quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Feliz Natal e Ano Novo!

 A crise é fabricada!

O que explica o cenário de escassez e crise que estamos vivendo, se não tivemos nenhum dos fatores que produzem crise? Maria Lucia Fattorelli explica:


Feliz Natal, povo deitado em berço esplêndido. Mas, esplêndido para quem?! Pense nisso. 

Abraços

19 comentários:

  1. Maior economia da Europa, a Alemanha foi vista por vizinhos como um exemplo sobre como lidar com a pandemia de coronavírus. Isso foi no começo do ano. Agora, a história é outra.

    Como seus pares europeus, a Alemanha está nadando — e tentando não se afogar — em uma segunda onda. Os números estão atingindo recordes, e neste vídeo, Elisa Kriezis explica.

    https://www.youtube.com/watch?v=D014LD4Yts8
    (4:32 min.?!?!)

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  2. Manual "Europa nazista ocupada" de outubro de 1944 desclassificado recentemente:
    https://archive.org/details/UN_W_C_C/reel37ShaefNazi-occupiedEuropeHandbook1944/page/n1/mode/2up

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    1. Olá. Poderia comentar sobre esse manual? Grato de antemão.

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    2. Apesar de todas as informações prontamente disponíveis sobre a infame queima de livros "nazistas", quase nada é mencionado de uma queima de livros muito maior: a que aconteceu durante a "reeducação" judeo-aliada dos alemães após sua derrota na Segunda Guerra Mundial.

      Estima-se que mais de um terço de todos os livros alemães já tenham sido destruídos pelo bombardeio de judeus apenas na Alemanha Ocidental (*), e isso não inclui os livros nas áreas tomadas da Alemanha após a guerra. Somados aos milhões de livros alemães destruídos em todo o mundo durante a histeria anti-alemã criada pelos judeus na Primeira Guerra Mundial, muito mais livros alemães foram destruídos no século XX do que provavelmente existe hoje.

      O consenso judeo-aliado sobre a vitória era a doutrina da culpa coletiva: todos os alemães, jovens ou velhos, compartilhavam a culpa pela guerra. A ideia estava arraigada o suficiente para não causar surpresa quando o presidente dos Estados Unidos liderado por judeus, Harry S. Truman, se recusou a aliviar a fome da população alemã em dezembro de 1945, declarando:

      “Embora todos os alemães possam não ser culpados pela guerra, seria muito difícil tentar selecionar para um tratamento melhor aqueles que nada tiveram a ver com o regime 'nazista' e seus crimes.”

      Aparentemente, isso se aplicava até mesmo a bebês e crianças pequenas. Foi nessa época, quando as cidades alemãs estavam em escombros, milhões estavam mortos ou desaparecidos e em qualquer lugar até 20 milhões de alemães sem-teto viviam com rações alimentares de menos de 1.000 calorias por dia, que tanto os judeu-britânicos quanto os judeo-americanos assumiu o controle da mídia alemã para incutir um sentimento de culpa coletiva na população.
      (...)

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    3. (*) O bombardeio judaico-aliado [esqueceu da Maçonaria] da Alemanha causou extensa destruição de bibliotecas alemãs, incluindo, mas não se limitando a:
      Biblioteca da Universidade Técnica de Aachen (50.000 volumes),
      Berlin Staatsbibliothek (2 milhões de volumes),
      Biblioteca da Universidade de Berlim (20.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade de Bonn (25% de seu acervo),
      Bremen Staatsbibliothek (150.000 volumes),
      Hessische Landesbibliothek em Darmstadt (760.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade Técnica de Darmstadt (dois terços de sua coleção),
      Stadt- und Landesbibliothek em Dortmund (250.000 de 320.000 volumes),
      Sächsische Landesbibliothek em Dresden (300.000 volumes),
      Stadtbibliothek em Dresden (200.000 volumes), o Essen Stadtbücherei (130.000 volumes),
      Frankfurt Stadt- und Universitätsbibliothek (550.000 volumes, 440.000 teses de doutorado, 750.000 patentes),
      Biblioteca da Universidade de Giessen (nove décimos de sua coleção),
      Biblioteca da Universidade Greifswald (17.000 volumes),
      Hamburg Staats- und Universitätsbibliothek (600.000 volumes),
      Hamburgo Commerz-Bibliothek (174.000 de 188.000 volumes),
      Hannover Stadtbibliothek (125.000 volumes),
      Badische Landesbibliothek em Karlsruhe (360.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade Técnica de Karlsruhe (63.000 volumes),
      Kassel Landesbibliothek (350.000 de 400.000 volumes),
      Murhardsche Bibliothek em Kassel (100.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade de Kiel (250.000 volumes),
      Leipzig Stadtbibliothek (175.000 de 181.000 volumes),
      Magdeburg Stadtbibliothek (140.000 de 180.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade de Marburg (50.000 volumes),
      Bayerische Staatsbibliothek em Munique (500.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade de Munique (350.000 volumes),
      Munich Stadtbibliothek (80.000 volumes),
      Biblioteca Beneditina de Munique (120.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade de Münster (360.000 volumes),
      Nürnberg Stadtbibliothek (100.000 volumes),
      Württembergische Landesbibliothek em Stuttgart (580.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade Técnica de Stuttgart (50.000 volumes),
      Biblioteca da Universidade de Würzburg (200.000 volumes e 230.000 dissertações de doutorado).

