As Atrocidades Cometidas pelo Rei Davi, O Homem Segundo o Coração de Deus.
O rei Davi é para muitos a figura mais emblemática do Antigo Testamento, só superado talvez por Moisés. Tem sido o mais admirado, respeitado e lembrado rei de Israel; inclusive mais que Jesus seu descendente direto.
Seu protagonismo e influência entre os crentes estão fora de toda dúvida. Mas isso nem de longe significa que tenha sido um personagem exemplar. Durante suas conquistas e batalhas, assassinou e decretou a morte de muitas pessoas, em muitos casos inocentes.
Comprovaremos facilmente o quão assassino pode ser. Mas também descobriremos com espanto que, nas últimas traduções e revisões bíblicas, trataram de maneira descarada (que novidade!) ocultar suas façanhas, mudando palavras ou o sentido total do texto. Algo semelhante ao que fizeram com os “unicórnios”, que foram promovidos a bois e búfalos em quase todas as bíblias.
Para ocultar erros absurdos e deslizes nos escritos bíblicos, alteram e modificam as palavras para encobrir as “metidas de pata” dos escritores antigos e as sandices dos personagens bíblicos.
Vamos analisar um exemplo:
2ª Samuel 12: 26-31 (Almeida Revisada Imprensa Bíblica):
26 - "Ora, pelejou Joabe contra Rabá, dos amonitas, e tomou a cidade real."
27 - "Então mandou Joabe mensageiros a Davi, e disse: Pelejei contra Rabá, e já tomei a cidade das águas."
28 - "Ajunta, pois, agora o resto do povo, acampa contra a cidade e toma-a, para que eu não a tome e seja o meu nome aclamado sobre ela."
29 - "Então Davi ajuntou todo o povo, e marchou para Rabá; pelejou contra ela, e a tomou.
30 - "Também tirou a coroa da cabeça do seu rei; e o peso dela era de um talento de ouro e havia nela uma pedra preciosa; e foi posta sobre a cabeça de Davi, que levou da cidade mui grande despojo."
31 - "E, trazendo os seus habitantes, os pôs a trabalhar com serras, trilhos de ferro, machados de ferro, e em fornos de tijolos; e assim fez a todas as cidades dos amonitas. Depois voltou Davi e todo o povo para Jerusalém."
2ª Samuel 12: 31 (Nova Versão Internacional):
"... e levou também os seus habitantes, designando-lhes trabalhos com serras, picaretas e machados, além da fabricação de tijolos. Davi fez assim com todas as cidades amonitas. Depois voltou com todo o seu exército para Jerusalém."
2ª Samuel 12:31 (Versão Católica):
“Quanto à sua população, fê-la sair para empregá-la em serrar, em trabalhar com a picareta e o machado e em fazer tijolos. Assim fez com todas as cidades dos amonitas. E Davi voltou com todas as suas tropas para Jerusalém."
Fragmento bíblico de fácil entendimento. Uma vez sitiada a cidade de Rabá por parte de Joabe, o grande rei Davi a conquistou, a saqueou e aos habitantes os pôs a realizar trabalhos “com serras, trilhos de ferro, machados de ferro, e em fornos de tijolos”.
Tudo Bem. É o comportamento de um rei benévolo, nobre e que respeita a vida dos inocentes habitantes de uma cidade inimiga. Certamente o leitor crente cristão após revisar estes versículos pensará: “Que grande representante de Deus é o Grande Davi!”
Que rei bondoso e justo, não é mesmo? Mas ...
2ª Samuel 12: 31 (Sociedade Bíblica Britânica - Tradução Brasileira):
“Trazendo os seus moradores, fê-los passar a serras, e a picaretas, e a machados, e em fornos de tijolos; assim o fez em todas as cidades dos filhos de Amom. Voltou Davi com todo o seu povo para Jerusalém.”
2ª Samuel 12: 31 (Almeida Corrigida e Revisada Fiel):
“E, trazendo o povo que havia nela, o pôs às serras, e às talhadeiras de ferro, e aos machados de ferro, e os fez passar por forno de tijolos; e assim fez a todas as cidades dos filhos de Amom; e voltou Davi e todo o povo para Jerusalém.”
Nota a sutil diferença amigo crente cristão? Os encarregados de revisar a Bíblia alteraram um pouco o sentido da frase. Em algumas versões o povo de Rabá “FOI PASSADO NAS SERRAS E EM FORNOS DE TIJOLOS”. Cortado com serras e queimado em fornos de tijolos. Lembre-se da expressão comum por todo o Antigo Testamento: “PASSAR À ESPADA” e terá matado a charada.
E nas versões protetoras do bondoso rei Davi, o povo de Rabá foi colocado para trabalhar com serras e fabricar tijolos. Algo ridiculamente fora do contexto das conquistas do amado povo de Deus, que passava todo mundo à espada.
Percebeu agora como você é enganado com alterações sutis nas constantes alterações das edições atualizadas, corrigidas e revisadas?
Reina Valera (1909 - Espanhol):
31 - “Sacó además el pueblo que estaba en ella, y púsolo debajo de sierras, y de trillos de hierro, y de hachas de hierro; y hízolos pasar por hornos de ladrillos: y lo mismo hizo á todas las ciudades de los hijos de Ammón. Volvióse luego David con todo El pueblo a Jerusalén."
Na King James (a Bíblia dos EUA) também utilizam o termo “colocar sob as serras” e “passa-los pelo forno.”
King James Version (Versão King James):
31 - "And he brought forth the people that were therein, and put them under saws, and under harrows of iron, and under axes of iron, and made them pass through the brickkiln: and thus did he unto all the cities of the children of Ammon. So David and all the people returned unto Jerusalem."
Na tradução Grega, denominada Septuaginta, se utiliza a palavra “ἔθηκεν” , que significa “Por”: “καὶ ἔθηκεν ἐν τῷ πρίονι καὶ ἐν τοῖς τριβόλοις τοῖς σιδηροῖς”, traduzindo, “E os pôs nas serras e tridentes de ferro”.
Se você achou isso suspeito, tem toda a razão. Mas não se trata de conspiração ateísta para dizer que o bondoso rei Davi assassinou com serras e queimou em fornos os habitantes de Rabá. Isso é muito fácil de decifrar; busquemos em outras partes da Bíblia um exemplo similar, onde mudam de uma versão para outra as palavras para esconder um crime.
Podemos ler no livro de Crônicas onde voltam a descrever os acontecimentos ocorridos na cidade de Rabá:
1ª Crônicas 20: 3 (Almeida Corrigida e Revisada Fiel):
“Também levou o povo que estava nela, e os fez trabalhar com a serra, e com talhadeiras de ferro e com machados; e assim fez Davi com todas as cidades dos filhos de Amom; então voltou Davi, com todo o povo, para Jerusalém.”
1ª Crônicas 20: 3 (Sociedade Bíblica Britânica - Tradução Brasileira):
“Fez sair também o povo que nela estava, e mandou cortá-los com serras, com grades de ferro e com machados. Assim fez Davi a todas as cidades dos filhos de Amom, depois voltou com todo o povo para Jerusalém.”
1ª Crônicas 20: 3 - (Reina Valera 1960 - Espanhol):
"Sacó también al pueblo que estaba en ella, y lo puso a trabajar con sierras, com trillos de hierro y con hachas. Lo mismo hizo David a todas las ciudades de los hijos de Amón. Y volvió David con todo el pueblo a Jerusalén."
Notamos uma grande semelhança com o texto de Samuel, onde “os pôs a trabalhar com serras”.
1ª Crônicas 20: 3 (Reina Valera 1909 - Espanhol):
“Sacó también al pueblo que estaba en ella, y cortólos con sierras, y con trillos de hierro, y segures. Lo mismo hizo David á todas las ciudades de los hijos de Ammón. Y volvióse David con todo el pueblo á Jerusalem.”
A Bíblia King James (inglês) também nos diz que o termo utilizado é “Cut”, que significa “Cortar”.
1ª Crônicas 20: 3 (King James - Inglês):
“And he brought out the people that were in it, and cut them with saws, and with harrows of iron, and with axes. Even so dealt David with all the cities of the children of Ammon. And David and all the people returned to Jerusalem.”
Creio que não resta dúvida. A Bíblia Reina Valera 1909, A Bíblia da SBB e a King James dizem de maneira clara que Davi os cortou com serras e instrumentos metálicos afiados. Foi simplesmente um massacre total e impiedoso no padrão bíblico, nada de colocá-los para trabalhar.
Imagino que você compreende que os sensíveis revisionistas bíblicos mudaram as palavras para mostrar o grande rei Davi como um conquistador nobre e bonachão, quando na realidade era um assassino impiedoso e cruel.
Recordemos que ele fez “passar pelas serras” o “povo”, ou seja: mulheres, crianças e anciãos. Algo digno de um rei de Jeová. Tenha em conta que, segundo a Bíblia, Davi representava o coração de Deus, coisa que não nos surpreende, porque se Deus é um assassino contumaz, é lógico que Davi também o seja.
Mas essas tentativas sutis dos revisionistas bíblicos não podem ocultar o verdadeiro caráter assassino e impiedoso de Davi, já que numerosos versículos nos descrevem seus aberrantes e sanguinários crimes:
1ª Samuel 27: 9-11 (Almeida Revisada Imprensa Bíblica):
9 - “E Davi feria aquela terra, não deixando com vida nem homem nem mulher; e, tomando ovelhas, bois, jumentos, camelos e vestuários, voltava, e vinha a Áquis."
