Como Hitler se livrou da escravidão dos juros
Este
artigo esclarece de forma compreensível, porque uma guerra foi
declarada contra o Reich alemão há 73 anos! Podemos entender também
que a guerra e o extermínio não foram direcionados exatamente
contra o Nacional-Socialismo – o povo alemão conseguiu sair do
lodo graças à própria coragem, espírito e vontade de trabalhar.
Os nacional-socialistas mostraram apenas a direção e criaram as
pré-condições do milagre que se manteve até a eclosão da guerra.
O
autor deste artigo escreve:
“Promover
uma discussão sobre a Segunda Guerra Mundial e a Alemanha de
Hitler, sem mexer com os sentimentos das pessoas, é uma
tarefa difícil.”
Nós
queremos tratar deste assunto de forma sóbria. Alguma vez foi
reportado algo de positivo sobre o período de 1933 e 1945? Já foi
reportado que o governo do chanceler Adolf Hitler construiu mais de
1,5 milhões de moradias, financiou mais de 500.000 propriedades
agrícolas de pequeno e médio porte, para que as pessoas – não,
mas sim o povo – tivesse um teto razoável sobre as cabeças, ou
não precisassem mais passar fome, porque o setor agrícola até
aquele momento não produzia mais nada, ele estava prostrado ao chão
(vejam hoje em dia!). Sim, a casta política da RFA (República
Federal da Alemanha) e da UE (União Europeia) financiam hoje o
não-plantio dos campos. Eles almejam monoculturas – por exemplo,
canola (colza) para biodiesel, beterraba para biogás etc etc – e
com isso acabam com o solo, deixando-os desgastados, desvalorizados e
arrasados. Milho transgênico e outras frutas manipuladas
geneticamente passam a ter o objetivo adicional de matar os insetos,
pois estes garantem a polinização.
Uma
discussão com fatos reais, sem precisar distorcê-los, ou sem entrar
nos meandros dos crimes de guerra de todos os participantes da
guerra, o povo alemão não precisa recear tal discussão! Nem os
alemães nem o governo daquele período queria uma guerra. Nem a
primeira nem a segunda guerra mundial. Não há mais dúvida alguma
de que uma conspiração judaica contribuiu em grande escala para a
eclosão da guerra, mas também os interesses geopolíticos da
Inglaterra, França, a União Soviética de Stálin e também por
parte dos EUA. Viu-se que a coisa estava indo para o brejo –
imitadores são indesejáveis!
Projetando
estes acontecimentos para os dias de hoje, nós estamos no ano de
1922. ESM nada
mais é que um banco privado. Ninguém é responsável, imunidade
absoluta para todos. É uma coisa lógica negar tudo que esteja
relacionado com o governo de Hitler. Alguém poderia ter a ideia de
perguntar como a Alemanha da época conseguiu se recuperar – após
ter mais de 6 milhões de mortos pela fome. Ou seja, amplifica-se a
indústria do “holocausto”, que claramente ainda não existia no
final da década de 70!
E
sendo assim, todo mundo se desculpa ao iniciar um debate sobre a
Alemanha daquela época. Aqui o autor explica as relações com
esmero e pode se dar ao luxo de não se desculpar, pois isso iria
anular o efeito de suas pesquisas! E mesmo assim, obrigado!
Como
o chanceler Adolf Hitler conquistou a independência da escravidão
internacional pelos juros
Entrar
em uma discussão sobre o tema “Segunda Guerra Mundial” e a
“Alemanha de Hitler”, sem mexer com os sentimentos das pessoas é
uma tarefa difícil. E compreensível. Nós rejeitamos aqui qualquer
forma de violência. Nós não apoiamos a política da guerra ou o
extermínio dos povos. Nós nos distanciamos da política do
capitalismo, comunismo assim como do fanatismo.
O
texto a seguir almeja esclarecer de onde vem a real ameaça de nossa
civilização.
