domingo, 23 de agosto de 2020

Leni Riefenstahl, ímpar e eterna

Em Memória de Leni Riefenstahl
(22 de agosto de 1902 a 8 de setembro de 2003)

    Helene Bertha Amalie "Leni" Riefenstahl | The Amazing Everything Wiki |  Fandom

Helene Bertha Amalie “Leni” Riefenstahl nasceu neste dia em Berlim em 1902. Ela morreu em Pöcking, Baviera, em 8 de setembro de 2003, logo após seu 101º aniversário. Ela era uma dançarina, atriz, fotógrafa e diretora de cinema altamente talentosa.

Até mesmo seus críticos mais teimosos admitem que Leni Riefenstahl é a maior cineasta de todos os tempos e/ou a maior documentarista de todos os tempos. Mas isso é um elogio fraco, uma vez que ambos os campos são bastante pequenos.

Na verdade, Riefenstahl é uma das maiores cineastas da história, ponto final, por seu forte senso estético e inúmeras inovações técnicas, que explicam sua imensa e duradoura influência.

Além disso, seu status como diretora repousa em uma obra muito pequena: dois filmes, “Das Blaue Licht” (A Luz Azul, 1934) e “Tiefland” (Planície, concluído em 1944, lançado em 1954), e dois documentários: “Triumph des Willens” (Triunfo da Vontade, 1934) e “Olympia” (1938), lançado em duas partes: “Fest der Völker” (Festival das Nações) e “Fest der Schönheit” (Festival da Beleza).

   Leni Riefenstahl's Olympia 2. Teil: Fest der Schönheit Part Two: Festival  of Beauty (1938) in 2020 | Leni riefenstahl, Olympische spiele, Olympia

Além disso, Riefenstahl fez três outros documentários. “Der Sieg des Glaubens” (Vitória da Fé, 1933, com 64 minutos) foi um documentário do Comício de Nuremberg de 1933 do Partido Nacional-Socialista Alemão, que foi retirado após o expurgo de 1934 de Ernst Röhm, que apareceu com destaque no filme. Os outros dois documentários eram relativamente curtos: “Tag der Freiheit: Unsere Wehrmacht” (Dia da Liberdade: Nossas Forças Armadas, 1935, 28 minutos) e “Impressionen Unter Wasser” (Impressões Subaquáticas, 2002, 45 minutos — saudado por um gênio como “o protetor de tela mais bonito do mundo”). Esses documentários, entretanto, raramente foram vistos e tiveram pouca influência na reputação de Riefestahl.

O documentário “Impressionen Unter Wasser” foi baseado na vida marinha e filmado principalmente em torno de Papua Nova Guiné, e é uma coleção de imagens dirigida por Riefenstahl entre os anos 1970 e 2000. Outros locais incluem imagens feitas nas Ilhas Maldivas, nas Seychelles, Quênia, Tanzânia, Indonésia, no Mar Vermelho, nas Ilhas Cocos (Pacífico) e no Mar do Caribe (Cuba). Riefenstahl rejeitou as alegações de que o filme foi um retorno: “Impressionen Unter Wasser certamente não é um 'retorno'. Eu sempre fui ativa e continuo sendo. Meu filme mostra a beleza do mundo subaquático. Espero que toque a consciência do espectador, pois ilustra exatamente o que o mundo perderá quando nada é feito para impedir a destruição de nossos oceanos. Certa vez, disse que sou muito fascinada pelo belo e pelo vivo. Busco harmonia e, debaixo d'água, acabei encontrando-a.” 
https://en.wikipedia.org/wiki/Impressionen_unter_Wasser
Segundo contam, Leni Riefenstahl tirou a licença de mergulho aos 70 anos (falsificando o passaporte, porque ninguém mais queria que ela fizesse o exame). E, 30 anos depois, com muita experiência em mergulho e 100 anos de experiência de vida, ela nos fez essas lindas gravações: 


O fato de a estatura de Riefenstahl como cineasta repousar em apenas quatro filmes não foi devido à falta de esforço de sua parte. Após a Segunda Guerra Mundial, Riefenstahl tentou várias vezes lançar novos projetos de filmes, todos os quais deram em nada, por um motivo ou outro. Mas não há dúvida de que uma artista com o talento de Leni Riefenstahl teria feito dezenas de filmes nos 58 anos que viveu após a Segunda Guerra Mundial, se não tivesse sido o diretor favorito de Adolf Hitler e se a indústria do cinema ocidental e a mídia em geral não o tivessem foi dominado por judeus. O estrangulamento de um talento tão grande é um dos crimes artísticos do século XX.

É um lembrete de que a hegemonia cultural judaica é mantida não apenas promovendo artistas decadentes, independentemente de seu talento, mas suprimindo artistas saudáveis, independentemente de seu talento. É também um lembrete de que todos os outros valores da coalizão de esquerda —  feminismo, direitos dos homossexuais, ambientalismo, etc. — estão sempre subordinados quando entram em conflito com a agenda judaica predominante de degradar e destruir os povos brancos, especialmente aqueles ligados em qualquer caminho com seus defensores mais autoconscientes e militantes até agora.

