segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Taharrush gamea, o "jogo"

Os vídeos abaixo não são especificamente da onda de estupros ocorridos em Colônia, Alemanha, na virada de ano 2015/2016, até porque imagens inerentes parecem ser inexistentes e nem creio que havendo, sejam publicadas. Coloquei-os por tratarem-se do mesmo tema, dos mesmos crimes.



Vejamos esse curto vídeo do saudoso católico francês Monsenhor Marcel Lefebvre em 1989 (!) ...


Depois aparecem os idiotas úteis dizendo coisas como "onde estava Deus que não fez nada?" Deus avisa, é o Jornalismo que não divulga, e continua não divulgando. Mas quem mesmo controla o Jornalismo? E quem está por trás dessas imigrações massivas, abruptas e intolerantes?

Os alemães compararam as centenas de abusos sexuais ocorridos no réveillon com o “Taharrush gamea”. Já ouviu falar? Os jornalistas nunca lhe falaram nada? Então, pergunte-lhes por quê. Afinal, não são eles os "paladinos da justiça", são "o farol da verdade", "sem imprensa não tem liberdade", ...? Acho que estão mais preocupados quando alguém joga uma banana num campo de futebol.

                
A hipocrisia - uns chamam pomposamente de "moral seletiva" - atual chega as raias da insanidade total, pois ficam mais preocupados em proibir certos livros e bananas que evitar que suas crianças e mulheres sofram estupro grupal.

Mas o que é o Taharrush?

Taharrush gamea é o nome de um “jogo” de origem árabe e do norte da África, onde um grupo de homens se aproveitam de grandes aglomerações para abusarem sexualmente das mulheres, que acabam por ser violentamente estupradas.

Conhecido popularmente como “jogo do estupro”, principalmente nos países ocidentais, este ato de barbárie ficou mundialmente (sic) conhecido a partir de um (um?!) trágico episódio na Primavera Árabe, no Egito, em 2013, quando um grupo de aproximadamente 200 homens violaram sexualmente uma jornalista holandesa.
(...)
O assédio sexual coletivo que é definido pelo Taharrush (que significa literalmente “perseguição coletiva”, no idioma egípcio) é, por norma, praticado em locais com uma grande quantidade de pessoas, como festivais de música, manifestações públicas e etc.

Os agressores formam um círculo ao redor da vítima, impedindo de outras pessoas tentem ajudá-la. Outros homens formam um segundo círculo, onde assistem e se “divertem” com a cena, enquanto que um terceiro grupo, mais distante, tenta impedir e tirar a atenção das demais pessoas sobre o que está acontecendo, evitando que o ato seja atrapalhado.

Devido ao elevado número de pessoas envolvidas no Taharrush, a punição aos agressores é bastante difícil de ser totalmente cumprida.
Fonte: http://www.significados.com.br/taharrush/

Creio que quando falam sobre "enriquecimento pela diversidade", devemos ampliar nosso entendimento sobre sua definição. E vale lembrar que quando o governo húngaro proibiu essa imigração, o chamaram de nazista, xenófobo. Mas veja se os "nazistas" e "xenófobos" têm suas crianças e mulheres estupradas. Cadê esses críticos agora?

O vídeo abaixo mostra um desses ataques – que no mundo árabe chegam a chamar de “jogo” – ocorrido ainda em 2013 no Egito. As imagens por si só já são fortes, mas o áudio é ainda mais aterrorizante e inesquecível. Esse tipo de coisa não pode ser tolerada, muito menos ignorada.


“Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.
Paul Joseph Goebbels (1897-1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.

Então, você ainda confia na Imprensa?

Atualização: aos 6:15 mostra o que parece ser a filmagem de um dos estupros em Colônia feita por um dos participantes. E viva o "politicamente correto".


Abraços

8 comentários:

  1. Muito grotesco! Fico pensando como as autoridades dos paises onde e realizado este Taharrush Gamea, podem deixar essa violencia acontecer livremente!

    Abracos!

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  2. Veja também ...