      Fonte: UNESCO. Programa de Informações Gerais e UNISIST, “Lost Memory - Libraries and Archives Destroyed in the Twentieth Century” 1996.

      http://www.renegadetribune.com/jewish-de-nazification-of-national-socialist-germany/

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    4. Anônimo24 de dezembro de 2020 11:51

      Trata-se de um apanhado de documentos oficiais aliados usados contra os alemães no linchamento de Nuremberg.

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  3. Ho ho ho Feliz Natal Cobalto e todos os leitores do blog, ja estava preocupado o Cobalto nao aparecia, abraco guerreiro vamos a luta 2021

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    1. Olá. Feliz tudo para você e sua família. Vamos em frente, assunto não falta e 2021 creio que ferverá entre as potências.

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    2. Olá Cobalto!Cara tu devias abrir um canal no YouTube.Seria possível da sua parte se não, esquece o que falei?Saudações!!

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    3. O blog já ocupa bastante tempo, além de que o YT não está muito interessado em divulgar temas controversos, anda derrubando várias contas. Abraço

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  4. Certa época ainda recente, um povo sonhou (e ousou) ser livre da Usurocracia e da Maçonaria ...
    https://www.youtube.com/watch?v=d-P2qsYGrCU

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  5. Ficou sabendo algo a respeito?
    https://www.youtube.com/watch?v=KYDWPibB79M

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    1. Não esse especificamente. Mas por toda a Europa estão fazendo exercícios militares com ou sem situações nucleares. O mesmo acontece em volta da China e Coréia do Norte. Esses rumores de guerra estão se agravando, as paciências estão se esgotando.

      https://www.facebook.com/profeciasdofuturo/videos/as-profecias-de-alois-irlmaier-o-assassinato-de-um-l%C3%ADder-%C3%A1rabe-e-o-inicio-da-ter/664843154001515/

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  6. Aos inocentes que ainda acreditam no absurdo de valores e crenças judaico-cristãs comuns ...

    Jerusalem archbishop: Christians worldwide must reject Israel's occupation of Palestine
    https://www.youtube.com/watch?v=FoRr7kfNdYg
    Palestine Remix - Israel Against the Christian Holy Land
    https://www.youtube.com/watch?v=qqiUGf1qMZA
    Orthodox Patriarchate of Jerusalem attacked, Jewish Extremists desecrate Theotokos's Tomb
    https://www.youtube.com/watch?v=jqPkLJm7qsQ
    Greek Orthodox Church on Jerusalem
    https://www.youtube.com/watch?v=Jrn278S0Ii4
    Christians and Muslims in Jerusalem describe life under Israeli occupation
    https://www.youtube.com/watch?v=zvfTEhORDMA

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  7. Por iniciativa da Rússia, a resolução «Combater a glorificação do Nazismo, Neonazismo e outras práticas que contribuem para alimentar formas contemporâneas de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância relacionada» foi aprovada esta quarta-feira, na Assembleia Geral das Nações Unidas, com 130 votos a favor, dois votos contra (EUA e Ucrânia) e 51 abstenções (incluindo a de Portugal, de todos os estados-membros da União Europeia e outros países «sérios», como o Reino Unido, que definem o que são eleições «sérias» ou «direitos humanos», e decretam sanções contra «países não sérios»).