Nós
não podemos confirmar com segurança, que exista uma conspiração
mundial de fé judaica com o objetivo de conquistar o mundo. Todavia
sabemos que existe uma conspiração levada avante por grandes bancos
e instituições financeiras, assim como indústrias multinacionais,
que trabalham para controlar todo o planeta (maçonaria, grupo
Bilderberg).
Nos
parágrafos abaixo nós iremos tratar algumas perspectivas
interessantes da Segunda Guerra Mundial e das potencias envolvidas.
Ouvimos
de forma recorrente as seguintes palavras:
“Wall
Street e os banqueiros judeus financiaram a guerra de Hilter.”
Existem
muitas provas documentais de que Wall Street e banqueiros judeus
estavam dispostos a financiar Hitler, em todo caso no começo da
guerra, por um lado devido ao fato dela torna-los mais ricos, por
outro lado para poder controlar Stalin. Mas quando a Alemanha se
libertou das garras destes banqueiros cobiçosos e criminosos,
justamente estes banqueiros (grandes bancos, bancos centrais e
particulares, a maioria nas mãos de judeus) declararam guerra contra
a Alemanha.
Se
nós analisarmos todos os fatos, então a alegação de que os judeus
teriam financiado Hitler, torna-se irrelevante. A advogada Ellen
Brown, de Los Angeles, discute este tema em seu livro “Web of Debt”
(Rede de dívidas).
Quando
Hitler subiu ao poder, a Alemanha estava totalmente falida. O Tratado
de Versalhes tinha sido imposto e os pagamentos das reparações de
guerra tiveram consequências destrutivas para o povo alemão,
indenizações estas que deveriam ser pagas pelos alemães a todas as
nações aliadas. Estes custos atingiram o patamar de três vezes o
valor de todos os imóveis na Alemanha. Especuladores particulares
provocavam ainda a queda do valor da moeda Reichsmark, motivo de uma
das piores crises inflacionárias incontroláveis na era moderna. Um
carrinho de mão com 100 bilhões de Reichsmark, em notas, não era
suficiente para pagar um pãozinho. A caixa do Estado estava vazia.
Inúmeras casas e propriedades agrícolas, assim como várias
fábricas, foram desapropriadas pelos especuladores e bancos
particulares. Os alemães viviam casebres e se empobreciam. Eles
começaram a passar fome. Alie-se a tudo isso, a invasão das tropas
francesas e holandesas, com o objetivo de roubar tudo que não
estivesse pregado.
Nunca
aconteceu algo tão dramático assim, a destruição total da moeda
nacional, assim como a pulverização das poupanças. E adiciona-se a
isso tudo, ainda a crise financeira mundial partindo dos EUA, que
causou uma depressão global. A Alemanha não tinha outra escolha a
não ser se submeter à escravidão das dívidas junto aos banqueiros
internacionais, o que durou até 1933, quando os nacional-socialistas
chegaram ao poder e tudo mudou.
A
partir deste ponto, a Alemanha frustrou as atividades criminosas dos
bancos e cartéis internacionais, assim como dos aliados, através da
emissão da própria moeda pelo governo ao invés de bancos
particulares.
Hitler
começou com um programa nacional de crédito através da elaboração
de um plano de trabalho público como, por exemplo, proteção contra
as enchentes, reformas em prédios públicos e casas particulares,
construção de estradas, pontes, canalizações e instalações
portuárias. Tudo isso foi pago, desta vez, com dinheiro que não
provinha dos criminosos banqueiros internacionais e suas altas taxas
de juros.
Os
custos previstos dos diferentes programas foram fixados em um bilhão
de unidades monetárias do país. E para cobrir estes custos, o
governo alemão (não os banqueiros internacionais) utilizou letras
de câmbio assim como certificados de trabalho e títulos. Desta
forma, os nacional-socialistas criaram trabalho para milhões de
pessoas, e pagaram-nas com os novos títulos. Sob o regime
nacional-socialistas, o dinheiro não estava coberto pelo ouro (este
estava nas mãos dos banqueiros internacionais e outros pilantras).
Este dinheiro tratava-se na sua essência de um recibo dos produtos e
serviços prestados e fornecidos ao governo.
