domingo, 20 de dezembro de 2015
Você é relativista?
Tradução:
"Um escritor que diz que não existem verdades, ou que toda a verdade é "meramente relativa", está a pedir para não acreditar nele. Então, não acredite."
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2015/12/nao-acredite-em-relativistas.html
Abraços
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Escravatura dos negros, o que não contam
Segue tradução gentilmente cedida por Ein Unbekannter das páginas 18 a 20 do controverso livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" Volume 1, escrito por Louis Haleem Abdul Farrakhan, atual líder do grupo religioso negro estadunidense Nation of Islam (Nação do Islã).
"The Secret Relationship Between Blacks and Jews" (PDF grátis do livro em inglês segue no final) é um livro que afirma documentalmente que os judeus dominaram o comércio atlântico de escravos. O livro de 334 páginas, é repleto de notas e fontes, incluindo 1.275 notas de rodapé, mais de 3.000 fontes, relacionando revistas judaicas, enciclopédias, jornais e outras publicações, relatos de estudiosos judeus e rabinos, documentos e registros judiciais, registros de envio, testamento de judeus, aviso de escravos fugitivos, notificações de leilões, sermões publicados, dados de censo, contabilidade e registro de impostos de vendas de escravos, registros fiscais, enfim, um extenso registro de comércio de escravos negros efetuados por judeus no hemisfério ocidental que todo pesquisador do tema deveria possuir, ler e se aprofundar. O livro teve uma sequência com o volume 2.
Louis Farrakhan palestra sobre seu livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" Volume 2.
Vamos à tradução:
Brasil
Foi a partir do Brasil que se desenvolveram as comunidades judaicas da América. Os judeus portugueses chegaram ao Brasil em 1502 na expedição dirigida por Fernando Noronha e Gaspar da Gama, que haviam obtido um monopólio implícito do rei de Portugal para a colonização do país. Eles trouxeram a cana-de-açúcar, as técnicas de exploração e os escravos, que rapidamente fez do Brasil "a primeira região produtora de açúcar do mundo". O papel desta atividade é tão importante que os especialistas pensam que Portugal não teria podido manter-se independente sem o comércio de açúcar do Brasil. [1] Originalmente, a cana era produzida na Ásia, mas no final do século XV, o açúcar era tão caro na Europa que ele era vendido unicamente por suas propriedades medicinais, por boticários. Os judeus portugueses fizeram as suas primeiras investidas nas plantações da Ilha de São Tomé, ao largo da África Ocidental, onde eles empregavam "uma mão-de-obra de três mil escravos negros". [2]
Os primeiros colonos chegavam todos os anos "em duas embarcações cheias de criminosos, de judeus e prostitutas, cuja missão era a de capturar papagaios". Aqueles que tinham sido condenados por terem cometido pecados procuravam refúgio nos vastos territórios do Brasil [3] e os judeus, vendo esses potenciais mercados, fundaram cerca de duzentas colônias na costa brasileira, no século XVI. [4] "Eles rapidamente tornaram-se a classe dominante", diz Lee M. Friedman: "Uma parte significativa dos ricos comerciantes brasileiros eram judeus". [5] Os plantadores de açúcar judeus tiravam um largo beneficio de suas vastas plantações onde eles utilizavam abundantemente uma mão-de-obra servil, indígena e negra importada. [6] Por volta de 1600, as plantações, e o essencial do negócio de escravos, mais de cem moinhos de açúcar (acionados por, pelo menos, dez mil negros) e a maior parte do comércio do açúcar "estavam nas mãos de colonos judeus." [7] Stephen Fortune escreve: "A partir do século XVI, os judeus foram atraídos pelos grandes lucros que proporcionavam o tráfico de escravos, como uma consequência do desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar e parece que não tiveram o menor escrúpulo em fazer comércio de seres humanos." [8] Em Voyage de Francis Pyrard, o autor, retorna da Baía para Portugal em 1611, e descreve assim um companheiro de viagem:
"O judeu transportava bens de um valor de mais de cem mil coroas; a maior parte era dele, o resto fora confiado por grandes comerciantes e outros. Havia um outro judeu a bordo, muito rico, e quatro ou cinco comerciantes judeus. Os lucros que eles tinham feito em nove ou dez anos nesses países eram enormes e todos eles tinham feito fortuna, muitos desses novos-cristãos, judeus batizados, tinham uma fortuna de sessenta, oitenta ou cem mil coroas." [9]
Apesar dos enormes lucros obtidos por aqueles que corriam o risco de se instalar lá, a chamada feita pelos portugueses não tinha tido o sucesso necessário para desenvolver a região. Segundo os historiadores "havia uma grande necessidade de mão-de-obra europeia, porque os indígenas preferiam morrer a submeter-se ao trabalho enquadrado e que os negros morriam por causa da dureza do trabalho enquadrado". [10] As dificuldades encontradas pelos portugueses atraíram os holandeses que conheciam a enorme riqueza do Novo Mundo e procuravam aproveitar-se. Os mercadores holandeses já beneficiavam de grandes lucros do comércio com os colonos judeus portugueses e essas relações já estabelecidas desempenharam um papel importante na criação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, poderosa instituição de acionistas privados fundada para a conquista e exploração da rica costa norte do Brasil.
Notas:
[1] Herbert I. Bloom, "Book Reviews: The Dutch in Brazil, 1624-1654, by C.R. Boxer", PAJHS, vol. 47, 1957-1958, pág. 115.
[2] Arnold Wiznitzer, "The Jews in the Sugar Industry of Colonial Brazil", Jewish Social Studies, vol. 18, Julho 1956, págs. 189-190.
[3] Herbert I. Bloom, "A Study of Brazilian Jewish History", PAJHS, vol. 33, 1934, págs. 62-63; Lee M. Friedman, "Some References to Jews in the Sugar Trade", PAJHS, vol. 42, 1953, pág. 306; Peter Wiernik, The History of Jews in America: From the Period of the Discovery of the New World to the Present Time, New York, 1912, 2 e éd. rév. 1931; réimp., 1972, Wesport Connecticut, págs. 29-30.
[4] Maslin, p. 159; EHJ, pág. 189.
[5] Friedman, "Sugar", pág. 306. Friedman cita Werner Sombart, Les juifs et la vie économique,: Paris: Payot, 1923; trad. de Die Juden und das Wirtschaftleben, Leipzig, 1911, citado a partir da tradução inglesa The Jews and Modern Capitalism, reimp. em Glencoe, Illinois, 1951, pág. 32. Cf. também Anita Novinsky, "Jewish Roots of Brazil", in Judith Laikin Elkin e Gilbert W. Merkx, The Jewish Presence in Latin America Boston, 1987, págs. 35-36; Burkholder-Johnson, pág. 198. David Grant Smith, "Old Christian Merchants and the Foundation of the Brazil Company, 1649", Hispanic American History Review, vol. 54, Maio de 1974, págs. 233-234: "O problema era tão perturbador naquela época, que em 1629, Philippe IV convoca uma assembleia de clérigos e juristas para discutir como lidar com os "novos cristãos", cujo monopólio sobre o comércio tinha empurrado para cima os preços, de modo que todo o dinheiro do povo era sugado e que todos os judeus eram ricos".
[6] Arkin, AJEH, pág. 199. Gilberto Freyre descreve assim os plantadores brasileiros da época no seu livro: "O poder estava concentrado nas mãos dos senhores locais. Eles eram os mestres da terra assim como de homens e mulheres. As suas casas eram o reflexo fiel do seu enorme poder feudal: feias e sólidas, com paredes espessas e fundações profundas. Os proprietários construíam essas fortalezas por razões de segurança, para se protegerem dos piratas e dos indígenas ou dos africanos, e escondiam o ouro e joias sob o chão de madeira. A vida dos senhores do açúcar era ociosa e libidinosa, ela tinha como centro a maca: a maca era fixa onde o mestre se esticava, dormia, ressonava, ou por onde andava, coberta por cortinas grossas quando o mestre estava viajava. Ele dava as ordens aos seus negros sem levantar-se da maca, quer fosse questão de ditar o correio ao seu capelão ou a um secretário ou de jogar ás cartas com um amigo. Era também na maca, que eles digeriam calmamente após as refeições, palitavam os dentes, fumavam um charuto, arrotavam, peidavam e eram refrescados (NdT: com folhas de palmeira, abanados) ou catar (NdT: catar o piolho, insectos, etc) por um negro tudo em coçando os pés ou os testículos, às vezes, por vício, às vezes por causa de doenças venéreas".
Por essa época, encontramos uma descrição da condição de escravo, especialmente a das mulheres, em Sean O’Callaghan, Damaged Baggage: The White Slave Trade and Narcotics Traffic in the Americas, Londres, 1969, págs. 15-32.; Galloway, pág. 72: "Como na ilha de Hispaniola, uma plantação média, no Brasil, tinha cerca de uma centena de escravos ... Em 1583, novamente, dois terços dos escravos de Pernambuco eram indígenas".
Dispomos de outros estudos que descrevem as fortunas dos judeus, por exemplo num artigo de George Alexander Kohut, "Jewish Martyrs of the Inquisition in South America", PAJHS, vol. 4, 1896, págs. 104-105: "Parece que a uma certa época, os marranos foram muito prósperos ..."; nas págs 127-128 G. Kohut cita R. G. Watson, Spanish and Portuguese South America During the Colonial Period, Londres, 1884, tomo 2, pág. 119: "Embora os "novos cristãos" fossem desprezados no Brasil, eles estavam autorizados a enriquecerem-se e guardarem as fortunas adquiridas."
[7] Arkin, AJEH, p. 200; Arnold Wiznitzer confirma no seu livro Jews in Colonial Brazil, Morningside Heights New York, 1960, págs. 50-51, que: "Em virtude de um decreto-real de 31 de julho de 1601, os mercadores "novos-cristãos", dando 200.000 cruzados, tinham o direito de negociar com as colônias; mas essa ordem foi revogada em 1610, e consequentemente, os mercadores "novos-cristãos" sofreram pesadas perdas, pois grande parte do comércio estava nas suas mãos."