Se você deseja começar a explorar a vida e obra de Leni Riefenstahl, recomendo que comece com suas próprias obras:

“Triumph des Willens” (com “Tag der Freiheit! – Unsere Wehrmacht”)
“Olympia”
“Der Sieg des Glaubens”
“Das Blaue Licht”
“Tiefland”
“Leni Riefenstahl: A Memoir” (autobiografia fascinante e muitas vezes dissimulada, que geralmente é corrigida pelas biografias listadas abaixo)
“Leni Riefenstahl: Africa” (fotos)

Riefenstahl também atua nos seguintes filmes clássicos dirigidos por Arnold Fanck:

- “Der heilige Berg”, 1926 (A Velha Montanha)
“Die weiße Hölle vom Piz Palü”, 1929 (O Inferno Branco de Pitz Palu)
“Sturm über dem Montblac”, 1930 (Tempestade sobre o Mont Blanc)
“S.O.S. Eisberg”, 1933 (S.O.S. Iceberg)

A Velha Montanha (“Der heilige Berg”) é um filme de montanha alemão de 1926 dirigido por Arnold Fanck e estrelado por Leni Riefenstahl, Luis Trenker e Frida Richard. Foi a primeira aparição da futua cineasta Riefenstahl como atriz. Escrito por Arnold Fanck e Hans Schneeberger, o filme é sobre uma dançarina que conhece e se apaixona por um engenheiro em sua cabana nas montanhas. Depois que ela dá seu lenço para um de seus amigos, o amigo apaixonado acredita erroneamente que ela o ama. Quando o engenheiro a vê confortando inocentemente seu amigo, ele acredita erroneamente que ela o está traindo.
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Holy_Mountain_(1926_film)


O Inferno Branco de Pitz Palu (“Die weiße Hölle vom Piz Palü”) é um filme mudo alemão de montanhismo de 1929, co-dirigido por Arnold Fanck e Georg Wilhelm Pabst e estrelado por Leni Riefenstahl, Gustav Diessl, Ernst Petersen e o ás do vôo da Primeira Guerra Mundial Ernst Udet. Escrito por Arnold Fanck e Ladislaus Vajda, o filme é sobre um homem que perde sua esposa em uma avalanche enquanto escala a montanha Piz Palü, e passa os próximos anos procurando o corpo dela sozinho. Quatro anos depois, ele conhece um jovem casal que concorda em acompanhá-lo em sua próxima escalada. Foi filmado em locações na cordilheira Bernina em Graubünden, Suíça.
https://en.wikipedia.org/wiki/The_White_Hell_of_Pitz_Palu_(1929_film)


Tempestade sobre o Mont Blanc (Sturm über dem Montblac”, 1930) é um filme alemão de 1930 escrito e dirigido por Arnold Fancke estrelado por Leni Riefenstahl, Sepp Riste e Ernst Udet. O filme faz parte do gênero cinematográfico alemão "montanhismo", popularizado por Fanck. A história gira em torno de um homem que trabalha sozinho na estação meteorológica de Mont Blanc, coletando dados. Seu único contato com o mundo abaixo é através de sinais de código Morse. Ele é acompanhado por uma amiga, que o ajuda a sobreviver a uma terrível tempestade na montanha. Ernst Udet é apresentado como um piloto que está envolvido em um perigoso resgate na montanha.
https://en.wikipedia.org/wiki/St%C3%BCrme_%C3%BCber_dem_Mont_Blanc


S.O.S. Eisberg (“S.O.S. Eisberg”, versão colorizada) é uma co-produção germano-americana de 1933. O drama é dirigido por Arnold Fanck e estrelado por Gustav Diessl, Leni Riefenstahl, Sepp Rist, Gibson Gowland, Rod La Rocque e Ernst Udet. O filme foi escrito por Tom Reed baseado na história de Arnold Fanck e Friedrich Wolf. S.O.S. Eisberg segue o relato da malfadada expedição polar do famoso explorador Alfred Lothar Wegener na vida real em 1929-30. Dois membros desta expedição malfadada de Wegener serviram como consultores técnicos da Universal.
https://en.wikipedia.org/wiki/S.O.S._Eisberg


Não perca as extensas análises de Derek Hawthorne de cada filme relacionadas abaixo.

Riefenstahl também aparece extensivamente no documentário de 1994 de Ray Müller, “The Wonderful, Horrible Life of Leni Riefenstahl”(*). O diretor inclui filmagens espontâneas, filmadas quando Riefenstahl não achava que estava sendo filmada. A intenção dele era fazer com que ela ficasse mal, mas na verdade ela sai 100 vezes mais que o diretor Müller. É necessário vigiar, apesar do inevitável moer do machado.

Também recomendo os seguintes artigos neste site:

- Jonathan Bowden, “Hans-Jürgen Syberberg: o herdeiro de Leni Riefenstahl?” (podcast e transcrição, artigo curto)
https://www.counter-currents.com/2013/04/hans-jurgen-syberberg-leni-riefenstahls-heir/
https://www.counter-currents.com/2011/07/hans-jurgen-syberberg/
- P.J. Collins, “Leni Riefenstahl na Memória Moderna”
https://www.counter-currents.com/2019/08/leni-riefenstahl-in-modern-memory/
- Jef Costello, “Gênio Insincero: Um Tiributo a Leni Riefenstahl”
https://www.counter-currents.com/2011/08/disingenuous-genius-a-tribute-to-leni-riefenstahl/
- Andrew Hamilton, “Filme Perdido de Leni Riefenstahl: Vitória da Fé (1933)”
https://www.counter-currents.com/2013/06/leni-riefenstahls-lost-film-victory-of-faith-1933/
- Derek Hawthorne, “A Velha Montana”
https://www.counter-currents.com/tag/the-holy-mountain-essay/ (não encontrado)
- Derek Hawthorne, “O Inferno Branco de Pitz Palu”
https://www.counter-currents.com/tag/pitz-palu-essay/ (não encontrado)
- Derek Hawthorne, “Tempestade sobre o Mont Blanc”
https://www.counter-currents.com/tag/mont-blanc-essay/
- Derek Hawthorne, “S.O.S. Iceberg”
https://www.counter-currents.com/2011/10/s-o-s-iceberg/
- Greg Johnson, “Rammstein's 'Stripped' and 'Links 2-3-4' Videos”
https://www.counter-currents.com/2011/12/rammsteins-stripped-and-links-2-3-4-videos/
- Thomas Goodrich, “Boa Guerra ... Melhor Paz”
https://www.counter-currents.com/2015/04/good-war-better-peace/

Por fim, desejo recomendar vários livros sobre Riefenstahl:

- “Leni Riefenstahl: Five Lives. A Biography in Pictures” (um magnífico livro de imagens de mesa de centro)
- Steven Bach, “Leni: The Life and Work of Leni Riefenstahl” (uma biografia tendenciosa, mas informativa de um judeu americano)
- David B. Hinton, “The Films of Leni Riefenstahl”  (informativo e principalmente justo)
- Rainer Rother, “Leni Riefenstahl: The Seduction of Genius”  (informativo, mas tendencioso, útil como crítica de sua autobiografia)
- Jürgen Trimborn, “Leni Riefenstahl: A Life” (uma biografia informativa, mas tendenciosa, de um alemão que odeia a si mesmo)

(*) "A Vida Maravilhosa e Horrível de Leni Riefenstahl"
Luis Trenker (Ator), Ray Muller (Ator, Diretor) Formato: DVD
https://www.amazon.com.br/Wonderful-Horrible-Life-Leni-Riefenstahl/dp/B00000INUB

Fonte: https://www.counter-currents.com/2013/08/erinnerung-an-leni-riefenstahl/

Abraços

35 comentários:

  1. Leni Riefenstahl gostava de filmar o belo, o perfeito, sem preconceitos. Porém, existem aqueles que querem nos impor o contrário: https://danizudo.blogspot.com/
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    "O passado não está ANTES do presente, mas DENTRO dele."
    José Ribamar Bessa Freire
    http://www.patrialatina.com.br/bolsonar9-o-historiador-e-os-negocios-da-trapaca/

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    1. Em 1939, dois irmãos finlandeses são convocados para o exército para lutar na guerra entre a Finlândia e a União Soviética. Ambientado durante a 2ª Guerra Mundial. Após a Alemanha nazista invadir a Polônia em setembro de 1939, a Rússia atacou a Finlândia em novembro de 1939. Os reservistas finlandeses deixam suas casas e vão para a guerra. O filme tem como foco dois agricultores do município de Kauhava, na província de Pohjanmaa / Ostrobothnia, irmãos Martti e Paavo Hakala, servindo em um pelotão finlandês.

      "Talvisota", 1989 ‧ Guerra/Ação ‧ 3h 17m ‧ Inglês
      https://www.youtube.com/watch?v=Y-d61zfVW4g
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      Em 1941, após a Guerra de Inverno contra os soviéticos, a Finlândia se engaja na Guerra de Continuação para recuperar suas terras perdidas. Na frente, o jovem tenente Kariluoto, burguês e idealista, é perturbado pelas qualidades estratégicas do cabo veterano Rokka, um fazendeiro que desafia sua hierarquia, mas mostra uma sensibilidade rara.

      "Soldado Desconhecido", 2017 ‧ Guerra/Drama ‧ 3 horas ‧ Finlandês
      https://www.facebook.com/nobarkuyy/videos/tuntematon-solitas-the-unknown-soldier/561427197673962/

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    2. Várias histórias da Segunda Guerra Mundial não são contadas nos livros, caindo no esquecimento com o passar do tempo. Inspirado em fatos reais, o filme teuto-dinamarquês Under Sandet (no original) ou Terra de Minas (em português) aborda um desses relatos, que ocorreu no pós-guerra na Dinamarca.

      Temendo que uma possível invasão dos Aliados se daria a partir do litoral dinamarquês, a Alemanha nazista preencheu toda a extensão da costa oeste da Dinamarca com mais de 1,5 milhões de minas. Com a rendição alemã e o fim da guerra em maio de 1945, mais de 2 mil prisioneiros de guerra alemães são enviados para desarmar essas minas terrestres. A história foca em um pequeno grupo de jovens alemães que têm a difícil e perigosa tarefa de limpar 45 mil minas de uma praia dinamarquesa para ganhar a liberdade.

      O filme, escrito e dirigido por Martin Zandvliet, é uma excelente peça de cinema, conseguindo trazer para as telas uma obra com uma abordagem nova, apesar de todos os demais filmes de guerra já feitos anteriormente. Com um roteiro original, o diretor consegue transmitir todo o rancor trazido pelos 5 anos de ocupação nazista na Dinamarca, além de retratar a exploração de crianças arrastadas para a guerra. Um dos grandes acertos da direção e do roteiro de Zandvliet é mostrar os ciclos de guerra: os vencedores, os dinamarqueses, passam a adotar as práticas brutais dos perdedores, os alemães. Foi exatamente por situações como essas que a Segunda Guerra Mundial eclodiu, pela França e demais países vitoriosos da Primeira Guerra Mundial exigirem reparações e imporem sanções absurdas à Alemanha.