10 - "E quando Áquis perguntava: ‘Sobre que parte fizestes incursão hoje?’ Davi respondia: ‘Sobre o Negebe de Judá’; ou: ‘Sobre o Negebe dos jerameelitas’; ou: ‘Sobre o Negebe dos queneus’."
11 - "E Davi não deixava com vida nem homem nem mulher para trazê-los a Gate, pois dizia: Para que porventura não nos denunciem, dizendo: ‘Assim fez Davi’. E este era o seu costume por todos os dias que habitou na terra dos filisteus.”
1ª Samuel 27: 9-11 (Nova Versão Internacional):
9 - “Quando Davi atacava a região, não poupava homens nem mulheres, e tomava ovelhas, bois, jumentos, camelos e roupas”. Então retornava a Aquis."
10 - "Quando Aquis perguntava: ‘Onde você atacou hoje? ‘ Davi respondia: ‘O Neguebe de Judá’ ou ‘O Neguebe de Jerameel’ ou ‘O Neguebe dos queneus.’"
11 - "Ele matava a todos, homens e mulheres, para que não fossem levados a Gate, pois pensava: ‘Eles poderão denunciar-me’. Este foi o seu procedimento enquanto viveu em território filisteu.”
Alguma dúvida? Esqueceu essa bobagem de colocar as pessoas para trabalhar com serras? Cortar as pessoas com serras é violento demais não é mesmo? Melhor camuflar um pouco.
As Bíblias que indicam que Davi simplesmente põe a trabalhar os habitantes de Rabá são:
- Reina Valera 1960
- Bíblia das Américas (© 1997 Lockman)
- Nova Bíblia dos Espanhóis (© 2005 Lockman)
- Sagrada Biblia Nácar - Colunga de 1969, Católica
- Tradução do Novo Mundo das Santas Escrituras, de 1987, Testemunhas de Jeová
- Biblia deJerusalén de 1975, Católica.
As Bíblias que afirmam o cruel massacre do povo de Rabá são:
- Reina Valera 1909
- Bíblia Americana São Jerônimo", versão de 1994, Católica
- Reina Valera Gómez (© 2010)
- Sagradas Escrituras (1569)
- King James Version e SBB
É interessante o caso da Bíblia de São Jerônimo, que é Católica e diz textualmente assim:
2ª Samuel 12: 31:
“E fez serrar seus habitantes e que passassem sobre eles carros ferrados, que os destroçassem com facas e os lançassem em fornos de tijolos; assim o fez com todas as cidades dos amonitas. E voltou Davi com todo seu exército a Jerusalém.”
Abaixo deste versículo da Bíblia de São Jerônimo há uma nota do tradutor: "Parece excessivo e cruel o rigor manifestado por Davi; Assim, que alguns autores façam outras traduções".
CONCLUSÃO NOSSA:
Acredito que a partir de agora aquela imagem lhe passaram, de um rei rei Davi bonzinho, apresentada nos filmes e seriados de televisão, caiu por terra, não é mesmo?
Portanto, amigo leitor da bíblia, diante deste enunciado, comparando as diversas traduções da bíblia ao longo to tempo, nota-se uma descarada intenção enganar você.
O leitor de uma única tradução jamais perceberá o engodo. Jamais perceberá, por exemplo, que pode está sendo seguidor de uma religião, ou seita, simplesmente porque alguém, mal intencionado, trocou uma palavra (deslocou, omitiu ou adicionou uma vírgula) e alterou o sentido de um texto.
Não é a toa que o número de ateus está aumentando a cada ano que passa. Isso acontece porque muita gente está precebendo que foi induzida ao erro desde a sua infância. E que, apesar da resistência da maioria, não vale a pena continuar sendo enganada, controladas e exploradas pelas instituições religiosas.
Pense nisso!
Milson: www.encontroracioal.blogspot.com.br
Fragmento extraído e adptado de: http://pt.scribd.com/doc/49575747/Colecao-Fabulas-Biblicas-Volume-15-Rei-Davi-O-Assassino-Protegido-da-Biblia
Fonte: http://encontroracional.blogspot.com.br/p/davi-o-assassino-protegido-de-deus.html
___________________________________
A Serra.
A serra era outro meio de execução extremamente cruel, no qual a vítima, suspensa pelos pés, era serrada ao meio, de cima para baixo, a partir de entre as pernas. Esse tipo de execução podia ser levada a cabo com qualquer tipo de serra de lenhador utilizada a quatro mãos e de dentes grandes. A história conta que vários mártires - santos, religiosos, laicos - sofreram esse suplício, talvez pior que a cremação lenta ou a imersão em azeite fervente. Devido á posição invertida, que assegura a oxigenação do cérebro e impede a perda geral de sangue
O condenado não perde a consciência até que a serra alcançava o umbigo, ou, às vezes, até o peito.
A Bíblia conta-nos que o rei hebreu Davi exterminou os habitantes de Rabah e de todas as outras cidades amonitas, pelo método de por os homens, mulheres e crianças debaixo de serras, rastelos, machados de ferro e fornos de tijolos. Esta espécie de beneplácito, pouco menos que divino, contribuiu muito para a aceitação da serra, do machado, do rastelo como meio de execução por gente bem pensante da Igreja medieval.
Fonte: http://www.mortesubita.org/demonologia/livros-de-demonologia/malleus-maleficarum/sobre-instrumentos-de-execucao
Outros: http://porquenaosoucristao.blogspot.com.br/2013/01/a-historia-do-rei-davi-homem-apoderado.html
http://www.nimbusoft.com/Ferramentas/Artigos/NoveN%C3%ADveisdeSa%C3%BAdeEmocional/OsTr%C3%AAsN%C3%ADveisDisfuncionaisSeteaNove/EstudodeCasodoReiDavin%C3%ADvelsete/tabid/1376/Default.aspx
Correlatos: http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/09/a-vez-de-jave.html
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/09/josue-o-exterminador-do-passado.html
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/01/passagens-biblicas.html
Abraços
terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
O que os EUA exportam?
"Was wir gegen diese Nation anführen, ist in erster Linie der völlige Kurturmangel. Z.B. zeugt die widerliche Verhimmelung der Filmstars von einem allgemein Mangel an wirklich großen Idealen. Die ausgeprägte Sensationshascherei, die selbst vor den ekelhaftesten Darbietungen wie Frauenboxen, vor Ringkämpfen in Schmutz und Schlamm, vor öffentlichen Vorführungen von Mißgeburten, vor Zurschausstellung von Angehörigen besonders niederträtiger Verbrecher und dergleichen nicht zurückschreckt, ist ein treffender Beweis für die Kulturlosigkeit dieses Landes."
Tradução: Inicialmente o que mais nos indigna nesta nação é a sua completa falta de cultura sua repugnante glorificação de estrelas do cinema e de sua generalizada carência de grandes ideais. O sensacionalismo exacerbado que mesmo ante apresentações sórdidas de mulheres boxeadoras, lutas em lugares imundos ou na lama, sensacionalismo ante natideformados, despudor na exposição pública especialmente dos crimes mais hediondos é uma prova cabal da falta de cultura dessa nação.
"Angesichts dieser Tatsache sprechen wir Herrn Roosevelt das Recht ab, über Deutschland als Richter aufzutreten."
Tradução: Diante destes fatos, senhor Roosevelt desvalidamos-lhe o direito de se apresentar como um magistrado sobre a soberania alemã.
"Dieses Argument soll im Vordergrund unserer Abrechnung mit diesem Heuchler stehen. Es ist jedoch völlig falsch, das Streben nach zivilisatorische Entwicklung der Technik in den Vereinigten Staaten lächerlich zu machen."
Tradução: Tais argumentos devem nortear nossa dialética com estes hipócritas. Todavia é completamente incoerente, ridicularizar a aspiração americana por tecnologia civilizatória.
"Entscheidend ist dagegen, daß die Fortschrittlichkeit nicht in den USA, sondern bei uns im Reich ihre vornehmste Pflegestätte und ihre größten Erfolg erzielt hat."
Tradução: O cerne da questão é que o o progresso não se estabeleceu nos EUA, porém no reino de nossas mais nobres unidades assistenciais e as grandes conquistas por elas atingidas.
"Die USA haben nicht bewiesen, daß sie der Welt etwas zu geben haben, weder auf dem Gebiet der fortschrittlichen Entwicklung noch auf dem der geistigen Führung des amerikanischen Volkes."
Tradução: Os EUA não conseguiram provar, que tem algo a oferecer ao mundo, seja no campo do desenvolvimento tecnológico, seja no desenvolvimento cultural do povo americano.
Adolf Hitler, extratos da página 58 do livro “Hitlers Tischgespräch” (Conversa à Mesa com Hitler) pela editora Athenäum – Verlag – BONN 1951. (Tradução é gentileza de Ulysses Freire da Paz Jr.)
Livro disponível em PDF no idioma inglês: http://vho.org/aaargh/fran/livres10/HTableTalk.pdf
ou https://archive.org/details/HitlersTableTalk
Isso Hitler já dizia na primeira metade do século passado muito perspicazmente. Hoje então ...
Abraços
domingo, 28 de setembro de 2014
Estupro em massa de alemãs no final da guerra
O MAIOR ESTUPRO EM MASSA DA HISTÓRIA
Em 1945 a alemã Gabriele Köpp tinha apenas 15 anos, mas a violência à que foi sujeita durante as fatídicas duas semanas, marcou todo o resto da sua vida adulta.