Hitler
disse:
“Para
cada marco em circulação, nós temos que disponibilizar a
contrapartida na forma de serviços e/ou produtos”.
Desta
forma, o governo pagava os trabalhadores com estes novos
certificados. Os trabalhadores, por sua vez, trocavam estes
certificados contra outros produtos e serviços, onde então novos
postos de trabalho eram criados.
Desta
forma, o povo alemão se libertou do peso da divida que lhe foi
imposta pelos bandos criminosos e corruptos do estrangeiro.
Dentro
de dois anos, o problema do desemprego foi resolvido, e a Alemanha
ficou de pé novamente. Havia uma moeda sólida e estável; não
havia mais dívidas e inflação, e isto numa época onde milhões de
pessoas nos EUA e outros países ocidentais (controlados pelos
banqueiros apátridas) ainda estavam desempregadas e à beira do
abismo. Dentro de cinco anos, a Alemanha se transformou da nação
mais pobre para a mais rica da Europa. A Alemanha conseguiu até
retomar o comércio exterior, e isso apesar da rejeição de crédito
por parte dos banqueiros internacionais, e apesar do boicote a nível
mundial das indústrias judaicas. A Alemanha conseguiu isso através
da troca direta de bens de consumo com outros países, ou seja, uma
espécie de escambo que evitava os banqueiros criminosos. A Alemanha
florescia, pois o comércio de troca eliminou o endividamento do
Estado assim como o déficit na balança comercial. (A Venezuela faz
o mesmo, trocando petróleo por matérias-primas assim como ajuda
médica e assim por diante. Agora entendemos porque os banqueiros
pressionam o país).
A
liberdade econômica da Alemanha foi breve, mas ela deixou muitos
monumentos, dentre eles as famosas autoestradas alemãs, a primeira
rede ampla de ligações viárias do mundo desta natureza.
Hjalmar
Schacht, um conhecido agente dos Rothschild, que comandava pela
segunda vez o banco central alemão, resumiu assim… Um banqueiro
norte-americano comentou a ele:
Schacht
respondeu:
O
agente Rothschild Schacht apoiou de fato os banqueiros internacionais
privados em sua cruzada contra a Alemanha, e foi recompensado no
final da guerra ao ser inocentado de todos os pontos da acusação no
processo de Nuremberg.
Ao
alcançar esta nova liberdade econômica, Hitler tornou-se bastante
querido pelo povo alemão. A Alemanha foi libertada na teoria
econômica inglesa, teoria esta que prevê que todas as moedas devem
ser emprestadas contra o ouro em posse do banco, ou seja, emprestadas
por cartéis de bancos privados e secretos – como o Federal Reserve
Bank nos EUA ou o Banco Central Europeu – ao invés de ser emitido
pelo governo em prol do bem estar do povo.
O
pesquisador canadense Dr. Henry Makow (de fé mosaica), disse que o
principal motivo para que os banqueiros fossem a favor de uma guerra
mundial contra a Alemanha, era que Hitler evitava os banqueiros à
medida que imprimia seu próprio dinheiro, e com isso alcançava a
liberdade do povo alemão. Pior ainda, os bancos se sentiam
ameaçados, pois esta liberdade e bem-estar poderia se disseminar
para outros países. Tornou-se imperativo parar Hitler!
Aqui
segue uma citação de Makow extraída do interrogatório de C. G.
Rakowski, fundador do bolchevismo soviético e amigo íntimo de
Trotski: Rakowski foi levado aos tribunais em um processo teatral na
União Soviética sob Stalin. Segundo Rakowski, Hitler teria sido
primeiramente financiado pelos banqueiros internacionais, através do
agente Hjalmar Schacht. Os banqueiros financiaram Hitler para
controlar Stalin, que por sua vez tomou o poder com ajuda do agente
Trotski. Então Hitler tornou-se uma ameaça maior do que Stalin,
quando ele começou a imprimir seu próprio dinheiro. (Stalin chegou
ao poder em 1922, 11 anos antes da tomada de poder por Hitler).
