terça-feira, 7 de junho de 2016

Maçonaria, verdades ocultas



     Os judeus dirigentes da Maçonaria

     O ilustre sábio jesuíta Monsenhor Léon Meurin, Arcebispo-Bispo de Port-Louis, na sua documentada obra "Filosofia da Maçonaria", afirma o seguinte:

     "Os primeiro onze graus da maçonaria (do rito escocês), como veremos mais adiante, estão destinados a transformar o "profano" em "homem verdadeiro", no sentido maçônico; na segunda série, que vai desde o grau 12 ao 22, deve consagrar ao homem "Pontífice Judeu"; e a terceira série, do grau 23 ao 33, deve consagrar ao Pontífice "Rei Judeu" ou Imperador Cabalístico".

     "A primeira surpresa do novo adepto de uma loja é o caráter judaico de tudo quanto nela encontra. Do grau 1 em diante não ouve senão falar na Grande Obra, de reconstruir o Templo de Salomão, do assassínio do arquiteto Hiram Abiff; das duas colunas Booz e Jakin (III, Reyer, VII, 21), de uma multidão de contra-senhas e palavras sagradas hebraicas e da era judaica , aumentando 4.000 anos à nossa, para não honrar o nascimento do Divino Salvador."

      "Depois de estabelecerem firmemente a maçonaria nos diversos países cristãos, os judeus assenhorearam-se do predomínio dos Grandes Orientes, em número e influência. Por outro lado, estabeleceram grande número de lojas formadas exclusivamente por judeus. Já antes da evolução de 1789, os irmãos Von Ecker e Eckhoffen haviam fundado em Hamburgo a Loja de Melquisedec, reservada a judeus. Os hebreus Von Hirschefeld e Cotter criaram em Berlim, em fins do séc. XVIII, a Loja da Tolerância, com o fim de aproximar por intermédio da maçonaria os cristãos e os judeus."  (16)

     Já desde então usavam os judeus o truque de aproximar judeus e cristãos com o fim de controlar ideológica e politicamente estes últimos, ou desorientá-los; mas nessa época, tinham de recorrer às sociedades secretas, visto que as leis e os costumes dos estados cristãos da Europa estavam saturados de medidas tendentes a proteger os cristãos contra os enganos dos judeus. O citado Arcebispo escreveu ainda: "O jornal secreto maçônico de Leipzig, no seu número correspondente a outubro de 9164, dizia que o centro das lojas judias funcionava em Paris, sob a direção de Cremieux e do Grande Rabino."
   
     As doutrinas, símbolos e graus maçônicos provém do Judaísmo

     O ilustre Arcebispo-Bispo de Port-Louis, escrevendo sobre a origem judaica das doutrinas maçônicas, diz o seguinte:

     "Os dogmas da maçonaria são os da Cabala judia e, em particular, os do seu livro "Zohar" (luz).

     "Isso não consta em nenhum documento maçônicos, pois é um dos grandes segredos que os judeus guardam para só eles terem disso conhecimento. No entanto, pudemos descobri-lo seguindo os rastros do número 11."

     "Foi aqui que descobrimos os dogmas fundamentais da Cabala judia, incorporados na maçonaria." (17)

     Na sua obra "Simbolismo da Maçonaria", o citado bispo diz:

     "Nos capítulos precedentes ficou sempre mais ou menos inaplicável certo número de símbolos maçônicos. Neste, tudo quanto representa um papel na maçonaria e a sua lenda se aplica ao povo judeu com assombrosa facilidade. Na realidade, quanto existe na maçonaria é profunda, exclusiva, apaixonadamente judaico do princípio ao fim."

     "Que interesse têm as demais nações em reconstruir o Templo de Salomão? Fazem-no por elas próprias ou pelos judeus? São estas nações ou são os judeus que disto obterão algum benefício? Que vantagens representam para elas devorarem-se umas às outras para que triunfem em todo o mundo os "Príncipes de Jerusalém" (grau 16), os "Chefes do Tabernáculo" (grau 23), os Príncipes do Tabernáculo" (grau 24)? Puseram-se de acordo as nações para servir de degrau aos pés dos judeus? (Salmo 109). Por quê, pois, se afadigam em colocar a coroa ("kether") na sua cabeça e o "malkuth" (reino sob os seus pés"?

     É tão evidente que a maçonaria não é senão uma ferramenta nas mãos dos judeus, e que são eles que manejam, que qualquer se sente tentado a crer que os maçons não judeus perdem a inteligência e a faculdade de raciocínio nos próprio dia em que pela primeira vez lhes vendam os olhos. (18)
   
     Consideração maçônica pelos judeus

     E Eminentíssimo Cardeal Caro, na sua obra "O Mistério da Maçonaria", escreve:

     "Na maçonaria tem-se sempre visto uma grande e especialíssima consideração pelos judeus: quando se fala de superstições, nunca se menciona a religião judaica. Quando estalou a Revolução Francesa, pediu-se com insistência a cidadania francesa para os judeus; negada a primeira vez, tanto se insistiu em pedi-la que foi finalmente concedida. O leitor recordará que nesses dias perseguiam-se até à morte os católicos. Quando da Comuna de Paris, foi necessário defender do saque a Caixa de Fundos do Branco de França, mas ninguém ameaçou os bancos judeus. (La Franc-Maçonerie, Secte Juive, 60)."

     "A maçonaria considera com horror o antissemitismo, a tal ponto que um irmão antissemita, que acreditava de boa fé na tolerância das opiniões políticas da maçonaria, apresentou-se em dada altura em França como candidato a deputado e foi eleito; porém, quando se tratou da sua reeleição, foram dadas ordens expressas às lojas para que lhe fizessem viva oposição, ordem que quase nunca se veem nas lojas e tiveram de ser cumpridas."
   
     Preponderância judaica nas lojas

     "Em 1886, um maçom em Berlim, notando a preponderância judaica nas lojas, escrevia, num periódico de Munique: "Há na Alemanha uma sociedade secreta, de formas maçônicas, que está sujeita a chefes desconhecidos. Os membros desta associação são na sua maioria israelitas ..." Em Londres, onde está, como se sabe, o foco da revolução, sob o Grão-Mestre Palmerston, há duas lojas judias cuja entrada nunca foi franqueada por cristãos; é ali que se juntam todos os fios dos elementos revolucionários que se anicham nas Lojas Cristãs."

     "Em Roma, outra loja, inteiramente composta de judeus, onde se reúnem os fios dos tramas urdidos nas Lojas Cristãs, é o Supremo Tribunal da Revolução."

     "Dali são dirigidas as outras lojas por chefes secretos, de modo que a maioria dos revolucionários cristãos não passa de bonecos postos em movimento por judeus, mediante o mistério."

      "Em Leipzig, por ocasião da feira que faz reunir nessa cidade uma parte dos altos negociantes judeus e cristãos da Europa inteira, a Loja Judaica Secreta é sempre a mais permanente, e nunca qualquer maçom cristão foi nela recebido."

     "É isso que faz abrir os olhos a muitos de nós ... Não há senão emissários que têm acesso às lojas judaicas de Hamburgo e Frankfurt."

     Gougenot des Mousseaux relata este fato que confirma o que antecede:

     "Desde o recrudescimento revolucionário de 1848, encontrava-me em relações com um judeu que, por vaidade, traía o segredo das sociedades secretas nas quais estava filiado e que me advertia com oito ou dez dias de antecedência das revoluções que iam estalar em qualquer ponto da Europa. Devo-lhe a inquebrantável convicção de que todos esses grandes movimentos dos povos oprimidos, etc., são combinados por uma meia dúzia de indivíduos que dão as suas ordens às sociedades secretas de toda a Europa. O chão está inteiramente minado sob os nossos pés, e os judeus fornecem um grande contingente desses minadores."

