"Stoßtrupp 1917" (Tropa de Assalto 1917) é um filme de guerra alemão de 1934 que mostra o cotidiano dos soldados alemães durante a Primeira Guerra Mundial nas trincheiras do front oeste, enfocando a situação de uma unidade alemã que se encontra cercada por forças britânicas e francesas. Este filme pretende transmitir as experiências dos soldados da linha de frente da batalha. As experiências vividas pela tropa de assalto mostram o que milhões de soldados passaram na Primeira Guerra Mundial, desde as privações aos milagres realizados pela coragem heróica e pelo sentido dos sacrifícios feitos para cumprir as suas tarefas. Nada sobre a guerra foi encoberto.
O filme mostra claramente como ocorreram as guerras modernas no início do século 20. A barragem de artilharia e a guerra de trincheiras acompanham o filme da primeira à última cena. E foram os soldados da linha de frente que tiveram que resistir a esse fogo extenuante por quatro longos anos. Foi um grande sucesso de bilheteria com milhões de espectadores tendo-o prestigiando.
Este poderoso filme anti-guerra, uma realização do governo Nacional-Socialista Alemão, é uma raridade cinematográfica porque seus rolos originais e a filmagem foram considerados perdidos por muito tempo e por ser um dos primeiros filmes da vida diária militar na Primeira Guerra. Com cuidadoso trabalho foi reconstruído com a ajuda do Federal Film Archive e de colecionadores particulares. Então uma versão completa de imagem e som foi elaborada e o raro filme pode ser salvo e hoje disponível ao público interessado.
"Stoßtrupp 1917" é dirigido por Hans Zöberlein, estrelado por Ludwig Schmid-Wildy, Beppo Brem e Max Zankl, e baseado no romance "Der Glaube an Deutschland" de Hans Zöberlein.
O jornais não cansam de dizer que estamos vivendo uma pandemia. Que surgiu um novo vírus que denominam de Covid-19 que anda a infectar e matar zilhões de pessoas pelo globo, e desgraçar vidas, profissões, sonhos e famílias diuturnamente. Sem falar nas enormes dificuldades que está criando na Economia, nas relações diplomáticas e entre casais, famílias e vizinhos. Ainda podemos notar o avanço de tecnologias 'docilmente' invasivas do tipo "o olho que tudo vê" para nosso "maior conforto e segurança". Porém, observando as sociedades atuais, ditas modernas, e digo modernas apenas cronologicamente, pois moralmente são e estão equivocadas, frustradas, sem rumo e cada vez mais canibais.
Já são décadas que os índices de todo tipo de violência não cessam de subir. Não faz muito tempo que mortes por "bala perdida" não existiam notícias, hoje elas são corriqueiras, quase diárias, fora que os linchamentos também estão aumentando. É notório que assaltos, latrocínios, estupros, pedofilia, tudo está aumentando e ninguém enxerga uma saída.
Para que mais pandemia que as drogas? Cada vez mais drogas, cada vez mais variedades de drogas, cada vez mais apreensões de carregamento, cargas cada vez mais volumosas, "mulas" inimagináveis, presídios cada vez mais lotados, casos de overdoses crescendo, etc. Chegando ao ponto que pela falta de qualquer perspectivas de melhoria ou de soluções, aventam com ares de pseudo sabedoria que o melhor é a liberação! O exemplo abaixo demonstra o absurdo dessa idéia.
Temos também as bebedeiras, os males do cigarro e de outras drogas "aprovadas" por agências governamentais totalmente irresponsáveis e descompromissadas com a saúde, o bem estar de pessoas e famílias que perdem seus entes queridos para bêbados ao volante ou brigas e cânceres tabagísticos. E tudo promovido por empresas, shows, artistas e Imprensa. Ou seja, drogas comprovadamente prejudiciais são mostradas e promovidas como mero entretenimento, lazer, status de "boa vida".
Temos as avalanches de imigração de estranhos, e não apenas "estrangeiros", que nada têm em comum com os povos anfitriões, com sua cultura, valores morais e jurídicos, religião, historiografia de conquistas, lutas e formação do país e instituições. Situação que vem causando enormes desconfortos sociais e profissionais, prejuízos econômicos e previdenciários, e já em muitos lugares, surgindo verdadeira guerra civil.
Depois de 75 anos do falso fim da "boa guerra" - não sei como chacinar mais de 60 ou 80 milhões de pessoas pode ser chamado assim-, as guerras continuam acontecendo. São décadas de guerras de todo tipo: étnicas, religiosas, econômicas, e principalmente e mais perigosa, para a implementação da Nova Ordem Mundial do Anticristo que terá por capital mundial a cidade de Jerusalém. Por isso tanto assanhamento por parte de certos grupos, pessoas e entidades, cientes ou não do verdadeiro objetivo final, para que cada vez mais governos reconheçam Jerusalém como capital unilateral e a reconstrução do Templo de Salomão.
Aborto: mais de 55 milhões por ano de pequeninhos seres humanos indefesos assassinados no mundo. Ao Covid-19 são creditados questionáveis 860.000 mortos (3-4%) até a presente data de um total de infectados de 25 milhões e 17 milhões de recuperados. No aborto, todos (100%) os 'infectados' morrem.
Mas enfim, nessa 'pequena' relação de desgraças, onde está a verdadeira pandemia? No aborto. Não. Está na falta de caráter, na ausência de bom senso e de coragem, na falta de amor a si e ao(s) próximo(s), na alienação, no falso testemunho, no cinismo, no hedonismo, na egolatria, no materialismo. "Valores" cada vez mais praticados e sempre tão veemente combatidos pela Igreja, pelo Senhor Jesus Cristo. Cristo Jesus que, além dos tradicionais inimigos seculares e espirituais, agora surge outro saído do fossário, o Neo-Paganismo.
Muitíssimo mais poderia ser escrito, mas diante do 'pouco' e sucintamente exposto, é fácil perceber e comprovar que já vivemos um longo tempo de pandemia, não uma, mas várias. De que vivemos uma era de pandemias muito piores e mais profundas do que narram os jornalistas sobre o Covid-19. Pandemias com as quais temos poucas opções e caráter adequados para nos defender, de proteger aqueles que amamos. Ou mudamos com coragem, ou seremos gado de vez. A contra gosto de muito, não encontraremos as mudanças sólidas e profundas, os verdadeiros valores e saídas corretas em nada que for secular, "democrático" ou anticristão.
Deus Vult! Viva Cristo Rei!
Se tivessem continuado nesse Santo Espírito Cristão de fraternidade e amor, a Grande Guerra teria outro rumo e seus provocadores também. Por isso tanto atacam o Cristianismo, a Igreja e o Senhor Jesus.
A verdadeira pandemia é a ausência de amor a Deus e ao Seu Filho Jesus.