O livro que ela escreveu sobre o seu passado traumático se chama "Warum war ich bloss ein Mädchen?" ("Porque eu tinha que nascer menina?", ISBN 9783776626292; 16,95 Euros).[1]
Aos 80 anos, Gabriele Köpp tem problemas com sono, por vezes, simplesmente não consegue comer. Aos 15 anos, ela foi repetidamente violada por soldados soviéticos, sendo virgem e não tendo nenhum conhecimento prévio sobre o sexo.
Como conta a revista alemã "Spiegel", o seu livro é o primeiro testemunho do gênero. Embora ainda nos anos 1950 foi publicado um livro autobiográfico intitulado A Woman in Berlin [2] da jornalista Marta Hillers [3] (o livro foi reeditado em 2003 e em 2008 deu a origem ao filme Anonyma – Eine Frau in Berlin [4]). Mas o nome da autora só foi revelado após a sua morte, na altura dos acontecimentos ela tinha cerca de 30 anos e não se sabe se passou pessoalmente pelo inferno das violações ou se retrata as experiências alheias.
Outra história é de Gabriele Köpp, ela escreve sobre si mesma, as vezes sem conseguir compreender ou repensar o sucedido. Ela não consegue obter as palavras para descrever a violação, ela escreve sobre o “local de terror”, “caminho para o inferno”, chama os violadores de “animais” e “canalhas”.
Gabriele Köpp foi estuprada por soldados russos em 1945, quando ela tinha apenas 15 anos agora, com a idade de 80, ela se tornou a primeira mulher alemã a escrever um livro com seu próprio nome sobre a violência sexual que ela experimentou durante a II Guerra Mundial:
http://www.spiegel.de/international/germany/harrowing-memoir-german-woman-writes-ground-breaking-account-of-ww2-rape-a-680354.html e
http://www.spiegel.de/international/germany/harrowing-memoir-german-woman-writes-ground-breaking-account-of-ww2-rape-a-680354-2.html
Mulheres – vítimas da guerra
A revista "Spiegel" escreve que não existem os dados exatos sobre a quantidade de mulheres alemãs violadas pelo exército soviético, o número que aparece em várias publicações aponta para dois milhões de mulheres. Segundo a investigação do Dr. Philipp Kuwert, o especialista de traumas e o chefe do Departamento de Psiquiatria e Psicoterapia do Hospital Universitário de Greifswald, a idade média das vítimas de violações soviéticas era de 17 anos e cada mulher foi violada em média 12 vezes. Quase metade das vítimas possui as síndromes pós–traumáticos, incluindo os pesadelos, tendências de suicídio, anestesia emocional. Cerca de 81% destas mulheres adquiriram o efeito negativo direto sobre a sexualidade.
A historiadora Birgit Beck-Heppner escreve que os soldados soviéticos usavam as violações para intimidar as populações alemãs, mostrando que o seu governo e exército já não lhes conseguiam garantir a segurança. Por isso, muitas destas violações eram executados em público.
Duas semanas de terror
Gabriele Köpp e a sua irmã fugiram de casa no dia 26 de Janeiro de 1945, porque o exército soviético aproximou-se à sua cidade. Eles entraram em uma carruagem do comboio de mercadorias que se dirigiu à zona já ocupada pelos soviéticos. Durante o bombardeamento da linha-férrea, Gabriele saiu do comboio pela janela, a sua irmã ficou por trás. Nunca mais se soube alguma coisa sobre ela.
Gabriele chegou à uma aldeia, onde foi encontrada por um soldado soviético, que vasculhava com uma grande lanterna nas mãos, na procura de mulheres. Isso foi apenas a primeira violação.
A jovem se escondeu em uma casa, onde foi encontrada por um outro soldado e também violada. Após isso, ela foi violada por mais um soldado. No dia seguinte, dois soldados a puxaram para o coral, onde a violaram. Na parte da tarde, ela entrou em um quarto, cheio de mulheres – refugiadas, mas de lá foi levada primeiramente pelos soldados, depois pelo oficial.
Todo este inferno durou duas semanas certas, 14 dias.
Quinze meses depois, Gabriele Köpp encontrou a sua mãe em Hamburgo, que logo a mandou ficar calada sobre as violações, embora disse que se Gabriele quiser, ela poderia escrever sobre a sua experiência traumática no diário. Algo que a jovem começou fazer logo a seguir.
A “doença russa”
Gabriele Köpp lembra na conversa com o jornalista de "Spiegel" que a sua menstruação parou por completo durante os 7 anos. Naquela época era um sintoma bastante comum entre as alemãs e era chamado pelos ginecologistas de “doença russa”.
Quanto Gabriele Köpp é perguntada se conheceu o amor, se teve alguma vez as relações sexuais, ela responde: “Não, não tive nada disso. Para mim existia apenas uma coisa – a violência”.
Recentemente, Gabriele Köpp também começou a pintar. Alguns das suas pinturas estão pendurados em casa. Uma das telas mostra as etapas negras da sua vida: o quadro é cheio de cruzes, caveiras, por cima está escrito “26 de Janeiro de 1945”. Uma outra tela é preenchida pelas corações pintadas com a gama de cores fortes. Como escreve "Spiegel", este tipo de pintura é bastante comum entre as meninas de 15 anos…
Notas:
[1] http://www.herbig.net/gesamtverzeichnis/sachbuch/zeitgeschichte/einzelansicht/browse/3/product/zeitgeschichte/warum-war-ich-bloss-ein-maedchen.html
[2] http://en.wikipedia.org/wiki/A_Woman_in_Berlin
[3] http://en.wikipedia.org/wiki/Marta_Hillers
[4] https://www.youtube.com/watch?v=gIZ39_pLIsc
Fonte: http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2010/05/gabriele-kopp-14-dias-violada-por.html
SAIBA MAIS:
Estupros em massa na Europa por soldados aliados após a 2 Guerra Mundial (Parte 1):
http://honesthistory.wordpress.com/2013/07/30/mass-rape-in-europe-by-allied-soldiers-after-world-war-2-part-1/
Estupros em massa na Europa por soldados aliados após a 2 Guerra Mundial (Parte 2):
http://honesthistory.wordpress.com/2013/07/30/mass-rape-in-europe-by-allied-soldiers-after-world-war-2-part-2/
Exército Vermelho violava até as mulheres russas, libertadas dos campos de concentração:
http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2005/04/exrcito-vermelho-violava-at-as.html
Mulher alemã escreve livro inédito sobre estupros que sofreu na Segunda Guerra Mundial:
http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/02/27/mulher-alema-escreve-livro-inedito-sobre-estupros-que-sofreu-na-segunda-guerra-mundial.jhtm
Crimes soviéticos na Segunda Guerra Mundial:
http://pt.metapedia.org/wiki/Crimes_sovi%C3%A9ticos_na_Segunda_Guerra_Mundial
Diversos abecedários foram produzidos na URSS. Assim, em 1933 foi publicado o abecedário antirreligioso, pensado em mais novos. Em 1931 foi produzido, sem nunca ser publicado, o “Abecedário erótico soviético”, pois como se dizia semi-oficialmente: “Na URSS sexo não existe!”:
http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2013/04/abecedario-erotico-sovietico.html
Red Army troops raped even Russian women as they freed them from camps:
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/russia/1382565/Red-Army-troops-raped-even-Russian-women-as-they-freed-them-from-camps.html
“Então, é isso que significa a hora da libertação?”, pergunta em uma das páginas de seu comovente e impactante Diário de Berlim Ocupada – 1945 – 1948 (Editora Globo), um daqueles livros indispensáveis para quem procura saber como viviam as pessoas naqueles dias tumultuados:
http://mariomarcos.wordpress.com/2012/06/30/18322/
Mulheres alemãs violadas durante a Segunda Guerra Mundial pelos soviéticos:
Filme resgata drama de mulheres violentadas no pós-guerra:
http://www.dw.de/filme-resgata-drama-de-mulheres-violentadas-no-p%C3%B3s-guerra/a-3737598
Stalin encorajou soldados para realizar "registros de retaliação", escrevendo dados sobre ficção de "atrocidades alemãs" e fixação para baixo a contribuição pessoal para o "acerto de contas" com o inimigo. Instrutores políticos, para a mesma finalidade, foram a realização de "reuniões de retaliação", convidando os soldados soviéticos para matar e saquear.
"Nós todos sabemos que as meninas alemãs poderia ser estuprada e morta - Alexander Solzhenitsyn escreveu, durante a guerra um oficial da artilharia. - Foi quase visto como uma distinção no campo de batalha".
Ele é ecoado por Gabriel Temkin, que atuou como tradutor na Divisão de Infantaria 78, "A maneira mais fácil de se vingar é tomar posse das mulheres do inimigo."