     "Em 1870, De Camille escrevia, a "Le Monde", que numa viagem por Itália tinha encontrado um dos seus antigos conhecidos, maçom, e havendo-o interrogado em como estava a "ordem", respondeu-lhe: "Deixei a minha Loja da Ordem definitivamente, porque adquiri a convicção profunda de que não éramos senão os instrumentos dos judeus, que nos impeliam para a destruição total do Cristianismo (F. M., Secte Juive, 43-46)."

     "Como confirmação do que antecede vou transcrever uma informação que se encontra na "Revue des Sociétés Secrètes" (págs. 118, 119, 1924):

     "1.ª ― A Internacional Dourada (plutocracia e alta finança internacional), à cabeça da qual se encontra: a) — Na América: P. Morgan, Rockefeller, Wanderbilt e Wanderlippe (vários destes nomes não parecem dos mais bem escolhidos). Na Europa: A Casa Rothschild e outras de segunda ordem."

     "2.ª — A Internacional Vermelha, ou União Internacional da Democracia Operária. Esta compreende: a) — A Segunda Internacional (a da Bélgica, judeu Vandervelde); b) — A Internacional n.º 2 ½ (a de Viena, judeu Adler); c) — A Internacional n.º 3 ou Internacional Comunista (a de Moscovo, judeus Apfelbaum e Radek)."

     "A esta hidra de três cabeças, que para mais comodidade atuam separadamente, junta-se-lhes o Profintern (Departamento Internacional das Associações Profissionais), que tem a sua sede em Amsterdã e dita a palavra judaica aos sindicatos não filiados ainda no bolcheviquismo."

     "3.ª — A Internacional Negra, ou União do Judaísmo de Combate. O principal papel é desempenhado nela pela Organização Universal dos Sionistas (Londres). pela Aliança Israelita Universal, fundada em Paris pelo judeu Crémieux; pela ordem judaica dos B'nai-Moiche (filhos de Moisés) e as sociedades judaicas "Henoloust", "Hitakhdoute", "Tarbout", "Keren-Haessode" e outras cem mais ou menos mascaradas, disseminadas em todos os países do velho e novo mundo."

     "4.ª — A Internacional Azul, ou Maçonaria Internacional, que reúne, por meio da Loja Reunida da Grã -Bretanha, pela Grande Loja de França e por meio dos Grandes Orientes de França, Bélgica, Itália, Turquia e dos restantes países, todos os maçons do Universo. (O centro ativo deste agrupamento, como já é sabido dos leitores, é a Grande Loja Alpina)."

     "A ordem judeu-maçônica dos B'nai-Brith, que, contra os estatutos das lojas maçônicas, não aceita senão judeus, e que conta no mundo mais de 426 lojas puramente judias, serve de laço entre todas as internacionais acima indicadas."

     "Os dirigentes da B'nai-Brith são os judeus Morgenthau, antigo embaixador dos Estados Unidos em Constantinopla; Brandeis, juiz supremo nos Estados Unidos; Mack, sionista; Warbourg (Félix), banqueiro; Elkus Kraus (Alfred), seu primeiro-presidente; Schiff, já morto, que subvencionou o movimento de emancipação dos judeus na Rússia; Marchall (Louis) sionista."

     "Sabemos com segurança — diz Webster — que os cinco poderes a que nos temos referido, a maçonaria do Grande Oriente, a teosofia, o pangermanismo, a finança internacional e a revolução social, têm uma existência muito real e exercem uma influência muito definida nos negócios do mundo. Neste aspecto não tratamos de hipóteses mas sim de fatos fundamentados sobre evidência documentada." (19)

     "Os judeus têm sido os mais conspícuos em conexão com a franco-maçonaria desde a revolução." "Jewish Encyclopedia."

     
Antiga nota de 10.000 dólares americanos tinha uma mensagem subliminar de adoração que dizia: "Hail Satan".

     Crimes da Maçonaria

     Sobre os monstruosos crimes dessa obra mestra do judaísmo moderno que é a maçonaria, diz textualmente o Eminentíssimo Cardeal Caro: "A leitura do Ritual Maçônico deixa ver, pelo menos em vários graus, que prepara os seus adeptos para a vingança, a revolução e, portanto, o crime.

     Sobre os monstruosos crimes dessa obra mestra do judaísmo moderno que é a maçonaria, diz textualmente o Eminentíssimo Cardeal Caro: "A leitura do Ritual Maçônico deixa ver, pelo menos em vários graus, que prepara os seus adeptos para a vingança, a revolução e, portanto, o crime. Em todos os ritos — diz Benoit —, "os maçons são submetidos a uma educação que lhes ensina, na teoria e na prática, a violência. Diz -se-lhes que a Ordem Maçônica tem por fim vingar a morte de Hirão, dos seus três companheiros traidores  ou a  de Jacob Molay, de quem são assassinos: o Papa, o Rei e Noffodai. Em um dos respectivos graus, aquele que vai iniciar-se ensaia a sua coragem sobre o pescoço e cabeças guarnecidas de tripas cheias de sangue; em outro grau, aquele que vai ser recebido deve derrubar cabeças colocadas sobre uma serpente, ou ainda degolar um cordeiro (grau 30 do Rito Escocês A.A.) julgando matar um homem. Aqui deve travar sangrentos combates com inimigos que lhe disputam a volta à pátria; ali há cabeças humanas expostas sobre estacas, há um cadáver encerrado em um ataúde e , em redor, os irmãos, de luto, consertam a vingança". "Estas diversas cerimônias ... têm por fim ensinar aos adeptos que é por meio da violência que a maçonaria há-de destruir os seus inimigos, os sacerdotes e os reis." Mas suspendamos por um momento a citação que transcrevemos da obra do Cardeal Caro R. para perguntar: por que é que a maçonaria considera seus inimigos os sacerdotes e os reis e tem lutado por destruí-los? A resposta vai encontrá-la o leitor a partir da quarta parte dessa obra, na qual, com vasta documentação, demonstraremos que foram durante quase dezoito séculos precisamente os sacerdotes e os reis que, uma vez após outra, fizeram fracassar as atividades judias tendentes a dominar o Mundo.

     Mas sigamos com o que afirma o Cardeal Caro R. na sua documentada obra:

     "Toda a gente conhece o assassínio de Rossi, Ministro de Pio IX, pelos seus antigos irmãos da Carbonária". "Todos sabem que Orsini foi encarregado pelas lojas, em 1858, para atentar contra a vida de Napoleão III. A tentativa de assassínio fracassou. No último século, o cavaleiro Lescure, que quis renunciar à loja Ermenonville, foi envenenado: "Morro vítima desta infame horda de iluminados."

     "Em 22 de outubro de 1916 foi assassinado o Conde Stürgkh, Chanceler da Áustria. Fritz Adler, o assassino, era maçom e filho de mãe maçom, membro de uma loja de altos dignitários maçônicos na Suíça. Na sua declaração defendeu o direito de fazer justiça por si próprio."

