domingo, 28 de fevereiro de 2016
Esperança e perseverança
Angela Merkel, de raízes judaicas, nasceu com o nome de Angela Dorothea Kasner, teve uma extensa educação comunista, foi-lhe concedida em março de 2008 pela organização judaico-maçônica B'nai B'rith o Prêmio de Mérito por serviços prestados para a comunidade judaica. Ela também já recebeu o Prêmio Coudenhove-Kalergi dois anos mais tarde em 2010. O prêmio é dado a cada dois anos para aqueles que contribuem excepcionalmente para a miscigenação (extinção dos autóctones) dos povos europeus.
Planos para exterminar os alemães são nada de novo; eles têm suas raízes muitas décadas antes da Primeira Guerra Mundial. Mas quem poderia esquecer as palavras do judeu e maçom (da Loja Hope and Perseverance) Rudyard Kipling pouco antes da Grande Guerra estourar:
"Os alemães fazem o mal deliberadamente. É sua natureza. É a marca da sua nacionalidade. Eles são como micróbios onde quer que sejam abundantes; o mal progride e infecta tudo ao redor. Nações civilizadas devem recorrer ao processo de esterilização; eles devem colocar em vigor medidas de higiene internacional."
Fonte: http://www.revisionist.net/extermination-plans.html
Loja Maçônica Hope and Perseverance (Esperança e Perseverança) situada em Punjab (Índia), sugestivo o nome da "augusta".
Leia sobre o a nação "que infecta tudo" do ilustre judeu maçom:
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/04/alemanha-uma-nacao-agressiva.html
A "patriota" revoltada com a Bandeira Alemã num evento nacional político em 2015.
Abraços
sábado, 20 de fevereiro de 2016
Cultura judaico-cristã em comum?!
Tradução:
"Os gentios são burros".
Do Talmud, o livro sagrado dos judeus.
(https://pbs.twimg.com/media/CqyW0M5VMAAj8IB.jpg)
"Para tirar qualquer coisa de um comerciante por peso ou medida também é proibido, se for feito de forma aberta e honesta, mas permiti-se ser feito ardilosa e enganosamente."
Do Talmud, livro sagrado dos judeus.
"É proibida elogiá-los, ainda que diga: 'Quão boa aparência tem aquele gentio.' Certamente você não falará louvores das ações de um gentio ou nem respeitará nenhuma das suas palavras, por isso também vem sob o título de 'Você não deve mostrar-lhes graça.'"
Do Talmud, livro sagrado dos judeus.
"A existência de um Estado sionista vai pôr em relevo o caráter distinto do judeu."
Hilaire Belloc (1870-1953), escritor britânico em "The Jews"(*), 1922.
"A verdade é filha do tempo, não da autoridade".
Galileu Galilei
Lista parcial do conteúdo do livro (capa acima) "O Talmud Testado - Uma comparação dos princípios e doutrinas do Judaísmo moderno com a religião de Moisés e os Profetas":
Perversão de Moisés • injustiça rabínica às mulheres do Judaísmo, escravos e gentios • intolerância rabínica em relação a outras nações • O ódio no Talmude contrastado com a caridade Cristã na Bíblia • conversão obrigatória dos gentios • atitude "antissemita" do Judaísmo em direção companheiros judeus considerados am ha'aretz • judeus pobres chicoteados por aceitar a ajuda de cristãos • convertidos ao Cristianismo a serem mortos • desprezo rabínico aos filhos de Noé • intolerância das orações rabínicas • mentiras rabínicas e lendas • Judaísmo uma religião pagã: astrologia, encantos e amuletos • excomunhão no Judaísmo • sistema de sinagoga com base nas leis orais • os membros do Sinédrio tinham que ser hábeis na magia • a poligamia • divórcio • opressão dos pobres • as técnicas de propaganda e truques do engano rabínicos • Judaísmo como a escravidão moral e intelectual • autoridade rabínica exaltado acima de todos os outros • judeus proibidos de amar os seus vizinhos não-judeus • permissão rabínica para violar os Mandamentos de Deus • o código penal rabínico • o impenitente judeu no tribunal do julgamento de Deus • e muito mais.
O que é único sobre este livro?
Alexander McCaul reproduz página após página deste volume, passagens do Talmude Babilônico e outros textos rabínicos sagrados em seu original hebraico e aramaico, e em seguida os traduz em inglês, então não pode haver questão da citação errada, ou "tomar fora de contexto." O Talmud Testado oferece prova documental incontestável que o judaísmo conduz seguidores à escravidão mental e espiritual neste mundo e condenação eterna no próximo. Michael Hoffman escreve: "Este é o livro cristão mais convincente e abrangente sobre judaísmo desde Eisenmenger, e tem a vantagem de ser em inglês, no tipo claro e moderno. As pessoas de mente aberta que o estudarem de capa a capa não são susceptíveis de ser enganados pelos rabinos em qualquer grau considerável nunca mais. Estudo fenomenal do Dr. McCaul inocula efetivamente seus leitores contra a epidemia de confusão talmúdica que está engolindo nossa nação."
Fonte: http://revisionisthistorystore.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html
Baixar grátis o livro acima:
https://archive.org/details/oldpathsortalmud00mccaiala
(*) Baixar grátis o livro "The Jews" em inglês de Hilaire Beloc:
https://archive.org/details/jewsbello00belluoft
2ª João 1:9-11 diz mui claramente:
"Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.
Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras."
Abraços
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Quem foi Julio Meinvielle?
Julio Meinvielle (nome secular Julio Ramón Meinvielle), nascido em Buenos Aires em 31 de agosto de 1905, foi escritor, filósofo tomista e sacerdote argentino. Seus livros foram muito influentes no nacionalismo católico argentino. Estudante no Seminário Teológico Pontifícia de Villa Devoto, recebeu seu doutorado em teologia e filosofia em Roma e logo começou seu prolífico trabalho sobre a história e economia.
A 20 de dezembro de 1930 foi ordenado sacerdote e em 1934, participou da criação da Ação Católica Argentina.
Argumentava que a falta de fé da sociedade moderna, deram apoio importante ao Liberalismo. Condenava o Capitalismo e o Marxismo e tentou encontrar paralelos entre os dois, argumentando que o Materialismo foi a base de ambos. Afirmava ainda que o Comunismo e o Capitalismo foram criações judaicas como parte de seu plano para dominar o mundo.
Defendia um sistema econômico baseado na Doutrina Social da Igreja, em que o consumo regularia a produção e a criação de riquezas fosse permitida sempre que se a reinvestisse.
Como Rodolfo Irazusta, foi um crítico feroz da Usura, que culpou aos judeus, citando como inspirador o economista Werner Sombart, pertencente à escola histórica alemã.
Ele argumentou que o Judaísmo foi destinado à destruição do Cristianismo e sustentou que todos os tipos de males que sucederam à Igreja teriam sua base na ação judaica.
Interpretou a História como um processo de declínio e decadência dos valores católicos, que foram determinados três eventos catastróficos para a Igreja:
- O surgimento de Martin Luther,
- A Revolução Francesa e
- A Revolução Bolchevique.
Em julho de 1973, aos 67 anos, sofreu um acidente após ser atingido por um caminhão no município de Lanús na província de Buenos Aires durante a travessia da avenida Nueve de Julio, ficando um mês hospitalizado vindo a falecer em 02 de agosto de 1973.
Fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Julio_Meinvielle (acessado em 14/02/2016 às 17:30)
Seguem três das várias obras desse pesquisador, escritor e sacerdote argentino desconhecido pelo grande público:
"El Comunismo en la Revolución Anticristiana" de Julio Meinvielle.
PDF grátis: http://www.catolicosalerta.com.ar/libros/comunismo-rev-anticristiana.pdf
"La libertad religiosa" de Julio Meinvielle.
PDF grátis: https://radiocristiandad.files.wordpress.com/2014/02/libro.pdf
E "El Judío em el Misterio de la História" de Julio Meinvielle.
