O poder e a manipulação da mídia.
Deixo à consideração dos meus leitores, as diferentes perspectivas fotográficas de duas manifestações ocorridas em França. A primeira é da Frente de Esquerda em Dezembro de 2013; a segunda é a Marcha Republicana em Janeiro de 2015. Para ajudar à reflexão, relembro também o seguinte postal: O que a imprensa quer torna-se verdade (vide abaixo).
Frente de Esquerda:
Marcha Republicana:
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2015/01/o-poder-e-manipulacao-dos-media.html
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O que a imprensa quer torna-se verdade.
O que é a verdade? Para a multidão é aquilo que continuadamente lê e ouve. Uma pequena gota perdida pode cair algures e reunir terreno para determinar "a verdade", mas o que obtém é apenas a sua verdade. A outra, a verdade pública do momento, que é a única que interessa para resultados e sucessos no mundo dos factos, é, hoje em dia, um produto da imprensa. O que a imprensa quer torna-se verdade. Os seus dirigentes evocam, transformam, permutam verdades. Três semanas de trabalho da imprensa, e a verdade passa a ser reconhecida por toda a gente.
Oswald Spengler in «The Decline of the West».
Fonte: http://accao-integral.blogspot.pt/2013/01/o-que-imprensa-quer-torna-se-verdade.html
Abraços
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
5 comentários:
"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell
"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano
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Jornal judeu ultra-ortodoxo apaga mulheres da manifestação de Paris
ResponderExcluirAngela Merkel, Ewa Kopacz, Anne Hidalgo e Federica Mogherini foram deliberadamente retiradas da fotografia publicada pelo diário israelita HaMevaser.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/jornal-judeu-ultraortodoxo-apaga-mulheres-da-manifestacao-de-paris-1682188
Cadê as FEMEN?! Bem, elas não vão mexer em quem as financiam.
Quem é e o quê defende Manuel Valls? O primeiro-ministro da França, Manuel Valls, que é casado (2º casório) com uma violinista de origem judaica, Anne Gravoin, afirma-se ser um judeu convicto e visceralmente contrário a existência de um Estado Palestiniano Independente.
Em campanha afirmou o socialista (sionista melhor dizendo) Manuel Valls revelou recentemente o seu, como descreveu "eterno apego" ao Estado judeu. A admissão é esclarecedora: o membro do Essonne expressa igualmente ser hostil ao pedido palestino de adesão à ONU.
"Se 100.000 pessoas francesas de origem espanhola saírem, eu nunca diria que a França não é mais a França. Mas se 100.000 judeus saírem, a França já não será mais a França. A República Francesa será julgada um fracasso", disse p primeiro-ministro francês Manuel Valls no domingo num comício em honra dos mortos em França dos últimos dias.
http://www.theatlantic.com/international/archive/2015/01/french-prime-minister-warns-if-jews-flee-the-republic-will-be-judged-a-failure/384410/
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Um padrão está começando a surgir. Um que é difícil de ignorar a menos que você é um grande crente em coincidências.
Vamos nos concentrar inicialmente em cinco países e alguns dos eventos que ocorreram recentemente: Suécia (os ataques contra muçulmanos geralmente em países muito equilibrados), Noruega (tiroteio em massa de Liga da Juventude Operária), Malásia (a derrubada de aeronaves), Austrália (o cerco Sydney em dezembro) e França (o cerco / situação de refém esta semana). O lance em outro país que pode ser um elemento de conexão: Israel e sua agenda. Em seguida, considere um país que decide mostrar apoio a um Estado palestino, e observe os eventos que parecem seguir.
Estes são apenas alguns exemplos. Vamos olhar brevemente suas cronologias:
http://anonhq.com/emerging-pattern-great-coincidence-strange-consequences-supporters-palestinian-state/
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Madame Rothschild - "Eu sei quem estava por trás dos ataques de Paris!"
http://www.thetruthseeker.co.uk/?p=109651
Metaterrorismo
ResponderExcluirMantendo o medo e desviando o foco para detalhes
Sinistros como o de Paris devem ser encenados na frequência certa para manter na mente das pessoas a "verdade de um mundo ameaçado pelo terror", inaugurada no raiar do corrente século na ilha de Manhattan. Foi o caso da maratona de Boston; foi o caso da "Crise dos Mísseis de Cuba", mas na forma de incutir medo anterior, denominada "Guerra Fria".
A falta de coerência da última encenação estimula especulações e, portanto, o debate... Toda a mídia, fóruns, qualquer ambiente de debate real ou virtual envolve as pessoas em torno do assunto, nesse caso, o já citado conceito da "realidade de um mundo ameaçado pelo terror."
Temos que ter cuidado para não cairmos na armadilha de ficar alimentado essa trolagem da realidade. Tomar cuidado para não sermos cúmplices na perpetuação de uma certa descrição da história que sabemos a quem serve.
O mais decepcionante é ver gente de certo nível, como médicos e professores se referindo nos termos das premissas da mídia de massas.
E já que o "eu sou" está na moda... Tomo a liberdade de registrar um que acho que tem a ver com muita gente de bom senso:
"Eu sou desconfiado".
O diabo mora nos detalhes, provérbio alemão.
ResponderExcluirErrado, Cobalto!
ExcluirDeus é que está nos detalhes; o Diabo só se aproveita deles.
Falando em detalhes, vale conferir, discutir e interferir o "projecto do Marco Civil da Internet que o governo de Dilma tenta aprovar a toque de caixa no Congresso Nacional e que amordaça a internet."
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