segunda-feira, 30 de junho de 2014
Relativismo, o seu pior inimigo
Vemos diária, gradual e escancaradamente em noticiários a degradação e perversão moral, cultural e espiritual da sociedade. A sociedade é formada por pessoas, portanto, são as pessoas, os habitantes da cidade ou região que estão cada vez mais degradadas e perversas holisticamente. Por que friso a obviedade que a sociedade é composta por pessoas? Porque a expressão sociedade sozinha, pode nos parecer, inconscientemente, algo abstrato, externo, longe; algo que não é nós, mas são os outros. Um sutil e perigoso engano do pensamento e das emoções com resultados difíceis de corrigir, caso arraiguem-se.
Esta degradação e perversão moral, cultural e espiritual é promovida de forma consciente ou não, pelas pessoas no cinema, emissoras de TV, congressos, literatura, peças teatrais, novelas, escolas, políticos, pela democracia, capitalismo, comunismo, eventos festivos, falsas religiões e seitas e diversos outros. Variando somente na intensidade, velocidade, duração e abrangência.
Porém, antes que esta degradação e perversão se instala-se nas mentes e costumes dos habitantes, nas pessoas; foi necessário um trabalho de desconstrução - nome chique para destruição - dos valores e da moralidade vigentes. Como fizeram? Simples, relativizaram aqueles valores e moralidade vigentes. Exemplo: você acredita que o diabo é mau e não adiantará alguém dizer o contrário. Então, o que se faz é dizer que o diabo, apesar de mau, tem algumas virtudes; portanto, conclui-se que o diabo não é tão mau assim. Ou seja, relativizou-se o diabo com seu mau, subverteu-se a verdade. E pronto, abriu-se uma brecha, caso tenha-se acreditado nisso. Costuma funcionar, se não funcionasse, a sociedade (habitantes, pessoas) não estaria tão degradada e pervertida como podemos perceber sem esforço.
Então, antes da perversão dos valores vigentes, se faz necessário a relativização, ou subversão, destes valores como pode-se ler no exemplo acima. A tática geralmente usada para a consecução, foi percebida e enunciada por Frederick Hengel (1770 - 1831) e levou o seu nome. Foi ele que formulou a dialética da Tese, Antítese e Síntese.
O mecanismo de funcionamento é simples, sua execução, em certos casos, é mais complexa e pode demandar até uma ou várias gerações de habitantes. Consiste em combater ou conflitar o valor vigente (Tese) com um valor ou ideia contrária (Antítese) que gerará um estado novo e diferente (Síntese) do anterior. Branco (Tese) vs preto (Antítese) = cinza (Síntese).
O ridículo é que a Antítese é geralmente nada mais que uma Hipótese travestida de verdade, de coisa melhor, de evolução. Uma Tese Contrária. Se a Tese vigente funciona, uma Tese Contrária funcionaria também ou melhor?! Isso é algo totalmente desprovido de qualquer lógica mais elementar possível.
Conseguido o "cinza" (Síntese), ele vira a nova Tese que depois enfrentará novamente uma Antítese (preto) que resultará numa nova Síntese (um cinza quase preto ou já o preto completo). Como disse, esta tática pode levar gerações para gerar o escopo, mas os dará como podemos notar com facilidade em nosso cotidiano.
Está aí o gravíssimo perigo da relativização da verdade, dos valores, da ética e da família heteromonogâmica. Obra principalmente da Maçonaria, além de outros movimentos como o feminismo, o ateísmo, entre outros, e ONG's diversas. Tanto é verdade, que o próprio Frederick Hegel, alega que a a história terminou em 1806. Para ele, a humanidade chegou ao fim com as Revoluções Francesa e Americana. Que na verdade não tem nada de revolução, mas foram golpes de Estado e, nem francesa e americana, mas siono-maçônicas. No caso francês, Tese (Monarquia cristã) vs Antítese (golpe de Estado anticristão) = Síntese (Democracia ou Vulgocracia laica).
Relativização é subversão. Leia-se :
"Até que os subversivos revelem claramente suas intenções empenhando-se em propaganda ou em atos de violência, eles nada representam senão uma ameaça imprecisa e potencial e não oferecem um alvo concreto que justifique um esforço de grandes proporções. Uma subversão pode alcançar um elevado grau de desenvolvimento por meios legais e pacíficos, limitando grandemente os lances estratégicos da contra-subversão."
(Teoria e Prática da Contra-Rebelião, David Galula)
Percebe a sutileza? Relativizar é subverter. E quem combate esta ou uma sutileza, é rotulado facilmente pelos incautos e incultos como um sujeito radical, intolerante ou antiguado. Tática perfeita e os bovinizados, que além de agentes também são vítimas desta subversão, caem nesta armadilha.
Não é raro encontrar pessoas que acham que combater a Maçonaria com sua ideologia anticristã e relativista é exagero, que "não é bem assim" (olhe a relativização), "eles mudaram", etc. Não! Eles não mudaram, são os valores da sociedade que mudaram ficando mais próximos dos objetivos de pauperização moral e espiritual perpetuados pela siono-maçonaria, para que esta inimiga da humanidade, da Igreja e da família tradicional, consiga - artificialmente, portanto - criar as condições para se instalar uma nova ordem mundial. Criam a confusão artificialmente (Antítese) para depois mostrar a solução falsa que se aproxime dos seus intentos (Síntese).
Neste intuito de promover o Anticristo, provocaram e provocam ainda intensas transformações, usando a dialética de Hegel relativizando os pilares das instituições, da autoridade, dos valores e da moral da sociedade outrora mais cristã, mais voltado à Deus. Com isso, sem pejo, instalaram a Anomia, perversa situação psico-social e política caracterizada pela falta de objetivos e perda de identidades pessoal e nacional.
Nesta sociedade anômica, tudo é relativo, o que valia ontem não vale hoje e não valerá amanhã. Ficamos como que órfãos e com sentimento de se "estar à deriva". Temos então a receita perfeita para o caos social, econômico, moral e espiritual. A Anomia siono-maçônica é a receita para o vazio existencial que na sequência, funciona como entrada para as drogas, o alcoolismo, a violência, as rebelições, a prostituição, o indeferentismo, o suicídio, etc, tentativas erradas de se escapar ou compensar os sentimentos de vazio, de se "estar à deriva", de não se idenficar com nada nem ninguém.
Não se esqueça, relativização é subversão. Leia-se novamente:
"Até que os subervsivos revelem claramente suas intenções empenhando-se em propaganda ou em atos de violência, eles nada representam senão uma ameaça imprecisa e potencial e não oferecem um alvo concreto que justifique um esforço de grandes proporções. Uma subversão pode alcançar um elevado grau de desenvolvimento por meios legais e pacíficos, limitando grandemente os lances estratégicos da contra-subersão."
(Teoria e Prática da Contra-rebelião, David Galula)
Pelo exposto, fica óbvio a urgência do combate sem tréguas à esta relativização ou subversão dos alicerces das instituições, da autoridade, da família tradicional e da moral cristã em todas os lugares ou cantos que queira ou esteja instalada. Não é algo "relativo", mas de vida, pela verdade, pela pátria, de amor pelos nossos familiares, filhos e netos.
Abraços
sábado, 28 de junho de 2014
Brasil 0 x 10 Japão
Torcedores do Japão limpam estádio após derrota na Copa do Mundo
A estreia do Japão na Copa do Mundo não foi das melhores em termos de futebol, mas a torcida japonesa deu uma lição de civilidade ao mundo. Após a partida, parte dos torcedores orientais ajudou a coletar o lixo deixado nas arquibancadas.
Mesmo tendo perdido o jogo para a Costa do Marfim por 2×1 e de virada, a torcida japonesa não se deixou abater pelo resultado desfavorável. Depois do apito final e com as arquibancadas quase vazias, o que se viu foi um exemplo de cultura e cidadania, com torcedores ajudando a manter a limpeza do estádio após a grande festa.
As imagens dos japoneses com sacos de lixo nas mãos e recolhendo as embalagens do chão foram compartilhadas nas redes sociais e a iniciativa ganhou reconhecimento mundial. O fã clube Nora Guardiola, do Barcelona, replicou as fotos em seu perfil no twitter e tocou fãs do time catalão.
Um dos comentários destaca que ações como essas são raras. “Difícil de acreditar que ainda existam pessoas tão maravilhosas como essas neste mundo moderno”, disse um dos fãs. Em geral, as mensagens são de respeito às pessoas e à iniciativa.
O jogo aconteceu em Recife, no último sábado e contou com a presença de mais de 40 mil torcedores. O exemplo japonês serve de incentivo a torcidas em todo o mundo, para que o espetáculo do esporte seja ainda mais completo.
Fonte : http://rr4.com.br/esportes/torcedores-do-japao-limpam-estadio-apos-derrota-na-copa-do-mundo/
Creio não ser necessário qualquer comentário, as imagens por si só já dão o suficiente recado.
Abraços
A estreia do Japão na Copa do Mundo não foi das melhores em termos de futebol, mas a torcida japonesa deu uma lição de civilidade ao mundo. Após a partida, parte dos torcedores orientais ajudou a coletar o lixo deixado nas arquibancadas.
Mesmo tendo perdido o jogo para a Costa do Marfim por 2×1 e de virada, a torcida japonesa não se deixou abater pelo resultado desfavorável. Depois do apito final e com as arquibancadas quase vazias, o que se viu foi um exemplo de cultura e cidadania, com torcedores ajudando a manter a limpeza do estádio após a grande festa.
As imagens dos japoneses com sacos de lixo nas mãos e recolhendo as embalagens do chão foram compartilhadas nas redes sociais e a iniciativa ganhou reconhecimento mundial. O fã clube Nora Guardiola, do Barcelona, replicou as fotos em seu perfil no twitter e tocou fãs do time catalão.
Um dos comentários destaca que ações como essas são raras. “Difícil de acreditar que ainda existam pessoas tão maravilhosas como essas neste mundo moderno”, disse um dos fãs. Em geral, as mensagens são de respeito às pessoas e à iniciativa.
O jogo aconteceu em Recife, no último sábado e contou com a presença de mais de 40 mil torcedores. O exemplo japonês serve de incentivo a torcidas em todo o mundo, para que o espetáculo do esporte seja ainda mais completo.
Fonte : http://rr4.com.br/esportes/torcedores-do-japao-limpam-estadio-apos-derrota-na-copa-do-mundo/
Creio não ser necessário qualquer comentário, as imagens por si só já dão o suficiente recado.
Abraços
Rabinos invocam maldição na Ucrânia
Ucrânia: A 'magia negra' junta-se a causa opositora na guerra conduzida por Kiev
Rabinos impoem maldição ao oligarca judeu Ígor Kolomoiski (foto abaixo), que patrocina os batalhões envolvidos na ofensiva no sudeste de Kiev na Ucrânia, segundo declarações da oposição, acrescentando estarem esperando que surta o efeito.
O chefe da região de Dnepropetrovsk, nomeado pelo Kiev, Igor Kolomoiski, que financia a Guarda Nacional ucraniana, foi amaldiçoado por um ritual cabalístico chamado Pulsa D'Nora (Chicotes de Fogo em aramaico), anunciou um ativista durante uma reunião na cidade de Gorlovka (província Donetsk), informou o jornal Kommersant. As instruções precisas deste ritual estão descritos na literatura talmúdica e cabalística judaica.
A cerimônia foi realizada durante a lua cheia no cemitério por vários rabinos que influenciam o campo de energia do objetivo/alvo, levando à sua morte.
Este ritual não mudou ao longo dos séculos e é praticado muito raramente, apenas em casos excepcionais, por ser muito forte, diz o jornal russo. Além disso, a maldição só tem efeito contra os judeus e desde o momento em que a vítima toma conhecimento da existência do juramento, ressalta o jornal.
Por esta razão, os opositores de Kolomoiski declararam seu veredicto na frente de muitas pessoas e câmeras de TV, dizendo que eles estão esperando o efeito do ritual, segundo os seguidores da Cabala, levará a vítima à morte em no máximo em um ano. No entanto, mesmo se algo acontecer com Kolomoiski, ninguém poderá levar à justiça aqueles "magos negros".
"Porque nem o Código Penal da Ucrânia , ou qualquer outro país criminaliza maldição ou ritual vodu que leve a morte alguma pessoa contra a qual elas foram feitas essas ações", disse Alexander Treshchev, chefe de um escritório de advocacia. Antes, o Comitê de Investigação da Rússia iniciou o desenvolvimento de uma investigação contra o governador de Dnepropetrovsk, Igor Kolomoiski, e Ministro do Interior da Ucrânia, Arsén Avákov, por assassinato, uso de métodos de guerra proibidos e outros crimes.
Fontes : http://actualidad.rt.com/actualidad/view/131905-ucrania-magia-negra-oposicion-politica-kiev
http://apologistadapalavra.blogspot.com.br/2014/06/rabinos-judeus-fazem-feiticaria-da.html#links
http://www.kommersant.ru/doc/2497803
___________________________________________________
Pulsa Denura: a maldição judaica
Em pleno século XXI, muitos pensam sobre feitiçaria, maldições e artes das trevas, que são histórias simples para assustar ou superstições de uma época em que a tecnologia e os avanços científicos não existiam.
Em todas as religiões tem havido rituais de magia (no Cristianismo não), alguns apenas para fins de caridade e outros para danos a um inimigo. No entanto, nem todas as práticas mágicas foram salvas nos anais da memória, mas ainda continuam sendo praticadas com a mesma solenidade de antanho, um exemplo claro, é um antigo ritual judeu chamado Pulsa Denura.
Pulsa Dinura, Pulsa Denora ou Pulsa D'Nora é uma antiga palavra aramaica que significa chicotes de fogo. É um antigo ritual cabalístico judaico que é proibido e condenado pela Torah e que está a fazer uma invocação aos anjos da destruição para aniquilar um inimigo.
O rito originalmente contido no Talmud, em uma passagem que relata como Deus, encolerizado pune um grupo de anjos rebeldes e Elias. No livro de Zohar também faz uma alusão a esta cerimônia.
O ritual não pode ser realizada por qualquer pessoa, por causa do perigo que encerra, é considerado como o último recurso para proteger o povo judeu, somente quando a justiça humana tem levado a um resultado ineficaz. A grosso modo, a cerimônia é uma série de orações e rezas que devem ser realizados por um Minian: um grupo de dez homens judeus mais de quarenta anos, pais, estudiosos da religião e ter barba, tudo liderado por um rabino notável.
Antes do rito ser realizado, é necessário que os participantes tenham jejuado por três dias e submeter-se ao mikcve, que é um banho ritual anterior das orações da manhã. E realizados preparativos prévios, o Minian se reúne num cemitério de madrugada, próximo ao túmulo de um judeu ilustre, apaga umas velas negras e sopra o shofar (chifre de carneiro usado ocasionalmente como um instrumento de sopro na liturgia), dando início às orações. O risco da cerimônia é que se os anjos exterminadores consideram que o escolhido é inocente e livre do pecado, eles exterminarão aqueles que os invocaram.
A maldição teria sido lançada em 1995 para Issac Rabin, ex-primeiro-ministro de Israel, que morreria alguns dias depois por uma bala nas costas. Em 2005, o ritual foi realizado contra o primeiro-ministro do Estado de Israel, Ariel Sharon, poucos meses depois foi vítima de um acidente vascular cerebral que o levou a ser destituído das suas funções.
Em 2006, um ano depois, o Pulsa Denura investiu contra Ehud Olmert: o sucessor de Sharon, o ex-prefeito de Jerusalém e novo primeiro-ministro interino, meses depois foi diagnosticado com câncer de próstata.
Estes são apenas alguns exemplos da longa lista de vítimas da maldição judaica, que incluem o Papa João Paulo II, que foi muito bem parado; aconteceu em 2000, pouco antes de pisar na Terra Santa, o vigário de Cristo reafirmou sua decisão de reconhecer os direitos do povo palestino, o que provocou a fúria de muitos judeus, que se encarregaram de lhe enviar a Pulsa Denura do cemitério de Rosh Piná, mas seus efeitos foram nulos. Esta série de sucessos para alguns, dão total crédito ao poder que vem deste ritual, e para outros, são apenas coincidências.
Fonte: http://www.porunmexicointeligente.com/2013/12/pulsa-denura-la-maldicion-judia.html
Vídeo do ritual cabalísta judaico Pulsa d'Nura amaldiçoando Ariel Sharon em 2005:
Pouco antes da covarde (sic) deportação de 10.000 judeus de Gaza, de suas casas, os judeus ultra-ortodoxos realizaram a invocação cabalística Pulsa d'Nura ("Chicotes de Fogo") amaldiçoando seu responsável, Ariel Sharon, que deveria morrer dentro de um ano.
Tal como aconteceu com o seu antecessor Yitzhak Rabin, que também foi amaldiçoado, e morreu um mês após o dia da maldição, Sharon foi derrubado seis meses depois.
A fórmula da maldição é arrepiante:
"Para Ariel, filho de Vera da família Sheinerman, solicitamos permissão para chamar os Celestiais, para que os Anjos da Destruição desembainhem suas espadas contra esse homem perverso. Que eles não mostrem misericórdia nem perdoem seus pecados, e que todas as suas boas ações sejam esquecidas. E também contra os pecadores que são seus cúmplices. Com foi dito: "Os justos se alegrarão quando forem vingados, quando banharem seus pés no sangue dos ímpios." (Salmo 58:10). Por ser traidor ele é responsável pela morte de seus irmãos e pela tentativa de nos entregar aos nossos inimigos, os filhos de Ismael, a Terra de Israel. Que a ira do Senhor seja redobrada contra ele, que ele seja amaldiçoado, seu nome seja apagada, e que ele morra!".