     "Em França, quando do caso Dreyfus, foram assassinados o capitão d'Attel, que depôs contra ele; o deputado Chaulin Servinière, que havia recebido de d'Attel pormenores da confissão de Dreyfus; o prefeito Laurenceau, que denunciou as importâncias em dinheiro enviadas do estrangeiro aos amigos de DReyfus, em sua opinião para suborno; o empregado do presídio, Rocher, que afirmava ter ouvido a Dreyfus confessar parcialmente o seu delito. O capitão Valério, uma das testemunhas contra Dreyfus, e o Presidente Faure, que se tinha declarado contra a revisão a revisão do processo, desapareceram também em breve. Todos os defensores de Dreyfus eram maçons, especialmente judeus."

     "Na Suécia, o Irmão Gustavo III foi assassinado pelo Ir.º Ankerstron, emissário da Grande Loja presidida por Condorcet, segundo acordo dos maçons reunidos, em 1786, em Francfort do Meno."

     Na Rússia, foi assassinado Paulo I, maçom que, conhecendo o perigo da Irmandade, a proibiu energicamente. Igual sorte, e por igual motivo, teve seu filho  Alexandre I, assassinado em Taganrog, em 1825. ("Os Grandes Crimes da Maçonaria", trad.).

       
Representação do assassinato do imperador Paulo I da Rússia em seu quarto no seu castelo em uma conspiração maçônica.

     Assassínio de Profanos

     "Em França, atribui-se-lhes a morte de Luís XVI. "O Cardeal Mathieu, Arcebispo de Besançon, e Monsenhor Besssan, Bispo de Nimes, referiram-se, em cartas conhecidas de todo o mundo, às revelações que lhes foram feitas sobre a resolução tomada em 1787, pelo convento de Wilhemsbad, de assassinar Luís XVI e o Rei da Suécia. Estas revelações haviam-lhes sido feitas por dois antigos membros desse convento ... O assassínio do Duque de Berry .... e o do grande patriota e ardente católico de Lucerna, Suíça, Lew ... foram resolvidos e executados por sectários ..."

     "Na Áustria, o famoso crime de Serajevo, causa da Grande Guerra, foi decretado, anunciado com antecipação e executado na sua altura pela maçonaria. Um suíço, alto dignitário maçônico, exprimiu-se em 1912, sobre esse fato, da seguinte maneira: " O herdeiro é um personagem de muito talento, e pena que esteja condenado; morrerá a caminho do trono." Madame de Tebes anunciou também a sua morte dois anos antes. Os principais culpados eram na sua totalidade maçons. "Tudo isso — diz Wichtl — não é suposição, mas sim fatos judicialmente comprovados que se silenciam intencionalmente ..."

     "Na Alemanha, foram assassinado o Marechal Echhorn e o seu ajudante, o capitão Von Dressler, em 30 de julho de 1918. Na véspera, o diário maçônico de Paris, "Le Matin", escrevia que uma "sociedade secreta patriótica" tinha oferecido um grande prêmio pela cabeça de Echhorn. É fácil supor que espécie de sociedade teria fornecido a "Le Matin" a notícia."

     "Em Itália, foi assassinado Humberto I pelo anarquista Pressi, maçom, de uma loja de Paterson, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, apesar de ele nunca ter estado na América. Assim se punha em prática a explicação que em certos graus davam os carbonários à inscrição da cruz: I. N. R. I., Iustum necare reges Italiae (é justo assassinar os reis da Itália)."

     "Em 26 de março de 1855 caiu assassinado em Parma o Duque Carlos III, o assassino, António Carra, tinha sido escolhido e estimulado por Lemmi, na véspera, em reunião secreta  presidida por este, que foi mais tarde Soberano Grão-Mestre da maçonaria italiana é mundial, segundo parece. Um tal Lippo tinha confeccionado um manequim para ensinar a dar as mais terríveis punhaladas e o executor foi sorteado."

     "Em 22 de maio morreu Fernando II de Nápoles, com uma talhada de melão envenenada que lhe ocasionou uma morte horrivelmente dolorosa. O autor deste regicídio foi um franco-maçom filiado num dos ramos mais criminosos da seita, chamada dos "Sublimes Mestres Perfeitos". Era discípulo de Mazzini e uma das pessoas mais respeitáveis da corte. Margiotta não se atreve a dar o seu nome (Mar., A.L. 21-34). Neste autor podem ler-se inúmeros crimes mais cometidos pela maçonaria em Itália."

     "Em Portugal foi assassinado o Rei. D. Carlos e seu filho D. Luís. Os maçons prepararam a queda da Monarquia. o Ven.º Ir.º Magalhães de Lima foi a Paris, em dezembro de 1907, onde o Ir.] Moisés, membro do Conselho da Grande Loja, o recebeu solenemente. Magalhães de Lima fez conferências nas quais anunciava "o derruir da Monarquia em Portugal e a próxima constituição da República". "O conhecido adversário da maçonaria, Abbé Tourmentin, escrevia, então que os maçons estavam preparando manifestamente um golpe contra a Casa Real Portuguesa, exprimindo o temos de que dentro de pouco tempo se destronaria ou se assassinaria o Rei D. Carlos. Dez semanas depois cumpriam-se os seus temores e Tourmentin, inculpava, pública e francamente, os maçons por esse assassínio. Estes preferiram o silêncio."

     "Na América podem ler-se, em Eckert, alguns pormenores da perseguição e do assassínio que vitimou Morgan, nos Estados Unidos, por querer publica rum livro revelando os segredos da maçonaria, e a destruição da tipografia e a perseguição do impressor e outros odiosos crimes que sucederam a este crime, e a indignação pública que houve ao saber-se toda a proteção que as autoridades, no geral maçons, prestaram aos assassinos e a maneira favorável como as lojas encararam o caso. (Eckert, II. 201 e seguintes)."

     "Também é sabido quem assassinou o Presidente do Equador, Garcia Moreno..."

         
Em 6 de agosto de 1875, no final da missa (que ia todos os dias), o presidente García Moreno foi atacado por quatro homens armados com facões e armas, e após breve luta, sucumbe. Um devoto católico romano, ele dedicou seu país para o Sagrado Coração em 1873 e assassinado dois anos depois. Morreu com estas palavras: "Dios no muere!" (Deus não morre!). A maçonaria, proibido pela Constituição do país desde 1869 desempenhou um papel importante nesse assassinato. Em 1873 escreveu sobre ela: "Eu fui advertido da Alemanha, que a loja naquele país ordenou aos da América para mover céus e terra para derrubar o governo do Equador; mas se Deus nos protege e nos cobre com Sua misericórdia, o que temos a temer?" 

     Matanças, Execuções Sumárias e Saques

     "Seria necessário ler a descrição de Taine, livre-pensador, para ter ideia do que se passou em França quando dominaram os maçons em 1789 e nos três anos seguintes: somam mais de 150.000 os fugitivos e desterrados; 10.000 pessoas mortas sem serem julgadas numa só província de Anjou; 50.000 mortos numa só província do Oeste. Em 1796 o General Hoche escrevia ao Ministro do Interior: "Não há senão um homo em por cada vinte da população de 1789." Chegou a haver 400.000 pessoas nas prisões ao mesmo tempo. Mais de um milhão e duzentos mil particulares sofreram nas suas pessoas; vários milhões, todos os que possuíam alguma coisa, sofreram nos seus bens. (Taine, cit. por Benoit, F. M. II, 268, nota)". (20)

     Quem desejar mais elementos deverá ler a obra do Eminentíssimo Cardeal Caro, "O Mistério da Maçonaria."