PDF grátis: http://www.catolicosalerta.com.ar/libros/judio-misterio.pdf
Abraços
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Leitura para o Carnaval
A coleção "Cara Oculta de la História Moderna" é uma monumental obra de Jean Lombard, em 4 volumes - A saga do capitalismo — sua ascensão através dos movimentos messiânicos e subversivos, como a reforma calvinista e puritana; o avanço da oligarquia que derrubou governos em Amsterdam e Londres, abolindo restrições impostas pela Igreja contra a usura e em defesa do "preço justo"; o estabelecimento do reinado do dinheiro, a Alta Finança, o marxismo, as sociedades secretas, a Nova Ordem Mundial, etc. Cinco séculos através dos meandros secretos da História.
Baixe grátis essa raríssima obra enriquecida com fotos e mapas nas suas quase 2.500 páginas de pura adrenalina histórica:
Divulgue e boa leitura.
http://www.freepdf.info/index.php?post/Lombard-Jean-La-cara-oculta-de-la-historia-moderna-Tomo-1
http://www.freepdf.info/index.php?post/Lombard-Jean-La-cara-oculta-de-la-historia-moderna-Tomo-2
http://www.freepdf.info/index.php?post/Lombard-Jean-La-cara-oculta-de-la-historia-moderna-Tomo-3
http://www.freepdf.info/index.php?post/Lombard-Jean-La-cara-oculta-de-la-historia-moderna-Tomo-4
Abraços
Protocolos dos Sábios de Sião, ONU, Nova Ordem Mundial
Os Protocolos dos Sábios de Sião são Verdadeiros
Por Gustavo Barroso
Os judeus esforçam-se por toda parte e por todos os meios para provar que esse plano, felizmente revelado aos povos civilizados, é uma falsificação. Entretanto, o contrário é que resulta de qualquer estudo documentado e verdadeiro da questão.
As primeiras edições dos Protocolos apareceram na Rússia em 1901 e 1905, sendo rapidamente retirada de circulação e passando quase despercebidas. Todavia, um exemplar foi registrado no Britsh Museum sob o n° 3926 - D - 17. Ali ficou no silêncio e na poeira dos arquivos até que a Revolução Comunista de 1917, destruindo subitamente o maior império europeu com a presença de um maioria de judeus nos estados-maiores bolchevistas, chamou a atenção para o que nele se continha, visto como ali estava preconizada a tática dos revolucionários com 12 anos de antecedência. Foi quando o grande jornal londrino The Times escreveu estas memoráveis palavras: "Se os Protocolos são, na verdade, obra dos sábios de Israel, então tudo o que se puder dizer, empreender e realizar contra os judeus é legítimo, necessário e urgente!"
O impressionante artigo do The Times apareceu no seu número de 8 de maio de 1921. Entretanto, nos seus números de 16, 17 e 18 de agosto do mesmo ano, o referido jornal veio declarar que um correspondente seu em Constantinopla, do qual não dava o nome, descobrira por acaso que se tratava de uma falsificação grosseira, plágio cínico de uma obra aparecida em Bruxelas, em 1865, da autoria do advogado francês Maurice Joly. O curioso é que, segundo revela o jornal National Tidskrift de julho de 1922, na página 74, depois do primeiro artigo do Times, em 8 de maio de 1921, o periódico londrino passara para o controle financeiro de um grande banqueiro israelita ... A razão da mudança de opinião é óbvia ...
O tal correspondente do Times nunca apareceu nem forneceu seu nome; mas o jornal baseou nesse anônimo a tese de que os Protocolos haviam sido compostos pela polícia secreta russa com o fito de propagar no mundo suspeita de vasta conspiração judaica e, assim, justificar as medidas de exceção contra os judeus moscovitas, parafraseando ou plagiando o livro de Maurice Joly.
Essa história cai com dois sopros. Em primeiro lugar, Maurice Joly não se chamava assim e não era francês. Usava esse nome para encobrir sua verdadeira personalidade, costume aliás de posto sempre em prática por certos judeus. Exemplo: o judeu Mordechai é conhecido por Karl Marx; o judeu Bronstein por Trotski; o judeu Finckelstein por Litvinof. Maurice Joly era, em carne e osso, o judeu Moses Joel, que servira em um ministério na França, fora protegido pelo grande judeu Adolfo Isaque Crémieux, fundador da Aliança Israelita Universal, tomara parte na revolução judaico-comunista de Paris em 1871, sobre cuja bandeira vermelha repousa a cabeça do cadáver mumificado de Lenine, fora condenado a dois anos de prisão e se suicidara em 1878. O livro que publicou em Bruxelas, no ano de 1875, e sobre o qual se diz que foram calcados os Protocolos, intitula-se "Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu."
Essa obra de Maurice Joly, isto é, de Moses Joel, não era original. Fora plagiada de outra quase com o mesmo título "Diálogos entre Maquiavel e Montesquieu", publicada pelo editor Franz Duncker, em Berlim, no ano da Graça de 1850. Seu autor fora o judeu Jacob Venedey, expulso da Alemanha e perseguido pela polícia parisiense, protegido também por Adolfo Isaque Crémieux. Amigo íntimo de Mordechai ou Karl Marx, fundou com ele, em 1847, a organização secreta Liga Comunista dos Trabalhadores. Também fundou na Inglaterra a Sociedade Secreta com o fim de estabelecer o domínio mundial de Israel.
Assim, fica definitivamente comprovado que as duas obras sobre as quais os que afirmam a falsificação dos Protocolos dizem que estes se basearam são obras judaicas, escritas por dois judeus, ambos amigos do judeu Crémieux, fundador da Aliança Israelita Universal, um comunista condenado como tal em 1871 e outro fundador de Sociedade Secretas para o Comunismo e o domínio mundial de Israel. "Não se trata, portanto, de plágios, porém de bordados na mesma tela, emanando do mesmo centro econômico e político."
Aliás, o fim de político de Israel está revelado nesta carta do judeu Baruch Levy ao judeu Karl Marx: "O povo judeu conta tornar-se coletivamente seu próprio Messias! Ele atingirá o domínio mundial pela unificação das outras raças e desaparecimento de suas fronteiras. Estabelecerá uma República Universal, e nessa nova organização, os Filhos de Israel serão o elemento reinante. Eles sabem como influenciar e dominar as massas! O governo de todas as nações escorregará, imperceptivelmente para as mãos judaicas, graças à vitoria do Proletariado. Toda propriedade individual será posta a disposição dos Chefes de Israel que possuirão as riquezas de todos os povos. Isso será o cumprimento da profecia Talmúdica: quando vier o Messias, os judeus terão nas mãos as chaves de todos os tesouros do mundo!"
Esta carta é o resumo do plano exposto nas páginas dos Protocolos. Como também o é a famosa declaração do famoso rabino Reichhorn em 1869: "Há séculos, os filhos de Israel desprezados e perseguidos trabalham para abrir um caminho para o poder. Tocam o fim. Controlam a vida econômica dos cristãos malditos. Sua influência é preponderante sobre a política e os costumes. Na hora que quiserem, marcada de antemão. desencadearão a Revolução que arruinará todas as classes da Cristandade e escravizar-lhes-á definitivamente os cristãos. Assim se cumprirá a promessa de Deus feita ao seu povo."
"Die Rothschilds Aktien auf Waterloo" (sugere-se salvar o vídeo, a Democracia não descansa), é um filme alemão da UFA Films de 1940 que mostra como a família judaico-maçônica dos Rothschilds conquistaram o seu poder financeiro e assim subjugando nações inteiras:
Em 1886, Ginsberg fundava em Odessa a sociedade secreta Beni-Mosheh. Ali, o judeu Bernstein, editor da Free Press de Detroit, nos Estados Unidos, segundo declarou a William Cameron, secretário de Henry Ford, leu, em 1895, os Protocolos em hebreu! Muitas outras pessoas que habitam Odessa por esse tempo asseguram que os Protocolos circulavam de mão em mão naquela cidade.
