quarta-feira, 18 de maio de 2016

O placebo "fora Temer"

Centenas de pessoas que ocuparam o Palácio da Cultura Gustavo Capanema, no centro do Rio de Janeiro, para protestar contra a extinção do Ministério da Cultura e o impeachment da presidente Dilma Rousseff, fizeram uma paródia da cantata cênica "Carmina Burana", do compositor alemão Carl Orff, cantando "fora Temer".


"Temer poderia passar sem essa, até porque não está com essa bola toda e acaba de levar mais um tranco com a pesquisa Datafolha: se 61% defendem o impeachment da presidente, 58% também pregam o do vice. A maioria da opinião pública quer tirar Dilma e o PT, mas não para por Temer e o PMDB no lugar, como determina a Constituição."
Fonte: http://007bondeblog.blogspot.com.br/2016/04/eliane-cantanhede-esculacha-michel.html

Além de dissimulado, golpista, usurpador e informante da CIA (*), Temer é maçom, pertence a uma das maiores organizações golpistas do mundo. O que a população não entende é que não adianta tirar apenas um maçom e deixar a Maçonaria impune.

(*) https://actualidad.rt.com/actualidad/207323-temer-brasil-informante-inteligencia-eeuu

Vídeo denunciando que a maioria dos golpistas são maçons:


A Maçonaria foi oficialmente fundada apenas 13 anos antes da Revolução Francesa. Coincidência? Lhe é creditada a responsabilidade principal pela dita Revolução. Teria ela capacidade de tamanha façanha sozinha sendo tão recém formada? Também é interessante notar o quanto a mentalidade revolucionária se parecia com o que hoje chamamos de Comunismo, antes mesmo do nascimento do judeu Karl Marx, outro maçom. Coincidências?

A Maçonaria sempre foi golpista, internacionalista, anticristã e regicida. É sua própria historiografia que demonstra isso. Pergunte aos milhares de guilhotinados na França de 1789, aos milhares de russos e ucranianos que morreram nas mãos dos maçons Lênin e Stalin, aos 3 milhões de indianos mortos por fome pelo maçom Churchill, por exemplo.

"Já se sabia que Churchill não tinha em grande conta a vida humana quando, apenas a três meses do fim da II Guerra Mundial, estava a Alemanha já militarmente exangue, ordenou, com o auxílio norte-americano, o criminoso massacre aéreo de Dresden, no qual pereceram 250 mil civis sob o efeito devastador das bombas de fósforo. (Números mais honestos indicam bem acima de 600 mil mortos. Dresden recebia milhares de refugiados diariamente, não havia registro de todos e milhares de corpos simplesmente sumiram carbonizados.) 

Agora ficamos a saber que, em 1943, o primeiro-ministro inglês provocou deliberadamente a morte, pela fome, de 3 milhões de indianos que viviam, então, sob domínio britânico.
(...)
Enquanto se amontoavam os mortos nas ruas, Winston dizia para o secretário de Estado para a Índia, Leopold Amery, que “Odeio indianos” e que a fome é culpa deles porque “se reproduzem como coelhos”. Quando o Governo de Deli apelou a Londres para que o desvio de alimentos de Bengala fosse revogado, Churchill limitou-se a perguntar por que razão Gandhi ainda não tinha morrido …

A catástrofe humanitária atingiu uma tal proporção que o próprio vice-rei da Índia, Lord Wavell, se viu obrigado a considerar a atitude de Churchill como “negligente, hostil e desdenhosa”.

Fatos como este obrigam a uma verdadeira revisão da historiografia oficial, que tem preservado alguns dos abomináveis crimes que também cometeram durante a guerra."

Fonte: http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/4056293.html

"No processo da revolução russa, a judaico-maçonaria teve um papel fundamental no assassinato coletivo da família imperial. Num dos compartimentos da casa onde a família do czar da Rússia foi assassinada, foi deixado um símbolo cabalístico    ― ver na imagem abaixo ― numa das paredes, repetido 3 vezes em 3 línguas diferentes. Se consultarem um livro com algumas noções básicas sobre a Cabala, poderão verificar que o primeiro dos três símbolos do conjunto corresponde ao “Lamed” (L) do “alfabeto sagrado” da Cabala que, por sua vez, corresponde ao número 30 ― que reduzido ao “número fundamental” cabalístico (3 + 0 = 3) resulta no número 3. O segundo símbolo é a mesma letra (Lamed) escrita em aramaico. O terceiro símbolo é a mesma letra (Lamed) escrita em grego, que corresponde ao Lambda grego.

         simbolo-russia-cabala2

Segundo a Cabala popular e os textos rabínicos ensinados na judaico-maçonaria (Talmude), o L (“Lamed”) simboliza o “coração” que comanda o corpo, e com a morte do coração, o corpo morre. O “coração do corpo russo”, o Czar, foi morto para que todo o corpo (a Rússia cristã) pudesse morrer com ele.
(...)
A judaico-maçonaria foi a primeira responsável pelo assassinato cruel de toda a família imperial russa, preferindo o assassinato sem julgamento da czarina e das crianças (antes foram estupradas várias vezes pelos carrascos comunistas/esquerdistas), ao exílio das mesmas. Os métodos utilizados pela maçonaria, ao longo da História, são obscenamente desumanos e inúteis: as crianças poderiam ter sido poupadas, mas a esquizofrenia maçônica e o medo do julgamento da História assombram a mente maçônica."

Fonte: https://espectivas.wordpress.com/2009/01/19/a-maconaria-e-a-revolucao-russa/

Quanta "tolerância, fraternidade e igualdade." 

Veja também a agenda secreta de Israel para a América Latina:
http://www.telesurtv.net/opinion/La-Agenda-secreta-de-Israel-en-America-Latina-20160501-0023.html

Deputado sionista e golpista Jair Bolsonaro é batizado em Israel. O cerimonial foi realizado pelo também sionista pastor neoliberal Everaldo Pereira, candidato derrotado à presidência da República em 2014:
http://noticias.gospelmais.com.br/bolsonaro-batizado-israel-durante-votacao-impeachment-82706.html

Prestando atenção na breve fala do deputado, percebemos que não têm preparo para ser Presidente da República. Não pela sua ignorância bíblica, mas por ignorar os crimes de Israel e negar direitos e soberania aos palestinos, por desconhecer as mazelas do seu próprio país, nem do nosso Nordeste, e parece ignorar o que seja dessalinização:


Há 2 anos o sionista Bolsonaro vem sendo acusado de ser maçom, mas a única evidência é um frame (abaixo) retirado do vídeo da palestra do General Heleno na Maçonaria em Brasília em 31 de março de 2014. De qualquer forma, ele tem buscado apoio dela e recebido. A propósito, quem lançou o Bolsonaro na política foi a revista Veja, representante no Brasil dos interesses de Israel, EUA, Inglaterra e Maçonaria.

          


Temer extingue órgão independente e autônomo de combate e fiscalização de corrupção:
http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=94304

PEC defendida por Romero Jucá deve tirar R$ 35 bilhões da Saúde em 2017:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/05/13/pec-defendida-por-romero-juca-deve-tirar-r-35-bilhoes-da-saude-em-2017/

“Eu não queria ser retaliado”, diz Adail Carneiro sobre voto a favor do processo de impeachment:
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/nacional/online/eu-nao-queria-ser-retaliado-diz-adail-carneiro-sobre-voto-a-favor-do-processo-de-impeachment-1.1533427

         

Denúncia em reportagem da Al Jazeera revela que Moro e Globo haviam armado golpe há 10 anos:


Temer vai privatizar no setor de infraestrutura:
http://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/temer-vai-privatizar-no-setor-de-infraestrutura/

Michel Temer sinaliza privatização do ensino médio e do ensino superior:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/04/michel-temer-sinaliza-privatizacao-do-ensino-medio-e-do-ensino-superior.html

Temer deveria ajudar Estados e privatizar, afirma ex-presidente do BC:
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/04/1764913-temer-deveria-ajudar-estados-e-privatizar-afirma-ex-presidente-do-bc.shtml

Temer planeja criar conselho para acelerar privatizações:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/04/29/temer-planeja-conselho-para-privatizacao-e-ppp.htm

Ilan Goldfajn, nascido em Israel - Palestina invadida e ocupada -, será presidente do Banco Central:
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/05/1772108-imprensa-israelense-enfatiza-que-novo-presidente-do-bc-nasceu-no-pais.shtml

Israel por trás do impeachment de Rousseff:
http://www.presstv.com/DetailFr/2016/05/17/466075/Isral-derrire-la-destitution-de-Rousseff

Equipe de Temer sugere privatização parcial da Caixa:
http://www.tribunahoje.com/noticia/178548/politica/2016/05/10/equipe-de-temer-sugere-privatizaco-parcial-da-caixa.html

Temer se prepara para privatizar Petrobrás, Banco do Brasil, Correios, Infraero e mais 4 estatais:
http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=94352

Temer propõe fim do piso nacional dos professores:
http://www.jornaldeponta.com.br/11315-2

O fim do INSS e da Previdência: “Hoje o INSS se acabou. Passou a pertencer ao Ministério do Desenvolvimento Agrário visando à privatização da Previdência Social cuja parte lucrativa será vendida pelo Ministério da Fazenda às seguradoras internacionais, representadas no Brasil pela Globo.”
http://gilsonsampaio.blogspot.com.br/2016/05/o-fim-do-inss-e-da-previdencia.html

Uma família bela, recatada e do lar:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3592502/New-York-shopping-trips-two-maids-racy-Playboy-photo-shoot-Brazil-s-new-lady-freeloading-family-attacked-Marie-Antoinette-spending-country-s-economy-crumbles-ahead-Rio-Olympics.html#ixzz48uUYixug

Ministro da Saúde diz que não vai controlar qualidade de planos:
http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,ministro-da-saude-diz-que-nao-vai-controlar-qualidade-de-plano-privado,10000051950

O golpe e a embaixadora dos EUA:
http://www.patrialatina.com.br/o-golpe-e-a-embaixadora-dos-eua/

Guia prático para entender o desmonte preparado por Temer:
http://frentebrasilpopular.org.br/noticias/guia-pratico-para-entender-o-desmonte-preparado-por-temer-e8b8/

http://plataformapoliticasocial.com.br/artigo-1-a-trincheira-das-ideias-resistir-para-impedir-a-barbarie/

         

"Com tudo pronto, mapeado, delimitado, sondado e com os poços-guia já perfurados. Investimento quase zero. É chegar e levar."
http://www.tijolaco.com.br/blog/oleo-leve-da-petrobras-em-sergipe-deve-ser-primeiro-ofertao-do-moreira/

O problema do país é o patrimônio dos recursos naturais pertencerem aos brasileiros? Então agora estão sendo "resolvidos". Parabéns golpistas! O que seria do Brasil sem vocês?