      A fotografia, de Camilla Hjelm, é de encher os olhos. E aqui, mais uma vez, temos que destacar o trabalho do diretor. A utilização de planos abertos capta a linda paisagem dinamarquesa, enquanto momentos mais intimistas permitem acompanhar as interações entre aqueles soldados. Mantendo um ritmo intenso, a tranquilidade e vastidão da praia são contrastados, a todo momento, com o perigo que os aguarda debaixo da areia, expressão que dá nome ao longa (Under Sandet = Sob a Areia).

      A trilha sonora é cativante e, em em alguns momentos, de partir o coração, ambientando o drama narrado no filme. Um dos elementos que transformam Terra de Minas em uma experiência memorável é a excelente atuação de Roland Møller, interpretando o papel do Sargento Carl Rasmussen, protagonista da história. Incumbido de supervisionar o grupo de soldados alemães, Carl luta para separar seus deveres militares do ódio que sente pelo antigo inimigo. O ator consegue entregar um personagem complexo, temperamental, amargo e zangado, mas que ao mesmo tempo ainda não perdeu a humanidade que existe dentro de si. O restante do elenco também foi bem escolhido e explorado psicologicamente, com os atores interpretando soldados com personalidades diferentes.

      Com uma discussão filosófica sobre os conflitos bélicos, além de ser muito intenso e bonito, Under Sandet nos dá uma visão real das complexidades da Segunda Guerra Mundial e do comportamento humano.

      "Terra de Minas", 2015 ‧ Guerra/Drama ‧ 1h 40m ‧ Dublado
      https://www.youtube.com/watch?v=XrdbD7fF8m8

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    3. Estamos nos últimos meses da Segunda Guerra Mundial, e tudo indica que o conflito está com seus rumos traçados. A Rússia surge poderosa, vinda do Oriente, invadindo a Europa Ocidental, e acabando com os últimos ímpetos beligerantes de Hitler e sua armada alemã. No entanto, algo ainda surge no caminho, como uma força inexplicável, vinda não se sabe de onde, mas com um objetivo muito claro: servir de resistência a este avanço praticamente inevitável.

      A ação começa em pleno campo de batalha, após um embate que deixou muitas vítimas, um sem número de feridos e um caso excepcional: Naydenov, piloto de um tanque atacado que, inexplicavelmente, permanece vivo, ainda que esteja com mais de 90% do seu corpo queimado. Ele é levado a um hospital e, apesar de declarado morto, segue respirando e, dia após dia, começa a se recuperar. Semanas depois está de pé, como se nada tivesse lhe acontecido, pronto para outra. Quer dizer, quase sem alterações. Afinal, desde o incidente algo ainda mais incrível lhe aconteceu: ele possui, a partir de agora, o dom especial de ‘ouvir’ os tanques de batalha.

      Será por isso que Naydenov conseguirá entender o que está acontecendo e qual é seu destino: enfrentar o perigoso inimigo que se mantém nas sombras, prestes a atacar a qualquer momento. Tigre Branco é um tanque fantasma, que surge e desaparece com a mesma velocidade. Suspeita-se até da existência – ou não – de tripulação no seu interior. O embate pode estar acabando, mas a máquina permanece firme em seu propósito: conter o avanço soviético. E nem Naydenov, nem todo o exército russo, poderão fazer frente a este poderoso inimigo se não abrirem suas mentes para o inacreditável.

      "Tigre Branco", 2012 ‧ Guerra/Ação ‧ 1h 48m ‧ Legendado
      https://www.youtube.com/watch?v=FPgtWIRR2u8

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    4. “Quando (a Primeira Guerra Mundial) começou, sua causa era dificilmente conhecida pelos principais estadistas dos vitoriosos. Ela tinha muitos inimigos, e alguns dos mais formidáveis estavam entre os mais bem colocados no seu próprio povo… Uma vez ele me disse que 2.000 entrevistas tinham sido feitas para a confecção da Declaração de Balfour. Com habilidade que não erra ele adaptou os seus argumentos às circunstâncias especiais de cada estadista. Para os norte-americanos e britânicos ele poderia usar a linguagem bíblica e despertar um tom emocional profundo; para outras nacionalidades ele falou mais frequentemente em termos de interesse. Ao Mr. Lloyd George foi dito que a Palestina era um pequeno país montanhoso e não diferente do País de Gales; com Lorde Balfour o fundo filosófico do sionismo poderia ser observado; para o Lorde Cecil o problema foi colocado na definição de uma nova organização mundial; enquanto ao Lorde Milner a extensão do poder imperial podia ser vividamente retratada. Para mim, que lidou com essas questões como um oficial subalterno do Estado Maior, ele trouxe de muitas fontes todas as evidências que poderiam ser obtidas sobre a importância de um lar nacional judaico para a posição estratégica do Império Britânico, mas ele sempre indicou por uma centena de tons e inflexões de voz que ele acreditava que eu podia também apreciar melhor do que meus superiores outros argumentos mais sutis e recônditos.”