Friedman, "Sugar", pág. 307, diz que no Brasil: "Muitos judeus eram ricos plantadores e proprietários de prósperos moinhos, dos quais muitos, mais tarde se tornaram traficantes de açúcar ou de escravos; ás vezes eles combinavam as duas atividades, trocavam escravos contra o açúcar."
Friedman cita N. Deerr, The History of Sugar, 2 vols., Londres, 1949, tomo 1, pág. 107; Galloway, pág. 79, que descreve o papel dos judeus: "Em Pernambuco e Amesterdão, os judeus sefarditas estavam presentes no comércio do açúcar como financeiros e como mercadores; em Pernambuco, alguns tornaram-se plantadores."
Domont, pág. 30, diz que a produção do açúcar era: "uma atividade controlada pelos marranos".
[8] Fortune, pág. 71.
[9] Max J. Kohler, "Phases of Jewish Life in New York Before 1800", PAJHS, vol. 2 (1894), pág. 95; Anita Novinsky, Jewish Roots of Brazil," in Elkin and Merkx, pág. 36.
[10] Judith Laikin Elkin, Jews of the Latin American Republics, Chapel Hill, Carolina do Norte, 1980, págs. 14-15.
Fonte e PDF grátis do livro em inglês:
http://www.radioislam.org/islam/english/books/secrrel1/The%20Secret%20Relationship%20between%20Blacks%20and%20Jews.pdf
Abraços
"The Secret Relationship Between Blacks and Jews" (PDF grátis do livro em inglês segue no final) é um livro que afirma documentalmente que os judeus dominaram o comércio atlântico de escravos. O livro de 334 páginas, é repleto de notas e fontes, incluindo 1.275 notas de rodapé, mais de 3.000 fontes, relacionando revistas judaicas, enciclopédias, jornais e outras publicações, relatos de estudiosos judeus e rabinos, documentos e registros judiciais, registros de envio, testamento de judeus, aviso de escravos fugitivos, notificações de leilões, sermões publicados, dados de censo, contabilidade e registro de impostos de vendas de escravos, registros fiscais, enfim, um extenso registro de comércio de escravos negros efetuados por judeus no hemisfério ocidental que todo pesquisador do tema deveria possuir, ler e se aprofundar. O livro teve uma sequência com o volume 2.
Louis Farrakhan palestra sobre seu livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" Volume 2.
Vamos à tradução:
Brasil
Foi a partir do Brasil que se desenvolveram as comunidades judaicas da América. Os judeus portugueses chegaram ao Brasil em 1502 na expedição dirigida por Fernando Noronha e Gaspar da Gama, que haviam obtido um monopólio implícito do rei de Portugal para a colonização do país. Eles trouxeram a cana-de-açúcar, as técnicas de exploração e os escravos, que rapidamente fez do Brasil "a primeira região produtora de açúcar do mundo". O papel desta atividade é tão importante que os especialistas pensam que Portugal não teria podido manter-se independente sem o comércio de açúcar do Brasil. [1] Originalmente, a cana era produzida na Ásia, mas no final do século XV, o açúcar era tão caro na Europa que ele era vendido unicamente por suas propriedades medicinais, por boticários. Os judeus portugueses fizeram as suas primeiras investidas nas plantações da Ilha de São Tomé, ao largo da África Ocidental, onde eles empregavam "uma mão-de-obra de três mil escravos negros". [2]
Os primeiros colonos chegavam todos os anos "em duas embarcações cheias de criminosos, de judeus e prostitutas, cuja missão era a de capturar papagaios". Aqueles que tinham sido condenados por terem cometido pecados procuravam refúgio nos vastos territórios do Brasil [3] e os judeus, vendo esses potenciais mercados, fundaram cerca de duzentas colônias na costa brasileira, no século XVI. [4] "Eles rapidamente tornaram-se a classe dominante", diz Lee M. Friedman: "Uma parte significativa dos ricos comerciantes brasileiros eram judeus". [5] Os plantadores de açúcar judeus tiravam um largo beneficio de suas vastas plantações onde eles utilizavam abundantemente uma mão-de-obra servil, indígena e negra importada. [6] Por volta de 1600, as plantações, e o essencial do negócio de escravos, mais de cem moinhos de açúcar (acionados por, pelo menos, dez mil negros) e a maior parte do comércio do açúcar "estavam nas mãos de colonos judeus." [7] Stephen Fortune escreve: "A partir do século XVI, os judeus foram atraídos pelos grandes lucros que proporcionavam o tráfico de escravos, como uma consequência do desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar e parece que não tiveram o menor escrúpulo em fazer comércio de seres humanos." [8] Em Voyage de Francis Pyrard, o autor, retorna da Baía para Portugal em 1611, e descreve assim um companheiro de viagem:
"O judeu transportava bens de um valor de mais de cem mil coroas; a maior parte era dele, o resto fora confiado por grandes comerciantes e outros. Havia um outro judeu a bordo, muito rico, e quatro ou cinco comerciantes judeus. Os lucros que eles tinham feito em nove ou dez anos nesses países eram enormes e todos eles tinham feito fortuna, muitos desses novos-cristãos, judeus batizados, tinham uma fortuna de sessenta, oitenta ou cem mil coroas." [9]
Apesar dos enormes lucros obtidos por aqueles que corriam o risco de se instalar lá, a chamada feita pelos portugueses não tinha tido o sucesso necessário para desenvolver a região. Segundo os historiadores "havia uma grande necessidade de mão-de-obra europeia, porque os indígenas preferiam morrer a submeter-se ao trabalho enquadrado e que os negros morriam por causa da dureza do trabalho enquadrado". [10] As dificuldades encontradas pelos portugueses atraíram os holandeses que conheciam a enorme riqueza do Novo Mundo e procuravam aproveitar-se. Os mercadores holandeses já beneficiavam de grandes lucros do comércio com os colonos judeus portugueses e essas relações já estabelecidas desempenharam um papel importante na criação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, poderosa instituição de acionistas privados fundada para a conquista e exploração da rica costa norte do Brasil.
Notas:
[1] Herbert I. Bloom, "Book Reviews: The Dutch in Brazil, 1624-1654, by C.R. Boxer", PAJHS, vol. 47, 1957-1958, pág. 115.
[2] Arnold Wiznitzer, "The Jews in the Sugar Industry of Colonial Brazil", Jewish Social Studies, vol. 18, Julho 1956, págs. 189-190.
[3] Herbert I. Bloom, "A Study of Brazilian Jewish History", PAJHS, vol. 33, 1934, págs. 62-63; Lee M. Friedman, "Some References to Jews in the Sugar Trade", PAJHS, vol. 42, 1953, pág. 306; Peter Wiernik, The History of Jews in America: From the Period of the Discovery of the New World to the Present Time, New York, 1912, 2 e éd. rév. 1931; réimp., 1972, Wesport Connecticut, págs. 29-30.
[4] Maslin, p. 159; EHJ, pág. 189.
[5] Friedman, "Sugar", pág. 306. Friedman cita Werner Sombart, Les juifs et la vie économique,: Paris: Payot, 1923; trad. de Die Juden und das Wirtschaftleben, Leipzig, 1911, citado a partir da tradução inglesa The Jews and Modern Capitalism, reimp. em Glencoe, Illinois, 1951, pág. 32. Cf. também Anita Novinsky, "Jewish Roots of Brazil", in Judith Laikin Elkin e Gilbert W. Merkx, The Jewish Presence in Latin America Boston, 1987, págs. 35-36; Burkholder-Johnson, pág. 198. David Grant Smith, "Old Christian Merchants and the Foundation of the Brazil Company, 1649", Hispanic American History Review, vol. 54, Maio de 1974, págs. 233-234: "O problema era tão perturbador naquela época, que em 1629, Philippe IV convoca uma assembleia de clérigos e juristas para discutir como lidar com os "novos cristãos", cujo monopólio sobre o comércio tinha empurrado para cima os preços, de modo que todo o dinheiro do povo era sugado e que todos os judeus eram ricos".
[6] Arkin, AJEH, pág. 199. Gilberto Freyre descreve assim os plantadores brasileiros da época no seu livro: "O poder estava concentrado nas mãos dos senhores locais. Eles eram os mestres da terra assim como de homens e mulheres. As suas casas eram o reflexo fiel do seu enorme poder feudal: feias e sólidas, com paredes espessas e fundações profundas. Os proprietários construíam essas fortalezas por razões de segurança, para se protegerem dos piratas e dos indígenas ou dos africanos, e escondiam o ouro e joias sob o chão de madeira. A vida dos senhores do açúcar era ociosa e libidinosa, ela tinha como centro a maca: a maca era fixa onde o mestre se esticava, dormia, ressonava, ou por onde andava, coberta por cortinas grossas quando o mestre estava viajava. Ele dava as ordens aos seus negros sem levantar-se da maca, quer fosse questão de ditar o correio ao seu capelão ou a um secretário ou de jogar ás cartas com um amigo. Era também na maca, que eles digeriam calmamente após as refeições, palitavam os dentes, fumavam um charuto, arrotavam, peidavam e eram refrescados (NdT: com folhas de palmeira, abanados) ou catar (NdT: catar o piolho, insectos, etc) por um negro tudo em coçando os pés ou os testículos, às vezes, por vício, às vezes por causa de doenças venéreas".
Por essa época, encontramos uma descrição da condição de escravo, especialmente a das mulheres, em Sean O’Callaghan, Damaged Baggage: The White Slave Trade and Narcotics Traffic in the Americas, Londres, 1969, págs. 15-32.; Galloway, pág. 72: "Como na ilha de Hispaniola, uma plantação média, no Brasil, tinha cerca de uma centena de escravos ... Em 1583, novamente, dois terços dos escravos de Pernambuco eram indígenas".
Dispomos de outros estudos que descrevem as fortunas dos judeus, por exemplo num artigo de George Alexander Kohut, "Jewish Martyrs of the Inquisition in South America", PAJHS, vol. 4, 1896, págs. 104-105: "Parece que a uma certa época, os marranos foram muito prósperos ..."; nas págs 127-128 G. Kohut cita R. G. Watson, Spanish and Portuguese South America During the Colonial Period, Londres, 1884, tomo 2, pág. 119: "Embora os "novos cristãos" fossem desprezados no Brasil, eles estavam autorizados a enriquecerem-se e guardarem as fortunas adquiridas."
