domingo, 20 de dezembro de 2015
Você é relativista?
Tradução:
"Um escritor que diz que não existem verdades, ou que toda a verdade é "meramente relativa", está a pedir para não acreditar nele. Então, não acredite."
Fonte: http://accao-integral.blogspot.com.br/2015/12/nao-acredite-em-relativistas.html
Abraços
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Escravatura dos negros, o que não contam
Segue tradução gentilmente cedida por Ein Unbekannter das páginas 18 a 20 do controverso livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" Volume 1, escrito por Louis Haleem Abdul Farrakhan, atual líder do grupo religioso negro estadunidense Nation of Islam (Nação do Islã).
"The Secret Relationship Between Blacks and Jews" (PDF grátis do livro em inglês segue no final) é um livro que afirma documentalmente que os judeus dominaram o comércio atlântico de escravos. O livro de 334 páginas, é repleto de notas e fontes, incluindo 1.275 notas de rodapé, mais de 3.000 fontes, relacionando revistas judaicas, enciclopédias, jornais e outras publicações, relatos de estudiosos judeus e rabinos, documentos e registros judiciais, registros de envio, testamento de judeus, aviso de escravos fugitivos, notificações de leilões, sermões publicados, dados de censo, contabilidade e registro de impostos de vendas de escravos, registros fiscais, enfim, um extenso registro de comércio de escravos negros efetuados por judeus no hemisfério ocidental que todo pesquisador do tema deveria possuir, ler e se aprofundar. O livro teve uma sequência com o volume 2.
Louis Farrakhan palestra sobre seu livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" Volume 2.
Vamos à tradução:
Brasil
Foi a partir do Brasil que se desenvolveram as comunidades judaicas da América. Os judeus portugueses chegaram ao Brasil em 1502 na expedição dirigida por Fernando Noronha e Gaspar da Gama, que haviam obtido um monopólio implícito do rei de Portugal para a colonização do país. Eles trouxeram a cana-de-açúcar, as técnicas de exploração e os escravos, que rapidamente fez do Brasil "a primeira região produtora de açúcar do mundo". O papel desta atividade é tão importante que os especialistas pensam que Portugal não teria podido manter-se independente sem o comércio de açúcar do Brasil. [1] Originalmente, a cana era produzida na Ásia, mas no final do século XV, o açúcar era tão caro na Europa que ele era vendido unicamente por suas propriedades medicinais, por boticários. Os judeus portugueses fizeram as suas primeiras investidas nas plantações da Ilha de São Tomé, ao largo da África Ocidental, onde eles empregavam "uma mão-de-obra de três mil escravos negros". [2]
Os primeiros colonos chegavam todos os anos "em duas embarcações cheias de criminosos, de judeus e prostitutas, cuja missão era a de capturar papagaios". Aqueles que tinham sido condenados por terem cometido pecados procuravam refúgio nos vastos territórios do Brasil [3] e os judeus, vendo esses potenciais mercados, fundaram cerca de duzentas colônias na costa brasileira, no século XVI. [4] "Eles rapidamente tornaram-se a classe dominante", diz Lee M. Friedman: "Uma parte significativa dos ricos comerciantes brasileiros eram judeus". [5] Os plantadores de açúcar judeus tiravam um largo beneficio de suas vastas plantações onde eles utilizavam abundantemente uma mão-de-obra servil, indígena e negra importada. [6] Por volta de 1600, as plantações, e o essencial do negócio de escravos, mais de cem moinhos de açúcar (acionados por, pelo menos, dez mil negros) e a maior parte do comércio do açúcar "estavam nas mãos de colonos judeus." [7] Stephen Fortune escreve: "A partir do século XVI, os judeus foram atraídos pelos grandes lucros que proporcionavam o tráfico de escravos, como uma consequência do desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar e parece que não tiveram o menor escrúpulo em fazer comércio de seres humanos." [8] Em Voyage de Francis Pyrard, o autor, retorna da Baía para Portugal em 1611, e descreve assim um companheiro de viagem:
"O judeu transportava bens de um valor de mais de cem mil coroas; a maior parte era dele, o resto fora confiado por grandes comerciantes e outros. Havia um outro judeu a bordo, muito rico, e quatro ou cinco comerciantes judeus. Os lucros que eles tinham feito em nove ou dez anos nesses países eram enormes e todos eles tinham feito fortuna, muitos desses novos-cristãos, judeus batizados, tinham uma fortuna de sessenta, oitenta ou cem mil coroas." [9]
Apesar dos enormes lucros obtidos por aqueles que corriam o risco de se instalar lá, a chamada feita pelos portugueses não tinha tido o sucesso necessário para desenvolver a região. Segundo os historiadores "havia uma grande necessidade de mão-de-obra europeia, porque os indígenas preferiam morrer a submeter-se ao trabalho enquadrado e que os negros morriam por causa da dureza do trabalho enquadrado". [10] As dificuldades encontradas pelos portugueses atraíram os holandeses que conheciam a enorme riqueza do Novo Mundo e procuravam aproveitar-se. Os mercadores holandeses já beneficiavam de grandes lucros do comércio com os colonos judeus portugueses e essas relações já estabelecidas desempenharam um papel importante na criação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, poderosa instituição de acionistas privados fundada para a conquista e exploração da rica costa norte do Brasil.