      Mais em:

      Por trás da Declaração de Balfour – A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild – parte 5 – Por Robert John
      https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/por-tras-da-declaracao-de-balfour_23.html

      “A propaganda britânica retratou a guerra como apenas uma defesa contra um agressor bárbaro semelhante às hordas de Genghis Khan, que eram estupradores de freiras, mutiladores de crianças, liderada pelo Kaiser – retratado como uma besta em forma humana, um lunático, monstro deformado, Judas moderno, e monarca criminal.”

      Mais em:

      Por trás da Declaração de Balfour – A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild – parte 4 – Por Robert John
      https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/por-tras-da-declaracao-de-balfour_17.html

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    5. “Em uma reunião em massa em março de 1917 para comemorar a revolução que então tinha tido lugar, o rabino Stephen Wise, que tinha sucedido Brandeis como presidente do Comitê Sionista Provisório Americano após a nomeação de Brandeis para a Suprema Corte, disse: ‘Eu acredito que de todas as realizações do meu povo, nenhuma tem sido mais nobre do que a parte dos filhos e filhas de Israel têm tomado no grande movimento o qual tem culminado na Rússia livre’.”

      “Fora as atividades de propaganda e inteligência, essa equipe bolchevique toda polonesa {Karl Radek e Jakob Fürstenberg eram judeus, e apenas V. V. Vorovski, possuía antecedentes poloneses}, cuidadosamente selecionada, servia outra função. Foi usada para o propósito de canalizar dinheiro para os cofres do partido bolchevique na Rússia. {O banqueiro judeu} Helphand era a principal – se não a única – fonte dessa munificência; se os bolcheviques pensavam que Helphand ainda lhes devia dinheiro com os royalties de Gorki, agora estava sendo pago a eles, e da maneira mais generosa.”

      Se os britânicos não apoiarem um lar nacional para os judeus na Palestina, disse o judeu Chaim Weizmann em 1919 para William Yale, homem de confiança do governo americano de então, “nós vamos esmagar o Império Britânico como nós esmagamos o Império Russo.”

      O relativamente então popular judeu Max Nordau cunhou um termo para expressar os anseios do sionismo formulado “para enganar pela sua brandura” até que “não haja
      nenhuma razão para dissimular o nosso objetivo real.”

      Mais em:

      Por trás da Declaração de Balfour – A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild – parte 3 – Por Robert John
      https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html

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    6. Partes anteriores:

      Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild – parte 2 – Por Robert John
      https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour_16.html

      Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild – parte 1 – Por Robert John
      https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html

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    7. “Herzl predisse corretamente uma grande guerra entre as grandes potências. Seus seguidores se organizaram para estarem prontos para nessa época para avançarem suas ambições através da exploração da rivalidade das grandes potências.”

      Mais em:

      Por trás da Declaração de Balfour – A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild – parte 6 (final) – Por Robert John
      https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/08/por-tras-da-declaracao-de-balfour_25.html

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  2. Fantastico post Cobalto, eu como artista amo a arte NS a arte como ressureicao do espirito nacional essa era a meta,coisas boas que glorificam e elevam a alma

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    1. Olá. Talvez conheça "Por que a beleza importa?" por Roger Scruton:
      https://www.youtube.com/watch?v=bHw4MMEnmpc

      Abraço

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    2. Obrigado,Cobalto,vou dar uma olhada,nao conhecia ainda,como vivemos numa epoca de inversao de valores tudo o que e belo ou puro e repelido ou visto com desconfianca, o amor tambem se baseia na beleza, pois antes do amor vem a atracao e antes desta o vislumbrar ou seja a beleza e o que atrai, como diz Aristoteles em Metafisica, o Belo promete, sendo assim quando um homen se interessava por ela nao era so algo carnal mas,uma intencao de ter lindos e saudaveis filhos tambem ate por que as pessoas nao eram so involucros ocos de beleza

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    3. Esperto esse tal de Aristóteles .. rs

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  3. CONFIRMADO!
    O BOZO É INIMIGO DA NAÇÃO!

    ENTREGUISMO DESCARADO:

    AL GORE: “Estou preocupado com a Amazônia”

    MILICIANO: “Quero explorar os recursos da Amazônia com os EUA”

    AL GORE: ???? “Não entendi o que você quer dizer”

    As viagens q o CONDENADO fez foram pra isso: VENDER A AMAZÔNIA.

    https://twitter.com/fiscaldoibama/status/1297952587149434880

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    1. Uns 4 anos que falo isso, mas o gado ...
      https://media1.tenor.com/images/2919c9a858967e518fd268ddf3853845/tenor.gif?itemid=16772952

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  4. O LADO OBSCURO DOS DEUSES PAGÃOS
    https://www.youtube.com/watch?v=0kAMQDU19Zs

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  5. “TODO ESQUERDISTA É UM DEFORMADO…” – OS FILHOS DO ÓDIO
    Publicado em 25/08/2020

    Desculpe-me, mas você é um inocente útil |Todo esquerdista é um deformado. E quanto mais culto, quanto mais vinculado aos seus precursores, humanistas no século XVI, “filósofos” ou “esclarecidos” do século XVIII e logo depois, os jacobinos e em seguida os maçons, todos os socialistas de todos os matizes firmam-se obstinadamente em certos postulados arbitrários e na certeza fanática de suas convicções. Quando lhes ocorre chocarem-se com os fatos, pior para os fatos. Se o povo simples, ainda não atingido por suas arengas, repele-os, muitas vezes por simples enfado (são chatíssimos), logo constróem em suas cabeças uma contorção pela qual ficam sendo “reacionários” ou “vendidos” os que não se deixam sensibilizar pelos seus esquemas, todos de conflito: ricos contra pobres, progressistas contra reacionários, inovadores contra “apegados aos seus privilégios de classe”, etc., etc.

