O novo evangelho do mundo está sendo escrito em um presídio
“Os governos não são competentes para impor uma pena ao homem senão na qualidade de delegados de Deus. Só em nome de Deus podem ser justos e fortes. E quando começam a secularizar-se ou apartar-se de Deus, afrouxam na penalidade, como se sentissem que diminui seu direito. As teorias laxas dos criminalistas modernos são contemporâneas da decadência religiosa, e seu predomínio nos códigos é contemporâneo da secularização das potestades políticas. Os racionalistas modernos chamam ao crime desventura: dia virá em que o governo passe aos desventurados; e, então, não haverá outro crime senão a inocência. O novo evangelho do mundo se está escrevendo em um presídio. O mundo não terá senão o que merece, quando for evangelizado pelos novos apóstolos”.
(Juan Donoso Cortés, Ensayo sobre el Catolicismo, el Liberalismo y el Socialismo)
Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com/2018/05/o-novo-evangelho-do-mundo-esta-sendo.html
Democracia, correto é Vulgocracia (de direita, centro ou de esquerda) é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante. Alguma dúvida?
Abraços
segunda-feira, 11 de junho de 2018
domingo, 10 de junho de 2018
A mentira dos valores comuns judaico-cristãos
Bento XV sobre a situação na Palestina
Certamente recordam-se todos que aqui mesmo, em 10 de Março de 1919, Nós nos mostramos muito preocupados com o desenrolar dos acontecimentos, depois da guerra, na Palestina; numa terra tão cara a Nós e a todo coração cristão, porque tornada sagrada pelo próprio Redentor Divino na sua vida mortal. Além de que, longe de diminuir, aquela Nossa apreensão vai, infelizmente, a cada dia se agravando.
De facto, se Nós naquela época nos lamentávamos pela obra nefasta ali desenvolvida por seitas não-católicas, que querem simplesmente vangloriar-se do nome de cristãs, também agora devemos lamentar-nos ao ver que estas seitas, munidas que são abundantemente de meios, mantêm a sua obra sempre cada vez mais ativa, aproveitando-se da imensa miséria em que os seus habitantes estão mergulhados depois desta guerra monstruosa. De Nossa parte, conquanto não tenhamos deixado de socorrer as debilitadas populações palestinas, impulsionando ou dando vida a várias instituições de beneficência (o que continuaremos a fazer enquanto tivermos força), não podemos, todavia, prover um socorro adequado àquelas necessidades, especialmente porque com os recursos colocados à Nossa disposição pela Divina Providência devemos atender aos gritos de dor que chegam de toda parte, pedindo ajuda à Sede Apostólica. Consequentemente, somos obrigados a assistir com grande pena à progressiva ruína espiritual de almas tão caras a Nós e por cuja salvação trabalharam tantos homens de zelo apostólico, antes de mais os filhos do seráfico Patriarca de Assis.
Quando os cristãos, através das tropas aliadas, retomaram a posse dos Lugares Santos, Nós de coração nos unimos à alegria geral dos bons; mas aquela Nossa alegria não era separada do temor expresso na referida Alocução Consistorial, ou seja, que a tão magnífico e feliz acontecimento, os israelitas viessem, em seguida, encontrar-se na Palestina numa posição de preponderância e de privilégio. A realidade atual comprova que aquele temor era justificado. De fato, na Terra Santa a condição dos cristãos não só não melhorou, mas, ao contrário, piorou logo depois das novas leis e dos ordenamentos ali estabelecidos, os quais visam – não digamos que por vontade dos legisladores, mas certamente de fato – a expulsar a Cristandade das posições que tem ocupado até agora, para substituí-la pelos israelitas. Não podemos, também, não deplorar o trabalho intenso que muitos fazem para retirar o carácter sagrado dos Lugares Santos, transformando-os em ponto de encontro com todos os atrativos da mundanidade: o que, se já é de todo reprovável, muito mais o é onde encontram-se a cada passo as mais augustas memórias da Religião.
Tendo em conta que a condição da Palestina não foi ainda definitivamente regulada, Nós, a partir de agora, devemos levantar a nossa voz a fim de que, quando chegar o tempo de dar a ela um ordenamento regular, sejam assegurados à Igreja Católica e a todos os cristãos os seus direitos inalienáveis. Nós não queremos certamente que sejam reduzidos os direitos do mundo hebraico; entendemos, porém, que esses não devam de modo algum se sobrepor aos sacrossantos direitos dos cristãos. E, para tanto, exortamos firmemente todos os governos das Nações cristãs, inclusive as não-católicas, a que insistam e mantenham-se vigilantes junto à Liga das Nações, que, como foi anunciado, deverá submeter a exame o regulamento do mandato inglês na Palestina.