Pesquisa revela que opinião pública mudou e agora maioria é contra o impeachment:
http://www.portalatualizado.tv/2016/05/pesquisa-revela-que-opiniao-publica.html

"Fora Temer" é placebo e Michel Temer é fachada, um fantoche. Se a situação não for combatida pela raiz, outros "Temer" aparecerão até a 'Vitimocracia' ter êxito.

Abraços

TV bebê e eleições

TV infantiliza e limita a consciência

           

Afirma o Núcleo de Estudos Psicológicos da Universidade Estadual de Campinas, que realizou um amplo estudo sobre a televisão e a criança:

"A velocidade com que as mensagens são transmitidas e até justapostas, excede normalmente o ritmo necessário à percepção consciente.(...) Também existe o fato, percebido até por leigos, de que a velocidade de apreensão cognitiva de uma mensagem varia de acordo com o telespectador. Na TV isso não é respeitado... (...)

Considerando o telespectador infantil, podemos dizer que a criança, exposta a uma grande quantidade de informações velozmente transmitidas, está sendo lesada em suas oportunidades de desenvolver-se do ponto de vista cognitivo, e tenderá a atrofiar sua capacidade de abertura da percepção, ou, usando a mesma terminologia de Schanchtel (1959), terá dificuldade de desenvolver uma percepção alocêntrica do mundo, adulta, criativa. Por isso os estudiosos dizem que a TV infantiliza e limita a consciência dos telespectadores assíduos. (...)

A repetição [dos clichês pré-fabricados] é uma ilusão de conhecimento porque, à força de limitar a experiência, fecha a percepção do mundo e a reduz a clichês; e, ainda, confina o indivíduo ao prazer infantil do jogo: segurança do sempre-o-mesmo, das regras fixas. Acaba 'ensinando' a criança a não ousar. Não responde à sua curiosidade nem a desenvolve. O mundo passa a ser visto como algo que não oferece nenhum desafio ou interesse."

[1][1] Giglio, Zula Garcia; Giglio, Joel Sales; Vizzotto, Marília M., Televisão e Criança: um Binômio Incompatível, Núcleo de Estudos Psicológicos, Unicamp, 1993, apud. O Amanhã de Nossos Filhos (1993), pp.9 e 10.

Fonte: http://devotaeanimae.blogspot.com.br/2016/04/tv-infantiliza-e-limita-consciencia.html

"Televisão é uma máquina de fazer doidos."
Stanislaw Ponte Preta (1923-1968), foi um cronista, escritor, radialista e compositor brasileiro.

"A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana."
Barão de Itararé (1895-1971), foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.

Se a programação televisa imbeciliza, não adianta falar muito aos seus telespectadores porque provavelmente não vão entender. E quando acessam internet, acessam o que se vê na TV. 

Abraços

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Maçonaria, aborto e teoria de gênero

ESTRONDOSO VAZAMENTO DE DADOS DA MAÇONARIA - AS LOJAS FALAM SOBRE ABORTO E GÊNERO

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Fonte: Corrispondenza Romana (1) – Tradução: Dominus Est

A notícia é estrondosa, no entanto na Itália parece que ninguém se deu conta. No último 12 de abril a Grande Loja da França entrou com uma denúncia contra desconhecidos no Ministério Público de Paris com acusação de pirataria informática, bem como roubo e divulgação de dados pessoais, após a fuga descontrolada de informações na internet relativas a alguns milhares de documentos internos e confidenciais.

Quem publicou essa notícia foi o semanário L’Express. O dossiê foi divulgado pela primeira vez no último 10 de abril pelo site Stop Mensonges, que promete “revelações sobre o governo oculto que rege o destino da Nova Ordem Mundial“. Trata-se da maior coleção de textos encontrados, mais de 6000, mais de 6 gigabytes de material secreto, pelo menos até aquele dia. Contém décadas de rituais, listas, projetos, programas, contabilidade, revistas internas, pedidos de adesão completos com currículos detalhados, declarações de antecedentes criminais e cópias de carteiras de identidade, correspondência interna e cartas nunca enviadas. O jornal Le Monde (2) teve acesso a eles.

Como se deu a operação de vazamento dessas informações, não foi dado a conhecer, pelo menos não nesta fase da investigação. O que é certo é que o spyware usado para transportar essa imensa quantidade de dados em um espaço de armazenamento on-line, foi localizado no sistema de informática da Grande Loja da França, cujos computadores relataram, no dia 04 de abril, um arquivo espião introduzido na nuvem no dia 2. Alguns arquivos piratas são datados de abril de 2016, sinal de uma operação recente.

O gestor do blog, que há vários anos reside em Las Vegas com sua família, limitou-se a especificar que não pode explicar como obteve os documentos “para a segurança das pessoas envolvidas” e se recusou a ser entrevistado pela revista Society, temendo “represálias“. Mas tudo parece sugerir que haja uma “toupeira” interna. Solicitado um parecer sobre o incidente, a Grande Loja da França também preferiu não se pronunciar. No entanto, parece que os hackers não foram capazes de se apossar da lista completa de 34.000 membros da Grande Loja da França, embora muitos dos seus nomes aparecem amplamente figurados nos documentos on-line.

Logo após a denúncia foi ativado o Oclctic, complicada sigla que corresponde ao Escritório Central de Combate à Criminalidade Associada à Tecnologia da Informação e Comunicação, departamento de polícia especializada em crimes cibernéticos. Enquanto se aguarda mais informações, também deve-se enfatizar que a notícia se refere, nesse caso, a apenas uma das oito obediências maçônicas ativas atualmente na França. Obediência que, ao que parece, após o ocorrido, estão em alerta para prevenir ataques similares. Certamente que tudo isso não serviu para frear suas atividades, especialmente em duas frentes consideradas particularmente “quentes”: o aborto e a teoria de gênero.

O GODF, Grande Oriente de França, por exemplo, voltou a enfatizar a importância da Maçonaria na prática do aborto, atribuindo no último 08 de abril o prêmio Marianne Jacques França à Simone Veil, 88 anos, ex-ministra, primeira presidente do Parlamento Europeu eleita diretamente e primeira mulher presidente, mas acima de tudo autora da lei que legalizou o aborto em França. Foi o próprio Grão Mestre, Daniel Keller, que entregou pessoalmente a premiação aos dois filhos da premiada, Jean e Pierre-François, na presença do presidente do Senado, Gérard Larcher. Premiação essa que  pretende ser “testemunho do afeto e gratidão do Grande Oriente da França perante Simone Veil, nossa irmã do coração .”

Nessa circunstância, Keller não mediu palavras, foi direto ao coração do problema, elogiando Simone Veil, por seu ”ativismo republicano“, pela “luta pela emancipação da mulher, filha do secularismo que constitui o foco do compromisso maçônico” além de sua lei sobre o aborto, “símbolo daquela melhoria do homem e da sociedade, onde os maçons estão trabalhando; esta lei continua a ser um pilar da nossa sociedade“. Comenta justamente a agência Médias-Presse-Info: “Então, matar todos os dias na França, centenas de crianças no ventre de suas mães constitui um pilar da sociedade desejada pela seita maçônica ” … Mas não é tudo: também o tema da ideologia do gênero tem vez, para nivelar os grupos de resistência interna ainda presentes entre os “aventais maçônicos”, cujos líderes promovem a cada dia a ideologia LGBT. Não hesitando em punir aqueles que não se adequam. Por isso a Grande Loja Regular da Bélgica rompeu relações internacionais com a Grande Loja do Tennessee por recusarem a acolher a candidatura de candidatos homossexuais. Uma decisão não isolada, já que a GLRB se comportou da mesma maneira e com mesmo motivo em 8 de Março com os “irmãos” da Geórgia.

Lê-se em uma carta da Loja belga, escrita em 19 de abril: “Acreditamos que todos devam ser respeitados independentemente de sua orientação sexual “, princípio de acordo violado hoje. Não se pode, portanto, aceitar e ver “a sua credibilidade e sua serenidade minada” pelo fato de que na mesma corrente universal da Maçonaria regular da qual essa faz parte, sejam reconhecidos também membros “com tais atitudes discriminatórias.” Na verdade, em 8 de Março, a Grande Loja da Bélgica havia enviado uma carta de advertência para os “aventais” do Tennessee, pedindo explicações sobre a exclusão de candidatos LGBTs, mas sequer haviam recebido resposta ainda. Daí, a firme tomada de posição pública, que cria fendas importantes e rachaduras significativas dentro das instâncias internacionais maçônicas, na tentativa de impor o “maçonicamente correto” sob o lema de um gay friendly mais rigoroso.

Notas: 
(1) http://www.corrispondenzaromana.it/masson-leaks-clamorosa-fuga-di-dati-ma-le-logge-puntano-su-aborto-e-gender/
(2) http://www.lemonde.fr/pixels/article/2016/04/20/des-milliers-de-documents-d-une-loge-maconnique-publies-sur-le-web-apres-un-piratage_4905682_4408996.html?xtmc=grande_loge_de_france&xtcr=1

Fonte: http://catolicosribeiraopreto.com/estrondoso-vazamento-de-dados-da-maconaria-as-lojas-falam-sobre-aborto-e-genero/#more-4811

A "augusta tolerante" e seus segredos "filantrópicos"

Abaixo seguem algumas outras postagens sobre a "serena":


"Maçonaria com telhado de vidro":

http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/maconaria-com-telhado-de-vidro.html

"A origem judaica da maçonaria":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/06/a-origem-judaica-da-maconaria.html

"Maçonaria, uma religião anticristã":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/maconaria-uma-religiao-anticrista.html

"Cristeros, outro crime judaico-maçônico impune e acobertado":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/06/cristeros-outro-crime-judaico-maconico.html

"Maçonaria faz manifestação contra Dilma":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/maconaria-faz-manifestacao-contra-dilma.html

"A Maçonaria é pagã":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/a-maconaria-e-paga.html

"A "sereníssima" anticristã":

http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/a-serenissima-anticrista.html

"Vendéia, crime maçônico":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/06/vendeia-crime-maconico.html

"Maçonaria francesa e o massacre de inocentes":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/maconaria-francesa-e-o-massacre-de.html

"Maçons enriquecem com guerras":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/macons-enriquecem-com-guerras_11.html

"Seitas religiosas, comunismo e maçonaria na África":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/seitas-religiosas-comunismo-e-maconaria.html

"Esperança e perseverança":
http://desatracado.blogspot.com.br/2016/02/esperanca-e-perseveranca.html

"A "discreta" maçonaria da Noruega":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/10/a-discreta-maconaria-da-noruega.html

"República Maçônica Brasileira":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/03/republica-maconica-brasileira.html

"Nacional-socialismo contra a Maçonaria":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/03/nacional-socialismo-contra-maconaria.html

"Sujeira, sangue e segredos do Grande Oriente":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/06/sujeira-sangue-e-segredos-do-grande.html

"Pela ilegalização da Maçonaria (1/2)":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/pela-ilegalizacao-da-maconaria-12.html

"Pela ilegalização da Maçonaria (2/2)":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/11/pela-ilegalizacao-da-maconaria-22.html

"A repetitiva Maçonaria":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/08/a-repetitiva-maconaria.html

Abraços

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Foi contra o povo alemão

Proibido em quase 200 países, o documentário "Hellstorm" narra o que os vencedores não querem que o grande público saiba: a terrível verdade sobre as milhares de torturas, estupros, escravidão, pilhagens, mentiras e assassinatos em massa, além do não fornecimento de comida, abrigo e remédios de forma proposital infligidos, como política de Estado dos vencedores, a todo o povo alemão que se encontrava completamente rendido e desarmado pelos Aliados na Segunda Guerra Mundial.