[7] Arkin, AJEH, p. 200; Arnold Wiznitzer confirma no seu livro Jews in Colonial Brazil, Morningside Heights New York, 1960, págs. 50-51, que: "Em virtude de um decreto-real de 31 de julho de 1601, os mercadores "novos-cristãos", dando 200.000 cruzados, tinham o direito de negociar com as colônias; mas essa ordem foi revogada em 1610, e consequentemente, os mercadores "novos-cristãos" sofreram pesadas perdas, pois grande parte do comércio estava nas suas mãos."
Friedman, "Sugar", pág. 307, diz que no Brasil: "Muitos judeus eram ricos plantadores e proprietários de prósperos moinhos, dos quais muitos, mais tarde se tornaram traficantes de açúcar ou de escravos; ás vezes eles combinavam as duas atividades, trocavam escravos contra o açúcar."
Friedman cita N. Deerr, The History of Sugar, 2 vols., Londres, 1949, tomo 1, pág. 107; Galloway, pág. 79, que descreve o papel dos judeus: "Em Pernambuco e Amesterdão, os judeus sefarditas estavam presentes no comércio do açúcar como financeiros e como mercadores; em Pernambuco, alguns tornaram-se plantadores."
Domont, pág. 30, diz que a produção do açúcar era: "uma atividade controlada pelos marranos".
[8] Fortune, pág. 71.
[9] Max J. Kohler, "Phases of Jewish Life in New York Before 1800", PAJHS, vol. 2 (1894), pág. 95; Anita Novinsky, Jewish Roots of Brazil," in Elkin and Merkx, pág. 36.
[10] Judith Laikin Elkin, Jews of the Latin American Republics, Chapel Hill, Carolina do Norte, 1980, págs. 14-15.
Fonte e PDF grátis do livro em inglês:
http://www.radioislam.org/islam/english/books/secrrel1/The%20Secret%20Relationship%20between%20Blacks%20and%20Jews.pdf
Abraços
domingo, 13 de dezembro de 2015
Navios negreiros eram de judeus
Vejamos esse pequeno trecho de uma politicamente incorreta entrevista ocorrida no canal 7Actu em 08 fevereiro de 2015 com a cantora Joëlle Ursull.
Tradução do vídeo:
Joëlle - Tem de se falar, mas eu digo que nós os negros, eu digo os negros, nós temos ... nós esperamos um reconhecimento desta escravatura que todo o mundo participou. Eu poderia bem dizer também que muitos dos barcos negreiros eram barcos judeus!
Entrevistador - Eu não estou certo disso ...
Joëlle - Oh sim, sim!
Entrevistador - Eu li-vos sobre isso, mas poucos historiadores o atestam.
Joëlle - Tem de se ir rebuscar, por que o problema em França é que existem livros que são escritos por historiadores, mas que não vão lá onde eles deveriam ir. Portanto somos nós, que devemos ainda ir buscar. O Brasil? O Brasil, quem eram?
Entrevistador - A escravatura foi abolida em 1897 e havia um sistema particular direto entre o Brasil e a África ...
Joëlle - Quem estava lá no Brasil? Eram os judeus! Eram os judeus que se ocupavam da escravatura, eram eles, era deles. Tenho muita pena! Era deles. Portanto eu não quero hoje fazer uma guerra. Quero que todo o mundo o reconheça, reconheça!
Entrevistador - Falando do reconhecimento, onde vamos nós?
Joëlle - Como assim "onde vamos nós"?
Entrevistador - O reconhecimento leva aonde? Ele traz o quê? Onde vamos nós depois?
Joëlle - Para já, que nossos filhos possam levantar a cabeça, para que os nossos filhos na rua ... esconderam-nos ... mesmo os livros de história são falseados! Esconderam-nos muita coisa!
Fonte: http://gangdaervilha.blogspot.com.br/2015/11/o-talmudista-aranovich-e-os-europeus.html#comment-form
Interessante notar como o apresentador tenta tergiversar, sendo ele mesmo descendente de escravos. Apesar da cantora Joëlle ter sua fala cortada pelo apresentador, ela insiste em relatar os fatos históricos verdadeiros de que os judeus tiveram grande responsabilidade no cruel e lucrativo tráfico negreiro durante os séculos de sua prática. Firme e sem medo da ditadura do politicamente correto, Joëlle não se deixou abafar um segundo pelo manipulador, digo, apresentador.
Essas são algumas das verdades não ensinadas nos livros de História, nas escolares ou cinema. Por quê?!
Joëlle Ursull (Pointe-à-Pitre, Guadalupe, 09/11/1960) é uma cantora francesa nascida na ilha de Guadalupe, um departamento ultramarino francês nas Caraíbas (Caribe). Joëlle Ursull interpretou "White and black blues", canção composta por Serge Gainsbourg, no Festival Eurovisão da Canção 1990 que teve lugar em Zagreb em 5 de maio de 1990.
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!"
(Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe)
Abraços
Tradução do vídeo:
Joëlle - Tem de se falar, mas eu digo que nós os negros, eu digo os negros, nós temos ... nós esperamos um reconhecimento desta escravatura que todo o mundo participou. Eu poderia bem dizer também que muitos dos barcos negreiros eram barcos judeus!
Entrevistador - Eu não estou certo disso ...
Joëlle - Oh sim, sim!
Entrevistador - Eu li-vos sobre isso, mas poucos historiadores o atestam.
Joëlle - Tem de se ir rebuscar, por que o problema em França é que existem livros que são escritos por historiadores, mas que não vão lá onde eles deveriam ir. Portanto somos nós, que devemos ainda ir buscar. O Brasil? O Brasil, quem eram?
Entrevistador - A escravatura foi abolida em 1897 e havia um sistema particular direto entre o Brasil e a África ...
Joëlle - Quem estava lá no Brasil? Eram os judeus! Eram os judeus que se ocupavam da escravatura, eram eles, era deles. Tenho muita pena! Era deles. Portanto eu não quero hoje fazer uma guerra. Quero que todo o mundo o reconheça, reconheça!
Entrevistador - Falando do reconhecimento, onde vamos nós?
Joëlle - Como assim "onde vamos nós"?
Entrevistador - O reconhecimento leva aonde? Ele traz o quê? Onde vamos nós depois?
Joëlle - Para já, que nossos filhos possam levantar a cabeça, para que os nossos filhos na rua ... esconderam-nos ... mesmo os livros de história são falseados! Esconderam-nos muita coisa!
Fonte: http://gangdaervilha.blogspot.com.br/2015/11/o-talmudista-aranovich-e-os-europeus.html#comment-form
Interessante notar como o apresentador tenta tergiversar, sendo ele mesmo descendente de escravos. Apesar da cantora Joëlle ter sua fala cortada pelo apresentador, ela insiste em relatar os fatos históricos verdadeiros de que os judeus tiveram grande responsabilidade no cruel e lucrativo tráfico negreiro durante os séculos de sua prática. Firme e sem medo da ditadura do politicamente correto, Joëlle não se deixou abafar um segundo pelo manipulador, digo, apresentador.
Essas são algumas das verdades não ensinadas nos livros de História, nas escolares ou cinema. Por quê?!
Joëlle Ursull (Pointe-à-Pitre, Guadalupe, 09/11/1960) é uma cantora francesa nascida na ilha de Guadalupe, um departamento ultramarino francês nas Caraíbas (Caribe). Joëlle Ursull interpretou "White and black blues", canção composta por Serge Gainsbourg, no Festival Eurovisão da Canção 1990 que teve lugar em Zagreb em 5 de maio de 1990.
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!"
(Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe)
Abraços
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Para reflexão
"A fim de derrotar o marxismo cultural, você deve abraçar o nacionalismo cultural."
Provérbio ariano
"In order to defeat cultural marxism, you must embrace cultural nationalism."
Advice aryan
Abraços
domingo, 6 de dezembro de 2015
Para reflexão
"O pensamento único é cada vez mais único e cada vez menos um pensamento. A sua dupla sedimentação, ideológica e tecnocrática, leva-o a não tolerar quem se expressa fora das suas fronteiras. Não se dirige contra as ideias que considera falsas, as quais exigiriam ser refutadas mas contra as ideias que considera “más”.
Essencialmente declamatório e inquisitório, o pensamento único elimina as zonas de resistência mediante uma estratégia indireta: marginalização, silenciamento, difamação (…).
A fabricação da verdade, escreve Bernard Dumont, proíbe legalmente dizer certas coisas e inclusive ordena nem concebê-las, enquanto neutraliza as outras remetendo-as para o reino relativista das “opiniões”. A percepção da realidade é alterada, a fronteira entre o mundo real e o mundo da representação esfuma-se, o clima de mentira generaliza a suspeita e desemboca na despolitização geral e num conformismo de massas, à vez necessidade vital e prêmio de consolação dos indivíduos perdidos na massa."
Alain de Benoist (nasceu em 11/12/1943), jornalista, filósofo e cientista político francês.
Abraços
Para reflexão
"Se você tirar a espiritualidade da política; você terá uma sociedade sem alma."
Nacionalismo Radical
"If you take the spirituality of politics, you will have a society without soul."
Radical Nationalism
Abraços
Bandeiras com estrelas de 4, 5 e 6 pontas
O que há de comum entre as instituições e países contendo em suas bandeiras estrelas com 4, 5 ou 6 pontas?
Abraços
Abraços
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Desmascarando Treblinka
Imperdível o vídeo desmascarando o que está se demonstrando como uma das maiores fraudes dos século XX e XXI: "A fraude arqueológica de Treblinka". E agora este intrigante trabalho se encontra legendado em Português. Assista e divulgue, obrigado.
Veja também "Verdade, um direito universal":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/11/verdade-um-direito-universal.html
Abraços
Veja também "Verdade, um direito universal":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/11/verdade-um-direito-universal.html
Abraços
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Falando sobre preconceito
“Preconceito é uma das palavrinhas-talismãs mais utilizadas na atualidade. O preconceito é importante, pois sem ele não haveria pré-visões nem qualquer outro tipo de reflexão antes de uma tomada de ação. E o valor do preconceito não se pode medir teoricamente, mas só se pode medir na prática. O valor de um preconceito SOMENTE têm ordem prática. Ele não é ruim nem bom em si mesmo. Ele pode ser certo ou errado, conforme ele venha a se tornar ou não um conceito, ou algo muito próximo. Assim, mesmo que sem querer, todos temos preconceitos porque faz parte de nosso instinto de autodefesa.
