segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Ministro judeu do STF quer reformar o Judiciário Brasileiro
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Luiz Fux foi escolhido para presidir a comissão de reforma do Código de Processo Civil que foi instalada no Senado na quarta-feira. O ministro é professor livre-docente em Processo Civil da UFRJ, membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas e tem vários livros publicados sobre o assunto. Ele está no STJ desde 2001.
Menos formalismo e mais agilidade. Essas são as metas que o ministro promete perseguir. Desde que entrou em vigor, em 1973, o texto já sofreu 64 alterações. O resultado, para o ministro, é uma colcha de retalhos com mais de 1.200 artigos que contribui para a morosidade da Justiça no país.
“A morosidade está vinculada aos instrumentos que estão à disposição do Judiciário. Se o processo é muito demorado, a resposta judicial também será. Isso cria, hoje, um certo desprestígio para o Judiciário. No fim das contas, o que se diz é que a Justiça é muito demorada. Mas o juiz não cria um método da sua cabeça: ele segue a lei, o Código de Processo Civil. É preciso desformalizar o processo, transformá-lo num instrumento mais simples para o cidadão. A ideologia da reforma será valorizar a celeridade na prestação da Justiça. A simplificação da linguagem e dos procedimentos já vai tornar o processo menos técnico, o que facilita o acesso à Justiça. Podemos desjudicializar determinadas questões, que passariam a ser resolvidas de forma extrajudicial. É o que já se propôs em relação ao divórcio, ao inventário. A tendência é levar para o Judiciário só as matérias em que há disputa, e não todas as etapas do rito processual. Hoje os juizados especiais já preconizam isso: um procedimento simples, com linguagem acessível. Uma maneira menos formal de se obter a Justiça”, disse Fux.
Na foto, Ministro Luiz Fux, Cônsul Honorário Osias Wurman e Embaixador Giora Becher de Israel na Hebraica-Rio.
Luiz Fux é destacado membro da comunidade judaico-brasileira e freqüentador da Sinagoga Beit Lubavitch do Leblon- RJ. Recentemente foi um dos agraciados com o Troféu Theodor Herzl em cerimônia na Hebraica-Rio, promovida em parceria com a FIERJ e a Embaixada de Israel no Brasil.
Fonte: http://www.owurman.com/blog/index_16_10_09.htm
Algumas pérolas deste ministro judeu:
“O que está em jogo aqui não é nem o futuro nem o passado de um homem. O que está em jogo aqui é a soberania nacional”.
Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal, na sessão que julgou o caso Cesare Battisti, explicando que ajudou a libertar um assassino para defender a nação brasileira do temível imperialismo italiano.
“Por que o homossexual não pode constituir uma família? Por força de duas questões abominadas pela Constituição: a intolerância e o preconceito”.
Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal, ao votar a favor da equiparação das relações estáveis entre casais homossexuais e heterossexuais.
“Não se entra na casa das pessoas para ver se tem dengue? Tem que ter uma maneira de entrar na casa das pessoas para desarmar a população”.
Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal, ao criticar a realização de outro plebiscito sobre o desarmamento, ensinando que é muito mais prático esquecer a Constituição e os códigos legais e liberar a polícia para entrar na casa de qualquer cidadão brasileiro sem mandado judicial e sem bater na porta.
“Acho a opinião pública muito importante, mas, para nós, a Constituição é um santuário sagrado”.
Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal, que nos últimos 40 anos condenou à prisão um único político, sem explicar por que os defensores do santuário não evitam os socos e pontapés desferidos rotineiramente no artigo 5º da Constituição, segundo o qual “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.
“Debaixo da toga de um magistrado também bate um coração”.
Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal, em entrevista à Folha, espalhando a suspeita de que vem aí um livro de sonetos em juridiquês castiço.
“Eu não desempatei nada. Apenas aderi à posição majoritária do Supremo”.
Luiz Fux, ministro do STF, explicando que, embora tenha desempatado a votação que enterrou a lei da Ficha Limpa, não desempatou a votação que enterrou a lei da Ficha Limpa.
“Se houver provas, voto pela condenação. Se não houver, pela absolvição”.
Luiz Fux, ministro do STF, sobre o processo do mensalão, mostrando que ainda não leu nem as conclusões da CPI dos Correios, nem a denúncia do procurador-geral Antonio Fernando Souza, nem o processo conduzido pelo colega Joaquim Barbosa.
Fonte: http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2012/05/luiz-fux-ministro-09062011-as-1400.html
Abraços
8 comentários:
"Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato revolucionário."
George Orwell
"Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador."
Eduardo Galeano
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OSIAS WURMAN?!?
