Seguem trechos fenomenais do best-seller Minha Luta (Mein Kampf ) de Adolf Hitler, realmente dignos de serem lidos e relidos, e que se aplicam primorosamente ao que ocorre ainda hoje nos sistemas políticos das democracias representativas.
"A atual Democracia do ocidente é a precursora do marxismo, que sem ela seria inconcebível. Ela oferece um terreno propício, no qual consegue desenvolver-se a epidemia. Na sua expressão externa - o parlamentarismo - apareceu como um mostrengo "de lama e de fogo", no qual, a pesar meu, o fogo parece ter-se consumido depressa demais.
O Parlamento toma qualquer decisão - mesmo as de conseqüências mais funestas - e ninguém é por ela responsável, nem é chamado a prestar contas.
Pode-se, porventura, falar em responsabilidade, quando, após um colapso sem precedentes, o governo pede demissão, quando a coalizão se modifica, ou mesmo o Parlamento se dissolve?
Poderá, por acaso, uma maioria hesitante de homens ser jamais responsabilizada?
Não está todo conceito de responsabilidade intimamente ligado à personalidade?
Pode-se, na prática, responsabilizar o dirigente de um governo pelos atos cuja existência e execução devem ser levadas à conta da vontade e do arbítrio de um grande grupo de homens?
Porventura consistirá a tarefa do estadista dirigente não tanto em produzir um pensamento criador, um programa, como na arte com que torna compreensível a natureza de seus planos a um estúpido rebanho, com o fim de implorar-lhe o final assentimento?
Pode ser critério de um estadista que ele deva ser tão forte na arte de convencer como na habilidade política da escolha das grandes linhas de conduta ou de decisão?
Está provada a incapacidade de um dirigente pelo fato de não conseguir ele ganhar, para uma determinada ideia, a maioria de uma aglomeração reunida mais ou menos por simples acaso?
Já aconteceu que essas câmaras compreendessem uma ideia antes que o êxito se tornasse o proclamador da grandeza dessa mesma ideia?
Toda ação genial neste mundo não é um protesto do gênio contra a inércia da massa?
Que pode fazer o estadista que só consegue pela lisonja conquistar o favor desse aglomerado para os seus planos?
Deve ele comprar o apoio desses representantes do povo ou deve - em lace da tolice da execução das tarefas consideradas vitais - retrair-se e permanecer inativo?
Em tal caso, não se dá um conflito insolúvel entre a aceitação desse estado de coisas e a decência ou, melhor, a opinião sincera.
Onde está o limite que separa o dever para com a coletividade e o compromisso da honra pessoal?
Qualquer verdadeiro dirigente não deverá abster-se de degradar-se assim em aproveitador político?
E, inversamente, não deverá todo aproveitador estar destinado a "fazer" política, desde que a responsabilidade não caberá, afinal, a ele, mas à massa intangível?
O princípio da maioria parlamentar não deve conduzir ao desaparecimento da unidade de direção?
Acreditamos, acaso, que o progresso neste mundo provenha da ação combinada de maiorias e não de cérebros individuais?
Ou pensa-se que, no futuro, podemos dispensar essa concepção de cultura humana?
Não parece, ao contrário, que a competência hoje seja mais necessária do que nunca?
Negando a autoridade do indivíduo e substituindo-a pela soma da massa presente em qualquer tempo, o princípio parlamentar do consentimento da maioria peca contra o princípio básico da aristocracia da natureza; e, sob esse ponto de vista, o conceito do princípio parlamentar sobre a nobreza nada tem a ver com a decadência atual de nossa alta sociedade.
Quanto mais os verdadeiros chefes forem afastados das atividades políticas, que consistem principalmente, não em trabalho criativo e produção, mas no regatear e comprar os favores da maioria, tanto mais a atuação política descerá ao nível das mentalidades vulgares e tanto mais essas se sentirão atraídas para a vida pública.