A fúria dos conquistadores só cresceu quando vi pela primeira vez com seus próprios olhos quão ricamente os alemães viveram. "As suas aldeias e cidades pareciam o paraíso na terra, em comparação com o nosso - diz o tenente Gennady Klimenkoput. - Tudo era tão limpo e arrumado. Assim, muitos edifícios bonitos. Eles eram muito mais ricos do que nós".
http://shoabloger.wordpress.com/2013/09/25/the-soviet-witness-rabichev-nemmersdorf-in-the-eyes-of-the-perpetrators/
Leia mais sobre estupros de mulheres e meninas alemãs pelos siono-soviéticos "libertadores": http://www.dailystormer.com/the-red-armys-rape-of-gemany/
As vítimas do outro lado. Livro com imagens da morte causada pelos ataques dos aliados na Alemanha causa polêmica:
http://veja.abril.com.br/171203/p_086.html
Em 1945, os soviéticos foram os primeiros a chegar em Berlim. Mesmo após a rendição dos nazistas, o sofrimento do povo alemão parecia não ter fim. Os soldados (chamemo-los assim) do Exército Vermelho invadem casas, arrancam mães e filhas de suas famílias e as estupram em praça pública, na frente dos esposos, dos filhos, parentes, algumas foram estupradas várias vezes por grupos de até 10 soldados. Mais de 2 milhões de mulheres alemãs foram estupradas só em 1945, desde crianças de 8 anos à idosas de 80. O índice de abortos pulou e muitas dessas mulheres cometeram suicídio. O livro “Anônima, Uma Mulher em Berlim”, é um relato perturbador sobre os abusos sexuais sofridos pelas mulheres da Alemanha em 1945.
Abraços
Em 1945 a alemã Gabriele Köpp tinha apenas 15 anos, mas a violência à que foi sujeita durante as fatídicas duas semanas, marcou todo o resto da sua vida adulta.
O livro que ela escreveu sobre o seu passado traumático se chama "Warum war ich bloss ein Mädchen?" ("Porque eu tinha que nascer menina?", ISBN 9783776626292; 16,95 Euros).[1]
Aos 80 anos, Gabriele Köpp tem problemas com sono, por vezes, simplesmente não consegue comer. Aos 15 anos, ela foi repetidamente violada por soldados soviéticos, sendo virgem e não tendo nenhum conhecimento prévio sobre o sexo.
Como conta a revista alemã "Spiegel", o seu livro é o primeiro testemunho do gênero. Embora ainda nos anos 1950 foi publicado um livro autobiográfico intitulado A Woman in Berlin [2] da jornalista Marta Hillers [3] (o livro foi reeditado em 2003 e em 2008 deu a origem ao filme Anonyma – Eine Frau in Berlin [4]). Mas o nome da autora só foi revelado após a sua morte, na altura dos acontecimentos ela tinha cerca de 30 anos e não se sabe se passou pessoalmente pelo inferno das violações ou se retrata as experiências alheias.
Outra história é de Gabriele Köpp, ela escreve sobre si mesma, as vezes sem conseguir compreender ou repensar o sucedido. Ela não consegue obter as palavras para descrever a violação, ela escreve sobre o “local de terror”, “caminho para o inferno”, chama os violadores de “animais” e “canalhas”.
Gabriele Köpp foi estuprada por soldados russos em 1945, quando ela tinha apenas 15 anos agora, com a idade de 80, ela se tornou a primeira mulher alemã a escrever um livro com seu próprio nome sobre a violência sexual que ela experimentou durante a II Guerra Mundial:
http://www.spiegel.de/international/germany/harrowing-memoir-german-woman-writes-ground-breaking-account-of-ww2-rape-a-680354.html e
http://www.spiegel.de/international/germany/harrowing-memoir-german-woman-writes-ground-breaking-account-of-ww2-rape-a-680354-2.html
A revista "Spiegel" escreve que não existem os dados exatos sobre a quantidade de mulheres alemãs violadas pelo exército soviético, o número que aparece em várias publicações aponta para dois milhões de mulheres. Segundo a investigação do Dr. Philipp Kuwert, o especialista de traumas e o chefe do Departamento de Psiquiatria e Psicoterapia do Hospital Universitário de Greifswald, a idade média das vítimas de violações soviéticas era de 17 anos e cada mulher foi violada em média 12 vezes. Quase metade das vítimas possui as síndromes pós–traumáticos, incluindo os pesadelos, tendências de suicídio, anestesia emocional. Cerca de 81% destas mulheres adquiriram o efeito negativo direto sobre a sexualidade.
A historiadora Birgit Beck-Heppner escreve que os soldados soviéticos usavam as violações para intimidar as populações alemãs, mostrando que o seu governo e exército já não lhes conseguiam garantir a segurança. Por isso, muitas destas violações eram executados em público.
Duas semanas de terror
Gabriele Köpp e a sua irmã fugiram de casa no dia 26 de Janeiro de 1945, porque o exército soviético aproximou-se à sua cidade. Eles entraram em uma carruagem do comboio de mercadorias que se dirigiu à zona já ocupada pelos soviéticos. Durante o bombardeamento da linha-férrea, Gabriele saiu do comboio pela janela, a sua irmã ficou por trás. Nunca mais se soube alguma coisa sobre ela.
Gabriele chegou à uma aldeia, onde foi encontrada por um soldado soviético, que vasculhava com uma grande lanterna nas mãos, na procura de mulheres. Isso foi apenas a primeira violação.
A jovem se escondeu em uma casa, onde foi encontrada por um outro soldado e também violada. Após isso, ela foi violada por mais um soldado. No dia seguinte, dois soldados a puxaram para o coral, onde a violaram. Na parte da tarde, ela entrou em um quarto, cheio de mulheres – refugiadas, mas de lá foi levada primeiramente pelos soldados, depois pelo oficial.
Todo este inferno durou duas semanas certas, 14 dias.
Quinze meses depois, Gabriele Köpp encontrou a sua mãe em Hamburgo, que logo a mandou ficar calada sobre as violações, embora disse que se Gabriele quiser, ela poderia escrever sobre a sua experiência traumática no diário. Algo que a jovem começou fazer logo a seguir.
A “doença russa”
Gabriele Köpp lembra na conversa com o jornalista de "Spiegel" que a sua menstruação parou por completo durante os 7 anos. Naquela época era um sintoma bastante comum entre as alemãs e era chamado pelos ginecologistas de “doença russa”.
Quanto Gabriele Köpp é perguntada se conheceu o amor, se teve alguma vez as relações sexuais, ela responde: “Não, não tive nada disso. Para mim existia apenas uma coisa – a violência”.
Recentemente, Gabriele Köpp também começou a pintar. Alguns das suas pinturas estão pendurados em casa. Uma das telas mostra as etapas negras da sua vida: o quadro é cheio de cruzes, caveiras, por cima está escrito “26 de Janeiro de 1945”. Uma outra tela é preenchida pelas corações pintadas com a gama de cores fortes. Como escreve "Spiegel", este tipo de pintura é bastante comum entre as meninas de 15 anos…
Notas:
[1] http://www.herbig.net/gesamtverzeichnis/sachbuch/zeitgeschichte/einzelansicht/browse/3/product/zeitgeschichte/warum-war-ich-bloss-ein-maedchen.html
[2] http://en.wikipedia.org/wiki/A_Woman_in_Berlin
[3] http://en.wikipedia.org/wiki/Marta_Hillers
[4] https://www.youtube.com/watch?v=gIZ39_pLIsc
Fonte: http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2010/05/gabriele-kopp-14-dias-violada-por.html
SAIBA MAIS:
Estupros em massa na Europa por soldados aliados após a 2 Guerra Mundial (Parte 1):
http://honesthistory.wordpress.com/2013/07/30/mass-rape-in-europe-by-allied-soldiers-after-world-war-2-part-1/
Estupros em massa na Europa por soldados aliados após a 2 Guerra Mundial (Parte 2):
http://honesthistory.wordpress.com/2013/07/30/mass-rape-in-europe-by-allied-soldiers-after-world-war-2-part-2/
http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2005/04/exrcito-vermelho-violava-at-as.html
Mulher alemã escreve livro inédito sobre estupros que sofreu na Segunda Guerra Mundial:
http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2010/02/27/mulher-alema-escreve-livro-inedito-sobre-estupros-que-sofreu-na-segunda-guerra-mundial.jhtm
Crimes soviéticos na Segunda Guerra Mundial:
http://pt.metapedia.org/wiki/Crimes_sovi%C3%A9ticos_na_Segunda_Guerra_Mundial
Diversos abecedários foram produzidos na URSS. Assim, em 1933 foi publicado o abecedário antirreligioso, pensado em mais novos. Em 1931 foi produzido, sem nunca ser publicado, o “Abecedário erótico soviético”, pois como se dizia semi-oficialmente: “Na URSS sexo não existe!”:
http://ucrania-mozambique.blogspot.com.br/2013/04/abecedario-erotico-sovietico.html
Red Army troops raped even Russian women as they freed them from camps:
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/russia/1382565/Red-Army-troops-raped-even-Russian-women-as-they-freed-them-from-camps.html
“Então, é isso que significa a hora da libertação?”, pergunta em uma das páginas de seu comovente e impactante Diário de Berlim Ocupada – 1945 – 1948 (Editora Globo), um daqueles livros indispensáveis para quem procura saber como viviam as pessoas naqueles dias tumultuados:
http://mariomarcos.wordpress.com/2012/06/30/18322/
Mulheres alemãs violadas durante a Segunda Guerra Mundial pelos soviéticos:
Filme resgata drama de mulheres violentadas no pós-guerra:
http://www.dw.de/filme-resgata-drama-de-mulheres-violentadas-no-p%C3%B3s-guerra/a-3737598
Stalin encorajou soldados para realizar "registros de retaliação", escrevendo dados sobre ficção de "atrocidades alemãs" e fixação para baixo a contribuição pessoal para o "acerto de contas" com o inimigo. Instrutores políticos, para a mesma finalidade, foram a realização de "reuniões de retaliação", convidando os soldados soviéticos para matar e saquear.