     A Maçonaria Propagadora das Revoluções   

     O Arcebispo-Bispo de Port-Louis, Monsenhor Léon Meurin, na sua obra "Filosofia da Maçonaria", diz:

     "Em 1844, Disraeli punha na boca do judeu Sidonia as seguintes palavras (Coningsby, VI, XV): "Desde que a sociedade inglesa começou a agitar-se e as suas instituições se sentem ameaçadas por associações poderosas, vêm os senhores, os judeus, antes tão leiais, nas fileiras dos revolucionários ... Essa misteriosa diplomacia russa que tanto alarma os ocidentais está organizada, e na sua maior parte realizada, por judeus ...; a formidável revolução que se está preparando na Alemanha, cujos efeitos serão ainda maiores que os da Reforma, leva-se a cabo totalmente sob os auspícios dos judeus. No Conde Cancrin, Ministro das Finanças russo, reconheço um judeu lituano; no Ministro espanhol senhor Mendizabel, vejo um judeu aragonês; no Presidente do Conselho francês, Marechal Soult, reconheço o filho de um judeu francês; no Ministro prussiano, Conde Arrin, vejo um judeu ... Já vê, querido Coningsby, que o mundo está governado por pessoas muito diferentes do que julgam aqueles que não estão entre os bastidores ..."

     "Durante a revolução de 1848, dirigida pelo Grande Oriente de França, o seu Grão-Mestre, o judeu Cremieux, chegou a ser Ministro da Justiça. Este homem fundou, em 1860, a Aliança Israelita Universal e proclamou, com inconcebível descaramento, nos "Arquivos Israelitas" de 1861 (pág. 651) que "em lugar dos Papas e dos Césares, vai surgir um novo reino, uma nova Jerusalém". E os nossos bons maçons, com os olhos vendados, ajudam os judeus na "grande obra" de construir esse novo Templo de Salomão, esse novo reino cesaro-papista dos cabalistas!"

     "Em 1862, um maçom berlinense editou um folheto de oito páginas queixando-se da preponderância que os judeus tinham nas lojas. Sob o título de "Sinal dos Tempos", apontava o perigoso caráter das eleições berlinenses de 28 de abril e 6 de maio do mencionado ano. "Um elemento - dizia ele - apareceu à superfície e exerce uma perigosa influência dissolvente em todos os sentidos: o judeu. Os judeus estão à cabeça com os seus escritos, palavras e ações; são os chefes e principais agentes em todas as empresas revolucionárias, até na construção de barricadas. Isso viu-se claramente em Berlim, em 1848,. Como é possível que em Berlim tenham sido eleitos 217 eleitores especiais judeus e que, nos distritos, tenham sido eleitos só judeus com exclusão de qualquer outro candidato cristão?"

     "Este estado de coisas iria piorar a partir daí. Os judeus formavam a maioria da Corporação Municipal, de modo que Berlim podia ser chamada, com justiça, a capital dos judeus."

     "Na Imprensa, os judeus falam do "povo" e da "nação" como se só houvesse judeus e os cristãos não existissem. A explicação de tal fato podem dá-la os maçons-agitadores que, segundo "o Irmão Lamartina, originaram as revoluções de 1789, 1830, 1848, etc., declaração confirmada pelo Irmão Garnier Pagés, Ministro da República, que, em 1848, declarou publicamente que a Revolução Francesa de 1848 constituía o triunfo dos princípios da "liga maçônica"; que a França havia recebido a iniciação maçônica, e que 40.000 maçons tinham prometido a sua ajuda para concluir a obra gloriosa do estabelecimento da República, destinada a estender-se por toda a Europa e , por fim, sobre a face da Terra."

     "O cúmulo de tudo isto é o poder político e revolucionário dos judeus, segundo as palavras de J. Weil, chefe dos maçons judeus, que dizia num relatório secreto: "Exercemos uma poderosa influência sobre os movimentos do nosso tempo e do progresso da civilização para a republicanização dos povos". Outro chefe maçônico, o judeu Louis Boerme, dizia também num escrito secreto: "Temos sacudido com mão poderosa os pilares sobre os quais assenta o velho edifício até os fazer gemer."

     "Mendizabal, também judeu, alma da revolução espanhola de 1820, levou a cabo a tomada do Porto e Lisboa, e, em 1838, realizou, mediante a sua influência maçônica, a revolução de Espanha, chegando a Primeiro-Ministro."

     E o Excelentíssimo Senhor Arcebispo continua: "O judeu Mendizabal tinha prometido, como Ministro, restaurar as precárias finanças de Espanha, mas o curto espaço de tempo da dívida nacional e uma grande diminuição dos rendimentos, enquanto que ele e os seus amigos amassavam imensas fortunas. A venda de mais de 900 instituições cristãs, religiosas e de caridade, que as Cortes tinham declarado propriedade nacional, por instigação dos judeus, proporcionou-lhes magnífica ocasião para o fabuloso aumento das suas fortunas pessoais. Do mesmo modo, foram tratados os bens eclesiásticos. A roubo impudente dos sentimentos religiosos e nacionais, chegou até ao ponto de que a amante de Mendizabal se atreveu a exibir em público um magnífico colar que até então tinha servido de adorno a uma imagem da Virgem Santa Maria, de uma das igrejas de Madrid."

     "O maçom berlinense que mencionamos no princípio continuava dizendo: "O perigo para o trono e para o altar, ameaçados pelo poder dos judeus, chegou ao ponto máximo, e já é tempo de dar a voz de alarme, como acabam de fazer os chefes da maçonaria alemã, quando afirmam: "Os judeus compreenderam que a "arte real" (a arte maçônica) era um meio capital para estabelecer solidamente o seu próprio reino esotérico ... O perigo ameaça não somente a maçonaria, nossa Ordem, mas também os estados em geral ... Os judeus encontram nas lojas múltiplas ocasiões para praticar o seu arquiconhecido sistema de corrupção, semeando a confusão em muitos assuntos ... Se se tiver presente o papel que desempenharam os judeus nos crimes da Revolução Francesa e na usurpação corsa; se se tiver em conta a obstinada crença dos judeus num futuro reinado israelita sobre todo o universo e a sua influência sobre o grande número de ministros de Estado, avaliar-se-á quão perigosa pode ser a sua atividade nos assuntos maçônicos. O povo judeu forma uma casta em oposição hostil a toda a raça humana, e o deus de Israel não escolheu mais do que um povo, ao qual todos os demais não-de servir de "degrau".

     "Considerai que entre os 17 milhões de habitantes da Prússia não há mais de 600.000 judeus: considerai com que ardor convulsivo trabalha esta nação de vivacidade oriental e irreprimível para conseguir por todos os meios subverter o Estado; por ocupar, inclusivamente mediante dinheiro, os estabelecimentos de ensino superior e monopoliza em seu favor os postos de Governo."

     Continua dizendo o ilustre Arcebispo: "Carlile, uma das maiores autoridades maçônicas, diz (pág. 86) "A maçonaria da Grande Loja é, na atualidade, inteiramente judia."

     "A Gazeta da Cruz", órgão principal dos conservadores prussianos, dedicou, em 29 de junho a 3 de julho de 1875, uma série de artigos nos quais se demonstra que os principais Ministros do Governo alemão e prussiano, sem excetuar o Príncipe de Bismark, estavam nas mãos dos reis judeus da Bolsa, e que os banqueiros judeus eram que, de maneira prática, governavam a Prússia e a Alemanha. Isto fez o judeu Gutzkow dizer: "Os verdadeiros fundadores do novo império alemão são judeus; os judeus são os mais adiantados em todas as Ciências, a Imprensa, o Teatro e a Política."