ResponderExcluirSeria aquele grande jornalista (ou jornaleiro ou sei lá o que ele é!) que escreveu um artigo sobre o "Horror do Holocausto" e colocou uma foto com centenas (talvez milhares) de crânios e ossos de VÍTIMAS DO REGIME DO GENOCIDA POL POT para ilustrar o terrível "morticínio judaico"?!?
O Fux está em ótima companhia, tanto quanto não estamos (mil perdões!!) 'fuxdidus'!
Abraços.
Pois é.
ResponderExcluirNão tem foto, arranja-se uma pelo visto.
Mas não conheço esse Osias. E pelo visto não estou perdendo nada.
"O mundo jaz do maligno", disse Jesus. Quanta verdade.
Abraços
QUE BOM QUE VC. CONHECE O JUDEU JESUS
ResponderExcluirFala do Senhor Jesus, Filho de Deus que os judeus assassinaram e insultam e blasfemam ainda hoje em Israel ?
ResponderExcluirConheço Ele melhor que você, caro anônimo.
Sugiro que vc se converta a Ele ( Filho-Deus dos Cristãos )e não O use para fins pessoais egoísticos, de preconceito, intrigas e discórdias.
Essa hegemonia judaica já se sente em todo o globo, foram eles que "bateram o martelo" na Suprema Corte dos EUA, em prol do casamento gay em todo o território Norte-americano.É visível que o que esses asiáticos querem é acabar com a moral cristã, através dos movimentos marxistas, niilistas, e; com o ocidente através do multiculturalismo imposto a nós e não a eles.
ResponderExcluirO que você vai ver neste filme vai chocá-lo!
ResponderExcluirVer este filme dos campos de concentração e de 11:33, à frente de um pequeno filme e ver que nestes campos de concentração, não havia judeus colocados na câmara de gás, os campos tinham piscina, teatro, campos de futebol e até mesmo dinheiro em circulação no campos, para os judeus para comprar comida na cantina.
Baixe e salve-o pois os holoax vão deleta-lo!
https://www.youtube.com/watch?v=OLEXJ8rvHgA
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Neste encontro com Shlomo Sand podemos entender com clareza o absurdo que é a tentativa de justificar o fato de que um grupo de cidadãos europeus haja decidido partir para um território que alegam ter-lhe sido entregue à perpetuidade por ninguém menos que o próprio Deus, e do qual teria sido expulso pelos romanos há mais de dois mil anos. Com a justificativa de que aquela é sua terra de pleno direito, apesar de terem estado distantes da mesma por todo este tempo, eles decidem submeter e expulsar dali os habitantes cujas gerações lá viviam há mais de um milênio.
ResponderExcluirSeria impossível que alguma pessoa de mente equilibrada e de bom caráter não considerasse tais propósitos uma verdadeira aberração. Ninguém em sã consciência poderia aceitar que Deus seja entendido como um grande corretor de imóveis que tem alguns clientes preferências em detrimento de outros.
Apesar do absurdo desta ideia, ela foi posta em prática e, pior de tudo, com a conivência e o benepácito da ONU, a qual naqueles tempos (como agora) era manipulada pelas grandes potências imperialistas que sempre a usam para favorecer seus próprios interesses mesquinhos e em seu próprio benefício.
Para dar sustentação a seu projeto de colonização da Palestina, os europeus organizadores do movimento sionista (quase todos ateus, ou não religiosos) apelaram para uma releitura da Bíblia e a transformaram de livro religioso em fonte de verdades históricas de validade eterna.
Além disso, imaginem que, para dar maior sustenção a suas teses de cunho religioso, os líderes sionistas (seculares e ateus) decidam até mesmo falsificar alguns dos conceitos presentes na Bíblia de modo a adaptá-los a seus interesses do momento.
Boa parte desta sórdida tramoia é revelada nesta conversa de Shlomo Sand. Aqui, além de desconstruir os mitos bíblicos que os sionistas encamparam e difundiram entre as comunidades judaicas pelo mundo afora, poderemos entender com mais clareza os motivos que os moviam (e movem) neste projeto colonialista.
Juntamente com os mitos da eternidade e excepcionalidade do povo judeu, de sua eterna luta por reconquistar o território de onde teriam sido expulsos há mais de dois mil anos, os sionistas precisavam (e hoje precisam muito mais) que o antissemitismo nunca deixasse de estar presente como uma constante ameaça a todos os judeus. Se, na prática, o antissemitismo como pensamento político público quase que desapareceu nos países ocidentais, para os sionistas seria mister encontrar maneiras de reativá-lo, de verdade ou ficticiamente.
