Exclusivo: Brasil não reconhece mais Jerusalém como capital de Israel.
Governo Dilma tenta apagar decisão histórica de Oswaldo Aranha, por Jarbas Aragão.
O moderno Estado de Israel reconhece que a articulação do diplomata brasileiro Oswaldo Aranha foi fundamental. Ele foi nomeado Presidente da Assembleia Geral da ONU, quando foi votada e aprovada a independência do Estado Judeu, após quase dois mil anos. A gratidão dos judeus é grande até hoje, sendo que existe uma rua em Tel Aviv com o nome dele.
Durante muitos anos os dois países tiveram boas relações. Contudo, desde o primeiro mandato de Dilma, isso foi se deteriorando. Ano passado, o Brasil foi um dos 29 países no Conselho de Direitos Humanos da ONU que votaram para a ONU investigar as ações de Israel contra terroristas islâmicos (Desde quando se defender de invasões, assassinatos, grilagem de terras e genocídio é terrorismo?) em Gaza (17 países se abstiveram, e apenas os EUA se opuseram).
Além disso, o Embaixador do Brasil em Tel Aviv foi chamado a Brasília para consultas. Cogitou-se que os países poderiam romper as relações diplomáticas. Após o imbróglio, o porta-voz do Ministério do Exterior, Yigal Palmor decretou: “Esta é uma demonstração lamentável porque o Brasil, um gigante econômico e cultural, continua a ser um ‘anão diplomático’”.
Agora, o portal Gospel Prime teve acesso ao passaporte de crianças brasileiras nascidas em Jerusalém. Estranhamente, cita-se a cidade, mas o espaço para o país é deixado em branco. Trata-se de um documento oficial, o que revela ser essa uma decisão federal.
Embora não tenha afirmado isso publicamente, o Brasil parece estar seguindo os passos dos Estados Unidos, que no mês passado parou de emitir passaportes de filhos de americanos nascidos em Jerusalém com a identificação que a cidade, de fato, fica em Israel.
Conforme previam analistas, essa decisão parece ter criado um efeito dominó, influenciando outras nações. Desde sua vitória na Guerra dos Seis Dias (1967), Israel reivindica Jerusalém como sua a capital “histórica e indivisível”. Os palestinos consideram a parte oriental da cidade como “território ocupado” e objeto de disputa.
Existem fortes indícios que o Conselho de Segurança da ONU deverá votar uma resolução para estabelecer definitivamente um Estado palestino. A atitude do Itamaraty indica que desta vez, o povo de Israel não poderá contar com o apoio dos diplomatas brasileiros.
A denúncia foi encaminhada ao Gospel Prime pela pastora Jane Silva. Ela conta que ligou para a Embaixada do Brasil em Tel Aviv e falou com o Conselheiro Sérgio Pena. Ele confirmou a ordem do governo brasileiro e justificou que Jerusalém não pertence ao Estado Israel.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/brasil-nao-jerusalem-capital-israel/
Está aí um dos motivos do porque os judeus (Israel se autodeclara Estado judeu) no Brasil e a Maçonaria estão tão engajados na destituição da Presidente Dilma. E é em Jerusalém que a Maçonaria pretende instalar a capital mundial da Nova Ordem do Anticristo.
Mapa do latrocínio:
E se você não entendeu a gravidade e criminalidade da situação pelo mapa acima, veja como seria se fosse com o Brasil:
Ou ainda se o latrocínio que sofre a Palestina fosse nos EUA, seria assim:
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Israel não tem moral para julgar o Papa Francisco.
O governo racista e sionista de Israel, acusado de genocídio contra o povo palestino, montou uma farsa ridícula para julgar o Papa Francisco. Os criminosos disfarçados de religiosos afirmam que “o Pontífice precisa se desculpar ou será acusado de antissemitismo”.
O estado artificial de Israel (criado pela ONU mas não reconhecido porque não permite a criação do Estado Palestino, uma das exigências recíprocas para a criação do Estado de Israel) decidiu recriar o Sinédrio (de infame memória porque julgou e condenou Jesus Cristo) para “punir” o Papa Francisco.