"Nós todos sabemos que as meninas alemãs poderia ser estuprada e morta - Alexander Solzhenitsyn escreveu, durante a guerra um oficial da artilharia. - Foi quase visto como uma distinção no campo de batalha".
Ele é ecoado por Gabriel Temkin, que atuou como tradutor na Divisão de Infantaria 78, "A maneira mais fácil de se vingar é tomar posse das mulheres do inimigo."
A fúria dos conquistadores só cresceu quando vi pela primeira vez com seus próprios olhos quão ricamente os alemães viveram. "As suas aldeias e cidades pareciam o paraíso na terra, em comparação com o nosso - diz o tenente Gennady Klimenkoput. - Tudo era tão limpo e arrumado. Assim, muitos edifícios bonitos. Eles eram muito mais ricos do que nós".
http://shoabloger.wordpress.com/2013/09/25/the-soviet-witness-rabichev-nemmersdorf-in-the-eyes-of-the-perpetrators/
Leia mais sobre estupros de mulheres e meninas alemãs pelos siono-soviéticos "libertadores": http://www.dailystormer.com/the-red-armys-rape-of-gemany/
As vítimas do outro lado. Livro com imagens da morte causada pelos ataques dos aliados na Alemanha causa polêmica:
http://veja.abril.com.br/171203/p_086.html
Em 1945, os soviéticos foram os primeiros a chegar em Berlim. Mesmo após a rendição dos nazistas, o sofrimento do povo alemão parecia não ter fim. Os soldados (chamemo-los assim) do Exército Vermelho invadem casas, arrancam mães e filhas de suas famílias e as estupram em praça pública, na frente dos esposos, dos filhos, parentes, algumas foram estupradas várias vezes por grupos de até 10 soldados. Mais de 2 milhões de mulheres alemãs foram estupradas só em 1945, desde crianças de 8 anos à idosas de 80. O índice de abortos pulou e muitas dessas mulheres cometeram suicídio. O livro “Anônima, Uma Mulher em Berlim”, é um relato perturbador sobre os abusos sexuais sofridos pelas mulheres da Alemanha em 1945.
Abraços
Triste retrato brasileiro
Triste História de Um Professor
Porto Alegre (RS), 16 de julho de 2011.
Caro Juremir (CORREIO DO POVO/POA/RS)
Meu nome é Maurício Girardi. Sou Físico. Pela manhã sou vice-diretor no Colégio Estadual Piratini, em Porto Alegre , onde à noite leciono a disciplina de Física para os três anos do Ensino Médio.
Pois bem, olha só o que me aconteceu: estou eu dando aula para uma turma de segundo ano. Era 21/06/11 e, talvez, “pela entrada do inverno”, resolveu também ir á aula uma daquelas “alunas-turista” que aparecem vez por outra para “fazer uma social”. Para rever os conhecidos.
Por três vezes tive que pedir licença para a mocinha para poder explicar o conteúdo que abordávamos.
Parece que estão fazendo um favor em nos permitir um espaço de fala. Eis que após insistentes pedidos, estando eu no meio de uma explicação que necessitava de bastante atenção de todos, toca o celular da aluna, interrompendo todo um processo de desenvolvimento de uma idéia e prejudicando o andamento da aula.
Mudei o tom do pedido e aconselhei aquela menina que, se objetivo dela não era o de estudar, então que procurasse outro local, que fizesse um curso à distância ou coisa do gênero, pois ali naquela sala estavam pessoas que queriam aprender’ e que o Colégio é um local aonde se vai para estudar.
Então, a “estudante” quis argumentar, quando falei que não discutiria mais com ela.
Neste momento tocou o sinal e fui para a troca de turma. A menina resolveu ir embora e desceu as escadas chorando por ter sido repreendida na frente de colegas.
De casa, sua mãe ligou para a Escola e falou com o vice-diretor da noite, relatando que tinha conhecidos influentes em Porto Alegre e que aquilo não iria ficar assim.
Em nenhum momento procurou escutar a minha versão nem mesmo para dizer, se fosse o caso, que minha postura teria sido errada. Tampouco procurou a diretoria da Escola
Qual passo dado pela mãe? Polícia Civil!… Isso mesmo!… tive que comparecer no dia 13/07/11, na 8.ª (oitava Delegacia de Polícia de Porto Alegre) para prestar esclarecimentos por ter constrangido (“?”) uma adolescente (17 anos), que muito pouco frequenta as aulas e quando o faz é para importunar, atrapalhar seus colegas e professores’.
A que ponto que chegamos? Isso é um desabafo!… Tenho 39 anos e resolvi ser professor porque sempre gostei de ensinar, de ver alguém se apropriar do conhecimento e crescer.
Mas te confesso, está cada vez mais difícil.
Sinceramente, acho que é mais um professor que o Estado perde. Tenho outras opções no mercado.
Em situações como essa, enxergamos a nossa fragilidade frente ao sistema. Como leitor da tua coluna, e sabendo que abordas com frequência temas relacionados à educação, ”te peço, encarecidamente, que dediques umas linhas a respeito da violência que é perpetrada contra os professores neste país”.
Fica cristalina a visão de que, neste país:
NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES
NÃO PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO
AFINAL, PARA QUE SER UM PAÍS DE 1° MUNDO SE ESTÁ BOM ASSIM
Alguns exemplos atuais:
· Ronaldinho Gaúcho: R$ 1.400.000,00 por mês. Homenageado pela “Academia Brasileira de Letras”…
· Tiririca: R$ 36.000,00 por mês. Membro da “Comissão de Educação e Cultura do Congresso”…
TRADUZINDO: SÓ O SALÁRIO DO PALHAÇO, PAGA 30 PROFESSORES. PARA AQUELES QUE ACHAM QUE EDUCAÇÃO NÃO É IMPORTANTE: CONTRATE O TIRIRICA PARA DAR AULAS PARA SEU FILHO.
Um funcionário da empresa Sadia (nada contra) ganha hoje o mesmo salário de um “ACT” ou um professor iniciante, levando em consideração que, para trabalhar na empresa você precisa ter só o fundamental, ou seja, de que adianta estudar, fazer pós e mestrado?
Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00… Moral da história: Os professores ganham pouco, porque “só servem para nos ensinar coisas inúteis” como: ler, escrever, pensar,formar cidadãos produtivos, etc., etc., etc….
SUGESTÃO:
Mudar a grade curricular das escolas, que passariam a ter as seguintes matérias:
Educação Física: Futebol;
Música: Sertaneja, Pagode, Axé;
História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira; Biografia dos Heróis do Big Brother; Evolução do Pensamento das “Celebridades”
História da Arte: De Carla Perez a Faustão;
Matemática: Multiplicação fraudulenta do dinheiro de campanha;
Cálculo: Percentual de Comissões e Propinas;
Português e Literatura: ?… Para quê ?…
Biologia, Física e Química: Excluídas por excesso de complexidade.
Está bom assim? … eu quero mais!..
ESSE É O NOSSO BRASIL:
Vejam o absurdo dos salários no Rio de Janeiro (o que não é diferente do resto do Brasil)
BOPE – R$ 2.260,00 ........................... para ............ Arriscar a vida;
Bombeiro – R$ 960,00 ......................... para ............ Salvar vidas;
Professor – R$ 728,00 ......................... para ............ Preparar para a vida;
Médico – R$ 1.260,00 .......................... para ............ Manter a vida.
E o Deputado Federal?…..R$ 26.700,00 (fora as mordomias, gratificações, viagens internacionais, etc., etc., etc., para FERRAR com a vida de todo mundo, encher o bolso de dinheiro e ainda gratificar os seus “bajuladores” apaniguados naquela manobrinha conhecida do “por fora vazenildo”!).
IMPORTANTE:
Faça parte dessa “corrente patriótica” um instrumento de conscientização e de sensibilização dos nossos representantes eleitos para as Câmaras Municipais, Assembleias Estaduais e Congresso Nacional e, principalmente, para despertar desse “sono egoísta” as autoridades que governam este nosso maravilhoso país, pois eles estão inertes, confortavelmente sentados em suas “fofas” poltronas, de seus luxuosos gabinetes climatizados, nem aí para esse povo brasileiro.
Acorda Brasília, acorda Brasil! (Acorda povo!)
Fonte: http://www.jagostinho.com.br/?p=47360
Apesar do artigo ser de julho de 2011, percebe-se que nada mudou para melhor. Portanto, infelizmente ainda atual. E estes fatos vem de décadas e os vários presidentes que o país já teve, nenhum resolveu. E o povo ... bem, tem novela nova na tv.
Brasil, o país do futuro?! Assim ... nunca!
Veja também http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/educacao-seria-em-3-metas.html
Abraços
Porto Alegre (RS), 16 de julho de 2011.
Caro Juremir (CORREIO DO POVO/POA/RS)
Meu nome é Maurício Girardi. Sou Físico. Pela manhã sou vice-diretor no Colégio Estadual Piratini, em Porto Alegre , onde à noite leciono a disciplina de Física para os três anos do Ensino Médio.
Pois bem, olha só o que me aconteceu: estou eu dando aula para uma turma de segundo ano. Era 21/06/11 e, talvez, “pela entrada do inverno”, resolveu também ir á aula uma daquelas “alunas-turista” que aparecem vez por outra para “fazer uma social”. Para rever os conhecidos.
Por três vezes tive que pedir licença para a mocinha para poder explicar o conteúdo que abordávamos.
