sábado, 30 de agosto de 2014

A circuncidada Monsanto

Família judaica MONSANTO Distribuidores e Proprietários de Escravos.

          

Aqui um pouco da interessante história MONSANTO.

A família judaica Monsanto de Louisiana incluíam Benjamín, Isaac, Manuel, Eleanora, Gracia e Jacob. Fizeram compras frequentes de negros entre 1768 e 1785.

Em 1794, Benjamin vendeu  “Babet,” uma mulher negra, a Franco Cardel. Manuel vendeu dois negros da Guiné chamados “Polidor” e “Lucy” de James Saunders por $ 850 em prata.

Como estes indivíduos eram donos dos africanos a quem chamaram “Quetelle”, “Valentín”, “Baptiste”, “Príncipe”, “Princesa”, “César”, “Dolly”, “Jen”, “Fanchonet”, “Rozetta” “Mamy”, “Sofía”, e muitos outros. Isaac repetidamente hipotecou quatro deles quando esteve com problemas financeiros. Benjamin Monsanto de Natchez, Mississipi, entrou em ao menos seis contratos para a venda de seus escravos, que seriam realizados depois de sua morte. Gracia deixou nove africanos a seus familiares em seu testamento em 1790, e Eleanora também celebrava aos negros como escravos.

Manuel Jacob Monsanto fez ao menos 12 contratos de venda de escravos entre 1787 e 1789 em Natchez e New Orleans, Louisiana. “Sua família está composta por ele mesmo e os outros sete negros.“  Depois, "Jacob Monsanto, filho de Isaac Rodríguez Monsanto, um dos primeiros Judeus conhecidos a estabelecer-se em Nova Orleans, dono de uma plantação de várias centenas de acres em Manchac, se apaixonou por sua escrava mandiga (*), Mamy ou William Maimi. Sua filha Sofía, cresceu até ser uma bela mestiça." Uma cópia de um dos contratos de escravos de Benjamin rezava:

"Seja notório a todos o apresentado, que Benjamin Monsanto realmente e efetivamente vendeu a Henry Manadu uma jovem negra chamada Judy de dezoito anos de idade, natural da Guiné, pela soma de quatrocentos dólares no mês de janeiro do ano de mil setecentos e noventa e um, e o pagamento de juros à razão de dez por cento para o resto de duzentos cinquenta dólares até que sejam pagos, disse que a jovem negra ser e continuar sendo hipotecada até que o pagamento final seja feito, com a qual reconheço estar plenamente satisfeito e feliz, pela presente renuncia à exceção de pecunia non numerata (do latim, dinheiro não contado), fraude, ou outros no caso apesar de tudo, a concessão da recepção formal dos mesmos para qual me disse que a consideração pela presente renúncia a todos os direitos, títulos, a posse. E a demanda, em e para o escravo, disse, pelo qual posso transferir e transmitir ao Comprador mencionado e seus cessionários, que, como o seu celebrado e quando esteja totalmente pago, venda, troque, ou de outra forma alienada à virtude da presente, concedida a seu favor em sinal de entrega real, sem outra prova da propriedade que se requer, da que fica em liberdade, comprometendo-me a manter a validez desta venda presente em forma completa e o direito a favor do Comprador antes mencionado, e a concessão de autoridade aos juízes de sua majestade que me obrigam a realização da mesma que se falho já tinha sido dada nele, renunciando a todas as leis, direitos e privilégios em meu favor que seja. E eu, ou que disse Henry Manadu atualmente, pela presente aceitar este instrumento em meu favor, recebendo a jovem negra como compra na forma e para o exame que figuram neles mencionadas, com o qual estou plenamente satisfeito e contente, pela presente renúncia à exceção de pecunia non numerata, a fraude, ou de outro tipo considerações, caso qualquer coisa;. concessão da recepção formal da mesma fato e executado, num testemunho disto, no escritório de Natchez, com data de dezenove do mês de fevereiro do ano um mil setecentos noventa …."

Benjamin Monsanto,  junto com as terras vendidas e "uma casa de moradia, loja, e dois outros edifícios, para a qual eu recebi o pagamento de um negro, chamado Nat. Para minha inteira satisfação". Outro contrato estipulava que "Don Louis Faure é obrigado a defender tal venda se o preto pode ser invocado por qualquer outra pessoa".