     "M. Stamm escreveu em 1860 um livro sobre este tema, em que prova que o reino da liberdade universal sobre a Terra será fundado pelos judeus. No mesmo ano, Sammter publicou no "Volsblajat" uma grande carta para demonstrar que "os judeus ocuparão em breve o lugar da nobreza cristã; que a aristocracia caduca deve perder o seu posto nesta época de luz e liberdades universais da qual tão próximo estamos." "Não compreendeis - escreve - o verdadeiro sentido da promessa feita pelo Senhor Deus Sabaoth ao nosso pai Abraão? Promessa que se há-de cumprir com segurança, a de que um dia todas as nações da Terra serão submetidas a  Israel. Credes que Deus se referia a uma monarquia universal, com Israel como Rei? Oh, não! Deus dispersou os judeus sobre toda a superfície do globo, a fim de que constituíssem uma espécie de fermento, entre todas as raças, e no final, como eleitos que são, estendessem o seu domínio sobre elas."

     "Não é provável que a terrível opressão sofrida pelas nações cristãs da Europa, que se vêem empobrecidas pela usura e avareza dos judeus, e se queixam de ver as riquezas nacionais acumuladas nas mãos dos grandes banqueiros, se acalme com esporádicos levantamentos antissemitas". "As monarquias cujos fundamentos não estão ainda pulverizados pelo martelo maçônico, e cujas dinastias não estão reduzidas ainda ao nível dos maçons descamisados, descalços e com os olhos vendados, coligar-se-ão contra a seita monstruosa e farão em pedaços as fileiras dos anarquistas. O próprio Carlile, maçom furioso, diz, "Quando os legisladores voltarem a ocupar-se das sociedades secretas, farão bem em não fazer nenhuma exceção em favor da maçonaria."

     "O privilégio do segredo está legalmente concedido aos maçons em Inglaterra, França, Alemanha e, cremos, em todos os países. O fato de todas as revoluções saírem do fundo da maçonaria seria inexplicável se não soubéssemos que, com a  momentânea exceção da Bélgica, os ministérios de todos os países se encontram nas mãos de maçons dirigidos, no fundo, pelos judeus." (21)

     Um dos testemunhos mais interessantes é sem dúvida o do maçom Haugwitz, inspetor das lojas da Prússia e da Polônia, "Em 1777 - escreve nas suas memórias - tomei a meu cargo a direção das lojas da Prússia, Polônia e Rússia. Nesse cargo adquirir a firme convicção de que tudo o que tem sucedido em França desde 1789, numa palavra, a Revolução, incluindo o assassínio do Rei com todos os seus horrores, não só se havia decretado naquele tempo mas que tudo foi preparado por meio de reuniões, instruções, juramentos e sinais que não dão lugar a qualquer dúvida acerca da inteligência que tudo meditou e dirigiu." (22) 

     No que diz respeito ao assassínio de Luíz XVI, temos igualmente o testemunho do jesuíta padre Abel: "Em 1784 - declara ele - efetuou-se em Francfort uma reunião extraordinária da Grande Loja Eclética ... Um dos membros pôs à discussão a condenação à morte de Luíz XVI, Rei de França, e de Gustavo III, Rei da Suécia. Este homem chamava-se Abel. Era meu avô." (23)

     Barrnel, na sua obra "Memórias para a História do Jacobinismo", diz: "Depois desta reunião um dos seus membros, o marquês de Visieu, declarava o seguinte: "O que lhes posso dizer é que se trama uma conspiração tão bem urdida e tão profunda, que será muito difícil que não sucumbam a religião e os governos." (24)

     Maurice Fara, no seu livro "A Maçonaria a Descoberto", afirma: "A existência desta conspiração e seu propósito de assassinar o Rei de França e o Rei da Suécia aparecem igualmente confirmados pela maior parte dos autores que têm feito investigações sérias sobre a questão maçônica (25) e os acontecimentos trágicos confirmam-nas igualmente. Em 21 de janeiro de 1793 o Rei Luíz XVI morre guilhotinado após um simulacro de julgamento no qual a maioria dos juízes são maçons. Um ano depois, o Rei Gustavo III é assassinado por Aukastrem, discípulo de Condorcet. No mesmo ano desaparece misteriosamente o Imperador Leopoldo." "Num discurso pronunciado em 1882, na loja "Livre Pensamento", de Aurillac, dizia o maçom Paul Rogues: "Depois de haver trabalhado na revolução política, a franco-maçonaria deve trabalhar na revolução social ..." E na memória do Grande Oriente de França afirma-se: "Que a França, para viver, não sacrifique a própria razão da sua existência; o ideal filosófico, político e social dos seus antepassados de 1789; que não apague a chama do gênio revolucionário com que iluminou o mundo." E o mesmo orador acrescenta: "A pior humilhação para a França consistira em renegar a obra da Revolução ..., que pereça ao menos sem ter abdicado do seu ideal." (26)

     Outros documentos maçônicos de indiscutível valor informam-nos que: "Nunca se poderá esquecer que foi a Revolução Francesa que deu realidade aos princípios maçônicos preparados nos nossos templos", dizia um orador no congresso Maçônico de Bruxelas (27) e numa reunião da loja de Angers celebrada em 1922, exclamava um dos irmãos: "A franco-maçonaria, que desempenhou o papel mais importante em 1789, deve estar disposta a fornecer os seus quadros de combate a uma revolução sempre possível." (28)

         Arquivo: Léo Taxil-Mystères de la Franc-Maçonnerie-rotogravura 74.jpg
Assassinato da Princesa de Lamballe. Gravura constante da obra de Léo Taxil, "Les Mystères de la Franc-Maçonnerie", Paris, 1886. Morreu durante os "Massacres de Setembro de 1792", em plena Revolução Francesa. Ao se recusar a fazer um juramento contra a Monarquia, um bando de homens estuprou-a, cortou seus seios e genitais, e, finalmente, cortou-lhe a cabeça colocando-a em uma lança para depois fazer um desfile macabro pelas ruas.

     Passemos ao estudo da participação dos judeus nas revoluções em geral. "Já em 1648, o grande chefe revolucionário Cromwell estava apoiado pelos judeus; uma delegação vinda do fundo da Ásia e dirigida pelo rabino Jacob ben Azabel apresentou-se perante o ditador inglês. Não se fizeram esperar os resultados das conversações entabuladas e Cromwell usou de todo o seu poder para derrogar as leis de restrição impostas aos judeus em Inglaterra." (29) "Um dos mais íntimos colaboradores de Cromwell foi o rabino de Amsterdã, Manassé ben Israel." (30) O famoso investigador da maçonaria, Maurice Fara, cita:

     "Ernesto Renan, que não pode ser suspeito de antissemitismo, escrevia o seguinte "No movimento revolucionário francês o elemento judaico desempenha um papel capital e é muito difícil não estar de acordo com ele. É verdade que até 1789 os judeus operavam com muita prudência e ocultavam-se por detrás das organizações maçônicas e sociedades filosóficas, mas isso não impedia que alguns dos filhos de Israel tomassem parte ativa nos acontecimentos revolucionários  e se aproveitassem deles do ponto de vista material. O primeiro tiro contra os guardas suíços das Tulherias, em 10 de agosto de 1791, foi disparado pelo judeu Zalkind Houwit Lang (31). Mas como este ardor bélico encerra muitos perigos, os judeus preferem dedicar-se a outras atividades menos perigosas e sobretudo mais lucrativas. O velho hebreu Benoltas, homem milionário desta praça (Cádis), fica nomeado por agora tesoureiro-geral da Ordem, e conta já com um fundo disponível de trezentos  mil pesos fortes." "Máxima 44 do Grande Oriente Espanhol do lº de abril de 1824." (32)