    "Genocídio Branco: citações":
    https://www.youtube.com/watch?v=DF_C7mVJZwo

    "Ataque de imigrantes em Colônia":
    https://www.youtube.com/watch?v=cmKq2I4mW-4

    "Diversidade = multiculturalidad = antirracismo = genocídio contra brancos e cristãos":
    https://www.youtube.com/watch?v=SHR568IzVZw

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  3. Já tentou enviar esses vídeos para as "redes globos" da vida? Ou você teme (com razão) uma resposta explosiva?

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  4. O pior do mundo está indo - como nunca - e em massa infectar a Europa. Esse chorume humano, vindo da África e de outros lugares repletos de fanáticos religiosos altamente ignorantes e perigosos só causam desgraças.

    O que é preciso mais acontecer??

    Na verdade, só haveria duas soluções para resolver a situação desses tipos de chorumes:

    Primeira: colocar todos eles num navio e mandar de voltar para o esgoto de onde vieram. E assim eles poderiam se matar por lá. Afinal, quem liga??

    Segunda: instituir a pena de morte coletiva e imediata para esses criminosos, e limpar a Europa a ferro e fogo do lixo que insisti em querer ficar.


    Eu particularmente ficaria com a segunda opção. Até como exemplo para outros refugiados "coitadinhos".

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    1. Que tal uma 3ª opção: parar de sabotar seus governos e ajuda-los com desenvolvimento e pesquisa?

      Abraço

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  5. Outro vídeo aterrador do que acontece na Alemanha com relatos de crianças com 3 anos, 7 anos sendo estupradas pelos afro-arabo-muçulmanos:
    https://www.youtube.com/watch?v=XdSsJQ-fvOU

    Uma verdade inconveniente:
    https://www.youtube.com/watch?v=02FMmjwMK1A

    Globalismo vs Nacionalismo:
    https://www.youtube.com/watch?v=TAH8on_kS1s

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  6. "Time of Violence" (Part 1 and 2) - The true story how European Christians lived under Islam and Turks:
    https://www.youtube.com/watch?v=SBCXZk8zD6U

    https://www.youtube.com/watch?v=-lDUkVeh_xs

    Com base em relatos de testemunhas por escrito. No século 17, uma região cristã búlgara é selecionado pelos governantes otomanos para servir como um exemplo de conversão ao Islã. Um janízaro (do turco Yeniçeri, ou "Nova Força") que foi sequestrado da aldeia quando menino agora adulto, servindo o sultão otomano, é enviado para forçar os moradores relutantes a se converterem. Os cristãos búlgaros têm de escolher entre a aniquilação física ou perder a sua identidade espiritual. Em última análise, acontecem torturas, violência e rebelião.

    O romance é baseado em dois contos individuais de testemunhas por escrito - pelo padre Eligorko e do Venetian. O texto resultante é uma tradução dos textos originais francês e búlgaro antigo (eslavo eclesiástico). Todos os nomes, personagens e eventos aparecem nos manuscritos originais, e o ano é 1668, quando a Jihad Turco Otomana está em seu calor com o cerco turco à Europa.

    O filme foi feito exatamente onde os eventos tiveram lugar na história e muitos dos atores são herdeiros dos moradores originais.

    "Tempo de Violência" (Time of Violence) é um filme búlgaro de 1988 baseado no romance "Vreme razdelno" (Time of Parting) de Anton Donchev, e dirigido por Ludmil Staikov. É constituído por dois episódios com total de 288 minutos. Foi exibido no Festival de Cannes de 1988.

    "A Bulgária este sob o domínio otomano e escravizado por 5 séculos. Este é um filme real. Isto é o que aconteceu na Bulgária durante 5 séculos. Esta é a nossa memória.

    Durante a revolta de abril de 1876 na Bulgária, entre mil e mil e duzentas pessoas, a maioria mulheres e crianças, se refugiou em uma igreja em Batak e depois foram queimadas vivas. Cinco mil dos sete mil moradores de Batak foram condenados à morte. Na bandeira da revolta de abril de 1876 na Bulgária contra os opressores otomanos, lia-se "Liberdade ou Morte". E foi brutalmente reprimida pelo muçulmanos.

    Durante a guerra russo-turca de 1877-1878, a Bulgária foi libertada de cinco séculos de domínio otomano e escravidão. Obrigado aos búlgaros e todos os outros europeus orientais que participaram na guerra para libertar a Bulgária."

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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