O martírio de Dom Cruz Laplana, bispo de Cuenca
Dom
Cruz Laplana, ao centro,
Dom Fernando, à esquerda, seu secretário, e D. Manuel, à direita, seu irmão |
Um
tal de Llopis, franco-maçom, professor, chegou de Alicante a Cuenca
em 1919, para fazer parte do professorado da Escola Normal. Ali logo
ele começou a imprecar contra a Igreja, a louvar o socialismo,
fazendo sorrateiramente uma propaganda ímpia para filiar à
Franco-maçonaria professores, diretores, funcionários públicos,
até comerciantes.
Em Cuenca, a equipe maçônica começou uma campanha insidiosa contra a Igreja, por meio da imprensa, de conferências, reuniões... Ela criou as listas negras, onde constava o Bispo, uns cônegos, uns padres, uns religiosos e uns católicos militantes.
Logo
após, houve eleições, e apesar do dinheiro distribuído, os
diatribes e toda a propaganda da esquerda, os católicos venceram as
eleições de fevereiro de 1936. O governo pretensamente democrático
de Madrid as anulou.
"Trata-se
da falta mais grave às leis elementares, capaz de, sozinha,
envergonhar as tribos mais bárbaras", declarou o Bispo de
Cuenca. E ele fez esta profecia:
"Um período de agitação e de perigo para as pessoas se seguirá; as autoridades governamentais serão as únicas responsáveis por isso, e esta revolução desejada por elas, acabará por triunfar sobre o próprio governo".
Na
noite de 18 de julho de 1936, um bando armado cercou o Palácio
Episcopal de Cuenca, impedindo qualquer um de entrar ou sair. Houve
uma explosão. Ela fez estragos e alarmou a vizinhança sobre a
sorte do Bispo e daqueles de seu convívio. Monsenhor ficou calmo,
encorajando todo mundo, manifestando uma grande confiança em Deus.
Guardas
vieram lhe oferecer um meio seguro para escapar rumo a Téruel.
Tratava-se de se disfarçar de guarda civil. Ele agradeceu pela boa
intenção deles, mas recusou dizendo:
"Não devo me afastar porque há perigo. Meu dever é permanecer aqui a todo custo. Se eu tiver de morrer pelo bem da Espanha, eu o farei de bom grado".
Dez
dias depois, uma tropa de milicianos armados penetrou no palácio
com a missão de prender o Bispo, que eles encontraram em oração
em sua capela. Dando-se conta do que iria ocorrer, ele consumiu as
Santas Espécies para evitar qualquer profanação e veio
tranquilamente ao encontro do bando.
-
O que vocês querem? disse-lhes ele, estou pronto, quando quiserem.
Os
milicianos exigiram que ele retirasse a batina, mas ele suplicou
para eles lha deixassem até o último momento. Isso lhe foi
concedido.
Seu
secretário também quis subir no carro.
-
Fique, disseram-lhe os milicianos. Não precisamos de você!
-
Devo estar onde está meu Superior!
-
Fique aqui, senão você se arrependerá!
-
Nunca me arrependi de acompanhar Sua Excelência, e agora menos que
nunca.
-
Saiba que também te mataremos se você acompanhá-lo.
-
Que seja! Vocês me matarão!
A
noite já estava bem avançada. As ruas de Cuenca se encontravam
desertar, as janelas fechadas; milicianos armados guardavam os
pontos estratégicos.... O carro da morte atravessou com precaução
a capital, desde a prefeitura até a estrada de Villa Olalla... O
Bispo, divinamente inspirado, se colocou a exortar seus assassinos
ao arrependimento...
"Sei
bem, disse-lhes ele, que vocês vão me matar; mas se minha vida é
necessária à Espanha, eu a ofereço por ela... Vocês acreditam
que não há Céu? Há um, meus filhos... Vocês acreditam que não
há Inferno? Há um também. Vocês irão me matar. Eu vos deixarei
meu corpo, mas minha alma irá ao Céu... Eu vos perdoo e, no Céu,
intercederei por vós."
Chegando
ao km 5 da estrada Villa Olalla, um pouco à direita, o carro parou.
Todos desceram. Um miliciano disse: "Matemo-lo com este
machado". "Não, respondeu o líder do bando, eu mesmo o
matarei com um tiro de fuzil".
Enquanto
eles se preparavam à sua tarefa covarde, o Bispo e seu secretário,
Mosén Fernando, se ajoelharam, se deram mutuamente a absolvição,
fizeram o sinal da cruz, e, se levantando, se abraçaram, se
seguraram pela mão e o Bispo disse tranquilamente: "Estamos
prontos... Que o bom Deus vos perdoe como eu vos perdoo; eu os
abençoo".
O
secretário acrescentou: "Eu também, eu vos perdoo!"
Enquanto
a mão do Prelado traçava o sinal da cruz, em um gesto de bênção,
uma bala sacrílega lhe atravessou, e outra penetrou em sua têmpora.
No mesmo instante uma saraivada de balas se abateu sobre as duas
vítimas, cujas almas tomaram seu impulso rumo ao céu.
JOAQUIN, Ancieto, F.S.C.. Nos Martyrs. 3ªed., Madrid, 1956.
Fonte: http://catolicosribeiraoarteehistoria.blogspot.com.br/2013/11/o-martirio-de-dom-cruz-plana-bispo-de.html#more
Os exemplos nefastos e criminosos da judeu-maçonaria e do comunismo são tantos e tão cruéis, que, sinceramente, não tem mínima lógica defender estas doutrinas inimigas da humanidade. Quanto mais praticar.
Mas se defendem e praticam com esmero, pensando que boa coisa são e fazem. Sinal de que o Anticristo já reina. E em breve a Igreja será arrebatada.
Maçons, talmudistas, comunistas entre tantos outros, ficarão e verão a quem realmente tem servido todo este tempo.
Abraços
JOAQUIN, Ancieto, F.S.C.. Nos Martyrs. 3ªed., Madrid, 1956.
Fonte: http://catolicosribeiraoarteehistoria.blogspot.com.br/2013/11/o-martirio-de-dom-cruz-plana-bispo-de.html#more
Os exemplos nefastos e criminosos da judeu-maçonaria e do comunismo são tantos e tão cruéis, que, sinceramente, não tem mínima lógica defender estas doutrinas inimigas da humanidade. Quanto mais praticar.
Mas se defendem e praticam com esmero, pensando que boa coisa são e fazem. Sinal de que o Anticristo já reina. E em breve a Igreja será arrebatada.
Maçons, talmudistas, comunistas entre tantos outros, ficarão e verão a quem realmente tem servido todo este tempo.
Abraços
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"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
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