Quanto mais tacanho for, hoje em dia, em espírito e saber, um tal mercador de couros, quanto mais clara a sua própria intuição lhe fizer ver a sua triste figura, tanto mais louvará ele um sistema que não lhe exige a força e o gênio de um gigante, mas contenta-se com a astúcia de um alcaide e chega mesmo a ver com melhores olhos essa espécie de sapiência que a de um Péricles. Além disso, um palerma assim não precisa atormentar-se com a responsabilidade de sua ação. Ele está fundamentalmente isento dessa preocupação, porque, qualquer que seja o resultado de suas tolices de estadista, sabe ele muito bem que, desde muito tempo, o seu fim está escrito: um dia terá de ceder o lugar a um outro espírito tão grande quanto ele próprio. Uma das características de tal decadência é o fato de aumentar a quantidade de "grandes estadistas" à proporção que se contrai a escala do valor individual. O valor pessoal terá de tornar-se menor à medida que crescer a sua dependência de maiorias parlamentares, pois tanto os grandes espíritos recusarão ser esbirros de ignorantões e tagarelas, como, inversamente, os representantes da maioria, isto é, da estupidez, nada mais odeiam que uma cabeça que reflete.
Sempre consola a uma assembleia de simplórios conselheiros municipais saber que tem à sua frente um chefe cuja sabedoria corresponde ao nível dos presentes. Cada um terá o prazer de fazer brilhar, de tempos em tempos, uma fagulha de seu espírito; e, sobretudo, se Sancho pode ser chefe, por que não o pode ser Martinho?
Mas, ultimamente, essa invenção da democracia fez surgir uma qualidade que hoje se transformou em uma verdadeira vergonha, que é a covardia de grande parte de nossa chamada "liderança". Que felicidade poder a gente esconder-se, em todas as verdadeiras decisões de alguma importância, por trás das chamadas maiorias!
Veja-se a preocupação de um desses salteadores políticos em obter a rogos o assentimento da maioria, garantindo-se a si e aos seus cúmplices, para, em qualquer tempo, poder alienar a responsabilidade. E eis aí uma das principais razões por que essa espécie de atividade política é desprezível e odiosa a todo homem de sentimentos decentes e, portanto, também de coragem, ao passo que atrai todos os caracteres miseráveis - aqueles que não querem assumir a responsabilidade de suas ações, mas antes procuram fugir-lhe, não passando de covardes pulhas. Desde que os dirigentes de uma nação se componham de tais entes desprezíveis, muito depressa virão as conseqüências. Ninguém terá mais a coragem de uma ação decisiva: toda desonra, por mais ignominiosa, será aceita de preferência à resolução corajosa. Ninguém mais está disposto a arriscar a sua pessoa e a sua cabeça para executar uma decisão temerária.
Uma coisa não se pode e não se deve esquecer: a maioria jamais pode substituir o homem. Ela é sempre a advogada não só da estupidez, mas também da covardia, e assim como cem tolos reunidos não somam um sábio, uma decisão heróica não é provável que surja de um cento de covardes.
Quanto menor for a responsabilidade de cada chefe individualmente, mais crescerá o número daqueles que se sentirão predestinados a colocar ao dispor da nação as suas forças imortais. Com impaciência, esperarão que lhes chegue a vez; eles formam em longa cauda e contam, com doloridos lamentos, o número dos que esperam na sua frente e quase que calculam a hora quando possivelmente alcançarão o seu desiderato. Daí a ânsia por toda mudança nos cargos por eles cobiçados e daí serem eles gratos a cada escândalo que lhes abre mais uma vaga. Caso um deles não queira recuar da posição tomada, quase que sente isso como quebra de uma combinação sagrada de solidariedade comum. Então é que eles se tornam maldosos e não sossegam enquanto o desavergonhado, finalmente vencido, não põe o seu lugar novamente à disposição de todos. Por isso mesmo, não alcançará ele tão cedo essa posição. Quando uma dessas criaturas é forçada a desistir do seu posto, procurará imediatamente intrometer-se de novo na fileira dos que estão na expectativa, a não ser que o impeça, então, a gritaria e as injúrias dos outros.
O resultado disso é a terrível rapidez de mudança nas mais altas posições e funções, em um Estado como o nosso, fato que é desfavorável, de qualquer modo, e que freqüentemente opera com efeitos absolutamente catastróficos, porque não só o estúpido e o incapaz são vitimados por esses métodos de proceder, mas mesmo os verdadeiros chefes, se algum dia o destino os colocar nessas posições de mando.
Logo que se verifica o aparecimento de um homem excepcional, imediatamente se forma uma frente fechada de defesa, sobretudo se um tal cabeça, não saindo das próprias fileiras, ousar, mesmo assim, penetrar nessa sublime sociedade. O que eles querem fundamentalmente é estarem entre si, e é considerado inimigo comum todo cérebro que possa sobressair no meio de tantas nulidades. E, nesse sentido, o instinto é tanto mais agudo quanto é falho a outros respeitos.