Na loja maçônica Mizraim, de Paris, havia uma cópia em francês dos Protocolos. O judeu Shapiro, que acudia pelo nome de Joseph Schorst, vendeu-a por 2.500 francos à senhorita Justina Glinska, filha de um general russo, que a fez traduzir em sua língua e a enviou ao general Orgenski, em Petrogrado, pedindo-lhe que a transmitisse ao general Cherevin, Ministro do Interior, afim de que chegasse às mãos do Czar. Cherevin nada fez, porque vivia à mercê de alguns judeus ricos. Em 1896, depois de sua morte, a cópia foi achada em seu arquivo. Schorst ou Shapiro fugiu para o Egito, mas ali foi assassinado.
Perseguida por inimigos inexoráveis, Justina Glinska, foi banida da côrte russa. Exilada em Orel, conheceu ali o marechal da nobreza Alexis Sukhotin, a quem forneceu uma cópia do documento. Este mostrou-a aos seus amigos Stepanor e Sergio Nilus. O primeiro fez circular aos translados. O segundo imprimiu os Protocolos em 1901.
Tudo quanto se predisse em 1901, há 34 anos, se tem realizado ou se vai realizando. Os Protocolos adivinharam tudo ou prepararam tudo? Poderá alguém hesitar na resposta?
Tendo-se dito que os Protocolos haviam sido lidos no Congresso Sionista de Basileia, em 1897, os judeus se defendem, afirmando que eles não figuram nas atas oficiais. É sabido que, em atas, não figuram as coisas secretas ... Além do mais, ouçamos o documentado W. Creuz: "Um dos raros sobreviventes de Congresso, o rabino Marcus Ehrenpreiss de Estocolmo, declarou no Iudisk Tids Krift n° 06, de 1929 que o triunfo de Israel foi predito por Herzl vinte anos antes!" Trinta milhões de cristãos pereceram na Grande Guerra, porém os planos judaicos foram, com efeito, coroados de sucesso. A Rússia foi destruída. Houve uma paz sem vitória. Todas as nações se viram despojadas de suas riquezas. E a Palestina foi entregue aos judeus! A próxima guerra, atualmente em preparo, trará sem dúvida como resultado o aniquilamento completo dos estados cristãos.
Os documentados secretos desse primeiro Congresso Sionista foram entregues ao Governo Russo. Um agente chamado Rastchkowski conseguiu-os, subornando dois judeus que traíram sua raça. Chamavam-se Eno Azev e Rabbi Efrom. O último refugiou-se num convento da Sérvia, onde morreu em 1925. Quando o Governo Russo examinou os documentos comprados, verificou com surpresa que seu texto correspondia ao dos Protocolos. Rastchkowski morreu misteriosamente, depois de haver transmitido informações importantes ao general Kurlow, que estava convencido dele ter sido assassinado. O professor Sergio Nilus foi torturado pela Tcheka por ter divulgado os Protocolos. Morreu em 1929.
Um artigo publicado no The New York Times em 06 de outubro de 1940 (acima), prometia que seria criado uma "Nova Ordem Mundial" no pós-guerra. Que os judeus do mundo todo seriam fundamentais para a construção dessa nova ordem, disse Arthur Greenwood, que foi membro do Gabinete de Guerra do judeu e maçom Winston Churchill na época. Nela, ele também declarou que "a liberdade e emancipação para o povo judeu está amarrado com a emancipação e liberdade para as pessoas em toda parte." Isso significa a subordinação da soberania das nações ao interesse dos judeus.
"Todos esses fatos constituem uma cadeia de aço cujos anéis resistem a qualquer coisa."
Afirma Creuz que a quintessencia do perigo judaico é a camuflagem. Justamente. Raça e religião são as camuflagens com que certos judeus escondem sua ação eminentemente política no seio de qualquer sociedade, com o fito louco do domínio mundial.
Nos limites deste livro não cabe o texto completo dos famosos Protocolos. Vamos, portanto, resumi-los em 22 itens. Por eles se verá como é magistral o programa de bolchevização do mundo, para melhor escravizá-lo e fazê-lo cair sob o domínio inconteste de Israel-Messias:
1° - Corromper a juventude com o ensino subversivo.
2° - Destruir a vida de Família
3° - Dominar os indivíduos pelos seus vícios.
4° - Envilecer as artes e prostituir a literatura.
5° - Minar o respeito pela religião, desacreditando na medida do possível os sacerdotes com anedotas escandalosas a seu respeito, encorajando a alta crítica no sentido de aluir os alicerçadas, crenças e provocando cismas ou disputas no seio da Igreja.
6° - Propagar o luxo desenfreado, as modas extravagantes e as despesas fúteis, eliminando gradualmente a faculdade de gozar das coisas sadias e simples.
7° - Distrair a atenção das massas por meio de diversões populares, jogos e competições esportivas, divertindo o povo para impedi-lo de pensar.
8° - Envenenar os espíritos por meio de teorias nefastas; arruinar o sistema nervoso com uma barulheira incessante; e enfraquecer os corpos com uma propagação do vírus de várias enfermidades.
9° - Criar o descontentamento universal e provocar ódio e desconfiança entre as classes sociais.
10° - Despojar a Aristocracia de suas velhas tradições e de suas terras, gravando estas de impostos formidáveis, forçando-a a contrair dívidas. Substituir a nobreza de sangue pela dos negócios e estabelecer por toda a parte o culto do Bezerro de Ouro.
11° - Envenenar as relações entre operários e patrões com greves e locautes (do inglês lockout), eliminando qualquer possibilidade de acordo para uma cooperação frutuosa.
12° - Desmoralizar as classes superiores por todos os meios e provocar o furor das massas a vista das torpezas e tolices dos ricos.
13° - Permitir a indústria que esgote a agricultura e gradualmente transformar a indústria em especulação louca.
14° - Encorajar a propaganda de todas as utopias para deixar o povo atarantado num labirinto de ideias impraticáveis.
15° - Aumentar os salários sem benefício para o operário, porque, ao mesmo tempo, o custo de vida é majorado.
16° - Fazer surgir incidentes que creem suspeitas internacionais; empeçonhar os antagonismos entre os povos; fazer desabrochar os ódios e multiplicar os armamentos ruinosos.
17° - Conceder o sufrágio universal para que os destinos das nações caiam nas mãos de gente sem valor.
18° - Derrubar todas as Monarquias e estabelecer por toda a parte Repúblicas; intrigar, afim de que os cargos importantes sejam confiados a pessoas que tenham podres e que possam ser dominadas pelo receio de escândalo.
19° - Abolir gradualmente qualquer forma de constituição para que o Bolchevismo as substitua com seu despotismo absoluto.
20° - Organizar vastos monopólios em que sossobrarão todas as fortunas, quando soar a hora da crise política.
21° - Destruir toda estabilidade financeira, multiplicar as crises econômicas e preparar a bancarrota universal. Parar a marcha da indústria. Fazer degringolar todos os valores. Concentrar todo o ouro do mundo nas mãos de algumas pessoas. Deixar grandes capitais estagnados. Em um momento dado, suspender todos os créditos e provocar o pânico.
22° - Preparar a agonia dos Estados, esgotar a humanidade pelos sofrimentos, angústias e privações.
Tudo o que aí está se tem desenrolado ano a ano no mundo, como em obediência a uma disciplina secreta. Como poderiam os Protocolos, depositados no British Museum, em 1905, se fossem falsificados, adivinhar tudo o que tem ocorrido e vai ocorrendo dia e noite?
Os Protocolos são verdadeiros e o programa do Integralismo é grande justamente porque é o contrário do seu programa. A questão judaica nada tem de religioso ou racial, é uma questão política que se reflete em todos os povos. O Integralista precisa conhece-la, afim de poder combater esse gravíssimo perigo que ameça todas as pátrias.
Falsos ou não os Protocolos, o programa do Integralismo nesse combate têm de ser em tudo antagônico a eles. Resumamo-lo para melhor clareza no mesmo número de itens:
1° - Formar o caráter da juventude com o ensino altamente moralizado.
2° - Manter e defender por todos os meios a instituição da Família.
3° - Dominar os indivíduos pelo apelo as suas virtudes e reservas morais.
4° - Subliminar as artes e a literatura
5° - Fazer respeitar as religiões e seus sacerdotes. Afirmar sempre a existência de Deus.
6° - Combater o luxo imoderado, as modas extravagantes e as despesas fúteis, ensinando a gozar das coisas sadias e simples.