Papa Bento XV in discurso «Sobre a situação do Catolicismo na Palestina», 13 de Junho de 1921.
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2018/05/bento-xv-sobre-situacao-na-palestina.html
Abraços
Certamente recordam-se todos que aqui mesmo, em 10 de Março de 1919, Nós nos mostramos muito preocupados com o desenrolar dos acontecimentos, depois da guerra, na Palestina; numa terra tão cara a Nós e a todo coração cristão, porque tornada sagrada pelo próprio Redentor Divino na sua vida mortal. Além de que, longe de diminuir, aquela Nossa apreensão vai, infelizmente, a cada dia se agravando.
De facto, se Nós naquela época nos lamentávamos pela obra nefasta ali desenvolvida por seitas não-católicas, que querem simplesmente vangloriar-se do nome de cristãs, também agora devemos lamentar-nos ao ver que estas seitas, munidas que são abundantemente de meios, mantêm a sua obra sempre cada vez mais ativa, aproveitando-se da imensa miséria em que os seus habitantes estão mergulhados depois desta guerra monstruosa. De Nossa parte, conquanto não tenhamos deixado de socorrer as debilitadas populações palestinas, impulsionando ou dando vida a várias instituições de beneficência (o que continuaremos a fazer enquanto tivermos força), não podemos, todavia, prover um socorro adequado àquelas necessidades, especialmente porque com os recursos colocados à Nossa disposição pela Divina Providência devemos atender aos gritos de dor que chegam de toda parte, pedindo ajuda à Sede Apostólica. Consequentemente, somos obrigados a assistir com grande pena à progressiva ruína espiritual de almas tão caras a Nós e por cuja salvação trabalharam tantos homens de zelo apostólico, antes de mais os filhos do seráfico Patriarca de Assis.
Quando os cristãos, através das tropas aliadas, retomaram a posse dos Lugares Santos, Nós de coração nos unimos à alegria geral dos bons; mas aquela Nossa alegria não era separada do temor expresso na referida Alocução Consistorial, ou seja, que a tão magnífico e feliz acontecimento, os israelitas viessem, em seguida, encontrar-se na Palestina numa posição de preponderância e de privilégio. A realidade atual comprova que aquele temor era justificado. De fato, na Terra Santa a condição dos cristãos não só não melhorou, mas, ao contrário, piorou logo depois das novas leis e dos ordenamentos ali estabelecidos, os quais visam – não digamos que por vontade dos legisladores, mas certamente de fato – a expulsar a Cristandade das posições que tem ocupado até agora, para substituí-la pelos israelitas. Não podemos, também, não deplorar o trabalho intenso que muitos fazem para retirar o carácter sagrado dos Lugares Santos, transformando-os em ponto de encontro com todos os atrativos da mundanidade: o que, se já é de todo reprovável, muito mais o é onde encontram-se a cada passo as mais augustas memórias da Religião.
Tendo em conta que a condição da Palestina não foi ainda definitivamente regulada, Nós, a partir de agora, devemos levantar a nossa voz a fim de que, quando chegar o tempo de dar a ela um ordenamento regular, sejam assegurados à Igreja Católica e a todos os cristãos os seus direitos inalienáveis. Nós não queremos certamente que sejam reduzidos os direitos do mundo hebraico; entendemos, porém, que esses não devam de modo algum se sobrepor aos sacrossantos direitos dos cristãos. E, para tanto, exortamos firmemente todos os governos das Nações cristãs, inclusive as não-católicas, a que insistam e mantenham-se vigilantes junto à Liga das Nações, que, como foi anunciado, deverá submeter a exame o regulamento do mandato inglês na Palestina.
Papa Bento XV in discurso «Sobre a situação do Catolicismo na Palestina», 13 de Junho de 1921.
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2018/05/bento-xv-sobre-situacao-na-palestina.html
Abraços
sábado, 9 de junho de 2018
A farsa que é a Democracia
Partidos políticos
Para a Democracia, a Pátria não existe organicamente: só há os partidos políticos, agrupamentos numéricos de indivíduos-eleitores, lutando em nome do interesse público para utilidade dos associados. Desconhece-se, ou logicamente se renega, a tradição, para que tudo comece no dia em que a Democracia começou. Os partidos, em geral dois, três ou mais, nas sociedades em decomposição, representam, um, tendências conservadoras, outro, tendências avançadas ou radicais, como fórmulas de equilíbrio e correção. Teoricamente, o princípio é uma falsidade, porque não há princípios conservadores, nem avançados: há ideias que matam e ideias que salvam; mentiras políticas e verdades políticas; ideologias e realidades.