     P. Gaxotte, na sua obra "A Revolução Francesa", afirma que: "O reabastecimento dos exércitos republicanos era realizado pelos israelitas Biderman, Max, Beer, Moselman e outros, e isso deu lugar às queixas formuladas pelo comandante Bernanville, do Exército do Mosela, porque lhe enviavam para as tropas calçados de adolescentes com sola de cartão, meias de crianças e lonas para tendas completamente apodrecidas." (33)

     Capefique, na sua obra "As Grandes Operações Financeiras", declara: "Quando foram abolidas as leis que restringiam os direitos dos judeus graças à intervenção do abade Greggoire, de Mirabeau, Robespierre e outros (isto fazem-no logo no primeiro dia todos os governos revolucionários) e enquanto prevaleceram as ideias de 1789, desabou sobre a França uma verdadeira nuvem de estrangeiros, especialmente judeus da margem do Reno (34). Foi então que apareceram na arena política os Klotz, os Benjamin Veitel Ephrain, os Etta Palm, etc. "O Messias veio para nós em 28 de fevereiro de 1790 com os Direitos do Homem (35) - escrevia o judeu Cohen - e, com efeito, a concessão aos judeus dos direitos de cidadania foi uma das grandes vitórias de Israel." "A Revolução de 1830 - diz o judeu Bedarride - não fez senão consagrar estes felizes resultados." E continua dizendo o israelita Bedarride: "Quando em 1848 a soberania do povo alcançou os seus últimos limites, surgiram nomes israelitas nas mais altas regiões do poder." (36) "Estes eleitos, estes representantes do povo, ostentavam apelidos tão franceses como Fould, Ceribeer, Cremieux, etc."

     Mas não foi só em França que a judiaria desempenhou um papel preponderante nos movimentos revolucionários. O culto escritor francês R. Lambelin afirma: "O movimento revolucionário que agitou a Europa Central em 1848 foi preparado e sustentado pelos judeus assim o demonstram numerosos fatos e documentos." Acrescenta ainda aquele ilustre escritor francês: "Entre os autores da revolução de 1870 e entre os membros da Comuna aparecem igualmente os judeus representados por Ravel Isaac Calmer, Jacob Pereyra e outros." O mesmo escritor indica a presença de 18 judeus entre os principais membros da Comuna (37), assegurando o escritor francês Drumont que, durante o incêndio de Paris em 1871, os incendiários deixaram intactos os 150 edifícios que pertenciam à família Rothschild.

     Continuando o estudo destes movimentos na Europa, voltamos a encontrar os judeus: o poeta Heine, Karl Marx, Lassalle e muitos outros.

      "Para destruir a antiga sociedade que repelia - escreve Drumont -, o judeu tem sabido colocar-se à cabeça da ação democrática. Os Karl Marx, os Lassalle, os principais niilistas, todos os chefes da revolução cosmopolita são judeus. Deste modo imprimem os judeus ao movimento a direção que lhes convém."

     E o escrito francês Maurice Fara diz: "Não esqueçamos que os fundadores da Internacional em 1864 foram os judeus Marx, Neumeier, Fribourg, James Cohen, Lassalle, Aaron, Adler, Franckel e, o único não judeu (?), Compers."

     "Para dirigir o movimento revolucionário fundou-se em França o tão conhecido diário "L'Humanité". Para isso abriu-se uma subscrição que proporcionou a soma de 780.000 francos. Citaremos os nomes dos doze donatários que "por casualidade" eram todos judeus: Levy Brul, Levy Bram, A. Dreyfus, L. Dreyfus, Herr, Eli Rodriguez, Léon Picard, Blum, Rouff, Kazevitz, Salomão Reinach e Sachs." (38) bis

     Depois de lido o que precede não pode causar estranheza que no sínodo judaico de Leipzig de 29 de junho de 1869 se tivesse aprovado a seguinte moção: "O sínodo reconhece que o desenvolvimento e a realização dos princípios modernos (leia-se revolucionários) são as mais firmes garantias para o presente e para o futuro do judaísmo e dos seus membros. São as condições mais energicamente vitais para a existência expansiva e a maior projeção do judaísmo." (39)

     Em muitos aspectos a revolução não foi senão uma aplicação do ideal que Israel tinha trazido ao mundo (40), segundo escreve Leroy Beaulieu, autor nada considerado de antissemitismo. É preciso dar-lhes   razão porque não se pode negar a importância da intervenção judia na obra revolucionária.

     Organização da Sociedade das Nações

     O citado investigador Maurice Fara pôde afirmar: "Como se tem observado, a Sociedade das Nações foi fundada e sustentada pelas mesmas forças ocultas que sempre vamos encontrar quando se trata de destruir; hoje em dia, a maçonaria, os seus auxiliares, os partidos da esquerda, e, por detrás de todos, a judiaria tratam de exterminar o sentimento nacional e o princípio da soberania dos estados pela criação de um super governo internacional, e ao mesmo tempo de desmoralizar os povos com uma propaganda antimilitarista e pacifista. Quebrado o sentimento nacional, esses povos estarão completamente desarmados frente a esta força oculta e sagaz que poderíamos chamar de imperialismo judeo-maçônico. A Sociedade das nações foi inaugurada em 10 de janeiro de 1920, e os seus estatutos elaborados nas assembleias maçônicas foram muito pouco modificados (41). E numa nota do tradutor argentino à citada página 115 da obra de Maurice Fara, lê-se o seguinte: "O Ir.º Eugénio Berteaux propôs recentemente na Grande Loja de França que se derrogue o artigo 17.º da Constituição da dita Grande Loja, que prescreve a todos os seus adeptos que se submetam "à legislação do país em que tenham a faculdade de reuni-se livremente, e que se encontram dispostos a todos os sacrifícios que a sua pátria lhes exija", porque, conforme os princípios de uma moral universal, todo o franco-maçom é, por definição, um homem essencialmente livre que não depende senão da sua consciência", e "a nossa consciência maçônica não pode exigir imperativamente aos seus adeptos que estejam dispostos a todos os sacrifícios que a pátria lhes exija". A derrogação que propõe redundará "em benefício da salvaguarda das consciências individuais, entendendo-se que, no caso de se produzirem conflitos trágicos, essas consciências individuais obedecerão ou não, sob a sua própria responsabilidade, aos chamamentos da sua sensibilidade, da sua razão e da sua fé na verdade suprema."

     A Ação Judaica e Maçônica Perante o Cristianismo

     O Eminentíssimo Cardeal Caro assegura-nos a este respeito que: "É inegável que a ação da maçonaria contra a Igreja Católica não é mais do que a continuação da guerra contra Cristo praticada pelo judaísmo há 1900 anos, condicionada, claro, pelo segredo, pelo engando e pela hipocrisia, às circunstâncias do mundo cristão em que tem de fazê-las" ...

     "Não que o judaísmo rabínico é o declarado e implacável inimigo do do Cristianismo - diz Webster - O ódio ao Cristianismo e à pessoa de Cristo não é coisa de história remota nem pode ver-se como resultado de perseguição: forma uma parte íntegra da tradição rabínica originada antes que se efetuasse qualquer perseguição aos judeus pelos cristãos, e tem continuado no nosso país muito depois de essa perseguição ter terminado."