Diz que a maldição, em geral, surte efeito em 30 dias, mas tem eficácia por um ano. Se os próprios amaldiçoadores forem indignos a maldição vai voltar para eles. Outros afirmam que a maldição já recaiu sobre Leon Trotsky, o prefeito de Jesuralém Gershon Agron, Poalei Aguda, o líder Benjamin Minz, o magnata da construção civil Eyal Ragonis e, obviamente, Yitzhak Rabin.
_____________________________________________________________
Os judeus usaram de maldição Pulsa D'Nora para causar câncer em Hugo Chávez?
O poder das palavras é infinito. Elas podem ser usadas para manipular um povo, para apaixonar alguém, para matar ou criar um câncer em um inimigo. Sons, sílabas, palavras, frases ... tudo baseado Teoria Valdeandemagico.
Abraços
Rabinos impoem maldição ao oligarca judeu Ígor Kolomoiski (foto abaixo), que patrocina os batalhões envolvidos na ofensiva no sudeste de Kiev na Ucrânia, segundo declarações da oposição, acrescentando estarem esperando que surta o efeito.
O chefe da região de Dnepropetrovsk, nomeado pelo Kiev, Igor Kolomoiski, que financia a Guarda Nacional ucraniana, foi amaldiçoado por um ritual cabalístico chamado Pulsa D'Nora (Chicotes de Fogo em aramaico), anunciou um ativista durante uma reunião na cidade de Gorlovka (província Donetsk), informou o jornal Kommersant. As instruções precisas deste ritual estão descritos na literatura talmúdica e cabalística judaica.
A cerimônia foi realizada durante a lua cheia no cemitério por vários rabinos que influenciam o campo de energia do objetivo/alvo, levando à sua morte.
Este ritual não mudou ao longo dos séculos e é praticado muito raramente, apenas em casos excepcionais, por ser muito forte, diz o jornal russo. Além disso, a maldição só tem efeito contra os judeus e desde o momento em que a vítima toma conhecimento da existência do juramento, ressalta o jornal.
Por esta razão, os opositores de Kolomoiski declararam seu veredicto na frente de muitas pessoas e câmeras de TV, dizendo que eles estão esperando o efeito do ritual, segundo os seguidores da Cabala, levará a vítima à morte em no máximo em um ano. No entanto, mesmo se algo acontecer com Kolomoiski, ninguém poderá levar à justiça aqueles "magos negros".
"Porque nem o Código Penal da Ucrânia , ou qualquer outro país criminaliza maldição ou ritual vodu que leve a morte alguma pessoa contra a qual elas foram feitas essas ações", disse Alexander Treshchev, chefe de um escritório de advocacia. Antes, o Comitê de Investigação da Rússia iniciou o desenvolvimento de uma investigação contra o governador de Dnepropetrovsk, Igor Kolomoiski, e Ministro do Interior da Ucrânia, Arsén Avákov, por assassinato, uso de métodos de guerra proibidos e outros crimes.
Fontes : http://actualidad.rt.com/actualidad/view/131905-ucrania-magia-negra-oposicion-politica-kiev
http://apologistadapalavra.blogspot.com.br/2014/06/rabinos-judeus-fazem-feiticaria-da.html#links
http://www.kommersant.ru/doc/2497803
___________________________________________________
Pulsa Denura: a maldição judaica
Em pleno século XXI, muitos pensam sobre feitiçaria, maldições e artes das trevas, que são histórias simples para assustar ou superstições de uma época em que a tecnologia e os avanços científicos não existiam.
Em todas as religiões tem havido rituais de magia (no Cristianismo não), alguns apenas para fins de caridade e outros para danos a um inimigo. No entanto, nem todas as práticas mágicas foram salvas nos anais da memória, mas ainda continuam sendo praticadas com a mesma solenidade de antanho, um exemplo claro, é um antigo ritual judeu chamado Pulsa Denura.
Pulsa Dinura, Pulsa Denora ou Pulsa D'Nora é uma antiga palavra aramaica que significa chicotes de fogo. É um antigo ritual cabalístico judaico que é proibido e condenado pela Torah e que está a fazer uma invocação aos anjos da destruição para aniquilar um inimigo.
O rito originalmente contido no Talmud, em uma passagem que relata como Deus, encolerizado pune um grupo de anjos rebeldes e Elias. No livro de Zohar também faz uma alusão a esta cerimônia.
O ritual não pode ser realizada por qualquer pessoa, por causa do perigo que encerra, é considerado como o último recurso para proteger o povo judeu, somente quando a justiça humana tem levado a um resultado ineficaz. A grosso modo, a cerimônia é uma série de orações e rezas que devem ser realizados por um Minian: um grupo de dez homens judeus mais de quarenta anos, pais, estudiosos da religião e ter barba, tudo liderado por um rabino notável.
Antes do rito ser realizado, é necessário que os participantes tenham jejuado por três dias e submeter-se ao mikcve, que é um banho ritual anterior das orações da manhã. E realizados preparativos prévios, o Minian se reúne num cemitério de madrugada, próximo ao túmulo de um judeu ilustre, apaga umas velas negras e sopra o shofar (chifre de carneiro usado ocasionalmente como um instrumento de sopro na liturgia), dando início às orações. O risco da cerimônia é que se os anjos exterminadores consideram que o escolhido é inocente e livre do pecado, eles exterminarão aqueles que os invocaram.
A maldição teria sido lançada em 1995 para Issac Rabin, ex-primeiro-ministro de Israel, que morreria alguns dias depois por uma bala nas costas. Em 2005, o ritual foi realizado contra o primeiro-ministro do Estado de Israel, Ariel Sharon, poucos meses depois foi vítima de um acidente vascular cerebral que o levou a ser destituído das suas funções.
Em 2006, um ano depois, o Pulsa Denura investiu contra Ehud Olmert: o sucessor de Sharon, o ex-prefeito de Jerusalém e novo primeiro-ministro interino, meses depois foi diagnosticado com câncer de próstata.
Estes são apenas alguns exemplos da longa lista de vítimas da maldição judaica, que incluem o Papa João Paulo II, que foi muito bem parado; aconteceu em 2000, pouco antes de pisar na Terra Santa, o vigário de Cristo reafirmou sua decisão de reconhecer os direitos do povo palestino, o que provocou a fúria de muitos judeus, que se encarregaram de lhe enviar a Pulsa Denura do cemitério de Rosh Piná, mas seus efeitos foram nulos. Esta série de sucessos para alguns, dão total crédito ao poder que vem deste ritual, e para outros, são apenas coincidências.
Fonte: http://www.porunmexicointeligente.com/2013/12/pulsa-denura-la-maldicion-judia.html
Vídeo do ritual cabalísta judaico Pulsa d'Nura amaldiçoando Ariel Sharon em 2005:
Pouco antes da covarde (sic) deportação de 10.000 judeus de Gaza, de suas casas, os judeus ultra-ortodoxos realizaram a invocação cabalística Pulsa d'Nura ("Chicotes de Fogo") amaldiçoando seu responsável, Ariel Sharon, que deveria morrer dentro de um ano.
Tal como aconteceu com o seu antecessor Yitzhak Rabin, que também foi amaldiçoado, e morreu um mês após o dia da maldição, Sharon foi derrubado seis meses depois.
A fórmula da maldição é arrepiante:
"Para Ariel, filho de Vera da família Sheinerman, solicitamos permissão para chamar os Celestiais, para que os Anjos da Destruição desembainhem suas espadas contra esse homem perverso. Que eles não mostrem misericórdia nem perdoem seus pecados, e que todas as suas boas ações sejam esquecidas. E também contra os pecadores que são seus cúmplices. Com foi dito: "Os justos se alegrarão quando forem vingados, quando banharem seus pés no sangue dos ímpios." (Salmo 58:10). Por ser traidor ele é responsável pela morte de seus irmãos e pela tentativa de nos entregar aos nossos inimigos, os filhos de Ismael, a Terra de Israel. Que a ira do Senhor seja redobrada contra ele, que ele seja amaldiçoado, seu nome seja apagada, e que ele morra!".
Diz que a maldição, em geral, surte efeito em 30 dias, mas tem eficácia por um ano. Se os próprios amaldiçoadores forem indignos a maldição vai voltar para eles. Outros afirmam que a maldição já recaiu sobre Leon Trotsky, o prefeito de Jesuralém Gershon Agron, Poalei Aguda, o líder Benjamin Minz, o magnata da construção civil Eyal Ragonis e, obviamente, Yitzhak Rabin.
_____________________________________________________________
Os judeus usaram de maldição Pulsa D'Nora para causar câncer em Hugo Chávez?
O poder das palavras é infinito. Elas podem ser usadas para manipular um povo, para apaixonar alguém, para matar ou criar um câncer em um inimigo. Sons, sílabas, palavras, frases ... tudo baseado Teoria Valdeandemagico.
Abraços
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Talmud, a fonte espiritual de Israel
A Fonte Espiritual para os Crime de Guerra de Israel e Punições Coletivas ao Povo Palestino: de acordo com o livro sagrado do Judaísmo, o Talmud Babilônico, e muitas autoridades haláchicos pós-talmúdicas, impiedade judaica é para ser mostrada para submeter as nações.
Por Michael Hoffman*
"Se um não-judeu matou outro não-judeu, ou um não-judeu matou um judeu, o assassino é responsável pela execução, se um judeu matou um não-judeu, ele é isento de pena" - Citado do Talmude Babilônico : Steinsaltz Edição Sinédrio 57A, 107)
Em seu livro "Tanya", um texto sagrado para o Judaísmo Chabad-Lubavitch, o rabino Zalman ensina que os gentios são "resíduos e lixo". No primeiro capítulo de "Tanya", o rabino Zalman transmite o ensinamento de que almas de não-judeus, "emanam do kelipot imundo que não contêm nada que seja bom." - Citado da edição Lubavitch-autorizada de Likutei Amarim Tanya por rabi Shneur Zalman de Lyady, edição Bilíngue hebraico-inglês [Brooklyn, New York, Kehot Publicação Society, 1993].
"O judeu por sua origem e na sua essência é totalmente bom. O goy (não-judeu), por sua origem e na sua essência, é completamente mal. Isso não é simplesmente uma questão de distinção religiosa, mas sim de dois completamente diferentes espécies ('Shnei mínima nifradim')"- citação do rabino Sadya Grama, Romemut Yisrael Ufarashat Hagalut (rabino Grama é um graduado da Beth Medrash Govoha, uma yeshivá ortodoxo renomado em Lakewood, New Jersey).
"O que ele (rabino Grama) parece estar dizendo é que os judeus têm uma dimensão "ruchniyus" (espiritual) que faz parte da sua composição essencial e que os torna inerentemente distinta e superior." - Citação de Chaim Dovid Zwiebel, vice-presidente executivo para governo e assuntos públicos da Agudath Israel da América, descrevendo a tese do rabino Grama.
Dois israelense "colonos" rabinos, emitiram um guia religioso para os soldados israelenses em seu livro Torat Hamelech: Dinei Nefashot Bein Yisrael Le'Amim ("O Rei da Torah: Leis de Vida e Morte entre os judeus e as nações"). "A proibição 'Não matarás' aplica-se apenas "a um judeu que mata outro judeu", escrevem Yitzhak Shapira e Yosef Elitzur, rabinos do assentamento na Cisjordânia de Yitzhar. Não-judeus são "sem compaixão por natureza" e ataques a eles "contêm a sua má inclinação", enquanto os bebês e crianças dos inimigos de Israel podem ser mortos desde que "é claro que eles vão crescer para nos prejudicar".
Muitos rabinos proeminentes incluindo Dov Lior, Yaacov e Yosef Yitzchak Ginsburg endossaram Shapira e Elitzur pelo seu genocida livro "Torat Hamelech", que foi distribuído para os líderes israelenses e comandantes do exército e vendidos em livrarias israelenses.
Chabad-Lubavitch Rabino Yitzchak Ginsburg é o fundador e reitor sênior do yeshiva Od Yosef Chai em Yitzhar. Ginsburg escreveu o livro "Barch HaGever" em louvor ao assassino em série israelense Baruch Goldstein, que massacrou dezenas de árabes enquanto rezavam na Mesquita Ibrahim em Hebron. Ginsburg é também o rabino que decretou que é aceitável matar um não-judeu por causa de seu fígado se um judeu precisa de um transplante deste órgão.
Não seja enganado: a ideologia israelense que alimenta a opressão, expropriação e violência contra palestinos do Estado de Israel é a religião do Judaísmo Ortodoxo. No artigo a seguir (1) você vai observar a atitude de desprezo para com os palestinos exibido pelo exército israelense como ensinado pelo judaísmo talmúdico. A punição coletiva do povo palestino é o resultado desse ensinamento. Os palestinos são menos do que humanos aos olhos dos rabinos ortodoxos da falsificada "Israel", ao exército de Israel e aos executivos da mídia norte-americana.
__________________________________
(1) Wall Street Journal relata que 250 mil palestinos "vão sofrer" por causa do sequestro de três jovens talmudistas:
HEBRON, Cisjordãnia - Soldados de Israel foram depois de escurecer à casa de Akram Qawasmi, um palestinos de 50 anos trabalhador da construção civil que vive nas colinas com vista para a cidade. Ele diz que os judeus usaram explosivos para derrubar a porta, com os olhos vendados ele e sua família e tomaram um de seus filhos levando para longe. (Nada como um sequestro de bandeira-falsa para reacender os conflitos e posar de vítima)
O ataque noturno foi apenas um dos muitos realizados em residências e empresas e ao entorno de Hebron desde que três adolescentes israelenses desapareceram na semana passada nas proximidades durante uma carona. (Israel faz de tudo para que não haja paz ou que as negociações avancem)
Dezenas de palestinos foram detidos em uma operação que levantou temores de que a cidade, um barril de pólvora devido ao conflito israelo-palestiniano, poderia reacender. Na sexta-feira, confrontos eclodiram entre jovens palestinos lançando pedras e os militares israelenses, resultando na morte de um adolescente por soldados na vila de Dura em Hebron.
Na semana passada, as forças de segurança palestinas que guardavam a maioria das ruas por anos, foram retirados dando passagem aos comboios das Forças de Defesa (Agressão seria mais honesto) de Israel quando passam. Nenhum residente de Hebron abaixo de 50 anos tem permissão para deixar a região. (Enorme gueto a céu aberto)
"Se a escalada no lado israelense continuar, o meu medo é que isso poderá ter reações do povo palestino e isso mão é em favor para ninguém", disse Dauod Zatari, o prefeito de Hebron. (Este é um dos objetivos da punição coletiva da população palestina em Hebron, para incitar uma resposta violenta dos palestinos que a mídia americana, então, vai explorar e reforçar a imagem de que os palestinos são terroristas, omitindo o contexto - a resistência armada palestina sendo represália castigo coletivo israelense - Hoffman).
Um comandante sênior da IDF disse em entrevista que os militares acreditam que medidas que visam a população civil podem ser úteis para erradicar o Hamas, o grupo islâmico o militar diz estava por trás do desaparecimento em 13 de junho dos adolescentes. Hamas tem sede em Hebron.
"Há um dilema de quanta pressão colocar sobre os próprios terroristas e quanto colocar sobre a população", disse o comandante.
"Eu acho que os palestinos entendem a situação: Alguém fez algo fora das regras do jogo". Ele acrescentou: "Se houve seqüestro em Hebron, então eles vão sofrer" .
A tradição afirma que Abraão foi enterrado em Hebron em um local sagrado reivindicado por muçulmanos e judeus. Após a Guerra dos Seis Dias, um assentamento judaico cedo foi construída e agora 700 colonos vivem entre 250 mil palestinos.
Isso criou uma cidade madura para confrontos, o que muitos vêem como um microcosmo para o conflito geral. Massacres aqui incluem um pogrom de judeus em 1929 e o tiroteio em massa em 1994 pelo colono Baruch Goldstein, que matou 39 muçulmanos e feriu mais de 100 no Túmulo de Abraão.
Mais recentemente, atiradores palestinos balearam soldados israelenses e faixas judias com slogans contra as aspirações palestinas por um Estado.
"Cada criança aprende o nome 'Hebron' aqui, é o berço da história e da religião", diz Noam Arnon, um membro do conselho no assentamento judaico. Isso significa que os extremistas de ambos os lados "vem usar este lugar como um palco".
Hisham Sharabati, pesquisador da Al-Haq, um grupo de direitos humanos com sede em Ramallah que documenta abusos tanto por israelenses como por palestinos, disse que a repressão desse amplitude não era visto em Hebron desde 2002, quando soldados israelenses se mudaram após a segundo levante palestino.
Naquela época, grande parte da população de Hebron estava lutando contra a ocupação israelense, enquanto ele dizia que o suposto sequestro teria envolvido apenas alguns indivíduos que provavelmente já fugiram da cidade.
Em Taffuh, uma vila de 1.800 habitantes, no lado norte da cidade, o Sr. Sharabati disse que soldados israelenses, até agora, invadiram 80% das casas de lá. Os militares também procuraram em duas mesquitas, e converteram um centro de juventude e 10 casas como bases para soldados, disse ele.
