Dez Anos de PT e a Desconstrução do Brasil
Como um partido corrupto e incompetente pode conduzir um país ao abismo ? É o que pretende explicar José Gobbo Ferreira, Coronel reformado do Exército, autor do livro que pode ser baixado grátis em :
http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2013/10/DEZ-ANOS-DE-PT-E-A-DESCONSTRUCAO-DO-BRASIL.pdf
Sobre o Autor :
José Gobbo Ferreira graduou-se Oficial do Exército na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 1962, e em Engenharia Química no Instituto Militar de Engenharia (IME). Concluiu o Mestrado em Engenharia Mecânica na Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI), hoje Universidade de Itajubá, e pós graduou-se em Economia, latu sensu, na Fundação Getúlio Vargas –RJ e na Coordenação dos Programas de Pós-graduação em Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPEAD).
Abraços
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Mensagem do Príncipe Dom Bertrand ao Papa Francisco
Quo vadis, Domine?
D. Bertrand de Orléans e Bragança, Príncipe da Casa Imperial do Brasil e bisneto da Princesa Isabel,enviou reverente e filial mensagem no dia 08/02 a Sua Santidade o Papa Francisco mostrando a perplexidade de inúmeros brasileiros diante da acolhida que a Santa Sé deu recentemente ao MST e à Via Campesina. Movimentos que combatem obstinadamente a propriedade privada, inclusive por meio de ações violentas
Mensagem em PDF na íntegra :
http://www.paznocampo.org.br/destaques/Reverente_e_Filial_Mensagem.pdf
Abraços
D. Bertrand de Orléans e Bragança, Príncipe da Casa Imperial do Brasil e bisneto da Princesa Isabel,enviou reverente e filial mensagem no dia 08/02 a Sua Santidade o Papa Francisco mostrando a perplexidade de inúmeros brasileiros diante da acolhida que a Santa Sé deu recentemente ao MST e à Via Campesina. Movimentos que combatem obstinadamente a propriedade privada, inclusive por meio de ações violentas
Mensagem em PDF na íntegra :
http://www.paznocampo.org.br/destaques/Reverente_e_Filial_Mensagem.pdf
Abraços
Crianças de ontem e de hoje
por Mírian Macedo
Horror: as rolezeiras são, em sua maioria, semi-analfabetas. A fala é na base do 'nóis pega os peixe". É só ouvir: "Os meninos é muito vaidoso", "eles vai", "nóis entrá", "eles fez arrastão", "quem zuou foi os pulícia", e por aí vai.
O que choca é o fato da indigência gramatical não corresponder à realidade exterior: as rolezeiras são todas bem vestidas, bem cuidadas, usam aparelhos nos dentes, têm celulares 'da hora' e desfilam modelitos que estão longe de custar folclóricos 1,99. Por que, então, falam tão errado? Por que o desprezo pela norma culta? Por que isto é assim? É por serem meninas 'pobres, da periferia'? Então, tá.
Eu nasci em berço de ouro, fiz o primário em colégio francês, mas as vicissitudes da vida alteraram o que parecia ser um destino de princesa. Dificuldades financeiras da família obrigaram-me a estudar em escolas públicas e a morar na periferia de Brasília.
Eu vivi parte da infância e adolescência submetida a privação material de toda ordem, mas ninguém tirou de mim a alegria de sorrir (não sou amarga) e o gosto de aprender. Eu era (sempre fui) a melhor aluna da classe. Eu gostava de estudar, saber, perguntar, ler.
Por falta de dinheiro, nós não tínhamos quase livros de leitura e boa literatura em casa. Para mim, isto não foi nenhum problema: eu era rato de biblioteca (qualquer uma, da escola, biblioteca municipal, da universidade, onde fosse); minha ficha de retirada de livros em todas elas sempre foi um calhamaço de folhas e folhas grampeadas.
Na quarta-série do ginásio, eu concorri pelo meu colégio à disputa de Melhor Caderneta Escolar de todo o Distrito Federal, patrocinada pela Alitalia. O prêmio era uma viagem a Roma, fiquei em terceiro lugar entre dezenas de concorrentes. Minha média geral no colégio era 8,9.
Fiz o científico também em escola pública (eram boas, naqueles anos, entre as décadas de 60 e 70) e passei no primeiro vestibular para Jornalismo, na UnB. Formei-me com média 4, no total de 5, que era a nota máxima.
Quando eu era adolescente, eu tinha tudo para culpar 'a sociedade' por ser 'excluída', 'oprimida' e ' explorada': afinal, a vida era dura, a grana era curta, o ônibus era cheio, o guarda-roupa era modesto (mas eu era linda hehe).
Em vez de curtir o vitimismo, eu sempre inventava coisas para ganhar algum dinheiro. Aos 18 anos, no primeiro ano de faculdade, saí da casa de meus pais e fui morar sozinha. Trabalhava para pagar aluguel, comer, ir ao cinema. Fiz estágio no SESC, dei aula, até começar a trabalhar em jornal, em 1975. O dinheiro sempre foi curto. Depois, melhorou.
Hoje, com sessenta anos, três filhos e trinta e três anos de casada, eu tenho uma vida confortável, sem sobressaltos ou grandes dificuldades. Sou a rainha do lar, meu trabalho é cuidar de minha família. Não precisaria, se quisesse, abrir um livro.
Mas nunca parei de aprender, mesmo quando o tempo era (ainda é) quase nenhum, pelos cuidados com os filhos pequenos, a casa, a família. Atualmente, entre livros, sites, hangouts e palestras pela internet, ainda sou aluna (quase medíocre), desde 2009, do Curso Online de Filosofia de Olavo de Carvalho.
Quando reclamo que aqui em casa faltam estantes, meu filho brinca: "Não, mamãe, sobram livros". Costumo alardear que são três mil, mas dou desconto de 50%, faço por mil e quinhentos. Dois mil, fechado!
E vem esta garotada com este papo de "nóis pega os peixe"? Ora, vão rolezar numa biblioteca!
Fonte : http://doislobos.blogspot.com.br/2014/02/eis-o-futuro-do-brasil-parece-um.html
Se essa juventude é o futuro do país, estamos ferrados. E ainda tem louco considerando a democracia, o estado laico algo evolucional, de que o país melhorou e por aí vai.
Abraços
Sobre Horst Mahler
Aquele que mente não é páreo para tal força
Sensacional a reviravolta que o advogado Horst Mahler está fazendo nos tribunais da Alemanha. Atuando como um Don Quixote dos tempos modernos, ele força o judiciário alemão a atropelar o ordenamento jurídico. A razão é óbvia: proteger a religião do Holocausto e, consequentemente, a existência do Estado de Israel. Mesmo que para isso o Estado alemão tenha que desrespeitar os direitos civis inalienáveis ao homem moderno!
A luta inimaginável de Horst Mahler em prol da liberdade do povo alemão
Ele é um herói, este homem, que juntamente com seu jovem batalhão de auto-denunciantes entrará para a história por ter registrado nos autos do judiciário, destinado à era pós-republicana, a situação das pessoas na atual República Federal da Alemanha.
Neste momento, Mahler é arrastado por inúmeros tribunais da República alemã para que ele sangre financeiramente e possa ser destruído fisicamente. O jornal “Süddeutsche” usa o cinismo: “Em Munique, iniciou nesta segunda-feira mais um dos inúmeros processos contra o advogado, sob forte esquema de segurança. Provavelmente o próprio Mahler não estará presente.” [sz.de, 12.01.2009]
A mídia babava de raiva e rendia-se ao ódio ao início do processo, pois Mahler apresentava sem receio aquilo que tinha pesquisado anos a fio, em intenso trabalho.
Destaque especial ficou por conta da introdução de Mahler sobre o programa judaico. E, sobretudo, sua alegação:
“O Holocausto é a mais monstruosa mentira da história da humanidade, que serve como arma política para o inimigo dos alemães, o judaísmo.” [Jornal Welt, 13.01.2009, pg. 4]
É claro que o acusado não afirma que o judeu normal, como indivíduo, seja o inimigo dos alemães. Ele se refere à lei judaica, principalmente ao Velho Testamento (Torá), onde o restante da humanidade é caracterizada como inimigo. Esta visão não é nova e mesmo a revista Focus cita neste contexto o historiador romano Tacitus:
“Entre eles é profano tudo aquilo que é sagrado para nós” julgava o historiador romano Tacitus e se espantava que os judeus “odiavam todas as outras pessoas como inimigos”. [Revista Focus, nr. 38/2001, pg. 130]
Horst Mahler – mais de 70 anos e com imensa energia, conquistada pelo entendimento da realidade mundial. Para apoiá-lo em sua luta, segue sua conta bancária: Berliner Volksbank
Kto-Nr. 5194719002
BLZ 10090000
Em uma coisa a mídia era uníssona: o discurso de defesa de Mahler tinha que ser necessariamente proibido (ou seja, contra o ordenamento jurídico penal, contra os direitos humanos, contra a democracia). O sistema Spiegel até espumou de raiva e insinuou que o direito inalienável de Mahler para se defender seriam “declarações inimigas da democracia”. [spiegel.de, 12.01.2009]
O juiz principal, Martin Rieder, acabou com o ordenamento jurídico do processo e a chamada democracia, quando ele proibiu ao acusado aquilo que consta na carta da ONU sobre os direitos humanos, o direito à sua própria defesa: “O juiz interrompeu… Ele exigiu que Mahler declinasse de suas declarações sobre o Holocausto.” [sz.de, 12.01.2009]
Nós publicamos a seguir as principais passagens da introdução de Horst Mahler sobre a acusação. A homenagem à Sylvia Stolz, que era parte desta introdução, nós deixamos de lado para não alongar muito o texto, mas que será logo publicada num outro artigo.
No pseudo-processo jurídico contra mim (Horst Mahler) no Tribunal de Justiça de Munique II 2 KLs 11 Js 4214/07
Introdução
Sim, eu enviei o livro de Germar Rudolf “Lições sobre o Holocausto” (1) na forma digitalizada para três diferentes endereços e eu distribui para inúmeras pessoas o vídeo no formato DVD “As pernas curtas da mentira sagrada” (320 MB).
Eu estou aqui porque assim o quis. Vocês querem saber por que eu quero?
A resposta a essa pergunta eu forneço com a conclusão do Prof. Dr. Robert Faurisson, o mais importante revisionista francês sobre a lenda das câmaras de gás, o bastião central da religião do Holocausto, e que foi publicada no jornal “La Montagne”, edição de 8 de janeiro de 2009. Assim segue:
“O eixo norte-americano-sionista fosforizou as crianças alemãs, atomizou as crianças japonesas, tratou as crianças vietnamitas com o agente laranja e as crianças iraquianas com urânio enriquecido. Chegou a hora dos vencidos, dos rebaixados e dos ignorados contra-golpearem com aquilo que eu chamo de “bomba atômica dos pobres”, ou seja, por intermédio do Revisionismo Histórico. Esta arma não mata quem quer que seja, nem difama as pessoas. Ela mata somente a mentira, a difamação, o mito do ‘Shoa’ assim como o horrível Shoa-Business, que é tão prezado por pessoas como Bernard Madoff(2), Elie Wiesel, os consortes dos ‘salvos milagrosamente’ e dos assassinos de crianças, em Gaza.”
Deixemos que a “Flauta Mágica” de Mozart, em uma representação clássica (Deutsche Grammophongesellschaft, Orquestra do Estado da Bavária sob direção de Sawallisch, Regie Everding), faça seu efeito, e eles entenderão o que eu digo.
Jesus falou aos líderes do povo judeu:
“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.” [Bíblia, João 8,44-45]
Nós vivemos em um mundo cada vez mais judaizado, cujos fundamentos baseiam-se em mentiras descaradas. A maior mentira é a mentira do Holocausto. Matá-la é o dever mais nobre do alemão, que ainda quer ser alemão. No cumprimento deste dever, eu vou avançar com bons exemplos.
Eu sinto uma profunda dor quando observo quantos companheiros de meu povo, sob uma obsessão satânica, tomam a mentira pela verdade e perseguem qualquer um que, sob dores, pôde deixar o inferno e descobriu a luz do sol.
Diante de seu Deus Jeová, os judeus têm a missão de conquistar o mundo através do empréstimo de dinheiro contra o recebimento de juros, pois está escrito:
“Porque o SENHOR teu Deus te abençoará, como te tem falado; assim, emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti.” [Bíblia, Deuteronômio 15,6] e
“E o SENHOR te dará abundância de bens no fruto do teu ventre, e no fruto dos teus animais, e no fruto do teu solo, sobre a terra que o SENHOR jurou a teus pais te dar. 12 O SENHOR te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo, e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e emprestarás a muitas nações, porém tu não tomarás emprestado. 13 E o SENHOR te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir. 14 E não te desviarás de todas as palavras que hoje te ordeno, nem para a direita nem para a esquerda, andando após outros deuses, para os servires.” [Bíblia, Deuteronômio 28,11-14]
E é permitido escravizar os povos e matá-los no caso de resistência. Pois está escrito:
“E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque no meu furor te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti. 11 E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. 12 Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas. [Bíblia, Isaías 60,10-12]
Como nós, não-judeus, somos tolos, pois não levamos a sério estas passagens da Torá! Os judeus poderosos, os príncipes do dinheiro, vivem segundo tais escritos e agem conforme o que lhes foi ordenado. Quando eles – o que está tão claro nos dias de hoje – nos roubam através de falcatruas, eles não ficam com a consciência pesada, pois com o roubo e o assassinato eles realizam o desejo de seu Deus.
Todavia, nestes dias de hoje, o domínio judaico encontrou o necessário fim. Em setembro de 2008, com a falência do instituto financeiro judaico Lehman Brothers, apareceu uma “cesura na história mundial” [Jornal FAZ, 10.01.2009, pg. 9]. “Com a implosão do sistema bancário das sombras, não-regulamentado, desmoronou um pilar central do modelo econômico neoliberal.” [FAZ, 10.01.2009 pg. 19]
O dinheiro se foi e nunca mais retornará sob os fundamentos de um sistema bancário privado, pois o dinheiro é uma relação social de confiança. Quem sustentava esta confiança era o sistema bancário particular. Agora é reconhecido que este ficou à mercê de uma obrigação sistêmica para a fraude, sim, que a existência da falcatrua seja o próprio sistema monetário. Um golpista terá somente sucesso, enquanto ele não seja reconhecido como tal. Agora nós o pegamos – mundialmente.
O Nacional-Socialismo histórico considerou a escravidão dos juros como tumor cancerígeno no seio da sociedade, mas não tinha ainda reconhecido como tal a motivação sistêmica para a falcatrua mundial generalizada. Que esta motivação tenha gozado de uma calmaria no século passado, no mundo “globalizado”, agindo desimpedida até o atual colapso financeiro, isso os judeus conseguiram através da religião do Holocausto. Ela evitou a devida atenção à judiaria, que incorporava o “não à existência dos povos” (Martin Buber), ou seja, contra os golpistas, ladrões e genocidas.
A confiança na moeda judaica, o dólar, acabou. Com isso acabou o dinheiro. Com o dinheiro judaico vai junto o poder judaico. O mundo está diante de um novo divisor de águas, como aparece a cada mil anos.
Agora o dinheiro só pode aparecer novamente sob uma diretriz nacional-socialista, somente através do fim da escravidão dos juros. Nós vivenciamos com espanto, como agora, por toda a parte, o Estado atua como salvador dos bancos; o Estado, o qual está ele próprio endividado, ele próprio um devedor desvairado do sistema bancário judaico. Estes “pacotes de salvamento” soam nada mais como uma nova edição do “golpe mundial do dinheiro” (Hamer), mas em outra proporção. Isto levará logo, logo, a uma súbita hiperinflação.
Somente o Estado, que através da estatização dos bancos sobre a base de uma economia doméstica nacionalista, tenha se libertado da armadilha da dívida – o Estado nacional-socialista, pode restabelecer a necessária confiança para a criação de um sistema monetário. Como os povos desenvolvidos, com sua complexa divisão do trabalho, não podem sobreviver sem sistema monetário, espalha-se por todos os povos uma força interior de sobrevivência, através da qual a própria energia será canalizada para o renascimento da ideia do Nacional-Socialismo. E será o povo alemão, que através de sua vocação e experiência histórica, que dará o exemplo e mostrará o caminho para sair da catástrofe. O primeiro passo será retirar o Nacional-Socialismo histórico, personificado em Adolf Hitler, do banho ácido da mentira histórica judaica. Isso já levará à morte a religião do Holocausto.
O primeiro empurrão para este ato de libertação deve partir do próprio povo alemão, pois nossos naturais aliados nesta guerra, principalmente o mundo islâmico, não podem fazer muita coisa para valer nesta área, enquanto aparentemente o povo alemão esteja aferrado à ideia de ser o assassino da judiaria. Os alemães que se odeiam – as boas pessoas – que trabalham sob este manto, estão se confrontando com seu próprio ser. Eles são auxiliares do genocídio não somente de seu próprio povo. Eles são co-responsáveis pelo genocídio do povo palestino, do povo iraquiano, do povo afegão e dos futuros genocídios que serão perpetrados pelos EUA em cooperação com Israel.
Para o levante dos alemães que ainda querem ser alemães, a justiça do Holocausto é a frente decisiva e estratégica. As salas dos Tribunais de justiça são campos de batalha. A advogada Sylvia Stolz colocou balizas aqui. Minha reverência a ela, com gratidão e respeito. Ela é agora minha companheira – ou eu deveria dizer: minha companheira de luta?…
A era da personalização moral apareceu com o levante do povo alemão no ano de 1933, com o Nacional-Socialismo. O povo alemão unido neste espírito é grande e forte o suficiente para quebrar a escravidão dos juros e tomar a liderança na revolução mundial anti-mamonista. O Nacional-Socialismo, através de seu exemplo contra a antiga ordem das coisas, o liberalismo, foi uma ameaça mortal nos países-berços do individualismo – na Grã-Bretanha, França e nos EUA. À vista deste perigo, os líderes da plutocracia (os senhores do dinheiro), conseguiram unir potências inimigas entre si contra o Reich alemão – o desafiante comum – para subjugá-lo com forças unidas e expulsá-lo de vez do palco da história mundial. Quais são, então, cada uma das condições para o sucesso do inimigo?
1. A continuada guerra contra o Reich alemão deve ser vista como período de paz.
2. O inimigo deve ser visto como amigo pelos alemães.
3. Os alemães devem acreditar que a Lei Fundamental imposta seja “sua Constituição” e que a “República Federal da Alemanha” seja seu Estado e que os representantes colocados ali pela Lei fundamental sejam de representantes do povo alemão.