O resultado será assim sempre um crescente empobrecimento espiritual das classes dirigentes. Qualquer um, desde que não pertença a essa classe de "chefes", pode julgar quais sejam as conseqüências para a nação e para o Estado.
O que me impressionava também era o paralelo entre a capacidade e o saber desses representantes do povo e a gravidade dos problemas que tinham de resolver. Quer se quisesse, quer não, era preciso também atentar mais de perto para o horizonte mental desses eleitos do povo, sendo ainda impossível deixar de dar a atenção necessária aos processos que conduzem ao descobrimento desses impressionantes aspectos de nossa vida pública
Valia a pena também estudar e examinar a fundo a maneira pela qual a verdadeira capacidade desses parlamentares era empregada e posta a serviço da pátria, ou seja o processo técnico de sua atividade.
O panorama da vida parlamentar parecia tanto mais lamentável quanto mais se penetrava nessas relações íntimas e se estudavam as pessoas e o fundamento das coisas, com desassombrada objetividade. E isso vem muito a propósito, tratando-se de uma instituição que, por intermédio de seus detentores, a todo passo se refere à "objetividade" como única base justa de qualquer atitude. Examinem-se esses cavalheiros e as leis de sua amarga existência e o resultado a que se chegará será espantoso.
Não há um princípio que, objetivamente considerado, seja tão errado quanto o parlamentar.
Pode-se mesmo, nesse caso, abstrair inteiramente a maneira pela qual se realiza a escolha dos senhores representantes do povo, mesmo os processos por que chegam a seu posto e à sua nova dignidade. Considerando que a compreensão política da grande massa não está tão desenvolvida para adquirir por si opiniões políticas gerais e escolher pessoas adequadas, chegar-se-á com facilidade à conclusão de que, nos parlamentos, só em proporção mínima, é que se trata da realização de um desejo geral ou mesmo de uma necessidade pública.
A nossa concepção ordinária da expressão "opinião pública" só em pequena escala depende de conhecimento ou experiências pessoais, mas antes do que outros nos dizem. E isso nos é apresentado sob a forma de um chamado "esclarecimento" persistente e enfático.
A quota mais eficiente na "educação" política, que, no caso, com muita propriedade, é chamada "propaganda", é a que cabe à imprensa, a que se reserva a "tarefa de esclarecimento" e que assim se constitui em uma espécie de escola para adultos.
O que primeiro me impressionou foi a rapidez com que aquela força perniciosa do Estado conseguia fazer vitoriosa uma definida opinião, muito embora essa opinião implicasse no falseamento dos verdadeiros desejos e ideias do público. Dentro de poucos dias um absurdo irrisório se tornava um ato governamental de grande importância, ao mesmo tempo que problemas essenciais caíam no esquecimento geral ou antes eram roubados à atenção das massas.
Não há nenhum meio a que não recorra um tal salteador moral para chegar aos seus objetivos. Ele meterá o focinho nas mais secretas questões de família e não sossegará enquanto o seu faro não tiver descoberto um miserável incidente que possa determinar a derrota da infeliz vítima. Caso nada seja encontrado, quer na vida pública quer na vida particular, o patife lança mão da calúnia, firmemente convencido, não só de que, mesmo depois de milhares contestações, alguma coisa sempre fica, como também de que devido a centenas de repetições que essa demolição da honra encontra entre os cúmplices, impossível é à vítima manter a luta na maioria dos casos. Essa corja nem mesmo age por motivos que possam ser compreensíveis para o resto da humanidade.
Deus nos livre! Enquanto um bandido desses ataca - o resto da humanidade, essa gente esconde-se por trás de uma verdadeira nuvem de probidade e frases untuosas, tagarela sobre "dever jornalístico" e quejandas balelas e alteia-se até a falar em "ética" de imprensa, em assembleias e congressos, ocasiões em que a praga se encontra em maior número e em que a corja mutuamente se aplaude.
Essa súcia, porém, fabrica mais de dois terços da chamada "opinião pública", de cuja espuma nasce a Afrodite parlamentar.
Seria necessário escrever volumes para poder pintar com exatidão esse processo e representá-lo na sua inteira falsidade. Mas, mesmo abstraindo tudo isso e observando somente os efeitos da sua atividade, parece-me isso suficiente para esclarecer o espírito mais crédulo quanto à insensatez objetiva dessa instituição.