Assim, a ausência de preconceitos torna a sociedade inerte, sem espírito inovador e criador, uma vez que tende a minar a reflexão crítica, tornando-a uma massa passiva que só aceita imposições, não raciocinando, mas aceitando normas passivamente. Uma pessoa sem preconceitos é uma pessoa artificial, pois procura alienar algo natural em si: o seu instinto de autodefesa. Não foi à toa que Aristóteles afirmou na "Política" que "se o homem, chegado à sua perfeição, é o mais excelente dos animais, também é o pior quando vive isolado, sem leis e sem preconceitos".
O discurso contra o preconceito não passa de verborragia politicamente correta, extremamente adocicada pela grande mídia, repetida sistematicamente para fins de adestramento coletivo, ou seja, ditar uma cartilha de ideias e vocabulários para minar o instinto de autodefesa que é garantido pelos próprios preconceitos. Denomino isso de ‘culto à fraqueza’. A ausência de preconceitos definitivamente mina o instinto de autodefesa social.
Por detrás desse discurso de ‘fim ao preconceito’ há uma agenda que tenciona a ‘igualdade’, pois a ausência de preconceitos conduz à ausência de distinções e vislumbra uma sociedade comunista. Assim, induz-se promiscuidades de toda ordem para fins de quebra da identidade, socialização, massificação e controle. É preciso padronizar os costumes e gostos para fins de indução ao consumo e ao controle. A demonização do preconceito responde pela ruptura com qualquer ideia de hierarquia, seja social, cultural ou moral, com vistas à produção de uma diabólica sociedade sem classes; igualitária, onde o trabalhador é igualado ao vagabundo; o virtuoso é igualado ao criminoso; onde o belo é igualado ao feio e por aí vai. Aliena-se o instinto de autodefesa e passa-se artificialmente a cultuar o feio, o mórbido, o imoral, pois a igualdade entre bem e o mal, entre a verdade e a mentira e entre a beleza e a feiura destrói o bem, a verdade e a beleza.
A própria ciência é preconceituosa. A seguir, algumas das teses de Kuhn sobre a sociologia do conhecimento:
‘a) Evidências empíricas são insuficientes para resolver impasses relativos à aceitação de teorias porque escolhas de teorias dependem mais dos modos pelos quais os cientistas são socializados do que da adequação empírica das teorias em competição.
b) Os cientistas resistem a teorias que contrariam crenças e interesses dos grupos aos quais pertencem sem se preocupar em saber se estas teorias exibem ou não um poder explicativo comparativamente elevado.
c) Os cientistas adaptam suas concepções às exigências de seu ambiente sócio-político.
d) Fatores que não são de origem cognitiva podem ajudar a derrubar uma teoria’.”
Roberto Cavalcanti, Prejudice: the Fashion Watchword
Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2015/11/sobre-o-preconceito.html
Abraços
sábado, 21 de novembro de 2015
Vamos falar de inquisição?
"A cada cinco minutos morre um cristão por causa da sua fé", disse Massimo Introvigne, sociólogo italiano, que representava na Conferência a OSCE, Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa em 2012.
Fonte: http://www.dn.pt/globo/europa/interior/a-cada-cinco-minutos-e-assassinado-um-cristao-1872610.html
Isso está acontecendo agora, séculos XX e XXI. Sem falar naqueles que são expulsos, caluniados, presos, difamados, humilhados, processados "legalmente", ameaçados, sumariamente proibidos de entrar ou viver em vários países, etc.
E, acaso a perseguição aos cristãos têm melhorado a sua vida? Ou o mundo? As guerras têm diminuído? As cidades estão mais pacíficas?
O vídeo a seguir, é sobre o genocídio ou holocausto contra o povo armênio:
Esse pequeno documentário - apesar das limitações do politicamente correto ou mesmo desconhecimento dos carrascos -, narra o testemunho de uma sobrevivente do holocausto cometido contra o povo armênio que era essencialmente cristão, junto com os sírios católicos e ortodoxos, os assírios, os caldeus e os gregos, perpetrado exclusivamente por muçulmanos, maçons e judeus (o judeu Emanuel Karasu, foi membro fundador junto com a Maçonaria, do grupo de movimento revolucionário Jovens Turcos), ocorrido durante a 1ª GM e antes.
(http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/templars/knights_templars04.htm, http://www.atajew.com/2000/01/dry-run.html)
Entre 100.000 e 300.000 armênios cristãos teriam sido massacrados em 1895-1896 durante o reinado do sultão Abdul Hamid II. E ainda, conforme os armênios afirmam, que até 1,5 milhão de pessoas foram mortas entre 1915 e 1917 nos massacres realizados pelo Império Otomano, precursor do atual Estado turco, durante a Primeira Guerra Mundial.
"No geral, quase três milhões de cristãos assírios, armênios e gregos foram assassinados pelos turcos otomanos islâmicos durante a Primeira Guerra Mundial por causa de sua etnia e fé."
Malek-Yonan, Rosie. The Crimson Field: Pearlida, 2005.
É mais um triste e macabro relato da união entre maçons, muçulmanos e judeus para exterminar cristãos. E como sempre, os algozes recusam-se a reconhecer mais esse crime de uma lista exaustiva.
Recentemente, o Papa pediu desculpas sobre "erros e escândalos" cometidos por sacerdotes da Igreja Católica, mas será que algum "augusto venerável tolerante", algum comunista, algum rabino ou xeique confessariam seus crimes notadamente muito piores?
Então, vamos falar de inquisição?
E como se não bastasse, existem vários movimentos querendo ressuscitar o Paganismo com sua idolatria à pedras, árvores e cachoeiras! Como se adorar uma árvore ou o Sol fosse resolver alguma coisa! Ora, adoradores de objetos e astros já têm os maçons e judeus, e adoradores à pedra temos os muçulmanos. E me aterei de comentar sobre sacrifícios de animais, geralmente.
1ª João 5:19: "Estamos cientes de que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno." Duvida desse versículo?
Abraços
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Complô contra o povo europeu e cristão
Hijrah, a Jihad populacional
”Aproximadamente 104.460 refugiados chegaram à Alemanha durante o mês de agosto, estabelecendo um novo recorde. Com isso, já são 413.535 refugiados e imigrantes registrados vindos à Alemanha em 2015 até agora. O país espera um total de 800.000 pessoas requerendo asilo na Alemanha este ano. E este número é só para a Alemanha. O continente inteiro da Europa está sendo inundado com refugiados a uma velocidade inédita na história mundial. Isso não é mais apenas uma “crise de refugiados”. Isso é uma hijrah.
Hijrah, ou jihad por emigração, é, de acordo com a tradição islâmica, a migração de Maomé e seus seguidores de Meca a Yathrib, mais tarde renomeada por ele como Medina, no ano 622 d.C. Foi depois da hijrah que Maomé pela primeira vez tornou-se não apenas um pregador de idéias religiosas, mas um líder político e militar. Foi ela que ocasionou suas novas “revelações” exortando seus seguidores a cometerem violência contra infiéis. De modo bastante significativo, o calendário islâmico conta a hijrah, e não o nascimento de Maomé ou a ocasião de sua primeira “revelação”, como o começo do Islã, implicando que o Islã não é completo sem um componente político e militar.
Emigrar pela causa de Alá – isto é, mudar-se para uma nova terra a fim de levar o Islã até lá, é considerado no Islã um ato extremamente meritório. “Mas quem emigrar pela causa de Alá, achará, na terra, amplos e espaçosos refúgios”, diz o Alcorão. “E quem abandonar seu lar, emigrando pela causa de Alá e de Seu Mensageiro, e for surpreendido pela morte, sua recompensa caberá a Alá, porque é Indulgente, Misericordiosíssimo.” (4:100) O elevado status de tais emigrantes levou um grupo jihadista britânico, que ganhou notoriedade (e um encerramento de suas atividades pelo governo) alguns anos atrás por celebrar o 11 de setembro, a se chamar Al-Muhajiroun: Os Emigrantes.
E agora uma hijrah de muito maior magnitude avança sobre nós. A prova de que é uma hijrah, e não simplesmente uma crise humanitária, veio em fevereiro passado, mas foi pouco percebida e quase imediatamente esquecida. O Estado Islâmico (*) publicou um documento intitulado “Líbia: Portão de Entrada Estratégico para o Estado Islâmico”. Portão de entrada, entenda-se, para a Europa: o documento exortava os muçulmanos a irem à Líbia e de lá passarem como refugiados para a Europa. Esse documento diz a aspirantes a jihadistas que as armas do arsenal de Khadafi são muitas e fáceis de obter na Líbia – e que o país “tem uma longa costa e olha para os estados cruzados do sul, que podem ser alcançados facilmente até mesmo com um barco rudimentar.”
O Estado Islâmico não tinha em mente apenas um punhado de jihadistas vindos da Líbia: também foi revelado em fevereiro passado que os jihadistas planejavam inundar a Europa com cerca de 500.000 refugiados. Agora só na Alemanha esse número já está sendo em muito ultrapassado. Naturalmente, nem todos esses refugiados são jihadistas islâmicos. Nem todos sequer são muçulmanos, embora a maioria o seja. Contudo, nenhum esforço está sendo feito no sentido de determinar se os refugiados apoiam a Sharia e desejam trazê-la para sua nova terra. Qualquer esforço neste sentido seria rotulado como “islamofóbico”. No entanto, já há sinais de que o Estado Islâmico está cumprindo seu plano: já foram encontrados jihadistas entre os refugiados tentando entrar na Europa. Haverá muitas outras descobertas semelhantes.