4. Deve ser inculpado nos alemães um complexo de culpa que os impeça de ser orgulhosos de si próprios.
5. Os alemães também devem negar sua inimizade com os judeus do fundo de seu ser e achar que o “povo eleito por Deus” – nosso eterno inimigo – seja a “vítima inocente” de um ódio irracional e da inveja, e esteja preparado interiormente para qualquer tipo imaginável de penitência.
6. A cosmovisão Nacional-Socialista deve parecer o renascimento do inferno para os jovens alemães, através de uma diária e cada vez maior propaganda mentirosa, para que então, qualquer aproximação a este ideário provoque o suor na testa dos alemães.
7. Ao invés da cosmovisão nacional-socialista, os alemães devem ininterruptamente ser bitolados em todos os níveis no “american way of life” (o estilo de vida norte-americano), como a única verdade de fato.
8. Para reprimir o ímpeto próprio dos alemães em melhorar o mundo, eles devem arranhar na superfície a maldade à espreita presente em todas as pessoas, com os métodos mais refinados, para que nós duvidemos finalmente de nós mesmos diante do atual repúdio às pessoas que nos cercam, que “as pessoas sejam más por natureza” e a tentativa em melhorá-las nos faça parecer tolos.
9. O protesto dos alemães contra os atos do inimigo deve ser colocado na espiral do silêncio através de seu poder na mídia.
10. Para manter intacta a espiral do silêncio, aqueles indivíduos que emprestam suas vozes à verdade histórica devem ser silenciados através do código penal.
Estas conclusões foram feitas através da experiência, como exemplo!
É crível que o inimigo, que admite ter sido imbuído da missão de escravizar todos os outros povos, e exterminá-los no caso de resistência, e por isso mesmo acredita ser odiado por todos os povos, – é realmente crível que este inimigo, de repente, esteja cheio por amor aos povos, principalmente ao alemão?
É crível que no momento de sua vitória militar sobre o Reich alemão, o inimigo tenha abandonado seus objetivos de guerra?
É crível que o inimigo coloque à prova sua arma psicológica mais poderosa – o “porrete de Auschwitz” (Martin Walser), através da verificação por um tribunal independente dos vitoriosos, pois ele ainda precisa dela e a revelação de seus segredos o arrastaria para o fundo do poço?
Quem ainda acredita nisso não tem salvação…
O processo contra Sylvia Stolz é a tentativa de proteger a trincheira de nosso inimigo contra a descoberta e sua destruição. Se esta tentativa vai dar certo ou irá falhar, isso depende de todos nós. Chegou a hora de levantarmos contra o domínio estrangeiro.
E assim eu estou aqui, pois não consigo fazer outra coisa. Eu não posso mais viver em um mundo judaizado. Mas eu não irei – para me livrar dele – cometer suicídio. Portanto, resta a mim nada mais que fazer de tudo para mudá-lo.
Deutschland erwache!
http://globalfire.tv/nj/09de/verfolgungen/mahler.htm
Está amadurecendo a época para que a Questão Judaica seja passada a limpo, debatida às claras, sem o receio de acusações insanas e torpes como “racismo” ou “antissemitismo”. Usar covardemente o código penal para se livrar do debate de ideias, somente prejudicará aqueles seres humanos que professam essa religião e são intrumentalizados inconscientemente pelo fundamentalismo judaico, o sionismo – NR.
Leia também:
Heil Hitler, Herr Friedman!
Debate entre Horst Mahler e Michel Friedman, ex-vice-presidente do Conselho Central dos Judeus na Alemanha.
http://inacreditavel.com.br/wp/heil-hitler-herr-friedman/
Carregando a Cruz da Verdade
Testamento ideológico de Horst Mahler: “Isso obrigou-me a debruçar-me intensivamente sobre os factos e as hipotéticas provas daquilo que chamamos ‘Holocausto’. Porém, verifiquei que não existem provas. Apenas existe a afirmação de que existiu e que fora investigado extensivamente”.
http://inacreditavel.com.br/wp/carregando-a-cruz-da-verdade/
Notas :
(1) http://inacreditavel.com.br/wp/licoes-sobre-o-holocausto/
(2) http://inacreditavel.com.br/wp/efeito-colateral-do-golpe-de-madoff/
Fonte : http://inacreditavel.com.br/wp/aquele-que-mente-nao-e-pareo-para-tal-forca/
Abraços
Sensacional a reviravolta que o advogado Horst Mahler está fazendo nos tribunais da Alemanha. Atuando como um Don Quixote dos tempos modernos, ele força o judiciário alemão a atropelar o ordenamento jurídico. A razão é óbvia: proteger a religião do Holocausto e, consequentemente, a existência do Estado de Israel. Mesmo que para isso o Estado alemão tenha que desrespeitar os direitos civis inalienáveis ao homem moderno!
A luta inimaginável de Horst Mahler em prol da liberdade do povo alemão
Ele é um herói, este homem, que juntamente com seu jovem batalhão de auto-denunciantes entrará para a história por ter registrado nos autos do judiciário, destinado à era pós-republicana, a situação das pessoas na atual República Federal da Alemanha.
Neste momento, Mahler é arrastado por inúmeros tribunais da República alemã para que ele sangre financeiramente e possa ser destruído fisicamente. O jornal “Süddeutsche” usa o cinismo: “Em Munique, iniciou nesta segunda-feira mais um dos inúmeros processos contra o advogado, sob forte esquema de segurança. Provavelmente o próprio Mahler não estará presente.” [sz.de, 12.01.2009]
A mídia babava de raiva e rendia-se ao ódio ao início do processo, pois Mahler apresentava sem receio aquilo que tinha pesquisado anos a fio, em intenso trabalho.
Destaque especial ficou por conta da introdução de Mahler sobre o programa judaico. E, sobretudo, sua alegação:
“O Holocausto é a mais monstruosa mentira da história da humanidade, que serve como arma política para o inimigo dos alemães, o judaísmo.” [Jornal Welt, 13.01.2009, pg. 4]
É claro que o acusado não afirma que o judeu normal, como indivíduo, seja o inimigo dos alemães. Ele se refere à lei judaica, principalmente ao Velho Testamento (Torá), onde o restante da humanidade é caracterizada como inimigo. Esta visão não é nova e mesmo a revista Focus cita neste contexto o historiador romano Tacitus:
“Entre eles é profano tudo aquilo que é sagrado para nós” julgava o historiador romano Tacitus e se espantava que os judeus “odiavam todas as outras pessoas como inimigos”. [Revista Focus, nr. 38/2001, pg. 130]
Horst Mahler – mais de 70 anos e com imensa energia, conquistada pelo entendimento da realidade mundial. Para apoiá-lo em sua luta, segue sua conta bancária: Berliner Volksbank
Kto-Nr. 5194719002
BLZ 10090000
Em uma coisa a mídia era uníssona: o discurso de defesa de Mahler tinha que ser necessariamente proibido (ou seja, contra o ordenamento jurídico penal, contra os direitos humanos, contra a democracia). O sistema Spiegel até espumou de raiva e insinuou que o direito inalienável de Mahler para se defender seriam “declarações inimigas da democracia”. [spiegel.de, 12.01.2009]
O juiz principal, Martin Rieder, acabou com o ordenamento jurídico do processo e a chamada democracia, quando ele proibiu ao acusado aquilo que consta na carta da ONU sobre os direitos humanos, o direito à sua própria defesa: “O juiz interrompeu… Ele exigiu que Mahler declinasse de suas declarações sobre o Holocausto.” [sz.de, 12.01.2009]
Nós publicamos a seguir as principais passagens da introdução de Horst Mahler sobre a acusação. A homenagem à Sylvia Stolz, que era parte desta introdução, nós deixamos de lado para não alongar muito o texto, mas que será logo publicada num outro artigo.
No pseudo-processo jurídico contra mim (Horst Mahler) no Tribunal de Justiça de Munique II 2 KLs 11 Js 4214/07
Introdução
Sim, eu enviei o livro de Germar Rudolf “Lições sobre o Holocausto” (1) na forma digitalizada para três diferentes endereços e eu distribui para inúmeras pessoas o vídeo no formato DVD “As pernas curtas da mentira sagrada” (320 MB).
Eu estou aqui porque assim o quis. Vocês querem saber por que eu quero?
A resposta a essa pergunta eu forneço com a conclusão do Prof. Dr. Robert Faurisson, o mais importante revisionista francês sobre a lenda das câmaras de gás, o bastião central da religião do Holocausto, e que foi publicada no jornal “La Montagne”, edição de 8 de janeiro de 2009. Assim segue:
“O eixo norte-americano-sionista fosforizou as crianças alemãs, atomizou as crianças japonesas, tratou as crianças vietnamitas com o agente laranja e as crianças iraquianas com urânio enriquecido. Chegou a hora dos vencidos, dos rebaixados e dos ignorados contra-golpearem com aquilo que eu chamo de “bomba atômica dos pobres”, ou seja, por intermédio do Revisionismo Histórico. Esta arma não mata quem quer que seja, nem difama as pessoas. Ela mata somente a mentira, a difamação, o mito do ‘Shoa’ assim como o horrível Shoa-Business, que é tão prezado por pessoas como Bernard Madoff(2), Elie Wiesel, os consortes dos ‘salvos milagrosamente’ e dos assassinos de crianças, em Gaza.”
Deixemos que a “Flauta Mágica” de Mozart, em uma representação clássica (Deutsche Grammophongesellschaft, Orquestra do Estado da Bavária sob direção de Sawallisch, Regie Everding), faça seu efeito, e eles entenderão o que eu digo.
Jesus falou aos líderes do povo judeu:
“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.” [Bíblia, João 8,44-45]
Nós vivemos em um mundo cada vez mais judaizado, cujos fundamentos baseiam-se em mentiras descaradas. A maior mentira é a mentira do Holocausto. Matá-la é o dever mais nobre do alemão, que ainda quer ser alemão. No cumprimento deste dever, eu vou avançar com bons exemplos.
Eu sinto uma profunda dor quando observo quantos companheiros de meu povo, sob uma obsessão satânica, tomam a mentira pela verdade e perseguem qualquer um que, sob dores, pôde deixar o inferno e descobriu a luz do sol.
Diante de seu Deus Jeová, os judeus têm a missão de conquistar o mundo através do empréstimo de dinheiro contra o recebimento de juros, pois está escrito:
“Porque o SENHOR teu Deus te abençoará, como te tem falado; assim, emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti.” [Bíblia, Deuteronômio 15,6] e
“E o SENHOR te dará abundância de bens no fruto do teu ventre, e no fruto dos teus animais, e no fruto do teu solo, sobre a terra que o SENHOR jurou a teus pais te dar. 12 O SENHOR te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo, e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e emprestarás a muitas nações, porém tu não tomarás emprestado. 13 E o SENHOR te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir. 14 E não te desviarás de todas as palavras que hoje te ordeno, nem para a direita nem para a esquerda, andando após outros deuses, para os servires.” [Bíblia, Deuteronômio 28,11-14]
E é permitido escravizar os povos e matá-los no caso de resistência. Pois está escrito:
“E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque no meu furor te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti. 11 E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. 12 Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas. [Bíblia, Isaías 60,10-12]
Como nós, não-judeus, somos tolos, pois não levamos a sério estas passagens da Torá! Os judeus poderosos, os príncipes do dinheiro, vivem segundo tais escritos e agem conforme o que lhes foi ordenado. Quando eles – o que está tão claro nos dias de hoje – nos roubam através de falcatruas, eles não ficam com a consciência pesada, pois com o roubo e o assassinato eles realizam o desejo de seu Deus.
Todavia, nestes dias de hoje, o domínio judaico encontrou o necessário fim. Em setembro de 2008, com a falência do instituto financeiro judaico Lehman Brothers, apareceu uma “cesura na história mundial” [Jornal FAZ, 10.01.2009, pg. 9]. “Com a implosão do sistema bancário das sombras, não-regulamentado, desmoronou um pilar central do modelo econômico neoliberal.” [FAZ, 10.01.2009 pg. 19]
O dinheiro se foi e nunca mais retornará sob os fundamentos de um sistema bancário privado, pois o dinheiro é uma relação social de confiança. Quem sustentava esta confiança era o sistema bancário particular. Agora é reconhecido que este ficou à mercê de uma obrigação sistêmica para a fraude, sim, que a existência da falcatrua seja o próprio sistema monetário. Um golpista terá somente sucesso, enquanto ele não seja reconhecido como tal. Agora nós o pegamos – mundialmente.
O Nacional-Socialismo histórico considerou a escravidão dos juros como tumor cancerígeno no seio da sociedade, mas não tinha ainda reconhecido como tal a motivação sistêmica para a falcatrua mundial generalizada. Que esta motivação tenha gozado de uma calmaria no século passado, no mundo “globalizado”, agindo desimpedida até o atual colapso financeiro, isso os judeus conseguiram através da religião do Holocausto. Ela evitou a devida atenção à judiaria, que incorporava o “não à existência dos povos” (Martin Buber), ou seja, contra os golpistas, ladrões e genocidas.
A confiança na moeda judaica, o dólar, acabou. Com isso acabou o dinheiro. Com o dinheiro judaico vai junto o poder judaico. O mundo está diante de um novo divisor de águas, como aparece a cada mil anos.
Agora o dinheiro só pode aparecer novamente sob uma diretriz nacional-socialista, somente através do fim da escravidão dos juros. Nós vivenciamos com espanto, como agora, por toda a parte, o Estado atua como salvador dos bancos; o Estado, o qual está ele próprio endividado, ele próprio um devedor desvairado do sistema bancário judaico. Estes “pacotes de salvamento” soam nada mais como uma nova edição do “golpe mundial do dinheiro” (Hamer), mas em outra proporção. Isto levará logo, logo, a uma súbita hiperinflação.
Somente o Estado, que através da estatização dos bancos sobre a base de uma economia doméstica nacionalista, tenha se libertado da armadilha da dívida – o Estado nacional-socialista, pode restabelecer a necessária confiança para a criação de um sistema monetário. Como os povos desenvolvidos, com sua complexa divisão do trabalho, não podem sobreviver sem sistema monetário, espalha-se por todos os povos uma força interior de sobrevivência, através da qual a própria energia será canalizada para o renascimento da ideia do Nacional-Socialismo. E será o povo alemão, que através de sua vocação e experiência histórica, que dará o exemplo e mostrará o caminho para sair da catástrofe. O primeiro passo será retirar o Nacional-Socialismo histórico, personificado em Adolf Hitler, do banho ácido da mentira histórica judaica. Isso já levará à morte a religião do Holocausto.
O primeiro empurrão para este ato de libertação deve partir do próprio povo alemão, pois nossos naturais aliados nesta guerra, principalmente o mundo islâmico, não podem fazer muita coisa para valer nesta área, enquanto aparentemente o povo alemão esteja aferrado à ideia de ser o assassino da judiaria. Os alemães que se odeiam – as boas pessoas – que trabalham sob este manto, estão se confrontando com seu próprio ser. Eles são auxiliares do genocídio não somente de seu próprio povo. Eles são co-responsáveis pelo genocídio do povo palestino, do povo iraquiano, do povo afegão e dos futuros genocídios que serão perpetrados pelos EUA em cooperação com Israel.
Para o levante dos alemães que ainda querem ser alemães, a justiça do Holocausto é a frente decisiva e estratégica. As salas dos Tribunais de justiça são campos de batalha. A advogada Sylvia Stolz colocou balizas aqui. Minha reverência a ela, com gratidão e respeito. Ela é agora minha companheira – ou eu deveria dizer: minha companheira de luta?…
A era da personalização moral apareceu com o levante do povo alemão no ano de 1933, com o Nacional-Socialismo. O povo alemão unido neste espírito é grande e forte o suficiente para quebrar a escravidão dos juros e tomar a liderança na revolução mundial anti-mamonista. O Nacional-Socialismo, através de seu exemplo contra a antiga ordem das coisas, o liberalismo, foi uma ameaça mortal nos países-berços do individualismo – na Grã-Bretanha, França e nos EUA. À vista deste perigo, os líderes da plutocracia (os senhores do dinheiro), conseguiram unir potências inimigas entre si contra o Reich alemão – o desafiante comum – para subjugá-lo com forças unidas e expulsá-lo de vez do palco da história mundial. Quais são, então, cada uma das condições para o sucesso do inimigo?
1. A continuada guerra contra o Reich alemão deve ser vista como período de paz.
2. O inimigo deve ser visto como amigo pelos alemães.
3. Os alemães devem acreditar que a Lei Fundamental imposta seja “sua Constituição” e que a “República Federal da Alemanha” seja seu Estado e que os representantes colocados ali pela Lei fundamental sejam de representantes do povo alemão.
4. Deve ser inculpado nos alemães um complexo de culpa que os impeça de ser orgulhosos de si próprios.
5. Os alemães também devem negar sua inimizade com os judeus do fundo de seu ser e achar que o “povo eleito por Deus” – nosso eterno inimigo – seja a “vítima inocente” de um ódio irracional e da inveja, e esteja preparado interiormente para qualquer tipo imaginável de penitência.
6. A cosmovisão Nacional-Socialista deve parecer o renascimento do inferno para os jovens alemães, através de uma diária e cada vez maior propaganda mentirosa, para que então, qualquer aproximação a este ideário provoque o suor na testa dos alemães.
7. Ao invés da cosmovisão nacional-socialista, os alemães devem ininterruptamente ser bitolados em todos os níveis no “american way of life” (o estilo de vida norte-americano), como a única verdade de fato.
8. Para reprimir o ímpeto próprio dos alemães em melhorar o mundo, eles devem arranhar na superfície a maldade à espreita presente em todas as pessoas, com os métodos mais refinados, para que nós duvidemos finalmente de nós mesmos diante do atual repúdio às pessoas que nos cercam, que “as pessoas sejam más por natureza” e a tentativa em melhorá-las nos faça parecer tolos.
9. O protesto dos alemães contra os atos do inimigo deve ser colocado na espiral do silêncio através de seu poder na mídia.
10. Para manter intacta a espiral do silêncio, aqueles indivíduos que emprestam suas vozes à verdade histórica devem ser silenciados através do código penal.
Estas conclusões foram feitas através da experiência, como exemplo!
É crível que o inimigo, que admite ter sido imbuído da missão de escravizar todos os outros povos, e exterminá-los no caso de resistência, e por isso mesmo acredita ser odiado por todos os povos, – é realmente crível que este inimigo, de repente, esteja cheio por amor aos povos, principalmente ao alemão?