     Por sua parte, "The British Guardian" (13 de março de  1925) faz esta afirmação: "A Igreja Católica é atacada hoje como nunca o foi durante séculos, e este ataque é quase exclusivamente obra dos judeus. ("Rev. des SS. Secre." pág. 430, 1925)."

      "Além disso, as relações da maçonaria ou do judaísmo perseguidor da Igreja Católica e, segundo os casos, de todo o Cristianismo, com o bolchevismo e o comunismo, no México, na Rússia, na Hungria e com a ameça de fazê-lo em toda a parte, é coisa pública, como o é a relação do judaísmo com a maçonaria." (42)

Notas:

(16) Monsenhor Léon Meurin, S. J. Arcebispo-Bispo de Port-Louis. "Filosofia da Maçonaria". Ed. Madrid, 1957. Págs. 30, 211 e 213.
(17) Monsenhor Léon Meurin, S. J. Arcebispo-Bispo de Port-Louis. "Simbolismo da Maçonaria". Ed.  Madrid, 1957. Pág. 34.
(18) Monsenhor Léon Meurin, S. J. Arcebispo-Bispo de Port-Louis. "Simbolismo da Maçonaria". Ed. Madrid, 1957. Pág. 34.
(19) Cardeal José Maria Caro R., Arcebispo de Santiago, Primaz do Chile. "O Mistério da da Maçonaria" Editorial Difusão. Págs. 263, 264, 265 e 266.
(20) Cardeal José Maria Caro R., Arcebispo de Santiago, Primaz do Chile. "O Mistério da da Maçonaria" Editorial Difusão. Págs. 190, 191, 193, 194, 195, 196, 197, 198 e 201.
(21) Monsenhor Lén Meurin, S. J. Arcebispo-Bispo de port-Louis. "Filosofia da Maçonaria". Ed. Madrid, 1957. Págs. 212 a 218.
(22) Von Haugwitz. "Memórias".
(23) P. Abel. "A Nova Imprensa Livre". Viena, 1898.
(24) Barnel. "Memórias para a História do Jacobinismo" cit. por Maurice Fara. Obra cit. pág. 62.
(25) P. Deschamps, Cardeal Mathieu, Monsenhor Besson e outros.
(26) Memória da Assembleia do Grande Oriente G. O. da França. 1918. Pág. 337 cit. por Maurice Fara. Obra cit. págs 63 a 64.
(27) Congresso Maçônico Internacional de Bruxelas. 1910. "Memórias", pág. 124.
(28) Boletim Oficial do G. O. de França. Outubro, 1922, pág. 281.
(29) Léon Havely. "Resumo da História dos Judeus."
(30) R. Lambelin. "As Vitórias de Israel." Pág. 44.
(31) Léon Kahn. "Os judeus de Paris durante a Revolução". Cit. por Maurice Fara. Obra cit. págs. 82 e 83.
(32) Maurice Fara. Obra cit. pág. 83.
(33) P. Gaxotte. "A Revolução Francesa". Págs. 279 a 280.
(34) Capefigue. "A Revolução Francesa". Págs. 279 a 280.
(35) "Arquivos Israelitas" VIII. 1847. Pág. 80l.
(36) Bedarride. "Les Juifs en France, Italie et Espagne". Págs. 428 a 430.
(37) R. Lambelin. Obra cit. págs. 10 a 62.
(38) E. Drumont. "La France Juive". Ed. Paris, 1888.
(38) bis Maurice Fara. Obra cita. Ed. cit. pág. 85.
(39) Gougenot des Mousseaux. Obra cita. pág. 332.
(40) Leroy Beaulieu. "Israel entre as Nações". Pág. 66.
(41) Maurice Fara. Obra cit. pág. 115.
(42) Cardeal José Maria Caro R., Arcebispo de Santiago, Primaz do Chile. Obra cit. págs. 267 e 268.

O texto supra foi extraído do livro "Complô Contra a Igreja" (do original em italiano "Complot Contra la Iglesia") de Maurice Pinay, Tomo I, publicado em Roma, 1962. Págs. 99 a 118.

Leia também "A Conjuração Anticristã - O Templo Maçônico Que Quer Se Erguer Sobre As Ruínas da Igreja Católica".

       Resultado de imagem para "A Conjuração Anticristã - O Templo Maçônico Que Quer Se Erguer Sobre As Ruínas da Igreja Católica"

Sinopse:

Nesta obra fundamental, Monsenhor Henri Delassus (1836-1921) apresenta-nos uma análise histórica, filosófica e religiosa das tentativas de destruição da Igreja Católica durante a Renascença, a Reforma e as diversas revoluções dos séculos XVIII e XIX.

O autor nos expõe como ocorreu a difusão dos ideais humanistas e naturalistas pelas lojas maçônicas, denuncia o seu objetivo de impor à humanidade uma nova visão do homem e aponta quais os seus fins últimos. Explica-nos de que modo trabalham para o estabelecimento de uma república universal de caráter naturalista, quem são seus agentes principais e quais as raízes profundas de seu embate contra o catolicismo.

Escrito há mais de cem anos (1910), este livro é profético. O leitor contemporâneo certamente ficará surpreendido com as previsões do autor, visto que o plano aqui exposto se realizou exatamente como ele previra. A conjuração anticristã é uma leitura indispensável para se compreender a história da Igreja Católica e o curso dos acontecimentos políticos no século XX e nestas primeiras décadas do século XXI.

Poderá encontrá-lo em PDF para baixar grátis.

Veja também aparições do Diabo na Maçonaria relatadas em jornais da França:
http://andreia-andreiavieira.blogspot.com.br/2010/02/aparicoes-do-diabo-na-maconaria.html

E ainda “Secret Societies and Subversive Movements” (Sociedades Secretas e Movimentos Subversivos) de Nesta Webster. Boswell Publishing Co., Ltd., London, 1924:
http://arcticbeacon.com/books/Nesta_Webster-Secret_Societies_and_Subversive_Movements.pdf

Quem não aprende com a História, está condenado a ser enforcado por ela. Por isso a importância da manipulação dos livros de História. E não confie no Jornalismo para estudar ou saber História. 

Abraços

6 comentários:

  1. Excelente tópico! Aí está a mascarada a nu.

    Esse livro do Monsenhor Delassus é muito bom. Já o li e o homem foi profundamente visionário, tanto no que toca à questão judaica, como já naquele tempo ele exortava sobre os malefícios da cultura americana! Em cheio!

    Boas

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    1. Futuro para o movimento Europa Identitário (Legendado):
      https://www.youtube.com/watch?v=2xaAU53msKI

      O Mito da Câmara de Gás de Majdanek (Legendado):
      https://www.youtube.com/watch?v=NdWBluUzlxQ

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  2. (1/3)
    Thomas Sowell: Pensar está se tornando obsoleto

    “Embora seja humanamente impossível responder a todos os e-mails e cartas que os leitores me enviam, muitos deles são bastante interessantes e intelectualmente instigantes, tanto no sentido positivo quanto no sentido negativo.

    Por exemplo, um jovem me enviou um e-mail pedindo as fontes em que eu havia me baseado para citar alguns fatos negativos sobre o desarmamento em um artigo recente. É sempre bom checar os fatos — especialmente se você checar os fatos de ambos os lados da questão.