Parece que estão fazendo um favor em nos permitir um espaço de fala. Eis que após insistentes pedidos, estando eu no meio de uma explicação que necessitava de bastante atenção de todos, toca o celular da aluna, interrompendo todo um processo de desenvolvimento de uma idéia e prejudicando o andamento da aula.
Mudei o tom do pedido e aconselhei aquela menina que, se objetivo dela não era o de estudar, então que procurasse outro local, que fizesse um curso à distância ou coisa do gênero, pois ali naquela sala estavam pessoas que queriam aprender’ e que o Colégio é um local aonde se vai para estudar.
Então, a “estudante” quis argumentar, quando falei que não discutiria mais com ela.
Neste momento tocou o sinal e fui para a troca de turma. A menina resolveu ir embora e desceu as escadas chorando por ter sido repreendida na frente de colegas.
De casa, sua mãe ligou para a Escola e falou com o vice-diretor da noite, relatando que tinha conhecidos influentes em Porto Alegre e que aquilo não iria ficar assim.
Em nenhum momento procurou escutar a minha versão nem mesmo para dizer, se fosse o caso, que minha postura teria sido errada. Tampouco procurou a diretoria da Escola
Qual passo dado pela mãe? Polícia Civil!… Isso mesmo!… tive que comparecer no dia 13/07/11, na 8.ª (oitava Delegacia de Polícia de Porto Alegre) para prestar esclarecimentos por ter constrangido (“?”) uma adolescente (17 anos), que muito pouco frequenta as aulas e quando o faz é para importunar, atrapalhar seus colegas e professores’.
A que ponto que chegamos? Isso é um desabafo!… Tenho 39 anos e resolvi ser professor porque sempre gostei de ensinar, de ver alguém se apropriar do conhecimento e crescer.
Mas te confesso, está cada vez mais difícil.
Sinceramente, acho que é mais um professor que o Estado perde. Tenho outras opções no mercado.
Em situações como essa, enxergamos a nossa fragilidade frente ao sistema. Como leitor da tua coluna, e sabendo que abordas com frequência temas relacionados à educação, ”te peço, encarecidamente, que dediques umas linhas a respeito da violência que é perpetrada contra os professores neste país”.
Fica cristalina a visão de que, neste país:
NÃO PRECISAMOS DE PROFESSORES
NÃO PRECISAMOS DE EDUCAÇÃO
AFINAL, PARA QUE SER UM PAÍS DE 1° MUNDO SE ESTÁ BOM ASSIM
Alguns exemplos atuais:
· Ronaldinho Gaúcho: R$ 1.400.000,00 por mês. Homenageado pela “Academia Brasileira de Letras”…
· Tiririca: R$ 36.000,00 por mês. Membro da “Comissão de Educação e Cultura do Congresso”…
TRADUZINDO: SÓ O SALÁRIO DO PALHAÇO, PAGA 30 PROFESSORES. PARA AQUELES QUE ACHAM QUE EDUCAÇÃO NÃO É IMPORTANTE: CONTRATE O TIRIRICA PARA DAR AULAS PARA SEU FILHO.
Um funcionário da empresa Sadia (nada contra) ganha hoje o mesmo salário de um “ACT” ou um professor iniciante, levando em consideração que, para trabalhar na empresa você precisa ter só o fundamental, ou seja, de que adianta estudar, fazer pós e mestrado?
Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00… Moral da história: Os professores ganham pouco, porque “só servem para nos ensinar coisas inúteis” como: ler, escrever, pensar,formar cidadãos produtivos, etc., etc., etc….
SUGESTÃO:
Mudar a grade curricular das escolas, que passariam a ter as seguintes matérias:
Educação Física: Futebol;
Música: Sertaneja, Pagode, Axé;
História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira; Biografia dos Heróis do Big Brother; Evolução do Pensamento das “Celebridades”
História da Arte: De Carla Perez a Faustão;
Matemática: Multiplicação fraudulenta do dinheiro de campanha;
Cálculo: Percentual de Comissões e Propinas;
Português e Literatura: ?… Para quê ?…
Biologia, Física e Química: Excluídas por excesso de complexidade.
Está bom assim? … eu quero mais!..
ESSE É O NOSSO BRASIL:
Vejam o absurdo dos salários no Rio de Janeiro (o que não é diferente do resto do Brasil)
BOPE – R$ 2.260,00 ........................... para ............ Arriscar a vida;
Bombeiro – R$ 960,00 ......................... para ............ Salvar vidas;
Professor – R$ 728,00 ......................... para ............ Preparar para a vida;
Médico – R$ 1.260,00 .......................... para ............ Manter a vida.
E o Deputado Federal?…..R$ 26.700,00 (fora as mordomias, gratificações, viagens internacionais, etc., etc., etc., para FERRAR com a vida de todo mundo, encher o bolso de dinheiro e ainda gratificar os seus “bajuladores” apaniguados naquela manobrinha conhecida do “por fora vazenildo”!).
IMPORTANTE:
Faça parte dessa “corrente patriótica” um instrumento de conscientização e de sensibilização dos nossos representantes eleitos para as Câmaras Municipais, Assembleias Estaduais e Congresso Nacional e, principalmente, para despertar desse “sono egoísta” as autoridades que governam este nosso maravilhoso país, pois eles estão inertes, confortavelmente sentados em suas “fofas” poltronas, de seus luxuosos gabinetes climatizados, nem aí para esse povo brasileiro.
Acorda Brasília, acorda Brasil! (Acorda povo!)
Fonte: http://www.jagostinho.com.br/?p=47360
Apesar do artigo ser de julho de 2011, percebe-se que nada mudou para melhor. Portanto, infelizmente ainda atual. E estes fatos vem de décadas e os vários presidentes que o país já teve, nenhum resolveu. E o povo ... bem, tem novela nova na tv.
Brasil, o país do futuro?! Assim ... nunca!
Veja também http://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/educacao-seria-em-3-metas.html
Abraços
sábado, 27 de setembro de 2014
Dr Enéas, mais atual que nunca
PDF de dois livros do ainda muito incompreendido e ignorado dr. Enéas.
Enéas Ferreira Carneiro (Rio Branco, 5 de novembro de 1938 — Rio de Janeiro, 6 de maio de 2007) foi médico cardiologista e político brasileiro. Como político, fundou o extinto Partido da Reedificação da Ordem Nacional, o PRONA.
Após se candidatar por três vezes à Presidência da República (1989, 1994 e 1998) e uma vez à prefeitura de São Paulo (2000), em 2002 foi eleito Deputado Federal pelo estado de São Paulo, recebendo votação recorde com mais de 1.537.642 de votos, a maior de toda a história, Tiririca em 2010 chegou perto com com 1.348.295, também candidatando-se ao mesmo cargo e no mesmo estado, tal fenômeno é chamado de voto de protesto.
Evoluímos ou pioramos?
PDF grátis para baixar o livro acima: http://pt.scribd.com/doc/110946884/Grande-Projeto-Nacional-1994-Eneas-Carneiro
PDF grátis para baixar o livro acima: http://docslide.com.br/documents/o-brasil-em-perigo-eneas-carneiro-56426962b8d04.html
"O Brasil em perigo!", livro do dr. Enéas em 4 vídeos:
Num único programa eleitoral gratuito na TV de 1 minuto e 17 segundos já em 1998, o dr. Enéas, então candidato a presidência do Brasil, revelava que todos os outros candidatos concorrentes àquela época, estavam vendidos para os banqueiros, para a elite global, para a NOM:
Leia mais em: http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2014/05/primeiro-discurso-do-saudoso-dr-eneas.html
http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2014/09/dez-passos-para-destruicao-do-estado.html
Outro grande brasileiro desconhecido do grande público foi Gustavo Barroso que também lutou muito pela soberania e lucidez do povo brasileiro.
Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt da Cunha Barroso (Fortaleza, 29 de dezembro de 1888 — Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1959) foi advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta, romancista brasileiro e o membro mais jovem da Academia Brasileira de Letras.
Alguns livros dele podem ser baixados aqui:
https://archive.org/search.php?query=gustavo%20barroso
Sobre a escravização do povo brasileiro via dívidas, entre outros, veja também "Crise econômica no Brasil, porque você se ferra":
http://desatracado.blogspot.com.br/2016/01/crise-economica-no-brasil-porque-voce.html
"Vencendo o desemprego e a crise":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/vencendo-o-desemprego-e-crise.html
"Povo manipulado e mídia mercenária tragédia e perigo":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/povo-manipulado-e-midia-mercenaria.html
"Usura":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/09/usura.html
Abraços
Enéas Ferreira Carneiro (Rio Branco, 5 de novembro de 1938 — Rio de Janeiro, 6 de maio de 2007) foi médico cardiologista e político brasileiro. Como político, fundou o extinto Partido da Reedificação da Ordem Nacional, o PRONA.
Após se candidatar por três vezes à Presidência da República (1989, 1994 e 1998) e uma vez à prefeitura de São Paulo (2000), em 2002 foi eleito Deputado Federal pelo estado de São Paulo, recebendo votação recorde com mais de 1.537.642 de votos, a maior de toda a história, Tiririca em 2010 chegou perto com com 1.348.295, também candidatando-se ao mesmo cargo e no mesmo estado, tal fenômeno é chamado de voto de protesto.
Evoluímos ou pioramos?