    Esta deformação mental, porém, tem raízes mais profundas e mais sombrias. Os socialistas são, realmente, almas ressentidas, poços de rancor generalizados, filhos do ódio. Seu ódio, normalmente, volta-se para os que servem-lhes de pretexto ou contra aqueles que lhes barram o caminho.

    Que eles são filhos do ódio, sentiu o poeta e exprimiu-o muitíssimo bem. Fernando Pessoa, no seu poema “Ontem à tarde…” (Alberto Caeiro) vai fundo na percepção do que o socialista é:

    “Ontem à tarde, um homem das cidades

    Falava à porta da estalagem.

    Falava comigo também.

    Falava da justiça e da luta para haver justiça

    E dos operários que sofrem,

    E do trabalho constante e dos que têm fome

    E dos ricos, que só têm costas para isso.

    E olhando para mim, viu-me lágrimas nos olhos

    E sorriu com agrado, julgando que eu sentia

    O ódio que ele sentia

    E a compaixão que ele dizia que sentia”.

    …………………… (Poema XXXII).

    Nos países em que ainda não têm o poder total, esse ódio concentra-se numa surda sabotagem contra os que constituem “a repressão”. É por isso que aparece, sobretudo, entre os intelectuais e em especial na imprensa, um clima, um ambiente, uma mentalidade generalizada que sente a mais completa indiferença pelas vítimas dos criminosos, uma mal disfarçada simpatia pelos criminosos e um ódio implacável contra a polícia que prepara e esconde o ódio total contra o Exército, contra os militares em geral. Mas não se pense que o ódio contra os militares é apenas ódio contra os que lhes barram o caminho. É mais do que isso. É, antes disso, ódio contra aqueles que significam sobretudo uma ordem, um organismo institucional, um regime de subordinação de uns e de exercício de autoridade de outros. É ódio à autoridade mais do que qual quer outra coisa. Ora, o ódio à autoridade esconde o ódio a Deus, ódio que nasce da soberba, ódio que exprime o orgulho, ódio de quem quer ser seu próprio senhor. E deles disse Nosso Senhor: “Odiaram-me sem motivo” (Jo. XV, 25).

    (Revista Permanência Julho-Agosto 1986, N° 212-213.)
    http://catolicosribeiraopreto.com/todo-esquerdista-e-um-deformado-os-filhos-do-odio/

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  6. Um único tanque Tiger enfrentou 50 T-34 soviéticos neste combate notável durante a Batalha de Kursk em julho de 1943. Uma “Produção de Mark Felton”. Tempo de execução: 5:03 minutos. O tanque alemão foi comandado por Franz Staudegger, um sargento de 22 anos (Oberscharführer) da Primeira Divisão SS Panzer. Ele destruiu 22 tanques soviéticos, exaurindo seu suprimento de munição, e os T-34 restantes recuaram. A Batalha de Kursk na Rússia foi um dos confrontos mais importantes das forças alemãs e soviéticas da Segunda Guerra Mundial. É amplamente considerada a maior batalha de tanques da história. Por sua coragem e desenvoltura exemplares, Staudegger foi premiado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro, o primeiro tripulante de tanque Tiger a ser homenageado. O jovem SS, que era de Kärnten (Áustria), serviu mais tarde na frente ocidental.
    https://www.youtube.com/watch?v=tMDWWFKQgLQ

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    1. 2 vídeos sobre o maior ás dos tanques, o lendário "Barão Negro" Michael Wittmann:
      https://www.youtube.com/watch?v=GE6uvkJP-g8

      As ações mais marcantes dos 3 maiores comandantes de tanques de todos os tempos. Os maiores e melhores tanqueiros da história tiveram participações na segunda guerra mundial dignas de cinema! A quantidade de abates inimigos é gigante e a coragem e bravura desses pilotos, artilheiros e comandantes de tanque também! As batalhas de tanques eram comum e sempre muito intensas durante a segunda guerra e você vai saber como os tanques ajudaram a definir o rumo da segunda guerra mundial. Michael Wittmann , Otto Carius , Kurt Knispel. Não perca esse vídeo de curiosidade de guerra!
      https://www.youtube.com/watch?v=KkaxtMjHkb8

      Esqueceu de Johannes Bölter.

      Kurt Knispel, 168 tanques destruídos.
      Michael Wittmann, 138 tanques e 132 armas antitanques, entre outros.
      Johannes Bölter, 139 tanques.
      Otto Carius, + 150 tanques.

      Os 4 somados destruíram mais de 595 tanques, fora outros veículos e armas.

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  7. Ritual satânico na Europa
    https://www.youtube.com/watch?v=cREF8CISAxg

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  8. Ela, Richard Wagner, Arno Breker e tantas outras maravilhas que para sempre serão massacradas e degredadas pelo simples "pecado" de serem de alguma forma ligadas ao Nacional Socialismo.

    Pobre mundo contaminado.

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    1. Bem lembrado. Todos(as) valem uma boa postagem pedagógica e como tributo. Abraço.