    Em contraste, um outro sujeito simplesmente me criticou por tudo o que eu havia dito nesse artigo. Ele não pediu as minhas fontes e nem quis saber se elas existiam; ele simplesmente saiu fazendo afirmações em contrário, como se essas suas assertivas fossem automaticamente corretas pelo simples fato de estarem sendo pronunciadas por ele, algo que, em sua mente, invalidaria automaticamente tudo o que eu havia escrito.

    Ele se identificou como médico, e as alegações que ele fez sobre armas eram as mesmas que haviam sido feitas anos atrás em uma revista médica — alegações que já foram inteiramente desacreditadas desde sua publicação. Ele poderia ter aprendido isso caso houvesse me dado a oportunidade de responder às suas provocações, de um modo que nos engajássemos em um debate. Porém, ele próprio deixou claro desde o início que sua carta não tinha o objetivo de gerar um debate, mas sim apenas de me acusar e me denunciar.

    Esse tipo de comportamento se tornou um procedimento padrão no mundo atual.

    É sempre surpreendente — e apavorante — constatar quantos assuntos extremamente sérios não são discutidos seriamente hoje em dia; as pessoas simplesmente saem emitindo afirmativas e contra-afirmativas, tudo de maneira generalizada. Seja em debates de internet ou até mesmo em programas de televisão, as pessoas simplesmente tentam calar seu opositor falando mais alto do que ele ou simplesmente recorrendo a frases de efeito de cunho emotivo.

    Há inúmeras maneiras de fazer parecer que se está argumentando sem que na realidade se esteja produzindo absolutamente nenhum argumento coerente.

    Décadas de educação escolar e universitária simplificada — para não dizer idiotizante — certamente têm algo a ver com a atual situação, mas isso não explica tudo. A educação não somente foi negligenciada no sistema educacional atual, como também já foi quase que completamente substituída pela doutrinação ideológica. A doutrinação que hoje é feita por professores e instituições supostamente educacionais é amplamente baseada na simples vocalização das mesmas pressuposições básicas e não-comprovadas de sempre.

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    1. (2/3)

      Se as instituições educacionais de hoje — desde escolas a universidades — estivessem tão interessadas em diversidade de ideias quanto estão obcecadas com diversidade racial e sexual, os estudantes ao menos adquiririam experiência ao ver as pressuposições que existem por trás de diferentes visões, e entenderiam a função da lógica e da evidência ao debaterem tais diferenças. No entanto, a realidade é que um estudante pode passar por todo o seu ciclo educacional, desde o jardim de infância até seu doutoramento, sem entrar em contato com absolutamente nenhuma visão de mundo que seja fundamentalmente diferente daquela que prevalece dentro do espectro de opiniões autorizadas e politicamente corretas que domina o nosso sistema educacional.

      No que mais, a perspectiva moral da visão ideológica predominante é completamente maniqueísta: as pessoas imbuídas dessas ideias realmente se veem como anjos combatendo todas as forças do mal — seja o assunto em questão o desarmamento, o ambientalismo, o racismo, o homossexualismo, o feminismo ou qualquer outro ismo.

      Um monopólio moral é a antítese de um livre mercado de ideias. Um indicativo desta noção de monopólio moral dentre a intelligentsia esquerdista é o fato de que as instituições que estão majoritariamente sob seu controle — escolas, faculdades e universidades — são justamente aqueles que usufruem muito menos liberdade de expressão do que o resto da sociedade.

      Por exemplo, ao passo que a defesa e até mesmo a promoção da homossexualidade é comum nos campi universitários — e comparecer a palestras e aulas que fazem tal promoção é frequentemente algo obrigatório nos cursos introdutórios —, qualquer crítica ao comportamento homossexual é imediatamente rotulada de "reacionarismo", "preconceito" e "incitação ao ódio", sujeita a imediata punição.

      Enquanto porta-vozes de vários grupos raciais e étnicos são livres para denunciar com veemência "os brancos" por seus pecados passados e presentes, verdadeiros ou imaginários, qualquer estudante branco que similarmente venha a denunciar as transgressões ou os desvarios de grupos não-brancos garantidamente será punido, se não expulso.

      Até mesmo estudantes que não defendem ou não promovem absolutamente nada podem ter de pagar um preço caso não concordem com a lavagem cerebral que ocorre nas salas de aula. Recentemente, nos EUA, um aluno da Florida Atlantic University que se recusou a pisotear um papel em que estava escrito a palavra "Jesus", a mando de seu professor, foi suspenso pela universidade. Felizmente, a história veio a público e gerou uma onda de protestos fora do mundo acadêmico.

      A atitude deste professor pode ser descartada e ignorada como sendo um caso isolado de extremismo, mas o fato é que o establishment universitário saiu solidamente em sua defesa e atacou implacavelmente o estudante. Tal atitude mostra que a podridão moral que impera na academia vai muito mais além do que um simples professor adepto da doutrinação e da lavagem cerebral.

      Estamos hoje vivenciando todo o esplendor do anti-intelectualismo que se espalhou por metástase ao longo de todo o mundo acadêmico. As universidades se tornaram tão dominadas por uma insistência na inviolabilidade de um determinado pensamento grupal, que qualquer professor "forasteiro", que não compactue com a predominância deste pensamento gregário, não mais pode falar a respeito de um determinado assunto sem antes ter sido devidamente credenciado por seus pares. Uma simples pesquisa sobre o tratamento dispensado a acadêmicos que ousam questionar a santidade do aquecimento global mostra bem esse ponto.

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    2. (3/3)

      Já houve uma época em que um curso universitário era considerado um meio de introduzir as pessoas a uma ampla gama de assuntos que lhes permitiria pensar e falar inteligentemente sobre várias questões que estivessem afetando suas vidas. O pensamento coletivista — que hoje é predominante no meio universitário — rejeita tal ideia, conferindo o monopólio de determinadas questões apenas àquelas pessoas que são reconhecidas como "especialistas" por seus pares.

      Este método educacional que recorre à intimidação e à simples repetição de frases de efeito de cunho emocional evidencia a completa falência do sistema educacional. Se professores universitários — teoricamente a nata intelectual da sociedade, pessoas que por vocação e profissão deveriam ser as mais rígidas seguidoras do rigor intelectual — agem assim, como podemos esperar que o restante da população apresente discernimentos mais profundos?

      Para sobreviver e progredir, seres humanos precisam saber pensar. Porém, estamos cada vez mais terceirizando esta função para acadêmicos, que por sua vez pautam o conteúdo da mídia. Tal terceirização de pensamento ajuda a explicar por que há hoje uma escassez de pensamentos originais e significativos.

      O fracasso do sistema educacional vai muito além da ausência de um aprendizado útil. O real fracasso está naquilo que de fato é ensinado — ou melhor, doutrinado — nas salas de aula, algo evidenciado pelos formandos que as universidades cospem para o mundo, seres incapazes de apresentar qualquer resquício de pensamento original.

      Jamais se preocupe em se aprofundar em qualquer assunto: os "especialistas" cujos empregos se resumem a promover a agenda do establishment político e cultural já têm tudo explicado para você.”

      Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2016/06/thomas-sowell-pensar-esta-se-tornando.html

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  3. Secret Third World Wars
    http://www.whale.to/b/stockwell_secret_third_world_wars.html

    "The newspapers are the dirtiest and filthiest things that ever happened" (Mrs. Bjurstedt Mallory, Chicago Tribune, July 21, 1922).
    http://antimatrix.org/Convert/Books/Spiridovich/Secret_World_Government/Secret_World_Government_Spiridovich.htm

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"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell

"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano

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