PDF grátis para baixar o livro acima: http://pt.scribd.com/doc/110946884/Grande-Projeto-Nacional-1994-Eneas-Carneiro
PDF grátis para baixar o livro acima: http://docslide.com.br/documents/o-brasil-em-perigo-eneas-carneiro-56426962b8d04.html
"O Brasil em perigo!", livro do dr. Enéas em 4 vídeos:
Num único programa eleitoral gratuito na TV de 1 minuto e 17 segundos já em 1998, o dr. Enéas, então candidato a presidência do Brasil, revelava que todos os outros candidatos concorrentes àquela época, estavam vendidos para os banqueiros, para a elite global, para a NOM:
Leia mais em: http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2014/05/primeiro-discurso-do-saudoso-dr-eneas.html
http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2014/09/dez-passos-para-destruicao-do-estado.html
Outro grande brasileiro desconhecido do grande público foi Gustavo Barroso que também lutou muito pela soberania e lucidez do povo brasileiro.
Gustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt da Cunha Barroso (Fortaleza, 29 de dezembro de 1888 — Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1959) foi advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta, romancista brasileiro e o membro mais jovem da Academia Brasileira de Letras.
Alguns livros dele podem ser baixados aqui:
https://archive.org/search.php?query=gustavo%20barroso
Sobre a escravização do povo brasileiro via dívidas, entre outros, veja também "Crise econômica no Brasil, porque você se ferra":
http://desatracado.blogspot.com.br/2016/01/crise-economica-no-brasil-porque-voce.html
"Vencendo o desemprego e a crise":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/vencendo-o-desemprego-e-crise.html
"Povo manipulado e mídia mercenária tragédia e perigo":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/10/povo-manipulado-e-midia-mercenaria.html
"Usura":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/09/usura.html
Abraços
0 termo cafetão deriva de caftan, o longo casaco usado por judeus
Nomear é conhecer
Beatriz Kushnir, "Polacas voltam a ter nomes no Cemitério Israelita do Butantã”. Revista A Hebraica, São Paulo, Ano XLI, n.º 458, abril de 2000, pp. 48-51.
Por alguns anos estudei a história de um grupo de imigrantes judeus em algumas cidades do Brasil e mesmo fora dele. Por curiosidade fiz as contas e percebi que fazem doze anos que me sinto debruçada e envolvida por essas trajetórias. Refiro-me as moças judias prostitutas que ficaram conhecidas como polacas. Meu trabalho foi também uma caminhada envolta em paixão. Enamorei-me por essas narrativas e desejei muito que um trabalho acadêmico pudesse interferir e transformar uma dada realidade. De muitas maneiras, posso dizer que carrego, orgulhosa essa glória, dividida certamente com muitos que pelo caminho também se apaixonaram por elas. Quando comecei a pesquisa, em 1988, era um tabu mencionar essa história. Outros tempos vivemos hoje felizmente, e me sinto muito gratificada por não ter desistido, ideia que sempre se mostrou para mim muito longínqua.
Em um país que editar uma tese já é um milagre, fazê-la um agente transformador é algo inominável. A cada palestra que era convidada a falar sobre as polacas, sublinhava o estado lastimável dos seus cemitérios e descortinava um passado, obrigando os que me ouviam a adentrar em um espaço envolto por mistérios e segredos desnecessários. Assim, em 1997 eu escrevi um artigo para o jornal paulista Resenha Judaica, sobre a restauração do cemitério israelita de Cubatão, que ficou três décadas abandonado e pertenceu à Sociedade Beneficente e Religiosa Israelita de Santos (SBRI deSantos), e foi restaurado pela Sociedade Cemitério Israelita de São Paulo Chevra Kadisha, em cooperação com a Prefeitura de Cubatão. Ali estão enterrados cerca de 15 homens e 60 mulheres de origem judia que tiveram como ofício a prostituição e a cafetinagem no baixo meretrício santista, onde atuaram até a década de 1960.[1]
Dois anos depois, em 1999, o presidente da Chevra Kadisha, Marcelo Kochen, me convidou a ajudá-lo a colocar os nomes nas lápides das polacas que estão no Cemitério Israelita do Butantã. Isto porque, no fim dos anos de 1960 as sócias daSociedade Feminina Religiosa e Beneficente Israelita (SFBRI), já idosas e sem poderem cuidar umas das outras, transferiram as sócias asiladas na entidade para o lar dos velhos da comunidade judaica de São Paulo, no bairro de Vila Mariana.
O cemitério comprado pela SFRBI no bairro de Santana e inaugurado em 1928 foi desapropriado no início da década de 1970. O estado de abandono, a ausência de responsáveis pela SFRBI e as necessidades do cemitério católico ao lado, definiram esse ato. Pelos dados do departamento de Cemitérios da Prefeitura de São Paulo, haviam ali 233 corpos enterrados. Vinte e quatro desses foram reclamados por familiares, sendo dezoito transferidos para o Butantã e seis para cemitérios católicos na cidade. O restante foi colocado em fileiras de lápides sem identificação na quadra 136 do setor "N" do Cemitério Israelita do Butantã. Essa situação permaneceu por vinte e sete anos.
No dia 27 de fevereiro de 2000, a meu pedido, realizou-se naquele cemitério uma reza: a inauguração das lápides das sócias da SFBRI. O hazan David R. Hullock e depois o rabino Henri Sobel comandaram esse ato religioso. Ou seja, vinte e sete anos depois cada uma das mulheres e homens enterrados naquela quadra receberam nas suas lápides o seu nome e a sua data de falecimento. Sempre imaginei que esse seria o ponto final do meu trabalho, o resgate material daquelas identidades. Mas percebi que não há atos isolados. Ao assentar os nomes completos nas lápides, pode -se conhecer uma faceta de suas identidades. Entretanto essa não se esgota nesse ato e não nos faz conhecê-los. A única forma de tê-los um pouco mais completos é mergulhando nas suas histórias.
Nomear, conhecendo, é de outra ordem. Assim, creio que a investida deve se preocupar menos com a "lista de nomes" e os possíveis sobrenomes conhecidos. A glória ou não de muitos ao verem o seu "nome de família" ou o de um amigo ali e ficar preso a esse dado é não ter, infelizmente, a grandeza de espírito para inclinações mais densas. O nome naquelas lápides não é um ato de curiosidade para os vivos que ali vão olhá-los. É sim um presente póstumo para quem ali está. Em cada lápide, não se esqueçam, há os restos de um corpo, de uma história, de uma vida.
Na história da minha história em busca das polacas encontrei narrativas que falavam de seres humanos e suas vivências dos percalços e das alegrias do dia-a-dia. O mais bonito, certamente, é que para onde emigraram, fundaram sociedades que mimetizavam o mundo judaico do qual estavam alijadas. O lema da sociedade carioca fala por si. Eram as irmãs dos Cheised chel emes: da caridade de verdade, aquela que não deseja recompensa. Nessas horas me lembro sempre de dona Rebecca, a última polaca carioca que morreu com 103 anos em 1984. Em uma conversa com o jornalista Zevi Ghivelder ela afirmou saber que era fruto de uma circunstância e soube vivê-la.
O meu desejo de trazer a história desse grupo e de, principalmente, deixá-los falar, passou necessariamente por escolhas difíceis. Meu compromisso foi sempre o de respeitar as suas vontades. Seguindo esta trilha, não há codinomes em meu trabalho, como também agora não existem identidades arrancadas nas lápides do Butantã. Isto porque, elas também não usavam nomes falsos Assinaram em todas as atas das suas sociedades de ajuda mútua que vi, das diferentes sociedades que analisei, os seus nomes completos. No Rio, quando casavam, muitas vezes com não judeus, acrescentaram aos seus nomes o sobrenome do amado, de maneira clara. Em São Paulo, se contraíram matrimonio fora do grupo religioso, continuaram a identificar-se com os seus nomes e sobrenomes judaicos[2].
Mas conhecer suas identidades só faz sentido quando sabemos de quem estamos falando. Mais do que nomes ao vento, histórias de vida. Pelo meu desejo sincero de ter podido contribuir para esse conhecer, gostaria de concluir com as palavras do rabino Sobel na reza do dia 27 de fevereiro, torcendo que estas sejam palavras proféticas:
"rezamos hoje 'El malê rachamim' em memória das mulheres sepultadas nesta área do cemitério. Que cada uma delas descanse em paz."
Notas:
[1] Devo a Robert Pechman (IPUR/UFRJ) a menção desse local e a Felipe Doctors as fotos do local em 1970.
[2] Mapeei cinco sociedades de ajuda mútua fundadas por estes homens e mulheres nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Buenos Aires e Nova York. Provavelmente estas não foram as únicas entidades fundadas por estes judeus e judias envolvidos com a prostituição. Em cada cidade onde o mercado era propício às exóticas moças judias, também devem ter existido suas sociedades, suas sinagogas e seus cemitérios próprios. O objetivo destas instituições era o de manter, na prática do cotidiano destes homens e mulheres, a identidade religiosa, já que o convívio com as comunidades judaicas locais lhes era proibido e as demais instituições comunitárias judaicas não permitiam sua participação.
Fonte : http://polacas.blogspot.com.br/2007/03/nomear-conheceras-lpides-das-polacas-no.html
Se tratavam assim suas próprias mulheres e filhas, imagine como não tratam as mulheres "goym"? E é assim que tratam de sua própria história, apagando o inconveniente para depois posar de bons, de vítimas, de mocinhos. Com certeza, acham que Deus é cego. Este é um dos inúmeros fatos que provam que não existe isto de moral judaico-cristã comum.