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  9. “Verdade Para a Alemanha” de Udo Walendy. O autor foi preso em várias ocasiões por se recusar a repetir as mentiras históricas oficiais da polícia do pensamento moderno.
    https://archive.org/details/TruthForGermany

    “O Que o Mundo Rejeitou; Ofertas de Paz de Hitler 1933-1939” de Dr. Friedrich Stieve
    https://archive.org/details/WhatTheWorldRejectedHitlersPeaceOffers1933-1939

    “Crimes de Guerra Forjados Malignam a Nação Alemã” de Udo Walendy
    https://archive.org/details/ForgedWarCrimesMalignTheGermanNation

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  10. O livro “The Last Days” supostamente narra as experiências de 5 “sobreviventes” judeus húngaros do holocausto durante a Seg. Guerra.

    O slogan do livro é “Tudo o que você está prestes a ver é verdade”.

    Spilberg fez um documentário dele e apresenta Irene Weisberg Zisblatt, que afirma em nesse seu livro “The Last Days”, ter engolido e defecado repetidamente diamantes por mais de um ano, enquanto esteve em Auschwitz e nas “marchas da morte”.

    https://i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1311994792i/281866._UY393_SS393_.jpg

    Ela também afirma que foi selecionada para ter sua pele transformada em um abajur, e por conta disso, teve sua tatuagem removida pelo Dr. Mengele, além de ter escapado de dentro de uma câmara de gás e ser jogada por cima da cerca de arame farpado eletrificado em um trem aberto.

    Também em “The Last Days”, Paul Parks, um soldado afro-americano afirma ter libertado Dachau, testemunhando os cadavéricos sobreviventes do Holocausto. Na verdade, o Boston Globe relatou que ele estava a centenas de quilômetros de distância na época da libertação e nunca pôs os pés no referido campo de concentração.

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  11. 'Secure Tolerance' - The Jewish Plan to Permanently Silence the West, Part 1

    https://russia-insider.com/en/secure-tolerance-jewish-plan-permanently-silence-west-part-1/ri30920

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  12. WATCH: Brilliant Kremlin Ad Ridiculing and Condemning Gay Marriage and Adoption (2 Videos)

    No vídeo feito por um grupo de mídia chamado Patriot ligado ao aliado de Putin Yevgeny Prigozhin, sancionado pelos EUA, um menino de um orfanato russo descobre que está sendo adotado por um casal gay.

    "Aqui está sua nova mãe. Não fique chateado", diz um deles enquanto o outro puxa um vestido para ele usar.

    "Que Rússia você escolhe?" a narração diz.

    "Decida o futuro do país. Vote nas emendas à constituição."

    https://russia-insider.com/en/watch-brilliant-kremlin-ad-ridiculing-and-condemning-gay-marriage-and-adoption-video/ri30543

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  13. Todos sionistas!
    https://www.diariodocentrodomundo.com.br/wp-content/uploads/2020/08/demonios-590x600.jpg
    .
    .

    "For My Legionaries: The Iron Guard" by Corneliu Zelea Codreanu

    This is an autobiographical book in which Corneliu Zelea Codreanu expressed his political and spiritual ideaology as well as explained the struggles and persecution of his Legionary movement in Romania.

    https://archive.org/details/ForMyLegionariesTheIronGuard/page/n9/mode/2up

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  14. Aqueles que pensam que os Protocolos foram entregues no Primeiro Congresso Sionista em Basel em 1897 estão tristemente enganados. Esta não é uma informação que o judeu comum tenha acesso. Havia mais de 200 delegados naquela conferência, juntamente com 26 membros da imprensa.

    Rabino Ehrenpreis, (1869-1951) o Rabino Chefe da Suécia de 1910-1951, supostamente escreveu em 1924: "Há muito tempo estou bem familiarizado com o conteúdo dos Protocolos, na verdade muitos anos antes de eles serem publicados na imprensa cristã . Os Protocolos dos Sábios de Sião não eram, de fato, os Protocolos originais, mas um extrato comprimido dos mesmos. Dos 70 Sábios de Sião, na questão de origem e da existência dos Protocolos originais, havia apenas dez homens em todo o mundo sabem. " (Citado sem fonte online em "1001 Quotations About Jewish.")
    https://www.henrymakow.com/2020/08/protocols-of-zion.html

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    1. E nitido que sao antigos um programa tao detalhado, uma verdadeira professia, nao foi feita de um dia para o outro, na verdade acredito que desde o tempo do sinedrio esse plano exista, acredito que Saulo nao se converteu e sim deturpou o Cristianismo ja que se nao fosse ele o Cristianismo nao passaria de uma seita,ele se utilizou para infiltrar essa ideia de povo escolhido para mim o cristianismo foi o precursor de todos os conceitos universalistas judaicos, com todo respeito Cobalto e a todos que acreditam em Cristo.

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    2. Judeus quebram tabu ao denunciar casos de pedofilia. Os seguidores da ‘Torá’ têm como regra não acusar legalmente alguém da mesma crença e resolver os casos em um tribunal rabínico.