Rakowski
disse:
“Hitler
conquistou o privilégio de criar o dinheiro, e não na forma de
papel moeda, mas também na forma de produtos financeiros. Ele tomou
das mãos dos bancos particulares e das instituições financeiras o
diabólico mecanismo de falsificação de dinheiro e o colocou nas
mãos do povo alemão para seu bem-estar. Você podem imaginar o que
aconteceria se uma série de outros países fossem infectados por
isso?” (Henry
Makow, “Hitler não queria a guerra”, 21 de março de 2004).
Henry
C. K. Liu, economista, escreveu sobre esta sensacional mudança na
Alemanha:
“Os
nazistas chegaram ao poder em 1933, quando a economia alemã tinha
entrado completamente em colapso, com obrigações reparatórias
ruinosas da Primeira Guerra Mundial e sem perspectivas de
investimentos estrangeiros ou crédito. Através de uma política
monetária independente de crédito soberano (crédito que era
concedido pelo Estado, todavia não financiados de antemão por
bancos privados, mas sim pelo próprio capital estatal) e um
programa público de plena ocupação, o Terceiro Reich esteve na
condição de transformar uma Alemanha falida e cujas colônias
haviam sido roubadas, na mais forte economia na Europa dentro de
quatro anos, e isso antes de iniciar o rearmamento alemão.” (Henry
CK Liu, ‘Nacional-Socialismo e o milagre econômico alemão’,
Asia Times – 24/05/2005).
No
livro “Bilhões para os bancos, dívidas para os cidadãos”
(1984, Sheldon Emry comentou:
“A
Alemanha disponibilizou a partir de 1935 um dinheiro livre de
dívidas e sem juros, que foi responsável pela surpreendente
recuperação da Alemanha de uma profunda recessão, levando-a à
condição de potência mundial, e isso em apenas cinco anos. O
governo alemão financiou todas suas atividades de 1935 até 1945,
sem ouro e sem dívidas. Foi necessário todo o mundo capitalista e
comunista para destruir a revolução alemã e trazer a Europa
novamente para o purgatório dos banqueiros criminosos de bancos
centrais golpistas.”
Infelizmente
estes fatos não aparecem em NENHUM livro escolar desde o final da
Segunda Guerra Mundial. O que aparece é a inflação catastrófica
de 1923 durante a República de Weimar, que existiu na Alemanha
durante 1919 até 1933. Os livros escolares atuais utilizam esta
inflação para distorcer a verdade. Eles citam a desvalorização
radical do Marco alemão como exemplo para aquilo que acontece,
quando governos imprimem seu próprio dinheiro, ao invés de
emprestar de cartéis conspiratórios ateístas (os bancos atuais) e
indivíduos criminosos a troco de juros exorbitantes.
Na
realidade, a crise financeira de Weimar começou com o pagamento
excessivo das reparações de guerra estipuladas no Tratado de
Versalhes. Hjalmar Schacht (que nunca foi um membro do NSDAP) – o
agente Rothschild e comissário da moeda da República – rejeitou
categoricamente a impressão do próprio dinheiro por parte do
governo alemão…
“O
Tratado de Versalhes é um modelo de medidas bem elaboradas com o
objetivo de eliminar economicamente a Alemanha. Entre 1918 e 1935, a
Alemanha não encontrou outro meio para evitar a certa bancarrota, a
não ser imprimindo dinheiro, e isso em quantidades inflacionárias…”
Schacht
repete as mentiras dos livros escolares, que a inflação da
República de Weimar foi ocasionada pela impressão do próprio
dinheiro por parte do governo alemão. Em seu livro “The magico f
Money” (1967), Schacht deixou escapar, todavia, que foi o
Reichsbank, na posse de particulares e não do governo alemão, que
injetou somas incalculáveis de moeda na economia.
Ou
seja, um banco particular ocasionou a hiperinflação da República
de Weimar.
Ralf
Engel
Morbus
ignorantia,
26/09/2013.
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