Na primeira, o ponto mais importante é o número. Suponhamos que quinhentos homens são eleitos e chamados a dar solução definitiva sobre tudo. Praticamente, porém, só eles constituem o governo, pois se é verdade que dentro deles é escolhido o gabinete, o mesmo, só na aparência, pode fiscalizar os negócios públicos. Na realidade, esse chamado governo não pode dar um passo sem que antes lhe seja outorgado o assentimento geral da assembleia. O Governo contudo não pode ser responsável por coisa alguma, desde que o julgamento final não está em suas mãos mas na maioria parlamentar.
Ele só existe para executar a vontade da maioria parlamentar em todos os casos. Propriamente só se poderia ajuizar de sua capacidade política pela arte com que ele consegue se adaptar à vontade da maioria ou atrair para si essa mesma maioria. Cai, assim, da posição de verdadeiro governo para a de mendigo da maioria ocasional. Na verdade, o seu problema mais premente consistirá, em vários casos, em garantir-se o favor da maioria existente ou em provocar a formação de uma nova mais favorável. Caso consiga isso, poderá continuar a "governar" por mais algum tempo; caso não o consiga, terá de resignar o poder. A retidão de suas intenções, por si só, não importa.
A responsabilidade praticamente deixa de existir.
Uma simples consideração mostra a que ponto isso conduz.
A composição intima dos quinhentos representantes do povo, eleitos, segundo a profissão ou mesmo segundo a capacidade de cada um, resulta em um quadro tão disparatado quanto lastimável. Não se irá pensar por acaso que esses eleitos da nação sejam também eleitos da inteligência. Não é de esperar que das cédulas de um eleitorado capaz de tudo, menos de ter espírito, surjam estadistas às centenas. Ademais, nunca é excessiva a negação peremptória à ideia tola de que das eleições possam nascer gênios. Em primeiro lugar, só muito raramente aparece em uma nação um verdadeiro estadista e muito menos centenas de uma só vez; em segundo lugar, é verdadeiramente instintiva a antipatia da massa contra qualquer gênio que se destaque. É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha que ser "descoberto" um grande homem por uma eleição. O indivíduo que realmente ultrapassa a medida normal do tipo médio costuma fazer-se anunciar, na história universal, pelos seus próprios atos, pela afirmação de sua personalidade.
Quinhentos homens, porém, de craveira abaixo da medíocre, decidem sobre os negócios mais importantes da nação, estabelecem governos que em cada caso e em cada questão têm de procurar o assentimento da erudita assembleia. Assim é que, na realidade, a política é feita pelos quinhentos.
Mas, mesmo pondo de lado o gênio desses representantes do povo, considere-se a quantidade de problemas diferentes que esperam solução, muitas vezes em casos opostos, e facilmente se compreenderá o quanto é imprestável uma instituição governamental que transfere a uma assembleia o direito de decisão final - assembleia essa que possui em quantidade mínima de conhecimentos e experiência dos assuntos a serem tratados. As mais importantes medidas econômicas são assim submetidas a um foro cujos membros só na porcentagem de um décimo demonstraram educação econômica. E isso não é mais que confiar a decisão última a homens aos quais falta em absoluto o devido preparo.
Assim acontece também com qualquer outra questão. A decisão final será dada sempre por uma maioria de ignorantes e incompetentes, pois a organização dessa instituição permanece inalterada, ao passo que os problemas a serem tratados se estendem a todos os ramos da vida pública, exigindo, pois, constante mudança de deputados que sobre eles tenham de julgar e decidir. É de todo impossível que os mesmos homens que tratam de questões de transportes, se ocupem, por exemplo, com uma questão de alta política exterior. Seria preciso que todos fossem gênios universais, como só de séculos em séculos aparecem. Infelizmente trata-se, não de verdadeiras "cabeças", mas sim de diletantes, tão vulgares quanto convencidos do seu valor, enfim de mediocridade da pior espécie. Daí provém a leviandade tantas vezes incompreensível com que os parlamentares falam e decidem sobre coisas que mesmo dos grandes espíritos exigiriam profunda meditação.
Seria certamente injusto pensar que todo deputado de um tal parlamento tivesse sempre tão pouco sentimento de responsabilidade. Não. Absolutamente não.