Mr. Qawasmi, o trabalhador da construção civil, disse que sua casa foi invadida pela primeira vez neste domingo passado.
Dois dias depois, o Sr. Qawasmi disse que os soldados invadiram sua casa uma segunda vez e manteve a família na cozinha enquanto eles procuraram através de seus sofás. Quinta-feira seus dois irmãos, 47 anos e 42, foram convocados para interrogatório pelo serviço de segurança interna de Israel. "Nós não temos notícias deles desde então", disse ele.
__________________________________
* Hoffman é autor de "Judaism’s Strange Gods" e "Judaism Discovered". É um ex-repórter do escritório da Associated Press de Nova York. Os textos de Hoffman são financiados por doações e da venda de suas publicações e discursos.
Fonte: http://revisionistreview.blogspot.com.br/2014/06/talmudic-contempt-for-palestinians.html
Para ler mais sobre a política de violência de Israel, acesse:
http://coteret.com/2009/11/09/settler-rabbi-publishes-the-complete-guide-to-killing-non-jews/
Abraços
Por Michael Hoffman*
"Se um não-judeu matou outro não-judeu, ou um não-judeu matou um judeu, o assassino é responsável pela execução, se um judeu matou um não-judeu, ele é isento de pena" - Citado do Talmude Babilônico : Steinsaltz Edição Sinédrio 57A, 107)
Em seu livro "Tanya", um texto sagrado para o Judaísmo Chabad-Lubavitch, o rabino Zalman ensina que os gentios são "resíduos e lixo". No primeiro capítulo de "Tanya", o rabino Zalman transmite o ensinamento de que almas de não-judeus, "emanam do kelipot imundo que não contêm nada que seja bom." - Citado da edição Lubavitch-autorizada de Likutei Amarim Tanya por rabi Shneur Zalman de Lyady, edição Bilíngue hebraico-inglês [Brooklyn, New York, Kehot Publicação Society, 1993].
"O judeu por sua origem e na sua essência é totalmente bom. O goy (não-judeu), por sua origem e na sua essência, é completamente mal. Isso não é simplesmente uma questão de distinção religiosa, mas sim de dois completamente diferentes espécies ('Shnei mínima nifradim')"- citação do rabino Sadya Grama, Romemut Yisrael Ufarashat Hagalut (rabino Grama é um graduado da Beth Medrash Govoha, uma yeshivá ortodoxo renomado em Lakewood, New Jersey).
"O que ele (rabino Grama) parece estar dizendo é que os judeus têm uma dimensão "ruchniyus" (espiritual) que faz parte da sua composição essencial e que os torna inerentemente distinta e superior." - Citação de Chaim Dovid Zwiebel, vice-presidente executivo para governo e assuntos públicos da Agudath Israel da América, descrevendo a tese do rabino Grama.
Dois israelense "colonos" rabinos, emitiram um guia religioso para os soldados israelenses em seu livro Torat Hamelech: Dinei Nefashot Bein Yisrael Le'Amim ("O Rei da Torah: Leis de Vida e Morte entre os judeus e as nações"). "A proibição 'Não matarás' aplica-se apenas "a um judeu que mata outro judeu", escrevem Yitzhak Shapira e Yosef Elitzur, rabinos do assentamento na Cisjordânia de Yitzhar. Não-judeus são "sem compaixão por natureza" e ataques a eles "contêm a sua má inclinação", enquanto os bebês e crianças dos inimigos de Israel podem ser mortos desde que "é claro que eles vão crescer para nos prejudicar".
Muitos rabinos proeminentes incluindo Dov Lior, Yaacov e Yosef Yitzchak Ginsburg endossaram Shapira e Elitzur pelo seu genocida livro "Torat Hamelech", que foi distribuído para os líderes israelenses e comandantes do exército e vendidos em livrarias israelenses.
Chabad-Lubavitch Rabino Yitzchak Ginsburg é o fundador e reitor sênior do yeshiva Od Yosef Chai em Yitzhar. Ginsburg escreveu o livro "Barch HaGever" em louvor ao assassino em série israelense Baruch Goldstein, que massacrou dezenas de árabes enquanto rezavam na Mesquita Ibrahim em Hebron. Ginsburg é também o rabino que decretou que é aceitável matar um não-judeu por causa de seu fígado se um judeu precisa de um transplante deste órgão.
Não seja enganado: a ideologia israelense que alimenta a opressão, expropriação e violência contra palestinos do Estado de Israel é a religião do Judaísmo Ortodoxo. No artigo a seguir (1) você vai observar a atitude de desprezo para com os palestinos exibido pelo exército israelense como ensinado pelo judaísmo talmúdico. A punição coletiva do povo palestino é o resultado desse ensinamento. Os palestinos são menos do que humanos aos olhos dos rabinos ortodoxos da falsificada "Israel", ao exército de Israel e aos executivos da mídia norte-americana.
__________________________________
(1) Wall Street Journal relata que 250 mil palestinos "vão sofrer" por causa do sequestro de três jovens talmudistas:
Hebron sofre as consequências da caçada humana israelense. Dezenas de palestinos detidos em incursões noturnas feitas por soldados que procuram por 3 adolescentes que desapareceram há uma semana.
Por Nicholas Casey • The Wall Street Journal
21 de junho de 2014 • Página A8
Por Nicholas Casey • The Wall Street Journal
21 de junho de 2014 • Página A8
HEBRON, Cisjordãnia - Soldados de Israel foram depois de escurecer à casa de Akram Qawasmi, um palestinos de 50 anos trabalhador da construção civil que vive nas colinas com vista para a cidade. Ele diz que os judeus usaram explosivos para derrubar a porta, com os olhos vendados ele e sua família e tomaram um de seus filhos levando para longe. (Nada como um sequestro de bandeira-falsa para reacender os conflitos e posar de vítima)
O ataque noturno foi apenas um dos muitos realizados em residências e empresas e ao entorno de Hebron desde que três adolescentes israelenses desapareceram na semana passada nas proximidades durante uma carona. (Israel faz de tudo para que não haja paz ou que as negociações avancem)
Dezenas de palestinos foram detidos em uma operação que levantou temores de que a cidade, um barril de pólvora devido ao conflito israelo-palestiniano, poderia reacender. Na sexta-feira, confrontos eclodiram entre jovens palestinos lançando pedras e os militares israelenses, resultando na morte de um adolescente por soldados na vila de Dura em Hebron.
Na semana passada, as forças de segurança palestinas que guardavam a maioria das ruas por anos, foram retirados dando passagem aos comboios das Forças de Defesa (Agressão seria mais honesto) de Israel quando passam. Nenhum residente de Hebron abaixo de 50 anos tem permissão para deixar a região. (Enorme gueto a céu aberto)
"Se a escalada no lado israelense continuar, o meu medo é que isso poderá ter reações do povo palestino e isso mão é em favor para ninguém", disse Dauod Zatari, o prefeito de Hebron. (Este é um dos objetivos da punição coletiva da população palestina em Hebron, para incitar uma resposta violenta dos palestinos que a mídia americana, então, vai explorar e reforçar a imagem de que os palestinos são terroristas, omitindo o contexto - a resistência armada palestina sendo represália castigo coletivo israelense - Hoffman).
Um comandante sênior da IDF disse em entrevista que os militares acreditam que medidas que visam a população civil podem ser úteis para erradicar o Hamas, o grupo islâmico o militar diz estava por trás do desaparecimento em 13 de junho dos adolescentes. Hamas tem sede em Hebron.
"Há um dilema de quanta pressão colocar sobre os próprios terroristas e quanto colocar sobre a população", disse o comandante.
"Eu acho que os palestinos entendem a situação: Alguém fez algo fora das regras do jogo". Ele acrescentou: "Se houve seqüestro em Hebron, então eles vão sofrer" .
A tradição afirma que Abraão foi enterrado em Hebron em um local sagrado reivindicado por muçulmanos e judeus. Após a Guerra dos Seis Dias, um assentamento judaico cedo foi construída e agora 700 colonos vivem entre 250 mil palestinos.
Isso criou uma cidade madura para confrontos, o que muitos vêem como um microcosmo para o conflito geral. Massacres aqui incluem um pogrom de judeus em 1929 e o tiroteio em massa em 1994 pelo colono Baruch Goldstein, que matou 39 muçulmanos e feriu mais de 100 no Túmulo de Abraão.
Mais recentemente, atiradores palestinos balearam soldados israelenses e faixas judias com slogans contra as aspirações palestinas por um Estado.
"Cada criança aprende o nome 'Hebron' aqui, é o berço da história e da religião", diz Noam Arnon, um membro do conselho no assentamento judaico. Isso significa que os extremistas de ambos os lados "vem usar este lugar como um palco".
Naquela época, grande parte da população de Hebron estava lutando contra a ocupação israelense, enquanto ele dizia que o suposto sequestro teria envolvido apenas alguns indivíduos que provavelmente já fugiram da cidade.
Em Taffuh, uma vila de 1.800 habitantes, no lado norte da cidade, o Sr. Sharabati disse que soldados israelenses, até agora, invadiram 80% das casas de lá. Os militares também procuraram em duas mesquitas, e converteram um centro de juventude e 10 casas como bases para soldados, disse ele.
Mr. Qawasmi, o trabalhador da construção civil, disse que sua casa foi invadida pela primeira vez neste domingo passado.
Dois dias depois, o Sr. Qawasmi disse que os soldados invadiram sua casa uma segunda vez e manteve a família na cozinha enquanto eles procuraram através de seus sofás. Quinta-feira seus dois irmãos, 47 anos e 42, foram convocados para interrogatório pelo serviço de segurança interna de Israel. "Nós não temos notícias deles desde então", disse ele.
__________________________________
* Hoffman é autor de "Judaism’s Strange Gods" e "Judaism Discovered". É um ex-repórter do escritório da Associated Press de Nova York. Os textos de Hoffman são financiados por doações e da venda de suas publicações e discursos.
Fonte: http://revisionistreview.blogspot.com.br/2014/06/talmudic-contempt-for-palestinians.html
Para ler mais sobre a política de violência de Israel, acesse:
http://coteret.com/2009/11/09/settler-rabbi-publishes-the-complete-guide-to-killing-non-jews/
Abraços
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Vendéia, crime maçônico
170 mil franceses assassinados pela revolução maçônica só na região de Vendéia!
Guerra da Vendéia: Henri de La Rochejacquelein no combate de Cholet, 1793.
Na cidade de Nantes, o comandante revolucionário e maçon Jean-Baptiste Carrier livrou-se de prisioneiros de guerra vendeianos numa, horrivelmente eficiente, forma de execução em massa. Nas chamadas “noyades” – afogamentos em massa – homens, mulheres e crianças, nus, foram amarrados juntos em botes especialmente construídos, que foram rebocados para o meio do rio Loire e, então, afundados na base de estocadas à baionetas.
O general francês François Joseph Westermann, enviou uma carta para o Comitê de Salvação (sic) Pública declarando:
"Não há mais Vendéia… De acordo com vossas ordens (dos maçons), esmaguei as crianças debaixo das patas dos cavalos, massacrei as mulheres que nunca mais darão à luz bandidos. Eu não tenho um só prisioneiro que possa me recriminar. Eu exterminei todos".
https://www.youtube.com/watch?v=FJmKOhxeMfY
Em homenagem ao 219 º aniversário da execução injusta (assassinato) do rei Luís XVI da França pela Maçonaria anticristã fomentadora da Nova Ordem Mundial onde a Besta do Apocalipse governará a Terra, a Navis Pictures lança um filme sobre a heróica história de resistência de uma comunidade católica francesa contra estas hostes do mal em "A Guerra da Vendéia".
O filme é uma lembrança das famílias injustamente martirizado no oeste da França, na localidade de Vendéia. E a revolução maçônica continua seus crimes ainda hoje, não mais conta tanta matança, porque já avançaram bastante em sua agenda de dominação das mentes, da política e economia. Atacam agora especialmente contra o nascituro, a família tradicional, a soberania dos povos e contra a fé e moral cristãs.
Importante a leitura do livro "Revolução e Contra-Revolução" de Plinio Corrêa de Oliveira, pdf grátis:
http://www.pliniocorreadeoliveira.info/RCR.pdf
Mais um crime da Maçonaria que você não deve saber. E que ninguém pense que foi um caso isolado, porque guerras e genocídios acompanham o avanço e o histórico da Maçonaria anticristã. A Guerra Cristera ou Cristiada (1926 e 1929) no México fizeram a mesma coisa.
__________________________________________________
Análise real da Revolução Francesa:
Basicamente, o massacre da Vendéia prova que:
a ) A Revolução Francesa não estava ajudando os camponeses, como todos da Vendéia eles destruíram os camponeses;
b ) A Revolução Francesa não era sobre a luta contra a Realeza, pois que ninguém da Vendéia que foram mortos era da realeza; e
c ) A Revolução Francesa foi mais sobre a luta contra o Cristianismo, como todos da Vendéia eles mataram muitos devotos cristãos católicos que lutavam para proteger e defender os seus sacerdotes dos horrores da Revolução Francesa.
A Revolução Francesa não era apenas sobre ateus lutando contra todas as religiões, porque ainda hoje, os nossos judeus media-escribas estão sempre gritando "Viva a Revolução!"
Se a luta contra a Revolução Francesa fosse contra TODAS as religiões, então você poderia pensar que os judeus nas mídias seriam contra a Revolução Francesa e a denunciariam. Mas uma e outra vez, os judeus nas mídias romantizam a Revolução Francesa. Eles adoram ela!
Objetivos reais da Revolução Francesa:
No meu ponto de vista da forma como o mundo funciona, às custas dos cristãos, aqui eram os verdadeiros objetivos da Revolução Francesa:
O slogan "Liberdade" era dar liberdade aos judeus;
O slogan "Igualdade" era dar igualdade aos judeus; e
O slogan "Fraternidade" era fazer com que todo mundo tratasse os judeus bem.
Cada outro francês que se danasse!
Fonte: http://www.thechristiansolution.com/doc/20081229_108_FrenchRevolution.html
Neste vídeo feito em homenagem aos que foram martirizados pelo purim judaico-maçom, temos um olhar sobre a história em gravuras da contra-revolução francesa épica quando as forças monarquistas do Vendéia, Bretanha, Maine e em outras áreas se levantaram em favor de Deus e do Rei contra as forças perversas da revolução maçônica. Elas foram infrutíferas e os republicanos realizaram uma campanha de genocídio em toda a região. No entanto, o levante de Vendéia desempenhou um papel-chave na história da França por um longo tempo. Tem sido argumentado que Napoleão não poderia ter sido derrotado em Waterloo, se não tivesse sido forçado a enviar tropas para acabar com outra rebelião monarquista em Vendéia. Ainda em 1830 a região do oeste da França ainda estava a lutar pela restauração dos verdadeiros reis da França.
Abraços
Guerra da Vendéia: Henri de La Rochejacquelein no combate de Cholet, 1793.
Na cidade de Nantes, o comandante revolucionário e maçon Jean-Baptiste Carrier livrou-se de prisioneiros de guerra vendeianos numa, horrivelmente eficiente, forma de execução em massa. Nas chamadas “noyades” – afogamentos em massa – homens, mulheres e crianças, nus, foram amarrados juntos em botes especialmente construídos, que foram rebocados para o meio do rio Loire e, então, afundados na base de estocadas à baionetas.
O general francês François Joseph Westermann, enviou uma carta para o Comitê de Salvação (sic) Pública declarando:
"Não há mais Vendéia… De acordo com vossas ordens (dos maçons), esmaguei as crianças debaixo das patas dos cavalos, massacrei as mulheres que nunca mais darão à luz bandidos. Eu não tenho um só prisioneiro que possa me recriminar. Eu exterminei todos".
https://www.youtube.com/watch?v=FJmKOhxeMfY
Em homenagem ao 219 º aniversário da execução injusta (assassinato) do rei Luís XVI da França pela Maçonaria anticristã fomentadora da Nova Ordem Mundial onde a Besta do Apocalipse governará a Terra, a Navis Pictures lança um filme sobre a heróica história de resistência de uma comunidade católica francesa contra estas hostes do mal em "A Guerra da Vendéia".
O filme é uma lembrança das famílias injustamente martirizado no oeste da França, na localidade de Vendéia. E a revolução maçônica continua seus crimes ainda hoje, não mais conta tanta matança, porque já avançaram bastante em sua agenda de dominação das mentes, da política e economia. Atacam agora especialmente contra o nascituro, a família tradicional, a soberania dos povos e contra a fé e moral cristãs.
Importante a leitura do livro "Revolução e Contra-Revolução" de Plinio Corrêa de Oliveira, pdf grátis:
http://www.pliniocorreadeoliveira.info/RCR.pdf
Mais um crime da Maçonaria que você não deve saber. E que ninguém pense que foi um caso isolado, porque guerras e genocídios acompanham o avanço e o histórico da Maçonaria anticristã. A Guerra Cristera ou Cristiada (1926 e 1929) no México fizeram a mesma coisa.
__________________________________________________
Análise real da Revolução Francesa:
Basicamente, o massacre da Vendéia prova que:
a ) A Revolução Francesa não estava ajudando os camponeses, como todos da Vendéia eles destruíram os camponeses;
b ) A Revolução Francesa não era sobre a luta contra a Realeza, pois que ninguém da Vendéia que foram mortos era da realeza; e
c ) A Revolução Francesa foi mais sobre a luta contra o Cristianismo, como todos da Vendéia eles mataram muitos devotos cristãos católicos que lutavam para proteger e defender os seus sacerdotes dos horrores da Revolução Francesa.