7° - Fazer das diversões populares, dos jogos e competições esportivas meios de divertir o povo, educando-o, e não de impedi-lo de pensar em coisas sérias.
8° - Desintoxicar os espíritos das coisas nefastas, mostrando sua inanidade e impedindo sua propagação; tudo fazer para conseguir o equilíbrio do sistema nervoso dos indivíduos; fortalecer os corpos com a higiene e saúde.
9° - Trabalhar contra os descontentamentos, as desconfianças e os ódios entre as nações e entre as classes sociais.
10° - Defender a tradição e a propriedade. Limitar os direitos desta não com impostos absorventes, mas com deveres para com a coletividade. Destruir o culto do Bezerro de Ouro, demonstrando que a nobreza e a grandeza estão nas virtudes e na inteligência, no sacrifício e no sentimento, não no dinheiro e na trapaça.
11° - Tornar claro que o operário não deve ser inimigo do patrão, nem este daquele, sim que ambos deve entender-se, porque a felicidade de ambos depende, não do esmagamento de um pelo outro, porém de sua compreensão.
12° - Moralizar as classes superiores da sociedade, para que o seu desregramento não sirva para provocar o furor das massas e sim para que o seu exemplo lhes sirva de ensinamento.
13° - Não permitir que a indústria esgote a agricultura e se transforme em pura especulação, dirigindo ambas científica e moralmente.
14° - Impedir a propagandas de utopias e ideias subversivas, afim de não perturbar a mentalidade tranquila e ordeira das populações.
15° - Regular os salários, os lucros e o custo da vida pondo termo ao seu desacordo.
16° - Evitar as suspeitas internacionais por meio de uma política exterior clara e reta; trabalhar pelo desaparecimentos dos antagonismos entre os povos; proibir a indústria de armamentos aos particulares.
17° - Acabar com o sufrágio universal elevador das mediocridades e dos aventureiros, instituindo o sufrágio de classe no seio da população.
18° - Não ter a preocupação de derrubar tronos, mas a de organizar o Estado Integral, o Estado Corporativo sob qualquer forma de governo. Afastar dos cargos públicos os homens de mãos sujas.
19° - Combater por meio do Estado Forte os manejos que levam as nações as despotismo sem par do Bolchevismo.
20° - Instituir a estabilidade financeira, evitando as crises econômicas e a consequente bancarrota universal. Regular a marcha da indústria. Impedir a especulação sobre os valores. Combater a superstição do padrão-ouro.
21° - Dar ao Estado a soberania econômica de que foi privado. Fazer circular as riquezas de maneira a livrar o homem de todas as inescrupulosas manobras do Capitalismo.
22° - Dar vida ao Estado, fortalecê-lo para que ele possa diminuir os sofrimentos e angústias do povo oprimido pelo Capitalismo e ameaçado pelo Comunismo.
Dirão que esse programa será para anos e anos.
O anterior e o contrário também se vem delineando através das décadas. Nenhuma grande obra boa ou má se faz da noite para o dia.
A verdade inconstante é que o plano dos Protocolos foi ditado pelo Mal e este, que o combate, pelo Bem. A simples leitura convence disso os menos perspicazes. Ao brasileiro compete escolher entre os Protocolos e o Integralismo.
Retirado de "O que o Integralista deve saber", livro de 1935 escrito por Gustavo Barroso.
Fonte: http://novointegralismo.blogspot.com.br/2014/12/os-protocolos-dos-sabios-de-siao-sao.html
Poderia ser reeditado com o título "O que o Brasileiro deve saber". E contra fatos, não há troll que se sustente.
Veja também "Subversão, manipulação e oposição de mentirinha":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/subversao-manipulacao-e-oposicao-de.html
"O objetivo deste breve história é mostrar que os protocolos não são uma obra única, sem precedentes na história, mas são o produto de uma herança antiga que permaneceu intacta e inalterada desde pelo menos o meio do primeiro milênio antes de Cristo":
http://www.biblebelievers.org.au/proof.htm
Abraços
Por Gustavo Barroso
Os judeus esforçam-se por toda parte e por todos os meios para provar que esse plano, felizmente revelado aos povos civilizados, é uma falsificação. Entretanto, o contrário é que resulta de qualquer estudo documentado e verdadeiro da questão.
As primeiras edições dos Protocolos apareceram na Rússia em 1901 e 1905, sendo rapidamente retirada de circulação e passando quase despercebidas. Todavia, um exemplar foi registrado no Britsh Museum sob o n° 3926 - D - 17. Ali ficou no silêncio e na poeira dos arquivos até que a Revolução Comunista de 1917, destruindo subitamente o maior império europeu com a presença de um maioria de judeus nos estados-maiores bolchevistas, chamou a atenção para o que nele se continha, visto como ali estava preconizada a tática dos revolucionários com 12 anos de antecedência. Foi quando o grande jornal londrino The Times escreveu estas memoráveis palavras: "Se os Protocolos são, na verdade, obra dos sábios de Israel, então tudo o que se puder dizer, empreender e realizar contra os judeus é legítimo, necessário e urgente!"
O impressionante artigo do The Times apareceu no seu número de 8 de maio de 1921. Entretanto, nos seus números de 16, 17 e 18 de agosto do mesmo ano, o referido jornal veio declarar que um correspondente seu em Constantinopla, do qual não dava o nome, descobrira por acaso que se tratava de uma falsificação grosseira, plágio cínico de uma obra aparecida em Bruxelas, em 1865, da autoria do advogado francês Maurice Joly. O curioso é que, segundo revela o jornal National Tidskrift de julho de 1922, na página 74, depois do primeiro artigo do Times, em 8 de maio de 1921, o periódico londrino passara para o controle financeiro de um grande banqueiro israelita ... A razão da mudança de opinião é óbvia ...
O tal correspondente do Times nunca apareceu nem forneceu seu nome; mas o jornal baseou nesse anônimo a tese de que os Protocolos haviam sido compostos pela polícia secreta russa com o fito de propagar no mundo suspeita de vasta conspiração judaica e, assim, justificar as medidas de exceção contra os judeus moscovitas, parafraseando ou plagiando o livro de Maurice Joly.
Essa história cai com dois sopros. Em primeiro lugar, Maurice Joly não se chamava assim e não era francês. Usava esse nome para encobrir sua verdadeira personalidade, costume aliás de posto sempre em prática por certos judeus. Exemplo: o judeu Mordechai é conhecido por Karl Marx; o judeu Bronstein por Trotski; o judeu Finckelstein por Litvinof. Maurice Joly era, em carne e osso, o judeu Moses Joel, que servira em um ministério na França, fora protegido pelo grande judeu Adolfo Isaque Crémieux, fundador da Aliança Israelita Universal, tomara parte na revolução judaico-comunista de Paris em 1871, sobre cuja bandeira vermelha repousa a cabeça do cadáver mumificado de Lenine, fora condenado a dois anos de prisão e se suicidara em 1878. O livro que publicou em Bruxelas, no ano de 1875, e sobre o qual se diz que foram calcados os Protocolos, intitula-se "Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu."
Essa obra de Maurice Joly, isto é, de Moses Joel, não era original. Fora plagiada de outra quase com o mesmo título "Diálogos entre Maquiavel e Montesquieu", publicada pelo editor Franz Duncker, em Berlim, no ano da Graça de 1850. Seu autor fora o judeu Jacob Venedey, expulso da Alemanha e perseguido pela polícia parisiense, protegido também por Adolfo Isaque Crémieux. Amigo íntimo de Mordechai ou Karl Marx, fundou com ele, em 1847, a organização secreta Liga Comunista dos Trabalhadores. Também fundou na Inglaterra a Sociedade Secreta com o fim de estabelecer o domínio mundial de Israel.
Assim, fica definitivamente comprovado que as duas obras sobre as quais os que afirmam a falsificação dos Protocolos dizem que estes se basearam são obras judaicas, escritas por dois judeus, ambos amigos do judeu Crémieux, fundador da Aliança Israelita Universal, um comunista condenado como tal em 1871 e outro fundador de Sociedade Secretas para o Comunismo e o domínio mundial de Israel. "Não se trata, portanto, de plágios, porém de bordados na mesma tela, emanando do mesmo centro econômico e político."