Obrigando esse sistema o indivíduo a tomar posição em relação a questões que não lhe tocam de perto, ele corrompe aos poucos o seu caráter. Não há um deles que tenha a coragem de declarar: "Meus senhores, eu penso que nada entendemos deste assunto. Pelo menos eu não entendo absolutamente". Aliás, isso pouco modificaria, pois certamente essa maneira de ser franco seria inteiramente incompreendida e, além disso, não se haveria de estragar o brinquedo por caso de um asno honesto.
Quem, porém, conhece os homens, compreende que em uma sociedade tão ilustre ninguém quer ser o mais tolo e, em certos círculos, honestidade é sempre sinônimo de estupidez.
Assim é que o representante ainda sincero é jogado forçosamente no caminho da mentira e da falsidade. Justamente a convicção de que a reação individual pouco ou nada modificaria, mata qualquer impulso sincero que porventura surja em um ou outro. No final de contas, ele se convencerá de que, pessoalmente, longe está de ser o pior entre os demais e que com sua colaboração talvez impeça maiores males.
É verdade que se fará a objeção de que o deputado pessoalmente poderá não conhecer este ou aquele assunto, mas que a sua atitude será guiada pela fração a que pertença; esta, por sua vez, terá as suas comissões especiais que serão suficientemente esclarecidas pelos entendidos. À primeira vista, isso parece estar certo. Surgiria, porém, a pergunta: por que se elegem quinhentos, quando só alguns possuem a sabedoria suficiente para tomarem atitude nas questões mais importantes?
Aí é que está o busílis.
Não é móvel de nossa atual Democracia formar uma assembleia de sábios, mas, ao contrário, reunir uma multidão de nulidades subservientes, que possam ser facilmente conduzidas em determinadas direções definidas, dada a estreiteza mental de cada uma delas. Só assim pode ser feito o jogo da política partidária, no mau sentido que hoje tem. Mas isso, por sua vez, torna possível que os que manobram os cordéis fiquem em segurança por trás dos bastidores, sem possibilidade de serem tornados pessoalmente responsáveis. Atualmente, uma decisão, por mais nociva que seja ao povo, não pode ser atribuída, perante os olhos do público, a um patife único, ao passo que pode sempre ser transferida para os ombros de todo um grupo.
Praticamente, pois, não há responsabilidade, porque a responsabilidade só pode recair sobre uma individualidade única e não sobre as gaiolas de tagarelice que são as assembleias parlamentares."
"Há duas histórias - a história oficial, mentirosa, que se ensina, a história ad usum Delphini; depois, a história secreta, onde estão as verdadeiras causas dos acontecimento, uma história vergonhosa."
Honoré de Balzac, 1799 - 1850.
Abraços
Julio Severo defende a volta do anti-cristo!
ResponderExcluirJulio Severo fez um comentário para um artigo de Bryan Fischer "Ted Cruz para presidente dos EUA: boa notícia para os evangélicos, má notícia para as elites do Partido Republicano".
Em seu comentário Julio Severo comenta sobre a possível escolha de Ted Cruz como representante do Partido Republicano.
Só para encurtar as palavras de Julio Severo, ele escreve no final o seguinte: "Oro também para que como presidente dos EUA ele faça o que nenhum presidente americano nunca fez: RECONHECER OFICIALMENTE JERUSALÉM COMO CAPITAL DE ISRAEL! Meu apoio a Ted Cruz!"
O anti-cristo virá de Jerusalém, então é mais uma prova de que os movimentos "evangélicos" trabalham para a vinda do anti-cristo.
Esse sujeito precisa se converter unicamente a Jesus Cristo. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Não é Israel, Jerusalém ou sei lá quem.
Excluirhttp://www.criticapolitica.org/2015/03/reforma-politica-do-pt-e-golpe-mas-voce.html
ResponderExcluirA "oposição" anda enlouquecida. Não basta a ruína que causaram quando estavam no poder?! A "oposição" não tem moral alguma pra falar.
ExcluirPrecisam sair desta dicotomia idiota e falsa de PT vs PSDB. Enquanto o povo não aprender isso, nada se resolverá de verdade.
Todo 'projeto de melhoria' advindo do comunismo conduz infalivelmente so trabalho escravo vide:
ResponderExcluirhttp://www.welt.de/politik/deutschland/article116747655/Wo-Lehrer-und-Aerzte-zu-Baumwoll-Sklaven-werden.ht
O siono-comunismo é bem mais grave que trabalho escravo. É a extinção da raça humana, caso vença.
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=5_GYZLypyMI