A Revolução Francesa não era apenas sobre ateus lutando contra todas as religiões, porque ainda hoje, os nossos judeus media-escribas estão sempre gritando "Viva a Revolução!"
Se a luta contra a Revolução Francesa fosse contra TODAS as religiões, então você poderia pensar que os judeus nas mídias seriam contra a Revolução Francesa e a denunciariam. Mas uma e outra vez, os judeus nas mídias romantizam a Revolução Francesa. Eles adoram ela!
Objetivos reais da Revolução Francesa:
No meu ponto de vista da forma como o mundo funciona, às custas dos cristãos, aqui eram os verdadeiros objetivos da Revolução Francesa:
O slogan "Liberdade" era dar liberdade aos judeus;
O slogan "Igualdade" era dar igualdade aos judeus; e
O slogan "Fraternidade" era fazer com que todo mundo tratasse os judeus bem.
Cada outro francês que se danasse!
Fonte: http://www.thechristiansolution.com/doc/20081229_108_FrenchRevolution.html
Neste vídeo feito em homenagem aos que foram martirizados pelo purim judaico-maçom, temos um olhar sobre a história em gravuras da contra-revolução francesa épica quando as forças monarquistas do Vendéia, Bretanha, Maine e em outras áreas se levantaram em favor de Deus e do Rei contra as forças perversas da revolução maçônica. Elas foram infrutíferas e os republicanos realizaram uma campanha de genocídio em toda a região. No entanto, o levante de Vendéia desempenhou um papel-chave na história da França por um longo tempo. Tem sido argumentado que Napoleão não poderia ter sido derrotado em Waterloo, se não tivesse sido forçado a enviar tropas para acabar com outra rebelião monarquista em Vendéia. Ainda em 1830 a região do oeste da França ainda estava a lutar pela restauração dos verdadeiros reis da França.
Abraços
quarta-feira, 25 de junho de 2014
A origem judaica da maçonaria
Alberto J. Triana, no seu livro Maçonaria... História dos Irmãos: “No que diz respeito à antiga Maçonaria, reina uma grande obscuridade, que deu lugar à formulação de inúmeras hipóteses, muitas delas improváveis, absurdas e ridículas. Por exemplo: que a Ordem foi iniciada pelo Pai Eterno, no Paraíso Terrestre; que a data de fundação remonta ao nosso primeiro pai, Adão; ou a Lameque, que matou Caim, que matou Abel; ou a Zoroastro, líder supremo dos magos e fundador do Masdeísmo (religião persa codificada nos livros sagrados do Zend-Avesta); ou a Confúcio, fundador da religião dos chineses; ou a Pitágoras, filósofo e matemático grego, fundador do Pitagorismo... Existem inúmeras semelhanças entre o Judaísmo e a Maçonaria. Por outro lado, a obscuridade das origens da Maçonaria é uma tática que os Maçons empregam para dificultar a investigação dos seus objetivos fundamentais. Entretanto, apesar de que, historicamente, a origem não tem sido capaz de ser demonstrada, é fato que os judeus, bem como os protestantes, acomodaram-se facilmente aos desígnios da Maçonaria, porque tanto o Judaísmo moderno quanto o Protestantismo sofrem a mesma crise em suas crenças religiosas, „e porque tudo que é claramente contra o Cristianismo protege, de forma semelhante, o Judaísmo‟”.
Mariano Tirado-Rojas, Maçom convertido, afirma – de acordo com Triana – que a Ordem foi fundada depois da “Diáspora” ou dispersão dos judeus; quando Jerusalém foi destruída pelos romanos no ano 70; que tudo sempre permanece encoberto; que a Maçonaria usou as associações de construtores artesãos medievais para os seus propósitos; e que ela teve sucesso em conquistar membros entre os cavaleiros cruzados na Terra Santa.
Joseph Lehman, sacerdote católico, escreveu o seguinte: “A origem da Francomaçonaria deve ser atribuída ao Judaísmo, certamente não ao Judaísmo na sua totalidade, mas ao Judaísmo pervertido”.
Nicolas Serra-Caussa postula: “O inventor, fundador ou introdutor do sistema maçônico, se não era um judeu de circuncisão, era muito mais um judeu de coração, o melhor dos circuncisos, pois a Maçonaria exala Judaísmo pelos seus quatro cantos”.
O rabino Isaac Wise escreveu, em 1855: “A Maçonaria é uma instituição judaica, cuja história, graus, tarefas, sinais e explicações possuem natureza judaica, do princípio ao fim”.
O historiador judeu Bernard Lazare registrou: “É evidente que havia apenas judeus e judeus cabalísticos na origem da Maçonaria”.
E, finalmente, Hertzel, que fundou o Sionismo em 1897, na Suíça, afirmou: “As lojas maçônicas estabelecidas em todo o mundo nos ajudam a alcançar nossa intendência. Aqueles porcos, os Maçons não judeus, nunca vão entender o objetivo final da Maçonaria”.
Fonte : "Dissipando as Trevas. História da Origem da Maçonaria", de Samuel Lawrence, pág. 67 e 68.
“É certo que havia judeus junto ao berço da Maçonaria – judeus cabalistas, como alguns ritos que foram preservados o comprovam. Nos anos que precederam a Revolução Francesa, eles muito provavelmente entraram em grande número nos conselhos da sociedade e fundaram suas próprias sociedades secretas. Havia judeus ao redor de Weishaupt, e Martinez de Pasqualis, um judeu de origem portuguesa, organizou vários grupos de Illuminati na França, recrutando muitos adeptos, a quem ensinava a doutrina da reintegração. As lojas fundadas por Martinez eram místicas, enquanto as outras ordens da Maçonaria eram mais racionalistas. Isso permite dizer que as sociedades secretas representavam os dois lados da mente judaica: racionalização prática e panteísmo.”
(Bernard Lazare, L'Antisemitisme)
Abraços
terça-feira, 24 de junho de 2014
Por que os marinheiros são diferentes?
Por que os marinheiros são diferentes?
A.E. JAMES WINNEFEL – USN
Assim como deixou claro o Marechal Montgomery, os marinheiros são
diferentes dos seus camaradas da Força Aérea e do Exército. Eles falam uma
linguagem própria, fazem perguntas diferentes, dão respostas diferentes,
suportam fainas pesadas com alegria e formam um clã especial.
Suas vidas são definidas por uma sucessão de comissões e eles formam um
intrigante amálgama de tradição.
Como podemos perceber a diferença entre os guerreiros das três forças? Por
que os marinheiros são tão diferentes?
Mesmo aqueles marinheiros que também são pilotos são diferentes de seus
colegas da Força Aérea. Também mesmo aqueles marinheiros que também são
soldados – e chamados de Fuzileiros Navais – são diferentes de seus
camaradas do Exército.
As respostas a estas questões têm suas raízes no ambiente no qual vivem e
lutam os marinheiros.
O soldado molda seu ambiente alterando seus contornos, explorando o
terreno, dominando-o com o poder de fogo, ou, quando tudo mais falha,
movimentando-se para outro ambiente.
O piloto é um acrobata que desafia a gravidade. O ar é um meio para a
liberdade. De sua posição vantajosa acima de seus colegas guerreiros, ele
dá grande ênfase na superioridade e no controle.
O marinheiro, por outro lado, está constantemente na presença de uma força
maior que ele mesmo. Ele sente o tempo através do balanço e do caturro de
seu navio. Uma vez no mar, não é uma questão simples voltar para a terra,
não há passeios no shopping, não existe energia de terra, não há telefone
para saber notícias, não há carteiro diariamente ou jornal para se manter
em contato com o mundo, não existe licença para aliviar as tensões de um
dia, e nem há a presença nem o conforto da família.
O piloto conquista seu ambiente, o marinheiro sobrevive nele. O soldado
molda e explora seu ambiente, o marinheiro deve se ajustar a ele.
O soldado depende de “armas combinadas”, o marinheiro precisa confiar em si
mesmo e no mundo limitado pelo seu navio. O soldado deve avançar ou
retrair, o marinheiro deve permanecer e lutar. Em tempos modernos, mesmo a
opção de se render está além do alcance dos marinheiros, ele luta e morre
com o navio – mesmo se o navio for um casco soçobrado em chamas abaixo de
seus pés.
Tais forças incutem no marinheiro uma combinação única de qualidade:
autoconfiança, respeito e atenção ao seu comandante, e um acentuado senso
de responsabilidade.
O comandante está na frente de batalha, e não nos quartéis-generais da
retaguarda; ele deve enfrentar o inimigo, pois está tão exposto como o mais
moderno marinheiro a bordo. Não existe retaguarda para um navio em combate.
Almirantes e marinheiros dividem igualmente o risco de enfrentar o fogo
inimigo ou a fúria de um temporal, pois estão, literalmente no mesmo barco.
Os espaços limitados de um navio de guerra – mesmo de um grande navio –
forçam a amizade entre seus tripulantes. Não existe lugar para se esconder.
As forças ou as fraquezas são logo descobertas e conhecidas. A capacidade
profissional do comandante está a vista à vista de todos, todo dia.
Uma atracação malfeita simplesmente não pode ser escondida dos
subordinados. Da mesma maneira, um comandante que mostra zelo pelo
profissionalismo, que tem especial atenção no trato com os subalternos, sem
no entanto deixar de corrigir as falhas que apareçam, é imediatamente
considerado um herói para todos. Um marinheiro a bordo não pode deixar de
participar das fainas, ao contrário de alguns pilotos que colocam suas
aeronaves “indisponíveis” na inspeção pré-vôo.
Um marinheiro deve estar preparado para as vicissitudes da natureza e do
inimigo, e em conseqüência ele deposita um grande crédito na prontidão e
na prudência. Ele se prepara para o improvável e até mesmo para o
impossível. Para seus pares de terra e ar, ele se parece muito conservador.
Para ele, as coisas importantes simplesmente precisam funcionar, e por isso
precisam ser simples. Ele ainda acha que os mastros são apêndices úteis –
mesmo após ter passado o tempo da Marinha a Vela – para estender seu
horizonte e como lugar para colocar seus equipamentos mais usados.
Ele aceitou o cabo de náilon, mas ainda existe um lugar especial no seu
coração para o cabo manilha. Aceitou a turbina a gás na propulsão de seus
navios, mas guarda ainda um lugar especial para o vapor. Realmente, suas
veias parecem estar cheias de vapor; no preparo do rancho, na transformação
de água salgada em água doce, para o aquecimento e, em alguns casos, para o
lançamento de aeronaves. Quase todos os navios de guerra têm vapor em seus
sistemas para o apoio à vida de bordo.
Por ser navio uma entidade completa, o marinheiro dá grande importância em
moldar suas ações de maneira independente dos outros navios e das bases.
Ele se recente quando sofre interferência de terceiros ao lhe dizerem como
conduzir duas tarefas, e está feliz quando o único navio, de horizonte a
horizonte, é o seu.
A presença de um navio mais antigo o impede de ter paz em sua mente, e ele
se torna o principal crítico dos erros cometidos pelo navio capitânia.
É o seu navio contra o ambiente, o inimigo, ou mesmo contra o navio irmão.
Não existe maior competição na terra do que a que ocorre entre navios de um
mesmo esquadrão, ou da mesma força-tarefa.
Lealdade ao navio e lealdade à sua força são dogmas a serem seguidos.
Um soldado certamente terá uma Associação do Batalhão para que se relembre
do passado, mas um marinheiro se lembra apenas do seu navio. Raramente
ocorre a um marinheiro formar uma Associação da FT 94 ou Associação da
Esquadra.
Um oficial sempre se lembrará de seu primeiro navio, dos nomes do timoneiro
e do vigia de seu quarto de serviço, e das situações que eles enfrentaram
no porto ou no mar.
Uma das experiências mais gratificantes para o homem do mar é recordar os “
bons tempos”, quando se encontra com antigos companheiros de bordo. Esta
experiência vivida pelos marinheiros, ao longo de suas carreiras, gera um
senso de lealdade entre as tripulações e com a Marinha que é um elo sem
nada correspondente nas outras Forças. Para o marinheiro, as entidades
organizacionais dos soldados e dos pilotos se parecem com uma “ sopa de
letras”: os números mudam, as pessoas são transferidas rapidamente e as
unidades não têm um nome ou um número.
Já o navio do marinheiro tem um nome e, o que é mais importante, geralmente
é um nome lembrando uma passagem vitoriosa da história de seu País ou o
nome de algum herói nacional.
Os marinheiros valorizam essa conexão com o passado e vêem-se tão capazes
como seus antecessores.
Mas a tradição não é simplesmente um guia para a ação, é uma forma de
lealdade à Força e uma reafirmação do lugar do marinheiro na fila dos
heróis.
Os costumes e as cerimônias navais reforçam o senso de identidade e de
continuidade.
Uma passagem de comando, o lançamento de um navio ou o cerimonial à
Bandeira Nacional são ocasiões nas quais a comunidade naval expressa a sua
confiança e seu apreço pelos homens do mar. As honras ao navio e à sua
tripulação são confirmadas na presença de amigos, parentes e colegas de
farda.
O termo “ conservador” parece ser melhor aplicado aos oficiais de Marinha
do que aos de outras forças. Um marinheiro reluta sempre em abandonar o
que, no passado, lhe serviu de maneira eficiente.
Ainda hoje os oficiais se apresentam aos chefes de departamento, e estes a
seus imediatos, antes de baixarem terra. A chegada e a saída do comandante
a bordo são cercadas de cerimoniais; içar ou arriar a bandeira substituta,
informar ao imediato ou ao oficial de serviço, o qual acompanhará
comandante até a câmara. A chegada do comandante da força ou de um
almirante a bordo é o bastante para transformar o mais pacato dos navios
num frenesi de preparativos, com atenção ao detalhe.
Essas cerimônias e tradições parecem estranhas para o soldado, para o
piloto e para o civil, mas para o marinheiro são parte da vitalidade de sua
experiência profissional; ele sabe o que se espera dele e onde estão
depositados a honra e o reconhecimento.
Mas o marinheiro também sabe premiar aqueles que sabem combinar tradição
com inovação. Ele faz um balanço entre os dois pólos: aqueles que acham
que porque é velho é que deve ser bom, e aqueles que pensam que se é novo
deve ser melhor.
Na verdade, ele confia nas coisas velhas, mas reconhece o valor do novo. O
radar, a turbina a gás, o avião, a propulsão nuclear e a comunicação por
satélite revolucionaram o mundo no qual ele vive, mas o mar ainda está lá.
Os navios são ainda danificados ou afundados pelo mar, navios ainda se
chocam em um mar sem sinais de trânsito ou vias expressas.
As mesmas características são divididas entre Marinhas.
Os marinheiros geralmente têm simpatia por seus colegas estrangeiros. Eles
enfrentam os mesmos perigos e respondem aos desafios de maneira semelhante.
Eles comungam reverências às tradições e aos costumes da mesma forma, e, em
muitos casos, até as fontes das tradições são as mesmas: tradições
cultivadas pela Marinha a Vela.
Na medida em que ingressamos na era das operações conjuntas e combinadas,
os marinheiros terão que fazer alguma concessão aos companheiros das outras
forças, porém a natureza única da profissão naval e de seu ambiente
peculiar certamente marcarão de forma indelével a forma e o conteúdo dos
planejamentos e das operações.
Os soldados e os pilotos certamente aprenderão que os aparentemente
excêntricos e tradicionais marinheiros são, na verdade, profissionais
moldados pela água salgada.
“Onde o espírito não teme, a fronte não se curva.”
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/2014/06/07/por-que-os-marinheiros-sao-diferentes/
Abraços
A.E. JAMES WINNEFEL – USN
Assim como deixou claro o Marechal Montgomery, os marinheiros são
diferentes dos seus camaradas da Força Aérea e do Exército. Eles falam uma
linguagem própria, fazem perguntas diferentes, dão respostas diferentes,
suportam fainas pesadas com alegria e formam um clã especial.
Suas vidas são definidas por uma sucessão de comissões e eles formam um
intrigante amálgama de tradição.
Como podemos perceber a diferença entre os guerreiros das três forças? Por
que os marinheiros são tão diferentes?
Mesmo aqueles marinheiros que também são pilotos são diferentes de seus
colegas da Força Aérea. Também mesmo aqueles marinheiros que também são
soldados – e chamados de Fuzileiros Navais – são diferentes de seus
camaradas do Exército.
As respostas a estas questões têm suas raízes no ambiente no qual vivem e
lutam os marinheiros.
O soldado molda seu ambiente alterando seus contornos, explorando o
terreno, dominando-o com o poder de fogo, ou, quando tudo mais falha,
movimentando-se para outro ambiente.
O piloto é um acrobata que desafia a gravidade. O ar é um meio para a
liberdade. De sua posição vantajosa acima de seus colegas guerreiros, ele
dá grande ênfase na superioridade e no controle.
O marinheiro, por outro lado, está constantemente na presença de uma força
maior que ele mesmo. Ele sente o tempo através do balanço e do caturro de
seu navio. Uma vez no mar, não é uma questão simples voltar para a terra,
não há passeios no shopping, não existe energia de terra, não há telefone
para saber notícias, não há carteiro diariamente ou jornal para se manter
em contato com o mundo, não existe licença para aliviar as tensões de um
dia, e nem há a presença nem o conforto da família.