    A resolução apela aos estados membros da ONU para que aprovem legislação para «eliminar todas as formas de discriminação racial» e expressa «profunda preocupação sobre a glorificação, sob qualquer forma, do movimento nazi, do neonazismo e de antigos membros da organização Waffen-SS».

    Neste sentido, refere-se à construção de monumentos e memoriais, bem como à celebração de manifestações públicas em nome da glorificação do passado nazi, do movimento nazi e do neonazismo.

    Os apoiantes da resolução mostram-se preocupados com «as tentativas cada vez mais frequentes de profanar ou demolir monumentos erigidos em memória daqueles que combateram o nazismo na Segunda Guerra Mundial, bem como de exumar ou remover os restos mortais dessas pessoas», informa a agência TASS.
    (...)
    https://outroladodanoticia.com.br/2020/12/21/combate-a-glorificacao-do-nazismo-com-voto-contra-dos-eua-e-abstencao-da-ue/ ... na verdade, é cortina de fumaça. O objetivo verdadeiro é censurar o revisionismo da Segunda Guerra, evento que os russos têm muito a esconder e até hoje proíbem a liberação de documentos do referido período. E reafirmo que com a operação Barbarossa, Hitler impediu (estragou) que a Europa toda fosse dominada pelo judaico-comunismo como pretendia o maçom Stalin.

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  8. Feita com armas nazistas fundidas, Catedral das Forças Armadas é a nova atração de Moscou

    Com seu exterior verde musgo e escadas forjadas a partir de tanques alemães derretidos – e contendo alguns dos pertences de Hitler –, a Catedral Principal das Forças Armadas Russas está enfim de pé nos arredores de Moscou. E já se tornou o local de culto ortodoxo mais comentado no país.

    A estrutura imponente, erguida no subúrbio de Kubinka, na Grande Moscou, foi consagrada no último dia 14 de junho. A inauguração havia sido originalmente planejada para 9 de maio, coincidindo com a celebração do 75º aniversário da vitória na Grande Guerra Patriótica.

    A igreja também está repleta de simbolismo. O pedestal da cúpula principal, por exemplo, mede 19,45 metros de diâmetro e possui oito janelas. Além disso, a cúpula tem 22,43 metros de altura. Todas essas medidas remetem à assinatura do Instrumento de Rendição da Alemanha em 8 de maio de 1945, exatamente às 22h43. Outro detalhe pode ser observado nas cúpulas menores, de 14,18 metros, em referência aos 1.418 dias de duração da guerra.
    [...]
    https://br.rbth.com/estilo-de-vida/84006-armas-nazistas-catedral-forcas-armadas-foto
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    TANQUES NAZISTAS TRANSFORMADOS EM PISO: A SINGULAR CATEDRAL DAS FORÇAS ARMADAS, NA RÚSSIA
    “Pense nisso ao entrar na catedral. Conforme você caminha pelos andares, está simbolicamente dando um golpe no inimigo fascista”, diz um guia local sobre a sensação de visitar o local. Confira imagens!

    Ao adentrar no espaço, muitos se espantam ao encararem imagens religiosas adornadas com Kalashnikovs, anjos pairando sobre a artilharia e até mesmo a figura da Virgem Maria em uma pose que remete muito mais a um pôster soviético da Segunda Guerra do que qualquer outra coisa.

    E é justamente ele que resume toda a essência do local. “Na guerra, nossos soltados se martirizaram para que pudéssemos ser livres e independentes. Apenas os russos são capazes de se sacrificar para salvar a humanidade, assim como Jesus fez”, diz em entrevista ao The Guardian.
    [...]
    https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/tanques-nazistas-transformados-em-piso-a-singular-catedral-das-forcas-armadas-na-russia.phtml

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  9. Arthur Moeller van den Bruck e a idéia de um Terceiro Reich

    "Moeller van den Bruck foi um historiador cultural que se tornou politicamente ativo no final da Primeira Guerra Mundial. Foi um dos membros fundadores do conservador "Clube de Junho", do qual se tornou o líder ideológico. Em Der preussische Stil ("O Estilo Prussiano") descreveu o que acreditava ser o caráter prussiano, cuja principal característica era a "vontade de estado" e em Das Recht der jungen Volker ("O Direito dos Povos Jovens") apresentou a idéia de "povos jovens" (incluindo a Alemanha, a Rússia e a América) e de "povos velhos" (incluindo a Inglaterra e a França), defendendo uma aliança entre as nações "mais jovens" com maior vitalidade para derrotar a hegemonia da Inglaterra e da França.