Oitocentos mil refugiados muçulmanos somente durante um ano. Isso vai transformar a Alemanha e a Europa para sempre, sobrecarregando as economias de bem-estar de suas nações mais ricas e alterando a paisagem cultural a ponto de torná-la irreconhecível. No entanto, o debate público sério que precisa ser iniciado sobre uma tal crise é reduzido ao silêncio pelo nonsense costumeiro: o Washington Post publicou na quarta-feira um artigo inflamatório e irresponsável comparando as pessoas preocupadas com a afluência massiva de muçulmanos à Europa aos nazistas (**) dos anos 30 prontos a incinerar os judeus aos milhões. A estrela de Hollywood Emma Thompson acusou as autoridades britânicas de racismo por não receberem mais refugiados – como se as autoridades britânicas já não tivessem feito bastante para destruir sua própria nação.
E por aí vai. Se você não aceita o admirável mundo novo que com certeza vai trazer mais jihad e mais Sharia para a Europa, você é um nazista e um racista. Enquanto isso, ninguém se preocupa em perguntar, muito menos em responder, uma questão central: por que é dever da Europa receber todos esses refugiados? Por que não a Arábia Saudita ou os outros países muçulmanos que são ricos em petróleo e têm espaço de sobra? A resposta não é dita porque as autoridades não-muçulmanas recusam-se a acreditar e os muçulmanos não querem que seja dita ou conhecida: esses refugiados têm que ir para a Europa porque isso é uma hijrah.
E é também a sentença de morte da Europa.”
Robert Spencer, The Hijrah into Europe – “Refugees” Colonize a Continent.
Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2015/11/hijrah-jihad-populacional.html
(*) As imagens abaixo, mostram uma caravana de cerca de 200 Toyota Hilux do grupo terrorista takfiri EIIL (Daesh, em árabe ou ISIS) na Síria escoltados por um helicóptero militar Apache americano.
De acordo com que foi apurado, o comboio seguia do Iraque para a Síria em 7 de novembro de 2015. E como visto no vídeo, o Apache voa ao lado da caravana a uma altura muito baixa, no entanto, nenhum dos veículos terroristas equipados com armas pesadas, o atacou. Nem o contrário.
Se as coisas são assim, é sensato duvidar da autenticidade dos recentes ataques terroristas em Paris e toda aquele falatório político e jornalístico de "guerra contra o terror." A mentira e a manipulação precisam de jornalistas convenientes para se espalhar.
Fica cada vez mais irreplicável que essa imigração massiva repentina à Europa é artificial, é uma maquiavélica armação em escala continental para destruir a cultura, a identidade e civilização europeia branca e os resquícios do Cristianismo, tramada e mancomunada principalmente por banqueiros, jornalistas, maçons, laicos, judeus, esquerdistas e democratas.
(**) "Ensaio sobre a cegueira":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/ensaio-sobre-cegueira.html
E veja também "Jihad vs Cruzadas":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/10/jihad-vs-cruzadas.html
"Vamos falar de inquisição?":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/11/vamos-falar-de-inquisicao.html
Abraços
”Aproximadamente 104.460 refugiados chegaram à Alemanha durante o mês de agosto, estabelecendo um novo recorde. Com isso, já são 413.535 refugiados e imigrantes registrados vindos à Alemanha em 2015 até agora. O país espera um total de 800.000 pessoas requerendo asilo na Alemanha este ano. E este número é só para a Alemanha. O continente inteiro da Europa está sendo inundado com refugiados a uma velocidade inédita na história mundial. Isso não é mais apenas uma “crise de refugiados”. Isso é uma hijrah.
Hijrah, ou jihad por emigração, é, de acordo com a tradição islâmica, a migração de Maomé e seus seguidores de Meca a Yathrib, mais tarde renomeada por ele como Medina, no ano 622 d.C. Foi depois da hijrah que Maomé pela primeira vez tornou-se não apenas um pregador de idéias religiosas, mas um líder político e militar. Foi ela que ocasionou suas novas “revelações” exortando seus seguidores a cometerem violência contra infiéis. De modo bastante significativo, o calendário islâmico conta a hijrah, e não o nascimento de Maomé ou a ocasião de sua primeira “revelação”, como o começo do Islã, implicando que o Islã não é completo sem um componente político e militar.
Emigrar pela causa de Alá – isto é, mudar-se para uma nova terra a fim de levar o Islã até lá, é considerado no Islã um ato extremamente meritório. “Mas quem emigrar pela causa de Alá, achará, na terra, amplos e espaçosos refúgios”, diz o Alcorão. “E quem abandonar seu lar, emigrando pela causa de Alá e de Seu Mensageiro, e for surpreendido pela morte, sua recompensa caberá a Alá, porque é Indulgente, Misericordiosíssimo.” (4:100) O elevado status de tais emigrantes levou um grupo jihadista britânico, que ganhou notoriedade (e um encerramento de suas atividades pelo governo) alguns anos atrás por celebrar o 11 de setembro, a se chamar Al-Muhajiroun: Os Emigrantes.
E agora uma hijrah de muito maior magnitude avança sobre nós. A prova de que é uma hijrah, e não simplesmente uma crise humanitária, veio em fevereiro passado, mas foi pouco percebida e quase imediatamente esquecida. O Estado Islâmico (*) publicou um documento intitulado “Líbia: Portão de Entrada Estratégico para o Estado Islâmico”. Portão de entrada, entenda-se, para a Europa: o documento exortava os muçulmanos a irem à Líbia e de lá passarem como refugiados para a Europa. Esse documento diz a aspirantes a jihadistas que as armas do arsenal de Khadafi são muitas e fáceis de obter na Líbia – e que o país “tem uma longa costa e olha para os estados cruzados do sul, que podem ser alcançados facilmente até mesmo com um barco rudimentar.”
O Estado Islâmico não tinha em mente apenas um punhado de jihadistas vindos da Líbia: também foi revelado em fevereiro passado que os jihadistas planejavam inundar a Europa com cerca de 500.000 refugiados. Agora só na Alemanha esse número já está sendo em muito ultrapassado. Naturalmente, nem todos esses refugiados são jihadistas islâmicos. Nem todos sequer são muçulmanos, embora a maioria o seja. Contudo, nenhum esforço está sendo feito no sentido de determinar se os refugiados apoiam a Sharia e desejam trazê-la para sua nova terra. Qualquer esforço neste sentido seria rotulado como “islamofóbico”. No entanto, já há sinais de que o Estado Islâmico está cumprindo seu plano: já foram encontrados jihadistas entre os refugiados tentando entrar na Europa. Haverá muitas outras descobertas semelhantes.
Oitocentos mil refugiados muçulmanos somente durante um ano. Isso vai transformar a Alemanha e a Europa para sempre, sobrecarregando as economias de bem-estar de suas nações mais ricas e alterando a paisagem cultural a ponto de torná-la irreconhecível. No entanto, o debate público sério que precisa ser iniciado sobre uma tal crise é reduzido ao silêncio pelo nonsense costumeiro: o Washington Post publicou na quarta-feira um artigo inflamatório e irresponsável comparando as pessoas preocupadas com a afluência massiva de muçulmanos à Europa aos nazistas (**) dos anos 30 prontos a incinerar os judeus aos milhões. A estrela de Hollywood Emma Thompson acusou as autoridades britânicas de racismo por não receberem mais refugiados – como se as autoridades britânicas já não tivessem feito bastante para destruir sua própria nação.
E por aí vai. Se você não aceita o admirável mundo novo que com certeza vai trazer mais jihad e mais Sharia para a Europa, você é um nazista e um racista. Enquanto isso, ninguém se preocupa em perguntar, muito menos em responder, uma questão central: por que é dever da Europa receber todos esses refugiados? Por que não a Arábia Saudita ou os outros países muçulmanos que são ricos em petróleo e têm espaço de sobra? A resposta não é dita porque as autoridades não-muçulmanas recusam-se a acreditar e os muçulmanos não querem que seja dita ou conhecida: esses refugiados têm que ir para a Europa porque isso é uma hijrah.
E é também a sentença de morte da Europa.”
Robert Spencer, The Hijrah into Europe – “Refugees” Colonize a Continent.
Fonte: http://speminaliumnunquam.blogspot.com.br/2015/11/hijrah-jihad-populacional.html
(*) As imagens abaixo, mostram uma caravana de cerca de 200 Toyota Hilux do grupo terrorista takfiri EIIL (Daesh, em árabe ou ISIS) na Síria escoltados por um helicóptero militar Apache americano.
De acordo com que foi apurado, o comboio seguia do Iraque para a Síria em 7 de novembro de 2015. E como visto no vídeo, o Apache voa ao lado da caravana a uma altura muito baixa, no entanto, nenhum dos veículos terroristas equipados com armas pesadas, o atacou. Nem o contrário.
Se as coisas são assim, é sensato duvidar da autenticidade dos recentes ataques terroristas em Paris e toda aquele falatório político e jornalístico de "guerra contra o terror." A mentira e a manipulação precisam de jornalistas convenientes para se espalhar.
Fica cada vez mais irreplicável que essa imigração massiva repentina à Europa é artificial, é uma maquiavélica armação em escala continental para destruir a cultura, a identidade e civilização europeia branca e os resquícios do Cristianismo, tramada e mancomunada principalmente por banqueiros, jornalistas, maçons, laicos, judeus, esquerdistas e democratas.
(**) "Ensaio sobre a cegueira":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/09/ensaio-sobre-cegueira.html
E veja também "Jihad vs Cruzadas":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/10/jihad-vs-cruzadas.html
"Vamos falar de inquisição?":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/11/vamos-falar-de-inquisicao.html
Abraços
sábado, 7 de novembro de 2015
A máfia dos especialistas
"Fim da Gasolina - Brasileiro Inventa Carro Movido a Água que faz 2.000 km com 1 Litro", afirma título do vídeo:
"Esses universitários do curso de Engenharia ficaram admirados com o projeto que pode ser implantado em qualquer veículo", diz a jornalista. Meu deus, o que está sendo formado nessas universidades?! Essa tecnologia já tem mais de 100 anos, é patenteada e o princípio da eletrólise é conhecido há séculos! E alguns desses universitários depois viram "especialistas" no assunto.