O piloto conquista seu ambiente, o marinheiro sobrevive nele. O soldado
molda e explora seu ambiente, o marinheiro deve se ajustar a ele.
O soldado depende de “armas combinadas”, o marinheiro precisa confiar em si
mesmo e no mundo limitado pelo seu navio. O soldado deve avançar ou
retrair, o marinheiro deve permanecer e lutar. Em tempos modernos, mesmo a
opção de se render está além do alcance dos marinheiros, ele luta e morre
com o navio – mesmo se o navio for um casco soçobrado em chamas abaixo de
seus pés.
Tais forças incutem no marinheiro uma combinação única de qualidade:
autoconfiança, respeito e atenção ao seu comandante, e um acentuado senso
de responsabilidade.
O comandante está na frente de batalha, e não nos quartéis-generais da
retaguarda; ele deve enfrentar o inimigo, pois está tão exposto como o mais
moderno marinheiro a bordo. Não existe retaguarda para um navio em combate.
Almirantes e marinheiros dividem igualmente o risco de enfrentar o fogo
inimigo ou a fúria de um temporal, pois estão, literalmente no mesmo barco.
Os espaços limitados de um navio de guerra – mesmo de um grande navio –
forçam a amizade entre seus tripulantes. Não existe lugar para se esconder.
As forças ou as fraquezas são logo descobertas e conhecidas. A capacidade
profissional do comandante está a vista à vista de todos, todo dia.
Uma atracação malfeita simplesmente não pode ser escondida dos
subordinados. Da mesma maneira, um comandante que mostra zelo pelo
profissionalismo, que tem especial atenção no trato com os subalternos, sem
no entanto deixar de corrigir as falhas que apareçam, é imediatamente
considerado um herói para todos. Um marinheiro a bordo não pode deixar de
participar das fainas, ao contrário de alguns pilotos que colocam suas
aeronaves “indisponíveis” na inspeção pré-vôo.
Um marinheiro deve estar preparado para as vicissitudes da natureza e do
inimigo, e em conseqüência ele deposita um grande crédito na prontidão e
na prudência. Ele se prepara para o improvável e até mesmo para o
impossível. Para seus pares de terra e ar, ele se parece muito conservador.
Para ele, as coisas importantes simplesmente precisam funcionar, e por isso
precisam ser simples. Ele ainda acha que os mastros são apêndices úteis –
mesmo após ter passado o tempo da Marinha a Vela – para estender seu
horizonte e como lugar para colocar seus equipamentos mais usados.
Ele aceitou o cabo de náilon, mas ainda existe um lugar especial no seu
coração para o cabo manilha. Aceitou a turbina a gás na propulsão de seus
navios, mas guarda ainda um lugar especial para o vapor. Realmente, suas
veias parecem estar cheias de vapor; no preparo do rancho, na transformação
de água salgada em água doce, para o aquecimento e, em alguns casos, para o
lançamento de aeronaves. Quase todos os navios de guerra têm vapor em seus
sistemas para o apoio à vida de bordo.
Por ser navio uma entidade completa, o marinheiro dá grande importância em
moldar suas ações de maneira independente dos outros navios e das bases.
Ele se recente quando sofre interferência de terceiros ao lhe dizerem como
conduzir duas tarefas, e está feliz quando o único navio, de horizonte a
horizonte, é o seu.
A presença de um navio mais antigo o impede de ter paz em sua mente, e ele
se torna o principal crítico dos erros cometidos pelo navio capitânia.
É o seu navio contra o ambiente, o inimigo, ou mesmo contra o navio irmão.
Não existe maior competição na terra do que a que ocorre entre navios de um
mesmo esquadrão, ou da mesma força-tarefa.
Lealdade ao navio e lealdade à sua força são dogmas a serem seguidos.
Um soldado certamente terá uma Associação do Batalhão para que se relembre
do passado, mas um marinheiro se lembra apenas do seu navio. Raramente
ocorre a um marinheiro formar uma Associação da FT 94 ou Associação da
Esquadra.
Um oficial sempre se lembrará de seu primeiro navio, dos nomes do timoneiro
e do vigia de seu quarto de serviço, e das situações que eles enfrentaram
no porto ou no mar.
Uma das experiências mais gratificantes para o homem do mar é recordar os “
bons tempos”, quando se encontra com antigos companheiros de bordo. Esta
experiência vivida pelos marinheiros, ao longo de suas carreiras, gera um
senso de lealdade entre as tripulações e com a Marinha que é um elo sem
nada correspondente nas outras Forças. Para o marinheiro, as entidades
organizacionais dos soldados e dos pilotos se parecem com uma “ sopa de
letras”: os números mudam, as pessoas são transferidas rapidamente e as
unidades não têm um nome ou um número.
Já o navio do marinheiro tem um nome e, o que é mais importante, geralmente
é um nome lembrando uma passagem vitoriosa da história de seu País ou o
nome de algum herói nacional.
Os marinheiros valorizam essa conexão com o passado e vêem-se tão capazes
como seus antecessores.
Mas a tradição não é simplesmente um guia para a ação, é uma forma de
lealdade à Força e uma reafirmação do lugar do marinheiro na fila dos
heróis.
Os costumes e as cerimônias navais reforçam o senso de identidade e de
continuidade.
Uma passagem de comando, o lançamento de um navio ou o cerimonial à
Bandeira Nacional são ocasiões nas quais a comunidade naval expressa a sua
confiança e seu apreço pelos homens do mar. As honras ao navio e à sua
tripulação são confirmadas na presença de amigos, parentes e colegas de
farda.
O termo “ conservador” parece ser melhor aplicado aos oficiais de Marinha
do que aos de outras forças. Um marinheiro reluta sempre em abandonar o
que, no passado, lhe serviu de maneira eficiente.
Ainda hoje os oficiais se apresentam aos chefes de departamento, e estes a
seus imediatos, antes de baixarem terra. A chegada e a saída do comandante
a bordo são cercadas de cerimoniais; içar ou arriar a bandeira substituta,
informar ao imediato ou ao oficial de serviço, o qual acompanhará
comandante até a câmara. A chegada do comandante da força ou de um
almirante a bordo é o bastante para transformar o mais pacato dos navios
num frenesi de preparativos, com atenção ao detalhe.
Essas cerimônias e tradições parecem estranhas para o soldado, para o
piloto e para o civil, mas para o marinheiro são parte da vitalidade de sua
experiência profissional; ele sabe o que se espera dele e onde estão
depositados a honra e o reconhecimento.
Mas o marinheiro também sabe premiar aqueles que sabem combinar tradição
com inovação. Ele faz um balanço entre os dois pólos: aqueles que acham
que porque é velho é que deve ser bom, e aqueles que pensam que se é novo
deve ser melhor.
Na verdade, ele confia nas coisas velhas, mas reconhece o valor do novo. O
radar, a turbina a gás, o avião, a propulsão nuclear e a comunicação por
satélite revolucionaram o mundo no qual ele vive, mas o mar ainda está lá.
Os navios são ainda danificados ou afundados pelo mar, navios ainda se
chocam em um mar sem sinais de trânsito ou vias expressas.
As mesmas características são divididas entre Marinhas.
Os marinheiros geralmente têm simpatia por seus colegas estrangeiros. Eles
enfrentam os mesmos perigos e respondem aos desafios de maneira semelhante.
Eles comungam reverências às tradições e aos costumes da mesma forma, e, em
muitos casos, até as fontes das tradições são as mesmas: tradições
cultivadas pela Marinha a Vela.
Na medida em que ingressamos na era das operações conjuntas e combinadas,
os marinheiros terão que fazer alguma concessão aos companheiros das outras
forças, porém a natureza única da profissão naval e de seu ambiente
peculiar certamente marcarão de forma indelével a forma e o conteúdo dos
planejamentos e das operações.
Os soldados e os pilotos certamente aprenderão que os aparentemente
excêntricos e tradicionais marinheiros são, na verdade, profissionais
moldados pela água salgada.
“Onde o espírito não teme, a fronte não se curva.”
Fonte: http://www.naval.com.br/blog/2014/06/07/por-que-os-marinheiros-sao-diferentes/
Abraços
domingo, 22 de junho de 2014
A Igreja é a nova Israel
A deformada interpretação sionista da Bíblia por Roy Schoeman
Adaptado e Resumido de Robert Sungenis, PH.D. (cairomeo@aol.com)
Como eu tenho apontado muitas vezes em artigos anteriores em meu novo livro The Catholic/Jewish Dialogue: Controversies and Corrections, embora o Sr. Schoeman corretamente acredite que o pacto Mosaico foi revogado (veja a página de seu livro Salvation is from the Jews), ele sustenta que a Igreja Católica estava errada (por “dois mil anos”) em ensinar que o “Antigo Pacto” foi “inteiramente substituído, anulado e esvaziado pelo Novo” (pág. 352 de Salvation is from the Jews).
A palavra-chave para a visão do Sr. Schoeman é “inteiramente”. Isto é, embora ele acredite que o Antigo Pacto foi parcialmente substituído pelo Novo, acredita ele que não foi “inteiramente”. Ele acredita que o pacto Mosaico foi substituído, mas aquelas profecias do Antigo Testamento sobre a restauração do Israel nacional não foi substituída.
Particularmente, Schoeman alega haver muitas profecias no Antigo Testamento concernindo Israel, mas que pelos “últimos dois mil anos” foram “erroneamente” interpretadas como sendo realizadas somente na Igreja Católica. O grande erro da Igreja, diz Schoeman, foi que as profecias do Antigo Testamento serão realizadas pelos Judeus e pelo Israel nacional, e quando forem, então Cristo retornará na sua Segunda Vinda.
Em essência, Schoeman insiste que, depois de dois mil anos de ensinamentos errôneos dos papas católicos, concílios e teólogos, ele foi abençoado por Deus naqueles últimos dias para enxergar a verdade, e parece que ele está buscando confirmar suas descobertas apelando para uma visita que teve poucos anos atrás da Virgem Maria, sobre quem ele alega “ter respondido todas as minhas perguntas”.
Agora, umas poucas palavras a respeito da visão de Schoeman que o Antigo Pacto não foi “inteiramente” substituído.
O coração do problema do livro de Schoeman começa no capítulo oito, intitulado: “Os Judeus e a Segunda Vinda”. Schoeman distorce passagens do Antigo Testamento que foram tradicionalmente interpretadas como referindo-se tanto ao antigo Israel quanto a Igreja como agora sendo na categoria exclusiva das profecias concernindo o presente estado político do Israel mais ou menos antes da Segunda Vinda de Cristo. Por exemplo, Schoeman escreve que:
“Jerusalém retornará novamente às mãos de Israel brevemente antes da Segunda Vinda (Lucas 21: 24): ‘Jerusalém será pisada pelos pagãos, até se completarem os tempos das nações pagãs.’ (Uma descrição da Segunda Vinda então segue-se nos versículos 25 ao 28). Jerusalém esteve nas mãos dos Gentios continuamente desde a queda da nação Judaica em 70 D.C. até que foi recapturada pelo moderno Estado de Israel na guerra de 1967” (pág. 306).
Não fazendo qualquer distinção entre profecia bíblica e as vitórias políticas/militares dos líderes israelenses agnósticos atuais. Schoeman promove o argumento Sionista que a ocupação Judaica de Israel é garantida pelo direito divino. Nós sabemos que isso é sua intenção desde a próxima página que ele se utiliza de Isaías 66: 5-8 como a profecia singular predizendo uma elevação meteórica do Israel moderno: “A nação Judaica renascerá em um único dia”, e acrescenta o seguinte comentário.
“Isso [Is 66: 5-8] foi literalmente realizado quando em 14 de Maio de 1948, o moderno Estado de Israel renasceu em um único dia seguindo a passagem da Resolução 181 da ONU, repartindo a ‘Palestina’ no Estado Árabe do Jordão e no Estado Judaico de Israel” (pág. 307).
Isaías, porém, não dá a mais leve indicação que ele tinha em mente um único dia no futuro distante em que as forças políticas ateístas (ou seja, da ONU) realizam uma restauração geográfica a um povo anticristão (os Judeus) que, como o registro histórico demonstra, foi liderado por brutais incursões sob David Ben Gurion e Menachem Begin usando campanhas sangrentas de massacre humano contra os nativos Palestinos. A imposição política de Schoeman nas Escrituras demonstra que seu Catolicismo é definido pelo Sionismo e seu sucesso, não pelo ensinamento tradicional Católico e sólida exegese das Escrituras. Em parte alguma, a Igreja ensinou o tipo de exegese de jornal e política de Schoeman do Antigo Testamento. Em verdade, a Igreja tradicionalmente tem entendido a plenitude de Isaías 66 como sendo uma profecia da primeira vinda de Cristo.
Por exemplo, Isaías 66: 7 "Antes da hora ela deu à luz, antes de sentir as dores, deu à luz um filho" é entendido como uma alusão ao nascimento de Cristo e ao estabelecimento da Igreja do Novo Testamento, e é muito similar à linguagem do Apocalipse 12: 2-5 “... e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz ... Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro”.
Isaías 66: 8 “Quem jamais ouviu tal coisa, quem jamais viu coisa semelhante? É possível um país nascer num dia? Pode uma nação ser criada repentinamente? Desde as primeiras dores Sião deu à luz seus filhos”, usando a mesma imagem da mulher em trabalho de parto, refere-se aos Apóstolos e os Cristãos primitivos chegando de Jerusalém, Judéia, Samaria para pregar o Evangelho Cristão (Atos 1: 8). Em “um dia”, 3.000 almas foram batizadas e salvas no Pentecostes em Jerusalém (Atos 2: 37-42). Apropriadamente, Isaías 66: 10-13 diz:
“Regozijai-vos com Jerusalém e encontrai aí a vossa alegria, vós todos que a amais; com ela ficai cheios de alegria, vós todos que estais de luto, a fim de vos amamentar à saciedade em seu seio que consola, a fim de que sugueis com delícias seus peitos generosos. Pois eis o que diz o Senhor: vou fazer a paz correr para ela como um rio, e como uma torrente transbordante a opulência das nações. Seus filhinhos serão carregados ao colo, e acariciados no regaço. Como uma criança que a mãe consola, sereis consolados em Jerusalém. Com essa visão vossos corações pulsarão de alegria, e vossos membros se fortalecerão como plantas. O Senhor manifestará a seus servos seu poder, e aos seus inimigos sua cólera”.
A descrição acima foi precisamente o que aconteceu em Pentecostes, conforme Judeus e Gentios de 15 diferentes nações reuniram-se em Jerusalém para escutar o Evangelho Cristão (Atos 2: 1-15). Colaboração de outras profecias do Antigo Testamento estão registradas como as citações de Pedro do profeta Joel (Atos 2: 16-21). Os inimigos do Evangelho foram desprezados, mesmo como Zacarias profetizou o nascimento de Cristo em Lucas 1: 71: "para nos livrar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam". O mesmo é profetizado em Isaías 66: 20-21:
“De cada uma das nações trarão todos os vossos irmãos como oferenda ao Senhor, a cavalo, em carros, em liteiras, em lombo de mulas e de dromedários, ao meu monte santo, a Jerusalém, diz o Senhor, tal como os filhos de Israel trazem sua oferenda em vasos purificados à casa do Senhor. Escolherei mesmo entre eles sacerdotes e levitas, diz o Senhor”.
Novamente, era em Jerusalém que a Igreja Cristã teve seu início, e as nações ao redor reuniam-se ali, e delas Deus escolheu um novo sacerdócio, ordenado sob o sacramento das Ordens Santas.
Infelizmente, Schoeman vê somente um movimento político Sionista em Isaías 66: 9-14, declarando: “O novo Estado Judeu deverá ser extremamente próspero" (Isaías 66: 9-14). Essencialmente, Schoeman está desapropriando passagens das Escrituras que têm até aqui sido aplicadas à Igreja e está agora aplicando-as aos Judeus Sionistas, e tudo sem a mais leve preocupação que ele esteja transgredindo nos fundamentos que mesmo anjos temeriam pôr os pés.
Um outro especial argumento na interpretação da Escritura de Schoeman é registrado em seu comentário sobre Zacarias 13: 8-9, em que o profeta declara...
"Em toda a terra - oráculo do Senhor - dois terços dos habitantes serão exterminados e um terço subsistirá. Mas farei passar este terço pelo fogo; purificá-lo-ei como se purifica a prata, prová-lo-ei como se prova o ouro. Então ele invocará o meu nome, eu o ouvirei, e direi: Este é o meu povo; e ele responderá: O Senhor é o meu Deus".
Schoeman intepreta isso como se segue: “Na realidade, durante o Holocausto quase exatamente dois terços dos Judeus da Europa pereceram (estimativas variam entre 60% e 72%)” (pág. 307). Não somente Schoeman perde o significado contextual e histórico da passagem de Zacarias, como ele nem mesmo satisfaz os desejos dos Judeus atuais. Se examinar-se o contexto, Zacarias está falando do julgamento de Deus contra os falsos profetas de Israel. Por conseguinte, se “dois terços” dos Judeus foram cortados e pereceram, significa que Deus julgou-os como pecadores que perecerão sob Sua Ira. É essa a pintura que Schoeman deseja criar – um Holocausto planejado pelo Próprio Deus? Se sim, então Schoeman é obrigado a seguir sua conclusão lógica e dizer que o Holocausto foi um julgamento correto de Deus sobre os Judeus para seus pecados, pois o contexto da passagem de Zacarias demandaria uma tal conseqüência. A exegese idiossincrática de Schoeman inadvertidamente faz de Hitler um instrumento cumpridor da ordem de Deus contra o povo Judeu. Por sua própria causa, Schoeman deveria dar uma outra olhada nessa passagem, caso contrário os Judeus de hoje deveriam estar arremessando suas calúnias contra ele.