    Em 1922, ele contribuiu, junto com Heinrich von Gleichen e Max Hildebert Boehm, para o livro Die neue Front ("A Nova Frente"), um manifesto dos Jungkonservativen ("Jovens Conservadores"). Um ano depois, Moeller van den Bruck produziu seu trabalho mais famoso que continha uma completa exposição de sua visão de mundo, Das Dritte Reich, traduzido para o inglês como Germany's Third Empire (O Terceiro Império da Alemanha).

    No Terceiro Império da Alemanha, Moeller fez uma divisão entre quatro posições políticas: Revolucionária, Liberal, Reacionária, e Conservadora. Os revolucionários, que incluíam especialmente os comunistas, eram irrealistas no sentido em que acreditavam poder rejeitar totalmente os valores e tradições do passado. O liberalismo foi criticado por seu radical individualismo, que essencialmente equivale a egoísmo e desintegra nações e tradições. Os reacionários, por outro lado, foram criticados por terem uma posição irrealista de desejarem um completo reavivamento das formas passadas, acreditando que tudo na sociedade passada era positivo. O conservador, Moeller afirmava, era superior aos outros três porque "o conservadorismo busca preservar os valores de uma nação, tanto ao conservar valores tradicionais, desde que estes ainda possuam o poder de crescimento, quanto ao assimilar todos os novos valores que aumentem a vitalidade de uma nação." O "conservador" de Moeller era essencialmente um conservador revolucionário.

    Moeller rejeitou o Marxismo por causa de seu racionalismo e materialismo, que ele afirmava eram ideologias imperfeitas que fracassaram em entender o lado melhor das sociedades humanas e da vida. "O socialismo começa onde o Marxismo termina", declarou. Moeller defendia um socialismo corporativista alemão que reconhecia a importância da nacionalidade e rejeitava a luta de classes.

    Em termos de política, Moeller rejeitou o republicanismo e afirmou que a verdadeira democracia tinha a ver com o povo tendo parte em determinar seu destino. Ele rejeitou a monarquia como ultrapassada e antecipou uma nova forma de governo na qual um líder forte e em conexão com o povo emergiria. "Precisamos de líderes que sintam-se em unidade com a nação, que identifiquem o destino da nação como seu próprio." Esse líder estabeleceria um "Terceiro Império, um novo e final império", que resolveria os problemas políticos da Alemanha (especialmente seu problema populacional)."
    (Lucian Tudor, The German Conservative Revolution & Its Legacy)
    http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2017/09/arthur-moeller-van-den-bruck-e-ideia-de.html

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  10. Alea jacta est!

    No seu “Cavalgar o Tigre”, manual para os aristocratas de espírito numa época de dissolução, Evola lembra-nos que os estóicos - pela voz de Séneca - entendiam que era aos mais capazes que os deuses reservavam as provas mais duras.

    “Séneca dizia que nenhum espectáculo é mais aprazível para os deuses do que o do homem superior a enfrentar a adversidade. Só aí pode conhecer a sua força – e Séneca acrescenta que são os homens de valor que são enviados para as posições mais arriscadas ou para as missões mais difíceis, enquanto os indignos e os fracos são deixados para trás.” (pag 58, versão inglesa, Ed. Inner Traditions)

    Esta ideia que os estóicos cultivavam e que Nietzsche - grande recuperador da tradição europeia - retomará, com o seu conceito de amor-fati (amor ao destino) ou com alguns dos seus conhecidos aforismos (“Da Escola de Guerra da Vida - o que não me mata torna-me mais forte”) é, na verdade, a expressão filosófica de uma ideia cara à tradição imemorial dos povos europeus, manifestada desde os primórdios na sua religiosidade.

    Quando se questionavam por que razões permitiam os deuses o advento dos infortúnios sobre os homens, os gregos lembravam os adágios da sua tradição: é no infortúnio que os deuses vêem a grandeza dos homens e se os homens não fossem sujeitos a enfrentá-lo, seriam incapazes de se diferenciar, de se erguer da mediocridade.