Notas:
[1] Herbert I. Bloom, "Book Reviews: The Dutch in Brazil, 1624-1654, by C.R. Boxer", PAJHS, vol. 47, 1957-1958, pág. 115.
[2] Arnold Wiznitzer, "The Jews in the Sugar Industry of Colonial Brazil", Jewish Social Studies, vol. 18, Julho 1956, págs. 189-190.
[3] Herbert I. Bloom, "A Study of Brazilian Jewish History", PAJHS, vol. 33, 1934, págs. 62-63; Lee M. Friedman, "Some References to Jews in the Sugar Trade", PAJHS, vol. 42, 1953, pág. 306; Peter Wiernik, The History of Jews in America: From the Period of the Discovery of the New World to the Present Time, New York, 1912, 2 e éd. rév. 1931; réimp., 1972, Wesport Connecticut, págs. 29-30.
[4] Maslin, p. 159; EHJ, pág. 189.
[5] Friedman, "Sugar", pág. 306. Friedman cita Werner Sombart, Les juifs et la vie économique,: Paris: Payot, 1923; trad. de Die Juden und das Wirtschaftleben, Leipzig, 1911, citado a partir da tradução inglesa The Jews and Modern Capitalism, reimp. em Glencoe, Illinois, 1951, pág. 32. Cf. também Anita Novinsky, "Jewish Roots of Brazil", in Judith Laikin Elkin e Gilbert W. Merkx, The Jewish Presence in Latin America Boston, 1987, págs. 35-36; Burkholder-Johnson, pág. 198. David Grant Smith, "Old Christian Merchants and the Foundation of the Brazil Company, 1649", Hispanic American History Review, vol. 54, Maio de 1974, págs. 233-234: "O problema era tão perturbador naquela época, que em 1629, Philippe IV convoca uma assembleia de clérigos e juristas para discutir como lidar com os "novos cristãos", cujo monopólio sobre o comércio tinha empurrado para cima os preços, de modo que todo o dinheiro do povo era sugado e que todos os judeus eram ricos".
[6] Arkin, AJEH, pág. 199. Gilberto Freyre descreve assim os plantadores brasileiros da época no seu livro: "O poder estava concentrado nas mãos dos senhores locais. Eles eram os mestres da terra assim como de homens e mulheres. As suas casas eram o reflexo fiel do seu enorme poder feudal: feias e sólidas, com paredes espessas e fundações profundas. Os proprietários construíam essas fortalezas por razões de segurança, para se protegerem dos piratas e dos indígenas ou dos africanos, e escondiam o ouro e joias sob o chão de madeira. A vida dos senhores do açúcar era ociosa e libidinosa, ela tinha como centro a maca: a maca era fixa onde o mestre se esticava, dormia, ressonava, ou por onde andava, coberta por cortinas grossas quando o mestre estava viajava. Ele dava as ordens aos seus negros sem levantar-se da maca, quer fosse questão de ditar o correio ao seu capelão ou a um secretário ou de jogar ás cartas com um amigo. Era também na maca, que eles digeriam calmamente após as refeições, palitavam os dentes, fumavam um charuto, arrotavam, peidavam e eram refrescados (NdT: com folhas de palmeira, abanados) ou catar (NdT: catar o piolho, insectos, etc) por um negro tudo em coçando os pés ou os testículos, às vezes, por vício, às vezes por causa de doenças venéreas".