Schoeman podia ter se salvo simplesmente reconhecendo que Zacarias não está falando a respeito do Holocausto Judeu da Segunda Grande Guerra. Zacarias 13, como Isaías 66, está falando a respeito da primeira vinda de Cristo. Em verdade, o versículo imediatamente anterior à passagem que Schoeman citou (Zacarias 13: 7), profetiza a captura de Cristo no Jardim de Getsêmani, e é citado tanto por Mateus 26: 31 quanto por Marcos 14: 21 “Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão dispersadas”. Schoeman omite diretamente essas referências, na medida em que ele estivesse tão decidido a tornar a passagem uma profecia do Sionismo. Somente os Cristãos responderão: “O Senhor é meu Deus”, algo que os sobreviventes Judeus do Holocausto não fizeram pelos últimos 60 anos, e não demonstram quaisquer sinais de se corrigirem. Em lugar, como a evidência demonstra claramente, eles têm propósitos de restaurar o Judaísmo através da adoração do Templo em Jerusalém.
A mesma crítica se aplica à interpretação de Schoeman de Ezequiel 36: 22-28; Jeremias 16: 14-15; Zacarias 12: 1-3; Joel 3: 2 e Apocalipse 16: 16, citadas nas páginas 307-309 de seu livro. O comentário de Schoeman contém a mesma exegese deformada e alegações especiais para o moderno Estado de Israel e atinge uma auto-intensificada tentativa de descontextualizar as Escrituras, ao mesmo tempo em que esquece as citações do Novo Testamento das profecias do Antigo Testamento, e a interpretação tradicional dada pela exegese histórica da Igreja Católica. É a Igreja que é o “novo Israel”, não os Judeus modernos.
Schoeman, em uma referência a Zacarias 12: 3, escreve:
“A maioria concordaria que Jerusalém, como o ponto focal das tensões no Oriente Médio, se tornou uma ‘pedra pesada para todas as pessoas’, e certamente todos que ‘vieram juntos contra ela’ desde 1948 ‘machucaram-se dolorosamente’”.
Como esse tipo de interpretações, Schoeman certamente encontrará um espaço na aliança Neo-con/Evangélica/Sionista, pois eles estão todos no mesmo rumo. Embora não haja virtualmente qualquer sinal que o povo de Israel esteja chegando a sua consciência espiritual mesmo com tempo suficiente para cessar as incursões em territórios ocupados, ainda, o forte apoio pela causa de que isso seja em virtude de profecia divina prossegue. Aqueles que se oponham são simplesmente rotulados de “antissemitas” e um bem coordenado esforço é projetado para mantê-los no silêncio.
Schoeman então acrescenta: “Mas Israel será milagrosamente militarmente forte e capaz de bem sucedidamente defender-se” (Zacarias 12: 6-9) (pág. 310). Aqui novamente, porém, Schoeman é capturado ignorando os sinais dos tempos embutidos no texto. Enquanto ele está cantando os louvores do exército Israelense, Zacarias está argumentando a situação para a primeira vinda de Cristo, pois no completo próximo versículo, Zacarias 12: 10, Zacarias fala a respeito daqueles que "Farão lamentações sobre aquele que traspassaram, como se fosse um filho único; chorá-lo-ão amargamente como se chora um primogênito!". Essa passagem é citada literalmente em João 19: 37 pelo expresso propósito de preencher a profecia de Zacarias de Jesus ser pendurado na cruz. Como poderia Schoeman omitir isso? Talvez seja devido à cegueira que envolve a promoção da agenda Sionista, pois as Escrituras se tornam então o nariz de cera que pode ser moldado aos projetos políticos preferidos de alguém. Mesmo a passagem de Agostinho que Schoeman posteriormente tenta trazer em sua defesa em outro tópico, ele diz: “’E porão os olhos em mim, a quem traspassaram’. Essa palavra exprime com mais clareza a Cristo crucificado” (Cidade de Deus, Livro 20, Capítulo 30). Incredulamente, na próxima página (pág. 311) Schoeman cita de Zacarias 12: 10 aparentemente esquecido ao fato que o Evangelho de João aplica-se à primeira vinda de Cristo (Jo 19: 37). Schoeman aplica-o aos Judeus durante a “Segunda Vida” como declara: “Zacarias, também, profetiza a conversão dos Judeus quando ele disse que chorariam amargamente sobre aquele ‘que traspassaram’ (Zacarias 12: 10)”.
A alegação seguinte é que Oséas 3: 5 é uma profecia concernindo uma conversão distintiva dos Judeus próximos da segunda vinda de Cristo. Lê-se na passagem:
"Depois disso os filhos de Israel voltarão a buscar o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; recorrerão comovidos ao Senhor a à sua bondade no final dos tempos."
A questão óbvia é o quê nessa passagem obriga Schoeman a ver nisso como aplicável somente à Segunda Vinda de Cristo? Se é a frase “no final dos tempos”, isso não tem nada além das palavras comuns hebraicas ‘acharith yom’, que geralmente refere-se ao fim de um período de dias (p.e., “os últimos dias”), mas não é uma referência específica ao fim dos tempos ou a Segunda Vinda. Em verdade, Oséas 3: 5 é uma das passagens da tradição da Igreja tem entendido como realizada na primeira vinda de Cristo, mas Schoeman está obviamente tentando dirigir-se ao Sionismo. A Igreja teve toda razão em vê-la como aplicável à primeira vinda de Cristo, na medida em que o sinal saliente de seu cumprimento é registrado quase literalmente em Atos 2: 17 no Pentecostes "Acontecerá nos últimos dias - é Deus quem fala -, que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo..."
Similarmente, Atos 15: 17-18 diz que o Novo Testamento da Igreja é para ser entendido como a “reconstrução do tabernáculo de David”, não o Israel nacional (cf. Amós 9: 11-12; Ez. 34: 23-24). Em acréscimo, Oséas 1: 10 e 2: 23 estão citados em Romanos 9: 25-26 como um cumprimento na era da Igreja da “restauração de Israel” somente agora é um “Israel” com Gentios bem como Judeus. Basta dizer, não há nada no contexto de Oséas 3: 5 que mesmo remotamente aponta para a Segunda Vinda de Cristo ou uma conversão exclusiva dos Judeus.
Schoeman então cita Mt. 23: 37-39 como prova maior da “conversão dos Judeus antes da Segunda Vinda”:
"Jerusalém, Jerusalém, ... Pois bem, a vossa casa vos é deixada deserta. Porque eu vos digo: já não me vereis de hoje em diante, até que digais: Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor".
Schoeman comenta o seguinte: “Aqui Jesus está dizendo que ele não será visto novamente até que vocês (os Judeus) digam: ‘Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor.’”
No caso, Schoeman colocou a carroça a frente dos cavalos. O versículo não está dizendo que Jesus não possa retornar até que os Judeus o reconheçam. A frase “até que vocês digam” é um aorístico subjuntivo grego, que está simplesmente colocando uma condição se o “abandonado e desolado” estado de Jerusalém não possa ser cessado. O evento singular que pode cessar a desolação é quando Jerusalém diz as palavras requeridas “Bendito é aquele que vem em nome do Senhor”. Mas porque a gramática grega é construída como uma sentença condicional, isso significa não haver qualquer garantia que Jerusalém responderá, realmente, com as palavras apropriadas. Em outras palavras, usando o modo subjuntivo, o versículo não está dizendo que os Judeus dirão, sem questão, as palavras requeridas, mas somente que eles não verão Cristo a menos que desejem. Isso é o mesmo tipo de sentença condicional que São Paulo utilizou em Romanos 11: 23 quando falava das conversões judaicas potenciais: “E eles, se não persistirem na incredulidade, serão enxertados; pois Deus é poderoso para enxertá-los de novo”. A crença nunca é garantida. É um ato de livre escolha do homem, e de acordo com São Paulo, ninguém pode prometer que os Judeus tomarão a decisão correta.
Schoeman, então, entra numa mais crucial etapa de suas interpretação sionistas – aquela que lida com os eventos correntes condutores à Segunda Vida. Diz ele que:
“Relacionadas às profecias a respeito do Anticristo e a guerra final está a crença que antes da Segunda Vinda, o Templo em Jerusalém será construído. Isso é baseado em uma interpretação de Daniel 9: 12, em que Daniel 9 refere-se à Segunda Vinda de Cristo.”
Ele então começa sua aplicação:
“Embora as profecias de Daniel sejam às vezes associadas com outros eventos, também, já que Jesus explicitamente as aplica à Segunda Vinda, isso deve ser pelo menos um de seus cumprimentos pretendidos. As profecias mencionam a cessação do sacrifício e o templo sendo profanado: os padres da Igreja [interpretam] isso num sentido espiritual, para referir-se à cessão do Santo Sacrifício da Missa. Mas é concebível que pudesse ter também uma concretização literal, se o Templo em Jerusalém fosse reconstruído. E isso está hoje dentro da possibilidade. Em 1967, pela primeira vez em quase dois mil anos, os Judeus recuperaram a posse do Monte do Templo, e há agora organizações em Israel tentando reconstruir o Templo. Deveria ser reconstruído no Monte do Templo, também chamado pelo Islã de local santo, não é difícil antever como que em si mesmo poderia precipitar a guerra global conhecida como ‘Armagedom’”.
“Como declarado anteriormente, o propósito dessa discussão não é ‘provar’ que a Segunda Vinda está próxima. Muitas das interpretações propostas das profecias são especulativas. Mesmo assim, eles sugerem cumulativamente que a Segunda Vinda toma lugar em um tempo quando o povo Judeu retornou a Israel e formou uma nação Judaica. Se isso é, na realidade, uma pré-condição para o retorno do Cristo, os esforços fracassados associados do último século para eliminar os Judeus e destruir o nascente Estado de Israel, bem poderiam ser parte de uma tentativa diabólica de impedir a Segunda Vinda.”
Ultra-ortodoxos israelenses olham para um homem embriagado, no final da festa judaica de Purim em Mea Shearim, em Jerusalém, 23 de março de 2008. Purim comemora a salvação milagrosa (sic) dos judeus de Hamã, o grão-vizir antissemita do Império Persa. Judeus observam o Purim por vestir os trajes, a leitura do livro de Ester e tornando-se bêbados. (UPI Foto / Debbie Hill)
Fonte : http://www.upi.com/Health_News/2011/09/02/Why-drunken-people-do-embarrassing-things/UPI-15551315017373/
Basta dizer que esses são alguns dos mais problemáticos parágrafos do livro de Schoeman. É certamente verdade que Jesus fala a respeito da abominação da desolação, e está certamente dentro do domínio da concretização profética que a abominação torna mais curto os eventos próximos do fim dos tempos. O que não está na área da possibilidade, porém, é que um futuro Templo construído em Jerusalém pelos modernos Judeus fossem uma realização que sucede devido a um favor divino, mas esse enunciado que as “profecias [de Daniel] mencionam a interrupção do sacrifício e o templo sendo profanado”, juntos com a rejeição de Schoeman da interpretação dos Padres da Igreja que o sacrifício que cessa refere-se ao fim da Missa Católica, parece demonstrar que Schoeman antecipa um retorno dos sacrifícios do Antigo Pacto como um sinal principal de benção divina aos Judeus. Então, por uma estranha deformação sobre a profecia, Schoeman expõe que a “abominação” falada por Daniel ocorre quando esses sacrifícios são interrompidos pelo Anticristo. Em outras palavras, por causa da re-instituição da adoração do Templo, como era praticada no Antigo Testamento, é, de acordo com Schoeman, um favor divino sobre os Judeus, e quem quer que tentasse obstruí-lo seria do Anticristo. É bastante para dizer que isso é a mais elementar Judaização da Igreja Católica – adoração do Templo sob os auspícios do Catolicismo.
Fonte : http://firstlightforum.wordpress.com/2012/10/25/why-the-jews-sacrifice-babies-and-eat-gentile-blood-in-the-matzo/
No processo, Schoeman, por sua própria admissão, eliminou a Igreja como o sustentáculo da profecia, pois é a restauração nacional de Israel e sua adoração do Templo que são agora o foco principal do plano divino. Que esses sacrifícios do Templo necessitam do retorno formal do Judaísmo (ou talvez algum tipo de hibridismo Católico-Judaico) como o pináculo do favor divino não parecer incomodar Schoeman. Em verdade, a tentativa de Schoeman de restaurar os sacrifícios do Pacto Antigo e a adoração teocrática é uma das peças mais audaciosas de interpretação particular que já vi.
O erro começou, obviamente, quando Schoeman decidiu rejeitar o ensinamento da Igreja sobre o Super-Sionismo e substituí-lo com sua “terceira alternativa”, que é a afirmação que o Novo Pacto será realizado por uma reintrodução das profecias do Antigo Pacto a respeito do Israel nacional. Nós hoje sabemos o que Schoeman antevê como a descrição para a reintrodução do Antigo Pacto – o retorno dos sacrifícios Judaísticos em um mais novo templo construído em Jerusalém. Tão encantado está Schoeman com essa nova interpretação que sugere que qualquer tentativa de demover a existência do “nascente Estado de Israel” não é nada mais do que uma “tentativa diabólica de impedir a Segunda Vinda”. Isso, obviamente, é a conclusão lógica de uma interpretação das Escrituras baseada no puro Sionismo do começo ao fim.
Infelizmente para Schoeman, a realidade é bastante diferente. Pode seguramente ser dito que, baseado nos ensinamentos do dogma católico, qualquer tentativa dos Judeus reconstruírem o Templo e retornarem à religião Judaística e seu quadro dos sacrifícios do Antigo Pacto para Jerusalém como uma realização divinamente favorecida pela profecia, pode ser entendido em si mesmo como uma “abominação da desolação”. Ironicamente, para Schoeman, a reconstrução do Templo certamente conduzirá o retorno de Cristo, mas, em verdade, o Templo não é nada mais do que um símbolo da perene rejeição dos Judeus a Cristo e ao Cristianismo.
Fonte : http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2014/06/a-deformada-interpretacao-sionista-da.html
Abraços
Adaptado e Resumido de Robert Sungenis, PH.D. (cairomeo@aol.com)
Como eu tenho apontado muitas vezes em artigos anteriores em meu novo livro The Catholic/Jewish Dialogue: Controversies and Corrections, embora o Sr. Schoeman corretamente acredite que o pacto Mosaico foi revogado (veja a página de seu livro Salvation is from the Jews), ele sustenta que a Igreja Católica estava errada (por “dois mil anos”) em ensinar que o “Antigo Pacto” foi “inteiramente substituído, anulado e esvaziado pelo Novo” (pág. 352 de Salvation is from the Jews).
A palavra-chave para a visão do Sr. Schoeman é “inteiramente”. Isto é, embora ele acredite que o Antigo Pacto foi parcialmente substituído pelo Novo, acredita ele que não foi “inteiramente”. Ele acredita que o pacto Mosaico foi substituído, mas aquelas profecias do Antigo Testamento sobre a restauração do Israel nacional não foi substituída.
Particularmente, Schoeman alega haver muitas profecias no Antigo Testamento concernindo Israel, mas que pelos “últimos dois mil anos” foram “erroneamente” interpretadas como sendo realizadas somente na Igreja Católica. O grande erro da Igreja, diz Schoeman, foi que as profecias do Antigo Testamento serão realizadas pelos Judeus e pelo Israel nacional, e quando forem, então Cristo retornará na sua Segunda Vinda.
Em essência, Schoeman insiste que, depois de dois mil anos de ensinamentos errôneos dos papas católicos, concílios e teólogos, ele foi abençoado por Deus naqueles últimos dias para enxergar a verdade, e parece que ele está buscando confirmar suas descobertas apelando para uma visita que teve poucos anos atrás da Virgem Maria, sobre quem ele alega “ter respondido todas as minhas perguntas”.
Agora, umas poucas palavras a respeito da visão de Schoeman que o Antigo Pacto não foi “inteiramente” substituído.
O coração do problema do livro de Schoeman começa no capítulo oito, intitulado: “Os Judeus e a Segunda Vinda”. Schoeman distorce passagens do Antigo Testamento que foram tradicionalmente interpretadas como referindo-se tanto ao antigo Israel quanto a Igreja como agora sendo na categoria exclusiva das profecias concernindo o presente estado político do Israel mais ou menos antes da Segunda Vinda de Cristo. Por exemplo, Schoeman escreve que:
“Jerusalém retornará novamente às mãos de Israel brevemente antes da Segunda Vinda (Lucas 21: 24): ‘Jerusalém será pisada pelos pagãos, até se completarem os tempos das nações pagãs.’ (Uma descrição da Segunda Vinda então segue-se nos versículos 25 ao 28). Jerusalém esteve nas mãos dos Gentios continuamente desde a queda da nação Judaica em 70 D.C. até que foi recapturada pelo moderno Estado de Israel na guerra de 1967” (pág. 306).