Na edição do dia 10 de março de 2015, o jornal A Tribuna explica que Roberto Souza é um capixaba dono de uma empresa de informática e que a sua invenção na verdade, é uma adaptação de outras já existentes baseadas na eletrólise, que não acrescenta muito para quem deseja se aprofundar tecnicamente no assunto. Igualmente, a matéria não explica de onde vem a energia usada na eletrólise. Tudo muito amador.
Atualmente, o problema de se criar um motor que aproveite esse hidrogênio gerado por eletrólise é que ainda se gasta mais energia para se separar os átomos de hidrogênio do que a energia que poderá gerar. E fazer 2.000 km com 1 litro de água é mais do que uma viagem de Porto Alegre até Belo Horizonte (1.716,4 km) via BR-101 e BR-381. Essa capacidade alegada pelo inventor, parece totalmente impossível. Talvez sim, talvez não. Teorias da conspiração de cartéis petroquímicos e automotivos a parte, é questão de se aprofundar em pesquisa e tecnologia, o que não é o escopo do presente artigo.
Aqui está a reportagem que deu origem ao vídeo que postei primeiro, e o título está mais modesto. "Carro Movido a Água (faz 1.000 km com 1 litro de água)", considerável mudança:
Interessante quando a moça apresentadora diz aos 3:12 que "a conversão para hidrogênio pode ser feita com todo o estudo e cautela, mas a lei não permite que seja feita de forma comercial. Então, para nós simples mortais, continua sendo um sonho." E acabou. Assim. Não se questiona a lei, a proibição, sua fundamentação ou interesse, nenhuma campanha nesse Jornalismo, que tanto se auto-promove como baluarte de não sei do que tudo, sobre tema tão estratégico ... assim. E acabou. São considerados profissionais da informação, têm seu grau de "especialização."
Uns anos já, sítios estrangeiros comentavam sobre um cidadão americano que nos anos 1920 tinha feito uma modificação muito simples no carburador tradicional que gerava uma autonomia de 45/55 km por litro de gasolina sem o veículo perder torque ou velocidade em retas e subidas. Uma indústria automobilística comprou o invento, seus "especialistas" testaram e depois se divulgou pela imprensa comum e "especializada" que nada era verdadeiro, apesar de vários jornalistas e outros terem testado e confirmado o contrário tempos antes da venda do invento. E ficou por isso numa atitude similar da moça apresentadora acima. O americano se calou estranhamente sobre tudo isso pelo resto da vida. Mas muito avançado na velhice, receosamente falou a um repórter confirmando o invento e que esporadicamente recebia certas visitas para averiguar "se tudo estava bem".
Podemos nos lembrar também quando começaram os estudos sobre os carros com motores elétricos. Teve "especialista" dizendo que, por causa do lítio nas baterias, esses carros eram como "mini bombas atômicas em caso de colisão", um verdadeiro perigo. Bem, os anos passaram, os carros com motor elétrico são uma realidade e não sei de nenhum que explodiu ou abriu alguma cratera no asfalto.
Milhares de inventos não são criados por "especialistas" ou por eles descobertos, mas por pessoas simples ou muito simples, porém, em determinados momentos, aparecem os "especialistas" dizendo que tal descoberta ou invento não funciona, é utopia, é golpe, assassinando a reputação do inventor e intimidando outros. E caso tenha a possibilidade de reconquistar sua reputação, nenhum jornalista, nenhum "especialista", ninguém que o caluniou o ressarce. Geralmente tudo acaba por isso mesmo. Assim.
E a vida segue acomodadamente deitada em berço esplêndido e refém da "máfia dos especialista" ... assim.
Faça Seu Próprio Gerador de Hidrogênio Rápido e Fácil:
Abraços
"Esses universitários do curso de Engenharia ficaram admirados com o projeto que pode ser implantado em qualquer veículo", diz a jornalista. Meu deus, o que está sendo formado nessas universidades?! Essa tecnologia já tem mais de 100 anos, é patenteada e o princípio da eletrólise é conhecido há séculos! E alguns desses universitários depois viram "especialistas" no assunto.
Na edição do dia 10 de março de 2015, o jornal A Tribuna explica que Roberto Souza é um capixaba dono de uma empresa de informática e que a sua invenção na verdade, é uma adaptação de outras já existentes baseadas na eletrólise, que não acrescenta muito para quem deseja se aprofundar tecnicamente no assunto. Igualmente, a matéria não explica de onde vem a energia usada na eletrólise. Tudo muito amador.
Atualmente, o problema de se criar um motor que aproveite esse hidrogênio gerado por eletrólise é que ainda se gasta mais energia para se separar os átomos de hidrogênio do que a energia que poderá gerar. E fazer 2.000 km com 1 litro de água é mais do que uma viagem de Porto Alegre até Belo Horizonte (1.716,4 km) via BR-101 e BR-381. Essa capacidade alegada pelo inventor, parece totalmente impossível. Talvez sim, talvez não. Teorias da conspiração de cartéis petroquímicos e automotivos a parte, é questão de se aprofundar em pesquisa e tecnologia, o que não é o escopo do presente artigo.
Aqui está a reportagem que deu origem ao vídeo que postei primeiro, e o título está mais modesto. "Carro Movido a Água (faz 1.000 km com 1 litro de água)", considerável mudança:
Interessante quando a moça apresentadora diz aos 3:12 que "a conversão para hidrogênio pode ser feita com todo o estudo e cautela, mas a lei não permite que seja feita de forma comercial. Então, para nós simples mortais, continua sendo um sonho." E acabou. Assim. Não se questiona a lei, a proibição, sua fundamentação ou interesse, nenhuma campanha nesse Jornalismo, que tanto se auto-promove como baluarte de não sei do que tudo, sobre tema tão estratégico ... assim. E acabou. São considerados profissionais da informação, têm seu grau de "especialização."
Uns anos já, sítios estrangeiros comentavam sobre um cidadão americano que nos anos 1920 tinha feito uma modificação muito simples no carburador tradicional que gerava uma autonomia de 45/55 km por litro de gasolina sem o veículo perder torque ou velocidade em retas e subidas. Uma indústria automobilística comprou o invento, seus "especialistas" testaram e depois se divulgou pela imprensa comum e "especializada" que nada era verdadeiro, apesar de vários jornalistas e outros terem testado e confirmado o contrário tempos antes da venda do invento. E ficou por isso numa atitude similar da moça apresentadora acima. O americano se calou estranhamente sobre tudo isso pelo resto da vida. Mas muito avançado na velhice, receosamente falou a um repórter confirmando o invento e que esporadicamente recebia certas visitas para averiguar "se tudo estava bem".
Podemos nos lembrar também quando começaram os estudos sobre os carros com motores elétricos. Teve "especialista" dizendo que, por causa do lítio nas baterias, esses carros eram como "mini bombas atômicas em caso de colisão", um verdadeiro perigo. Bem, os anos passaram, os carros com motor elétrico são uma realidade e não sei de nenhum que explodiu ou abriu alguma cratera no asfalto.
Milhares de inventos não são criados por "especialistas" ou por eles descobertos, mas por pessoas simples ou muito simples, porém, em determinados momentos, aparecem os "especialistas" dizendo que tal descoberta ou invento não funciona, é utopia, é golpe, assassinando a reputação do inventor e intimidando outros. E caso tenha a possibilidade de reconquistar sua reputação, nenhum jornalista, nenhum "especialista", ninguém que o caluniou o ressarce. Geralmente tudo acaba por isso mesmo. Assim.
E a vida segue acomodadamente deitada em berço esplêndido e refém da "máfia dos especialista" ... assim.
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Abraços
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Heresias dos fins dos tempos
Atualmente está muito em voga a expressão "herança" ou "cultura judaico-cristã", pois saiba que ela é falsa e muito recente. Trata-se de outra armadilha à enganar os cristãos e realmente tem "enganado até os escolhidos" (Mateus 24:24).
Esta expressão foi criada por ínscios na Fé Cristã ou seus inimigos no início do século XX e, antes, nos milênios passados e principalmente na Idade Média, vigorava a expressão "cultura judaico-muçulmana", essa sim correta e apagada dos livros. Na essência, não há diferenças entre essas duas religiões: ambas negam o Sacrifício e Ressurreição do Senhor Jesus, ambas sacrificam animais como expiação de seus pecados, ambas são legalistas descrendo da Graça, praticam a circuncisão, a excisão feminina (1), a lei Sharia é plagiada da Torá judaica, têm abate de animais para alimento e normas sexuais e tratamento às mulheres (2) idênticas, entre outros, isso "porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples" (Romanos 16:18) e "amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo" (lª João 4:1).
(1) Um fato triste que ninguém conhece é a excisão ou circuncisão feminina praticada por muito tempo pelo Judaísmo (a) além do Islã (b), conforme relata o filósofo e historiador grego Estrabão (séc. I a.C.) e textos talmúdicos. Os últimos registros de tal prática parece serem de 1940 (c), mas se depender da rabina Bruria Keren e suas seguidoras conhecidas como "mulheres talebans" (3), existe grande possibilidade de seu retorno generalizado.
(a) L’excision féminine, appelée en hébreu mîla (circoncision) oukerîta (coupage, section), consiste en l’ablation totale de la‘orla (littéralement : le “prépuce” de la femme), c’est-à-dire du féminine clitoris (avec son capuchon) et des petites lèvres (soit une clitoridectomie accompagnée d’une 2 nymphectomie). Les grandes lèvres ne sont pas touchées.
Fonte: http://www.youscribe.com/catalogue/ressources-pedagogiques/savoirs/religions/lois-de-la-circoncision-des-femmes-2502235
(b) A circuncisão feminina segue uma declaração de Maomé:
“O profeta Maomé disse, Circuncisão é sunna (*) para o homem e preservação da honra para a mulher.” Abu al-Malik 5:75; Abu Dawud Adab 157.
(*) ação oriunda do exemplo de Maomé.
Fonte: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/10/circuncisao-feminina-ou-mutilacao-da.html
(c) Voici le pourcentage des femmes excisées (vers 1940) dans les communautés juives où cette coutume était encore pratiquée : éthiopiennes (100%), yéménites (selon les régions, de 65% à 100%, sauf à Sanaa [Ṣan‘â’] 15%), égyptiennes (75%), kurdes (65%), géorgiennes (35%) et marocaines (seulement dans les oasis du Sud, à 35%).