É crível que no momento de sua vitória militar sobre o Reich alemão, o inimigo tenha abandonado seus objetivos de guerra?
É crível que o inimigo coloque à prova sua arma psicológica mais poderosa – o “porrete de Auschwitz” (Martin Walser), através da verificação por um tribunal independente dos vitoriosos, pois ele ainda precisa dela e a revelação de seus segredos o arrastaria para o fundo do poço?
Quem ainda acredita nisso não tem salvação…
O processo contra Sylvia Stolz é a tentativa de proteger a trincheira de nosso inimigo contra a descoberta e sua destruição. Se esta tentativa vai dar certo ou irá falhar, isso depende de todos nós. Chegou a hora de levantarmos contra o domínio estrangeiro.
E assim eu estou aqui, pois não consigo fazer outra coisa. Eu não posso mais viver em um mundo judaizado. Mas eu não irei – para me livrar dele – cometer suicídio. Portanto, resta a mim nada mais que fazer de tudo para mudá-lo.
Deutschland erwache!
http://globalfire.tv/nj/09de/verfolgungen/mahler.htm
Está amadurecendo a época para que a Questão Judaica seja passada a limpo, debatida às claras, sem o receio de acusações insanas e torpes como “racismo” ou “antissemitismo”. Usar covardemente o código penal para se livrar do debate de ideias, somente prejudicará aqueles seres humanos que professam essa religião e são intrumentalizados inconscientemente pelo fundamentalismo judaico, o sionismo – NR.
Leia também:
Heil Hitler, Herr Friedman!
Debate entre Horst Mahler e Michel Friedman, ex-vice-presidente do Conselho Central dos Judeus na Alemanha.
http://inacreditavel.com.br/wp/heil-hitler-herr-friedman/
Carregando a Cruz da Verdade
Testamento ideológico de Horst Mahler: “Isso obrigou-me a debruçar-me intensivamente sobre os factos e as hipotéticas provas daquilo que chamamos ‘Holocausto’. Porém, verifiquei que não existem provas. Apenas existe a afirmação de que existiu e que fora investigado extensivamente”.
http://inacreditavel.com.br/wp/carregando-a-cruz-da-verdade/
Notas :
(1) http://inacreditavel.com.br/wp/licoes-sobre-o-holocausto/
(2) http://inacreditavel.com.br/wp/efeito-colateral-do-golpe-de-madoff/
Fonte : http://inacreditavel.com.br/wp/aquele-que-mente-nao-e-pareo-para-tal-forca/
Abraços
Crimes da democracia sionista
“O eixo norte-americano-sionista fosforizou as crianças alemãs, atomizou as crianças japonesas, tratou as crianças vietnamitas com o agente laranja e as crianças iraquianas com urânio enriquecido. Chegou a hora dos vencidos, dos rebaixados e dos ignorados contra-golpearem com aquilo que eu chamo de “bomba atômica dos pobres”, ou seja, por intermédio do Revisionismo Histórico. Esta arma não mata quem quer que seja, nem difama as pessoas. Ela mata somente a mentira, a difamação, o mito do ‘Shoa’ assim como o horrível Shoa-Business, que é tão prezado por pessoas como Bernard Madoff, Elie Wiesel, os consortes dos ‘salvos milagrosamente’ e dos assassinos de crianças, em Gaza.”
Prof. Dr. Robert Faurisson, o mais importante revisionista francês sobre a lenda das câmaras de gás, o bastião central da religião do Holocausto, disse ao jornal “La Montagne”, edição de 8 de janeiro de 2009.
Abraços
Prof. Dr. Robert Faurisson, o mais importante revisionista francês sobre a lenda das câmaras de gás, o bastião central da religião do Holocausto, disse ao jornal “La Montagne”, edição de 8 de janeiro de 2009.
Abraços
Feliz aniversário, General Dobran
General Dobran celebra seus 95 anos de vida!
Hoje está celebrando seu aniversário de 95 anos o último dos ases romenos na Segunda Guerra Mundial: Major-General Ion Dobran.
Esta magnífica data, uma conquista a ser celebrada na vida de cada ser humano que ela atinge, é especialmente distinta para esse homem que hoje é, praticamente, o último de sua espécie. Representante legítimo da finada Real Academia da Força Aérea Romena, entidade tradicional que produziu os mais prolíficos pilotos e ases do Eixo – depois dos próprios alemães – na campanha contra a União Soviética, Ion Dobran é o reflexo de uma era passada, de uma Romênia que não existe mais.
Dada minha curiosidade insaciada pelo esforço de guerra dos parceiros menores da Alemanha, e particularmente da Romênia (que foi a 4ª maior potência do Eixo na guerra), decidi ir à Bucareste em 2009 conhecer de perto o país e os homens que tomaram parte naquele esforço. Sendo assim, tive a felicidade de conhecer o General Dobran durante uma visita à sua residência, uma tímida casa num velho distrito da capital romena.
A casa, de aspecto tão idoso quanto seu dono, logo revelou-me seu altíssimo conteúdo histórico, e me vi imerso na história da Romênia no Século XX, bem ali. O grande mostruário com suas condecorações fica na sala. As antigas comendas da monarquia romena como a Ordem da Estrela da Romênia, Ordem da Coroa da Romênia e Ordem da Virtude Aeronáutica se misturam com a Medalha da Vitória, outorgada a ele pelo governo soviético – lembrando a mudança de posicionamento do país após agosto de 1944. Na parede, a fotografia do Rei Mihai I, o último monarca romeno, deposto pelos comunistas em 1947 – simbolizando que ali morava um resistente, um patriota, que não dobrou sua mente após meio século de dominação comunista da Romênia.
Dobran saiu da academia para o maior teatro de operações de guerra da história humana, nos comandos do caça de produção nacional IAR 80. Em 1943, fez a conversão para o mais moderno Messerschmitt Me 109, sendo treinado por ninguém menos que o ás alemão Helmut Lipfert (203 vitórias), e vencendo-o numa perigosa disputa de voo rasante – razão pela qual ganhou o apelido de “Faquir”.
Durante sua longa carreira de 340 missões operacionais, Dobran conheceu Erich Hartmann e almoçou com Hans-Ulrich Rudel, foi derrubado três vezes e teve um combate quase mortal com um ás americano, o Capitão Barrie Davis, que quase sete décadas depois reencontrou-o e tornou-se seu amigo.
Dobran e Davis ao lado de um IAR 80. Bucareste, janeiro de 2010.
Foi expulso da Força Aérea pelos comunistas no começo da década de 1950, após recusar-se a assinar um termo no qual repudiava todas as suas ações contra a União Soviética na Segunda Guerra. Passou por anos de grande dificuldade, até conseguir um trabalho de piloto comercial na TAROM. Aposentou-se e permaneceu na obscuridade até a queda do governo comunista de Ceausescu em 1989.
Dobran é homenageado no horário nobre da TV romena pelo apresentador Adrian Ursu, maio de 2013.
O apresentador Adrian Ursu usa uma camiseta com uma foto de Dobran e os dizeres "Eroul Meu" ("Meu Heroi").
Hoje, como último dos ases romenos ainda vivo, é recebedor de grande apreço nacional, e foi devidamente homenageado pelo Estado-Maior da Força Aérea Romena por seus 95 anos de vida. Olhando para essas fotos, enviadas pelo amigo e historiador Sorin Turturica, posso dizer que o velho ás não envelheceu um dia desde que estive com ele 5 anos atrás.
Feliz aniversário General Dobran, e que muitos outros anos lhe venham ainda!
Fotos: Forţele Aeriene Române, Secvential cu Adrian Ursu.
Em muitos países que foram invadidos pelas hordas soviéticas, existem homenagens aos soldados nazistas. E aos soldados comunistas, elas são proibidas por lei.
Fonte : http://www.saladeguerra.com.br/2014/02/general-dobran-celebra-seus-95-anos-de.html
Abraços
Hoje está celebrando seu aniversário de 95 anos o último dos ases romenos na Segunda Guerra Mundial: Major-General Ion Dobran.
Esta magnífica data, uma conquista a ser celebrada na vida de cada ser humano que ela atinge, é especialmente distinta para esse homem que hoje é, praticamente, o último de sua espécie. Representante legítimo da finada Real Academia da Força Aérea Romena, entidade tradicional que produziu os mais prolíficos pilotos e ases do Eixo – depois dos próprios alemães – na campanha contra a União Soviética, Ion Dobran é o reflexo de uma era passada, de uma Romênia que não existe mais.
Dada minha curiosidade insaciada pelo esforço de guerra dos parceiros menores da Alemanha, e particularmente da Romênia (que foi a 4ª maior potência do Eixo na guerra), decidi ir à Bucareste em 2009 conhecer de perto o país e os homens que tomaram parte naquele esforço. Sendo assim, tive a felicidade de conhecer o General Dobran durante uma visita à sua residência, uma tímida casa num velho distrito da capital romena.
A casa, de aspecto tão idoso quanto seu dono, logo revelou-me seu altíssimo conteúdo histórico, e me vi imerso na história da Romênia no Século XX, bem ali. O grande mostruário com suas condecorações fica na sala. As antigas comendas da monarquia romena como a Ordem da Estrela da Romênia, Ordem da Coroa da Romênia e Ordem da Virtude Aeronáutica se misturam com a Medalha da Vitória, outorgada a ele pelo governo soviético – lembrando a mudança de posicionamento do país após agosto de 1944. Na parede, a fotografia do Rei Mihai I, o último monarca romeno, deposto pelos comunistas em 1947 – simbolizando que ali morava um resistente, um patriota, que não dobrou sua mente após meio século de dominação comunista da Romênia.
Dobran saiu da academia para o maior teatro de operações de guerra da história humana, nos comandos do caça de produção nacional IAR 80. Em 1943, fez a conversão para o mais moderno Messerschmitt Me 109, sendo treinado por ninguém menos que o ás alemão Helmut Lipfert (203 vitórias), e vencendo-o numa perigosa disputa de voo rasante – razão pela qual ganhou o apelido de “Faquir”.
Durante sua longa carreira de 340 missões operacionais, Dobran conheceu Erich Hartmann e almoçou com Hans-Ulrich Rudel, foi derrubado três vezes e teve um combate quase mortal com um ás americano, o Capitão Barrie Davis, que quase sete décadas depois reencontrou-o e tornou-se seu amigo.
Dobran e Davis ao lado de um IAR 80. Bucareste, janeiro de 2010.
Foi expulso da Força Aérea pelos comunistas no começo da década de 1950, após recusar-se a assinar um termo no qual repudiava todas as suas ações contra a União Soviética na Segunda Guerra. Passou por anos de grande dificuldade, até conseguir um trabalho de piloto comercial na TAROM. Aposentou-se e permaneceu na obscuridade até a queda do governo comunista de Ceausescu em 1989.
Dobran é homenageado no horário nobre da TV romena pelo apresentador Adrian Ursu, maio de 2013.
O apresentador Adrian Ursu usa uma camiseta com uma foto de Dobran e os dizeres "Eroul Meu" ("Meu Heroi").
Hoje, como último dos ases romenos ainda vivo, é recebedor de grande apreço nacional, e foi devidamente homenageado pelo Estado-Maior da Força Aérea Romena por seus 95 anos de vida. Olhando para essas fotos, enviadas pelo amigo e historiador Sorin Turturica, posso dizer que o velho ás não envelheceu um dia desde que estive com ele 5 anos atrás.
Feliz aniversário General Dobran, e que muitos outros anos lhe venham ainda!
Fotos: Forţele Aeriene Române, Secvential cu Adrian Ursu.
Em muitos países que foram invadidos pelas hordas soviéticas, existem homenagens aos soldados nazistas. E aos soldados comunistas, elas são proibidas por lei.
Fonte : http://www.saladeguerra.com.br/2014/02/general-dobran-celebra-seus-95-anos-de.html
Abraços
Nota de Falecimento: Paul Zorner
Nota de Falecimento: Paul Zorner
Paul Zorner (31/03/1920 - 27/01/2014)
Faleceu no último dia 27 de janeiro em Homburg, na Alemanha, de causas naturais aos 93 anos de idade, o ganhador das Folhas de Carvalho da Cruz do Cavaleiro, Major Paul Anton Guido Zorner.
Nascido no distrito de Roben, em Leobschütz, Alta Silésia, Zorner concluiu seus estudos e ingressou na Luftwaffe em outubro de 1938, recebendo treinamento de pilotagem, que completou em fevereiro de 1940. Em abril, foi comissionado Leutnant e feito instrutor de voo em Zeltweg.
Em março de 1941, Zorner finalmente foi enviado ao front, nos comandos de um Junkers Ju 52 de uma unidade de transporte - uma das primeiras que cruzou o Mediterrâneo para dar apoio ao novo Afrikakorps de Erwin Rommel. Em agosto, sua unidade foi transferida para a Ucrânia, durante as fases iniciais da Operação Barbarossa. Zorner voaria um total de 162 missões de transporte até outubro, quando foi transferido para a nova arma de caça noturna da Luftwaffe, a Nachtjagd. Após completar o treinamento noturno e ser promovido a Oberleutnant, em julho de 1942 ele foi designado para a 8ª Staffel do Nachtjagdgeschwader 2 em Gilze-Rijen, voando o Junkers Ju 88. Em 6 de dezembro ele recebeu o comando da 2ª Staffel do NJG 3, e abriu seu escore na noite de 17 para 18 de janeiro de 1943, abatendo um quadrimotor Handley-Page Halifax perto de Juist. Em 7 de março ele derrubou sua 5ª vítima e tornou-se um ás, recebendo o comando da 3./NJG 3 no dia 16 daquele mês. Agora voando o Messerschmitt Me 110, Zorner foi abatido num combate diurno contra bombardeiros americanos em 17 de abril, fazendo um pouso forçado perto de Cloppenburg. Na noite de 25 para 26 de julho, logo após derrubar sua décima vítima, ele acidentou-se mais uma vez, desta vez devido a problemas nos motores.
Zorner tornou-se comandante da 8./NJG 3 em agosto de 1943, derrubando três Lancasters sobre Berlim na noite de 23 para 24 de dezembro. Nos primeiros meses de 1944 ele continuou numa espiral contínua de vitórias sobre quadrimotores da RAF em missões noturnas, ganhando a Cruz Alemã em Ouro em 20 de março, quando contava com 35 abates. Na noite de 20 para 21 de abril ele envolveu-se num bem-sucedido combate contra um De Havilland Mosquito britânico, abatendo o rival nas proximidades de Bruxelas. No dia 25 de abril o Hauptmann Zorner foi feito comandante do III Gruppe do NJG 5, e em 9 de junho, após alcançar a marca de 48 vitórias noturnas, foi agraciado com a Cruz do Cavaleiro da Cruz de Ferro.
Logo depois, sua unidade envolveu-se nos combates noturnos contra os bombardeiros ingleses que davam apoio às operações na Normandia e, na noite de 10 para 11 de junho, Zorner derrubou nada menos que 4 Lancasters que atacavam alvos ferroviários na França. Na madrugada de 25 de julho, ele pôs mais 3 Halifaxes no chão, enquanto esses bombardeavam bases de lançamento de V-1s em Pas-de-Calais. Quando já contava com 58 vitórias noturnas confirmadas em seu currículo, Paul Zorner tornou-se o 588º soldado da Wehrmacht a ser agraciado com as Folhas de Carvalho para a Cruz do Cavaleiro, em 17 de setembro de 1944.
Em outubro ele recebeu o comando do II./NJG 100, mais uma vez equipado com o Junkers Ju 88. Promovido a Major, ele atingiu sua última vitória na noite de 5 para 6 de março de 1945, sobre um Consolidated B-24 Liberator perto de Graz. Zorner rendeu-se aos americanos em Karlsbad, no dia 10 de maio de 1945. Ele havia terminado a guerra com 59 vitórias confirmadas (todas noturnas) em 272 missões de combate (162 de transporte e 110 de caça noturna). Entregue aos soviéticos, ele foi transportado para a Sibéria, somente sendo liberado em 30 de dezembro de 1949.
Após sua libertação, Zorner estudou Engenharia Mecânica na Universidade de Stuttgart, entrando para o ramo de engenharia de refrigeração. Por anos ele trabalhou no ramo de criogenia e serviços para a indústria química. Encerrou sua carreira em 1981, como engenheiro-chefe da fábrica da Hoechst em Frankfurt.
Paul Zorner comemorou seu jubileu de 70 anos de casamento em 12 de outubro de 2013. Ele deixa esposa, três filhos, cinco netos e muitos bisnetos. Com sua morte, restam apenas 12 ganhadores das Folhas de Carvalho ainda vivos.
Meus agradecimentos ao amigo Richard Schmidt pela ajuda.
Paul Zorner e sua esposa Gerda, 1943.
Zorner é homenageado em seu aniversário de 90 anos, Homburg, 31 de março de 2010.
Meu amigo Richard Schmidt em visita a Paul Zorner, Homburg, verão de 2012.
Junkers Ju 88G-6 de Paul Zorner, II./NJG 100, Stubendorf, novembro de 1944.
Paul Zorner (31/03/1920 - 27/01/2014)
Faleceu no último dia 27 de janeiro em Homburg, na Alemanha, de causas naturais aos 93 anos de idade, o ganhador das Folhas de Carvalho da Cruz do Cavaleiro, Major Paul Anton Guido Zorner.
Nascido no distrito de Roben, em Leobschütz, Alta Silésia, Zorner concluiu seus estudos e ingressou na Luftwaffe em outubro de 1938, recebendo treinamento de pilotagem, que completou em fevereiro de 1940. Em abril, foi comissionado Leutnant e feito instrutor de voo em Zeltweg.
Em março de 1941, Zorner finalmente foi enviado ao front, nos comandos de um Junkers Ju 52 de uma unidade de transporte - uma das primeiras que cruzou o Mediterrâneo para dar apoio ao novo Afrikakorps de Erwin Rommel. Em agosto, sua unidade foi transferida para a Ucrânia, durante as fases iniciais da Operação Barbarossa. Zorner voaria um total de 162 missões de transporte até outubro, quando foi transferido para a nova arma de caça noturna da Luftwaffe, a Nachtjagd. Após completar o treinamento noturno e ser promovido a Oberleutnant, em julho de 1942 ele foi designado para a 8ª Staffel do Nachtjagdgeschwader 2 em Gilze-Rijen, voando o Junkers Ju 88. Em 6 de dezembro ele recebeu o comando da 2ª Staffel do NJG 3, e abriu seu escore na noite de 17 para 18 de janeiro de 1943, abatendo um quadrimotor Handley-Page Halifax perto de Juist. Em 7 de março ele derrubou sua 5ª vítima e tornou-se um ás, recebendo o comando da 3./NJG 3 no dia 16 daquele mês. Agora voando o Messerschmitt Me 110, Zorner foi abatido num combate diurno contra bombardeiros americanos em 17 de abril, fazendo um pouso forçado perto de Cloppenburg. Na noite de 25 para 26 de julho, logo após derrubar sua décima vítima, ele acidentou-se mais uma vez, desta vez devido a problemas nos motores.