A retaliação das autoridades judaicas sionistas foi decidida em função da declaração do Papa Francisco no início deste ano, pedindo a criação do Estado da Palestina, e também porque em 26 de junho o Vaticano estabeleceu relações diplomáticas com a nação palestina.
Para “julgar o Papa”, foi restabelecido recentemente o Sinédrio, como aquele citado no Novo Testamento, uma “Suprema Corte religiosa” composta por 71 sábios (que sábios são esses que apoiam o genocídio de palestinos?) e fará um julgamento que promete ser polêmico.
Caso o Papa Francisco não se retrate das afirmações que fez sobre os judeus não terem direito à terra de Israel ou a Jerusalém, será julgado dia 20 de setembro de 2015. O Sinédrio explica que já mandaram uma intimação, caso a autoridade máxima dos católicos não compareça, será julgado à revelia.
Desde fevereiro de 2013, o Vaticano demonstra sua simpatia pelo Estado da Palestina. Já recebeu inclusive o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, a quem chamou de “anjo da paz”.
A revista hebraica Matzav Haruach reproduziu a carta que o novo Sinédrio enviou a Francisco. O trecho mais veemente diz:
“Suas ações, para nossa grande tristeza, são consistentes com a longa série histórica de ações e posturas da Religião Católica Romana, que no passado jurou perseguir Israel, pois nos recusamos a aceitar seu Messias (Jesus Cristo) como o Messias de Israel, e renunciar à nossa fé. Os anúncios e as ações recentes do Vaticano mostram sua rejeição à nação judaica e à Bíblia, que você usa para interpretar as profecias, como se Deus tivesse abandonado o seu país: a Nação de Israel. A realidade prova que a verdade é o oposto disso”.
Depois, além de exigir desculpas formais, anuncia que o Sinédrio se reunirá num tribunal sobre o Monte Sião. Afirma ainda que o pontífice será considerado culpado de antissemitismo. Essa afirmação é feita contra todos aqueles que não apoiam a política criminosa e terrorista de Israel.
De acordo com o Breaking Israel News, a carta foi assinada por rabinos influentes, alguns bem conhecidos internacionalmente como Adin Steinsaltz, Yoel Schwartz, Dov Levanoni, Israel Ariel, Daniel Stavsky, Yehuda Edri e Dov Meir Shtein.
Embora o Sinédrio não tenha estatuto político nem legal reconhecido, o julgamento foi anunciado e o governo israelense ainda não se manifestou publicamente. As decisões do Tribunal possuem um significado espiritual (intolerância e anticristianismo da "única democracia do Oriente Médio") para os judeus praticantes.
Imagem do filme "A Paixão de Cristo" de 2004 do diretor Mel Gibson perseguido pelos judeus até hoje por causa do filme, quando o sumo sacerdote judeu Caifás interroga Jesus no Sinédrio, e o resultado dessa farsa foi o único crime de deicídio possível. O filme abrange principalmente as 12 horas finais da vida de Jesus, começando com a agonia no jardim de Getsêmani, sua prisão, as farsas dos julgamentos do Sinédrio e do rei Herodes, seu flagelamento, crucificação e terminando com sua Ressurreição.
O termo Sinédrio em hebraico significa “sentar juntos”. Sua história tem uma longa tradição entre os judeus. Eles alegam que são o cumprimento do mandamento de nomear juízes em Êxodo 18:1. Para a maior parte do mundo ele não tem uma imagem positiva por conta dos relatos do Novo Testamento sobre o julgamento de Jesus.
Oficialmente, o Sinédrio acabou no ano 328 d.C, dissolvido pelo imperador bizantino (cristão) que também legislava sobre Jerusalém. Sua versão moderna foi criada num processo que se iniciou em 2004, liderado pelo seu atual chefe, o rabino Yoel Schwartz para chantagear as pessoas honradas que não se calam diante dos crimes diários do estado artificial de Israel.