As palavras com que Shlomo Sand conclui sua intervenção neste encontro são dignas de profundas reflexões. Diz Shlomo Sand: "Se, no passado, os antissemitas eram as pessoas que odiavam os judeus, hoje em dia, antissemitas são aqueles a quem os sionistas odeiam".
https://www.youtube.com/watch?v=vQb5chFPad8
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ResponderExcluirHá mais de 4.000 anos, Deus apareceu para Abraão, na Mesopotâmia, e disse a ele, "Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação," Abraão obedeceu ao Senhor e veio para a terra prometida de Canaã, onde viveu com seu filho Isaac (ou Isaque) e seu neto Jacó, cujo nome foi mudado posteriormente para "Israel".
Israel e seus 12 filhos foram para o Egito por causa da fome na terra de Canaã, e ali se transformaram em uma nação poderosa. Os egípcios se sentiram ameaçados com a presença da poderosa nação de Israel entre eles, e os escravizaram, tornando suas vidas amargas, com uma severa servidão. Depois de 430 anos no Egito, eles foram libertados da escravidão por Moisés, atravessaram o Mar Vermelho e foram para a Arábia, onde receberam a lei de Deus no Monte Sinai.
A geração de israelitas que permaneceu no Egito com Moisés não pôde entrar na terra prometida por causa da falta de fé no Senhor. Eles foram obrigados a peregrinar pelo deserto por 40 anos, até nascer uma nova geração que acreditasse no Senhor e, então, entraram na terra prometida com Josué.
Ao longo de 400 anos, as 12 tribos de Israel foram governadas pelos Juízes, segundo a lei de Moisés. Quando desejaram um rei, como todas as outras nações, Deus indicou Saul, que reinou sobre eles durante 40 anos, seguido pelo Rei Davi, que também reinou por 40 anos, e pelo filho de Davi, Salomão, que reinou outros 40 anos. No reinado de Salomão, o reino de Israel foi o mais glorioso e o primeiro templo foi erguido, mas como o coração de Salomão se afastou de Deus em sua velhice, Deus lhe disse que 10 tribos não seriam governadas por seu filho.
Após a morte de Salomão, o reino de Israel foi dividido e as 10 tribos do Norte foram governadas por uma série de reis perversos, que não descendiam de Davi e Salomão. Esse Reino do Norte manteve o nome de Israel e, em algum momento, a cidade de Samaria foi a capital. O Reino do Sul — que era menor — ficou conhecido como Judá, com a capital Jerusalém, e foi governado pelos descendentes de Davi. A partir do Segundo Livro dos Reis, Capítulo 16, o povo do Reino do Sul ficou conhecido como os "Judeus", para identificar o reino de Judá.
Com a perversidade do Reino do Norte de Israel, eles foram depostos e capturados pelos Assírios. Os Israelitas restantes se misturaram às nações pagãs que invadiram e ocuparam a terra. Esse povo ficou conhecido como os Samaritanos e as 10 tribos do Norte de Israel jamais se tornaram uma nação novamente.
Em algum momento do futuro, o Reino do Sul de Judá seria levado cativo para a Babilônia, como punição por servir a outros deuses, e o templo seria destruído, mas depois de 70 anos, os Judeus voltaram para Judá, reergueram o templo em Jerusalém, e continuaram sendo governados por reis descendentes de Davi.
Na época de Cristo, a nação de Judá passou a se chamar Judeia e se submeteu à legislação romana. Jesus Cristo e seus discípulos pregavam o Evangelho por toda a Judeia, buscando a ovelha perdida da casa de Israel. Após 3 anos e meio de ministério, os Judeus rejeitaram Jesus como seu Messias e convenceram o governador de Roma a crucificá-lo. Ao terceiro dia, ele ressuscitou dos mortos e surgiu para seus discípulos, antes de subir aos Céus e ocupar a mão direita do Pai.
Um pouco antes da crucificação de Jesus, ele profetizou que, como castigo por rejeitá-lo, Jerusalém seria queimada, o templo seria destruído e os Judeus seriam levados cativos para todas as nações. Essa profecia se cumpriu no ano 70 a.d. quando o futuro imperador romano, Tito, conquistou Jerusalém. Por mais de 1800 anos, os Judeus se dispersaram por todas as nações.
Então, em 1948, o impossível aconteceu. O Estado de Israel foi fundado e, mais uma vez, os Judeus tomaram posse da terra prometida. Muitos cristãos proclamaram o ocorrido como um milagre e uma bênção de Deus, mas isso foi realmente uma bênção do Senhor ou forças mais tenebrosas estavam agindo? Este filme traz a resposta.
https://www.youtube.com/watch?v=iZBIZIFHEQw