Por essa época, encontramos uma descrição da condição de escravo, especialmente a das mulheres, em Sean O’Callaghan, Damaged Baggage: The White Slave Trade and Narcotics Traffic in the Americas, Londres, 1969, págs. 15-32.; Galloway, pág. 72: "Como na ilha de Hispaniola, uma plantação média, no Brasil, tinha cerca de uma centena de escravos ... Em 1583, novamente, dois terços dos escravos de Pernambuco eram indígenas".
Dispomos de outros estudos que descrevem as fortunas dos judeus, por exemplo num artigo de George Alexander Kohut, "Jewish Martyrs of the Inquisition in South America", PAJHS, vol. 4, 1896, págs. 104-105: "Parece que a uma certa época, os marranos foram muito prósperos ..."; nas págs 127-128 G. Kohut cita R. G. Watson, Spanish and Portuguese South America During the Colonial Period, Londres, 1884, tomo 2, pág. 119: "Embora os "novos cristãos" fossem desprezados no Brasil, eles estavam autorizados a enriquecerem-se e guardarem as fortunas adquiridas."
[7] Arkin, AJEH, p. 200; Arnold Wiznitzer confirma no seu livro Jews in Colonial Brazil, Morningside Heights New York, 1960, págs. 50-51, que: "Em virtude de um decreto-real de 31 de julho de 1601, os mercadores "novos-cristãos", dando 200.000 cruzados, tinham o direito de negociar com as colônias; mas essa ordem foi revogada em 1610, e consequentemente, os mercadores "novos-cristãos" sofreram pesadas perdas, pois grande parte do comércio estava nas suas mãos."
Friedman, "Sugar", pág. 307, diz que no Brasil: "Muitos judeus eram ricos plantadores e proprietários de prósperos moinhos, dos quais muitos, mais tarde se tornaram traficantes de açúcar ou de escravos; ás vezes eles combinavam as duas atividades, trocavam escravos contra o açúcar."
Friedman cita N. Deerr, The History of Sugar, 2 vols., Londres, 1949, tomo 1, pág. 107; Galloway, pág. 79, que descreve o papel dos judeus: "Em Pernambuco e Amesterdão, os judeus sefarditas estavam presentes no comércio do açúcar como financeiros e como mercadores; em Pernambuco, alguns tornaram-se plantadores."
Domont, pág. 30, diz que a produção do açúcar era: "uma atividade controlada pelos marranos".
[8] Fortune, pág. 71.
[9] Max J. Kohler, "Phases of Jewish Life in New York Before 1800", PAJHS, vol. 2 (1894), pág. 95; Anita Novinsky, Jewish Roots of Brazil," in Elkin and Merkx, pág. 36.
[10] Judith Laikin Elkin, Jews of the Latin American Republics, Chapel Hill, Carolina do Norte, 1980, págs. 14-15.
Fonte e PDF grátis do livro em inglês:
http://www.radioislam.org/islam/english/books/secrrel1/The%20Secret%20Relationship%20between%20Blacks%20and%20Jews.pdf
Abraços
"The Secret Relationship Between Blacks and Jews" (PDF grátis do livro em inglês segue no final) é um livro que afirma documentalmente que os judeus dominaram o comércio atlântico de escravos. O livro de 334 páginas, é repleto de notas e fontes, incluindo 1.275 notas de rodapé, mais de 3.000 fontes, relacionando revistas judaicas, enciclopédias, jornais e outras publicações, relatos de estudiosos judeus e rabinos, documentos e registros judiciais, registros de envio, testamento de judeus, aviso de escravos fugitivos, notificações de leilões, sermões publicados, dados de censo, contabilidade e registro de impostos de vendas de escravos, registros fiscais, enfim, um extenso registro de comércio de escravos negros efetuados por judeus no hemisfério ocidental que todo pesquisador do tema deveria possuir, ler e se aprofundar. O livro teve uma sequência com o volume 2.
Louis Farrakhan palestra sobre seu livro "The Secret Relationship Between Blacks and Jews" Volume 2.