A condenação do Papa Francisco vai revelar ao mundo o sectarismo e a estupidez dos religiosos israelenses que chegam a desafiar a cristandade para defender seus torpes propósitos.
Abel Kaheler – Movimento Democracia Direta do Paraná
Fonte: http://www.marchaverde.com.br/2015/08/israel-nao-tem-moral-para-julgar-o-papa.html
O artigo acima é mais uma de milhares de provas da falácia que é essa tal "cultura e herança judaico-cristã".
E veja também:
"Estado de Israel, a farsa teológica":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/06/estado-de-israel-farsa-teologica.html
"A farsa do sionismo cristão":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/08/a-farsa-do-sionismo-cristao.html
Atualização em 24 de agosto de 2015:
Anão diplomático não mata crianças:
(...)
São os tratados de Genebra (cuja versão vigente foi estabelecida em 1949, após uma guerra que poderia ser lembrada com mais espírito humanitário pelas autoridades israelenses) que repudiam o ataque a alvos civis - e, é bom dizer, tais tratados não abrem exceções para os casos em que o agressor recomende ao civis que abandonem suas casas. Atacar civis é crime de guerra. Simples assim.
Em respeito a isso, este país chamado Brasil, representado legitimamente por meio de governantes eleitos, repudiou o desrespeito de Israel às leis de guerra. Repudiou o assassinato de crianças. Repudiou a barbaridade que consegue extrapolar nosso senso de barbárie. Como resposta, fomos ofendidos pelo atual governo de Israel, que, em vez de rebater as acusações, preferiu nos chamar de "anões diplomáticos".
Em vez da defesa, optaram pelo ataque. Em vez do diálogo, optaram pela agressão. O resultado é que, com essa resposta, os atuais governantes daquele país acabaram mostrando mais de si do que de nós, deixando explícito que uma nação que ataca deliberadamente vítimas indefesas está muito longe de se tornar sequer um anão da diplomacia.
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/henrique-braga/anao-diplomatico-nao-mata-criancas_b_5626657.html
https://fbcdn-video-b-a.akamaihd.net/hvideo-ak-xpf1/v/t42.1790-2/11851860_753266808111871_700071667_n.mp4?efg=eyJybHIiOjU1NCwicmxhIjoxNjAwfQ%3D%3D&rl=554&vabr=308&oh=c3a02814c863ba62aae0caf0f66da66b&oe=55DA9D4B&__gda__=1440393361_a3de9d1a86c110729934332e5e3b3a4a
Abraços
domingo, 2 de agosto de 2015
6 comentários:
"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell
"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano
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Democracia (ou vulgocracia, como prefere) é isso: tem um (a) presidente que sempre leva toda a culpa de tudo, e um congresso de inúteis e corporativistas que se refestela nas suas mordomias, protegido por uma imprensa tão boa quanto ele.
ResponderExcluirJá deve ter lido minha "meia defesa" da Dilma, não?
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2015/03/quem-nao-gosta-da-dilma.html
Li sim, muito incômodas essas informações a certos segmentos.
ExcluirAbraço
O fato é que o nazi-sionismo já apresenta fraturas na sua estrutura,é só uma questão de tempo,e tudo vai virar ruinas.Todos os crimes cometidos contra a sagrada Palestina,no seu tempo,vai ser cobrado.Cada oliveira arrancada,cada criança assassinada,cada casa destruida,cada palmo do território grilado,enfim,tudo o que foi roubado,entrará no acerto de contas e será devolvido aos seus legítimos donos.
ResponderExcluirViva a Palestina!!!
Meu amigo sugiro que largue dessa retórica que a esquerda usa para denominar Israel como produto do nacional-socialismo.
ExcluirEstude o tema com mais isenção e imparcialidade e verá que o ideologia que Hitler pregava era racialista e não racista.
Israel sim que é o verdadeiro estado racista.
Pesquise.
Rafael
"Nazi-sionismo"?!
ResponderExcluirObrigado pelas dicas.Tens razão:preciso estudar mais.
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