Muitas das bombas que foram lançadas sobre as cidades alemãs, praticamente sem defesas, continham um mecanismo pérfido que, ao invés de explodirem imediatamente após o contato com o solo ou edifícios, foram projetadas para explodir horas ou dias depois, causando assim prejuízos aos sobreviventes quando eles emergiam de seus abrigos e porões. Elas também causavam graves perigos para os bombeiros e pessoal de resgate, por vezes, matando-os ou fazendo suas funções impossíveis de realizarem-se. Estas bombas de ação retardada, só pode ser considerado como armas assassinas de terror e destruição em massa.

Muitas dessas bombas até hoje ainda não explodiram e se encontram enterradas por toda a Alemanha e são por agricultores ou quando da construção de estradas, de vias férreas ou escavações de túneis para linhas de transporte público subterrâneos, prédios, etc. Têm também frequentemente sido encontradas em rios e canais. Estas bombas são não menos mortais do que o dia em que foram lançadas há mais de 70 anos. Como resultado, até hoje soar "alarmes de bomba" ainda são ocorrências comuns em cidades e vilas alemãs, resultando na evacuação de quarteirões inteiros, estradas serem fechadas e transporte ferroviário ser interrompida por horas, enquanto especialistas anti-bombas trabalham no perigoso serviço de eliminá-las, movê-las, ou para detoná-los noutro local. Especialistas estimam que até 250.000 bombas continuam espalhadas pela Alemanha. Só em Colônia (Köln) bombardeada 262 vezes, 25 bombas em média são descobertas e desativadas a cada ano. Em Berlim são encontraram uma média de 15 bombas todos os anos (1). Para os alemães, a guerra ainda não terminou.

         
Uma bomba da Segunda Guerra Mundial desarmada com sucesso é mostrado sob holofotes em Magdeburg, Alemanha, EM 24 de outubro de 2013.
Fonte: http://www.vosizneias.com/144522/2013/10/24/magdeburg-germany-thousands-leave-homes-as-wwii-bomb-shuts-city/

Ambos, britânicos e americanos, tinham esses tipos de armas e frequentemente eram ordenados seu uso. Sim, esta era a forma como os chamados "bons" e "libertadores" travaram essa guerra. Até guerra biológica com o antraz estava sendo preparado, mas como a guerra terminou antes, foi cancelado (2).

Dennis Richards, historiador oficial da RAF, admitiu que os britânicos iniciaram a guerra aérea, tendo como alvo os civis, a fim de incitar Hitler para bombardear a Inglaterra em retaliação (3).


"Você deve compreender que esta guerra não é contra Hitler ou o Nacional Socialismo, mas contra a força do povo alemão, que deve ser esmagado uma vez por todas, independentemente de ele estar nas mãos de Hitler ou de um sacerdote jesuíta." 
Primeiro-ministro Winston Churchill, maçom como Roosevelt, Truman e Stalin, exceto Hitler. Coincidência?

O documentário "Hellstorm", que revela o que pode ser o maior acobertamento de crimes, genocídio e terror da História da Humanidade, mostra fatos de crimes e terror desconhecidos pelo grande público que aconteceram ao indefeso povo alemão não importando sua idade, sexo, condição social. A única coisa que importava ao Aliados para matar, estuprar, roubar e torturar se eram alemães.

Apesar de sucinto, é impactante, e pertinente àqueles que realmente procuram a verdade escondida por trás da montanha de propaganda e filmes tendenciosos.


São horrores sofridos pelo povo alemão durante e principalmente depois da 2ª Guerra Mundial ter terminado, que Hollywood obviamente jamais fará filmes ou algum jornal terá a coragem de mostrar ou denunciar.

É um documentário poderoso, bem construído e irrespondível, por isso o censuram a todo custo. Ora, quem não deve não deveria temer, não é mesmo?

E por que os documentos britânicos referentes aos interrogatórios com Rudolf Hess 70 anos após não podem ser revelados? Eram secretos por 50 anos conforme as leis inglesas e foram prorrogados por mais 50. Ora, não eram os ingleses os mocinhos contra os "malvados nazistas"? Do que os ingleses têm tanto medo? Quem não deve não deveria temer, não é mesmo?

Quem locupleta-se com a mentira? Quem prejudica-se com a mentira?

Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha ainda não possui um tratado de paz com os países que participaram do bloco dos Aliados. Essa situação permanece até os dias de hoje. O país ainda não tem uma Constituição:


Se o alvo da guerra era Hitler e o Nazismo, por que tal situação ainda persiste? Na verdade, o alvo era o povo alemão, e ainda é.

Para os alemães, a guerra ainda não terminou.

Notas:
(1) http://www.vice.com/read/unexploded-wwii-bombs-germany
(2) http://es.gizmodo.com/cocinando-pienso-con-antrax-asi-fue-como-reino-unido-q-1758226365
(3) https://marycarmelnews.wordpress.com/2015/10/19/the-real-holocaust-victims-were-the-victims-of-british-firebombing-in-world-war-ii/

Para saber mais: https://quenosocultan.wordpress.com/2015/05/09/hellstorm-exponiendo-el-verdadero-genocidio-de-la-alemania-nacionalsocialista-sub-espanol/

Abraços

terça-feira, 10 de maio de 2016

711 d.C. se repete

O prefeito islâmico de Londres: judeus ontem, muçulmanos agora; o Ocidente invadido!

           

Séculos atrás os judeus – estrangeiros em terra ocidental – foram, pouco a pouco, penetrando em nossa cidade por meio do influxo das novas idéias liberais que foram ganhando força e determinando a aceitação de que judeus deveriam ter os mesmos direitos do povo cristão.

Na enciclopédia de Diderot – obra fundamental do iluminismo – vemos no verbete “judeus” a seguinte afirmativa;

“ os judeus hoje são tolerados na França, Alemanha, Polônia, Holanda, Inglaterra ... mediante tributos que pagam aos príncipes ... os príncipes abriram os olhos para seus próprios interesses e trataram os judeus com mais moderação. Sentiu-se em alguns lugares do norte e do sul que não se podia dispensar o auxílio deles ... a Holanda, a Inglaterra, animadas pelos mais nobres princípios, deram-lhes toda a suavidade possível, sob proteção invariável de seu governo ...” 
(Proust, J. Diderot et l' Encyclopédie, Paris, 1962, p. 536).

É fato conhecido que desde a era de Constantino – que dá início a Cristandade, ou seja, a uma Civilização Cristã – os judeus tiveram seus direitos reduzidos;

“A vitória do trinitarismo durante o Concílio de Nicéia - que teve a participação de Constantino - fará que judeus sejam incluídos lado a lado com os hereges. O pacto entre o Imperador e a Igreja trará para a comunidade judaica uma mudança de status civil. Ocorrem  proibições de conversão ao Judaísmo tanto de cristãos quanto de pagãos; tributos especiais são exigidos dos judeus. Numa lei datada de 18 de outubro de 315 - bem antes de Nicéia -  Constantino determina que se impeça e se punam os judeus, sua liderança, etnarcas e patriarcas (maiouribus eorum et patriarchis), se depois de a lei ser promulgada ousarem apedrejar ou empregar qualquer forma de “loucura” (saxis aut aulio furoris genere) contra qualquer pessoa que escape de sua seita e se dirija a servir a Deus (qui eorum feralem fugerit sectam et ad dei cultum respexerit). Quem o fizer será queimado, junto com seus ajudantes (mox flammis dedendus est et cum omnibus suis participibus concremandus). E acrescenta que, se alguma pessoa do povo se converter a esta seita corrompida (nefariam sectam), sofrerá junto com eles as penas correspondentes. A separação dos judeus e das mulheres não judias, forçando a endogamia e impedindo os casamentos mistos e a provável conversão de mulheres não judias ao Judaísmo, foi decretada por Constâncio, filho de Constantino, em lei de 13 de agosto de 339 ... Constâncio legislará, também, sobre a posse de escravos por judeus. Caso os judeus tivessem escravos, poderiam influenciá-los e convertê-los ao seu credo. O ponto central desta lei e de muitas outras similares seria impedir o proselitismo judaico. Há uma lei no Pentateuco pela qual um judeu não  podia manter outro judeu na escravidão por mais de seis anos, no denominado ano sabático. Portanto para um escravo de um judeu se converter à crença do Senhor era bastante atraente. Tratava-se de um perigo para a expansão do Cristianismo.”
(http://catolicidadetradit.blogspot.com.br/2014/06/cristaos-x-judeus-amizade-e-dialogo.html)

É sabido também que na Espanha Visigótica os judeus tiveram seus direitos cerceados em razão de terem apoiado sedições arianas – os reis visigodos depois de se converterem ao catolicismo romano implementaram políticas de repressão aos hereges arianos – que não professavam a fé na Trindade – e isso incluiu os judeus por terem colaborado com os mesmos, como mostram diversos autores.

A situação dos judeus só começa a mudar quando as idéias das luzes se espargem pela Europa, clamando por igualdade de direitos e por direitos civis universais. Antes mesmo disso – como mostra a Enciclopédia de Diderot – os reis europeus, necessitados de financiamento para suas guerras, passaram a ver o judeu como uma ferramenta econômica para expandir crédito e arrecadar tributos já que eram grandes comerciantes e financistas. O novo contexto burguês-capitalista da Europa Moderna foi fulcral para a lenta penetração do judeu na vida da Cristandade Ocidental – se na Idade Média a terra era a riqueza fundamental, na modernidade o poder do dinheiro ganha espaço e com isso o judeu alcança uma maior integração na nova sociedade moderna; como bem mostra Sombart em sua obra sobre o papel dos judeus no capitalismo, o contributo deles para a criação de mecanismos financeiros que facilitavam as trocas monetárias foram importantíssimas, senão decisivas para a gênese do capitalismo. Se do ponto de vista econômico o judeu já fazia parte da mecânica social moderna, faltava-lhe uma integração política-social. Quem lhe garantiu isso foram a revolução americana e a francesa.

