Adolf Hitler e a Carta Gemlich: A prova que se desejava exterminar os judeus?
A Carta Gemlich.
A Carta Gemlich. Para o Centro Wiesenthal e os meios de comunicação é a prova irrefutável de que Adolf Hitler em 1919 já visualizava o extermínio dos judeus. Mas neste artigo, demonstraremos que esta afirmação é falsa.
Adolf Hitler numa foto tirada durante a Primeira Guerra Mundial.
Esta carta foi escrita por Adolf Hitler em 16 de setembro de 1919, nesta época o cabo idealista (como era chamado por Hindenburg) era um recém veterano da 1ª GM, permanecendo no Reichswehr (Exército Alemão da República de Weimar) trabalhando para o Departamento de Educação e Propaganda. Em julho trabalharia para o Comando de Inteligência como agente para obter informações que seria o futuro do Partido Nacional Socialista, o Partido Alemão dos Trabalhadores, que estaria sob suspeita de abrigar e difundir o comunismo. Em 12 de setembro se filiaria ao partido, tornando-se o membro número 55.
Assinatura de Adolf Hitler.
A carta foi escrita e dirigida a um militar de nome Adolf Gemlich a pedido do superior de Adolf, Karl Mayr, para aclarar a posição do exército a respeito da "Questão Judaica". Posteriormente foi encontrada em 1945 nos arquivos alemães próximo de Nuremberg por um soldado americano. Depois de um processo de troca entre colecionadores, chegou às mãos do Centro Wiesenthal e por óbvias razões se deu uma ampla cobertura midiática, claro, recorrendo à manipulação e desinformação total, - os mortos não podem ter direito de réplica - com frases recorrentes como:
"Em 1919 escreveu isso. Vinte anos depois, torna-se chanceler do Terceiro Reich. Exterminou com os judeus por completo."
"Escreveu o caminho a seguir seria de pogroms (numerosos linchamentos ), referindo-se aos ataques contra a máfia organizada na Rússia e que mais tarde, pensou, poderiam aplicar-se contra os judeus na Alemanha."
E por último ...
"Hitler deixa claro que tinha um objetivo maior em mente. 'O objetivo final deveria ser o extermínio dos judeus', escreveu."
Uma prova de manipulação e desinformação da mídia? No original aparece a frase "Entfernung der Juden", a palavra alemã Entfernung significa "distância, manter afastado, expulsão"; eles mudaram a palavra para "extermínio". Uma tremenda diferença.
A Carta foi publicada em 16 de setembro de 1919.
Diante disso, vimo-nos na necessidade de traduzir a carta em lugar de confiar na fornecida pelo Centro Wiesenthal. Como poderão ler na continuação, tem um significado totalmente diferente do que deram-lhe.
Caro Senhor Gemlich
O perigo que assume atualmente o judaísmo para nosso povo encontra sua expressão na inegável aversão de amplas camadas de nosso povo. A causa desta aversão não se deve encontrar em um claro reconhecimento do consciente ou inconsciente, sistemático ou nocivo efeito dos judeus como um todo sobre a totalidade de nossa nação, esta surge principalmente do contato pessoal e da impressão pessoal que deixa o indivíduo judeu, quase sempre desfavorável. Por esta razão o antissemitismo é facilmente caracterizado como um mero fenômeno emocional. No entanto, isso está incorreto. O antissemitismo como movimento político não deve e não pode ser definido por impulsos emocionais, mas pelo reconhecimento dos fatos.
Os fatos são estes: Primeiro, o judaísmo é uma raça e não uma comunidade religiosa. Mesmo os judeus nunca se definem a si mesmo como alemães, poloneses, ou americanos; judeus sempre se definem como judeus alemães, judeus poloneses ou judeus americanos. Os judeus nunca adotam mais que a língua das nações estrangeiras com quem vivem. Um alemão que por necessidade faz uso do francês na França, do italiano na Itália ou do chinês na China não se converte em francês, italiano ou chinês. É a mesma coisa co o judeu que vive entre nós e que é obrigado a fazer uso de nosso idioma. Por isso não se torna alemão. Nem a fé em Moisés, tão importante para a sobrevivência dessa raça, deve estabelecer a questão se alguém é ou não judeu. Apenas existe uma raça cujos membros pertencem exclusivamente a uma só religião definida.
Através de milhares de anos de estreita endogamia, os judeus mantiveram sua raça e suas peculiaridades bem mais íntegras que muitos povos entre os que têm vivido. Disto deriva o fato de que entre nós vive uma raça não-alemã e estrangeira que não deseja e não é capaz de sacrificar suas características raciais ou de negar seus sentimentos, pensamentos ou ambições. E como os sentimentos judeus estão limitados ao âmbito do material, seus pensamentos e ambições estão destinados a serem apenas isso ainda mais fortemente. Sua dança ao redor do bezerro de ouro está se tornando em uma luta implacável por todos esses bens que mais valoramos na Terra.