Não fazendo qualquer distinção entre profecia bíblica e as vitórias políticas/militares dos líderes israelenses agnósticos atuais. Schoeman promove o argumento Sionista que a ocupação Judaica de Israel é garantida pelo direito divino. Nós sabemos que isso é sua intenção desde a próxima página que ele se utiliza de Isaías 66: 5-8 como a profecia singular predizendo uma elevação meteórica do Israel moderno: “A nação Judaica renascerá em um único dia”, e acrescenta o seguinte comentário.
“Isso [Is 66: 5-8] foi literalmente realizado quando em 14 de Maio de 1948, o moderno Estado de Israel renasceu em um único dia seguindo a passagem da Resolução 181 da ONU, repartindo a ‘Palestina’ no Estado Árabe do Jordão e no Estado Judaico de Israel” (pág. 307).
Isaías, porém, não dá a mais leve indicação que ele tinha em mente um único dia no futuro distante em que as forças políticas ateístas (ou seja, da ONU) realizam uma restauração geográfica a um povo anticristão (os Judeus) que, como o registro histórico demonstra, foi liderado por brutais incursões sob David Ben Gurion e Menachem Begin usando campanhas sangrentas de massacre humano contra os nativos Palestinos. A imposição política de Schoeman nas Escrituras demonstra que seu Catolicismo é definido pelo Sionismo e seu sucesso, não pelo ensinamento tradicional Católico e sólida exegese das Escrituras. Em parte alguma, a Igreja ensinou o tipo de exegese de jornal e política de Schoeman do Antigo Testamento. Em verdade, a Igreja tradicionalmente tem entendido a plenitude de Isaías 66 como sendo uma profecia da primeira vinda de Cristo.
Por exemplo, Isaías 66: 7 "Antes da hora ela deu à luz, antes de sentir as dores, deu à luz um filho" é entendido como uma alusão ao nascimento de Cristo e ao estabelecimento da Igreja do Novo Testamento, e é muito similar à linguagem do Apocalipse 12: 2-5 “... e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz ... Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro”.
Isaías 66: 8 “Quem jamais ouviu tal coisa, quem jamais viu coisa semelhante? É possível um país nascer num dia? Pode uma nação ser criada repentinamente? Desde as primeiras dores Sião deu à luz seus filhos”, usando a mesma imagem da mulher em trabalho de parto, refere-se aos Apóstolos e os Cristãos primitivos chegando de Jerusalém, Judéia, Samaria para pregar o Evangelho Cristão (Atos 1: 8). Em “um dia”, 3.000 almas foram batizadas e salvas no Pentecostes em Jerusalém (Atos 2: 37-42). Apropriadamente, Isaías 66: 10-13 diz:
“Regozijai-vos com Jerusalém e encontrai aí a vossa alegria, vós todos que a amais; com ela ficai cheios de alegria, vós todos que estais de luto, a fim de vos amamentar à saciedade em seu seio que consola, a fim de que sugueis com delícias seus peitos generosos. Pois eis o que diz o Senhor: vou fazer a paz correr para ela como um rio, e como uma torrente transbordante a opulência das nações. Seus filhinhos serão carregados ao colo, e acariciados no regaço. Como uma criança que a mãe consola, sereis consolados em Jerusalém. Com essa visão vossos corações pulsarão de alegria, e vossos membros se fortalecerão como plantas. O Senhor manifestará a seus servos seu poder, e aos seus inimigos sua cólera”.
A descrição acima foi precisamente o que aconteceu em Pentecostes, conforme Judeus e Gentios de 15 diferentes nações reuniram-se em Jerusalém para escutar o Evangelho Cristão (Atos 2: 1-15). Colaboração de outras profecias do Antigo Testamento estão registradas como as citações de Pedro do profeta Joel (Atos 2: 16-21). Os inimigos do Evangelho foram desprezados, mesmo como Zacarias profetizou o nascimento de Cristo em Lucas 1: 71: "para nos livrar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam". O mesmo é profetizado em Isaías 66: 20-21:
“De cada uma das nações trarão todos os vossos irmãos como oferenda ao Senhor, a cavalo, em carros, em liteiras, em lombo de mulas e de dromedários, ao meu monte santo, a Jerusalém, diz o Senhor, tal como os filhos de Israel trazem sua oferenda em vasos purificados à casa do Senhor. Escolherei mesmo entre eles sacerdotes e levitas, diz o Senhor”.
Novamente, era em Jerusalém que a Igreja Cristã teve seu início, e as nações ao redor reuniam-se ali, e delas Deus escolheu um novo sacerdócio, ordenado sob o sacramento das Ordens Santas.
Infelizmente, Schoeman vê somente um movimento político Sionista em Isaías 66: 9-14, declarando: “O novo Estado Judeu deverá ser extremamente próspero" (Isaías 66: 9-14). Essencialmente, Schoeman está desapropriando passagens das Escrituras que têm até aqui sido aplicadas à Igreja e está agora aplicando-as aos Judeus Sionistas, e tudo sem a mais leve preocupação que ele esteja transgredindo nos fundamentos que mesmo anjos temeriam pôr os pés.
Um outro especial argumento na interpretação da Escritura de Schoeman é registrado em seu comentário sobre Zacarias 13: 8-9, em que o profeta declara...
"Em toda a terra - oráculo do Senhor - dois terços dos habitantes serão exterminados e um terço subsistirá. Mas farei passar este terço pelo fogo; purificá-lo-ei como se purifica a prata, prová-lo-ei como se prova o ouro. Então ele invocará o meu nome, eu o ouvirei, e direi: Este é o meu povo; e ele responderá: O Senhor é o meu Deus".
Schoeman intepreta isso como se segue: “Na realidade, durante o Holocausto quase exatamente dois terços dos Judeus da Europa pereceram (estimativas variam entre 60% e 72%)” (pág. 307). Não somente Schoeman perde o significado contextual e histórico da passagem de Zacarias, como ele nem mesmo satisfaz os desejos dos Judeus atuais. Se examinar-se o contexto, Zacarias está falando do julgamento de Deus contra os falsos profetas de Israel. Por conseguinte, se “dois terços” dos Judeus foram cortados e pereceram, significa que Deus julgou-os como pecadores que perecerão sob Sua Ira. É essa a pintura que Schoeman deseja criar – um Holocausto planejado pelo Próprio Deus? Se sim, então Schoeman é obrigado a seguir sua conclusão lógica e dizer que o Holocausto foi um julgamento correto de Deus sobre os Judeus para seus pecados, pois o contexto da passagem de Zacarias demandaria uma tal conseqüência. A exegese idiossincrática de Schoeman inadvertidamente faz de Hitler um instrumento cumpridor da ordem de Deus contra o povo Judeu. Por sua própria causa, Schoeman deveria dar uma outra olhada nessa passagem, caso contrário os Judeus de hoje deveriam estar arremessando suas calúnias contra ele.
Schoeman podia ter se salvo simplesmente reconhecendo que Zacarias não está falando a respeito do Holocausto Judeu da Segunda Grande Guerra. Zacarias 13, como Isaías 66, está falando a respeito da primeira vinda de Cristo. Em verdade, o versículo imediatamente anterior à passagem que Schoeman citou (Zacarias 13: 7), profetiza a captura de Cristo no Jardim de Getsêmani, e é citado tanto por Mateus 26: 31 quanto por Marcos 14: 21 “Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão dispersadas”. Schoeman omite diretamente essas referências, na medida em que ele estivesse tão decidido a tornar a passagem uma profecia do Sionismo. Somente os Cristãos responderão: “O Senhor é meu Deus”, algo que os sobreviventes Judeus do Holocausto não fizeram pelos últimos 60 anos, e não demonstram quaisquer sinais de se corrigirem. Em lugar, como a evidência demonstra claramente, eles têm propósitos de restaurar o Judaísmo através da adoração do Templo em Jerusalém.
A mesma crítica se aplica à interpretação de Schoeman de Ezequiel 36: 22-28; Jeremias 16: 14-15; Zacarias 12: 1-3; Joel 3: 2 e Apocalipse 16: 16, citadas nas páginas 307-309 de seu livro. O comentário de Schoeman contém a mesma exegese deformada e alegações especiais para o moderno Estado de Israel e atinge uma auto-intensificada tentativa de descontextualizar as Escrituras, ao mesmo tempo em que esquece as citações do Novo Testamento das profecias do Antigo Testamento, e a interpretação tradicional dada pela exegese histórica da Igreja Católica. É a Igreja que é o “novo Israel”, não os Judeus modernos.
Schoeman, em uma referência a Zacarias 12: 3, escreve:
“A maioria concordaria que Jerusalém, como o ponto focal das tensões no Oriente Médio, se tornou uma ‘pedra pesada para todas as pessoas’, e certamente todos que ‘vieram juntos contra ela’ desde 1948 ‘machucaram-se dolorosamente’”.
Como esse tipo de interpretações, Schoeman certamente encontrará um espaço na aliança Neo-con/Evangélica/Sionista, pois eles estão todos no mesmo rumo. Embora não haja virtualmente qualquer sinal que o povo de Israel esteja chegando a sua consciência espiritual mesmo com tempo suficiente para cessar as incursões em territórios ocupados, ainda, o forte apoio pela causa de que isso seja em virtude de profecia divina prossegue. Aqueles que se oponham são simplesmente rotulados de “antissemitas” e um bem coordenado esforço é projetado para mantê-los no silêncio.
Schoeman então acrescenta: “Mas Israel será milagrosamente militarmente forte e capaz de bem sucedidamente defender-se” (Zacarias 12: 6-9) (pág. 310). Aqui novamente, porém, Schoeman é capturado ignorando os sinais dos tempos embutidos no texto. Enquanto ele está cantando os louvores do exército Israelense, Zacarias está argumentando a situação para a primeira vinda de Cristo, pois no completo próximo versículo, Zacarias 12: 10, Zacarias fala a respeito daqueles que "Farão lamentações sobre aquele que traspassaram, como se fosse um filho único; chorá-lo-ão amargamente como se chora um primogênito!". Essa passagem é citada literalmente em João 19: 37 pelo expresso propósito de preencher a profecia de Zacarias de Jesus ser pendurado na cruz. Como poderia Schoeman omitir isso? Talvez seja devido à cegueira que envolve a promoção da agenda Sionista, pois as Escrituras se tornam então o nariz de cera que pode ser moldado aos projetos políticos preferidos de alguém. Mesmo a passagem de Agostinho que Schoeman posteriormente tenta trazer em sua defesa em outro tópico, ele diz: “’E porão os olhos em mim, a quem traspassaram’. Essa palavra exprime com mais clareza a Cristo crucificado” (Cidade de Deus, Livro 20, Capítulo 30). Incredulamente, na próxima página (pág. 311) Schoeman cita de Zacarias 12: 10 aparentemente esquecido ao fato que o Evangelho de João aplica-se à primeira vinda de Cristo (Jo 19: 37). Schoeman aplica-o aos Judeus durante a “Segunda Vida” como declara: “Zacarias, também, profetiza a conversão dos Judeus quando ele disse que chorariam amargamente sobre aquele ‘que traspassaram’ (Zacarias 12: 10)”.
A alegação seguinte é que Oséas 3: 5 é uma profecia concernindo uma conversão distintiva dos Judeus próximos da segunda vinda de Cristo. Lê-se na passagem:
"Depois disso os filhos de Israel voltarão a buscar o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; recorrerão comovidos ao Senhor a à sua bondade no final dos tempos."
A questão óbvia é o quê nessa passagem obriga Schoeman a ver nisso como aplicável somente à Segunda Vinda de Cristo? Se é a frase “no final dos tempos”, isso não tem nada além das palavras comuns hebraicas ‘acharith yom’, que geralmente refere-se ao fim de um período de dias (p.e., “os últimos dias”), mas não é uma referência específica ao fim dos tempos ou a Segunda Vinda. Em verdade, Oséas 3: 5 é uma das passagens da tradição da Igreja tem entendido como realizada na primeira vinda de Cristo, mas Schoeman está obviamente tentando dirigir-se ao Sionismo. A Igreja teve toda razão em vê-la como aplicável à primeira vinda de Cristo, na medida em que o sinal saliente de seu cumprimento é registrado quase literalmente em Atos 2: 17 no Pentecostes "Acontecerá nos últimos dias - é Deus quem fala -, que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo..."
Similarmente, Atos 15: 17-18 diz que o Novo Testamento da Igreja é para ser entendido como a “reconstrução do tabernáculo de David”, não o Israel nacional (cf. Amós 9: 11-12; Ez. 34: 23-24). Em acréscimo, Oséas 1: 10 e 2: 23 estão citados em Romanos 9: 25-26 como um cumprimento na era da Igreja da “restauração de Israel” somente agora é um “Israel” com Gentios bem como Judeus. Basta dizer, não há nada no contexto de Oséas 3: 5 que mesmo remotamente aponta para a Segunda Vinda de Cristo ou uma conversão exclusiva dos Judeus.
Schoeman então cita Mt. 23: 37-39 como prova maior da “conversão dos Judeus antes da Segunda Vinda”:
"Jerusalém, Jerusalém, ... Pois bem, a vossa casa vos é deixada deserta. Porque eu vos digo: já não me vereis de hoje em diante, até que digais: Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor".
Schoeman comenta o seguinte: “Aqui Jesus está dizendo que ele não será visto novamente até que vocês (os Judeus) digam: ‘Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor.’”
No caso, Schoeman colocou a carroça a frente dos cavalos. O versículo não está dizendo que Jesus não possa retornar até que os Judeus o reconheçam. A frase “até que vocês digam” é um aorístico subjuntivo grego, que está simplesmente colocando uma condição se o “abandonado e desolado” estado de Jerusalém não possa ser cessado. O evento singular que pode cessar a desolação é quando Jerusalém diz as palavras requeridas “Bendito é aquele que vem em nome do Senhor”. Mas porque a gramática grega é construída como uma sentença condicional, isso significa não haver qualquer garantia que Jerusalém responderá, realmente, com as palavras apropriadas. Em outras palavras, usando o modo subjuntivo, o versículo não está dizendo que os Judeus dirão, sem questão, as palavras requeridas, mas somente que eles não verão Cristo a menos que desejem. Isso é o mesmo tipo de sentença condicional que São Paulo utilizou em Romanos 11: 23 quando falava das conversões judaicas potenciais: “E eles, se não persistirem na incredulidade, serão enxertados; pois Deus é poderoso para enxertá-los de novo”. A crença nunca é garantida. É um ato de livre escolha do homem, e de acordo com São Paulo, ninguém pode prometer que os Judeus tomarão a decisão correta.
Schoeman, então, entra numa mais crucial etapa de suas interpretação sionistas – aquela que lida com os eventos correntes condutores à Segunda Vida. Diz ele que:
“Relacionadas às profecias a respeito do Anticristo e a guerra final está a crença que antes da Segunda Vinda, o Templo em Jerusalém será construído. Isso é baseado em uma interpretação de Daniel 9: 12, em que Daniel 9 refere-se à Segunda Vinda de Cristo.”
Ele então começa sua aplicação:
“Embora as profecias de Daniel sejam às vezes associadas com outros eventos, também, já que Jesus explicitamente as aplica à Segunda Vinda, isso deve ser pelo menos um de seus cumprimentos pretendidos. As profecias mencionam a cessação do sacrifício e o templo sendo profanado: os padres da Igreja [interpretam] isso num sentido espiritual, para referir-se à cessão do Santo Sacrifício da Missa. Mas é concebível que pudesse ter também uma concretização literal, se o Templo em Jerusalém fosse reconstruído. E isso está hoje dentro da possibilidade. Em 1967, pela primeira vez em quase dois mil anos, os Judeus recuperaram a posse do Monte do Templo, e há agora organizações em Israel tentando reconstruir o Templo. Deveria ser reconstruído no Monte do Templo, também chamado pelo Islã de local santo, não é difícil antever como que em si mesmo poderia precipitar a guerra global conhecida como ‘Armagedom’”.
“Como declarado anteriormente, o propósito dessa discussão não é ‘provar’ que a Segunda Vinda está próxima. Muitas das interpretações propostas das profecias são especulativas. Mesmo assim, eles sugerem cumulativamente que a Segunda Vinda toma lugar em um tempo quando o povo Judeu retornou a Israel e formou uma nação Judaica. Se isso é, na realidade, uma pré-condição para o retorno do Cristo, os esforços fracassados associados do último século para eliminar os Judeus e destruir o nascente Estado de Israel, bem poderiam ser parte de uma tentativa diabólica de impedir a Segunda Vinda.”
Ultra-ortodoxos israelenses olham para um homem embriagado, no final da festa judaica de Purim em Mea Shearim, em Jerusalém, 23 de março de 2008. Purim comemora a salvação milagrosa (sic) dos judeus de Hamã, o grão-vizir antissemita do Império Persa. Judeus observam o Purim por vestir os trajes, a leitura do livro de Ester e tornando-se bêbados. (UPI Foto / Debbie Hill)
Fonte : http://www.upi.com/Health_News/2011/09/02/Why-drunken-people-do-embarrassing-things/UPI-15551315017373/
Basta dizer que esses são alguns dos mais problemáticos parágrafos do livro de Schoeman. É certamente verdade que Jesus fala a respeito da abominação da desolação, e está certamente dentro do domínio da concretização profética que a abominação torna mais curto os eventos próximos do fim dos tempos. O que não está na área da possibilidade, porém, é que um futuro Templo construído em Jerusalém pelos modernos Judeus fossem uma realização que sucede devido a um favor divino, mas esse enunciado que as “profecias [de Daniel] mencionam a interrupção do sacrifício e o templo sendo profanado”, juntos com a rejeição de Schoeman da interpretação dos Padres da Igreja que o sacrifício que cessa refere-se ao fim da Missa Católica, parece demonstrar que Schoeman antecipa um retorno dos sacrifícios do Antigo Pacto como um sinal principal de benção divina aos Judeus. Então, por uma estranha deformação sobre a profecia, Schoeman expõe que a “abominação” falada por Daniel ocorre quando esses sacrifícios são interrompidos pelo Anticristo. Em outras palavras, por causa da re-instituição da adoração do Templo, como era praticada no Antigo Testamento, é, de acordo com Schoeman, um favor divino sobre os Judeus, e quem quer que tentasse obstruí-lo seria do Anticristo. É bastante para dizer que isso é a mais elementar Judaização da Igreja Católica – adoração do Templo sob os auspícios do Catolicismo.