Os judeus americanos apoiaram a independência dos EUA em 1776; em 1789 na festa pública oferecida em Filadélfia para celebrar a nova constituição, havia uma mesa especial onde a comida obedecia às leis judaicas em matéria de dieta; os judeus tinham muito a celebrar com a fundação dos EUA pois a constituição dava-lhes liberdade geral de consciência e acesso a cargos políticos já que todas as provas religiosas prévias a nomeações eram retiradas; na revolução francesa a Assembléia aprovou um decreto de total emancipação dos judeus em 27 de setembro de 1791. Guetos foram eliminados em Avignon, Nice e na região do Reno. Napoleão em 1796-1798 eliminou guetos na Itália. Um novo tipo de judeu – que sempre existira nas sombras – veio a luz do dia: o judeu revolucionário.

O que vemos acontecer agora em Londres é o mesmo que, outrora, se deu com os judeus. Um muçulmano vira prefeito de Londres, consubstanciando aí, o fim de uma época e o começo de outra. Ontem, o novo prefeito islâmico de Londres disse, perante a fala de Donald Trump que, embora defenda que se barre a entrada de maometanos nos EUA, abriria uma exceção ao novo prefeito, que dispensa a exceção e que é preciso que se entenda que os valores liberais do Ocidente – diríamos do falso ocidente, pois o autêntico é o cristão, nascido com o Édito de Milão – não proíbem o Islão.

"Donald Trump e os que o cercam pensam que os valores liberais ocidentais são incompatíveis com o islã majoritário – Londres provou que ele está errado."
(In: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/05/prefeito-de-londres-seria-excecao-banimento-de-muculmanos-diz-trump.html).

O que está em curso agora é como dissemos, o fim duma época: aquela em que muçulmanos, embora presentes na Europa Ocidental, ainda não ocupavam posições de poder e prestígio, onde apesar de detentores de direitos legais – como no caso de imigrantes naturalizados cidadãos da Europa – ainda não tinham ascendido ao Estado. E, por efeito, o começo de outra, onde o muçulmano, sem deixar se tornar europeu, ascende ao poder político. A história e repete: os judeus que aos poucos viraram ferramentas econômicas para as monarquias modernas, depois ganharam direitos  através das revoluções liberais. Agora os maometanos - muitos vindos de países afro-asiáticos pobres, e que viram mão de obra barata numa Europa sem filhos, em franca baixa populacional - tornam-se aos poucos economicamente fundamentais para a economia do velho mundo e depois transformam-se em sujeitos de direitos plenos. É difícil imaginar que tudo isso se trata, apenas, de uma coincidência, embora não seja possível desconsiderar os fatores histórico espontâneos que determinam a penetração do Islão na Europa - como a herança das colonizações e da descolonização.

Perante este contexto não é a toa que Khan defenda a União Européia, organismo fundado na retórica abjeta dos direitos universais. Sem a UE não haveria base legal para a penetração muçulmana, agora, não só nos bairros franceses, ingleses, alemães, mas até no poder instituído.

A penetração muçulmana segue os mesmos passos daquela efetivada pelos judeus; a consequência desse penetração judaica não poderia ter sido pior para o mundo Ocidental Cristão como mostramos aqui: http://catolicidadetradit.blogspot.com.br/2013/04/por-que-os-judeus-estao-apoiando-o_17.html.

"Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?"
Amós 3:3

O poder judaico, instalado, no cerne mesmo do atual Ocidente, conspira pelo fracasso de nossa instituição familiar e consequente fracasso civilizacional.

Não nos iludamos: a penetração muçulmana não será menos pior; o efeito imediato dela será a aceleração da descristianização da Europa e do resto do Ocidente. Mais mesquitas serão construídas na Europa, mais facilidades pra naturalização serão oferecidas a muçulmanos; por efeito mais e mais elementos radicais terão acesso a Europa; certamente, não tardará o dia em que tais grupos poderão instalar, plenamente, a sharia (plágio das punições e leis constantes na Torá judaica) em seus bairros, em nome do repeito a diversidade cultural.

           

       

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As judias Barbara Lerner Spectre (1942), Susan Sontag (1933 - 2004) e Anetta Kahane (1954) são apenas três dos milhares de exemplos de judeus e maçons que propagam a extinção do povo europeu, sua identidade e civilização pelo fomento do aborto, queda da natalidade, feminismo, sexo promíscuo, pela degradação moral e miscigenação. Não acredita? Faça você mesmo uma pesquisa.

A única saída para o combalido Ocidente, nesta hora, é o nacionalismo cristão, do qual a Polônia é um exemplo a ser seguido. Um nacionalismo cristão que estimule e faça do aumento da natalidade uma política de estado, de salvação pública; sobretudo um nacionalismo que ignore as diretivas do atual Papa – que em conluio com a UE e ONU vem trabalhando pela entrada sistemática de maometanos na Europa – sobre abertura das fronteiras. Aliás é preciso que se diga que o Papa Francisco hoje é a peça fundamental para a islamização final do Ocidente através de sua retórica de abertura das fronteiras. O próximo passo disso poderá ser a islamização da América Latina (http://islambr.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1028%3A1o-conferencia-das-autoridades-islamicas-da-america-latina&catid=36%3Amanchetes&Itemid=97) Pouco importa se Sadik é um muçulmano liberal de esquerda que defende o “casamento gay”. Pouco importa sua ideologia. O que interessa mesmo é que a exemplaridade de sua eleição abre portas para que qualquer islâmico possa ocupar postos de influência decisiva no continente europeu.

Também é bom recordar que o prefeito de Londres, anos atrás apareceu em uma manifestação junto com Sulaiman Ghani, líder muçulmano acusado de ser fundamentalista. O que talvez signifique que seu apoio ao casamento gay seja apenas uma estratégia para parecer liberal e ganhar simpatia.

Em suma, nunca como agora o Ocidente esteve tão em risco. Ou nos conscientizamos disso e nos unimos em torno de um patriotismo cristão, defendendo nossas fronteiras e famílias da ameaça maometana, com base numa luta contra a noção de direitos universais do homem – a retórica da ONU que embasa a invasão de nossa civilização por elementos estranhos e cancerosos – ou nossa civilização acabará em poucas décadas.

            

In hoc signo vinces. Pela Cruz venceremos. Unamo-nos em torno dela nesta hora de  terríveis perigos!!!

Fonte: http://catolicidadetradit.blogspot.com.br/2016/05/o-prefeito-islamico-de-londres-judeus.html

Com algumas alterações, a invasão moura na Península Ibérica em 711 d.C. se repete com os mesmos inescrupulosos personagens visíveis e ocultos. Quem têm olhos que veja.



Leia também "Esperança e perseverança":

http://desatracado.blogspot.com.br/2016/02/esperanca-e-perseveranca.html

"Imigração massiva, um golpe de Estado":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/imigracao-massiva-um-golpe-de-estado.html

"O perigo maçônico para as nações":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/o-perigo-maconico-para-as-nacoes.html

Abraços

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Testemunho de um ateu que se converteu ao Cristianismo

O ateísmo é ilógico



Testemunho de um ateu que se converteu ao Cristianismo:

O meu argumento contra Deus era o de que o universo parecia injusto e cruel. No entanto, de onde eu tirara essa ideia de justo e injusto? Um homem não diz que uma linha é torta se não souber o que é uma linha recta. Com o que eu comparava o universo quando o chamava de injusto? Se o espetáculo inteiro era mau do começo ao fim, como é que eu, fazendo parte dele, podia ter uma reação assim tão violenta? Um homem sente o corpo molhado quando entra na água porque não é um animal aquático; um peixe não se sente assim. E claro que eu poderia ter desistido da minha ideia de justiça dizendo que ela não passava de uma ideia particular minha. Se procedesse assim, porém, o meu argumento contra Deus também desmoronaria – pois depende da premissa de que o mundo é realmente injusto, e não de que simplesmente não agrada aos meus caprichos pessoais. Assim, no próprio ato de tentar provar que Deus não existe – ou, por outra, que a realidade como um todo não tem sentido –, vi-me forçado a admitir que uma parte da realidade – a saber, a minha ideia de justiça – tem sentido, sim. Ou seja, o ateísmo é uma solução simplista. Se o universo inteiro não tivesse sentido, nunca perceberíamos que ele não tem sentido – do mesmo modo que, se não existisse luz no universo e as criaturas não tivessem olhos, nunca nos saberíamos imersos na escuridão. A própria palavra escuridão não teria significado.

C. S. Lewis in «Cristianismo Puro e Simples».

Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2016/05/o-ateismo-e-ilogico.html

Clive Staples Lewis, comumente mais referido como C. S. Lewis (Belfast, 29 de novembro de 1898 — Oxford, 22 de novembro de 1963), foi um professor universitário, escritor, romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e apologista cristão britânico. Durante sua carreira acadêmica, foi professor e membro do Magdalen College, tanto da Universidade de Oxford como da Universidade de Cambridge. Ele é mais conhecido por seus trabalhos envolvendo a apologia cristã, incluindo as obras O Problema do Sofrimento (1940), Milagres (1947) e Cristianismo Puro e Simples (1952), e a ficção e a fantasia, sendo as obras As Crônicas de Nárnia (1950-56), Cartas de um diabo ao seu aprendiz (1942) e Trilogia Espacial (1938-45), exemplos de sua produção literária voltadas para esses temas. Foi também um respeitado estudioso da literatura medieval e renascentista, tendo produzido alguns dos mais renomados trabalhos acadêmicos envolvendo esses temas no século XX.

Em vida, foi grande amigo do também professor universitário e escritor britânico J. R. R. Tolkien (1892-73). Juntos, os dois serviram como membros do corpo docente da Faculdade de Língua Inglesa da Universidade de Oxford e lideraram o grupo informal de discussão e colaboração literária The Inklings. Apesar de ter sido criado ao longo da infância dentro das tradições da Igreja da Irlanda, se tornou um ateu convicto na altura de sua adolescência, seguindo essa linha de convicção pessoal até o início de sua idade adulta, quando, por intermédio de Tolkien, voltou a professar a fé cristã, se tornando um árduo defensor do cristianismo até o fim de sua vida e carreira.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Clive_Staples_Lewis

Abraços

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Para reflexão



“A História oficial, invariavelmente, descreve os fatos de acordo com os interesses políticos e/ou econômicos vigentes à época em que tais fatos são tornados públicos. Quando a História versa sobre fatos de guerra, obviamente, a versão é a dos vencedores. E a história dos vencidos, quem a contará? Não pode vir à tona? Assim, querer dar a fatos históricos uma roupagem única é praticar um fundamentalismo perigoso e ao mesmo tempo daninho à liberdade de expressão, ao conhecimento e à capacidade investigatória do ser humano.” 
Do livro "Não à mordaça!" de Marco Pollo Giordani, Porto Alegre: Revisão Editora, 2002, pág. 32.