Fonte: http://www.youscribe.com/catalogue/ressources-pedagogiques/savoirs/religions/lois-de-la-circoncision-des-femmes-2502235
(2) Cresce a segregação das mulheres em Israel, em consequência da imposição de grupos ultraortodoxos, que defendem a separação dos sexos em lugares públicos. Mulheres seculares que sentam na parte dianteira nos ônibus são insultadas e, muitas vezes, sofreram agressões físicas. Outro preceito religioso que está sendo imposto com mais frequência é a proibição do canto da mulher em público. Segundo preceitos ultraortodoxos, a voz da mulher é "obscena" e só pode cantar dentro de sua própria casa.
Fonte: http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/mundo/a-humilhacao-publica-das-mulheres-em-israel
"Mulheres talibã" em Beit Shemesh | Onde está Hillary Clinton? Apagada por photoshop | Ativista na seção separa para homens em ônibus | E a histórica foto de Rosa Parks. Fonte: http://claramente.blogs.sapo.pt/95717.html
Seita judaica obriga que mulheres cubram olhos, cabelos, mãos e pés. Estes super-chador israelitas confirmam um antigo rumor de psiquiatria: "se uma psicose crônica não for tratada a tempo, a religião hebraica agrava todos os sintomas levando o indivíduo a um comportamento irracional e delirante." Em termos de política internacional desta observação comprova o curso perigoso para um Estado que tem de 200 a 300 ogivas nucleares que ameaçam um inimigo imaginário ... alguns - o que é revelado pelo historiador e teórico militar israelense Martin van Crevel - já estão apontados para as capitais dos países europeus ainda considerados aliados de Israel. Fonte: http://www.contre-info.com/kaboul-non-tel-aviv-par-laurent-glauzy#
(3) Aumenta número de mulheres seguidoras de seita radical em Israel. Segundo a seita religiosa, que considera que a burca afegã não é decente o suficiente, mulheres devem andar completamente cobertas. Segundo a seita, também conhecida como "mulheres dos xales", para evitar tornar-se uma "tentação para os homens", a mulher deve vestir-se com dezenas de camadas de xales, de modo a tornar-se uma montanha de panos disforme para que as curvas de seu corpo não transpareçam.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/aumenta-numero-de-mulheres-seguidoras-de-seita-radical-em-israel/n1597389801026.html
Os que insistem em afirmar da existência de uma "cultura judaico-cristã" parecem ignorar a grave advertência do Apóstolo Paulo quando diz para que "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?" (2ª Coríntios 6:14 e 15). Não deixa de ser também um versículo anti-marxista.
Dennis Allan é norte-americano residente em São Paulo capital (Brasil), e neste vídeo comenta sobre como lidar com o problema de igrejas que seguem o Antigo Testamento. Sua explicação é sucinta, completa, pedagógica e embasada, vejamos:
"E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos."
Mateus 24:11
"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos."
Mateus 24:24
"Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos."
Marcos 13:22
Complemente com "Estado de Israel, a farsa teológica":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/06/estado-de-israel-farsa-teologica.html
"Antigos gregos e romanos falam sobre os judeus":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/antigos-gregos-e-romanos-falam-sobre-os.html
E ainda a série "Estrela de Davi ou de Astarte?" em 5 partes:
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/estrela-de-davi-ou-de-astarte-15.html
Cristãos, só Cristo Jesus não vos basta? Se sim, então apartai-vos dessas denominações e/ou pastores e pregadores do Evangelho ou do Cristianismo judaizado ou judaizante. Se não, convertei-vos genuinamente.
Abraços
Esta expressão foi criada por ínscios na Fé Cristã ou seus inimigos no início do século XX e, antes, nos milênios passados e principalmente na Idade Média, vigorava a expressão "cultura judaico-muçulmana", essa sim correta e apagada dos livros. Na essência, não há diferenças entre essas duas religiões: ambas negam o Sacrifício e Ressurreição do Senhor Jesus, ambas sacrificam animais como expiação de seus pecados, ambas são legalistas descrendo da Graça, praticam a circuncisão, a excisão feminina (1), a lei Sharia é plagiada da Torá judaica, têm abate de animais para alimento e normas sexuais e tratamento às mulheres (2) idênticas, entre outros, isso "porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples" (Romanos 16:18) e "amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo" (lª João 4:1).
(1) Um fato triste que ninguém conhece é a excisão ou circuncisão feminina praticada por muito tempo pelo Judaísmo (a) além do Islã (b), conforme relata o filósofo e historiador grego Estrabão (séc. I a.C.) e textos talmúdicos. Os últimos registros de tal prática parece serem de 1940 (c), mas se depender da rabina Bruria Keren e suas seguidoras conhecidas como "mulheres talebans" (3), existe grande possibilidade de seu retorno generalizado.
(a) L’excision féminine, appelée en hébreu mîla (circoncision) oukerîta (coupage, section), consiste en l’ablation totale de la‘orla (littéralement : le “prépuce” de la femme), c’est-à-dire du féminine clitoris (avec son capuchon) et des petites lèvres (soit une clitoridectomie accompagnée d’une 2 nymphectomie). Les grandes lèvres ne sont pas touchées.
Fonte: http://www.youscribe.com/catalogue/ressources-pedagogiques/savoirs/religions/lois-de-la-circoncision-des-femmes-2502235
(b) A circuncisão feminina segue uma declaração de Maomé:
“O profeta Maomé disse, Circuncisão é sunna (*) para o homem e preservação da honra para a mulher.” Abu al-Malik 5:75; Abu Dawud Adab 157.
(*) ação oriunda do exemplo de Maomé.
Fonte: http://infielatento.blogspot.com.br/2011/10/circuncisao-feminina-ou-mutilacao-da.html
(c) Voici le pourcentage des femmes excisées (vers 1940) dans les communautés juives où cette coutume était encore pratiquée : éthiopiennes (100%), yéménites (selon les régions, de 65% à 100%, sauf à Sanaa [Ṣan‘â’] 15%), égyptiennes (75%), kurdes (65%), géorgiennes (35%) et marocaines (seulement dans les oasis du Sud, à 35%).
Fonte: http://www.youscribe.com/catalogue/ressources-pedagogiques/savoirs/religions/lois-de-la-circoncision-des-femmes-2502235
(2) Cresce a segregação das mulheres em Israel, em consequência da imposição de grupos ultraortodoxos, que defendem a separação dos sexos em lugares públicos. Mulheres seculares que sentam na parte dianteira nos ônibus são insultadas e, muitas vezes, sofreram agressões físicas. Outro preceito religioso que está sendo imposto com mais frequência é a proibição do canto da mulher em público. Segundo preceitos ultraortodoxos, a voz da mulher é "obscena" e só pode cantar dentro de sua própria casa.
Fonte: http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/mundo/a-humilhacao-publica-das-mulheres-em-israel
"Mulheres talibã" em Beit Shemesh | Onde está Hillary Clinton? Apagada por photoshop | Ativista na seção separa para homens em ônibus | E a histórica foto de Rosa Parks. Fonte: http://claramente.blogs.sapo.pt/95717.html
Seita judaica obriga que mulheres cubram olhos, cabelos, mãos e pés. Estes super-chador israelitas confirmam um antigo rumor de psiquiatria: "se uma psicose crônica não for tratada a tempo, a religião hebraica agrava todos os sintomas levando o indivíduo a um comportamento irracional e delirante." Em termos de política internacional desta observação comprova o curso perigoso para um Estado que tem de 200 a 300 ogivas nucleares que ameaçam um inimigo imaginário ... alguns - o que é revelado pelo historiador e teórico militar israelense Martin van Crevel - já estão apontados para as capitais dos países europeus ainda considerados aliados de Israel. Fonte: http://www.contre-info.com/kaboul-non-tel-aviv-par-laurent-glauzy#
(3) Aumenta número de mulheres seguidoras de seita radical em Israel. Segundo a seita religiosa, que considera que a burca afegã não é decente o suficiente, mulheres devem andar completamente cobertas. Segundo a seita, também conhecida como "mulheres dos xales", para evitar tornar-se uma "tentação para os homens", a mulher deve vestir-se com dezenas de camadas de xales, de modo a tornar-se uma montanha de panos disforme para que as curvas de seu corpo não transpareçam.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/aumenta-numero-de-mulheres-seguidoras-de-seita-radical-em-israel/n1597389801026.html
Os que insistem em afirmar da existência de uma "cultura judaico-cristã" parecem ignorar a grave advertência do Apóstolo Paulo quando diz para que "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?" (2ª Coríntios 6:14 e 15). Não deixa de ser também um versículo anti-marxista.
Dennis Allan é norte-americano residente em São Paulo capital (Brasil), e neste vídeo comenta sobre como lidar com o problema de igrejas que seguem o Antigo Testamento. Sua explicação é sucinta, completa, pedagógica e embasada, vejamos:
"E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos."
Mateus 24:11
"Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos."
Mateus 24:24
"Porque se levantarão falsos cristos, e falsos profetas, e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos."
Marcos 13:22
Complemente com "Estado de Israel, a farsa teológica":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/06/estado-de-israel-farsa-teologica.html
"Antigos gregos e romanos falam sobre os judeus":
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/04/antigos-gregos-e-romanos-falam-sobre-os.html
E ainda a série "Estrela de Davi ou de Astarte?" em 5 partes:
http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/estrela-de-davi-ou-de-astarte-15.html
Cristãos, só Cristo Jesus não vos basta? Se sim, então apartai-vos dessas denominações e/ou pastores e pregadores do Evangelho ou do Cristianismo judaizado ou judaizante. Se não, convertei-vos genuinamente.
Abraços
Outra máscara cai
Lembram quando homens invadiram o jornal 'francês' Charlie Ebdo, em Paris (capital da França), e mataram 12 pessoas? Um mês após esse ataque ao jornal, apareceu na Internet um vídeo que deu muito o que comentar. Mostra um judeu andando por certas ruas em Paris por horas e com um solidéu na cabeça. Filmado com uma câmera escondida, pode ser visto sendo insultado e agredido verbalmente. Porém, um repórter enviado especial do canal France 2 queria checar a fundo e repetiu o experimento. E para surpresa, o repórter disfarçado de judeu com solidéu, fora bem recebido pelos muçulmanos, não havendo nada que confirmasse o "antissemitismo" alegado pelo judeu do comentado vídeo.