    Na antiga tradição europeia, o que a divindade pede dos homens não é, portanto, a humildade em troca da salvação, é que nos momentos difíceis se comportem à altura, com coragem e dignidade. São os homens que o conseguem que são os predilectos dos deuses. E é por isso que na antiga tradição nórdica são os homens superiores e aqueles que tombaram em combate que ascendem ao Valhala para junto dos deuses.

    Na sua obra-magna sobre as atitudes religiosas dos povos indo-europeus, Hans F. Gunther recorda-nos essa característica distintiva da nossa tradição primordial:

    “Faz parte da força espiritual dos indo-europeus – e isto é testemunhado pela grande poesia destes povos e, acima de tudo, pelas suas tragédias – sentir profunda alegria no destino – na tensão entre as limitações do homem e a infinidade dos deuses. Nietzsche chamou a esta alegria amor-fati. Em especial aqueles de entre os indo-europeus com uma alma rica sentem – precisamente no meio do turbilhão dos golpes do destino – que a divindade lhes concedeu um grande destino perante o qual devem provar o seu valor (…). Mas esta alegria perante o destino, sentida pelos indo-europeus, nunca se transforma em aceitação da sorte ou em fatalismo.” (capitulo 3)

    Somos hoje as testemunhas vivas do ocaso de uma era longa que foi marcada pela grandeza dos povos europeus e espera-nos agora um tempo de decadência que nos colocará perante grandes dificuldades.

    É então o momento de nos lembrarmos da nossa tradição mais profunda e nos enchermos de alegria, pois é sinal de que o destino se prepara para nos testar e que os deuses nos escolheram e nos concederam uma grande honra.

    Não é tempo de nos ajoelharmos, humildes e culposos, em súplicas à procura de redenção, é tempo para agradecermos a dura prova que os deuses nos propõem, porque, independentemente do final, o que importa é que nos mostremos à altura do desafio, de pé, orgulhosos perante o destino e dispostos ao combate.

    Alea jacta est!

    Rodrigo Penedo
    http://legiaovertical.blogspot.com/2020/12/alea-jacta-est.html

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  11. O feminismo não conseguiu conceber uma personalidade para as mulheres senão imitando a personalidade masculina

    "O que realmente equivale a uma abdicação foi assim reivindicado como sendo um "passo à frente". Depois de séculos de "escravidão", a mulher queria ser "ela mesma" e fazer o que quisesse. Mas o assim chamado feminismo não conseguiu conceber uma personalidade para as mulheres senão imitando a personalidade masculina, de modo que as "reivindicações" da mulher escondem uma falta fundamental de confiança em si mesmas, assim como a sua incapacidade de ser e de funcionar como um mulher real e não como um homem.

    Devido a tal incompreensão, a mulher moderna considerou seu papel tradicional como sendo humilhante e se ofendeu ao ser tratada "apenas como uma mulher". Este foi o começo de uma vocação errada. Por isso, ela queria vingar-se, recuperar sua "dignidade", provar seu "verdadeiro valor" e competir com os homens no mundo dos homens. Mas o homem que ela se propôs derrotar não é de todo um homem de verdade, apenas o fantoche de uma sociedade padronizada e racionalizada que não conhece mais nada que seja verdadeiramente diferenciado e qualitativo.

    Nessa civilização, obviamente, não há espaço para privilégios legítimos e, portanto, mulheres que são incapazes e não querem reconhecer sua vocação tradicional natural nem defendê-la (mesmo no plano mais baixo possível, uma vez que nenhuma mulher sexualmente realizada sente a necessidade de imitar e invejar o homem) poderiam facilmente demonstrar que elas também possuem virtualmente as mesmas faculdades e talentos – tanto materiais como intelectuais – que se encontram no outro sexo e que, de modo geral, são exigidos e estimados numa sociedade do tipo moderno. O homem, por sua vez, deixou irresponsavelmente isso acontecer e até ajudou e empurrou mulheres para as ruas, escritórios, escolas e fábricas, em todos os pontos encruzilhados e "poluídos" da cultura e da sociedade modernas. Assim, o último impulso de nivelamento foi dado".
    (Julius Evola, Rivolta contro il Mondo Moderno)

    http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2017/11/o-feminismo-nao-conseguiu-conceber-uma.html

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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