Abraços

Para reflexão

    



Afinal, uma mentira de tanto ser repetida, desavisados não acabam por crer nela?

Abraço

Salazar e o sufrágio universal

         

Não creio no sufrágio universal, porque o voto individual não tem em conta a diferenciação humana. Não creio na igualdade, mas na hierarquia. Os homens, na minha opinião, devem ser iguais perante a lei, mas considero perigoso atribuir a todos os mesmos direitos políticos.

António de Oliveira Salazar, entrevista ao jornal «Le Figaro», Setembro de 1958.

Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2016/04/salazar-e-o-sufragio-universal.html

Abraços

A heresia em falar de uma comum cultura judaico-cristã

   

"Cuidado com os cães, cuidado com esses que praticam o mal, cuidado com a falsa circuncisão!
Pois nós é que somos a circuncisão, nós que adoramos pelo Espírito de Deus, que nos gloriamos em Cristo Jesus e não temos confiança alguma na carne, ..."
Filipenses 3: 2-3

Os mesmos versos na versão 'Nova Tradução na Linguagem de Hoje' lemos:

"Cuidado com os que fazem coisas más, esses cachorros, que insistem em cortar o corpo! 
Porque os que receberam a verdadeira circuncisão fomos nós, e não eles. Nós adoramos a Deus por meio do seu Espírito e nos alegramos na vida que temos em união com Cristo Jesus em vez de pormos a nossa confiança em cerimônias religiosas como a circuncisão."

Abraços

sábado, 23 de abril de 2016

Rainha Maxima ao máximo



A elegante e charmosa Rainha Maxima da Holanda em visita a Baviera/Alemanha promoveu alguns comentários ao vestir um casaco cinza bordado com que disseram ser suásticas.

         http://www.chapterfifty.com/wp-content/uploads/2016/01/Chapter-Fifty-Queen-Maxima-Dress-Claes-Iversen-grey-sequined-coat.jpg

O revestimento foi projetado pelo designer dinamarquês Claes Iversen e também foi usada por Maxima, 44, em uma visita à Dinamarca um ano atrás, sem criar uma celeuma. O projeto foi construído a partir das formas de material de construção, como parafusos e chaves, disse ele.

Fonte: http://www.dutchnews.nl/news/archives/2016/04/queen-maxima-causes-a-stir-with-swastika-coat-in-germany/

Suásticas no centro da sinagoga de Ein Gedi (Fonte de Cabrito).

           

Ein Gedi é um oásis que fica em Israel (Palestina Ocupada), nas proximidades do mar Morto e as grutas de Qumran.

A história dessa sinagoga se perde no tempo e até agora os arqueólogos não conseguiram chegar a um acordo.

É importante ressaltar que a Suástica era (e continua) sendo considerada um amuleto da sorte adotado por diversas religiões do Extremo Oriente.

A Suástica ou Cruz Gamada é um símbolo místico encontrado em muitas culturas em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus...

E nos dias de hoje, ela representa o símbolo dos israelianos em sua manifestação de ódio e crueldade contra os palestinos. (contra os goyim)

Fonte: http://blogdobourdoukan.blogspot.com/2016/04/alguem-explica.html

Abraços

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Um mundo sem ditadura bancária

SUÍÇA ACOMPANHA ISLÂNDIA E DECLARA GUERRA CONTRA OS “BANKSTERS”

“Se você quiser continuar a ser escravo dos bancos e pagar os custos da sua própria escravidão, então deixe os banqueiros continuarem a criar o dinheiro e controlarem o crédito”, Josiah Stamp.


 
A Islândia ganhou a admiração popular nos últimos anos por ter feito o que nenhuma outra nação no mundo parece estar disposta ou é capaz de fazer: processar criminalmente os banqueiros por terem arquitetado o colapso financeiro para o lucro.

A revolta da população contra a classe bancária, que levou a pequena nação a uma crise econômica em 2008, é o exemplo mais brilhante até hoje, de que o mundo não precisa ficar para sempre refém dessa elite abastada, austera e criminosa. Em 2015, 26 banqueiros islandeses foram condenados à prisão e o governo determinou a venda dos bancos em benefício dos cidadãos.

Inspirados no progresso da Islândia, ativistas na Suíça estão agora fazendo uma importante mobilização contra os cartéis bancários e fizeram uma petição bem sucedida para levar a iniciativa a um referendo popular, que atacaria os bancos privados onde mais importa: seu poder de empréstimo quando eles não possuem dinheiro e sua capacidade de criar moeda do nada.

A Suíça se encontra numa posição chave para desempenhar o papel revolucionário na mudança da forma como os bancos globais funcionam. Além de ser o porto mais seguro do mundo para armazenar riqueza, a Suíça é a casa do Bank of Internacional Settlements (BIS), uma empresa privada obscura, de propriedade de muitos bancos centrais do mundo, que age como credor para os bancos centrais. O BIS é o coração do sistema global de reservas bancárias, a política que permite aos bancos emprestar dinheiro que não existe nos seus depósitos bancários e que é criada por via eletrônica, a partir do nada, sempre que um banco concede uma linha de crédito.

Reserva bancária é a política que garante dívida intransponível como resultado de todas as transações financeiras.

A proposta do Sovereign Money of Switzerland (algo como o Dinheiro Soberano da Suíça) visa frear a especulação financeira, do qual é o resultado pretendido e inevitável do sistema bancário de reservas, a ferramenta que torna possível o aventureiro financeiro por fornecerem com infinitas quantidade de dinheiro Fiat (?)

"Fiat Money" = moeda fiduciária. 
Fiduciário: adjetivo
1. relativo, pertencente ou próprio de fidúcia; fiducial.
2. econ cujo valor depende somente da confiança a ele dispensada (diz-se de papel-moeda).
Ou seja, moeda sem lastro, sem real garantia de contrapartida material, dinheiro de mentira oficialmente aceito. 

Limitar a capacidade dos bancos de produzirem dinheiro do nada seria um golpe direto nas raízes do cartel bancário e prejudicando sua habilidade de manipular a economia mundial.

Veja como funciona em termos simplificados:

– … se tivéssemos acesso aos mesmos terminais de computadores que os bancos têm, poderíamos, como num passe de mágica, colocar e tirar tudo o que fomos treinados para achar que é importante, como o dinheiro, na quantidade que quiséssemos.

– É dessa forma que funciona: quando imprimem esse material, ocorre um estrondo. Quando imprimem muito desse material, acontece inflação (na verdade a impressão de dinheiro é inflação). Quando param de imprimi-lo, ou decidem segurá-lo, há depressão.

Na Suíça, 90% de todo o dinheiro em circulação é eletrônico, e por isso, o Swiss National Bank (Banco Central Suíço) tornou-se o principal alvo da campanha Sovereign Money. No passado, as leis da Suíça exigiam que os bancos garantissem toda a emissão de moeda, com outros recursos como prata ou ouro, no entanto, nas últimas décadas o clima mudou e “devido ao surgimento das operações de pagamento eletrônico, os bancos recuperaram a oportunidade de criarem seu próprio dinheiro”.

Em um manifesto público, a campanha popular se pronunciou a respeito das intenções do referendo: “os bancos não serão mais capazes de criar dinheiro para si, eles só poderão emprestar dinheiro que tiverem em caixa (dos poupadores) ou emprestado de outros bancos”.

Esse é um ponto interessante na saga humana do homem vs bancos, e enquanto se aguarda se o referendo passa ou não, deve ser pontuado que isso também poderá trazer outros problemas, conforme afirma Sam Gerrans:

…isso quer dizer que ao banco central deve ser garantido o direito exclusivo de emitir dinheiro. Isso deixaria a emissão de dinheiro nas mesmas mãos dos que controlam o Federal Reserve ou o Bank of England, em vez de permitir-lhes trilhar o caminho. Mas ao menos isso mostra que as pessoas estão começando a despertar para onde o verdadeiro poder reside.

…no caso improvável deste movimento popular na Suíça obter o seu caminho e ter sua legislação decretada e começar a se transformar em algo que realmente ameace a elite bancária, não ficaremos surpresos se na Suíça dissessem que foram descobertas armas de destruição em massa, ou que são responsáveis por arquitetar o 9/11, ou talvez serem os financiadores do estado islâmico.

Recente e estranhamente divulgaram o novo escândalo conhecido como "Panama Papers", e uma das primeiras vítimas foi o primeiro-ministro da Islândia que pediu "afastamento por tempo indeterminado". Coincidências? É prudente sempre desconfiar dos surtos moralistas vindo da Imprensa. 

Parte do condicionamento cultural do nosso tempo é enraizado, uma dependência presumida das “vacas sagradas” como os bancos. Assim como é impossível para os norte americanos imaginarem o mundo sem Democratas e Republicanos, é difícil para a maioria das pessoas imaginar um mundo sem um sistema bancário predatório global.

No entanto, há uma série de outras possibilidades de comércio, armazenamento de riquezas, facilitação do desenvolvimento do mundo. Esse não é o único sistema econômico que podemos imaginar, e conforme a Islândia vem provando, as pessoas podem recuperar o controle de suas riquezas coletivas e assim talvez, essa revolução cresça ainda mais na Suíça, trazendo, ao menos, uma maior consciência acerca da verdade sobre os bancos centrais.

Texto traduzido pela Auditoria Cidadã da Dívida
Texto original pode ser lido em inglês na página Activist Post:
http://www.activistpost.com/2015/12/switzerland-follows-iceland-in-declaring-war-against-the-banksters.html

(*) "Fiat Money" (moeda fiduciária): http://www.wakingtimes.com/2015/06/29/can-this-economy-be-saved-by-injecting-fiat-money-into-banks/

Fonte: http://www.auditoriacidada.org.br/suica-acompanha-islandia-e-declara-guerra-contra-os-banksters/

Um mundo sem ditadura bancária já foi tentado ...

          

          
       
       
Menos de dois meses depois de Adolf Hitler assumir o poder da Alemanha, o London Daily Express em 24 de março de 1933 noticia: "Judeia declara guerra à Alemanha. Judeus de todo o mundo unem-se em ação conjunta para declarar guerra econômica e financeira à Alemanha."

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ESCÂNDALO: DILMA VETA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA DA DÍVIDA PÚBLICA COM PARTICIPAÇÃO DE ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL

Veto prejudica a transparência de gasto que consome mais de 40% do orçamento federal.

Hoje, 14/1/2016, o Diário Oficial da União (Seção 1, pág 9) divulgou o veto da Presidência da República à realização de auditoria da dívida pública com participação de entidades da sociedade civil, no âmbito do Ministério da Fazenda. Essa auditoria havia sido incluída no Plano Plurianual (PPA 2016-2019), por meio de emenda do Deputado Edmilson Rodrigues (PSOL/PA), acatada pela Comissão de Finanças e Tributação, que é o principal Órgão Colegiado da Câmara dos Deputados sobre o orçamento público.