Inconformado pela total diferença dos resultados, o repórter do France 2 vai a Jerusalém falar com o tal judeu vítima de "antissemitismo" por parte dos muçulmanos na França, e descobre que o sujeito não mora na França, nem fala esse idioma, é ex-membro do setor de comunicações do IDF (Israel Defense Forces), é ativista sionista e trabalha com mídia religiosa judaica financiada por bilionário judeu íntimo de Benjamin Netanyahu.
Como podemos ver, tudo não passava de mais uma propaganda mentirosa do governo judeu com o objetivo, o confessável, de estimular os judeus em França migrarem para Israel, sua "sagrada terra prometida" onde parece que não querem morar.
Outra farsa judaica revelada.
Abraços
Inconformado pela total diferença dos resultados, o repórter do France 2 vai a Jerusalém falar com o tal judeu vítima de "antissemitismo" por parte dos muçulmanos na França, e descobre que o sujeito não mora na França, nem fala esse idioma, é ex-membro do setor de comunicações do IDF (Israel Defense Forces), é ativista sionista e trabalha com mídia religiosa judaica financiada por bilionário judeu íntimo de Benjamin Netanyahu.
Como podemos ver, tudo não passava de mais uma propaganda mentirosa do governo judeu com o objetivo, o confessável, de estimular os judeus em França migrarem para Israel, sua "sagrada terra prometida" onde parece que não querem morar.
Outra farsa judaica revelada.
Abraços
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Arte ou hospício?
A foto acima é considerado uma 'obra de arte' e tem por nome "My Bed", da artista e feminista judia Tracey Emin. O 'trabalho' foi 'criado' quando ela acordou certa manhã em 1998, após um de seus ataques de bebedeira com uma terrível ressaca (sic), e olhando para seu quarto totalmente desgrenhado com a cama no meio.
Em vez de mergulhar de volta em mais um período de depressão com o pensamento de limpar tudo, ela tomou um outro olhar para a cena em torno dela e, em um lampejo de 'inspiração', entendeu que aquela bagunça toda era 'realmente uma bela obra de arte'. E como têm quem concorde!
A inacreditável 'obra de arte' foi vendido em meados de 2014 na casa de leilões Christie em Londres, para exatamente US $ 4,351,969 milhões.
Abaixo mais algumas obras bizarras desta pessoa.
Tracey Emin mijando num mictório de Duchamp. Realmente precisa-se de muito talento pra tal criação.
Abaixo, a artista com algumas de suas 'criativas obras de arte':
Tracey Emin mostra total desprezo por tudo o que é agradável aos olhos, enquanto ela alegremente embolsa alguns milhões de libras.
Outro absurdo é a "arte invisível".
Em 2014, uma artista judia de 27 anos chamada Lana Newstrom, inventou um golpe chamado "arte invisível" onde crédulos chegam a pagar milhões de dólares para comprar "arte invisível" que é realmente apenas absolutamente nada. Apesar disso, tem gente brigando pela “autoria” da ideia, já que Lana Newstrom, tem falado por aí ser a inventora da ideia.
Outra 'artista' é a performática suíça Milo Moire, e ela sabe mesmo como chocar (literalmente) o público em nome da arte. Com o pretexto de discutir a sexualidade feminina, a artista subiu totalmente nua em duas plataformas montadas em praça pública, durante um evento cultural na Alemanha, para melhor se posicionar para ‘pintar um quadro’ como se fosse uma galinha. Lentamente, o ovo sai de sua vagina e bate na tela, e a cor vermelha flui para fora. O próximo ovo contém uma outra cor e pouco a pouco, ovo após ovo devidamente acompanhados de sonoros "plops", cria sua obra de arte abstrata original, descontroladamente e de forma intuitiva. No final dessa performance, Milo quase meditativa dobra a lona manchado, alisa e desdobra e surge uma imagem refletida de forma simétrica. Veja o resultado na imagem abaixo que a moça realmente tem 'talento'.
Acaso não tenha entendido, então veja o vídeo, mas não sem antes tirar as crianças da sala.
Não é a primeira vez que Milo Moire fica nua para executar e promover sua arte:
E a bizarrice continua.
A imagem acima é uma das "obras de arte" da feminista judia Carolee Schneemann, "Meat Joy", 1964. Nesta imagem, vemos uma mulher abraçada com um homem tendo seu corpo coberto por pedaços de frango e peixe morto. E abaixo o vídeo da bizarrice:
Outra infeliz "obra de arte" de Carolee Schneemann com nome de "Eye Body #29", 1963.
Aqui ela depois de fazer um rolo de papel e o introduzir na sua própria vagina, puxa-o para fora enquanto a sequência desse circo dos horrores é fotografado.
Existem outras do gênero como a britânica Stacey Von que tem maneiras bem estranhas de pintar:
Ainda Luca de Falco, um 'talentoso' fotógrafo, designer, pintor, músico e cineasta italiano com seus 'trabalhos' "Indecente" e "'Obscuro" complicados de se exporem em qualquer lugar:
http://sweetlicious.net/arte-erotica/a-arte-obscura-e-indecente-de-luca-de-falco-58370
Recentemente, faxineiros jogaram fora uma exposição de 'arte moderna' de um museu na Itália, pensando tratar-se de lixo resultante da bagunça de uma festa no local.
A 'arte' chamada "Onde vamos dançar esta noite?" contava com pontas de cigarro, 300 garrafas de champanhe vazias, e confetes. Acima o antes, e abaixo, o depois.
O incidente ocorreu no Museu Bozen-Bolzano na Itália, onde os seus proprietários já pediram desculpas formalmente pelo extravio da 'arte' contemporânea da dupla Sara Goldschmied e Eleonora Chiari jogadas fora pelo pessoal de limpeza que pensavam que era lixo.
Em 2001 na Eyestorm Gallery de Londres, uma pilha de garrafas de cerveja, cinzeiros sujos e copos de café, supostamente configurado como 'arte' de pelo 'artista' Damien Hirst também foi reconhida pelo pessoal da limpeza.
Em fevereiro de 2012, um aspirador eliminou 'obras de arte contemporânea' feitas de jornal, papelão, pedaços de bolachas espalhados pelo chão. A suposta 'arte' estava na galeria Sala Murat em Bari, sul da Itália. Um porta-voz da empresa de limpeza que empregou a faxineira disse o trabalhadora não identificado foi "apenas fazendo o seu trabalho". Ele acrescentou seguro de sua empresa iria cobrir o valor da arte, estimado em cerca de 10.000 euros.
Em 2004, um saco de papel e papelão 'criado' pelo 'artista' Gustav Metzger foi jogado fora como lixo pela faxina do Museu Tate, em Londres.
Em outubro de 2014, o Contemporary Jewish Museum, de San Francisco, apresentou uma exposição intitulada “Designing Home: Jews and Midcentury Modernism”, no qual eles mostraram que "modernismo americano" é totalmente de origem judaica. (The Daily Beast, "Como os Judeus Criaram o Modernismo Americano", em 08.01.14)
Têm muita mais 'obras' nada recomendáveis serem postadas aqui ou em qualquer outro lugar que não sejam em manicômios ou consultórios de psiquiatria, como por exemplo mulheres se masturbando, sexo bizarro, rabiscos grotescos sem nexo que denotam é sim graves distúrbios ou degeneração mental.
Porém, o que se popularizou como "obra degenerada" não foram as acima expostas, mas as que se seguem:
Friedrich Wilhelm Kalb: a trilogia "Procurando, Achando, Perdendo" (Daphne, Eros e Psique, Eurydike e Orfeu)
Gisbert Palmie: "Recompensas do Trabalho".
Oskar Martin-Amorbach: "O Semeador" (The Sower) de 1937.
Julius Paul Junghanns, 1939.
Adolf Wissel: "Família de Agricultores de Kahlenberg" de 1939.
Oskar Martin-Amorbach: "Colheita", na Exposição de Arte Alemã de 1938.
Udo Wendel: "A Revista de Arte" de 1940.
Adolf Ziegler: "Os Quatro Elementos", na exposição de Arte Alemã de 1937.
Sepp Hilz: "Trilogia Rural: Camareiras, Cornucópia (*) ou Chifre da Abundância e Servidores".
(*) Cornucópia é um símbolo representativo de fertilidade, riqueza e abundância. Na mitologia greco-romana era representada por um vaso em forma de chifre, com uma abundância de frutas e flores se espalhando dele. Hoje, simboliza a agricultura e o comércio, além de compor o símbolo das ciências econômicas.
O seu significado provém da cabra Amalteia que na mitologia greco-romana amamentou Zeus/Júpiter enquanto criança.
Atualmente essa palavra é utilizada como sinônimo de abundância, porém está sendo esquecida por seu estilo rebuscado e antigo.
Paul Matthias Padua: "O Décimo de Maio" de 1940.
Arthur Kampf: "Na Usina" numa exposição de Arte Alemã de 1939.
Escultura de mulher nua de Adolf Wagner von der Mühl.
Escultura com três mulheres de Robert Ullmann.
Emil Scheibe: "Hitler no Front" de 1943.
Chanceler alemão Adolf Hitler acompanhado por Joseph Goebbels e outros proeminentes, na grande exposição de artes em 1938.
A obra abaixo é uma das mais famosas do Terceiro Reich e foi pintada pelo SS-Obersturmführer e Professor Carl Diebitsch. O nome desta bela e verdadeira obra de arte é "Mutter" (Mãe em alemão).
Veja mais em "Estética cultural nazista":
http://desatracado.blogspot.com.br/2015/01/estetica-cultural-nazista.html
"Arte decadente não engrandece":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/arte-decadente-nao-engrandece.html
"Protestos contra a arte degenerada":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/protestos-contra-arte-degenerada.html
"Arno Breker, um dos maiores artistas do mundo":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/arno-breker-um-dos-maiores-artistas-do.html
"Arte nazista em alta":
http://desatracado.blogspot.com.br/2013/11/arte-nazista-em-alta.html
Abraços