      “O Brasil é um dos países mais atrasados no combate a crimes sexuais em sinagogas”, diz o australiano Manny Waks, ativista contra a pedofilia.
      https://veja.abril.com.br/brasil/judeus-quebram-tabu-ao-denunciar-casos-de-pedofilia/

      Talmud, onde a pedofilia é a LEI. Permite casar com crianças de 3 anos!
      https://www.palestinow.com/talmud-where-pedophilia-is-the-law/

      Nova Ordem Mundial desvendada ... é israel (aquele que luta CONTRA Deus)
      https://desatracado.blogspot.com/2020/04/nova-ordem-mundial-desvendada.html

      "Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus."
      Gálatas 5:19

      "Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição;
      A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do Senhor vosso Deus, que hoje vos mando;
      Porém a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do Senhor vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes."
      Deuteronômio 11:26-28

      E veio a mim outra vez a palavra do SENHOR, dizendo:
      Filho do homem, faze conhecer a Jerusalém as suas abominações.
      ...
      E sucedeu, depois de toda a tua maldade (ai, ai de ti! diz o Senhor DEUS),
      "Que edificaste uma abóbada, e fizeste lugares altos em cada rua.
      A cada canto do caminho edificaste o teu lugar alto, e fizeste abominável a tua formosura, e alargaste os teus pés a todo o que passava, e multiplicaste as tuas prostituições.
      Também te prostituíste com os filhos do Egito, teus vizinhos grandes de carne, e multiplicaste a tua prostituição para me provocares à ira."
      Ezequiel 16:1,2,23-26

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  15. O nacionalismo cívico é uma fraude
    por Jon Foster

    Taqui estão muitas pessoas hoje que se descrevem, ou são descritas por outros, como nacionalistas cívicos. Algumas dessas pessoas incluem Donald Trump, Nigel Farage e Tommy Robinson. Essas pessoas afirmam, ou são reivindicadas por outros, estarem lutando contra o globalismo usando a arma do nacionalismo cívico. Tudo parece bom, mas há apenas um problema. O nacionalismo cívico é uma fraude repugnante que não pode salvar os brancos, os de ascendência europeia, da substituição e extinção. Aqueles que promovem o nacionalismo cívico são ignorantes quanto às suas deficiências, covardes ou oposição controlada.

    O nacionalismo cívico, também conhecido como nacionalismo liberal, é a ideia de que pessoas de todas as raças, culturas e línguas diferentes podem formar uma nação com base em valores compartilhados. Esses valores podem incluir democracia, liberdade de expressão e igualdade de gênero. Sob a ideologia cívica nacionalista, qualquer pessoa que aceite esses valores pode fazer parte da nação.

    Por exemplo, um nacionalista cívico inglês diria que qualquer pessoa pode fazer parte da nação inglesa, independentemente de raça ou cultura, desde que aceite os “valores ingleses”. Esses “valores ingleses” podem incluir o idioma inglês, democracia, direito comum, capitalismo, liberdade de expressão e igualdade de gênero.

    I. Isso nos leva à primeira e mais óbvia fraude do nacionalismo cívico. Sendo que, por sua própria definição, o nacionalismo cívico não é nem mesmo nacionalismo.

    Uma nação é um grupo de pessoas que compartilham raça, cultura e idioma comuns. A própria palavra “nação” vem da palavra latina “natio”, que significa literalmente “nascimento”. Essa origem da palavra implica fortemente que uma nação é algo em que nascemos e não escolhemos fazer parte de nós mesmos. Em outras palavras, é a raça compartilhada, não os valores, que forma o núcleo de uma nação. Enquanto o nacionalismo é o desejo de preservar, proteger e trazer prosperidade para a própria nação, o que é melhor alcançado quando a nação tem sua própria pátria.

    Portanto, sob a verdadeira definição de nação, a nação inglesa é aquele povo inglês branco que pratica a cultura inglesa e fala a língua inglesa. Embora o objetivo do nacionalismo inglês seja preservar, proteger e trazer prosperidade à nação inglesa, o que é melhor alcançado pela nação inglesa tendo sua própria pátria, o que é verdade, o país da Inglaterra.

    Veja, o nacionalismo cívico não é nem mesmo nacionalismo porque não está nem mesmo preocupado com a preservação de um povo específico, mas sim com a preservação de valores. Uma nação é feita de pessoas, não de valores. Uma nação é uma entidade biológica, não um sistema político, econômico ou jurídico. A nação inglesa não é democracia, capitalismo ou common law, mas é, na verdade, o próprio povo inglês.
    ...
    https://www.eurocanadian.ca/2020/08/civic-nationalism-is-fraud.html

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  16. A fraude de Einstein

    O mito propagandístico do gênio que foi construído em torno de Albert Einstein está desmoronando rapidamente :

    Uma das maiores fraudes míticas da história é a de Albert Einstein, o famoso físico que inventou a Teoria da Relatividade, E = mc² e muitas outras coisas esotéricas. Mas isso é tudo fabricação. As alegações sobre Einstein inventando qualquer teoria da relatividade, ou luz e fótons, ou tempo, são falsas. Quase todas as alegações - quase tudo - atribuídas a Einstein são simplesmente mentiras. Einstein era um inepto que não contribuiu com nada original para o campo da mecânica quântica, nem para qualquer outra ciência. Longe de ser um físico competente, ele certa vez negou categoricamente que o átomo poderia ser dividido e, muito mais tarde, admitiu que a idéia de uma reação em cadeia em material físsil "nunca me ocorreu".
    (...)
    http://voxday.blogspot.com/2020/07/the-einstein-fraud.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2Fvoxpopoli+%28Vox+Popoli%29

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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