Em sua justificativa, o governo diz:

“O conceito de dívida pública abrange obrigações do conjunto do setor público não financeiro, incluindo União, Estados, Distrito Federal e Municípios e suas respectivas estatais. Assim, a forma abrangente prevista na iniciativa poderia resultar em confronto com o pacto federativo garantido pela Constituição. Além disso, a gestão da dívida pública federal é realizada pela Secretaria do Tesouro Nacional e as informações relativas à sua contratação, composição e custo, são ampla e periodicamente divulgadas por meio de relatórios desse órgão e do Banco Central do Brasil, garantindo transparência e controle social. Ocorrem, ainda, auditorias internas e externas regulares realizadas pela Controladoria Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União.”

Tais justificativas não se sustentam. A dívida dos entes federados está profundamente relacionada com o governo federal, sendo que este último é justamente quem cobra a maioria destas dívidas, que precisam ser urgentemente auditadas, e tem causado sérios danos às finanças de estados e municípios.

Além do mais, não há transparência sobre diversos aspectos do endividamento, a começar pelos próprios beneficiários desta dívida, cujos nomes são considerados como sigilosos pelo governo, apesar de se tratar de recursos públicos. A recente CPI da Dívida, realizada na Câmara dos Deputados (2009/2010) teve diversas informações e documentos não fornecidos pelos órgãos do governo.

O gasto com juros e amortizações da dívida pública federal atingiu em 2015 (apenas até 1/12/2015) o valor de R$ 958 bilhões, dos quais grande parte decorre de cobertura de gastos feitos pelo Banco Central com, por exemplo, Operações de Mercado Aberto e de Swap Cambial, da ordem de centenas de bilhões de reais. Não há transparência sobre tais operações, seus beneficiários, e suas reais necessidades para o país, conforme pode ser verificado no artigo “O Banco Central está suicidando o Brasil”, de Maria Lucia Fattorelli.

Destaca-se também a falta de transparência e discussão com a sociedade sobre a real necessidade das altíssimas taxas de juros, responsáveis pelo crescimento da dívida pública e pelo expressivo aumento dos gastos do Tesouro com a dívida. A justificativa de “controle da inflação” não tem se confirmado na prática, dado que a alta de preços não tem sido causada, preponderantemente, por um suposto excesso de demanda, mas sim, por preços administrados pelo próprio governo, como energia, combustíveis, transporte público, planos de saúde, e pela alta de alimentos, em um contexto no qual é priorizada a agricultura para exportação.

Ressalta-se também a importância de se auditar a origem do endividamento atual, desde o Regime Militar, cuja documentação requerida pela CPI da Dívida Pública da Câmara dos Deputados (2009-2010), em grande parte, não foi fornecida pelo Banco Central, a exemplo de contratos de endividamento externo, e valores devidos externamente pelo setor privado assumidos pelo setor público.

A participação de entidades da sociedade civil é fundamental para o processo de auditoria, a exemplo do ocorrido recentemente no Equador, quando a Comisión para la Auditoria Integral del Credito Publico (CAIC), com a colaboração da sociedade civil, permitiu a investigação dos crimes da ditadura, e a consequente anulação de 70% da dívida externa com bancos privados internacionais.

A Auditoria da Dívida Pública no Brasil está prevista na Constituição Federal – na forma de uma Comissão Mista de deputados e senadores – e deveria representar um procedimento normal, com vistas à transparência dos gastos públicos. Portanto, a inclusão da referida iniciativa no âmbito do Ministério da Fazenda, apesar de ainda não representar o cumprimento da Constituição, seria de grande valia para a transparência do maior gasto federal.

Desta forma, garantiria-se a ampla discussão com a sociedade sobre a alocação de centenas de bilhões de reais, sendo injustificável o veto de dispositivo que apenas visa garantir maior transparência aos gastos públicos, e aperfeiçoar a gestão do endividamento.

Agora está nas mãos dos parlamentares derrubar esse escandaloso veto, que impede os passos em direção à almejada auditoria da dívida pública. Afinal, quem tem medo da transparência em relação às operações da dívida pública?

A sociedade, que tem arcado com essa conta, exige AUDITORIA JÁ! Ou impeachment!

Fonte: http://www.auditoriacidada.org.br/dilma-veta-auditoria/

Enquanto Adolf Hitler enfrentou o sistema bancários predatório, "Coração Valente" amarelou e com o veto, compactua e promove a escravidão do povo brasileiro via juros comprovados ilegais, outros suspeitos e todos abusivos. Tanto aqueles que são chamados de petralhas como aqueles outros de tucanalhas não são nem nazistas nem fascistas, como gostam de se acusar mutuamente. Caso fossem, teriam a hombridrade e a coragem de enfrentar como fizeram Hitler e Mussolini, esse espúrio sistema bancário protegendo o povo, a nação e as riquezas brasileiras.

Isso sim seria motivo muito justo de impeachment não só do Governo, como também da oposição, do Senado, do Congresso, MP's, Jornalismo, Maçonaria, etc etc.


Abraços

sábado, 2 de abril de 2016

O judaísmo, pai dos gnósticos

         
O pentagrama gnóstico encontrada no livro de Eliphas Levi intitulado “Dogma e Ritual de Alta Magia”.

     A primeira heresia que pôs a vida da Igreja nascente foi a dos gnósticos, que foi constituída não por uma só mas por várias seitas secretas, que começaram a realizar um labor de verdadeira decomposição no seio da Cristandade. Muitas seitas gnósticas pretendiam dar mais amplo significado ao Cristianismo, enlaçando-o, segundo manifestavam, com as mais antigas crenças. Transplantou-se da Cabala judia para o Cristianismo a ideia de que as Sagradas Escrituras tinham dois significados, um exotérico, quer dizer, exterior e literal, conforme o texto visível dos Livros Sagrados; e outro exotérico ou oculto, só acessível aos altos iniciados, conhecedores da arte de decifrar o significado secreto do texto da Bíblia. Como vimos, entre os hebreus, muitíssimos séculos antes do aparecimento das obras cabalísticas Sefer-Yetzirah, Sefer-ha-Zohar e outras de menor importância praticava-se a cabala oral, sobretudo nas seitas secretas de altos iniciados, cujas interpretações falsas das Sagradas Escrituras tanto influíram no afastamento do povo hebreu da verdade revelada por Deus.

     Sobre o verdadeiro nascimento do gnosticismo, os ilustres historiados John Yarker e Matter, na sua "Histoire du Gnosticisme", concordam em que foi Simão, o Mago, judeu convertido ao catolicismo, o verdadeiro fundador do gnosticismo, o qual, além de ser um místico cabalista, era praticamente da magia e do ocultismo, tendo constituído, com um grupo de judeus, um sacerdócio dos "mistérios", de que figurava, fazendo parte dos seus colaboradores o seu próprio mestre Dozitheus e seus discípulos Menandro e Cerinthus (11).

     Simão, o Mago, fundador da heresia gnóstica, a primeira que dividiu a jovem Cristandade, foi também um dos iniciadores da quinta coluna judia introduzida no seio da Santa Igreja. A Sagrada Bíblia, em "Os Feitos (Atos) dos Apóstolos", narra-nos como se introduziu no Cristianismo o referido judeu: "cap. 8, 9 - ... Havia ali um varão, por nome Simão, que antes havia estado na cidade, enganando as gentes de Samaria, dizendo que era uma grande pessoa ... 12. - Mas havendo crido no que Filipe lhes pregava do reino de Deus, batizavam-se em nome de Jesus Cristo homens e mulheres. 13. - Simão, então, acreditou vendo os grandes prodígios e milagres que se faziam, ficava vendo os grandes prodígios e milagres que se faziam, ficava atônito de admiração. 14 - Quando os apóstolos que estavam em Jerusalém ouviram que Samaria havia recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes a Pedro e a João. 15 - Os quais, chegados que foram, fizeram por eles oração para que recebessem o Espírito Santo. 16 - Porque não havia vindo ainda sobre nenhum deles, mas sim que haviam sido somente batizados em nome do Senhor Jesus. 17 - Então punham as mãos sobre eles e recebiam o Espírito Santo. 18 - E como Simão viu que pela imposição das mãos dos Apóstolos se dava o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro. 19. - Dizendo: Dai-me a mim, também, esse poder, que receba o Espírito Santo todo aquele a quem eu impuser as mãos. E Pedro lhe disse: 20. - ... O teu dinheiro seja contigo em perdição: porque acreditaste que o dom de Deus se alcançava por dinheiro (12). E depois de São Pedro o repreender, Simão respondeu: 24. - Rogai vós por mim ao Senhor, para que não venha sobre mim nenhuma coisa das que haveis dito." (13)

     Essa passagem do Novo Testamento narra-nos como nasceu e qual ia ser a natureza da quinta coluna de falsos judeus conversos. Simão o Mago, converte-se ao Cristianismo e recebe as águas do batismo, para, depois já no seio da Igreja, tratar de a corromper intentando comprar, nem mais nem menos que a graça do Espírito Santo. Ao fracassar nos seus intentos, perante a incorruptibilidade do Apóstolos São Pedro, chefe supremo da Igreja, finge arrependimento, mas inicia a seguir divisão interna da Cristandade, com a desintegração herética dos gnósticos. Neste, como noutros casos, a Sagrada Bíblia dá-nos a voz de alerta, mostrando o que havia de suceder no futuro, pois os quinta-colunistas judeus dentro da Igreja e do clero seguiram o exemplo de Simão, o Mago, convertendo-se ao Cristianismo para tratar de o corromper pela simonia, desintegrá-lo por meio de heresias e intentar apoderar-se das mais altas dignidades da Igreja por diversos meios, incluindo o de comprar a graça do Espírito Santo.

     Como a seguir revemos, os Concílios da Santa Igreja empregaram-se em reprimir com energia os Bispos que adquiriam o posto por meio de dinheiro; e a Santa Inquisição comprovou que os padres de ascendência hebreia eram os principais propagadores da simonia e da heresia.

     Outro exemplo clássico que nos apresentam os Santos Evangelhos é do Judas Iscariote, um dos doze Apóstolos, que atraiçoou Cristo vendendo-o aos hebreus por trinta moedas de prata, sendo evidente que, como apóstolo, tinha uma dignidade equivalente ou maior que a dos Bispos e dos Cardeais. Porque o escolheu o nosso Divino Redentor? Ter-se-ia equivocado ao fazer tal seleção e ao honrar Judas com a mais alta dignidade dentro da Igreja nascente, depois da do próprio jesus Cristo? Claro que Cristo jamais pôde equivocar-se por ser Deus. Se tal coisa fez, é porque assim convinha, a fim de mostrar claramente à sua Santa Igreja de onde ia proceder o maior perigo para a sua existência; quer dizer, quis preveni-la contra os inimigos que surgissem dentro das suas próprias fileiras; e, sobretudo, nas mais altas jerarquias da Igreja, pois se de entre os escolhidos como Apóstolos pelo próprio Cristo saiu um Judas, claro é que com maior razão teriam de sair de entre os nomeados pelos sucessores de Cristo.