Vamos à tradução:
Brasil
Foi a partir do Brasil que se desenvolveram as comunidades judaicas da América. Os judeus portugueses chegaram ao Brasil em 1502 na expedição dirigida por Fernando Noronha e Gaspar da Gama, que haviam obtido um monopólio implícito do rei de Portugal para a colonização do país. Eles trouxeram a cana-de-açúcar, as técnicas de exploração e os escravos, que rapidamente fez do Brasil "a primeira região produtora de açúcar do mundo". O papel desta atividade é tão importante que os especialistas pensam que Portugal não teria podido manter-se independente sem o comércio de açúcar do Brasil. [1] Originalmente, a cana era produzida na Ásia, mas no final do século XV, o açúcar era tão caro na Europa que ele era vendido unicamente por suas propriedades medicinais, por boticários. Os judeus portugueses fizeram as suas primeiras investidas nas plantações da Ilha de São Tomé, ao largo da África Ocidental, onde eles empregavam "uma mão-de-obra de três mil escravos negros". [2]
Os primeiros colonos chegavam todos os anos "em duas embarcações cheias de criminosos, de judeus e prostitutas, cuja missão era a de capturar papagaios". Aqueles que tinham sido condenados por terem cometido pecados procuravam refúgio nos vastos territórios do Brasil [3] e os judeus, vendo esses potenciais mercados, fundaram cerca de duzentas colônias na costa brasileira, no século XVI. [4] "Eles rapidamente tornaram-se a classe dominante", diz Lee M. Friedman: "Uma parte significativa dos ricos comerciantes brasileiros eram judeus". [5] Os plantadores de açúcar judeus tiravam um largo beneficio de suas vastas plantações onde eles utilizavam abundantemente uma mão-de-obra servil, indígena e negra importada. [6] Por volta de 1600, as plantações, e o essencial do negócio de escravos, mais de cem moinhos de açúcar (acionados por, pelo menos, dez mil negros) e a maior parte do comércio do açúcar "estavam nas mãos de colonos judeus." [7] Stephen Fortune escreve: "A partir do século XVI, os judeus foram atraídos pelos grandes lucros que proporcionavam o tráfico de escravos, como uma consequência do desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar e parece que não tiveram o menor escrúpulo em fazer comércio de seres humanos." [8] Em Voyage de Francis Pyrard, o autor, retorna da Baía para Portugal em 1611, e descreve assim um companheiro de viagem:
"O judeu transportava bens de um valor de mais de cem mil coroas; a maior parte era dele, o resto fora confiado por grandes comerciantes e outros. Havia um outro judeu a bordo, muito rico, e quatro ou cinco comerciantes judeus. Os lucros que eles tinham feito em nove ou dez anos nesses países eram enormes e todos eles tinham feito fortuna, muitos desses novos-cristãos, judeus batizados, tinham uma fortuna de sessenta, oitenta ou cem mil coroas." [9]
Apesar dos enormes lucros obtidos por aqueles que corriam o risco de se instalar lá, a chamada feita pelos portugueses não tinha tido o sucesso necessário para desenvolver a região. Segundo os historiadores "havia uma grande necessidade de mão-de-obra europeia, porque os indígenas preferiam morrer a submeter-se ao trabalho enquadrado e que os negros morriam por causa da dureza do trabalho enquadrado". [10] As dificuldades encontradas pelos portugueses atraíram os holandeses que conheciam a enorme riqueza do Novo Mundo e procuravam aproveitar-se. Os mercadores holandeses já beneficiavam de grandes lucros do comércio com os colonos judeus portugueses e essas relações já estabelecidas desempenharam um papel importante na criação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, poderosa instituição de acionistas privados fundada para a conquista e exploração da rica costa norte do Brasil.
Notas:
[1] Herbert I. Bloom, "Book Reviews: The Dutch in Brazil, 1624-1654, by C.R. Boxer", PAJHS, vol. 47, 1957-1958, pág. 115.
[2] Arnold Wiznitzer, "The Jews in the Sugar Industry of Colonial Brazil", Jewish Social Studies, vol. 18, Julho 1956, págs. 189-190.
[3] Herbert I. Bloom, "A Study of Brazilian Jewish History", PAJHS, vol. 33, 1934, págs. 62-63; Lee M. Friedman, "Some References to Jews in the Sugar Trade", PAJHS, vol. 42, 1953, pág. 306; Peter Wiernik, The History of Jews in America: From the Period of the Discovery of the New World to the Present Time, New York, 1912, 2 e éd. rév. 1931; réimp., 1972, Wesport Connecticut, págs. 29-30.
[4] Maslin, p. 159; EHJ, pág. 189.