O valor do indivíduo não se decide pelo seu caráter ou por sua relevância de suas realizações, mas exclusivamente pelo tamanho de sua fortuna, pelo seu dinheiro.
A grandeza de uma nação não será mais medida pela soma de seus poderes morais e espirituais, mas pela riqueza de seus bens materiais.
Esta atitude e luta por dinheiro e poder e os sentimentos que vão com ele, permitem o judeu ser pouco escrupuloso na escolha dos meios e despiedado em seu uso para seus próprios fins. Nos estados autocráticos é arrastado antes da "majestade" dos príncipes e abusa de seus favores para se converter em uma sanguessuga do povo. Na democracia busca os favores das massas, se humilha perante a "majestade do povo", mas apenas reconhece a majestade do dinheiro. Mina o caráter do príncipe com bajulação bizantina e o orgulho nacional (a força do povo) com o sem vergonha e ridícula cultura do vício. Seu método de luta é essa opinião pública nunca expressada na imprensa, porém ainda dirigida e falsificada por ela. Seu poder é o poder do dinheiro que acumula fácil e infinitamente na forma de juros e com os quais impõe um jugo a nação, jugo que é mais prejudicial porque seu brilho esconde suas terríveis consequências.
Tudo o que é para os homens um bem maior e digno de ser perseguido, se a religião, socialismo ou democracia são apenas meios para os judeus, formas de satisfazer sua cobiça por ouro e dominação.
Em seus efeitos e consequências, é como a tuberculose racial das nações.
De tudo isso resulta o seguinte: O antissemitismo baseado unicamente no emocional encontra sua última expressão na forma de pogroms. Por outro lado, o antissemitismo racional deve conduzir a uma luta sistemática e legal contra e pela erradicação dos privilégios judaicos que os distinguem dos outros estrangeiros que vivem entre nós. Mas o objetivo final dever se a irrevogável expulsão dos judeus em geral.
Para ambas finalidades, é necessário um governo de força nacional, não de debilidade nacional. A República Alemã deve sua existência não na vontade unida de nosso povo, mas na turva exploração de uma série de circunstâncias que foram expressos em uma profunda e universal descontentamento. Nestas circunstâncias, no entanto, eram independentes da estrutura do Estado e atualmente ainda estão operativos. De fato mais agora que antes. Por isso uma grande parte de nosso povo reconhece que uma mudança na estrutura do Estado não pode por si mesmo mudar a nossa situação. Isso exigirá um renascimento dos poderes morais e espirituais da Nação.
Este renascimento não pode ser iniciado por lideranças estaduais de maiorias irresponsáveis, influenciadas por certos dogmas partidários, uma imprensa irresponsável e slogans e frases internacionais. Em vez disso, exigem a implacável instalação de líderes nacionais com grande sentido de responsabilidade.
Mas estes fatos nega à República o apoio interno das forças espirituais da nação.
Os atuais líderes da nação são forçados a buscar o apoio daqueles que receberam benefícios exclusivos das novas condições de alemães e que por essa razão foram a força motriz por trás da revolução: os judeus. Mesmo assim, como foram revelados por várias declarações dos principais personalidades, compreender os perigos do judaísmo, eles (buscando suas próprias vantagens) aceitam o apoio preparado dos judeus e lhes devolvem o favor.
Esta compensação não é apenas sobre qualquer favor ao judaísmo, mas acima de tudo para dificultar a luta do povo traído contra seus golpistas, ou seja, a repreensão do movimento antissemita.
Respeitosamente,
Adolf Hitler.
Fonte: http://www.elministerio.org.mx/blog/2013/04/hitler-gemlich-carta/
Abraços
domingo, 17 de agosto de 2014
4 comentários:
"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell
"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano
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"Expulsão" convertida em "eliminação"...
ResponderExcluirÉ semelhante se convertermos "machucar" em "dilacerar", "carícia" em "malícia", "prisão" em "caixão", "crematório" em "câmara de gás",... Daí, a coisa desembestou de vez.
Abraço.
Engraçado como um movimento como o nacional-socialismo se tornou um fardo tão grande para a elite talmudista por ser simplesmente um paradigma politico que era a favor da tradição, costumes, economia voltado para os interesses do povo alemão.
ResponderExcluirRafael
Uma coisa que eles odeiam no nacional-socialismo é o seu "nacional". Oras, para quem quer derrubar fronteiras, universalizar (comunizar = uniformizar, fazer iguais.) as leis, o comércio, as finanças, promover a moeda única, ideias globais comuns, etc; a soberania e o nacionalismo de um povo são empecilhos para esta ordem mundial única que pretendem implantar.
Excluir"Socializar" só para os gentios. Para eles o melhor dos mundos do capitalismo e o comunismo.
ExcluirRafael