos com a Federação Israelita e, por isso mesmo, sugerimos a divulgação do testemunho destes judeus que falam a verdade: Holohoax Survivors who Tell the Truth – NR.
Leiam também como foi o julgamento em escola do Rio Grande do Sul: Hitler julgado e absolvido (http://inacreditavel.com.br/wp/hitler-julgado-e-absolvido/)
Notas:
(1) http://inacreditavel.com.br/wp/nuremberg-ponto-quatro-da-acusacao/
(2) http://inacreditavel.com.br/wp/licoes-sobre-o-holocausto/
(3) http://inacreditavel.com.br/wp/homossexuais-e-ciganos/
(4) http://inacreditavel.com.br/wp/dr-mengele-e-os-gemeos-de-auschwitz/
Fonte: http://inacreditavel.com.br/wp/hitler-absolvido-de-todas-as-acusacoes-em-escola-de-mogi-das-cruzes/
Abraços
Vejam abaixo o que a diretora da escola respondeu, à Federacao Israelita. Isto mostra que, para a infelicidade dos saudosos do Hitler, a escola considera perverso tudo o que aconteceu, e deseja que nao caia no esquecimento, e que aceitou a ideia de trazer sobreviventes do holocausto para palestras. :
ResponderExcluir" Agradecemos a preocupação que também é a nossa para que esse fato histórico assim como outros de tamanha perversidade cometidos na face da terra não caiam no esquecimento. Nosso Projeto Politico e Pedagógico inicia todo ano letivo por volta do mês de fevereiro, e gostaríamos sim, da colaboração de vocês em nosso Projeto em 2015.
Atenciosamente,
Profª Merioni Martins Musollari - Diretora / Etec Presidente Vargas - Mogi das Cruzes"
VERITAS
....
ExcluirConsidero tudo perverso o que aconteceu recentemente na Palestina, o massacre que os judeus cometeram contra as crianças Palestinas, e já, esta´caindo no esqueçimento, a mídia de sião pouco menciona o fato.
EDUARDO-SP
Muita gente está se curando da veritafobia. Bruno, que tal você também buscar tratamento?
ExcluirSe julgamento fosse de Stalin, Churchill e Roosevelt seriam declarados culpados.
ResponderExcluirRafael
Saudações, camarada Cobalto. Não sei se foi por algum problema no sistema do site ou qualquer outra coisa na qual eu desconheço, porém o Inacreditavel.com.br não aceitou publicar o seguinte comentário que fiz nesse artigo quando o mesmo foi postado lá (eu o reenviei mais de uma vez e nada de ser publicado):
ResponderExcluir"Excelente iniciativa a dessa escola e professores, sem dúvida estão de parabéns. Seria interessante se muitas outras escolas no Brasil (e mundo, em especial a Europa) a fora colocassem honestamente em prática semelhante trabalho.
Obviamente o resultado não poderia ser outro. Apenas o seria se algo desonesto entrasse em cena e intervisse em prol de certo lobby de "minorias – que vivem no seio de outros povos e se julgam eleitas", como acertadamente foi comentado pela Redação.
Toda pessoa que com sinceridade se dedica ao estudo de todo o grandioso conteúdo do Revisionismo Histórico, se liberta das correntes malditas que prendem os povos na escuridão da ignorância.
Não podemos deixar de notar também o grande desconforto (maquiado de tranquilidade) do senhor "Bruno Kelver", que por não poder fazer nada (além de se desesperar) diante do resultado corajosamente obtido pelos alunos, recorre ao velho e falacioso método "ad hominem" ao chamar indiretamente os jovens que possuem “16 anos” (no artigo é citado que eles tem 17 anos, recomendo maior atenção na hora da leitura) de incapazes apenas por terem tal idade. E ainda conclui seu “raciocínio” chamando a cidade de "inexpressiva", hehehe.
Tão inexpressiva que a "comunidade eleita" logo se mobilizou para enviar suas "notas", não é mesmo senhor "Tato"?
Quanto à "colaboração" da federação israelita, faço minhas as palavras da Redação do Inacreditavel:
"Quanto a levar testemunhas até à escola, também concordamos com a Federação Israelita e, por isso mesmo, sugerimos a divulgação do testemunho destes judeus que falam a verdade: Holohoax Survivors who Tell the Truth – NR." "
Homem honrado e tradicional.
Como vai, Homem honrado e tradicional? Bom ve-lo aqui. Aquilo acontece comigo também e não sei por quê? Mas a vida prossegue.
ExcluirA ideia pedagógica daquele professor merece no mínimo premiação nacional e fazer parte da grade escolar obrigatoriamente. Um motivo é que gera aquele espírito de pesquisa, de empreendedorismo intelectual, de grupo. Dois que faz os alunos perderem timidez, ganharem confiança, saberem expor ideias, fatos e opiniões. Outro muito importante, foi a liberdade que tiveram na pesquisa e na exposição do resultado. E é uma receita de combate ao triste e vergonhoso altíssimo índice de analfabetismo funcional. E este professor mostrou a receita para mudar este quadro.
Já viu?
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/03/aluna-nega-o-holocausto-e-ganha-nota.html
Abraços