[5] Friedman, "Sugar", pág. 306. Friedman cita Werner Sombart, Les juifs et la vie économique,: Paris: Payot, 1923; trad. de Die Juden und das Wirtschaftleben, Leipzig, 1911, citado a partir da tradução inglesa The Jews and Modern Capitalism, reimp. em Glencoe, Illinois, 1951, pág. 32. Cf. também Anita Novinsky, "Jewish Roots of Brazil", in Judith Laikin Elkin e Gilbert W. Merkx, The Jewish Presence in Latin America Boston, 1987, págs. 35-36; Burkholder-Johnson, pág. 198. David Grant Smith, "Old Christian Merchants and the Foundation of the Brazil Company, 1649", Hispanic American History Review, vol. 54, Maio de 1974, págs. 233-234: "O problema era tão perturbador naquela época, que em 1629, Philippe IV convoca uma assembleia de clérigos e juristas para discutir como lidar com os "novos cristãos", cujo monopólio sobre o comércio tinha empurrado para cima os preços, de modo que todo o dinheiro do povo era sugado e que todos os judeus eram ricos".
[6] Arkin, AJEH, pág. 199. Gilberto Freyre descreve assim os plantadores brasileiros da época no seu livro: "O poder estava concentrado nas mãos dos senhores locais. Eles eram os mestres da terra assim como de homens e mulheres. As suas casas eram o reflexo fiel do seu enorme poder feudal: feias e sólidas, com paredes espessas e fundações profundas. Os proprietários construíam essas fortalezas por razões de segurança, para se protegerem dos piratas e dos indígenas ou dos africanos, e escondiam o ouro e joias sob o chão de madeira. A vida dos senhores do açúcar era ociosa e libidinosa, ela tinha como centro a maca: a maca era fixa onde o mestre se esticava, dormia, ressonava, ou por onde andava, coberta por cortinas grossas quando o mestre estava viajava. Ele dava as ordens aos seus negros sem levantar-se da maca, quer fosse questão de ditar o correio ao seu capelão ou a um secretário ou de jogar ás cartas com um amigo. Era também na maca, que eles digeriam calmamente após as refeições, palitavam os dentes, fumavam um charuto, arrotavam, peidavam e eram refrescados (NdT: com folhas de palmeira, abanados) ou catar (NdT: catar o piolho, insectos, etc) por um negro tudo em coçando os pés ou os testículos, às vezes, por vício, às vezes por causa de doenças venéreas".
Por essa época, encontramos uma descrição da condição de escravo, especialmente a das mulheres, em Sean O’Callaghan, Damaged Baggage: The White Slave Trade and Narcotics Traffic in the Americas, Londres, 1969, págs. 15-32.; Galloway, pág. 72: "Como na ilha de Hispaniola, uma plantação média, no Brasil, tinha cerca de uma centena de escravos ... Em 1583, novamente, dois terços dos escravos de Pernambuco eram indígenas".
Dispomos de outros estudos que descrevem as fortunas dos judeus, por exemplo num artigo de George Alexander Kohut, "Jewish Martyrs of the Inquisition in South America", PAJHS, vol. 4, 1896, págs. 104-105: "Parece que a uma certa época, os marranos foram muito prósperos ..."; nas págs 127-128 G. Kohut cita R. G. Watson, Spanish and Portuguese South America During the Colonial Period, Londres, 1884, tomo 2, pág. 119: "Embora os "novos cristãos" fossem desprezados no Brasil, eles estavam autorizados a enriquecerem-se e guardarem as fortunas adquiridas."
[7] Arkin, AJEH, p. 200; Arnold Wiznitzer confirma no seu livro Jews in Colonial Brazil, Morningside Heights New York, 1960, págs. 50-51, que: "Em virtude de um decreto-real de 31 de julho de 1601, os mercadores "novos-cristãos", dando 200.000 cruzados, tinham o direito de negociar com as colônias; mas essa ordem foi revogada em 1610, e consequentemente, os mercadores "novos-cristãos" sofreram pesadas perdas, pois grande parte do comércio estava nas suas mãos."
Friedman, "Sugar", pág. 307, diz que no Brasil: "Muitos judeus eram ricos plantadores e proprietários de prósperos moinhos, dos quais muitos, mais tarde se tornaram traficantes de açúcar ou de escravos; ás vezes eles combinavam as duas atividades, trocavam escravos contra o açúcar."