Zorner tornou-se comandante da 8./NJG 3 em agosto de 1943, derrubando três Lancasters sobre Berlim na noite de 23 para 24 de dezembro. Nos primeiros meses de 1944 ele continuou numa espiral contínua de vitórias sobre quadrimotores da RAF em missões noturnas, ganhando a Cruz Alemã em Ouro em 20 de março, quando contava com 35 abates. Na noite de 20 para 21 de abril ele envolveu-se num bem-sucedido combate contra um De Havilland Mosquito britânico, abatendo o rival nas proximidades de Bruxelas. No dia 25 de abril o Hauptmann Zorner foi feito comandante do III Gruppe do NJG 5, e em 9 de junho, após alcançar a marca de 48 vitórias noturnas, foi agraciado com a Cruz do Cavaleiro da Cruz de Ferro.
Logo depois, sua unidade envolveu-se nos combates noturnos contra os bombardeiros ingleses que davam apoio às operações na Normandia e, na noite de 10 para 11 de junho, Zorner derrubou nada menos que 4 Lancasters que atacavam alvos ferroviários na França. Na madrugada de 25 de julho, ele pôs mais 3 Halifaxes no chão, enquanto esses bombardeavam bases de lançamento de V-1s em Pas-de-Calais. Quando já contava com 58 vitórias noturnas confirmadas em seu currículo, Paul Zorner tornou-se o 588º soldado da Wehrmacht a ser agraciado com as Folhas de Carvalho para a Cruz do Cavaleiro, em 17 de setembro de 1944.
Em outubro ele recebeu o comando do II./NJG 100, mais uma vez equipado com o Junkers Ju 88. Promovido a Major, ele atingiu sua última vitória na noite de 5 para 6 de março de 1945, sobre um Consolidated B-24 Liberator perto de Graz. Zorner rendeu-se aos americanos em Karlsbad, no dia 10 de maio de 1945. Ele havia terminado a guerra com 59 vitórias confirmadas (todas noturnas) em 272 missões de combate (162 de transporte e 110 de caça noturna). Entregue aos soviéticos, ele foi transportado para a Sibéria, somente sendo liberado em 30 de dezembro de 1949.
Após sua libertação, Zorner estudou Engenharia Mecânica na Universidade de Stuttgart, entrando para o ramo de engenharia de refrigeração. Por anos ele trabalhou no ramo de criogenia e serviços para a indústria química. Encerrou sua carreira em 1981, como engenheiro-chefe da fábrica da Hoechst em Frankfurt.
Paul Zorner comemorou seu jubileu de 70 anos de casamento em 12 de outubro de 2013. Ele deixa esposa, três filhos, cinco netos e muitos bisnetos. Com sua morte, restam apenas 12 ganhadores das Folhas de Carvalho ainda vivos.
Meus agradecimentos ao amigo Richard Schmidt pela ajuda.
Paul Zorner e sua esposa Gerda, 1943.
Zorner é homenageado em seu aniversário de 90 anos, Homburg, 31 de março de 2010.
Meu amigo Richard Schmidt em visita a Paul Zorner, Homburg, verão de 2012.
Junkers Ju 88G-6 de Paul Zorner, II./NJG 100, Stubendorf, novembro de 1944.
Morre mais um herói que tentou nos salvar do comunismo.
Abraços
Nota de Falecimento: Waldemar von Gazen
Nota de Falecimento: Waldemar von Gazen
Waldemar von Gazen (06/12/1917 - 13/01/2014)
Faleceu no último dia 13 de janeiro em Göttingen, na Alemanha, de causas naturais aos 96 anos de idade, o ganhador das Espadas para a Cruz do Cavaleiro, Major Waldemar von Gazen.
Nascido numa família nobre em Hamburgo, Gazen desde pequeno mostrou grande fascínio pela profissão militar. Ao terminar os estudos, ingressou como cadete no 66º Regimento de Infantaria, em 1936. Comissionado Leutnant em 1 de setembro de 1938, tomou parte com seu regimento na anexação dos Sudetos, e no ano seguinte, com a unidade subordinada à 13ª Divisão de Infantaria, teve seu batismo de fogo na invasão da Polônia.
O jovem oficial Gazen mostrou-se um líder de pelotão aguerrido e talentoso, ganhando as duas classes da Cruz de Ferro naquela campanha. No ano seguinte, mostrou desempenho semelhante durante a invasão da França, chegando com seu pelotão motorizado a Calais e Lyon ao fim do combate. Em setembro ele foi promovido a Oberleutant, e no mês seguinte, sua divisão foi transformada em 13ª Divisão Panzer. Seu regimento foi então enviado para a Romênia, como parte da missão alemã de instrução naquele país. Gazen somente regressou à Alemanha em 28 de maio de 1941, recebendo o comando da 2ª Companhia. Com o início da Operação Barbarossa, a 13ª Divisão Panzer foi designada para o Grupo de Exércitos Sul do Generalfeldmarschall Gerd von Rundstedt, operando na Ucrânia. A unidade de Gazen era uma das pontas-de-lança do 1º Exército Panzer, e foi a primeira tropa da Wehrmacht a atingir o rio Don na cidade de Rostov, e por isso ele foi agraciado com a Cruz Alemã em Ouro em 15 de novembro. Contudo, os soviéticos retomaram a cidade num rápido contra-ataque, encerrando as operações ofensivas naquela região devido à chegada do inverno.
Em 25 de julho de 1942, Gazen novamente partiu para a ofensiva e recapturou Rostov, abrindo o caminho para a invasão alemã do Cáucaso. Por este feito, o Oberleutnant von Gazen foi condecorado com a Cruz do Cavaleiro da Cruz de Ferro em 18 de setembro, sendo também promovido a Hauptmann. Com o cerco do 6º Exército em Stalingrado em dezembro, Gazen e seus homens foram realocados para Kuban, onde os alemães detinham uma cabeça-de-ponte. Contra os incessantes ataques blindados soviéticos, Gazen liderou um grupo de combate que manteve o perímetro alemão - destruindo 22 tanques soviéticos em dois dias - o que permitiu a evacuação do 1º Exército Panzer para fora do Cáucaso, num total de quase 250 mil soldados. Por este feito, ele se tornou o 182º soldado da Wehrmacht a receber as Folhas de Carvalho para a Cruz do Cavaleiro em 18 de janeiro de 1943.
Em 28 de agosto de 1943 ele recebeu o comando do 66º Regimento Panzergrenadier, sendo imediatamente jogado no centro da ação pelo domínio da Península da Crimeia. Como parte das defesas da Linha Panther-Wotan, os alemães precisavam assegurar a posse da cidade de Melitopol para manter o controle da península. Desta forma, o regimento de granadeiros de Gazen bateu-se contra numerosos ataques soviéticos contra a cidade em setembro de 1943, derrotando todas as investidas e mantendo segura a posição alemã. Por esse sucesso, em 3 de outubro Gazen tornou-se o 38º soldado da Wehrmacht a ser agraciado com as Espadas para a Cruz do Cavaleiro, sendo também promovido a Major.
Em 1944 seu regimento continuou ininterruptamente em ação no oeste da Ucrânia, até ser destruído em combate durante a Operação Bagration em agosto daquele ano. Gazen foi seriamente ferido neste combate e evacuado para a retaguarda. Ao recuperar-se, foi designado para servir no Estado-Maior do Exército, passando por todos os cursos necessários. No fim de 1944 ele foi feito Chefe de Estado-Maior da 13ª Divisão Panzer, desta vez operando na Hungria. Ao fim da guerra, Gazen rendeu-se aos americanos, sendo libertado do cativeiro em 1946.
Após a guerra, Waldemar von Gazen formou-se em direito e tornou-se um renomado advogado. Em sua aposentadoria, foi membro assíduo das reuniões de veteranos da Associação dos Ganhadores da Cruz do Cavaleiro, sendo nos últimos anos (e após a morte de Hajo Herrmann), o mais altamente condecorado presente nas celebrações. Com sua morte, resta somente um único ganhador das Espadas da Cruz do Cavaleiro ainda vivo, o Major Erich Rudorffer.
Gazen (3º da esq. p/ dir.) recebe as Folhas de Carvalho das mãos de Hitler, 1943. Ao seu lado estão Erich Bärenfänger e Wilhelm Niggemeyer.
Major Waldemar von Gazen.
Ao lado de Waldemar von Gazen em Kirchheim, Alemanha, outubro de 2010.
Achim Wunderlich, Waldemar von Gazen e Erwin Kressmann. Kirchheim, Alemanha, outubro de 2010.
Fonte : http://www.saladeguerra.com.br/2014/01/nota-de-falecimento-waldemar-von-gazen.html
Abraços
Waldemar von Gazen (06/12/1917 - 13/01/2014)
Faleceu no último dia 13 de janeiro em Göttingen, na Alemanha, de causas naturais aos 96 anos de idade, o ganhador das Espadas para a Cruz do Cavaleiro, Major Waldemar von Gazen.
Nascido numa família nobre em Hamburgo, Gazen desde pequeno mostrou grande fascínio pela profissão militar. Ao terminar os estudos, ingressou como cadete no 66º Regimento de Infantaria, em 1936. Comissionado Leutnant em 1 de setembro de 1938, tomou parte com seu regimento na anexação dos Sudetos, e no ano seguinte, com a unidade subordinada à 13ª Divisão de Infantaria, teve seu batismo de fogo na invasão da Polônia.
O jovem oficial Gazen mostrou-se um líder de pelotão aguerrido e talentoso, ganhando as duas classes da Cruz de Ferro naquela campanha. No ano seguinte, mostrou desempenho semelhante durante a invasão da França, chegando com seu pelotão motorizado a Calais e Lyon ao fim do combate. Em setembro ele foi promovido a Oberleutant, e no mês seguinte, sua divisão foi transformada em 13ª Divisão Panzer. Seu regimento foi então enviado para a Romênia, como parte da missão alemã de instrução naquele país. Gazen somente regressou à Alemanha em 28 de maio de 1941, recebendo o comando da 2ª Companhia. Com o início da Operação Barbarossa, a 13ª Divisão Panzer foi designada para o Grupo de Exércitos Sul do Generalfeldmarschall Gerd von Rundstedt, operando na Ucrânia. A unidade de Gazen era uma das pontas-de-lança do 1º Exército Panzer, e foi a primeira tropa da Wehrmacht a atingir o rio Don na cidade de Rostov, e por isso ele foi agraciado com a Cruz Alemã em Ouro em 15 de novembro. Contudo, os soviéticos retomaram a cidade num rápido contra-ataque, encerrando as operações ofensivas naquela região devido à chegada do inverno.
Em 25 de julho de 1942, Gazen novamente partiu para a ofensiva e recapturou Rostov, abrindo o caminho para a invasão alemã do Cáucaso. Por este feito, o Oberleutnant von Gazen foi condecorado com a Cruz do Cavaleiro da Cruz de Ferro em 18 de setembro, sendo também promovido a Hauptmann. Com o cerco do 6º Exército em Stalingrado em dezembro, Gazen e seus homens foram realocados para Kuban, onde os alemães detinham uma cabeça-de-ponte. Contra os incessantes ataques blindados soviéticos, Gazen liderou um grupo de combate que manteve o perímetro alemão - destruindo 22 tanques soviéticos em dois dias - o que permitiu a evacuação do 1º Exército Panzer para fora do Cáucaso, num total de quase 250 mil soldados. Por este feito, ele se tornou o 182º soldado da Wehrmacht a receber as Folhas de Carvalho para a Cruz do Cavaleiro em 18 de janeiro de 1943.
Em 28 de agosto de 1943 ele recebeu o comando do 66º Regimento Panzergrenadier, sendo imediatamente jogado no centro da ação pelo domínio da Península da Crimeia. Como parte das defesas da Linha Panther-Wotan, os alemães precisavam assegurar a posse da cidade de Melitopol para manter o controle da península. Desta forma, o regimento de granadeiros de Gazen bateu-se contra numerosos ataques soviéticos contra a cidade em setembro de 1943, derrotando todas as investidas e mantendo segura a posição alemã. Por esse sucesso, em 3 de outubro Gazen tornou-se o 38º soldado da Wehrmacht a ser agraciado com as Espadas para a Cruz do Cavaleiro, sendo também promovido a Major.
Em 1944 seu regimento continuou ininterruptamente em ação no oeste da Ucrânia, até ser destruído em combate durante a Operação Bagration em agosto daquele ano. Gazen foi seriamente ferido neste combate e evacuado para a retaguarda. Ao recuperar-se, foi designado para servir no Estado-Maior do Exército, passando por todos os cursos necessários. No fim de 1944 ele foi feito Chefe de Estado-Maior da 13ª Divisão Panzer, desta vez operando na Hungria. Ao fim da guerra, Gazen rendeu-se aos americanos, sendo libertado do cativeiro em 1946.
Após a guerra, Waldemar von Gazen formou-se em direito e tornou-se um renomado advogado. Em sua aposentadoria, foi membro assíduo das reuniões de veteranos da Associação dos Ganhadores da Cruz do Cavaleiro, sendo nos últimos anos (e após a morte de Hajo Herrmann), o mais altamente condecorado presente nas celebrações. Com sua morte, resta somente um único ganhador das Espadas da Cruz do Cavaleiro ainda vivo, o Major Erich Rudorffer.
Gazen (3º da esq. p/ dir.) recebe as Folhas de Carvalho das mãos de Hitler, 1943. Ao seu lado estão Erich Bärenfänger e Wilhelm Niggemeyer.
Major Waldemar von Gazen.
Ao lado de Waldemar von Gazen em Kirchheim, Alemanha, outubro de 2010.
Achim Wunderlich, Waldemar von Gazen e Erwin Kressmann. Kirchheim, Alemanha, outubro de 2010.
Fonte : http://www.saladeguerra.com.br/2014/01/nota-de-falecimento-waldemar-von-gazen.html
Abraços
Nota de Falecimento: Herbert Fries
Nota de Falecimento: Herbert Fries
Herbert Fries (01/03/1925 - 06/01/2014)
Faleceu no último dia 6 de janeiro em Emmerichenhain, Alemanha, de causas naturais aos 88 anos de idade, o ganhador da Cruz do Cavaleiro Oberfähnrich Herbert Fries.
Nascido em Waldmühlen, na Renânia-Palatinado, Fries terminou seus estudos e imediatamente serviu o período obrigatório no Reichsarbeitsdienst (RAD) entre março e junho de 1943, na região de Graz, na Áustria. Logo em seguida, em 25 de junho, voluntariou-se para a força paraquedista da Luftwaffe, os famosos Fallschirmjäger. Após o treinamento básico em Gardelegen, Fries seguiu para a escola de caçadores de tanques Salzwedel e Avignon, na França.
Em janeiro de 1944, ele foi designado para servir na 2ª Companhia do 1º Batalhão de Caçadores da 1ª Divisão Paraquedista, que na época pertencia ao 10º Exército do General Heinrich von Vietinghoff - em combate na área de Francavilla, na costa do italiana do Adriático. No fim daquele mês, a 2ª Companhia moveu-se de Francavilla para Piedimonte, na área de Monte Cassino, onde a Wehrmacht vinha segurando o avanço Aliado. Lá, Fries tomou o comando de uma torre enterrada de Pzkpfw V Panther, com um canhão de 75 mm KwK 42/L70 e uma metralhadora MG 34. Auxiliado por mais três colegas (municiador, operador de rádio e operador de metralhadora), Fries se viu em meio ao intenso fogo aéreo e terrestre da última ofensiva Aliada em maio de 1944, que finalmente desalojou os alemães da Linha Gustav. Contudo, no dia 21 de maio, numa distância de 1.700 metros, ele abriu fogo de sua posição camuflada, destruindo sete tanques inimigos. No dia seguinte, com os soldados Aliados a apenas 600 metros, continuou a resistir, destruindo mais seis tanques. Apesar da continuidade do ataque Aliado no dia 23, Fries e sua equipe ainda mantiveram-se na posição da torre de Panther, destruindo mais sete tanques, antes de finalmente evacuarem a área. Por ter atrasado consideravelmente o avanço inimigo em setor, destruindo 20 tanques em três dias de combate, permitindo assim o recuo da 1ª Divisão Paraquedista para a próxima linha de defesa, Herbert Fries foi condecorado com a Cruz do Cavaleiro da Cruz de Ferro em 5 de setembro de 1944.
Em 15 de novembro Fries foi enviado para servir como instrutor na Escola de Líderes "Brückner" em Bosco Chiesanuova, perto de Verona, na Itália. Em 8 de maio de 1945 foi feito prisioneiro em Rovereto, próximo ao Lago di Garda, sendo mantido em cativeiro até 25 de julho de 1947.
Fries era membro frequentador das reuniões da Associação dos Ganhadores da Cruz do Cavaleiro, e também o mais jovem dos ganhadores desta condecoração ainda vivo. Com sua morte, não resta mais nenhum Fallschirmjäger ganhador da Cruz do Cavaleiro.
Herbert Fries, junho de 1944.
Fries (centro) segue para a linha de frente na Itália, outubro de 1944.
Herbert Fries. (Com justo orgulho, sempre portava a Cruz do Cavaleiro da Cruz de Ferro - Ritterkreuz des Eisernen Kreuzes - RK)
Ao lado de Herbert Fries em Kirchheim, Alemanha, outubro de 2010.
Fonte : http://www.saladeguerra.com.br/2014/01/nota-de-falecimento-herbert-fries.html
Abraços
Herbert Fries (01/03/1925 - 06/01/2014)
Faleceu no último dia 6 de janeiro em Emmerichenhain, Alemanha, de causas naturais aos 88 anos de idade, o ganhador da Cruz do Cavaleiro Oberfähnrich Herbert Fries.
Nascido em Waldmühlen, na Renânia-Palatinado, Fries terminou seus estudos e imediatamente serviu o período obrigatório no Reichsarbeitsdienst (RAD) entre março e junho de 1943, na região de Graz, na Áustria. Logo em seguida, em 25 de junho, voluntariou-se para a força paraquedista da Luftwaffe, os famosos Fallschirmjäger. Após o treinamento básico em Gardelegen, Fries seguiu para a escola de caçadores de tanques Salzwedel e Avignon, na França.