     Os fiéis não devem, pois, escandalizar-se nunca, nem menos perder a fé na Igreja, ao tomarem conhecimento pela História de Cardeais e Bispos hereges e cismáticos que puseram em perigo a vida da Santa Igreja, nem ainda quando se deem conta de que, na luta de nossos dias, ainda há Cardeais e Bispos a ajudar a franco-maçonaria, o comunismo e escravizar todos os povos da Terra.

     Volvendo ao gnosticismo originado pelo judeu converso Simão, o Mago, é preciso fazer notar que, muitos anos depois, Santo Irineu indicou Valentim, um hebreu de Alexandria, como o chefe dos gnósticos. (14)

     Matter, o famoso historiador da Gnose, diz-nos que os dirigentes judeus, filósofos alexandrinos, Filón e Aristóbulo, de todo fiéis à religião de seus pais, resolveram adorná-la com os despojos de outros sistemas e abrir ao judaísmo o caminho para imensas conquistas; ambos eram dirigentes também do gnosticismo e cabalistas, esclarecendo o referido autor que aquilo de a "Cabala ser anterior à Gnose, é uma opinião que os escritores cristãos pouco compreendem, mas que os eruditos do judaísmo professam com legítima segurança"; afirmando também que o gnosticismo não foi precisamente uma defecção do Cristianismo, mas uma combinação de sistemas, nos quais poucos elementos cristãos foram introduzidos. (15)

     Por sua vez, a culta escritora inglesa Nesta H. Webster deduz, depois de laborioso estudo sobre a  matéria, que "o resultado do gnosticismo era, não cristianizar a Cabala, mas sim cabalizar o Cristianismo, misturando o o seu ensinamento puro e simples com a teosofia e até com a magia". (16)

     Esta tentativa de cabalizar a Cristandade repetiram-na os judeus cabalistas depois do fracasso gnóstico, cada vez que puderam, nas seitas maniqueias, depois com os albigenses, com os rosa-cruzes, com a franco-maçonaria, com as sociedades teosóficas, espiritistas e com outras seitas de diferentes épocas, que confessavam praticar o ocultismo, o qual não é outra coisa senão a Cabala hebreia com todas as suas derivações.

     Confirmando que os cabalistas deram origem à Gnose, o famoso historiador da franco-maçonaria, Ragon, diz: "A Cabala é a chave das ciências ocultas. Os gnósticos nasceram dos cabalistas." (17)

     A "Jewish Encyclopaedia" afirma que o gnosticismo "foi de caráter judeu antes de se converter em cristão." (18)

     Uma coincidência interessante é que o principal centro do gnosticismo na época do seu apogeu foi Alexandria, que, por sua vez, foi nesses tempos o centro mais importante do judaísmo fora da Palestina, até que São Cirilo, Bispo da referida cidade, séculos depois deu um golpe mortal nesse foco de infecção da Cristandade, expulsando os hebreu de Alexandria.

     O testemunho dos Padres da Igreja vem completar o conjunto de provas que apresentamos para demonstra que o Gnose foi obra do judaísmo, visto que eles chamavam judeus a alguns dos chefes das Escolas Gnósticas (19). Por outro lado, a "Enciclopédia Judaica Castelhana" indica que "o fato de o gnosticismo primitivo, tanto cristão como judeu, utilizar nomes hebreus no sistema e se basear ainda na sua hostilidade em conceitos bíblicos, indica a sua origem judia". Diz, também, que influiu no posterior desenvolvimento da Cabala. (20)

     Provado que o gnosticismo foi de origem hebreia e esteve dirigido por israelitas, veremos quais foram as consequências no mundo cristão da infiltração de alguns no seio da Cristandade por meio do batismo. O mais perigoso dos gnosticismo é a sua apresentação como uma ciência, pois é preciso fazer notar que a palavra Gnose significa ciência, conhecimento. Como se vê, tão-pouco é novo o sistema do judeu Karl Marx e outros israelitas, ao tratarem de revestir as suas falsas e destrutivas doutrinas com uma roupagem científica para assombra e atrair os incautos, pois, há quase dois milênios, os seus sucessores, os gnósticos, fizeram outro tanto com muito bons resultados. Vê-se, pois, que, também a este respeito, as táticas judaicas continuam a ser as mesmas.

     Além disso, não tiveram escrúpulos em introduzir na Gnose ideias do dualismo persa; e, sobretudo, da cultura helênica, na qual eram doutos os judeus de Alexandria, que foram fator decisivo da propagação dos gnosticismo. É necessário ter em conta que, também a este respeito, as táticas judaicas não mudaram, visto que introduziram nas doutrinas ritos e símbolos da maçonaria, além do elemento cabalista e judaico, elementos de origem greco-romana, egípcia e oriental, para desorientar os cristão sobre a verdadeira origem da fraternidade.

     Por outro lado, é evidente que só os judeus já dispersos por todo o mundo conhecido poderiam tão facilmente elaborar essa mescla de ideias judaicas, cristãs, platônicas, neoplatônicas, egípcias, peras e até hindus, que integraram a Gnose, a qual, à semelhança da Cabala hebreia, se estabeleceu como doutrina esotérica, para gente seleta, e se difundiu em forma de sociedades secretas ao estilo judeu. Estas foram-se multiplicando em número e diferenciando cada fez mais nas suas doutrinas. Isso de encontrar, por meio de alegorias semelhantes às da Cabala, um significado oculto para as Sagradas Escrituras, prestava-se a que cada qual desse diversas interpretações aos Evangelhos, acontecendo então, como depois com o livre exame de protestantismo, que o dividiu numa infinidade de Igrejas, às vezes até rivais. Mas o princípio da existência de significados ocultos, distintos do texto literal da Bíblia, tornou possível que os gnósticos se afastassem completamente da verdadeira doutrina cristã, chegando a constituir, como a sua multidão de seitas, um verdadeiro cancro que ameaçava desintegrar internamente a Cristandade inteira.

     A Gnose partia da base da existência de um Deus bom e de uma matéria concebida como origem do mal. Esse Deus, ser supremo, produziu, por emanação, uns seres intermediários chamados iões entrelaçados, que, unidos ao ser supremo, constituíam o reino da luz e que eram menos perfeitos à medida que se afastavam de Deus; mas, inclusivamente, o ião inferior tinha partículas da Divindade e era, portanto, incapaz de criar a matéria má por natureza.

     A criação do mundo explicavam-na por um desses iões, a que chamavam Demiurgo, o qual ambicionou chegar a ser como Deus e se rebelou contra ele, pelo que foi expulso do reino da luz e lançado no abismo, onde criou o nosso universo, dando forma à matéria e criando o homem, cuja alma, uma partícula de luz, ficou aprisionada na matéria. Então, Deus, para redimir as almas do mundo perverso, mandou à Terra outro ião chamado Cristo, fiel ao Ser Supremo, que jamais teve um corpo real, visto que a matéria é intrinsecamente má. As diversas seitas gnósticas deram diferentes interpretações a todo este mecanismo, chegando algumas a identificar Jeová com o perverso Demiurgo. para outras, jeová foi o Ser Supremo, e, para outras ainda, era só um ião fiel a este. O dualismo persa tomou o gnosticismo a forma de uma luta entre o mundo do espírito e o da matéria.

     A redenção das almas encerradas na matéria operava-se, segundo este cúmulo de seitas, por meio da Gnose, quer dizer, do conhecimento da verdade, sem necessidade da moral nem das boas obras. Isto traz como consequência provocar em muitas seitas a mais escandalosa imoralidade e licença de costumes.

     A mais perigosa de todas estas sociedades secretas para a Cristandade foi dirigida pelo criptojudeu Valentim, que era o tipo de quinta-colunista clássico, visto que atuava no exterior como verdadeiro cristão e semeava a dissolução na Santa Igreja, expandindo a sua seita nefasta. Primeiro, teve a cidade de Alexandria como seu principal baluarte, mas em meados do século II deslocou-se a Roma, com o fim de minar a Cristandade na própria capital do Império. Os valentinianos ameaçaram seriamente desintegrar por dentro a Santa Igreja, q qual, por fim, a fim de travar o nefasto trabalho desse falso cristão, verdadeiro judeu quinta-colunista, o expulsou do seu seio.

     O gnosticismo chegou a propagar doutrinas que são básicas agora em muitos movimentos judaicos subversivos dos tempos modernos. Assim , a seita dos carpocracianos atacava todas as religiões então existentes, reconhecendo unicamente a Gnose, conhecimento dado aos grandes homens de cada nação, Platão, Pitágoras, Moisés, Cristo, a qual "livra a um de tudo o que o vulgo chama religião" e "faz a um igual a Deus." O gnosticismo, nas suas formas mais puras, aspirava, segundo diziam, a dar um significado mais amplo ao Cristianismo, enlaçando-o com as mais antigas crenças. "A crença de que a divindade se manifestou nas instituições religiosa de todas as nações" conduz à concepção de uma espécie de religião universal que contenha os elementos de todas. (21)

     Muitos destes conceitos encontramo-los atualmente na doutrina secreta da franco-maçonaria e das sociedades teosóficas.

     N. H. Webster, na sua laboriosa investigação sobre a matéria, encontra que na seita gnóstica dos citados carpocracianos do século II, "chegaram a muitas das mesmas conclusões dos modernos comunistas em relação ao sistema social ideal. Assim, Epifãnio sustentava que, posto que a própria natureza revela o princípio da comunidade e unidade de todas as coisas, as leis humanas, que são contrárias a esta lei natural, são culpáveis das infrações à legítima ordem das coisas. Antes que estas leis fossem impostas à Humanidade, todas as coisas estavam em comum, a Terra, os bens de as mulheres. De acordo com certos contemporâneos, os carpocracianos volveram a este primitivo sistema, instituindo a comunidade de mulheres e incorrendo em toda a classe de licença." (22) Como poderá ver-se, os movimentos subversivos modernos do judaísmo são em grande parte uma repetição das doutrinas da grande revolução gnóstica, ainda que partindo de uma base filosófica oposta, visto que o comunismo moderno é materialista, enquanto a Gnose considerava má e desprezível a matéria. No entanto, os fatos demonstram-nos que os judeus têm sido muito hábeis em utilizar os sistemas filosóficos mais opostos, para alcançarem resultados políticos similares.

     Os gnósticos tinham mistérios e iniciações. Tertuliano, Padre da Igreja, afirmava que a seita dos valentinianos perverteu os mistérios de Elêusis, dos quais fizeram um "santuário de prostituição." (23) E não devemos esquecer que Valentim, falso cristão, criptojudeu de Alexandria, foi apontado por Santo Ireneu como chefe dos gnósticos, cujas seitas, segundo alguns, eram dirigidas por um mesmo poder oculto. É, pois, evidente que os hebreus continuam a ser os mesmo de há mil e oitocentos anos e que, então como agora, semeiam a imoralidade e a prostituição na sociedade cristã, para a corromper e facilitar a sua destruição.