A alimentar a corrupção dos partidos, há ainda a considerar as influências internacionais da maçonaria, que combate a ideia de Pátria, e a pressão dos interesses das plutocracias, por meio da venalidade de políticos sem escrúpulos nem convicções, que formulam programas e fazem promessas que antecipadamente sabem não poder cumprir.
Adaptado de «Cartilha Monárquica», 1916.
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2018/05/partidos-politicos.html
Democracia (de esquerda, centro ou de direita) é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante.
Abraços
Para a Democracia, a Pátria não existe organicamente: só há os partidos políticos, agrupamentos numéricos de indivíduos-eleitores, lutando em nome do interesse público para utilidade dos associados. Desconhece-se, ou logicamente se renega, a tradição, para que tudo comece no dia em que a Democracia começou. Os partidos, em geral dois, três ou mais, nas sociedades em decomposição, representam, um, tendências conservadoras, outro, tendências avançadas ou radicais, como fórmulas de equilíbrio e correção. Teoricamente, o princípio é uma falsidade, porque não há princípios conservadores, nem avançados: há ideias que matam e ideias que salvam; mentiras políticas e verdades políticas; ideologias e realidades.
A alimentar a corrupção dos partidos, há ainda a considerar as influências internacionais da maçonaria, que combate a ideia de Pátria, e a pressão dos interesses das plutocracias, por meio da venalidade de políticos sem escrúpulos nem convicções, que formulam programas e fazem promessas que antecipadamente sabem não poder cumprir.
Adaptado de «Cartilha Monárquica», 1916.
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2018/05/partidos-politicos.html
Democracia (de esquerda, centro ou de direita) é um circo que só palhaço acredita. E o palhaço ainda é burro e pagante.
Abraços
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Para reflexão
Quem provocou a 1ª Guerra Mundial?
Foram os próprios vencedores dela.
Quem provocou a 2ª Guerra Mundial?
Os vencedores da 1ª Guerra Mundial.
Quem governa o mundo hoje?
Os vencedores da 1ª Guerra Mundial.
Percebe por que nada muda?
E quem está preparando o caos para o Apocalipse?
"Sabemos que somos de Deus, e que o mundo todo jaz sob o Maligno."
1 João 5:19
Abraços
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Os judeus têm alguma culpa pela morte de Jesus?
Vemos que Jesus foi entregue aos romanos pelos judeus:
“ Desde então Pilatos procurava soltá-lo. Mas os judeus gritavam: Se o soltares, não és amigo do imperador, porque todo o que se faz rei se declara contra o imperador. "
(João 19: 12)
Mesmo Pilatos não encontrando crime algum em Jesus e querendo soltá-Lo, os judeus insistiram para que o condenasse, coagindo-o usando o nome de César:
“ Pilatos disse aos judeus: Eis o vosso rei! Mas eles clamavam: Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o! Pilatos perguntou-lhes: Hei de crucificar o vosso rei? Os sumos sacerdotes responderam: Não temos outro rei senão César!”
(João 19: 14-15)
Pilatos lavou as mãos, e por isso a culpa recaiu sobre ele e os guardas romanos, entretanto, culpa maior possui os judeus, por terem entregado Jesus aos romanos e pedindo sua morte.
Nosso Senhor afirma que quem O entregou aos Romanos possui pecado maior. Quem entregou Nosso Senhor foram os judeus. Portanto, a culpa maior recai sobre eles:
“ quem me entregou a ti tem pecado maior. ”
(João 19: 11)
Quando fala-se "judeus", referem-se aos que praticam o Judaísmo. Portanto, os judeus possuem culpa pela morte de Jesus, e maior culpa que a dos romanos. Os judeus que rejeitam Jesus Cristo e continuam praticando o Judaísmo, tomam parte nessa culpa, visto que, ao persistirem no Judaísmo, estão negando que o Messias prometido já veio, e, se negam que o Messias veio, negam que Jesus é o Messias que Deus enviou, portanto, tomam-O por impostor e digno da morte que sofreu.
Fonte: https://catholiciromani.blogspot.com/2018/06/os-judeus-tem-alguma-culpa-pela-morte.html
Aos que creem numa suposta herança ou cultura judaico-cristã em comum, lembremo-nos do que Paulo escreveu:
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”
2ª Coríntios 6: 14
Abraços