Em janeiro de 1944, ele foi designado para servir na 2ª Companhia do 1º Batalhão de Caçadores da 1ª Divisão Paraquedista, que na época pertencia ao 10º Exército do General Heinrich von Vietinghoff - em combate na área de Francavilla, na costa do italiana do Adriático. No fim daquele mês, a 2ª Companhia moveu-se de Francavilla para Piedimonte, na área de Monte Cassino, onde a Wehrmacht vinha segurando o avanço Aliado. Lá, Fries tomou o comando de uma torre enterrada de Pzkpfw V Panther, com um canhão de 75 mm KwK 42/L70 e uma metralhadora MG 34. Auxiliado por mais três colegas (municiador, operador de rádio e operador de metralhadora), Fries se viu em meio ao intenso fogo aéreo e terrestre da última ofensiva Aliada em maio de 1944, que finalmente desalojou os alemães da Linha Gustav. Contudo, no dia 21 de maio, numa distância de 1.700 metros, ele abriu fogo de sua posição camuflada, destruindo sete tanques inimigos. No dia seguinte, com os soldados Aliados a apenas 600 metros, continuou a resistir, destruindo mais seis tanques. Apesar da continuidade do ataque Aliado no dia 23, Fries e sua equipe ainda mantiveram-se na posição da torre de Panther, destruindo mais sete tanques, antes de finalmente evacuarem a área. Por ter atrasado consideravelmente o avanço inimigo em setor, destruindo 20 tanques em três dias de combate, permitindo assim o recuo da 1ª Divisão Paraquedista para a próxima linha de defesa, Herbert Fries foi condecorado com a Cruz do Cavaleiro da Cruz de Ferro em 5 de setembro de 1944.
Em 15 de novembro Fries foi enviado para servir como instrutor na Escola de Líderes "Brückner" em Bosco Chiesanuova, perto de Verona, na Itália. Em 8 de maio de 1945 foi feito prisioneiro em Rovereto, próximo ao Lago di Garda, sendo mantido em cativeiro até 25 de julho de 1947.
Fries era membro frequentador das reuniões da Associação dos Ganhadores da Cruz do Cavaleiro, e também o mais jovem dos ganhadores desta condecoração ainda vivo. Com sua morte, não resta mais nenhum Fallschirmjäger ganhador da Cruz do Cavaleiro.
Herbert Fries, junho de 1944.
Fries (centro) segue para a linha de frente na Itália, outubro de 1944.
Herbert Fries. (Com justo orgulho, sempre portava a Cruz do Cavaleiro da Cruz de Ferro - Ritterkreuz des Eisernen Kreuzes - RK)
Ao lado de Herbert Fries em Kirchheim, Alemanha, outubro de 2010.
Fonte : http://www.saladeguerra.com.br/2014/01/nota-de-falecimento-herbert-fries.html
Abraços
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Bancos e governos covardes, os grandes inimigos do povo
Essa questão crucial sobre a dívida pública deveria ser pauta dos movimentos sociais, mas ao que parece, nem sabem da existência ou importância disso. Tanto é verdade que nas manifestações de junho de 2013, milhares foram para as ruas reclamar de 20 centavos de aumento no transporte público urbano. Foi ou não foi uma grande mobilização por nada que rendeu até agora o que? Fizeram todos de otários, isso sim. Talvez já fossem antes.
Óbvio que existem problemas nas áreas da saúde, da educação, saneamento básico, transportes, rodovias, segurança, corrupção. Porém, o país paga 47 % (R$ 1 trilhão) de tudo o que o governo federal arrecada para banqueiros para pagar juros e amortização de uma qie dívida que termina nunca. E pior ainda que ninguém averigua o que seja este montante perene. Caso, houvesse uma auditoria séria sobre esta dívida, sobraria dinheiro para atender as justas demandas sociais dos brasileiros.
É de supra importãncia uma séria, independente, urgente e minuciosa auditoria de toda esta dívida, dos juros e de todo o histórico desde sua criação não importando o ano ou mesmo em que século e governo que este trágico sangramento das potencialidades, dos sonhos, do trabalho, das riquezas, das vidas de brasileiros e brasileirinhos e do futuro de toda nossa nação. Questão de soberania. São séculos de desmandos criminosos e de gritante silêncio de governos e da imprensa. Por que? Medo de perderem o patrocínio de bancos e estatais.
E esta questão da dívida pública está umbilicalmente ligada com as manifestações e as bandeiras suscitadas nas passeatas do ano passado. Porém, se focar nelas apenas, é como comprar mais baldes para combater um vazamento quando o correto é fechar a torneira. Ou seja, auditoria já.
Abraços
Óbvio que existem problemas nas áreas da saúde, da educação, saneamento básico, transportes, rodovias, segurança, corrupção. Porém, o país paga 47 % (R$ 1 trilhão) de tudo o que o governo federal arrecada para banqueiros para pagar juros e amortização de uma qie dívida que termina nunca. E pior ainda que ninguém averigua o que seja este montante perene. Caso, houvesse uma auditoria séria sobre esta dívida, sobraria dinheiro para atender as justas demandas sociais dos brasileiros.
É de supra importãncia uma séria, independente, urgente e minuciosa auditoria de toda esta dívida, dos juros e de todo o histórico desde sua criação não importando o ano ou mesmo em que século e governo que este trágico sangramento das potencialidades, dos sonhos, do trabalho, das riquezas, das vidas de brasileiros e brasileirinhos e do futuro de toda nossa nação. Questão de soberania. São séculos de desmandos criminosos e de gritante silêncio de governos e da imprensa. Por que? Medo de perderem o patrocínio de bancos e estatais.
E esta questão da dívida pública está umbilicalmente ligada com as manifestações e as bandeiras suscitadas nas passeatas do ano passado. Porém, se focar nelas apenas, é como comprar mais baldes para combater um vazamento quando o correto é fechar a torneira. Ou seja, auditoria já.
Maria Lucia Fatorelli, estranha ao grande público nacional, em linguagem popular, mata a cobra e mostra o pau e a cobra morta materializada no crime de lesa pátria continuado que é “nossa” dívida pública. Vejamos o vídeo :
A questão é grave e propositadamente escamoteada. São crimes de lesa-pátria que é punido ou punível com a pena capital. Ao menos deveria.
O vídeo acima é apenas um aperitivo, aqui temos a palestra completa sobre esta "nossa" perene Divida Pública, Orçamento e Gastos com a Profª. Dr. María Lúcia Fattorelli :
Visite o site: http://www.auditoriacidada.org.br/
Abraços
A weeb profunda
A internet profunda (Deep Web)
Bom, meus senhores. Alguém entre os Leitores sugeriu falar dum assunto, a Invisible Web ou Deep Web.
Curioso, fui espreitar e fiquei de cabelos em pé. Mas vamos explicar.
O icebergue
Os motores de pesquisa ou busca (Google e os outros) não conseguem listar tudo o que está na internet. Aliás, conseguem listar muito pouco. Quanto? Eis alguns dados:
- A informação publicada na Deep Web (ou Web profunda) é actualmente de 400 a 550 vezes maior do que a rede normalmente definida World Wide Web.
- A Web profunda contém 7.500 terabytes de informação em comparação com os 19 terabytes de informação da Web "superficial".
- A Web profunda contém cerca de 550 biliões de documentos individuais em comparação com o 1 bilhão da Web de superfície.
- Existem mais de 200.000 sites na Web profunda.
- Sessenta dos maiores sites da Deep Web contêm no total cerca de 750 terabytes de informação, só por si suficientes para exceder o tamanho da Web de superfície quarenta vezes.
- A Web profunda é a categoria com o maior crescimento de informações.
- Os sites da Web profunda tendem a ser mais estreitos mas com conteúdo mais profundo, do que sites de superfície convencionais.
- Mais da metade do conteúdo da Web profunda é constituído por tópicos específicos em bancos de dados.
- Um total de 95 por cento da Web profunda é a informação acessível ao público, isso é, não sujeita a pagamentos ou assinaturas.
Para simplificar e entender melhor o que é esta Deep Web e porque os motores de pesquisa não conseguem localiza-la, é necessário entender o que é um database (nota: como não sou um "expert" no assunto, espero não escrever idiotices...): de fato é uma lista, que pode tratar de qualquer argumento. Os motores de pesquisa não conseguem "indicizar" ou "indexar", como se costuma dizer, os database que, portanto, são acessíveis apenas se tivermos o endereço directo.
O resultado é um oceano de dados que fica numa zona cinzenta ou escura mesmo. Ou sabemos onde procurar ou será extremamente difícil (talvez impossível) encontrar algo.
Para ter uma ideia é possível aceder ao site Complete Planet(http://aip.completeplanet.com/aip-engines/browse?thisPage=%2Fbrowse%2Fbrowse.jsp&successPage=%2Fbrowse%2Fbrowse.jsp&errorFlag=&errorMsg=&event=loadPageEvent&directPage=&directSection=4&treeQueryExpr=&treeQueryType=phrase&treeQueryTarget=tree) onde estão disponíveis mais de 70.000 database que são invisíveis aos olhos dos motores de pesquisa. É um mundo de informação onde se encontra tudo: música, religião, família, energia...não falta nada.
Então, fiquei assustado por causa disso? Não, porque esta é apenas um tipo de Deep Web, depois há outro.
Aviso
A Deep Web é também utilizada por quem não deseja que a própria página web ou blog seja visível. Porquê? Porque pode conter material não legal. E foi isso que espreitei.
Antes de mais:
- não escrevam para obter explicações acerca de como entrar nesta web profunda, não vou responder, nem aqui nem via e-mail, pois este é um assunto muito delicado.
- não tentem encontrar uma "entrada" para este tipo de web invisível com o vosso comum navegador (o browser, tipo Firefox, Chrome, Internet Explorer, etc.): além de não ser esta a maneira para entrar na Deep Web, podem pôr em risco o vosso computador e a vossa privacidade.
- para esclarecer: não estamos a falar de alguns sites com vídeo de mulheres nuas, a Deep Web não tem nada a ver com isso. É algo bem mais profundo que não desfruta os normais recursos de internet.
No geral, um conselho: fiquem afastados disso.
Como afirmado, fui espreitar e não tenciono voltar por duas boas razões:
1 ) neste tipo de Deep Web arranjar problemas informáticos é uma brincadeira. Falo de vírus, de pessoas que podem tranquilamente entrar no vosso computador, roubar senhas e password e muito mais. E não pensem que antivirus ou firewall possam fazer algo, não é este o caso pois aqui tornam-se inúteis.
2 ) no Deep Web é possível encontrar coisas que não podem ser encontradas na web normal. E se não podem ser encontradas, haverá uma razão para isso: são ilegais.
Mas quanto ilegais? Vamos ver.
O lado escuro
Eis uma breve e não exaustiva lista de assuntos que podem ser encontrados numa página Deep Web:
- Bíblia demoníaca de Magnus, anticristo discípulo de Satanás (tá bom, até aqui nada de preocupante)
- Gays e pornografia (nada que não possa ser encontrado na web normal também)
- Hacking (idem)
- Pornografia infantil
- Mutilação genital
- Snuff movies (filmes que mostram mortes ou assassinatos reais)
- Mercado negro (de qualquer coisa)
- Assassination Market (alugar um killer para matar alguém)
- Informações detalhadas de qualquer pessoa
- Destrancar portas (até de carros)
- Explosivos (incendiários, molotov, correios, granadas, ácido)
- Instruções para guerrilha
- Trapacear os sistemas telefónicos
- Conseguir uma nova identidade (bilhetes de identidades e cartas de condução falsos, etc...)
- Cartões de crédito clonados
- Drogas (vendas, valores de mercado)
Isso só para ter uma ideia.
Não escondo que ao lado deste assunto há coisas interessantes, e muito. Por exemplo, na Deep Web é possível obter documentos que de outra forma não podem ser conseguidos: dados de qualquer tipo, acerca de muitas organizações (públicas ou privadas) que preferem manter tais dados escondidos (mas há os hackers...).
O problema é que, como afirmado, o risco é particularmente elevado. E ao lado destes dados "inocentes", na Deep Web convivem os aspectos mais violentos e degenerados do ser humano.
Não é minha vontade mostrar-me como uma pessoa pura, campeão de virtude que não quer misturar-se com os vícios dos comuns mortais. Não sou nada disso, como é óbvio. O discurso aqui é diverso, pois há vícios e vícios. A pornografia infantil ou os filmes snuff (que mostram mortes ou assassinatos reais de uma ou mais pessoas, sem a ajuda de efeitos especiais) não são vícios: são crimes e depravações, ponto final.
Pílula vermelha
Dito isso, uma consideração.
Descobrir este mundo provoca uma pergunta: como é possível?
Recentemente as autoridades da Alemanha intervieram para fechar um site na Deep Web com material pedófilo. Isso significa que, quando sob pressão, as autoridades conseguem individuar os autores dos sites, mesmo que encobertos pelo anonimato (tudo na Deep Web é anônimo). Isso não é surpresa: na internet profunda há os melhores hackers em circulação, mas as autoridades têm também recursos.
Mais: fala-se de "pôr ordem" na internet, fecha-se Megaupload, mas ninguém fala da Deep Web? O que é isso, uma brincadeira? Partilhar um filme é mais grave do que vender um cartão de crédito roubado? Partilhar o último cd de Madonna é pior do que permitir a circulação dum snuff movie?
Evidentemente não é assim. Então temos de procurar a explicação em qualquer outro lado.
Podemos pensar que, afinal, a Deep Web seja um fenômeno limitado. O que é verdadeiro e falso ao mesmo tempo. Sem dúvida, o total dos que frequentam a Deep Web não é comparável às pessoas que costumam navegar na web "normal". Mas os efeitos não são comparáveis: os prejuízos provocados por quem difunde (ou até produz) material pornográfico infantil são incomensuráveis, pensem só nas crianças vítimas dos abusos.
A Deep Web é um fenômeno limitado mas com implicações profundas que vão bem além do mero número de frequentadores. Então, por que é permitido? Esta é a razão pela qual fiquei de "cabelos em pé". Não foi a pornografia infantil, não foram as páginas com as instruções para planejar um massacre, foi a "pílula vermelha" que tive de engolir e que mostrou uma realidade desconcertante: este mundo existe porque é permitido que exista.
Por quê?
Aqui deixo que seja o leitor a encontrar a própria resposta. Eu tenho a minha opinião, óbvio, que tem a ver com a grande mentira na qual vivemos: se nada for feito para travar o problema da Deep Web, isso significa que a mesma Deep Web é funcional ao sistema. Mas gostaria de ler opiniões diferentes.
O anonimato: para combater o sistema
Uma nota final, um bocado complexa.
Após tudo o que escrevi pode parecer que a minha atitude em relação ao mundo da internet profunda seja totalmente negativa. Mas assim não é.
A Deep Web não é apenas pornografia infantil ou venda de drogas. Anonymous, por exemplo, "vive" na internet profunda e o mesmo se passa com todos aqueles elementos que são contra o sistema no qual vivemos. A Deep Web garante uma forma de anonimato (real ou provocada pela inação das autoridades, este é outro problema) que é precisa para combater o sistema.
Podemos questionar acerca da bondade de algumas operações levadas a cabo por pessoas como Anonymous: mas, talvez, a mesma existência da Deep Web e a ação pouco incisiva das autoridades seja o sinal de que lutar contra o sistema afinal requer a exploração duma internet profunda.
Que fique bem claro: isso não justifica a pornografia infantil e tudo o resto, disso não há (nem pode haver) dúvida. Mas nem tudo o que circula na Deep Web pode ser negativo: entrar numa grande empresa, conseguir e divulgar material comprometedor e ilegal, tudo isso não é necessariamente negativo. É outra forma de fazer as pessoas abrir os olhos.
Porque os criminais da nossa sociedade não são apenas os que costumam ver pornografia infantil. Mais criminais ainda são aqueles que permitem a existência da pornografia infantil (como de outras coisas bem tristes) para um cômodo controle dos nossos cérebros.
Fonte : http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/2012/03/internet-profunda-deep-web.html
Abraços
Bom, meus senhores. Alguém entre os Leitores sugeriu falar dum assunto, a Invisible Web ou Deep Web.
Curioso, fui espreitar e fiquei de cabelos em pé. Mas vamos explicar.
O icebergue
Os motores de pesquisa ou busca (Google e os outros) não conseguem listar tudo o que está na internet. Aliás, conseguem listar muito pouco. Quanto? Eis alguns dados:
- A informação publicada na Deep Web (ou Web profunda) é actualmente de 400 a 550 vezes maior do que a rede normalmente definida World Wide Web.
- A Web profunda contém 7.500 terabytes de informação em comparação com os 19 terabytes de informação da Web "superficial".
- A Web profunda contém cerca de 550 biliões de documentos individuais em comparação com o 1 bilhão da Web de superfície.
- Existem mais de 200.000 sites na Web profunda.
- Sessenta dos maiores sites da Deep Web contêm no total cerca de 750 terabytes de informação, só por si suficientes para exceder o tamanho da Web de superfície quarenta vezes.
- A Web profunda é a categoria com o maior crescimento de informações.
- Os sites da Web profunda tendem a ser mais estreitos mas com conteúdo mais profundo, do que sites de superfície convencionais.
- Mais da metade do conteúdo da Web profunda é constituído por tópicos específicos em bancos de dados.
- Um total de 95 por cento da Web profunda é a informação acessível ao público, isso é, não sujeita a pagamentos ou assinaturas.
Para simplificar e entender melhor o que é esta Deep Web e porque os motores de pesquisa não conseguem localiza-la, é necessário entender o que é um database (nota: como não sou um "expert" no assunto, espero não escrever idiotices...): de fato é uma lista, que pode tratar de qualquer argumento. Os motores de pesquisa não conseguem "indicizar" ou "indexar", como se costuma dizer, os database que, portanto, são acessíveis apenas se tivermos o endereço directo.
O resultado é um oceano de dados que fica numa zona cinzenta ou escura mesmo. Ou sabemos onde procurar ou será extremamente difícil (talvez impossível) encontrar algo.
Para ter uma ideia é possível aceder ao site Complete Planet(http://aip.completeplanet.com/aip-engines/browse?thisPage=%2Fbrowse%2Fbrowse.jsp&successPage=%2Fbrowse%2Fbrowse.jsp&errorFlag=&errorMsg=&event=loadPageEvent&directPage=&directSection=4&treeQueryExpr=&treeQueryType=phrase&treeQueryTarget=tree) onde estão disponíveis mais de 70.000 database que são invisíveis aos olhos dos motores de pesquisa. É um mundo de informação onde se encontra tudo: música, religião, família, energia...não falta nada.