     Algumas seitas gnósticas chegaram nas suas doutrinas secretas aos graus máximos de perversão. Assim Eliphas Levi afirma que certos gnósticos introduziram nos seus ritos e profanação dos mistérios cristãos, que devia servir de base à magia negra (24), cujos propagadores principais têm sido também hebreus. Dean Milman, na sua "História dos Judeus", diz que os ofitas adoravam a serpente, porque se havia rebelado contra Jeová, "a quem eles se referiam sob o termo cabalístico de Demiurgo." (25)

     É, pois, evidente que essa glorificação do mal, que tem tanta importância nos movimentos revolucionários modernos, controlados secretamente pela Sinagoga de Satanás, tão-pouco é coisa nova; já havia sido lançada como veneno sobre a nascente sociedade cristã pelos judeus gnósticos há mais de dezoito séculos.

     E. de Faye, na sua obra "Gnostiques et Gnosticisme", e também Matter, na sua citada "Histoire du Gnosticisme", afirmam que outra seita secreta gnóstica, chamada dos Caimitas pelo culto que que prestavam a Caim, considerava tanto este como Dathan e Abiram como os homossexuais habitantes de Sodoma e Gomorra e o próprio Judas Iscariote, como nobres vítimas do Demiurgo, ou seja do maligno criador do nosso Universo, segundo as suas perversas doutrinas. (26)

     Evidentemente que estas seitas gnósticas forma os antecedentes dos bogomilos, dos luciferianos, da magia negra e de alguns ainda que reduzidos círculos maçônicos satanistas que, além de renderem culto a Lúcifer, consideram como bom tudo o que o Cristianismo considera mau e vice-versa. O próprio Voltaire reconhece os judeus como propagadores, durante a Idade Média, da magia negra e do satanismo.

     O marquês De Luchet, na sua obra famosa intitulada "Ensaio sobre a Seita dos Iluminados", afirma que os Caimitas, animados no seu ódio contra toda a ordem social e moral, "chamavam todos os homens a destruir as obras de Deus e a cometer toda a classe de infâmias." (27)

     O grande chefe que surgiu na Igreja para combater e vencer o gnosticismo foi precisamente Santo Ireneu, que, tendo estudado a fundo as suas nefastas seitas e doutrinas ocultas, se lançou a combatê-lo encarniçadamente com a ação e com a pena, atacando ao mesmo tempo os judeus, a quem apontava como chefes deste desintegrador movimento subversivo (28), cuja seita mais forte e mais perigosa para a Cristandade foi a dos valentinianos, encabeçada por Valentim, por detrás de cujo falso Cristianismo descobriu Santo Ireneu a identidade judia.

     Devido ao viril e incansável labor de Santo Ireneu, conseguiu a Santa Igreja triunfar da Gnose, que foi para a nascente Cristandade um perigo interno mais ameaçador que os graves assaltos externos, representados então pelos ataques frontais da Sinagoga e suas intrigas, que conseguiram, como já estudamos, lançar contra a nascente Igreja todo o poder do Império Romano, com suas tremendas perseguições, que tantos mártires deram ao Cristianismo. Estes fatos demonstram que, desde os primeiros tempos, foi mais perigosa para a Santa Igreja a ação da quinta coluna judia introduzida no seu seio que a dos inimigos exteriores. Todavia, a existência de um clero virtuoso e muito combativo, que ignorava claudicações disfarçadas com a roupagem de convivência pacífica, de diálogo ou de diplomacia, fizeram que desta terrível luta a Santa Igreja saísse vitoriosa e completamente vencidos os seus inimigos: o judaísmo, o gnosticismo judaico e o paganismo romano.

     Nunca a situação foi tão grave para a Igreja como a desses tempos, porque então o Cristianismo era muito mais débil que na atualidade e a diferença de forças entre a Igreja e os seus inimigos era imensamente maior a favor do adversário. Se então pôde triunfar a Santa Igreja dos seus inimigos relativamente mais poderosos, com maior razão poderá fazê-lo agora, sempre que se consiga combater a anular a ação derrotista e intriguista da quinta coluna criptojudaica introduzida no clero, e sempre, também, que nas hierarquias religiosas surjam chefes, que, imitando Santo Ireneu, tudo sacrifiquem para defender a fé de Cristo e a causa da Humanidade ameaçada de feroz escravidão; que possam do mesmo modo vencer  a resistência que oferecem os cobardes e acomodatícios, mesmo aqueles que, sendo sinceros na sua fé, pensam, de preferência, em não comprometer sonhadas promoções eclesiásticas, em manter posições tranquilas ou situações econômicas, do que em defender a Santa Igreja e a Humanidade nestes instantes de mortal perigo.

     Por fim, examinemos outro dos ensinamentos do movimento revolucionário gnóstico. Os judeus, que semearam o veneno na sociedade cristã, tiveram de cuidar de impedir que o dito veneno acabasse por intoxicar os próprios envenenadores. A Sinagoga teve de enfrentar pela primeira vez tão grave perigo. É muito difícil semear ideias venenosas sem correr o risco de contagiar-se com elas. É verdade que a Gnose, que inicialmente os hebreus semearam na Sinagoga, era principalmente um conjunto de interpretações místicas das Sagradas Escrituras, relacionadas intimamente com a Cabala, mas o conjunto de absurdos, contradições e atos perversos que os hebreus introduziram na Gnose cristã chegaram a constituir uma séria ameaça para a própria Sinagoga, perigo que esta teve o cuidado de conjurar a tempo, combatendo com energia qualquer possibilidade de contágio entre os judeus.

     Dezoito séculos depois, está a acontecer o mesmo fenômeno; os hebreus, propagadores do ateísmo e do materialismo comunista entre os cristãos e muçulmanos e demais gentios, tomam todo gênero de precauções para evitar que o cancro materialista infecte as comunidades israelitas, o que têm podido conseguir agora melhor que nos tempos do gnosticismo, visto que a experiência de dezoito séculos nesta classe de atividade converteu estes pervertedores em verdadeiros mestres na arte de manejar os venenos e espalhá-los no mundo alheio às suas comunidades, sem que a peçonha fosse infectar os próprios judeus. De todos os modos, ainda nos nossos dias, os Rabinos têm de estar constantemente alerta para impedir que o materialismo, como que têm impregnado o meio-ambiente, cause estragos nas famílias hebreias. Constantemente tomam medidas de diferente natureza para o impedir. A peçonha ateia e materialista é só destinada a cristãos e gentios para facilitar o seu domínio, porque o judaísmo deve manter a sua mística mais pura do que nunca. Eles sabem que o misticismo é o que torna invencíveis os homens que lutam por um ideal. E, assim como os hebreus não tiveram escrúpulos noutros tempos para propagar doutrinas contra o próprio Jeová e o culto de Satanás, tão comum na magia negra, agora tão-pouco têm escrúpulos em propagar o materialismo ateu do israelita Marx, ainda que negue a existência do próprios Deus de Israel. O fim justifica os meios. Esta máxima observam-na os hebreus até às suas mais incríveis consequências.

     Com o conversão de Constantino, o triunfo da Santa Igreja sobre o paganismo, o gnosticismo e o judaísmo foi completo.

     Conquistada pela Santa Igreja a confiança do Império romano, os judeus perderam quase toda a possibilidade de continuar a combatê-la, a atacá-la diretamente e a lançar contra o Cristianismo a perseguição de imperadores pagãos, como o o vinham fazendo. Mas, perante quadro tão desolador, a Sinagora de Satanás não se deu por vencida, e, compreendendo claramente que para destruir a Igreja não lhe restava mais que um recurso dos três que temos estudando, pôs especial atenção na sua quinta coluna de falsos conversos, introduzidos na Cristandade, que, por meio de cismas e movimentos subversivos internos, poderiam obter o ansiado objetivo da Sinagoga: aniquilar a Igreja de Cristo. O fato de, nalguns aspectos, ainda não estar bem definido o dogma cristão, facilitou-lhes em extremo a sua tarefa.

Referências:

(11) John Yarker, "The Arcane Scholl", pág. 67. Matter, "Histoire du Gnosticisme", Tomo II, pág. 365.
(12) Bíblia, "Os Feitos dos Apóstolos", cap. VIII, versículos citados.
(13) Idem. Idem. Cap. VIII, versículo 24.
(14) William Thomas Walsh, "Filipe II", edic. Espasa Calpe, pág. 266.
(15) Matter, "Histoire du Gnosticisme", ediç. 1844, Tomo I, págs. 13 e 44.
(16) Nesta H. Webster, "Secret Societes and Subversive Movements", Boswell Printing. Publishing Com. London, 1924, págs. 17 a 29.
(17) Ragon, "Maçonnerie Occulte", pág. 78.
(18) "Was jewish in character long before it became christians". "Jewish Encyclopaedia". Vocábulo Cabala.
(19) "Enciclopédia Judaica Castelhana", ediç. cit. Tomo V, vocábulo Gnosticismo, pág. 94, col. l.
(20) Idem. Idem. Idem. Esta obra, em oposição às outras fontes citadas, afirma que foi o gnosticismo que deu origem à Cabala e não vice-versa. Mas, como quer que aceite a origem judia da Gnose, esta divergência em anda afeta a tese que sustentamos, ao demonstrar, no presente capítulo, a origem hebreia da Gnose.
(21) Matter, "Histoire du Gnosticisme", ediç. 1844, Tomo II, pág.188. Tomo I, pág. 44.
(22) Nesta H. Webster, "Secret Societes and Subversive Movements", págs. 30 e 31.
(23) Matter. Ob. cit. Ediç. 1844, Tomo II, pág. 365.
(24) Eliphas Levi, "História da Magia", pág. 258.
(25) Dean Milman, "History of the Jesus". Everyman's Library, edition II, pág. 491.
(26) E. de Faye, "Gnostiques et Gnosticisme", ediç. 1913, pág. 349 e Matter, obra cit. Tomo II, pág. 171.
(27) De Luchet, "Essai sur la Secte des Illuminés", pág. 6.
(28) Entre as suas obras destaca-se, pela sua importância, "Adversus Haereses".

O texto supra foi extraído do livro "Complô Contra a Igreja" (do original em italiano "Complot Contra la Iglesia" publicado em Roma em 1962) Tomo II, de Maurice Pinay, 4º cap., págs. 231 a 241.

Dom Marcel Lefebvre (29/11/1905 - 25/03/1991) comenta sobre a infiltração maçônica na Santa Igreja Católica:




                

Quem não aprende com a História, está condenado a ser enforcado por ela.

Abraços