Aliás, o fim de político de Israel está revelado nesta carta do judeu Baruch Levy ao judeu Karl Marx: "O povo judeu conta tornar-se coletivamente seu próprio Messias! Ele atingirá o domínio mundial pela unificação das outras raças e desaparecimento de suas fronteiras. Estabelecerá uma República Universal, e nessa nova organização, os Filhos de Israel serão o elemento reinante. Eles sabem como influenciar e dominar as massas! O governo de todas as nações escorregará, imperceptivelmente para as mãos judaicas, graças à vitoria do Proletariado. Toda propriedade individual será posta a disposição dos Chefes de Israel que possuirão as riquezas de todos os povos. Isso será o cumprimento da profecia Talmúdica: quando vier o Messias, os judeus terão nas mãos as chaves de todos os tesouros do mundo!"
Esta carta é o resumo do plano exposto nas páginas dos Protocolos. Como também o é a famosa declaração do famoso rabino Reichhorn em 1869: "Há séculos, os filhos de Israel desprezados e perseguidos trabalham para abrir um caminho para o poder. Tocam o fim. Controlam a vida econômica dos cristãos malditos. Sua influência é preponderante sobre a política e os costumes. Na hora que quiserem, marcada de antemão. desencadearão a Revolução que arruinará todas as classes da Cristandade e escravizar-lhes-á definitivamente os cristãos. Assim se cumprirá a promessa de Deus feita ao seu povo."
"Die Rothschilds Aktien auf Waterloo" (sugere-se salvar o vídeo, a Democracia não descansa), é um filme alemão da UFA Films de 1940 que mostra como a família judaico-maçônica dos Rothschilds conquistaram o seu poder financeiro e assim subjugando nações inteiras:
As provas documentais de W. Creuz, de L. Fry e de Gottfried zur Beck estabeleceram que os Protocolos foram escritos primeiro em hebreu, depois traduzidos em francês e afinal em russo. Eles são a súmula de planos e documentos autênticos judaicos, conservados secretos e compilados pelo judeu Achad-HaAm, que atendia pelo nome de Asher Ginsberg, um dos quatros israelitas que, a 2 de novembro de 1917, ditaram a Balfour a célebre Declaração de direitos dos judeus à Palestina, "cumprimento de um dos objetivos formulados nos Protocolos."
Em 1886, Ginsberg fundava em Odessa a sociedade secreta Beni-Mosheh. Ali, o judeu Bernstein, editor da Free Press de Detroit, nos Estados Unidos, segundo declarou a William Cameron, secretário de Henry Ford, leu, em 1895, os Protocolos em hebreu! Muitas outras pessoas que habitam Odessa por esse tempo asseguram que os Protocolos circulavam de mão em mão naquela cidade.
Na loja maçônica Mizraim, de Paris, havia uma cópia em francês dos Protocolos. O judeu Shapiro, que acudia pelo nome de Joseph Schorst, vendeu-a por 2.500 francos à senhorita Justina Glinska, filha de um general russo, que a fez traduzir em sua língua e a enviou ao general Orgenski, em Petrogrado, pedindo-lhe que a transmitisse ao general Cherevin, Ministro do Interior, afim de que chegasse às mãos do Czar. Cherevin nada fez, porque vivia à mercê de alguns judeus ricos. Em 1896, depois de sua morte, a cópia foi achada em seu arquivo. Schorst ou Shapiro fugiu para o Egito, mas ali foi assassinado.
Perseguida por inimigos inexoráveis, Justina Glinska, foi banida da côrte russa. Exilada em Orel, conheceu ali o marechal da nobreza Alexis Sukhotin, a quem forneceu uma cópia do documento. Este mostrou-a aos seus amigos Stepanor e Sergio Nilus. O primeiro fez circular aos translados. O segundo imprimiu os Protocolos em 1901.
Tudo quanto se predisse em 1901, há 34 anos, se tem realizado ou se vai realizando. Os Protocolos adivinharam tudo ou prepararam tudo? Poderá alguém hesitar na resposta?
Tendo-se dito que os Protocolos haviam sido lidos no Congresso Sionista de Basileia, em 1897, os judeus se defendem, afirmando que eles não figuram nas atas oficiais. É sabido que, em atas, não figuram as coisas secretas ... Além do mais, ouçamos o documentado W. Creuz: "Um dos raros sobreviventes de Congresso, o rabino Marcus Ehrenpreiss de Estocolmo, declarou no Iudisk Tids Krift n° 06, de 1929 que o triunfo de Israel foi predito por Herzl vinte anos antes!" Trinta milhões de cristãos pereceram na Grande Guerra, porém os planos judaicos foram, com efeito, coroados de sucesso. A Rússia foi destruída. Houve uma paz sem vitória. Todas as nações se viram despojadas de suas riquezas. E a Palestina foi entregue aos judeus! A próxima guerra, atualmente em preparo, trará sem dúvida como resultado o aniquilamento completo dos estados cristãos.
Os documentados secretos desse primeiro Congresso Sionista foram entregues ao Governo Russo. Um agente chamado Rastchkowski conseguiu-os, subornando dois judeus que traíram sua raça. Chamavam-se Eno Azev e Rabbi Efrom. O último refugiou-se num convento da Sérvia, onde morreu em 1925. Quando o Governo Russo examinou os documentos comprados, verificou com surpresa que seu texto correspondia ao dos Protocolos. Rastchkowski morreu misteriosamente, depois de haver transmitido informações importantes ao general Kurlow, que estava convencido dele ter sido assassinado. O professor Sergio Nilus foi torturado pela Tcheka por ter divulgado os Protocolos. Morreu em 1929.
Um artigo publicado no The New York Times em 06 de outubro de 1940 (acima), prometia que seria criado uma "Nova Ordem Mundial" no pós-guerra. Que os judeus do mundo todo seriam fundamentais para a construção dessa nova ordem, disse Arthur Greenwood, que foi membro do Gabinete de Guerra do judeu e maçom Winston Churchill na época. Nela, ele também declarou que "a liberdade e emancipação para o povo judeu está amarrado com a emancipação e liberdade para as pessoas em toda parte." Isso significa a subordinação da soberania das nações ao interesse dos judeus.
"Todos esses fatos constituem uma cadeia de aço cujos anéis resistem a qualquer coisa."
Afirma Creuz que a quintessencia do perigo judaico é a camuflagem. Justamente. Raça e religião são as camuflagens com que certos judeus escondem sua ação eminentemente política no seio de qualquer sociedade, com o fito louco do domínio mundial.
Nos limites deste livro não cabe o texto completo dos famosos Protocolos. Vamos, portanto, resumi-los em 22 itens. Por eles se verá como é magistral o programa de bolchevização do mundo, para melhor escravizá-lo e fazê-lo cair sob o domínio inconteste de Israel-Messias:
1° - Corromper a juventude com o ensino subversivo.
2° - Destruir a vida de Família
3° - Dominar os indivíduos pelos seus vícios.
4° - Envilecer as artes e prostituir a literatura.
5° - Minar o respeito pela religião, desacreditando na medida do possível os sacerdotes com anedotas escandalosas a seu respeito, encorajando a alta crítica no sentido de aluir os alicerçadas, crenças e provocando cismas ou disputas no seio da Igreja.
6° - Propagar o luxo desenfreado, as modas extravagantes e as despesas fúteis, eliminando gradualmente a faculdade de gozar das coisas sadias e simples.
7° - Distrair a atenção das massas por meio de diversões populares, jogos e competições esportivas, divertindo o povo para impedi-lo de pensar.
8° - Envenenar os espíritos por meio de teorias nefastas; arruinar o sistema nervoso com uma barulheira incessante; e enfraquecer os corpos com uma propagação do vírus de várias enfermidades.
9° - Criar o descontentamento universal e provocar ódio e desconfiança entre as classes sociais.
10° - Despojar a Aristocracia de suas velhas tradições e de suas terras, gravando estas de impostos formidáveis, forçando-a a contrair dívidas. Substituir a nobreza de sangue pela dos negócios e estabelecer por toda a parte o culto do Bezerro de Ouro.