Então, fiquei assustado por causa disso? Não, porque esta é apenas um tipo de Deep Web, depois há outro.
Aviso
A Deep Web é também utilizada por quem não deseja que a própria página web ou blog seja visível. Porquê? Porque pode conter material não legal. E foi isso que espreitei.
Antes de mais:
- não escrevam para obter explicações acerca de como entrar nesta web profunda, não vou responder, nem aqui nem via e-mail, pois este é um assunto muito delicado.
- não tentem encontrar uma "entrada" para este tipo de web invisível com o vosso comum navegador (o browser, tipo Firefox, Chrome, Internet Explorer, etc.): além de não ser esta a maneira para entrar na Deep Web, podem pôr em risco o vosso computador e a vossa privacidade.
- para esclarecer: não estamos a falar de alguns sites com vídeo de mulheres nuas, a Deep Web não tem nada a ver com isso. É algo bem mais profundo que não desfruta os normais recursos de internet.
No geral, um conselho: fiquem afastados disso.
Como afirmado, fui espreitar e não tenciono voltar por duas boas razões:
1 ) neste tipo de Deep Web arranjar problemas informáticos é uma brincadeira. Falo de vírus, de pessoas que podem tranquilamente entrar no vosso computador, roubar senhas e password e muito mais. E não pensem que antivirus ou firewall possam fazer algo, não é este o caso pois aqui tornam-se inúteis.
2 ) no Deep Web é possível encontrar coisas que não podem ser encontradas na web normal. E se não podem ser encontradas, haverá uma razão para isso: são ilegais.
Mas quanto ilegais? Vamos ver.
O lado escuro
Eis uma breve e não exaustiva lista de assuntos que podem ser encontrados numa página Deep Web:
- Bíblia demoníaca de Magnus, anticristo discípulo de Satanás (tá bom, até aqui nada de preocupante)
- Gays e pornografia (nada que não possa ser encontrado na web normal também)
- Hacking (idem)
- Pornografia infantil
- Mutilação genital
- Snuff movies (filmes que mostram mortes ou assassinatos reais)
- Mercado negro (de qualquer coisa)
- Assassination Market (alugar um killer para matar alguém)
- Informações detalhadas de qualquer pessoa
- Destrancar portas (até de carros)
- Explosivos (incendiários, molotov, correios, granadas, ácido)
- Instruções para guerrilha
- Trapacear os sistemas telefónicos
- Conseguir uma nova identidade (bilhetes de identidades e cartas de condução falsos, etc...)
- Cartões de crédito clonados
- Drogas (vendas, valores de mercado)
Isso só para ter uma ideia.
Não escondo que ao lado deste assunto há coisas interessantes, e muito. Por exemplo, na Deep Web é possível obter documentos que de outra forma não podem ser conseguidos: dados de qualquer tipo, acerca de muitas organizações (públicas ou privadas) que preferem manter tais dados escondidos (mas há os hackers...).
O problema é que, como afirmado, o risco é particularmente elevado. E ao lado destes dados "inocentes", na Deep Web convivem os aspectos mais violentos e degenerados do ser humano.
Não é minha vontade mostrar-me como uma pessoa pura, campeão de virtude que não quer misturar-se com os vícios dos comuns mortais. Não sou nada disso, como é óbvio. O discurso aqui é diverso, pois há vícios e vícios. A pornografia infantil ou os filmes snuff (que mostram mortes ou assassinatos reais de uma ou mais pessoas, sem a ajuda de efeitos especiais) não são vícios: são crimes e depravações, ponto final.
Pílula vermelha
Dito isso, uma consideração.
Descobrir este mundo provoca uma pergunta: como é possível?
Recentemente as autoridades da Alemanha intervieram para fechar um site na Deep Web com material pedófilo. Isso significa que, quando sob pressão, as autoridades conseguem individuar os autores dos sites, mesmo que encobertos pelo anonimato (tudo na Deep Web é anônimo). Isso não é surpresa: na internet profunda há os melhores hackers em circulação, mas as autoridades têm também recursos.
Mais: fala-se de "pôr ordem" na internet, fecha-se Megaupload, mas ninguém fala da Deep Web? O que é isso, uma brincadeira? Partilhar um filme é mais grave do que vender um cartão de crédito roubado? Partilhar o último cd de Madonna é pior do que permitir a circulação dum snuff movie?
Evidentemente não é assim. Então temos de procurar a explicação em qualquer outro lado.
Podemos pensar que, afinal, a Deep Web seja um fenômeno limitado. O que é verdadeiro e falso ao mesmo tempo. Sem dúvida, o total dos que frequentam a Deep Web não é comparável às pessoas que costumam navegar na web "normal". Mas os efeitos não são comparáveis: os prejuízos provocados por quem difunde (ou até produz) material pornográfico infantil são incomensuráveis, pensem só nas crianças vítimas dos abusos.
A Deep Web é um fenômeno limitado mas com implicações profundas que vão bem além do mero número de frequentadores. Então, por que é permitido? Esta é a razão pela qual fiquei de "cabelos em pé". Não foi a pornografia infantil, não foram as páginas com as instruções para planejar um massacre, foi a "pílula vermelha" que tive de engolir e que mostrou uma realidade desconcertante: este mundo existe porque é permitido que exista.
Por quê?
Aqui deixo que seja o leitor a encontrar a própria resposta. Eu tenho a minha opinião, óbvio, que tem a ver com a grande mentira na qual vivemos: se nada for feito para travar o problema da Deep Web, isso significa que a mesma Deep Web é funcional ao sistema. Mas gostaria de ler opiniões diferentes.
O anonimato: para combater o sistema
Uma nota final, um bocado complexa.
Após tudo o que escrevi pode parecer que a minha atitude em relação ao mundo da internet profunda seja totalmente negativa. Mas assim não é.
A Deep Web não é apenas pornografia infantil ou venda de drogas. Anonymous, por exemplo, "vive" na internet profunda e o mesmo se passa com todos aqueles elementos que são contra o sistema no qual vivemos. A Deep Web garante uma forma de anonimato (real ou provocada pela inação das autoridades, este é outro problema) que é precisa para combater o sistema.
Podemos questionar acerca da bondade de algumas operações levadas a cabo por pessoas como Anonymous: mas, talvez, a mesma existência da Deep Web e a ação pouco incisiva das autoridades seja o sinal de que lutar contra o sistema afinal requer a exploração duma internet profunda.
Que fique bem claro: isso não justifica a pornografia infantil e tudo o resto, disso não há (nem pode haver) dúvida. Mas nem tudo o que circula na Deep Web pode ser negativo: entrar numa grande empresa, conseguir e divulgar material comprometedor e ilegal, tudo isso não é necessariamente negativo. É outra forma de fazer as pessoas abrir os olhos.
Porque os criminais da nossa sociedade não são apenas os que costumam ver pornografia infantil. Mais criminais ainda são aqueles que permitem a existência da pornografia infantil (como de outras coisas bem tristes) para um cômodo controle dos nossos cérebros.
Fonte : http://informacaoincorrecta.blogspot.com.br/2012/03/internet-profunda-deep-web.html
Abraços
Depois será o Brasil
Venezuela: apenas um passo para algo mais ambicioso.
O Portugal das Américas é o verdadeiro objetivo.
Pouca gente sabe quem foi Aaron Russo, mas quase todos devem lembrar do filme Trading Places, com o ator Eddie Murphy. Mas não é isso o que interessa na vida desse grande homem. Lembrei-me dele pois há alguns anos, pouco antes de morrer, ele denunciou vários segredos revelados em confidência pelo então amigo Nicholas Rockefeller.
Entre várias pérolas, todas elas expostas no documentário America: Freedom to Fascism, que inclúiam desde o fim do dinheiro físico até a implantação de microchips no "gado humano", ficamos a saber que os planos das elites globalistas passavam pela guerra contra o Iraque, o Irão e a Venezuela. Tenho que rever as confissões do Aaron, mas creio que esses foram os países citados. Quando tomei conhecimento dessas revelações, que me pareceram exageradas à primeira vista, estranhei a inclusão da Venezuela.
Agora, vos peço perdão para fazer uma observação paralela. Por altura do famoso discurso do Eixo do Mal, quando eu próprio ainda era um idiota que lia ingenuamente The Economist, FT e Reuters, e apoiava a decisão americana de atacar o Iraque, estranhei a inclusão da Síria e da Venezuela na tal lista. Hoje tudo faz sentido, e os factos dão razão aos "teóricos da conspiração".
No meio da atual turbulência, capitaneada pelos mesmos que dão proteção a Cuba (mas atacando retoricamente o regime que impuseram de fato à ilha), promoveram as FARC (Plano Colômbia) e a elas estão associados na operação de distribuição da droga nos EUA, e ainda por cima usaram isso como desculpa para instalar bases militares na Colômbia, eis que a imprensa ocidental começa a fazer uma campanha massiva de ataque contra o regime venezuelano, incluindo muitas notícias falsas, de modo a aquecer a opinião pública. Como se não bastasse, agora a Casa Branca, ocupada por um assassino sionista que está a preparar o estabelecimento de uma ditadura cruenta no próprio país, e no mundo, não hesita em se posicionar, mas de forma a limpar a própria culpa jogando a decisão para a "opinião pública". Vejam com os vossos próprios olhos a "petição pública" lançada no endereço eletrônico da presidência americana:
https://petitions.whitehouse.gov/petition/intervene-and-help-all-venezuelans-suffering-and-fighting-freedom-dictatorship-and-being-killed/45zvJvHj#thank-you=p
Caros, não tomem o meu posicionamento por apoio a Maduro, afinal, todos sabemos que ele não passa de um bandido cujo regime espreme a população de tal maneira que faz as gentis ditaduras humanitárias do Ocidente passarem por regimes benévolos, porém, não cairei no erro de apoiar uma invasão, afinal, sei muito bem que estamos diante de uma guerra cujo intuito é fazer da Venezuela um protectorado americano, tal e qual fizeram na Colômbia recorrendo à desestabilização pelas guerrilhas comunistas e pelos cartéis que agiam sob o comando da CIA.
E isso é apenas o primeiro passo para algo mais ambicioso. De acordo com os sinais, é mais do que óbvio que o objectivo final será a Amazónia, e a desestabilização do Brasil já está em fase avançada...
Fonte : http://libertoprometheo.blogspot.com.br/2014/02/venezuela-o-velho-roteiro-em-accao.html
Abraços
Pouca gente sabe quem foi Aaron Russo, mas quase todos devem lembrar do filme Trading Places, com o ator Eddie Murphy. Mas não é isso o que interessa na vida desse grande homem. Lembrei-me dele pois há alguns anos, pouco antes de morrer, ele denunciou vários segredos revelados em confidência pelo então amigo Nicholas Rockefeller.
Entre várias pérolas, todas elas expostas no documentário America: Freedom to Fascism, que inclúiam desde o fim do dinheiro físico até a implantação de microchips no "gado humano", ficamos a saber que os planos das elites globalistas passavam pela guerra contra o Iraque, o Irão e a Venezuela. Tenho que rever as confissões do Aaron, mas creio que esses foram os países citados. Quando tomei conhecimento dessas revelações, que me pareceram exageradas à primeira vista, estranhei a inclusão da Venezuela.
Agora, vos peço perdão para fazer uma observação paralela. Por altura do famoso discurso do Eixo do Mal, quando eu próprio ainda era um idiota que lia ingenuamente The Economist, FT e Reuters, e apoiava a decisão americana de atacar o Iraque, estranhei a inclusão da Síria e da Venezuela na tal lista. Hoje tudo faz sentido, e os factos dão razão aos "teóricos da conspiração".
No meio da atual turbulência, capitaneada pelos mesmos que dão proteção a Cuba (mas atacando retoricamente o regime que impuseram de fato à ilha), promoveram as FARC (Plano Colômbia) e a elas estão associados na operação de distribuição da droga nos EUA, e ainda por cima usaram isso como desculpa para instalar bases militares na Colômbia, eis que a imprensa ocidental começa a fazer uma campanha massiva de ataque contra o regime venezuelano, incluindo muitas notícias falsas, de modo a aquecer a opinião pública. Como se não bastasse, agora a Casa Branca, ocupada por um assassino sionista que está a preparar o estabelecimento de uma ditadura cruenta no próprio país, e no mundo, não hesita em se posicionar, mas de forma a limpar a própria culpa jogando a decisão para a "opinião pública". Vejam com os vossos próprios olhos a "petição pública" lançada no endereço eletrônico da presidência americana:
https://petitions.whitehouse.gov/petition/intervene-and-help-all-venezuelans-suffering-and-fighting-freedom-dictatorship-and-being-killed/45zvJvHj#thank-you=p
Caros, não tomem o meu posicionamento por apoio a Maduro, afinal, todos sabemos que ele não passa de um bandido cujo regime espreme a população de tal maneira que faz as gentis ditaduras humanitárias do Ocidente passarem por regimes benévolos, porém, não cairei no erro de apoiar uma invasão, afinal, sei muito bem que estamos diante de uma guerra cujo intuito é fazer da Venezuela um protectorado americano, tal e qual fizeram na Colômbia recorrendo à desestabilização pelas guerrilhas comunistas e pelos cartéis que agiam sob o comando da CIA.
E isso é apenas o primeiro passo para algo mais ambicioso. De acordo com os sinais, é mais do que óbvio que o objectivo final será a Amazónia, e a desestabilização do Brasil já está em fase avançada...
Fonte : http://libertoprometheo.blogspot.com.br/2014/02/venezuela-o-velho-roteiro-em-accao.html
Abraços
O tradicionalismo perante a política, os judeus e o sionismo
O tradicionalismo perante a política, os judeus e o sionismo.
Em primeiro lugar, quero fazer uma observação a respeito dos posts recentes. Um amigo tradicionalista brasileiro (Obrigado, Joe!) enviou-me o seguinte link, da Wiki lusa:
Maçons (http://wikilusa.com/wiki/Ma%C3%A7ons)
O protagonista dos meus últimos posts, se tivesse escolhido reagir civilizadamente ao invés de aumentar a intensidade da sua campanha de difamação contra os tradicionalistas, acusando-os de antissemitismo, que é uma maneira de associar o anti-sionismo a ideologias racialistas como o nazismo, o que é absurdo, afinal, parte significativa dos judeus, incluindo os designados ultra-ortodoxos, é anti-sionista, e os tradicionalistas rejeitam a eugenia e o racialismo, considerando-o mais uma corrupção herdeira do iluminismo, teria feito melhor. Mas ao partir para o ataque injusto, recorrendo à difamação, à vulgaridade e ao incitamento à perseguição e à censura, não apenas provou que está em falta perante o dever de se submeter à verdade, mas também levantou a suspeita de que há algo a esconder pois o nervosismo demostrado não é sinal de inocência. A nós, não interessa saber o que ele é pois nos basta saber que favorece uma agenda cuja existência nega. Da minha parte, seguro da justiça da causa que sirvo, resolvi cortar os poucos adjectivos que excediam o que era necessário utilizar e sigo adiante, de cabeça levantada. Lembro ainda que fomos nós a tomar a iniciativa de revelar a lista original, que não está na Wikipedia, mas sim na Wiki lusa, pois nós não omitimos nada e dizemos todas as verdades, incluindo as que poderiam ser vistas como inconvenientes por um seguidor de Maquiavel.
O lado positivo de ter sido alvo de uma campanha de difamação foi perceber que a propaganda sionista foi muito bem sucedida entre as classes instruídas. Tal constatação, que não é original, mas para mim adquire uma importância que não tinha pois a reação passional manifestada nas mensagens recebidas é um fenômeno que só agora vivi em primeira-mão, é interessante pois causa estranheza associar tal peixeirada aos que em princípio, por terem passado mais tempo nas escolas e universidades, e cuja vida material foi relativamente abundante, deveriam dominar melhor os instintos e agir com maior sabedoria. Perante tal fato, só posso afirmar que o sistema educativo nos dias de hoje não passa de reeducação, para ficarmos por um eufemismo.
Temos de lidar com isso e afinar as nossas táticas para atuarmos com eficácia. Desde há muito percebi que os tradicionalistas devem focar as suas ações de divulgação nas classes trabalhadoras, que são mais práticas e frescas mentalmente, conquistando o setor mais viril da sociedade (não se faz revoluções com a classe média) e desarmando os socialistas, cujas mentiras podem ser facilmente expostas, simultaneamente. O que defendemos não é uma ideologia de classe e não negamos que na sociedade liberal existe um conflito resultante de graves injustiças. Bastará lembrar a todos que a ordem liberal, que em princípio defende a propriedade e a liberdade, foi imposta pelo confisco generalizado em favor de alguns e pela força bruta, para além de jamais se ter baseado na concorrência, afinal, a imposição do liberalismo andou lado a lado com o estabelecimento de monopólios da emissão monetária.
Quanto às classes instruídas, devemos evitar cair no erro de discutir com elas, limitando-nos a pugnar as suas ideais à nossa maneira e a conquistar espaços para dar visibilidade ao que pregamos. Os que tiverem abertura de mente, nos ouvirão e aos poucos se aperceberão das graves contradições do discurso liberal (e socialista), quanto aos outros, não devemos ficar preocupados, pois são pessoas acomodadas, que acompanharão sempre o discurso dominante de forma passiva. Agora, andam presos ao discurso oficial por inércia (os anos de escolaridade são fundamentais na formação da maioria) e acomodação (qualquer discurso que fuja muito à média levanta resistência pois coloca essa falsa identidade absorvida nas escolas - e que define a classe - em perigo). Quebrada a espiral do silêncio em torno do que é o tradicionalismo, podemos também quebrar a armadilha dialética que confirma a ideia de mundo que acompanha essa identidade pois, se rompermos a brecha conquistando as massas populares, desarmando o perigo socialista, as contradições do liberalismo virão à tona e este já não poderá mais usar o espectro do perigo socialista para esconder a sua natureza totalitária, encerrada no conceito de soberania popular, de representação e de divisão de poderes, que no fundo não passam de cortinas de fumaça que encobrem a hipercentralização do estado liberal e a facilidade com que as elites endinheiradas podem dominar todos os poderes a partir do topo.