Friedman cita N. Deerr, The History of Sugar, 2 vols., Londres, 1949, tomo 1, pág. 107; Galloway, pág. 79, que descreve o papel dos judeus: "Em Pernambuco e Amesterdão, os judeus sefarditas estavam presentes no comércio do açúcar como financeiros e como mercadores; em Pernambuco, alguns tornaram-se plantadores."
Domont, pág. 30, diz que a produção do açúcar era: "uma atividade controlada pelos marranos".
[8] Fortune, pág. 71.
[9] Max J. Kohler, "Phases of Jewish Life in New York Before 1800", PAJHS, vol. 2 (1894), pág. 95; Anita Novinsky, Jewish Roots of Brazil," in Elkin and Merkx, pág. 36.
[10] Judith Laikin Elkin, Jews of the Latin American Republics, Chapel Hill, Carolina do Norte, 1980, págs. 14-15.
Fonte e PDF grátis do livro em inglês:
http://www.radioislam.org/islam/english/books/secrrel1/The%20Secret%20Relationship%20between%20Blacks%20and%20Jews.pdf
Abraços
domingo, 13 de dezembro de 2015
Navios negreiros eram de judeus
Vejamos esse pequeno trecho de uma politicamente incorreta entrevista ocorrida no canal 7Actu em 08 fevereiro de 2015 com a cantora Joëlle Ursull.
Tradução do vídeo:
Joëlle - Tem de se falar, mas eu digo que nós os negros, eu digo os negros, nós temos ... nós esperamos um reconhecimento desta escravatura que todo o mundo participou. Eu poderia bem dizer também que muitos dos barcos negreiros eram barcos judeus!
Entrevistador - Eu não estou certo disso ...
Joëlle - Oh sim, sim!
Entrevistador - Eu li-vos sobre isso, mas poucos historiadores o atestam.
Joëlle - Tem de se ir rebuscar, por que o problema em França é que existem livros que são escritos por historiadores, mas que não vão lá onde eles deveriam ir. Portanto somos nós, que devemos ainda ir buscar. O Brasil? O Brasil, quem eram?
Entrevistador - A escravatura foi abolida em 1897 e havia um sistema particular direto entre o Brasil e a África ...
Joëlle - Quem estava lá no Brasil? Eram os judeus! Eram os judeus que se ocupavam da escravatura, eram eles, era deles. Tenho muita pena! Era deles. Portanto eu não quero hoje fazer uma guerra. Quero que todo o mundo o reconheça, reconheça!
Entrevistador - Falando do reconhecimento, onde vamos nós?
Joëlle - Como assim "onde vamos nós"?
Entrevistador - O reconhecimento leva aonde? Ele traz o quê? Onde vamos nós depois?
Joëlle - Para já, que nossos filhos possam levantar a cabeça, para que os nossos filhos na rua ... esconderam-nos ... mesmo os livros de história são falseados! Esconderam-nos muita coisa!
Fonte: http://gangdaervilha.blogspot.com.br/2015/11/o-talmudista-aranovich-e-os-europeus.html#comment-form
Interessante notar como o apresentador tenta tergiversar, sendo ele mesmo descendente de escravos. Apesar da cantora Joëlle ter sua fala cortada pelo apresentador, ela insiste em relatar os fatos históricos verdadeiros de que os judeus tiveram grande responsabilidade no cruel e lucrativo tráfico negreiro durante os séculos de sua prática. Firme e sem medo da ditadura do politicamente correto, Joëlle não se deixou abafar um segundo pelo manipulador, digo, apresentador.
Essas são algumas das verdades não ensinadas nos livros de História, nas escolares ou cinema. Por quê?!
Joëlle Ursull (Pointe-à-Pitre, Guadalupe, 09/11/1960) é uma cantora francesa nascida na ilha de Guadalupe, um departamento ultramarino francês nas Caraíbas (Caribe). Joëlle Ursull interpretou "White and black blues", canção composta por Serge Gainsbourg, no Festival Eurovisão da Canção 1990 que teve lugar em Zagreb em 5 de maio de 1990.
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!"
(Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe)
Abraços
Tradução do vídeo:
Joëlle - Tem de se falar, mas eu digo que nós os negros, eu digo os negros, nós temos ... nós esperamos um reconhecimento desta escravatura que todo o mundo participou. Eu poderia bem dizer também que muitos dos barcos negreiros eram barcos judeus!