11° - Envenenar as relações entre operários e patrões com greves e locautes (do inglês lockout), eliminando qualquer possibilidade de acordo para uma cooperação frutuosa.
12° - Desmoralizar as classes superiores por todos os meios e provocar o furor das massas a vista das torpezas e tolices dos ricos.
13° - Permitir a indústria que esgote a agricultura e gradualmente transformar a indústria em especulação louca.
14° - Encorajar a propaganda de todas as utopias para deixar o povo atarantado num labirinto de ideias impraticáveis.
15° - Aumentar os salários sem benefício para o operário, porque, ao mesmo tempo, o custo de vida é majorado.
16° - Fazer surgir incidentes que creem suspeitas internacionais; empeçonhar os antagonismos entre os povos; fazer desabrochar os ódios e multiplicar os armamentos ruinosos.
17° - Conceder o sufrágio universal para que os destinos das nações caiam nas mãos de gente sem valor.
18° - Derrubar todas as Monarquias e estabelecer por toda a parte Repúblicas; intrigar, afim de que os cargos importantes sejam confiados a pessoas que tenham podres e que possam ser dominadas pelo receio de escândalo.
19° - Abolir gradualmente qualquer forma de constituição para que o Bolchevismo as substitua com seu despotismo absoluto.
20° - Organizar vastos monopólios em que sossobrarão todas as fortunas, quando soar a hora da crise política.
21° - Destruir toda estabilidade financeira, multiplicar as crises econômicas e preparar a bancarrota universal. Parar a marcha da indústria. Fazer degringolar todos os valores. Concentrar todo o ouro do mundo nas mãos de algumas pessoas. Deixar grandes capitais estagnados. Em um momento dado, suspender todos os créditos e provocar o pânico.
22° - Preparar a agonia dos Estados, esgotar a humanidade pelos sofrimentos, angústias e privações.
Tudo o que aí está se tem desenrolado ano a ano no mundo, como em obediência a uma disciplina secreta. Como poderiam os Protocolos, depositados no British Museum, em 1905, se fossem falsificados, adivinhar tudo o que tem ocorrido e vai ocorrendo dia e noite?
Os Protocolos são verdadeiros e o programa do Integralismo é grande justamente porque é o contrário do seu programa. A questão judaica nada tem de religioso ou racial, é uma questão política que se reflete em todos os povos. O Integralista precisa conhece-la, afim de poder combater esse gravíssimo perigo que ameça todas as pátrias.
Falsos ou não os Protocolos, o programa do Integralismo nesse combate têm de ser em tudo antagônico a eles. Resumamo-lo para melhor clareza no mesmo número de itens:
1° - Formar o caráter da juventude com o ensino altamente moralizado.
2° - Manter e defender por todos os meios a instituição da Família.
3° - Dominar os indivíduos pelo apelo as suas virtudes e reservas morais.
4° - Subliminar as artes e a literatura
5° - Fazer respeitar as religiões e seus sacerdotes. Afirmar sempre a existência de Deus.
6° - Combater o luxo imoderado, as modas extravagantes e as despesas fúteis, ensinando a gozar das coisas sadias e simples.
7° - Fazer das diversões populares, dos jogos e competições esportivas meios de divertir o povo, educando-o, e não de impedi-lo de pensar em coisas sérias.
8° - Desintoxicar os espíritos das coisas nefastas, mostrando sua inanidade e impedindo sua propagação; tudo fazer para conseguir o equilíbrio do sistema nervoso dos indivíduos; fortalecer os corpos com a higiene e saúde.
9° - Trabalhar contra os descontentamentos, as desconfianças e os ódios entre as nações e entre as classes sociais.
10° - Defender a tradição e a propriedade. Limitar os direitos desta não com impostos absorventes, mas com deveres para com a coletividade. Destruir o culto do Bezerro de Ouro, demonstrando que a nobreza e a grandeza estão nas virtudes e na inteligência, no sacrifício e no sentimento, não no dinheiro e na trapaça.
11° - Tornar claro que o operário não deve ser inimigo do patrão, nem este daquele, sim que ambos deve entender-se, porque a felicidade de ambos depende, não do esmagamento de um pelo outro, porém de sua compreensão.
12° - Moralizar as classes superiores da sociedade, para que o seu desregramento não sirva para provocar o furor das massas e sim para que o seu exemplo lhes sirva de ensinamento.
13° - Não permitir que a indústria esgote a agricultura e se transforme em pura especulação, dirigindo ambas científica e moralmente.
14° - Impedir a propagandas de utopias e ideias subversivas, afim de não perturbar a mentalidade tranquila e ordeira das populações.
15° - Regular os salários, os lucros e o custo da vida pondo termo ao seu desacordo.
16° - Evitar as suspeitas internacionais por meio de uma política exterior clara e reta; trabalhar pelo desaparecimentos dos antagonismos entre os povos; proibir a indústria de armamentos aos particulares.
17° - Acabar com o sufrágio universal elevador das mediocridades e dos aventureiros, instituindo o sufrágio de classe no seio da população.
18° - Não ter a preocupação de derrubar tronos, mas a de organizar o Estado Integral, o Estado Corporativo sob qualquer forma de governo. Afastar dos cargos públicos os homens de mãos sujas.
19° - Combater por meio do Estado Forte os manejos que levam as nações as despotismo sem par do Bolchevismo.
20° - Instituir a estabilidade financeira, evitando as crises econômicas e a consequente bancarrota universal. Regular a marcha da indústria. Impedir a especulação sobre os valores. Combater a superstição do padrão-ouro.
21° - Dar ao Estado a soberania econômica de que foi privado. Fazer circular as riquezas de maneira a livrar o homem de todas as inescrupulosas manobras do Capitalismo.
22° - Dar vida ao Estado, fortalecê-lo para que ele possa diminuir os sofrimentos e angústias do povo oprimido pelo Capitalismo e ameaçado pelo Comunismo.
Dirão que esse programa será para anos e anos.
O anterior e o contrário também se vem delineando através das décadas. Nenhuma grande obra boa ou má se faz da noite para o dia.
A verdade inconstante é que o plano dos Protocolos foi ditado pelo Mal e este, que o combate, pelo Bem. A simples leitura convence disso os menos perspicazes. Ao brasileiro compete escolher entre os Protocolos e o Integralismo.
Retirado de "O que o Integralista deve saber", livro de 1935 escrito por Gustavo Barroso.
Fonte: http://novointegralismo.blogspot.com.br/2014/12/os-protocolos-dos-sabios-de-siao-sao.html
Poderia ser reeditado com o título "O que o Brasileiro deve saber". E contra fatos, não há troll que se sustente.
Veja também "Subversão, manipulação e oposição de mentirinha":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/subversao-manipulacao-e-oposicao-de.html
"O objetivo deste breve história é mostrar que os protocolos não são uma obra única, sem precedentes na história, mas são o produto de uma herança antiga que permaneceu intacta e inalterada desde pelo menos o meio do primeiro milênio antes de Cristo":
http://www.biblebelievers.org.au/proof.htm
Abraços
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Jesse Owens ainda pula e corre
De quatro em quatro anos, sempre que se aproximam os jogos olímpicos, invariavelmente Hollywood (Hebrewood ou Jewllywood para os íntimos) e o Jornalismo nacional e internacional papagueiam sem mínima lógica nem compromisso ético ou historiográfico, a ladainha sobre Jesse Owens (foto abaixo) ter acabado com a tal da teoria da superioridade ariana de Hitler.
James Cleveland Owens (12/09/1913, Alabama/EUA - 31/03/1980, Arizona/EUA) ainda hoje esse grande atleta é usado contra sua vontade para propagar mentiras sobre Hitler e o povo alemão.
Repetem também sempre e sem qualquer prova que Adolf Hitler, considerado o arauto da superioridade racial ariana, teria se negado a cumprimentar o vitorioso velocista norte-americano, por este ser negro, e que as quatro medalhas de ouro obtidas por Jesse Owens desfizeram o mito dessa tal da superioridade racial alemã, coisa que o Führer não teria suportado. São essas algumas das mentiras que perduram há 80 anos, e criadas pelos próprios jornalistas (sempre eles) esportivos norte-americanos já durante os próprios Jogos Olímpicos de Berlim em 1936. Mas vamos a alguns fatos reais e não aos jornais.