Mesmo aos mais economicistas, que tendem a defender as formas mais radicais de liberalismo, incluindo o libertarianismo, podemos oferecer algo muito melhor que o liberalismo político e o anarco-liberalismo. Muitos indivíduos ligados a tais correntes, especialmente à última, começam a perceber, graças ao estudo da história, que as formas políticas da idade média oferecem respostas muito mais eficazes às suas demandas. Adaptar os fundamentos da nossa tradição aos dias de hoje não será difícil (e isso é preciso pois enquanto a tradição foi a bússola da nossa ação política, as instituições, usos e costumes nunca deixaram de evoluir, mas sempre de maneira gradual e orgânica, jamais como resultado de experimentos sociais impostos por uma elite iluminada), especialmente porque o tradicionalismo é anti-centralista e promove a ideia de municipalismo, rompendo com o grande entrave para o progresso moral e material do mundo moderno: a centralização administrativa, judiciária e política, que anda lado a lado com a corrupção, a injustiça e a anomia.
Dito isso, passemos agora à nossa posição em relação “aos judeus” e ao sionismo. Como católicos, não podemos ignorar o fato de que o judaísmo nega a divindade do Messias, o que é um erro grave que mete a salvação da alma dos judeus em risco, o que é bem diverso de perseguir a raça semita (ou os cazares), advogar a morte de todos os judeus ou convertê-los à força, o que é anti-cristão. Mas deixo a religião de lado e passo à história e à política. Sabemos que a maioria dos “judeus”, e agora uso o termo no sentido vulgar, é composta por gente que está na mesma posição que quase toda a gente do mundo, ou seja, que está na base da pirâmide. É gente que trabalha e não faz mal a ninguém. Sabemos que há várias formas de judaísmo, a maior parte inócua, mas cientes de que dentro do judaísmo há correntes que praticam cultos exóticos, dos quais podemos ter uma ideia a partir da leitura de trechos do Talmude e do Zohar (confesso que não li tudo, mas o mesmo confesso em relação à Bíblia), e muito mais. Ontem mesmo dei o exemplo de uma obra que conheci graças ao meu antigo mestre, To Eliminate the Opiate, escrita por um rabino, e material sobre o tema não falta.
Tais grupos, liderados por famílias poderosas como os Rothschild, aos quais se ligaram muitos judeus famosos como Marx, Moses Mendelssohn e Theodor Herzl (“fundador” do moderno sionismo), tiveram um papel importante ao longo da história e se tornaram incrivelmente estáveis ao longo dos últimos 250 anos. A fortuna e a influência política dos Pierleoni, dos Fugger e dos Welser são modestos em comparação com a fortuna e o poder dos Rothschild, que depois de conquistarem o mundo durante o século XIX, conseguiram um feito digno de nota: alcançar a invisibilidade. Quando estudamos os bilionários das listas da Forbes ao pormenor e cruzamos isso com as conexões do mundo financeiro, descobrimos que indivíduos como Warren Buffet e George Soros não passam de testas de ferro de gente mais poderosa e que o poder de fenômenos como o bilionário “lusófono” Eike Batista só existe enquanto convém ao topo da pirâmide. Em pouco tempo, bastando para isso que as agências de rating cortem a classificação, os meios de comunicação - como a Reuters e o FT, onde mandam os Rothschild – dêem sinais negativos e os grandes bancos cortem o crédito, para além de uma miríade de armas financeiras e políticas que não tenho condições de descrever num post, se consegue deitar abaixo tais impérios. Na história do Brasil, isso se passou com o empresário Irineu Evangelista de Sousa, e nos dias recentes, nos EUA, temos o caso de John McAfee.
O grupo descrito controla famílias poderosas de gentis através da maçonaria e de outras redes, incluindo aí muitas casas reais, cujo poder é menor do que a aparência sugere, mas não criou as tais redes, muitas das quais existiram por séculos antes de serem dominadas e organizadas a partir de um centro. Que capitais fundaram as companhias das índias neerdelandesas? Que capitais estiveram por detrás da fundação do Banco de Amsterdão, o primeiro banco emissor do mundo? Que capitais estiveram por detrás de Cromwell e lhe permitiram levantar o new model army? Que capitais financiaram a revolução gloriosa(1), que pouco depois estabeleceu o primeiro banco emissor do mundo com monopólio, o Banco de Inglaterra? Procurem a resposta e chegarão à verdade que descrevo por si próprios.
Tal grupo promove o sionismo e jamais teve escrúpulos em promover a perseguição dos “judeus” quando era conveniente, ao mesmo tempo que usa as tais perseguições como arma contra os seus inimigos, como provam as ações da ADL, fundada com dinheiro dos Warburg. Os Rockefeller, cuja fortuna foi criada com o aval dos Rothschild, não tiveram problemas em financiar o Partido Nacional-Socialista, inclusive ajudando a Alemanha a construir a sua potente máquina de guerra através das empresas do complexo IG Farben. Enquanto isso, na Palestina sob mandato britânico, o governador britânico, o judeu Herbert Samuel, ajudou a aumentar a tensão entre judeus e palestinos nomeando Amin al-Husseini, tio de Yasser Arafat (maçom), como grão-mufti de Jerusalém, fazendo vista grossa à campanha de assassinatos contra lideranças palestinas que não estavam de acordo com os seus métodos. Espero que fique claro que os comunistas herdaram as técnicas dialéticas dos mesmos que fundaram e controlaram o comunismo internacional até a ascensão Estaline, e tudo indica que voltaram a instrumentalizá-lo após a queda do Muro de Berlim.
Defender o catolicismo e apontar os erros do judaísmo não é diverso de apontar os erros do islão, da mesma forma que ser tradicionalista em política e anti-sionista é diverso de ser um antissemita. O que os tradicionalistas atacam é a máfia sionista, ou judaica, que é a cabeça do movimento revolucionário mundial. Atacar essa máfia, e todos os grupos ligados e/ou controlados pela mesma, é diverso de atacar “os judeus”, da mesma forma que atacar a máfia italiana não significa atacar os italianos. Encobrir a existência dessa máfia é o verdadeiro perigo, pois o homem comum tende a generalizar e associar os crimes da mesma a todos os judeus, favorecendo o antissemitismo que a mesma incentiva para controlar “os judeus”. Quem afirma o contrário, deseja lançar uma cortina de fumaça sobre o globalismo e favorece uma agenda cuja primeira vítima é o próprio povo judeu, que, se um dia precisar de ajuda, poderá contar connosco, pois nós adotamos como norma de conduta o código da cavalaria e tomaremos sempre o partido dos mais fracos!
Fonte : http://libertoprometheo.blogspot.com.br/2014/02/o-tradicionalismo-perante-politica-os.html
(1) Revolução Gloriosa (por Emerson Santiago) é o nome dado pelo movimento ocorrido na Inglaterra entre 1688 e 1689 no qual o rei Jaime II foi destituído do trono britânico. Chamada por vezes de "Revolução sem sangue", pela forma deveras pacífica com que ocorreu, ela resultou na substituição do rei da dinastia Stuart, católico, pelos protestantes Guilherme (em inglês, William), Príncipe de Orange, da Holanda, em conjunto com sua mulher Maria II (respectivamente genro e filha de Jaime II).
Tal revolução toma forma com um acordo secreto entre o parlamento inglês e Guilherme de Orange, stadtholder da Holanda (título específico holandês, equivalente a "chefe de estado") numa manobra que visava entregar o trono britânico ao príncipe, devido à repulsa dos nobres britânicos ante à insistência de Jaime II em reconduzir o país no rumo da doutrina católica. Assim, as tropas abandonam o rei Jaime e em junho de 1688 Guilherme de Orange é aclamado rei com o nome de Guilherme III. É estabelecida assim um compromisso de classe entre os grandes proprietários e a burguesia inglesa. Seu efeito negativo foi sentido pela população em geral, que foi marginalizada pela nova ordem. Outro efeito, porém, foi o de mostrar que não era necessário eliminar a figura do rei para acabar com um regime absolutista, desde que este aceitasse uma completa submissão às leis ditadas pelo parlamento. Assim, a Revolução Gloriosa iniciou a prática seguida até hoje na política britânica, que é a da Monarquia Parlamentar, em substituição ao absolutismo, onde o poder do rei é delimitado pelo parlamento.
O movimento possui feições mais associadas a um golpe de estado propriamente do que uma autêntica revolução, e em linhas gerais foram poucas as batalhas e conflitos deflagrados pela deposição do rei, com exceção de regiões de maioria católica, como na Irlanda e na Escócia, local de origem da dinastia Stuart, da qual Jaime II era integrante.
A Revolução Gloriosa marcou um importante ponto para o direcionamento do poder em direção do parlamento, afastando a Inglaterra permanentemente do absolutismo. Foi aprovado no parlamento o Bill of Rights (declaração de direitos) onde proibia-se que um monarca católico voltasse a governar o país, além de eliminar a censura política, reafirmando o direito exclusivo do Parlamento em estabelecer impostos e o direito de livre apresentação de petições. A declaração ainda garantiu ao parlamento a organização e manutenção do exército, tirando qualquer possível margem de manobra política e institucional possível do monarca.
Assim, a barreira representada pelo absolutismo foi removida da vista da classe burguesa e da aristocracia rural, trazendo uma consequente prosperidade e florescimento às duas, que viveriam a seguir, com a Revolução Industrial, o seu auge dentro da sociedade inglesa.
Bibliografia:
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=187
http://www.saberweb.com.br/historia/historia_geral/revolucao_gloriosa.htm
Fonte : http://www.infoescola.com/historia/revolucao-gloriosa/
Abraços
Em primeiro lugar, quero fazer uma observação a respeito dos posts recentes. Um amigo tradicionalista brasileiro (Obrigado, Joe!) enviou-me o seguinte link, da Wiki lusa:
Maçons (http://wikilusa.com/wiki/Ma%C3%A7ons)
O protagonista dos meus últimos posts, se tivesse escolhido reagir civilizadamente ao invés de aumentar a intensidade da sua campanha de difamação contra os tradicionalistas, acusando-os de antissemitismo, que é uma maneira de associar o anti-sionismo a ideologias racialistas como o nazismo, o que é absurdo, afinal, parte significativa dos judeus, incluindo os designados ultra-ortodoxos, é anti-sionista, e os tradicionalistas rejeitam a eugenia e o racialismo, considerando-o mais uma corrupção herdeira do iluminismo, teria feito melhor. Mas ao partir para o ataque injusto, recorrendo à difamação, à vulgaridade e ao incitamento à perseguição e à censura, não apenas provou que está em falta perante o dever de se submeter à verdade, mas também levantou a suspeita de que há algo a esconder pois o nervosismo demostrado não é sinal de inocência. A nós, não interessa saber o que ele é pois nos basta saber que favorece uma agenda cuja existência nega. Da minha parte, seguro da justiça da causa que sirvo, resolvi cortar os poucos adjectivos que excediam o que era necessário utilizar e sigo adiante, de cabeça levantada. Lembro ainda que fomos nós a tomar a iniciativa de revelar a lista original, que não está na Wikipedia, mas sim na Wiki lusa, pois nós não omitimos nada e dizemos todas as verdades, incluindo as que poderiam ser vistas como inconvenientes por um seguidor de Maquiavel.
O lado positivo de ter sido alvo de uma campanha de difamação foi perceber que a propaganda sionista foi muito bem sucedida entre as classes instruídas. Tal constatação, que não é original, mas para mim adquire uma importância que não tinha pois a reação passional manifestada nas mensagens recebidas é um fenômeno que só agora vivi em primeira-mão, é interessante pois causa estranheza associar tal peixeirada aos que em princípio, por terem passado mais tempo nas escolas e universidades, e cuja vida material foi relativamente abundante, deveriam dominar melhor os instintos e agir com maior sabedoria. Perante tal fato, só posso afirmar que o sistema educativo nos dias de hoje não passa de reeducação, para ficarmos por um eufemismo.
Temos de lidar com isso e afinar as nossas táticas para atuarmos com eficácia. Desde há muito percebi que os tradicionalistas devem focar as suas ações de divulgação nas classes trabalhadoras, que são mais práticas e frescas mentalmente, conquistando o setor mais viril da sociedade (não se faz revoluções com a classe média) e desarmando os socialistas, cujas mentiras podem ser facilmente expostas, simultaneamente. O que defendemos não é uma ideologia de classe e não negamos que na sociedade liberal existe um conflito resultante de graves injustiças. Bastará lembrar a todos que a ordem liberal, que em princípio defende a propriedade e a liberdade, foi imposta pelo confisco generalizado em favor de alguns e pela força bruta, para além de jamais se ter baseado na concorrência, afinal, a imposição do liberalismo andou lado a lado com o estabelecimento de monopólios da emissão monetária.
Quanto às classes instruídas, devemos evitar cair no erro de discutir com elas, limitando-nos a pugnar as suas ideais à nossa maneira e a conquistar espaços para dar visibilidade ao que pregamos. Os que tiverem abertura de mente, nos ouvirão e aos poucos se aperceberão das graves contradições do discurso liberal (e socialista), quanto aos outros, não devemos ficar preocupados, pois são pessoas acomodadas, que acompanharão sempre o discurso dominante de forma passiva. Agora, andam presos ao discurso oficial por inércia (os anos de escolaridade são fundamentais na formação da maioria) e acomodação (qualquer discurso que fuja muito à média levanta resistência pois coloca essa falsa identidade absorvida nas escolas - e que define a classe - em perigo). Quebrada a espiral do silêncio em torno do que é o tradicionalismo, podemos também quebrar a armadilha dialética que confirma a ideia de mundo que acompanha essa identidade pois, se rompermos a brecha conquistando as massas populares, desarmando o perigo socialista, as contradições do liberalismo virão à tona e este já não poderá mais usar o espectro do perigo socialista para esconder a sua natureza totalitária, encerrada no conceito de soberania popular, de representação e de divisão de poderes, que no fundo não passam de cortinas de fumaça que encobrem a hipercentralização do estado liberal e a facilidade com que as elites endinheiradas podem dominar todos os poderes a partir do topo.
Mesmo aos mais economicistas, que tendem a defender as formas mais radicais de liberalismo, incluindo o libertarianismo, podemos oferecer algo muito melhor que o liberalismo político e o anarco-liberalismo. Muitos indivíduos ligados a tais correntes, especialmente à última, começam a perceber, graças ao estudo da história, que as formas políticas da idade média oferecem respostas muito mais eficazes às suas demandas. Adaptar os fundamentos da nossa tradição aos dias de hoje não será difícil (e isso é preciso pois enquanto a tradição foi a bússola da nossa ação política, as instituições, usos e costumes nunca deixaram de evoluir, mas sempre de maneira gradual e orgânica, jamais como resultado de experimentos sociais impostos por uma elite iluminada), especialmente porque o tradicionalismo é anti-centralista e promove a ideia de municipalismo, rompendo com o grande entrave para o progresso moral e material do mundo moderno: a centralização administrativa, judiciária e política, que anda lado a lado com a corrupção, a injustiça e a anomia.
Dito isso, passemos agora à nossa posição em relação “aos judeus” e ao sionismo. Como católicos, não podemos ignorar o fato de que o judaísmo nega a divindade do Messias, o que é um erro grave que mete a salvação da alma dos judeus em risco, o que é bem diverso de perseguir a raça semita (ou os cazares), advogar a morte de todos os judeus ou convertê-los à força, o que é anti-cristão. Mas deixo a religião de lado e passo à história e à política. Sabemos que a maioria dos “judeus”, e agora uso o termo no sentido vulgar, é composta por gente que está na mesma posição que quase toda a gente do mundo, ou seja, que está na base da pirâmide. É gente que trabalha e não faz mal a ninguém. Sabemos que há várias formas de judaísmo, a maior parte inócua, mas cientes de que dentro do judaísmo há correntes que praticam cultos exóticos, dos quais podemos ter uma ideia a partir da leitura de trechos do Talmude e do Zohar (confesso que não li tudo, mas o mesmo confesso em relação à Bíblia), e muito mais. Ontem mesmo dei o exemplo de uma obra que conheci graças ao meu antigo mestre, To Eliminate the Opiate, escrita por um rabino, e material sobre o tema não falta.
Tais grupos, liderados por famílias poderosas como os Rothschild, aos quais se ligaram muitos judeus famosos como Marx, Moses Mendelssohn e Theodor Herzl (“fundador” do moderno sionismo), tiveram um papel importante ao longo da história e se tornaram incrivelmente estáveis ao longo dos últimos 250 anos. A fortuna e a influência política dos Pierleoni, dos Fugger e dos Welser são modestos em comparação com a fortuna e o poder dos Rothschild, que depois de conquistarem o mundo durante o século XIX, conseguiram um feito digno de nota: alcançar a invisibilidade. Quando estudamos os bilionários das listas da Forbes ao pormenor e cruzamos isso com as conexões do mundo financeiro, descobrimos que indivíduos como Warren Buffet e George Soros não passam de testas de ferro de gente mais poderosa e que o poder de fenômenos como o bilionário “lusófono” Eike Batista só existe enquanto convém ao topo da pirâmide. Em pouco tempo, bastando para isso que as agências de rating cortem a classificação, os meios de comunicação - como a Reuters e o FT, onde mandam os Rothschild – dêem sinais negativos e os grandes bancos cortem o crédito, para além de uma miríade de armas financeiras e políticas que não tenho condições de descrever num post, se consegue deitar abaixo tais impérios. Na história do Brasil, isso se passou com o empresário Irineu Evangelista de Sousa, e nos dias recentes, nos EUA, temos o caso de John McAfee.
O grupo descrito controla famílias poderosas de gentis através da maçonaria e de outras redes, incluindo aí muitas casas reais, cujo poder é menor do que a aparência sugere, mas não criou as tais redes, muitas das quais existiram por séculos antes de serem dominadas e organizadas a partir de um centro. Que capitais fundaram as companhias das índias neerdelandesas? Que capitais estiveram por detrás da fundação do Banco de Amsterdão, o primeiro banco emissor do mundo? Que capitais estiveram por detrás de Cromwell e lhe permitiram levantar o new model army? Que capitais financiaram a revolução gloriosa(1), que pouco depois estabeleceu o primeiro banco emissor do mundo com monopólio, o Banco de Inglaterra? Procurem a resposta e chegarão à verdade que descrevo por si próprios.
