domingo, 9 de fevereiro de 2014
O cerco sobre a mentira se fecha
Os incendiários de Stalin
A conhecida ordem para os incendiários (Fackelmännerbefehl) é a instrução de Stalin de nr. 0428, de 17 de novembro de 1941. Ela previa que partisanos russos em uniforme alemão – principalmente aqueles da Waffen-SS – deveriam penetrar “40 a 60 km atrás da linha principal de combate para destruir todos os povoados e liquidar a população civil”. Além disso deve-se observar que sobreviventes fossem deixados para trás e sendo assim, pudessem relatar as supostas atrocidades alemãs. Este procedimento foi confirmado nos relatos dos inúmeros partisanos presos em uniforme alemão.
Mais um dominó tombado
Stalin conclamou a 3 de julho de 1941, em uma transmissão radiofônica, para que todos os povos da União Soviética participassem incondicionalmente da guerrilha contra os alemães.
Porém, de acordo com o relato “oficial” do Holocausto e da propaganda de guerra aliada, ainda podemos ler em alguns artigos tendenciosos que o exército alemão, a Wehrmacht, desenvolvia uma política de “terra arrasada” durante sua progressão em território soviético, cuja conseqüência foi a terrível devastação do território russo. Relevando que nenhum agressor iria destruir em seu avanço a indispensável infra-estrutura do território ocupado, a ordem de Stalin nr. 0428 de 17 de novembro de 1941 nos fornece uma contra-prova.
Com o programa “Terras agrárias do leste”, a Alemanha reconstruiu o território arrasado.
A ordem de Stalin
O Alto-Comando do exército vermelho ordena:
Todos os povoados onde se encontram tropas alemãs, devem ser destruídos a partir de 40 a 60 km atrás da principal linha de combate e incendiados, 20 até 30 km para a direita e esquerda dos caminhos. A força aérea deve ser usada para eliminar os povoados dentro do raio fornecido, artilharia e bombas incendiárias devem ser usadas amplamente, assim como comandos de reconhecimento, esquiadores e comandos de partisanos equipados de garrafas incendiárias. Os comandos de ataque devem realizar as ações de extermínio vestidos principalmente com uniforme do exército alemão e da Waffen-SS. Isso cria o ódio contra o ocupante fascista e facilita o recrutamento dos partisanos na retaguarda dos fascistas. Deve-se atentar para que sobrem sobreviventes que possam relatar as “atrocidades alemãs”. Para este objetivo deve-se formar comandos de ataque em todos os regimentos, compostos de 20 a 30 homens, com a missão de explodir e incendiar os povoados. Devem ser escolhidos combatentes corajosos para estas ações de extermínio dos povoados. Principalmente para aqueles que exterminam povoados atrás das linhas alemãs (em uniforme do oponente), deve-se sugerir condecorações. Deve-se divulgar entre a população, que os alemães incendeiam os vilarejos e povoados para punir os partisanos. [Archiv Serie 429, Rolo 461, Alto-Comando do Exército, Depto. Exército Estrangeiro Leste II H 3/70 Fr 6439568. Nationalarchiv Washington]
Deveria ser de conhecimento geral, que as teses científicas devam sofrer novas avaliações e interpretações ao longo do tempo, à medida que novas descobertas sejam realizadas. Como ciência humana, a história não está fora deste procedimento científico, o questionamento da historiografia oficial – o Revisionismo Histórico – vem ano após ano quebrando diversos tabus de origem política e se depara com enorme resistência de grupos de interesses nefastos.
Uma vez que as teses das câmaras de gás homicidas não se sustentam mais, muitos daqueles defensores incondicionais do Holocausto apontam para o “grande extermínio” da população judaica nos territórios conquistados durante campanha da Rússia, levado a cabo pelos Grupos de Ação do exército alemão. O número de seis milhões deve se tornar uma nova constante universal. Estes grupos especiais – Einsatzgruppen – foram formados principalmente para combater a guerrilha conclamada por Stalin. Eles eram formados inicialmente por apenas 4.000 homens, crescendo no verão de 42 a 15.000 alemães e 240.000 membros de apoio estrangeiros [1].
Segundo a historiografia oficial, estes Einsatzgruppen teriam executados milhares de judeus através de câmaras de gás móveis, utilizando para isso os gases do escapamento de motores diesel. Eles foram enterrados em covas coletivas, que posteriormente teriam sido abertas para que os cadáveres fossem queimados. Segundo o Revisionismo, não existem provas para um genocídio organizado dos judeus por parte dos Einsatzgruppen, onde o número de vítimas chega a variar entre 1.300.000 [2], 2.200.000 [3] e 3.000.000 [4].
Diversos historiadores alemães, como Hans-Heinrich Wilhelm, começaram a desconfiar do número de vítimas apresentados em alguns relatórios dos grupos de ação [5]. Confrontando com os dados estatísticos das mesmas regiões, o número de judeus mortos indicado nos relatórios está sendo visto com muita desconfiança, pois a pressão para apresentação de resultados positivos era muito grande. O historiador Wilhelm aponta que os resultados dos Einsatzgruppen foram claramente manipulados, onde um “zero” transformou 1.134 em 11.034 [H.-H. Wilhelm, palestra na Conferência internacional de História realizada na Universidade de Riga, 20-22 de setembro de 1988].
Famosa falsificação fotográfica que sugere um suposto
membro dos Einsatzgruppen fuzilando uma judia em
Ivangorod, Ucrânia, em 1942.
Confirmação da ordem de Stalin pelo FSB
Inicialmente a ordem de Stalin para o extermínio da população civil atrás das linhas alemãs, objetivando colocar a população contra o invasor, proveio do Arquivo Nacional em Washington. Entrementes, porém, o serviço de segurança russo FSB reconheceu oficialmente a ordem de Stalin nr. 0428. Com isso está esclarecido que Stalin colocou em prática a tática de “terra arrasada” e, além disso, os incêndios praticados pelos comandos de Stalin estavam totalmente em desacordo com as práticas de guerra estabelecidas na Convenção de Den Haag em 1907, justificando assim as ações enérgicas por parte do exército alemão em combater os terroristas soviéticos [6].
[1] Compare H. Höhne, aaO. (Nota 684), pág. 328, 339; H. Krausnick, H.-H. Wilhelm, aaO. (Nota 738), pág. 147, compare pág. 287; Richard Pemsel, Hitler – Revolutionär, Staatsmann, Verbrecher?, Grabert, Tübingen 1986, pág. 403-407
[2] Raul Hilberg, aaO. (Nota 356), pág. 409ff.
[3] H. Krausnick, H.H. Wilhelm, aaO. (Nota 738), pág. 621
[4] Solomon M. Schwarz, Jews in the Soviet Union, Syracuse University Press., Syracuse 1951, pág. 220.
[5] Germar Rudolf, Lições sobre o Holocausto(*), Castle Hill Publishers, 2005, pág. 336.
[6] Peter Fischer, em: Das Ostpreußenblatt / Landsmannschaft Ostpreußen e.V. / 12. Fevereiro de 2000.
(*) Não perca esta leitura : http://inacreditavel.com.br/wp/licoes-sobre-o-holocausto/
Fonte : http://inacreditavel.com.br/wp/os-incendiarios-de-stalin/
Abraços
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