Sinceramente, não sei como o fato de um negro correr mais rápido desmente toda uma teoria de superioridade ariana, como dizem. Acaso resumia-se essa teoria à velocidade das pernas? O que realmente se sabe sobre essa teoria, que não sejam aqueles sacrossantos clichês nunca comprovados?
Ainda, qual é a real importância de quão rápido um negro pode correr em relação a tal da teoria da superioridade ariana? Creio o que pesa realmente para embasar alguma teoria de superioridade são a capacidade criativa, a filosofia e literatura, as invenções e pesquisas, a arquitetura e infraestruturas, indústrias e produtos, navios e submarinos, aviões e helicópteros, foguetes e teleguiagem, tecnologias, portos e aeroportos, ciências e profissões, cultura, costumes, música, artes e habilidades, medicina e remédios, etc, que um povo ou raça foi ou é capaz de realizar. Ou não?
O Horten Ho 229 nazista (primeira foto) foi a primeira aeronave furtiva no mundo. Só muitas décadas depois os EUA conseguiram façanha idêntica e isso ainda, depois de terem sequestrados os cientistas e engenheiros, roubado todos os projetos científicos dos alemães no final da guerra e ainda obrigando-os a assinarem documento de que jamais reclamariam pelos roubos das patentes e inventos. Saiba mais em:
ttp://desatracado.blogspot.com.br/2015/08/mais-alemanha-saqueada.html e
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/aliados-saquearam-alemanha-nazista.html.
Se acaso, como taramelam, Adolf Hitler pretendia usar essas olimpíadas para provar a tal da superioridade ariana, ele conseguiu e com loas. Pois que a Alemanha Nazista foi a primeira colocada soberana no quadro geral de medalhas como podemos ver abaixo. Inclusive conseguido a mesma quantidade de medalhes que suas três arqui-inimigas França, Inglaterra (total de 14 medalhas) e EUA somadas.
Outro fato sonegado é que naqueles Jogos Olímpicos de Berlim, Hitler havia permitido que até judeus participassem na delegação esportiva alemã, como provam a esgrimista Helena Mayer e o jogador de hóquei Rudi Ball. E não só isso, encarregou um outro judeu, o capitão Wolfgang Fürstner, de organizar a Vila Olímpica. Isso os jornalistas não dizem. Por que será?
Num hospital de câncer antes de falecer, Jesse Owens deu as seguintes informações ao Tampa Tribune de 01/04/1980, que Hitler não cumprimentou mais atleta algum, após a solicitação feita pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (C. O. I.), porque a presença do Führer gerava tamanha tietagem que atrapalhava o andamento normal dos jogos e atletas. E que chegando de retorno aos Estados Unidos como grande campeão olímpico que desbancou a superioridade ariana, não recebeu qualquer aperto de mão de seu presidente, o judeu e maçom Franklin Delano Roosevelt. Ao contrário do que ocorrera na Alemanha, em sua própria pátria não lhe permitiam sequer sentar-se nos bancos da frente dos veículos coletivos, tinha de ir para a parte traseira, destinada aos negros. Até nas repartições públicas, tinha de usar a porta dos fundos e não podia morar onde gostaria.
E podemos esperar para a próxima Olimpíada, veremos de novo aquele mesmo matraquear sobre Jesse Owens de como desfez o mito da superioridade ariana e de como Hitler saiu furioso do estádio.
Então, o que exatamente Jesse Owens provou?
Provou que conseguia pular e correr muito bem, e que não se deve confiar na grande Imprensa.
Veja também: "Casal Owens fala":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/casal-owens-fala.html
"Avenida Jesse Owens, Berlim":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/avenida-jesse-owens-berlim.html
Abraços
James Cleveland Owens (12/09/1913, Alabama/EUA - 31/03/1980, Arizona/EUA) ainda hoje esse grande atleta é usado contra sua vontade para propagar mentiras sobre Hitler e o povo alemão.
Repetem também sempre e sem qualquer prova que Adolf Hitler, considerado o arauto da superioridade racial ariana, teria se negado a cumprimentar o vitorioso velocista norte-americano, por este ser negro, e que as quatro medalhas de ouro obtidas por Jesse Owens desfizeram o mito dessa tal da superioridade racial alemã, coisa que o Führer não teria suportado. São essas algumas das mentiras que perduram há 80 anos, e criadas pelos próprios jornalistas (sempre eles) esportivos norte-americanos já durante os próprios Jogos Olímpicos de Berlim em 1936. Mas vamos a alguns fatos reais e não aos jornais.
Sinceramente, não sei como o fato de um negro correr mais rápido desmente toda uma teoria de superioridade ariana, como dizem. Acaso resumia-se essa teoria à velocidade das pernas? O que realmente se sabe sobre essa teoria, que não sejam aqueles sacrossantos clichês nunca comprovados?
Ainda, qual é a real importância de quão rápido um negro pode correr em relação a tal da teoria da superioridade ariana? Creio o que pesa realmente para embasar alguma teoria de superioridade são a capacidade criativa, a filosofia e literatura, as invenções e pesquisas, a arquitetura e infraestruturas, indústrias e produtos, navios e submarinos, aviões e helicópteros, foguetes e teleguiagem, tecnologias, portos e aeroportos, ciências e profissões, cultura, costumes, música, artes e habilidades, medicina e remédios, etc, que um povo ou raça foi ou é capaz de realizar. Ou não?
O Horten Ho 229 nazista (primeira foto) foi a primeira aeronave furtiva no mundo. Só muitas décadas depois os EUA conseguiram façanha idêntica e isso ainda, depois de terem sequestrados os cientistas e engenheiros, roubado todos os projetos científicos dos alemães no final da guerra e ainda obrigando-os a assinarem documento de que jamais reclamariam pelos roubos das patentes e inventos. Saiba mais em:
ttp://desatracado.blogspot.com.br/2015/08/mais-alemanha-saqueada.html e
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/12/aliados-saquearam-alemanha-nazista.html.
Se acaso, como taramelam, Adolf Hitler pretendia usar essas olimpíadas para provar a tal da superioridade ariana, ele conseguiu e com loas. Pois que a Alemanha Nazista foi a primeira colocada soberana no quadro geral de medalhas como podemos ver abaixo. Inclusive conseguido a mesma quantidade de medalhes que suas três arqui-inimigas França, Inglaterra (total de 14 medalhas) e EUA somadas.
Lugar
|
País
|
Ouro
|
Prata
|
Bronze
|
Total
|
1º
|
Alemanha
|
33
|
26
|
30
|
89
|
2º
|
EUA
|
24
|
20
|
12
|
56
|
3º
|
Hungria
|
10
|
1
|
5
|
16
|
4º
|
Itália
|
8
|
9
|
5
|
22
|
5º
|
Finlândia
|
7
|
6
|
6
|
19
|
França
|
7
|
6
|
6
|
19
| |
7º
|
Suécia
|
6
|
5
|
9
|
20
|
Outro fato sonegado é que naqueles Jogos Olímpicos de Berlim, Hitler havia permitido que até judeus participassem na delegação esportiva alemã, como provam a esgrimista Helena Mayer e o jogador de hóquei Rudi Ball. E não só isso, encarregou um outro judeu, o capitão Wolfgang Fürstner, de organizar a Vila Olímpica. Isso os jornalistas não dizem. Por que será?
Num hospital de câncer antes de falecer, Jesse Owens deu as seguintes informações ao Tampa Tribune de 01/04/1980, que Hitler não cumprimentou mais atleta algum, após a solicitação feita pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (C. O. I.), porque a presença do Führer gerava tamanha tietagem que atrapalhava o andamento normal dos jogos e atletas. E que chegando de retorno aos Estados Unidos como grande campeão olímpico que desbancou a superioridade ariana, não recebeu qualquer aperto de mão de seu presidente, o judeu e maçom Franklin Delano Roosevelt. Ao contrário do que ocorrera na Alemanha, em sua própria pátria não lhe permitiam sequer sentar-se nos bancos da frente dos veículos coletivos, tinha de ir para a parte traseira, destinada aos negros. Até nas repartições públicas, tinha de usar a porta dos fundos e não podia morar onde gostaria.