Tal grupo promove o sionismo e jamais teve escrúpulos em promover a perseguição dos “judeus” quando era conveniente, ao mesmo tempo que usa as tais perseguições como arma contra os seus inimigos, como provam as ações da ADL, fundada com dinheiro dos Warburg. Os Rockefeller, cuja fortuna foi criada com o aval dos Rothschild, não tiveram problemas em financiar o Partido Nacional-Socialista, inclusive ajudando a Alemanha a construir a sua potente máquina de guerra através das empresas do complexo IG Farben. Enquanto isso, na Palestina sob mandato britânico, o governador britânico, o judeu Herbert Samuel, ajudou a aumentar a tensão entre judeus e palestinos nomeando Amin al-Husseini, tio de Yasser Arafat (maçom), como grão-mufti de Jerusalém, fazendo vista grossa à campanha de assassinatos contra lideranças palestinas que não estavam de acordo com os seus métodos. Espero que fique claro que os comunistas herdaram as técnicas dialéticas dos mesmos que fundaram e controlaram o comunismo internacional até a ascensão Estaline, e tudo indica que voltaram a instrumentalizá-lo após a queda do Muro de Berlim.
Defender o catolicismo e apontar os erros do judaísmo não é diverso de apontar os erros do islão, da mesma forma que ser tradicionalista em política e anti-sionista é diverso de ser um antissemita. O que os tradicionalistas atacam é a máfia sionista, ou judaica, que é a cabeça do movimento revolucionário mundial. Atacar essa máfia, e todos os grupos ligados e/ou controlados pela mesma, é diverso de atacar “os judeus”, da mesma forma que atacar a máfia italiana não significa atacar os italianos. Encobrir a existência dessa máfia é o verdadeiro perigo, pois o homem comum tende a generalizar e associar os crimes da mesma a todos os judeus, favorecendo o antissemitismo que a mesma incentiva para controlar “os judeus”. Quem afirma o contrário, deseja lançar uma cortina de fumaça sobre o globalismo e favorece uma agenda cuja primeira vítima é o próprio povo judeu, que, se um dia precisar de ajuda, poderá contar connosco, pois nós adotamos como norma de conduta o código da cavalaria e tomaremos sempre o partido dos mais fracos!
Fonte : http://libertoprometheo.blogspot.com.br/2014/02/o-tradicionalismo-perante-politica-os.html
(1) Revolução Gloriosa (por Emerson Santiago) é o nome dado pelo movimento ocorrido na Inglaterra entre 1688 e 1689 no qual o rei Jaime II foi destituído do trono britânico. Chamada por vezes de "Revolução sem sangue", pela forma deveras pacífica com que ocorreu, ela resultou na substituição do rei da dinastia Stuart, católico, pelos protestantes Guilherme (em inglês, William), Príncipe de Orange, da Holanda, em conjunto com sua mulher Maria II (respectivamente genro e filha de Jaime II).
Tal revolução toma forma com um acordo secreto entre o parlamento inglês e Guilherme de Orange, stadtholder da Holanda (título específico holandês, equivalente a "chefe de estado") numa manobra que visava entregar o trono britânico ao príncipe, devido à repulsa dos nobres britânicos ante à insistência de Jaime II em reconduzir o país no rumo da doutrina católica. Assim, as tropas abandonam o rei Jaime e em junho de 1688 Guilherme de Orange é aclamado rei com o nome de Guilherme III. É estabelecida assim um compromisso de classe entre os grandes proprietários e a burguesia inglesa. Seu efeito negativo foi sentido pela população em geral, que foi marginalizada pela nova ordem. Outro efeito, porém, foi o de mostrar que não era necessário eliminar a figura do rei para acabar com um regime absolutista, desde que este aceitasse uma completa submissão às leis ditadas pelo parlamento. Assim, a Revolução Gloriosa iniciou a prática seguida até hoje na política britânica, que é a da Monarquia Parlamentar, em substituição ao absolutismo, onde o poder do rei é delimitado pelo parlamento.
O movimento possui feições mais associadas a um golpe de estado propriamente do que uma autêntica revolução, e em linhas gerais foram poucas as batalhas e conflitos deflagrados pela deposição do rei, com exceção de regiões de maioria católica, como na Irlanda e na Escócia, local de origem da dinastia Stuart, da qual Jaime II era integrante.
A Revolução Gloriosa marcou um importante ponto para o direcionamento do poder em direção do parlamento, afastando a Inglaterra permanentemente do absolutismo. Foi aprovado no parlamento o Bill of Rights (declaração de direitos) onde proibia-se que um monarca católico voltasse a governar o país, além de eliminar a censura política, reafirmando o direito exclusivo do Parlamento em estabelecer impostos e o direito de livre apresentação de petições. A declaração ainda garantiu ao parlamento a organização e manutenção do exército, tirando qualquer possível margem de manobra política e institucional possível do monarca.
Assim, a barreira representada pelo absolutismo foi removida da vista da classe burguesa e da aristocracia rural, trazendo uma consequente prosperidade e florescimento às duas, que viveriam a seguir, com a Revolução Industrial, o seu auge dentro da sociedade inglesa.
Bibliografia:
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=187
http://www.saberweb.com.br/historia/historia_geral/revolucao_gloriosa.htm
Fonte : http://www.infoescola.com/historia/revolucao-gloriosa/
Abraços
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Varsória, 1920
Varsóvia, 1920
Denis MacShane, Christopher Silvester
Resenha do livro Varsóvia 1920: A Conquista da Europa por Lênin que Falhou, de Adam Zamoyski
Em 1920, Lênin ordenou a invasão e ocupação da Polônia como um prelúdio para exportar a revolução russa para o coração da Europa, Alemanha. Trotsky mandou imprimir panfletos em alemão já que ele acreditava que trabalhadores e camponeses poloneses e alemães saudariam seus libertadores soviéticos. Em uma guerra desesperada na primavera e verão, os poloneses seguraram os muito maiores exércitos russos, culminando na Batalha de Varsóvia em agosto de 1920. As ambições militares de Lênin foram destruídas e a Europa foi salva de uma onda de ditaduras comunistas, que acabaram chegando na Europa oriental após 1945.
Lênin achava que grandes números de soldados que ele pudesse reunir seriam suficientes para assustar os poloneses. Exércitos de cavalaria gigantes partiram em direção de Varsóvia. Os russos inventaram uma nova arma – uma metralhadora montada sobre um carrinho puxado por cavalos. Estes atravessavam os campos de batalha com efeito devastador. Mas as linhas de comunicação aumentavam mais e mais, e os poloneses foram capazes de cortá-las e esmagar os vários exércitos vermelhos.
Esta guerra olhou para frente e para trás. Notável para a mobilidade das formações de tropas em um teatro de grande extensão, ela antecipou a estratégia de ataques em profundidade e batalhas de cerco que seriam travadas pelos tanques na Segunda Guerra Mundial. A batalha de Czesniki, por outro lado, foi um resquício da era napoleônica. Ela foi, diz Zamoyski, “uma luta épica de um tipo não presenciado na Europa por mais de um século, e o maior envolvimento de cavalarias na história do continente.”
O subtítulo de Zamoyski é importante. Poucos têm consciência de que Lênin desejava conquistar a Polônia para criar uma revolução na Alemanha; menos gente ainda compreende que ele escreveu para Stalin, o comissário-chefe político ligado ao Exército Vermelho na Ucrânia, sugerindo um ataque simultâneo à Romênia, Tchecoslováquia e Hungria, para provocar revolução na Itália. Stalin respondeu que “seria uma pena” não tentar.
Pilsudski, o chefe de estado e comandante-em-chefe polonês, em seus cinquenta anos, não era especialista em estratégia militar. Ele foi torturado pela dúvida, mesmo assim provando a si mesmo ser um mestre das circunstâncias. Sua contraparte, Tukhachevsky[1], tinha somente 27 anos, um nobre que se imaginava um Napoleão no estilo de ser e um niilista que odiava judeus, cristãos, capitalistas e socialistas. Ele mais tarde foi fuzilado nos expurgos de Stalin, assim como todos os comandantes superiores do Exército Vermelho que falharam em tomar Varsóvia em 1920.
O exército polonês foi apressadamente montado com soldados que haviam servido em forças estrangeiras. Um observador descrevendo os seis regimentos da Primeira Cavalaria, disse que eles eram “como muitas crianças nascidas de uma única mãe, mas concebidas por pais diferentes.”
Mesmo assim, a cavalaria polonesa estava bem treinada e equipada. A cavalaria do Exército Vermelho estava equipada de forma diferente e frequentemente uniformizada de forma excêntrica – um cavaleio foi visto usando um chapéu-coco – mas atuou inicialmente como a horda cruel mongol. Em contraste com a disciplinada infantaria polonesa, os infantes do Exército Vermelho estavam descalços e sustentavam sua moral através de uma política de estupros e pilhagem.
A Guerra Polonesa-Soviética foi suja, brutal e curta. Começando com um ataque preventivo pela Polônia contra as forças soviéticas na Ucrânia no final de abril de 1920, que resultou na vitória soviética, foi encerrada em meados de outubro, quando então o exército polonês expulsou os russos e exigiu boa parte da Bielorrússia e Ucrânia.
Com o Exército Vermelho no Vístula, nos arredores da capital polonesa, o contrataque decisivo de Pilsudski foi o envio de cinco divisões do sul, para dividir os exércitos russos ao longo da linha do front norte-sul. Nas palavras de Zamoyski, era “como lançar um forcado sobre os exércitos russos lateralmente: tendo sido o impulso suficientemente forte,o pânico e o caos preveniu sua reunião novamente.”
Foi isto o que aconteceu, e tudo porque, nas palavras de um jovem conselheiro francês, Charles de Gaulle, “o soldado polonês é um soldado de extraordinária resistência.”
Os poloneses também quebraram todos os códigos russos e foram capazes de escutar sua comunicação. O treino provou ser vital duas décadas depois quando criptologistas e a resistência poloneses capturaram a máquina codificadora Enigma da Wehrmacht e a repassaram para Londres, de modo que esta ficou sabendo dos planos de guerra alemães.
As perdas russas (mortos, feridos, capturados e presos) foram acima de 200.000. Seu exército de cavalaria do norte, o Konkorpus, foi esmagado; sua contraparte no sul escapou como uma sombra de si mesmo.
A qualidade de um grande historiador militar não é somente fazer descrições do campo de batalha e explicar suas táticas, mas dar o contexto político e trazer as pessoas dos comandantes de volta à vida. Zamoyski consegue tudo isso em um relato conciso e eletrizante de uma guerra esquecida e argumenta que, longe de ser irrelevante, a vitória polonesa trouxe “duas décadas de liberdade”.
Nota:
[1] Mikhail Nikolayevich Tukhachevsky (16/02/1893 — 12/06/1937) foi um comandante militar soviético e chefe do Exército Vermelho. Foi um dos vários comandantes do Exército Vermelho acusado de colaborar com os nazistas durante o Grande Expurgo, sendo condenado e executado pelos Processos de Moscou.
http://www.telegraph.co.uk/culture/books/non_fictionreviews/3671851/When-Lenin-invaded-Poland.html
http://www.independent.co.uk/arts-entertainment/books/reviews/warsaw-1920-by-adam-zamoyski-792497.html
Fonte : http://epaubel.blogspot.com.br/2014/02/varsovia-1920.html
Depois aparecem uns "entendidos" que consideram que foi crime a Alemanha de Hitler ter atacado a Rússia comunista quando esssa já tinha dado vários exemplos de agressões, invasões, anexações e tentativas de anexações como fez com a Polônia em 1920 (descrito acima) e com a Espanha de Franco em 1936 que durou quase 3 anos e que Hitler ajudou a debelar, podendo assim, os espanhóis serem livres do terror vermelho judaico-comunista. Sem falar no massacre, um assassinato coletivo que os soviéticos "libertadores" fizeram contra praticamente todos os oficiais e muitos intelectuais poloneses, conhecido como Massacre de Katyn. Veja em http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/os-verdadeiros-bastardos-enredos-12.html
Filme polonês "1920 Bitwa Warszawska" (Batalha de Varsóvia 1920). Infelizmente sem tradução.
Abraços
Denis MacShane, Christopher Silvester
Resenha do livro Varsóvia 1920: A Conquista da Europa por Lênin que Falhou, de Adam Zamoyski
Em 1920, Lênin ordenou a invasão e ocupação da Polônia como um prelúdio para exportar a revolução russa para o coração da Europa, Alemanha. Trotsky mandou imprimir panfletos em alemão já que ele acreditava que trabalhadores e camponeses poloneses e alemães saudariam seus libertadores soviéticos. Em uma guerra desesperada na primavera e verão, os poloneses seguraram os muito maiores exércitos russos, culminando na Batalha de Varsóvia em agosto de 1920. As ambições militares de Lênin foram destruídas e a Europa foi salva de uma onda de ditaduras comunistas, que acabaram chegando na Europa oriental após 1945.
Lênin achava que grandes números de soldados que ele pudesse reunir seriam suficientes para assustar os poloneses. Exércitos de cavalaria gigantes partiram em direção de Varsóvia. Os russos inventaram uma nova arma – uma metralhadora montada sobre um carrinho puxado por cavalos. Estes atravessavam os campos de batalha com efeito devastador. Mas as linhas de comunicação aumentavam mais e mais, e os poloneses foram capazes de cortá-las e esmagar os vários exércitos vermelhos.
Esta guerra olhou para frente e para trás. Notável para a mobilidade das formações de tropas em um teatro de grande extensão, ela antecipou a estratégia de ataques em profundidade e batalhas de cerco que seriam travadas pelos tanques na Segunda Guerra Mundial. A batalha de Czesniki, por outro lado, foi um resquício da era napoleônica. Ela foi, diz Zamoyski, “uma luta épica de um tipo não presenciado na Europa por mais de um século, e o maior envolvimento de cavalarias na história do continente.”
O subtítulo de Zamoyski é importante. Poucos têm consciência de que Lênin desejava conquistar a Polônia para criar uma revolução na Alemanha; menos gente ainda compreende que ele escreveu para Stalin, o comissário-chefe político ligado ao Exército Vermelho na Ucrânia, sugerindo um ataque simultâneo à Romênia, Tchecoslováquia e Hungria, para provocar revolução na Itália. Stalin respondeu que “seria uma pena” não tentar.
Pilsudski, o chefe de estado e comandante-em-chefe polonês, em seus cinquenta anos, não era especialista em estratégia militar. Ele foi torturado pela dúvida, mesmo assim provando a si mesmo ser um mestre das circunstâncias. Sua contraparte, Tukhachevsky[1], tinha somente 27 anos, um nobre que se imaginava um Napoleão no estilo de ser e um niilista que odiava judeus, cristãos, capitalistas e socialistas. Ele mais tarde foi fuzilado nos expurgos de Stalin, assim como todos os comandantes superiores do Exército Vermelho que falharam em tomar Varsóvia em 1920.
O exército polonês foi apressadamente montado com soldados que haviam servido em forças estrangeiras. Um observador descrevendo os seis regimentos da Primeira Cavalaria, disse que eles eram “como muitas crianças nascidas de uma única mãe, mas concebidas por pais diferentes.”
Mesmo assim, a cavalaria polonesa estava bem treinada e equipada. A cavalaria do Exército Vermelho estava equipada de forma diferente e frequentemente uniformizada de forma excêntrica – um cavaleio foi visto usando um chapéu-coco – mas atuou inicialmente como a horda cruel mongol. Em contraste com a disciplinada infantaria polonesa, os infantes do Exército Vermelho estavam descalços e sustentavam sua moral através de uma política de estupros e pilhagem.
A Guerra Polonesa-Soviética foi suja, brutal e curta. Começando com um ataque preventivo pela Polônia contra as forças soviéticas na Ucrânia no final de abril de 1920, que resultou na vitória soviética, foi encerrada em meados de outubro, quando então o exército polonês expulsou os russos e exigiu boa parte da Bielorrússia e Ucrânia.
Com o Exército Vermelho no Vístula, nos arredores da capital polonesa, o contrataque decisivo de Pilsudski foi o envio de cinco divisões do sul, para dividir os exércitos russos ao longo da linha do front norte-sul. Nas palavras de Zamoyski, era “como lançar um forcado sobre os exércitos russos lateralmente: tendo sido o impulso suficientemente forte,o pânico e o caos preveniu sua reunião novamente.”
Foi isto o que aconteceu, e tudo porque, nas palavras de um jovem conselheiro francês, Charles de Gaulle, “o soldado polonês é um soldado de extraordinária resistência.”
Os poloneses também quebraram todos os códigos russos e foram capazes de escutar sua comunicação. O treino provou ser vital duas décadas depois quando criptologistas e a resistência poloneses capturaram a máquina codificadora Enigma da Wehrmacht e a repassaram para Londres, de modo que esta ficou sabendo dos planos de guerra alemães.
As perdas russas (mortos, feridos, capturados e presos) foram acima de 200.000. Seu exército de cavalaria do norte, o Konkorpus, foi esmagado; sua contraparte no sul escapou como uma sombra de si mesmo.
A qualidade de um grande historiador militar não é somente fazer descrições do campo de batalha e explicar suas táticas, mas dar o contexto político e trazer as pessoas dos comandantes de volta à vida. Zamoyski consegue tudo isso em um relato conciso e eletrizante de uma guerra esquecida e argumenta que, longe de ser irrelevante, a vitória polonesa trouxe “duas décadas de liberdade”.
Nota:
[1] Mikhail Nikolayevich Tukhachevsky (16/02/1893 — 12/06/1937) foi um comandante militar soviético e chefe do Exército Vermelho. Foi um dos vários comandantes do Exército Vermelho acusado de colaborar com os nazistas durante o Grande Expurgo, sendo condenado e executado pelos Processos de Moscou.
http://www.telegraph.co.uk/culture/books/non_fictionreviews/3671851/When-Lenin-invaded-Poland.html
http://www.independent.co.uk/arts-entertainment/books/reviews/warsaw-1920-by-adam-zamoyski-792497.html
Fonte : http://epaubel.blogspot.com.br/2014/02/varsovia-1920.html
Depois aparecem uns "entendidos" que consideram que foi crime a Alemanha de Hitler ter atacado a Rússia comunista quando esssa já tinha dado vários exemplos de agressões, invasões, anexações e tentativas de anexações como fez com a Polônia em 1920 (descrito acima) e com a Espanha de Franco em 1936 que durou quase 3 anos e que Hitler ajudou a debelar, podendo assim, os espanhóis serem livres do terror vermelho judaico-comunista. Sem falar no massacre, um assassinato coletivo que os soviéticos "libertadores" fizeram contra praticamente todos os oficiais e muitos intelectuais poloneses, conhecido como Massacre de Katyn. Veja em http://desatracado.blogspot.com.br/2014/02/os-verdadeiros-bastardos-enredos-12.html
Filme polonês "1920 Bitwa Warszawska" (Batalha de Varsóvia 1920). Infelizmente sem tradução.
Abraços