Num contrato de 1792, Benjamin hipotecou seus escravos Negros: “Pela presente especialmente hipoteco três escravos que me pertencem, ou seja, Eugenio e Luís, de vinte e quatro anos cada um, o primeiro nome da nação Senegal e o segundo da nação Congo, e uma mulher negra chamada Adelaida, vinte e oito anos de idade, também da nação Congo, digo que os escravos que garanto livre de hipoteca ou outros gravames, como o fizeram aparecer por certificado expedido pelo Registro de hipotecas, e digo que os escravos o prometo e participar se não se vendem nem em forma alguma alienar durante a vigência desta obrigação …“ 

Os Judeus depois foram conhecidos comerciantes, proprietários, os expedidores ou os partidários do comércio de escravos e da escravidão dos cidadãos Negros africanos no início da história de Nova York. Aqui uma lista dos vendedores de escravos de Nova York:

Issack Asher,
Jacob Barsimson,
Joseph Bueno,
Solomon Myers Cohen,
Jacob Fonseca,
Aberham Franckfort,
Jacob Franks,
Daniel Gomes
David Gomez,
Isaac Gomez,
Lewis  Gomez,
Mordecai Gomez,
Rebekah Gomez,
Ephraim Hart,
Judah Hays,
Harmon Hendricks,
Uriah Hendricks,
Uriah Hyam,
Abraham Isaacs,
Joshua Isaacs,
Samuel Jacobs,
Benjamin S. Judah,
Cary Judah,
Elizabeth Judah,
Arthur Levy,
Eleazar Levy,
Hayman  Levy,
Isaac H. Levy,
Jacob Levy,
Joseph Israel Levy,
Joshua Levy,
Moses Levy,
Uriah Phillips Levy,
Isaac R. Marques,
Moses Michaels,
(E)Manuel Myers,
Seixas  Nathan,
Simon Nathan,
Rodrigo Pacheco,
David Pardo,
Isaac Pinheiro,
Rachel Pinto,
Morris Jacob,
Raphall Abraham Sarzedas,
Moses Seixas,
Solomon Simpson,
Nathan  Simson,
Simja De Torres,
Benjamin Wolf,
Alexander Zuntz

(*) Pertencente a um povo negro da África que vivem principalmente em Mali, Guiné e Senegal. No que diz respeito a este povo.

Fonte: http://chiwulltun.blogspot.com.ar/2011/04/familia-judia-monsanto-distribuidores-y.html
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A Obscura História da Monsanto

 Monsanto_hands

A Monsanto é a maior produtora de herbicidas do mundo, e está entre as cem empresas mais lucrativas dos EUA. Apenas nos últimos dois anos, investiu US$ 6,7 bilhões na aquisição de outras companhias norte-americanas de sementes e biotecnologia, tornando-se a maior empresa do ramo.

A Monsanto Chemical Company foi fundada em 1901, em Saint Louis, Missouri, Estados Unidos. Nos anos 20, se converteu num dos maiores fabricantes de ácido sulfúrico e de outros produtos básicos da indústria química. Desde a década de 40 até hoje sempre se manteve entre as dez maiores indústrias químicas dos Estados Unidos.

Em 1929 a Swan Chemical Company, adquirida pouco depois pela Monsanto, desenvolveu os bifenilos policlorados (PCBs) que foram elogiados por sua extraordinária estabilidade química e ininflamabilidade. Os PCBs, ou escarel, foram largamente utilizados como refrigerantes de equipamentos elétricos. Nos anos 60, os numerosos compostos da família dos PCBS da Monsanto foram usados como lubrificantes de ferramentas, revestimentos impermeáveis, refrigeradores de transformadores. Nos anos 30 já se tinha alguns indícios dos perigos dos PCBs. Nos anos 60 e 70 os cientistas apresentaram dados conclusivos: os PCBs e outros compostos organoclorados provocavam câncer e estavam relacionados com um conjunto de transtornos reprodutivos e imunológicos. O centro mundial de produção de PCBs era a fábrica da Monsanto em East Saint Louis. O lugar hoje é um subúrbio de empobrecimento crônico. A cidade tem a taxa mais elevada de morte fetal e de nascimentos prematuros do estado. O Ascarel é proibido hoje no mundo, mas ninguém sabe o que fazer com as milhões de toneladas do produto estocadas por todo planeta. Há cerca de cinco anos a imprensa noticiou que favelados cariocas estavam pegando ascarel de um depósito e usando-o como óleo de cozinha!

O herbicida conhecido como agente laranja foi usado pelos militares norte-americanas dos EUA para desfolhar as árvores da selva tropical do Vietnã durante a guerra nos anos 60. É uma mistura de dois tóxicos poderosos, o 2,4,5-T (ácido Triclorofenoxiacético) e 2,4-D (ácido Diclorofenoxiacético). Ele era fornecido por várias empresas, mas o da Monsanto era o mais poderoso por conter níveis maiores de dioxinas . As dioxinas, já se comprovou, são carcinogênicas e teratogênicas (gera fetos mal formados). Por conta desta eficiência, a Monsanto foi a principal acusada na demanda interposta pelos veteranos de guerra que, depois do conflito, apresentaram uma série de doenças atribuídas a exposição ao agente laranja.