E podemos esperar para a próxima Olimpíada, veremos de novo aquele mesmo matraquear sobre Jesse Owens de como desfez o mito da superioridade ariana e de como Hitler saiu furioso do estádio.
Então, o que exatamente Jesse Owens provou?
Provou que conseguia pular e correr muito bem, e que não se deve confiar na grande Imprensa.
Veja também: "Casal Owens fala":
https://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/casal-owens-fala.html
"Avenida Jesse Owens, Berlim":
https://desatracado.blogspot.com.br/2014/01/avenida-jesse-owens-berlim.html
Abraços
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Taharrush gamea, o "jogo"
Os vídeos abaixo não são especificamente da onda de estupros ocorridos em Colônia, Alemanha, na virada de ano 2015/2016, até porque imagens inerentes parecem ser inexistentes e nem creio que havendo, sejam publicadas. Coloquei-os por tratarem-se do mesmo tema, dos mesmos crimes.
Vejamos esse curto vídeo do saudoso católico francês Monsenhor Marcel Lefebvre em 1989 (!) ...
Depois aparecem os idiotas úteis dizendo coisas como "onde estava Deus que não fez nada?" Deus avisa, é o Jornalismo que não divulga, e continua não divulgando. Mas quem mesmo controla o Jornalismo? E quem está por trás dessas imigrações massivas, abruptas e intolerantes?
Os alemães compararam as centenas de abusos sexuais ocorridos no réveillon com o “Taharrush gamea”. Já ouviu falar? Os jornalistas nunca lhe falaram nada? Então, pergunte-lhes por quê. Afinal, não são eles os "paladinos da justiça", são "o farol da verdade", "sem imprensa não tem liberdade", ...? Acho que estão mais preocupados quando alguém joga uma banana num campo de futebol.
A hipocrisia - uns chamam pomposamente de "moral seletiva" - atual chega as raias da insanidade total, pois ficam mais preocupados em proibir certos livros e bananas que evitar que suas crianças e mulheres sofram estupro grupal.
Mas o que é o Taharrush?
Taharrush gamea é o nome de um “jogo” de origem árabe e do norte da África, onde um grupo de homens se aproveitam de grandes aglomerações para abusarem sexualmente das mulheres, que acabam por ser violentamente estupradas.
Conhecido popularmente como “jogo do estupro”, principalmente nos países ocidentais, este ato de barbárie ficou mundialmente (sic) conhecido a partir de um (um?!) trágico episódio na Primavera Árabe, no Egito, em 2013, quando um grupo de aproximadamente 200 homens violaram sexualmente uma jornalista holandesa.
(...)
O assédio sexual coletivo que é definido pelo Taharrush (que significa literalmente “perseguição coletiva”, no idioma egípcio) é, por norma, praticado em locais com uma grande quantidade de pessoas, como festivais de música, manifestações públicas e etc.
Os agressores formam um círculo ao redor da vítima, impedindo de outras pessoas tentem ajudá-la. Outros homens formam um segundo círculo, onde assistem e se “divertem” com a cena, enquanto que um terceiro grupo, mais distante, tenta impedir e tirar a atenção das demais pessoas sobre o que está acontecendo, evitando que o ato seja atrapalhado.
Devido ao elevado número de pessoas envolvidas no Taharrush, a punição aos agressores é bastante difícil de ser totalmente cumprida.
Fonte: http://www.significados.com.br/taharrush/
Creio que quando falam sobre "enriquecimento pela diversidade", devemos ampliar nosso entendimento sobre sua definição. E vale lembrar que quando o governo húngaro proibiu essa imigração, o chamaram de nazista, xenófobo. Mas veja se os "nazistas" e "xenófobos" têm suas crianças e mulheres estupradas. Cadê esses críticos agora?
O vídeo abaixo mostra um desses ataques – que no mundo árabe chegam a chamar de “jogo” – ocorrido ainda em 2013 no Egito. As imagens por si só já são fortes, mas o áudio é ainda mais aterrorizante e inesquecível. Esse tipo de coisa não pode ser tolerada, muito menos ignorada.
“Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.
Paul Joseph Goebbels (1897-1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.
Então, você ainda confia na Imprensa?
Atualização: aos 6:15 mostra o que parece ser a filmagem de um dos estupros em Colônia feita por um dos participantes. E viva o "politicamente correto".
Abraços
Vejamos esse curto vídeo do saudoso católico francês Monsenhor Marcel Lefebvre em 1989 (!) ...
Depois aparecem os idiotas úteis dizendo coisas como "onde estava Deus que não fez nada?" Deus avisa, é o Jornalismo que não divulga, e continua não divulgando. Mas quem mesmo controla o Jornalismo? E quem está por trás dessas imigrações massivas, abruptas e intolerantes?
Os alemães compararam as centenas de abusos sexuais ocorridos no réveillon com o “Taharrush gamea”. Já ouviu falar? Os jornalistas nunca lhe falaram nada? Então, pergunte-lhes por quê. Afinal, não são eles os "paladinos da justiça", são "o farol da verdade", "sem imprensa não tem liberdade", ...? Acho que estão mais preocupados quando alguém joga uma banana num campo de futebol.
A hipocrisia - uns chamam pomposamente de "moral seletiva" - atual chega as raias da insanidade total, pois ficam mais preocupados em proibir certos livros e bananas que evitar que suas crianças e mulheres sofram estupro grupal.
Mas o que é o Taharrush?
Taharrush gamea é o nome de um “jogo” de origem árabe e do norte da África, onde um grupo de homens se aproveitam de grandes aglomerações para abusarem sexualmente das mulheres, que acabam por ser violentamente estupradas.
Conhecido popularmente como “jogo do estupro”, principalmente nos países ocidentais, este ato de barbárie ficou mundialmente (sic) conhecido a partir de um (um?!) trágico episódio na Primavera Árabe, no Egito, em 2013, quando um grupo de aproximadamente 200 homens violaram sexualmente uma jornalista holandesa.
(...)
O assédio sexual coletivo que é definido pelo Taharrush (que significa literalmente “perseguição coletiva”, no idioma egípcio) é, por norma, praticado em locais com uma grande quantidade de pessoas, como festivais de música, manifestações públicas e etc.
Os agressores formam um círculo ao redor da vítima, impedindo de outras pessoas tentem ajudá-la. Outros homens formam um segundo círculo, onde assistem e se “divertem” com a cena, enquanto que um terceiro grupo, mais distante, tenta impedir e tirar a atenção das demais pessoas sobre o que está acontecendo, evitando que o ato seja atrapalhado.
Devido ao elevado número de pessoas envolvidas no Taharrush, a punição aos agressores é bastante difícil de ser totalmente cumprida.
Fonte: http://www.significados.com.br/taharrush/
Creio que quando falam sobre "enriquecimento pela diversidade", devemos ampliar nosso entendimento sobre sua definição. E vale lembrar que quando o governo húngaro proibiu essa imigração, o chamaram de nazista, xenófobo. Mas veja se os "nazistas" e "xenófobos" têm suas crianças e mulheres estupradas. Cadê esses críticos agora?
O vídeo abaixo mostra um desses ataques – que no mundo árabe chegam a chamar de “jogo” – ocorrido ainda em 2013 no Egito. As imagens por si só já são fortes, mas o áudio é ainda mais aterrorizante e inesquecível. Esse tipo de coisa não pode ser tolerada, muito menos ignorada.
“Qualquer pessoa que ainda possua algum resíduo de honra deve ter muito cuidado em não se tornar um jornalista”.
Paul Joseph Goebbels (1897-1945), Ministro da Propaganda e do Esclarecimento Popular do III Reich.
Então, você ainda confia na Imprensa?
Atualização: aos 6:15 mostra o que parece ser a filmagem de um dos estupros em Colônia feita por um dos participantes. E viva o "politicamente correto".
Abraços