quarta-feira, 2 de abril de 2014
Algumas reflexões sobre o esquerdismo
Para refletir
Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo....
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “20”.
Após calculada a média da primeira prova todos receberam “16”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “11”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “7”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.
O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um que recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa
trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado
de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza
tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade
entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade,
então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Qual a vossa opinião?
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
(Adrian Rogers, 1931-2005)
Abraços
2 comentários:
"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell
"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano
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Conheço essa história do professor Adrian Rogers há muitos anos e é uma das mais simples e emblemáticas que já li contra os parasitas, comodistas e "ixpertos" que empestam a humanidade.
ResponderExcluirQuem dera fosse posta em prática o tempo todo para o povinho repudiar de vez essas excrescências.
Abraço.
Muitos professores poderiam por isso em discussão em salas de aula, mas não fazem.
ExcluirPor isso democracia pode ser chamado de vulgocracia e por isso entre outros motivos comprováveis, digo que democracia é um circo que só palhaço acredita.
Abraços