Veja também:
"As polacas, a história da vergonha dos judeus":
https://desatracado.blogspot.com/2013/11/as-polacas-historia-da-vergonha-dos.html
"As polacas, vergonhoso passado judeu":
https://desatracado.blogspot.com/2013/10/as-polacas-vergonhoso-passado-judeu.html
"De Abraão aos Senhores de Engenho (1/3) Magnatas do Tráfico Negreiro":
https://desatracado.blogspot.com/2020/07/de-abraao-aos-senhores-de-engenho-13.html
"A vida sexual secreta dos judeus":
https://desatracado.blogspot.com/2013/11/a-vida-sexual-secreta-dos-judeus.html
"Prostituídas pela máfia judaica":
https://desatracado.blogspot.com/2014/06/prostituidas-pela-mafia-judaica.html
Quem vive da mentira, teme a verdade e a chama de discurso de ódio.
Abraços
Beatriz Kushnir, "Polacas voltam a ter nomes no Cemitério Israelita do Butantã”. Revista A Hebraica, São Paulo, Ano XLI, n.º 458, abril de 2000, pp. 48-51.
Por alguns anos estudei a história de um grupo de imigrantes judeus em algumas cidades do Brasil e mesmo fora dele. Por curiosidade fiz as contas e percebi que fazem doze anos que me sinto debruçada e envolvida por essas trajetórias. Refiro-me as moças judias prostitutas que ficaram conhecidas como polacas. Meu trabalho foi também uma caminhada envolta em paixão. Enamorei-me por essas narrativas e desejei muito que um trabalho acadêmico pudesse interferir e transformar uma dada realidade. De muitas maneiras, posso dizer que carrego, orgulhosa essa glória, dividida certamente com muitos que pelo caminho também se apaixonaram por elas. Quando comecei a pesquisa, em 1988, era um tabu mencionar essa história. Outros tempos vivemos hoje felizmente, e me sinto muito gratificada por não ter desistido, ideia que sempre se mostrou para mim muito longínqua.
Em um país que editar uma tese já é um milagre, fazê-la um agente transformador é algo inominável. A cada palestra que era convidada a falar sobre as polacas, sublinhava o estado lastimável dos seus cemitérios e descortinava um passado, obrigando os que me ouviam a adentrar em um espaço envolto por mistérios e segredos desnecessários. Assim, em 1997 eu escrevi um artigo para o jornal paulista Resenha Judaica, sobre a restauração do cemitério israelita de Cubatão, que ficou três décadas abandonado e pertenceu à Sociedade Beneficente e Religiosa Israelita de Santos (SBRI deSantos), e foi restaurado pela Sociedade Cemitério Israelita de São Paulo Chevra Kadisha, em cooperação com a Prefeitura de Cubatão. Ali estão enterrados cerca de 15 homens e 60 mulheres de origem judia que tiveram como ofício a prostituição e a cafetinagem no baixo meretrício santista, onde atuaram até a década de 1960.[1]
Dois anos depois, em 1999, o presidente da Chevra Kadisha, Marcelo Kochen, me convidou a ajudá-lo a colocar os nomes nas lápides das polacas que estão no Cemitério Israelita do Butantã. Isto porque, no fim dos anos de 1960 as sócias daSociedade Feminina Religiosa e Beneficente Israelita (SFBRI), já idosas e sem poderem cuidar umas das outras, transferiram as sócias asiladas na entidade para o lar dos velhos da comunidade judaica de São Paulo, no bairro de Vila Mariana.
O cemitério comprado pela SFRBI no bairro de Santana e inaugurado em 1928 foi desapropriado no início da década de 1970. O estado de abandono, a ausência de responsáveis pela SFRBI e as necessidades do cemitério católico ao lado, definiram esse ato. Pelos dados do departamento de Cemitérios da Prefeitura de São Paulo, haviam ali 233 corpos enterrados. Vinte e quatro desses foram reclamados por familiares, sendo dezoito transferidos para o Butantã e seis para cemitérios católicos na cidade. O restante foi colocado em fileiras de lápides sem identificação na quadra 136 do setor "N" do Cemitério Israelita do Butantã. Essa situação permaneceu por vinte e sete anos.
No dia 27 de fevereiro de 2000, a meu pedido, realizou-se naquele cemitério uma reza: a inauguração das lápides das sócias da SFBRI. O hazan David R. Hullock e depois o rabino Henri Sobel comandaram esse ato religioso. Ou seja, vinte e sete anos depois cada uma das mulheres e homens enterrados naquela quadra receberam nas suas lápides o seu nome e a sua data de falecimento. Sempre imaginei que esse seria o ponto final do meu trabalho, o resgate material daquelas identidades. Mas percebi que não há atos isolados. Ao assentar os nomes completos nas lápides, pode -se conhecer uma faceta de suas identidades. Entretanto essa não se esgota nesse ato e não nos faz conhecê-los. A única forma de tê-los um pouco mais completos é mergulhando nas suas histórias.
Nomear, conhecendo, é de outra ordem. Assim, creio que a investida deve se preocupar menos com a "lista de nomes" e os possíveis sobrenomes conhecidos. A glória ou não de muitos ao verem o seu "nome de família" ou o de um amigo ali e ficar preso a esse dado é não ter, infelizmente, a grandeza de espírito para inclinações mais densas. O nome naquelas lápides não é um ato de curiosidade para os vivos que ali vão olhá-los. É sim um presente póstumo para quem ali está. Em cada lápide, não se esqueçam, há os restos de um corpo, de uma história, de uma vida.
Na história da minha história em busca das polacas encontrei narrativas que falavam de seres humanos e suas vivências dos percalços e das alegrias do dia-a-dia. O mais bonito, certamente, é que para onde emigraram, fundaram sociedades que mimetizavam o mundo judaico do qual estavam alijadas. O lema da sociedade carioca fala por si. Eram as irmãs dos Cheised chel emes: da caridade de verdade, aquela que não deseja recompensa. Nessas horas me lembro sempre de dona Rebecca, a última polaca carioca que morreu com 103 anos em 1984. Em uma conversa com o jornalista Zevi Ghivelder ela afirmou saber que era fruto de uma circunstância e soube vivê-la.
O meu desejo de trazer a história desse grupo e de, principalmente, deixá-los falar, passou necessariamente por escolhas difíceis. Meu compromisso foi sempre o de respeitar as suas vontades. Seguindo esta trilha, não há codinomes em meu trabalho, como também agora não existem identidades arrancadas nas lápides do Butantã. Isto porque, elas também não usavam nomes falsos Assinaram em todas as atas das suas sociedades de ajuda mútua que vi, das diferentes sociedades que analisei, os seus nomes completos. No Rio, quando casavam, muitas vezes com não judeus, acrescentaram aos seus nomes o sobrenome do amado, de maneira clara. Em São Paulo, se contraíram matrimonio fora do grupo religioso, continuaram a identificar-se com os seus nomes e sobrenomes judaicos[2].
Mas conhecer suas identidades só faz sentido quando sabemos de quem estamos falando. Mais do que nomes ao vento, histórias de vida. Pelo meu desejo sincero de ter podido contribuir para esse conhecer, gostaria de concluir com as palavras do rabino Sobel na reza do dia 27 de fevereiro, torcendo que estas sejam palavras proféticas:
"rezamos hoje 'El malê rachamim' em memória das mulheres sepultadas nesta área do cemitério. Que cada uma delas descanse em paz."
Notas:
[1] Devo a Robert Pechman (IPUR/UFRJ) a menção desse local e a Felipe Doctors as fotos do local em 1970.
[2] Mapeei cinco sociedades de ajuda mútua fundadas por estes homens e mulheres nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Buenos Aires e Nova York. Provavelmente estas não foram as únicas entidades fundadas por estes judeus e judias envolvidos com a prostituição. Em cada cidade onde o mercado era propício às exóticas moças judias, também devem ter existido suas sociedades, suas sinagogas e seus cemitérios próprios. O objetivo destas instituições era o de manter, na prática do cotidiano destes homens e mulheres, a identidade religiosa, já que o convívio com as comunidades judaicas locais lhes era proibido e as demais instituições comunitárias judaicas não permitiam sua participação.
Fonte : http://polacas.blogspot.com.br/2007/03/nomear-conheceras-lpides-das-polacas-no.html
Se tratavam assim suas próprias mulheres e filhas, imagine como não tratam as mulheres "goym"? E é assim que tratam de sua própria história, apagando o inconveniente para depois posar de bons, de vítimas, de mocinhos. Com certeza, acham que Deus é cego. Este é um dos inúmeros fatos que provam que não existe isto de moral judaico-cristã comum.
Veja também:
"As polacas, a história da vergonha dos judeus":
https://desatracado.blogspot.com/2013/11/as-polacas-historia-da-vergonha-dos.html
"As polacas, vergonhoso passado judeu":
https://desatracado.blogspot.com/2013/10/as-polacas-vergonhoso-passado-judeu.html
"De Abraão aos Senhores de Engenho (1/3) Magnatas do Tráfico Negreiro":
https://desatracado.blogspot.com/2020/07/de-abraao-aos-senhores-de-engenho-13.html
"A vida sexual secreta dos judeus":
https://desatracado.blogspot.com/2013/11/a-vida-sexual-secreta-dos-judeus.html
"Prostituídas pela máfia judaica":
https://desatracado.blogspot.com/2014/06/prostituidas-pela-mafia-judaica.html
Quem vive da mentira, teme a verdade e a chama de discurso de ódio.
Abraços