Fonte : http://firstlightforum.wordpress.com/2012/10/25/why-the-jews-sacrifice-babies-and-eat-gentile-blood-in-the-matzo/
No processo, Schoeman, por sua própria admissão, eliminou a Igreja como o sustentáculo da profecia, pois é a restauração nacional de Israel e sua adoração do Templo que são agora o foco principal do plano divino. Que esses sacrifícios do Templo necessitam do retorno formal do Judaísmo (ou talvez algum tipo de hibridismo Católico-Judaico) como o pináculo do favor divino não parecer incomodar Schoeman. Em verdade, a tentativa de Schoeman de restaurar os sacrifícios do Pacto Antigo e a adoração teocrática é uma das peças mais audaciosas de interpretação particular que já vi.
O erro começou, obviamente, quando Schoeman decidiu rejeitar o ensinamento da Igreja sobre o Super-Sionismo e substituí-lo com sua “terceira alternativa”, que é a afirmação que o Novo Pacto será realizado por uma reintrodução das profecias do Antigo Pacto a respeito do Israel nacional. Nós hoje sabemos o que Schoeman antevê como a descrição para a reintrodução do Antigo Pacto – o retorno dos sacrifícios Judaísticos em um mais novo templo construído em Jerusalém. Tão encantado está Schoeman com essa nova interpretação que sugere que qualquer tentativa de demover a existência do “nascente Estado de Israel” não é nada mais do que uma “tentativa diabólica de impedir a Segunda Vinda”. Isso, obviamente, é a conclusão lógica de uma interpretação das Escrituras baseada no puro Sionismo do começo ao fim.
Infelizmente para Schoeman, a realidade é bastante diferente. Pode seguramente ser dito que, baseado nos ensinamentos do dogma católico, qualquer tentativa dos Judeus reconstruírem o Templo e retornarem à religião Judaística e seu quadro dos sacrifícios do Antigo Pacto para Jerusalém como uma realização divinamente favorecida pela profecia, pode ser entendido em si mesmo como uma “abominação da desolação”. Ironicamente, para Schoeman, a reconstrução do Templo certamente conduzirá o retorno de Cristo, mas, em verdade, o Templo não é nada mais do que um símbolo da perene rejeição dos Judeus a Cristo e ao Cristianismo.
Fonte : http://judaismoemaconaria.blogspot.com.br/2014/06/a-deformada-interpretacao-sionista-da.html
Abraços
Com a cara na grama - 2
“Seu carro é americano,
Seu queijo é holandês,
Seu azeite vem da Espanha,
O seu vinho é português,
Dentro do seu palacete só se fala inglês.”
Falso Patriota – Geraldo Pereira
Abraços
Com a cara na grama
A mão esquerda sabe muito bem o que a outra faz.
Flavio Pinto Ramos, 70 professor e jornalista
As emissoras de televisão e de rádio, os jornais, revistas, conselhos regionais, sindicatos de classes, todos estes deveriam denunciar essa pouca vergonha. As negociatas do PT e da corja de ladrões que facilita a roubalheira drenam dos cofres públicos e consequentemente do povo pagador de impostos trilhões de reais e dólares. É tudo parte de um esquema!
Segundo o mau exemplo do Vendilhão de Garanhuns, sua “macaca de pirata” cumpre o destino de seguir o chefe. O ex-informante dos governos militares e sindicalista dedo duro deixou uma quadrilha de seguidores. Durante anos pregava um partido de “mudanças”. Não as mudanças que “levam de volta para o aconchego” os analfabetos sem noção que vêm para as capitais fazer filhos e “tentar a vida” e voltam para seus aconchegos para receberem bolsas esmola e parar de tentar trabalhar.
Qualquer um que se dispuser a viajar para os estados nordestinos vai cair na real. Motos novinhas roubadas e sem placa substituem os jegues e famílias inteiras; ficam esperando o dia de recolherem as diversas “Bolsas” que o pai DANAÇÃO dá para eles e agora a “filha” aumenta. Parte do dinheiro das “bolsas” vai para a loteria, o maior investimento que fazem lá e no resto do Brasil aonde chegam. As exceções são raras e estatisticamente nada mudam.
Desta forma,o câncer com metástase nas capitais se une à massa tumoral original e destrói o Brasil. Representados no Congresso Nacional por todos os estados, votam em bloco e estão em todos os partidos. Quem constata esse fato e o divulga logo é chamado de preconceituoso. E assim la nave va.
A PETROBRAS, que foi uma empresa exemplo de administração, hoje demite os funcionários mais qualificados para “fazer caixa” tudo por conta dos péssimos negócios tais como o gasoduto Brasil Bolívia; as empresas roubadas pela Bolívia na marra; as refinaria de Pasadena e outros que renderam camisões e eleições para que o PT se tornasse eterno no poder.
Onde estão os veículos de comunicação? Na folha de pagamento? Papando moscas? Por que nada é divulgado?
Enquanto a PETROBRAS demite e omite, milhões são doados para os movimentos GLBT e para as paradas Gays ; isso é o que Dilma entende por “Cidadania”.
Cidadania que abandona os idosos, aposentados, doentes, menores abandonados, Saúde, Segurança, Professores e outros que o governo acha que não interessam.
Tenho um termômetro que mede muito bem a lentidão e a covardia e a omissão das pessoas para quem escrevo e que se encolhem em sua fragilidade e autentica covardia e não respondem com medo de se comprometerem.
Vejo bandeiras brasileiras por todo o País durante a Copa do Mundo da FIFA, mas não as vejo no Sete de Setembro nem em outras datas cívicas.
A palavra tem poder e a comunicação é uma arma poderosa, é a mesma arma que as forças do mal que usam com habilidade e nenhum escrúpulo.
Fonte : http://libertatum.blogspot.com.br/2014/06/a-mao-esquerda-sabe-muito-bem-o-que.html
Abraços
Flavio Pinto Ramos, 70 professor e jornalista
As emissoras de televisão e de rádio, os jornais, revistas, conselhos regionais, sindicatos de classes, todos estes deveriam denunciar essa pouca vergonha. As negociatas do PT e da corja de ladrões que facilita a roubalheira drenam dos cofres públicos e consequentemente do povo pagador de impostos trilhões de reais e dólares. É tudo parte de um esquema!
Segundo o mau exemplo do Vendilhão de Garanhuns, sua “macaca de pirata” cumpre o destino de seguir o chefe. O ex-informante dos governos militares e sindicalista dedo duro deixou uma quadrilha de seguidores. Durante anos pregava um partido de “mudanças”. Não as mudanças que “levam de volta para o aconchego” os analfabetos sem noção que vêm para as capitais fazer filhos e “tentar a vida” e voltam para seus aconchegos para receberem bolsas esmola e parar de tentar trabalhar.
Qualquer um que se dispuser a viajar para os estados nordestinos vai cair na real. Motos novinhas roubadas e sem placa substituem os jegues e famílias inteiras; ficam esperando o dia de recolherem as diversas “Bolsas” que o pai DANAÇÃO dá para eles e agora a “filha” aumenta. Parte do dinheiro das “bolsas” vai para a loteria, o maior investimento que fazem lá e no resto do Brasil aonde chegam. As exceções são raras e estatisticamente nada mudam.
Desta forma,o câncer com metástase nas capitais se une à massa tumoral original e destrói o Brasil. Representados no Congresso Nacional por todos os estados, votam em bloco e estão em todos os partidos. Quem constata esse fato e o divulga logo é chamado de preconceituoso. E assim la nave va.
A PETROBRAS, que foi uma empresa exemplo de administração, hoje demite os funcionários mais qualificados para “fazer caixa” tudo por conta dos péssimos negócios tais como o gasoduto Brasil Bolívia; as empresas roubadas pela Bolívia na marra; as refinaria de Pasadena e outros que renderam camisões e eleições para que o PT se tornasse eterno no poder.
Onde estão os veículos de comunicação? Na folha de pagamento? Papando moscas? Por que nada é divulgado?
Enquanto a PETROBRAS demite e omite, milhões são doados para os movimentos GLBT e para as paradas Gays ; isso é o que Dilma entende por “Cidadania”.
Cidadania que abandona os idosos, aposentados, doentes, menores abandonados, Saúde, Segurança, Professores e outros que o governo acha que não interessam.
Tenho um termômetro que mede muito bem a lentidão e a covardia e a omissão das pessoas para quem escrevo e que se encolhem em sua fragilidade e autentica covardia e não respondem com medo de se comprometerem.
Vejo bandeiras brasileiras por todo o País durante a Copa do Mundo da FIFA, mas não as vejo no Sete de Setembro nem em outras datas cívicas.
A palavra tem poder e a comunicação é uma arma poderosa, é a mesma arma que as forças do mal que usam com habilidade e nenhum escrúpulo.
Fonte : http://libertatum.blogspot.com.br/2014/06/a-mao-esquerda-sabe-muito-bem-o-que.html
Abraços
sábado, 21 de junho de 2014
Judeus do Projeto Manhatam
A primeira bomba atômica foi projetada e construída em Los Alamos, Novo México/EUA. O nome de cógido ultra-secreto dado a este trabalho foi "The Manhattan Project". A razão para o nome é que Bernard Baruch [judeu], viveu em Manhattan New York, assim como muitos dos outros altos funcionários do projeto. O cientista-chefe do Laboratório de Los Alamos de 1943-1934 foi J. Robert Oppenheimer, outro judeu proeminente. De Oppenheimer ao seu irmão Frank, com cadastro de comunista, foi também um cientista atômico que liderou os trabalhos em Los Alamos.
O número total de judeus envolvidos é impressionante e chocante e a lista abaixo é incompleta. A lista abaixo contém os cientistas judeus mais notáveis que trabalharam diretamente na Projeto Manhattan. Quase todos os indivíduos na lista abaixo foram do núcleo comunista principal; muitos mais eram espiões,
que deram a fórmula para
a bomba atômica aos soviéticos. É chocante a forma como muitos autores [em
sua maioria judeus] escreveram artigos e biografias dos indivíduos abaixo, retratando estes assassinos em massa sob um prisma muito positivo,
exaltando muitos a
um status de herói. Havia muitos mais judeus envolvidos em todos os níveis de pesquisa, construindo e defendendo o uso da bomba atômica que poderiam estar nesta lista.
- J.
Robert Oppenheimer [judeu americano] - Diretor Científico - Projeto
"Y"
- Frank Oppenheimer [judeu americano] - Irmão de e Assistente J. Robert Oppenheimer
- Albert Einstein [alemão nascido judeu] - Consultor do Projeto
- Niels Bohr [dinamarquês nascido judeu] - Consultor do Projeto
- Leo Szilard [húngaro nascido judeu] - Líder do Grupo -
Metalúrgica Laboratório
- Nicholas Kurti [húngaro nascido judeu]
- Trabalhou com Franz Eugen
Simon [Alemão
nascido judeu] e desenvolveu um método de separar o urânio 235 de minério de urânio
bruto. Cálculos
teóricos realizados para
- David Bohm [judeu americano] Calutrons
na instalação de Y-12, em Oak Ridge, usado para electromagneticamente enriquecer
urânio para uso na bomba lançada sobre Hiroshima em 1945
- Rudolf
Peierls [alemão nascido judeu] - Missão Britânica
- Felix Bloch [suíço nascido judeu]
- Trabalhou sob Hans Albrecht
Bethe, realização de pesquisa de
fissão nuclear
- Eugene [Paul] Wigner [húngaro nascido judeu] - Líder do Grupo - Laboratório
Metalúrgico
- James Chadwick [britânico nascido judeu] - Diretor - Missão
Britânica
- James Franck [alemão nascido judeu] - Diretor - Grupo de Química
- Otto
Frisch [alemão nascido judeu] - Missão Britânica
- Edward Teller [húngaro nascido judeu] - Pesquisa Termonuclear
- Emilio
Gino Segrè [Italiano nascido judeu] - Líder do Grupo
- Hans Albrecht Bethe [alemão nascido judeu] - Diretor - Divisão
Teórica
- Klaus Fuchs [alemão nascido judeu] - Divisão teórica [espião comunista]
- Richard
Phillips Feynman [judeu americano] - Líder do Grupo - Teórica Divisão
- Morris
Kolodney [judeu americano] - Gerente - Site DP
- Louis Rosen [judeu americano] - O "Pai" do Los Alamos Neutron Centro de Ciências
- Louis Slotin [nascido judeu canadense] - Teste Crítico - resultou em
sua morte
acidental
- Jacob Beser [judeu americano] - Armas de fogo e de fusão
- Theodore Alvin Hall [judeu americano] - O mais jovem cientista de Los
Alamos
- Samuel T. Cohen [judeu americano] - Trabalhou no Grupo de
Eficiência
- Samuel Goudsmit - [dinamarquês nascido judeu] - Chefe Científico da Missão Alsos (*)
- George Placzek - [Morávia nascido judeu] - Missão Britânica
- Eugene Rabinowitch - [russo nascido judeu] - Laboratório
Metalúrgico
- Joseph Rotblat - [polonês nascido judeu] - Trabalhou com James
Chadwick [espião comunista]
- Gregory Breit - [russo nascido judeu] - Predecessor de J. Robert Oppenheimer
- David Greenglass [judeu americano] - Projeto Manhattan
Infiltração [espião comunista]
- George Koval Abramovich [judeu americano] - Engenheiro Especial [espião comunista]
- Victor Weisskopf [austríaco nascido judeu] - Divisão Teórica
- Alvin Martin Weinberg [judeu americano] - Física Teórica abaixo de Eugene [Paul] Wigner
- Isidor Isaac Rabi [polonês nascido judeu] - Consultor do Projeto
- Stan
Frankel [judeu americano] - Divisão Teórica
- Enrico Fermi [Italiano Gentílico] era casado com uma judia -
Grupo Líder - Divisão
Teórica
(*) O Projeto Alsos, também chamado Operação Alsos, foi um esforço no final da Segunda Guerra Mundial dos aliados (principalmente da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos), relacionado com o Projeto Manhattan, para capturar recursos nucleares alemães, materiais e pessoas, para as futuras pesquisas estado-unidenses e para evitar que caíssem nas mãos dos soviéticos, e para descobrir o que os alemães sabiam sobre a criação de uma bomba atômica. O pessoal responsável do projeto estava logo atrás da linha da frente, primeiro na Itália, depois na França e Alemanha, procurando pessoas, artigos, material e centros envolvidos.
O projeto conseguiu encontrar muitas pessoas envolvidas no esforço alemão, bem como boa parte do equipamento e registros remanescentes. A maior parte dos pesquisadores (incluindo Werner Heisenberg, Otto Hahn e Carl von Weizsäcker) foram sequestrados em Farm Hall, na Inglaterra, por vários meses. As suas discussões foram secretamente gravadas, e extratos dessas gravações foram publicados.
No final, ALSOS concluiu que os Aliados haviam ultrapassado enormemente o projeto alemão de bomba atômica já em 1942. Comparado com o Projeto Manhattan, um dos maiores desafios científicos de todos os tempos, o projeto alemão necessitava desesperadamente de fundos e pessoal e é duvidoso que a Alemanha tivesse, como tiveram os Aliados, capacidade de obter os recursos e o isolamento necessários para produzir tal arma. Samuel Abraham Goudsmit, o chefe científico e técnico do projeto, num artigo publicado dois anos depois do fim da guerra, concluía que a principal razão do fracasso do projeto alemão era que a ciência não podia se desenvolver sob o totalitarismo — um argumento refutado pela União Soviética, que desenvolveu a arma nuclear em 1949. Os soviéticos, no entanto, beneficiaram da extensa rede de espiões de Stalin, que incluía dois cientistas no laboratório de Los Alamos, Klaus Fuchs e Theodore Hall, trabalhando para impedir que os Estados Unidos obtivessem o monopólio nuclear mundial. Além disso o mesmo Samuel Abraham não explica por que a jatopropulsão na Alemanha era muito mais avançada que na suposta democracia dos EUA, já que a primeira bomba nuclear foi lançada de primitivos aviões movidos a hélice, enquanto os nacional-socialistas já tinham propulsão a jato em muitos equipamentos de alta tecnologia (Opinião pessoal do autor do texto: o pretexto dos espiões aqui não convence, pois neste caso, quem "roubou" a tecnologia da Alemanha foram os EUA). O próprio projeto Manhatan só saiu do papel graças as bases teóricas dos cientistas alemães, que eram líderes na física avançada na altura a exemplo do próprio Max Planck.
Fonte em 21/06/2014: http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Alsos