É preciso observar que os militares prestaram serviço por no máximo um ano no Vietnã. Mas e os nativos da região? Estimativas dão conta da existência de mais de 500 mil crianças nascidas no Vietnã desde os anos 60 com deformidades relacionadas às dioxinas contidas no agente laranja. Uma ação judicial, motivada pela denuncia de trabalhadores ferroviários expostos a dioxinas em conseqüência de um descarrilamento, revelou a existência de dados manipulados. Um funcionário da Agencia de Proteção Ambiental Americana (EPA) concluiu que os estudos foram manipulados para apoiar a posição da Monsanto, que defendia que os efeitos das dioxinas limitavam-se à cloroacne (uma enfermidade da pele). A Monsanto teve que pagar US$ 16 milhões e se revelou que muito dos produtos da empresa, desde herbicidas caseiros estavam contaminados por dioxinas.

Em 1990, um memorando da Dra. Cate Jenkins, da EPA, dizia: "a Monsanto remeteu informações falsas à EPA." A empresa adulterou amostras de herbicida que remeteram ao Departamento do Ministério da Agricultura dos EUA para registrar o 2,4-D e vários clorofenóis; ocultou provas sobre a contaminação do Lysol, além de excluir centenas de seus antigos empregados enfermos de seus estudos comparados de saúde.

O grande negócio da Monsanto são os venenos. Os herbicidas (eliminadores de ervas daninhas) a base de Glyphosate, caso do Roundup, representam mais de um sexto do total das vendas da empresa. A empresa faturou US$ 1,2 bilhão com a venda do Roundup.

A Monsanto fazia uma propaganda do Roundup onde dizia que ele era "biodegradável" e "inócuo para o meio ambiente". O Governo dos EUA obrigou a empresa a tirar estas expressões da propaganda e a pagar uma multa de US$ 50 mil.

Em 1997, a empresa também teve que pagar US$ 50 mil por um processo que acusava-a de propaganda enganosa no tocante a biodegradação do produto. Em março do ano passado (1998) a Monsanto teve que pagar uma outra multa de US$ 225 mil porque colocou na etiqueta uma restrição de entrada de trabalhadores na área tratada em somente quatro horas, quando o certo seriam 12.

Além das já citadas, em 1986 a Monsanto pagou US$ 108 milhões por responsabilidade na morte de um trabalhador por leucemia. Em 1990, pagou US$ 648 milhões por não comunicar a EPA dados sanitários que lhe foram requeridos. Em 1991, pagou US$ 1 milhão por ter vertido 750 mil litros de água residual ácida no meio ambiente. Mais US$ 39 milhões em Houston (Texas) por depositar produtos perigosos sem isolamento.

Conforme a EPA, a Monsanto é a quinta maior empresa poluidora de águas dos Estados Unidos. Ela já lançou na terra, água, ar e subsolo, 166,8 milhões de toneladas de produtos químicos.

A subsidiária da Monsanto, GD Searle, produz o adoçante artificial Aspartame, vendido sob o nome comercial de "Nutrasweet" e "Equal". Pois bem, em 1981, quatro anos antes da Monsanto comprar a Searle, a FDA (Agência que controla os alimentos e fármacos dos EUA) confirmou que "o Aspartame poderia induzir a tumores cerebrais". A FDA cancelou a licença de venda do Aspartame, mas um grupo nomeado pelo presidente Ronald Reagan anulou tal decisão. Um estudo mais recente, publicado no Journal of Neuropathology and experimental neurology, de 1996, voltou a citar a relação entre o aumento no número de cânceres cerebrais devido ao uso da substância.

A Searle/Monsanto também é fabricante do anti-úlcera Cytotec, que é popularmente (e perigosamente) utilizado como abortivo pela população.

O primeiro produto geneticamente modificado que se comercializou no mundo é da Monsanto. O hormônio recombinante do crescimento, rBGH, ou, segundo seu nome em inglês, Bovine Somatropine, BST, pode ser encontrado no mercado (inclusive no Brasil) com o nome de Polisac. Ele foi idealizado para que as vacas produzam mais leite do que produziriam naturalmente. Espera-se que nas vacas que se injeta diariamente o BST haja um acréscimo de 10 a 20 por cento na produção. Mas são tantos os perigos reais associados ao seu uso que hoje ele é proibido no Canadá, União Européia e outros países. A etiqueta exigida pela FDA no rótulo do produto associa seu uso a 21 enfermidades das vacas, aí incluindo cistos nos ovários, desordens uterinas, redução do tempo de gestação, incremento da taxa de gêmeos, retenção da placenta...O risco mais sério é o de mastite, ou inflamação do úbere. Uma vaca com mastite produz leite com pus que vai no leite. Aí o pecuarista apela para o uso de antibióticos que trazem problemas para os animais e enormes perigos sobre os seres humanos.