Entrevistador - Eu não estou certo disso ...
Joëlle - Oh sim, sim!
Entrevistador - Eu li-vos sobre isso, mas poucos historiadores o atestam.
Joëlle - Tem de se ir rebuscar, por que o problema em França é que existem livros que são escritos por historiadores, mas que não vão lá onde eles deveriam ir. Portanto somos nós, que devemos ainda ir buscar. O Brasil? O Brasil, quem eram?
Entrevistador - A escravatura foi abolida em 1897 e havia um sistema particular direto entre o Brasil e a África ...
Joëlle - Quem estava lá no Brasil? Eram os judeus! Eram os judeus que se ocupavam da escravatura, eram eles, era deles. Tenho muita pena! Era deles. Portanto eu não quero hoje fazer uma guerra. Quero que todo o mundo o reconheça, reconheça!
Entrevistador - Falando do reconhecimento, onde vamos nós?
Joëlle - Como assim "onde vamos nós"?
Entrevistador - O reconhecimento leva aonde? Ele traz o quê? Onde vamos nós depois?
Joëlle - Para já, que nossos filhos possam levantar a cabeça, para que os nossos filhos na rua ... esconderam-nos ... mesmo os livros de história são falseados! Esconderam-nos muita coisa!
Fonte: http://gangdaervilha.blogspot.com.br/2015/11/o-talmudista-aranovich-e-os-europeus.html#comment-form
Interessante notar como o apresentador tenta tergiversar, sendo ele mesmo descendente de escravos. Apesar da cantora Joëlle ter sua fala cortada pelo apresentador, ela insiste em relatar os fatos históricos verdadeiros de que os judeus tiveram grande responsabilidade no cruel e lucrativo tráfico negreiro durante os séculos de sua prática. Firme e sem medo da ditadura do politicamente correto, Joëlle não se deixou abafar um segundo pelo manipulador, digo, apresentador.
Essas são algumas das verdades não ensinadas nos livros de História, nas escolares ou cinema. Por quê?!
Joëlle Ursull (Pointe-à-Pitre, Guadalupe, 09/11/1960) é uma cantora francesa nascida na ilha de Guadalupe, um departamento ultramarino francês nas Caraíbas (Caribe). Joëlle Ursull interpretou "White and black blues", canção composta por Serge Gainsbourg, no Festival Eurovisão da Canção 1990 que teve lugar em Zagreb em 5 de maio de 1990.
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!"
(Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe)
Abraços
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Para reflexão
"A fim de derrotar o marxismo cultural, você deve abraçar o nacionalismo cultural."
Provérbio ariano
"In order to defeat cultural marxism, you must embrace cultural nationalism."
Advice aryan
Abraços
domingo, 6 de dezembro de 2015
Para reflexão
"O pensamento único é cada vez mais único e cada vez menos um pensamento. A sua dupla sedimentação, ideológica e tecnocrática, leva-o a não tolerar quem se expressa fora das suas fronteiras. Não se dirige contra as ideias que considera falsas, as quais exigiriam ser refutadas mas contra as ideias que considera “más”.
Essencialmente declamatório e inquisitório, o pensamento único elimina as zonas de resistência mediante uma estratégia indireta: marginalização, silenciamento, difamação (…).
A fabricação da verdade, escreve Bernard Dumont, proíbe legalmente dizer certas coisas e inclusive ordena nem concebê-las, enquanto neutraliza as outras remetendo-as para o reino relativista das “opiniões”. A percepção da realidade é alterada, a fronteira entre o mundo real e o mundo da representação esfuma-se, o clima de mentira generaliza a suspeita e desemboca na despolitização geral e num conformismo de massas, à vez necessidade vital e prêmio de consolação dos indivíduos perdidos na massa."
Alain de Benoist (nasceu em 11/12/1943), jornalista, filósofo e cientista político francês.
Abraços
Para reflexão
"Se você tirar a espiritualidade da política; você terá uma sociedade sem alma."
Nacionalismo Radical
"If you take the spirituality of politics, you will have a society without soul."
Radical Nationalism
Abraços
Bandeiras com estrelas de 4, 5 e 6 pontas
O que há de comum entre as instituições e países contendo em suas bandeiras estrelas com 4, 5 ou 6 pontas?
Abraços
Abraços