Quando se injeta o BST na vaca, sua presença no sangue estimula a produção de outro hormônio, o Fator de Crescimento 1 (IGF1), uma variedade de insulina. Trata-se de um hormônio protéico que tanto vacas como seres humanos produzem naturalmente. Já se comprovou: o hormônio da Monsanto incrementa os níveis de IGF1 no leite das vacas. Dado que o IGF1 é ativo nos humanos, causando divisão das células, alguns cientistas supõem que a ingestão de leite tratado com altos níveis de BST, poderia dar passagem a uma divisão e crescimento incontrolado de células humanas. Em outras palavras: câncer.

Em 1993, a própria Monsanto admitiu que o nível de IGF1 no leite é incrementado em torno de cinco vezes quando se usa o BST. Em 1995 um estudo descobriu que o IGF1 promovia o crescimento de tumores cancerígenos em animais de laboratório. Em 1996 estudo da Universidade de Illinois, Chicago, mostrou que as concentrações de IGF1 que há no leite das vacas tratadas com o BST podem provocar câncer de mama e colo entre as mulheres que bebem este leite.

No início da década de 90 tais informações sobre os efeitos do hormônio da Monsanto eram conhecidas. E por isso os consumidores americanos provocaram uma espécie de boicote a este leite. Alguns pecuaristas responderam com uma produção de leite sem o uso do hormônio. E etiquetaram seus produtos com o alerta: leite sem BST. Em 1994, de uma forma absolutamente fascista, a FDA, aliada a Monsanto, advertiu os pecuaristas de que não poderiam fazer tal alerta em seus produtos. A FDA argumentava que "virtualmente não existe diferença entre o leite BST e o normal". Até mesmo sorveterias que queriam excluir o leite tratado com BST foram advertidos pela FDA. O setor leiteiro norte-americano denunciou que a Monsanto minimizou, ocultou ou intentou ocultar os efeitos adversos do hormônio BST.

Em tempo: o presidente da CTNBio, aqui no Brasil, também afirma que "virtualmente" não há diferenças entre a soja transgênica e a não transgênica.

A Monsanto lançou há poucos anos um algodão transgênico que é imune ao seu herbicida Roundup, o algodão RR. O produto foi um fracasso. As plantas não cresciam normalmente e os capulhos caíam antes do tempo. Alguns produtores tiveram perdas totais da colheita. Em 1997 os agricultores dos EUA apresentaram queixas ao governo. Em 1998, o Conselho de Arbitragens de Sementes do Mississipi determinou que o algodão transgênico da Monsanto "não havia se comportado como estava descrito na etiqueta das embalagens de sementes". Apesar do fracasso a Monsanto continua vendendo seu algodão mutante.

As plantações de colza resistentes ao herbicida Roundup representam a quinta parte dos cultivos no Canadá. Na primavera de 1997, duas variedades de colza RR tiveram que ser retiradas do mercado depois que um ensaio de qualidade revelou que na papelada apresentada ao Governo para regulamentação faltava listar material genético.

No Brasil, após a aprovação da Lei de Cultivares, que instituiu o monopólio privado da propriedade das variedades vegetais no país, a Monsanto comprou, dentre outras, a empresa Paraná Sementes e a Agroceres. Formou, ainda, uma joint venture com a Cargill, consolidando sua supremacia entre as empresas produtoras de sementes no país.

Fonte: http://www.agrisustentavel.com/trans/crisanto.htm
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Vídeo "O Mundo segundo a Monsanto" de Marie-Monique Robin

Excelente documentário produzido pela autora do livro "O Mundo Segundo a Monsanto". Mostra como essa multinacional está patenteando sementes transgênicas e introduzindo-as em países emergentes como o Brasil. Presente em 46 países, a Monsanto se tornou líder mundial em sementes e plantações transgênicas e também uma das empresas mais controvertidas na história industrial. Desde sua fundação em 1901, a empresa foi processada judicialmente inúmeras vezes devido à toxidade de seus produtos. Hoje se reinventou como a empresa das "ciências da vida" que se converteu às virtudes do desenvolvimento sustentável.

Usando de documentos até agora não publicados e os testemunhos de vítimas, cientistas e políticos, "O Mundo Segundo a Monsanto" reconstitui a gênese de um império industrial construído sobre mentiras, cumplicidade do governo americano, pressões e tentativa de corrupção. A empresa se tornou principal fabricante de sementes do mundo, espalhando seus cultivos transgênicos para todo o planeta - em meio à falta de controle em relação a seus efeitos para com o meio ambiente e a saúde humana.

Uma empresa que quer o seu bem seguindo as regras do codex alimentarius, até quando vamos engolir isso?


Abraços

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